Revisão de Férias MATEMÁTICA IV

SETOR 1713

3. (G1 - cftmg) Considere um hexágono regular

1. (Insper) A figura a seguir representa a vista superior de ABCDEF. A partir dos pontos médios dos lados traça-se
um curral retangular, de y metros por 8 metros, locali- um novo hexágono A 'B 'C 'D 'E 'F '.
zado em terreno plano. Em um dos vértices do retângulo,
está amarrada uma corda de x metros de comprimento.
Sabe-se que y  x  8.

A medida do ângulo BAˆ 'B ', em graus, é

Um animal, amarrado na outra extremidade da corda, foi a) 20.
deixado pastando na parte externa do curral. Se a área b) 30.
máxima de alcance do animal para pastar é de 76 π m2 , c) 40.
então x é igual a d) 60.
a) 9,8.
b) 9,6. 4. (G1 - cftmg) No trator da figura, o raio PS da maior
c) 10,0. circunferência determinada pelo pneu traseiro é 80 cm,
d) 10,4. o raio QR da maior circunferência determinada pelo
e) 9,0. pneu dianteiro é 56 cm e as distâncias entre os centros
P e Q dessas circunferências é de 240 cm.
2. (G1 - cftmg) No triângulo AEF da figura abaixo, temos
que med(AB) = med(BC), BC // DE e CD // EF. .

O valor de θ escrito em função de α e β é

a) θ = α + β
b) θ = β − α
Considerando π = 3, a distância entre os pontos S e R,
180 + α + β
c) θ = em que os pneus tocam o solo plano é
2
a) igual ao comprimento da circunferência de raio PS.
180 − α − β
d) θ = b) maior que o comprimento da circunferência de raio
2
PS.
c) um valor entre as medidas dos comprimentos das cir-
cunferências de raios PS e QR.

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d) maior que o módulo da diferença entre os comprimen-
tos das circunferências de raios PS e QR.
5. (Puccamp) Quando a dimensão da tela de uma TV é
indicada em polegadas, tal valor se refere à medida da di-
agonal do retângulo que representa a tela. Considere uma
TV retangular de 16 polegadas e outra de 21 polegadas.
Se as telas das duas TVs são retângulos semelhantes, en-
tão, a área da maior tela supera a da menor em, aproxi-
madamente,
a) 36%.
b) 31%.
c) 72%.
d) 76%.
e) 24%.
b) 5 cm
c) 3,75 cm
d) 4 cm
e) 3,5 cm
8. (Unifesp) Em um tapete retangular decorado com cír-
culos idênticos, o círculo de centro C tangencia as late-
rais do tapete em P e Q. O ponto R pertence à circun-
ferência desse círculo e está à distância de 18 cm e de
25 cm das laterais do tapete, como mostra a figura.

6. (Unicamp) A figura abaixo exibe um triângulo com la-

dos de comprimentos a, b e c e ângulos internos θ, 2θ
e β.

a) Calcule a distância de R até o canto superior do tapete,

indicado por S. Deixe a resposta indicada com raiz
quadrada.
b) Calcule o raio dos círculos que compõem a decoração
a) Supondo que o triângulo seja isósceles, determine to-
do tapete.
dos os valores possíveis para o ângulo θ.
b) Prove que, se c = 2a, então β = 90.
9. (Mackenzie) Em um triângulo retângulo ABC, reto em
B, as medidas de seus lados AB, BC e AC formam,
7. (Udesc) Na figura abaixa sem escala, o raio da circunfe-
nessa ordem, uma progressão aritmética de razão 3. En-
rência de centro O é r = 3 cm e o segmento OP mede
tão, das alternativas abaixo, as medidas de AB, BC e
5 cm.
AC são, respectivamente,
a) 3, 6 e 9
b) 6, 9 e 12
c) 9, 12 e 15
d) 12, 15 e 18
e) 15, 18 e 21

10. (G1 - cftmg)

Sabendo que o segmento PQ tangencia a circunferência

no ponto T, pode-se dizer que o segmento OQ mede:
a) 1,25 cm

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 12. (Fac. Albert Einstein - Medicin) Uma circunferência
tangencia o lado BC de um triângulo ABC no ponto F
e intersecta os lados AB e AC desse triângulo, nos pon-
tos E e D respectivamente, conforme mostra a figura.

