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1) Seja ABCD um quadrilátero qualquer onde os lados 6) Num triângulo acutângulo qualquer ABC, os pontos
opostos NÃO são paralelos. Se as medidas dos lados D, E e F são, respectivamente, os pés das alturas AD,
opostos AB e CD são respectivamente iguais a 12 e 16, BE e CF. Traçam – se, a partir de D, as semi – retas DE
um valor possível para o segmento de extremos e DF. Uma reta r passa por A, intersectando a semi –
M(médio de AD) e N(médio de BC) é reta DE em G e a semi – reta DF em H. Qualquer que
a)12,5 b)14 c)14,5 d)16 e)17 seja a reta r, pode – se afirmar que
a) AG:AH::DG:DH b) EG:DE::FH:DF
2) Resolvendo em R a inequação c) DG:DH::DE:DF d) AG:GE::AH:HF
x 2 . x 3 e) DE:AG::DF:AH
16 19
0 , obteremos:
6 x
a) ]3, 6] b) ]3, 6[ c) [3, 6[ d) [3, 6] e) 3, 6 2 7) O valor de 99.98.97.96 1 é:
a) 9505 b) 9405 c) 9305 d) 9205 e) 9105
3) O projétil disparado por um canhão, posicionado
num ponto de altitude igual a 200 metros, atinge um 8) Na figura, o diâmetro AB mede 8 3 e a corda CD
alvo localizado num ponto de altitude igual a 1200
forma um ângulo de 30° com AB. Se E é o ponto mé-
metros
dio de AO, onde O é o centro do círculo, a área da
Considerando – se que:
região hachurada mede:
I. A trajetória descrita pelo projétil é dada pela
8 4
equação y x x 2 , com x e y em
3 3
quilômetros, e referenciada a um sistema
cartesiano com origem no canhão
II. O alvo é atingido quando o projétil encontra –
se no ramo descendente da sua trajetória.
Nas condições acima descritas, pode – se afirmar que
a distância horizontal entre as posições do canhão e
do alvo é:
a) 0,5 km b) 1,0 km c) 1,5 km a) 8 3 3 b) 10 13 c) 18 2 3
d) 2,0 km e) 2,5 km d) 27 3 2 e) 8 3 3