O triângulo ABV está inscrito em uma circunferência de

centro C e o segmento VD tangencia a circunferência
em V, como representado na figura a seguir. Sabendo
ˆ = 30 e que a medida do raio da circun-
que a med(AVD)
ferência é igual a 5 cm, o comprimento do arco VEF,
em cm, é
π
a) 5.
3
Sabendo que essa circunferência passa pelo ponto A, a
2π
b) 5. distância entre os pontos D e E, em cm, é igual a
3
a) 10,5.
π
c) 5. b) 10,9.
6
d) 2π. c) 11,3.
d) 11,7.
11. (G1 - epcar (Cpcar)) Considere a figura e os dados a
seguir: 13. (G1 - cftmg) O TANGRAM é um quebra-cabeças chinês
formado por 5 triângulos retângulos isósceles, um para-
lelogramo e um quadrado que, ao serem colocadas lado a
lado, sem sobreposição, formam um quadrado ABCD,
conforme mostra a figura 01.

DADOS:
- O é o circuncentro do triângulo ABC
- med(ACD)ˆ = 50
ˆ e BDC
- BEC ˆ são retos
Com as peças desse TANGRAM, pode-se formar uma casi-
- FG é o diâmetro da circunferência de centro O nha, como a representada na figura 02.

ˆ em graus, é igual a
A medida do ângulo AFG,
a) 40
b) 50
c) 60
d) 70

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Suponha que as superfícies I, II, III e IV serão revestidas
com pedaços de isopor que foram comprados em quadra-
dos de área igual a 45 mm2 . Se o quadrado ABCD tem
lado igual a 32 cm, a quantidade mínima “inteira” de pe-
daços de isopor necessária para cobrir toda a superfície
desejada é
a) 853.
b) 854.
c) 1.137.
d) 1.138.
14. (Ufrgs) No retângulo ABCD a seguir, estão marcados
os pontos E, F e G de forma que o lado AB está divi-
dido em 4 partes iguais e P é um ponto qualquer sobre
o lado DC.
a) 3 + 1.
b) 2 + 1.
c) 3.
d) 2.
16. (Famerp) As tomografias computadorizadas envolvem
sobreposição de imagens e, em algumas situações, é ne-
cessário conhecer a área da região de intersecção das ima-
gens sobrepostas. Na figura, um triângulo equilátero
ABC se sobrepõe a um círculo de centro N e raio
NB = NC = NM, com M e N sendo pontos médios, res-
pectivamente, de AB e BC.

Sendo a área de triângulo equilátero de lado igual a

2
3
e a área de círculo de raio r igual a πr 2 , se o lado
4
do triângulo ABC medir 4 cm, então, a área de inter-
A razão entre a área do triângulo PFG e a área do retân-
secção entre o triângulo e o círculo, em cm2 , será igual a
gulo ABCD é
a) π + 3 3
1
a) π+3 3
8 b)
1 2
b) c) π + 3
6
1 2π + 6 3
c) d)
4 3
1 e) π + 2 3
d)
2
e) 1 17. (Ufrgs) Considere um triângulo equilátero circunscrito
a um círculo. Se a distância de cada vértice do triângulo ao
15. (Unicamp) A figura abaixo exibe um setor circular di- centro do círculo é 2 cm, a área da região do triângulo
a não ocupada pelo círculo, em cm2 , é
vidido em duas regiões de mesma área. A razão é igual
b
a) 4 3 − 2 π.
a
b) 3 3 − π.
c) 3 + π.
d) π.

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e) 3 2.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:

O trapézio retângulo ABCD da figura representa a su-
perfície de um reservatório de água.
Na figura, tem-se que:

a)

b)
AB = 20 m;
CD = 15 m;
AD = 12 m;
ˆ é reto.
o ângulo DAB

18. (G1 - cps) Se, por uma questão de segurança, o reser- c)

vatório precisa ser cercado, então o comprimento dessa
cerca será, em metros, de
a) 60.
b) 59.
c) 58.
d) 57.
e) 56.
d)
19. (Unicamp) Considere o quadrado de lado a  0 exi-
bido na figura abaixo. Seja A(x) a função que associa a 20. (Epcar (Afa)) No plano cartesiano abaixo estão repre-
cada 0  x  a a área da região indicada pela cor cinza. sentados o gráfico da função real f definida por
f(x) = − x 2 − x + 2 e o polígono ABCDE.

O gráfico da função y = A(x) no plano cartesiano é dado

por

Considere que:

- o ponto C é vértice da função f.

- os pontos B e D possuem ordenadas iguais.
- as abscissas dos pontos A e E são raízes da função f.

Pode-se afirmar que a área do polígono ABCDE, em

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unidades de área, é
1
a) 8
16
1
b) 4
8
1
c) 4
4
1
d) 8
2

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Gabarito:
Nesse sentido, sabendo que o ângulo B mede 120
Resposta da questão 1: tem-se que os outros dois ângulos possuem a mesma
[C] medida e assim:
 A ' = 30
A '+ B'+ 120 = 180  
Considere a figura. B' = 30

Resposta da questão 4:
[D]

Note o quadrilátero PQRS da seguinte forma:

3
A área máxima de pastagem corresponde à soma de
4
da área do círculo de centro em A e raio x com a área
do quadrante de centro em B e raio x − 8, ou seja,
3 1
π  x 2 + π  (x − 8)2 = 76 π  4x 2 − 16x + 64 = 304
4 4 Aplicando o Teorema de Pitágoras no triângulo PQQ'
 (x − 2)2 = 64 temos:
 x = 10. hip2 = cat 2 + cat 2
2402 = 242 + x 2
Resposta da questão 2:
[D] x 2 = 57024
x  238,8
Observe que:
Note que as circunferências possuem os seguintes com-
Do fato de CD // EF, temos que F = α primentos:
CPS = 2πR1 = 2  3  80 = 480cm
Do fato de med(AB) = med(BC), temos que ACB = θ
CQR = 2πR2 = 2  3  56 = 336cm
Do fato de BC // DE, temos E = θ + β
Logo, o valor procurado é maior que o módulo da dife-
Como a soma dos ângulos internos de um triangulo é rença entre os comprimentos das circunferências de
180, temos: raios PS e QR. Observe que: 480 − 336 = 144.
180 − α − β
θ + α + θ + β = 180  θ =
2 Resposta da questão 5:
[C]
Resposta da questão 3:
[B] Sendo x e y as dimensões da TV menor, pode-se calcu-
lar:
Como um hexágono regular possui como soma dos ângu-
los internos 720 e cada ângulo mede 120 logo o ân-
gulo B mede 120 e como o novo hexágono é traçado
nos pontos médios temos que A'B = BB' e assim o tri-
angulo A 'B 'B é isósceles.

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162 = x 2 + y 2

( )
2
 21 
212 = ( kx ) + ( ky ) = k 2  x 2 + y 2  212 = k 2  162  k =  
2 2
 16 
A1 = xy
2
 21 
A 2 = k  xy =    A1  A 2 = 1,723  A1  72% de acréscimo
 16 

Resposta da questão 6:
a) O triângulo é isósceles se  =  ou  = 2. Logo,
no primeiro caso, temos 4 = 180, o que implica em
 = 45. Já no segundo caso, temos 5 = 180, o que
implica em  = 36.

b) Considere a figura, em que P é o pé da bissetriz do

a) Calculando:
ângulo ABC.
2
RS = 182 + 252  RS = 949

b) Calculando:
r 2 = ( r − 25 ) + ( r − 18 )  r 2 = r 2 − 50r + 625 + r 2 − 36r + 324
2 2

r = 13 (não convém, pois r  25)

2 
0 = r − 86r + 949  ou
r = 73


Resposta da questão 9:
Sendo os ângulos MBP e MAP congruentes, pode- [C]
mos concluir que o triângulo ABP é isósceles de base
AB. Ademais, se M é o ponto médio de AB, então Para resolver a questão pode-se testar cada um dos con-
2a juntos de valores utilizando o Teorema de Pitágoras. Ou-
BM = = a e MP ⊥ AB. Daí, como BC = a, BP é tra solução seria verificar quais dos conjuntos de valores
2
são proporcionais aos triângulos pitagóricos, como o
lado comum e MBP  CBP, segue que os triângulos 3, 4 e 5. Nesse caso, percebe-se facilmente que os va-
MBP e CBP são congruentes por LAL. lores 9, 12 e 15 formam um triângulo semelhante ao
Portanto, temos  = 90.
pitagórico:
33 = 9
Resposta da questão 7: 4  3 = 12
[C]
5  3 = 15
Tem-se que OT = 3cm e OP = 5cm implicam de ime-
Resposta da questão 10:
diato em PT = 4cm. Logo, vem
[B]
2 25
OP = PT  PQ  52 = 4  PQ  PQ = cm.
4
VEF
Sabendo que o arco é dado por: Ĉ = . Sabendo que
Em consequência, temos R
todo triângulo inscrito na semicircunferência é retângulo,
25
OQ  OP = OT  PQ  OQ  5 = 3   OQ = 3,75cm. temos que o triangulo ABV possuirá ângulos:
4
Aˆ = 90, Vˆ = 60 e B̂ = 30. Observe que o ângulo
V̂ = 60 é dado devido a med(AVD) ˆ = 30.
Resposta da questão 8:
Conforme enunciado:
ˆ será
Dessa maneira, temos que o ângulo  ou CAB
igual a 30, pois AC = CB e assim temos que o ângulo
ˆ = ECV
ACB ˆ = 120. Aplicando a fórmula acima:

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 VEF VEF 2π Resposta da questão 13:
Ĉ =  120 =  VEF = 5 [B]
R 5 3
Observe que as áreas são dadas pela metade do qua-
Resposta da questão 11: drado menos a área VII, ou seja, a área do triangulo
[A] BCD menos a área VII.

Se o ângulo BDC é reto, então também é o ângulo
CDA.
Se o ângulo CDA é reto e o ângulo ACD é igual a 50,
então o ângulo DAC é igual a 40 (pois a soma dos ân-
gulos internos de um triângulo qualquer é sempre igual a
180).
Se o ângulo BEC é reto, então também é o ângulo
BEA.
Se o ângulo BEA é reto e o ângulo DAC é igual a 40,
então o ângulo ABF é igual a 50.
Se o ângulo ABF mede 50, então a corda FA mede
100.
Se GF é o diâmetro da circunferência então a corda que
vai de F até G, passando pelo ponto A, mede 180.
Se a corda FA mede 100 e a corda que vai de F até
G, passando pelo ponto A, mede 180, então a corda
que vai de A até G mede 80. Assim, seu respectivo
ângulo, AFG, medirá 40.
Note que do fato do lado do quadrado valer 32 sua dia-
gonal valerá 32 2, via Teorema de Pitágoras (uma das
principais propriedades do quadrado).
Observe que a diagonal BD divide-se em quatro, e uma
dessas quatro partes representam o lado do quadrado,
no caso, da área VII. Sendo assim, dividindo o valor da di-
agonal por quatro obtendo o lado do quadrado, logo:
32 2
=8 2
4
Como a área procurada é a área do triângulo BCD me-
nos a área VII, temos:
ABCD − A VII = 
 32  32 
 2 
( )
 − 8 2  8 2 = 512 − 128 = 384
512 − 128 = 384 cm2 ou 38400 milímetros quadra-
dos.

Dividindo pelos quadrados de isopor temos:

38400
= 853,3
45

Logo, o mínimo devera ser de 854 peças.

Resposta da questão 14:

[A]

Resposta da questão 12:

[A]

Calculando: SPFG : área do triângulo PFG

CD  CA = CF2  4  ( 4 + AD ) = 62  AD = 5 SABCD : área do retângulo ABCD
BE  BA = BF  4  ( 4 + AE ) = 8  AE = 12
2 2 1
SPFG xy
2 2 2 2 2 2 = 2 141 47
BC = BA + CA − 2  BA  CA  cos   14 = 16 + 9 − 2  16S ABCD 9  cos  4xy
 cos  = =
288 96
SPFG47 = 12 441 21
ED2 = AE2 + AD2 − 2  AE  AD  cos   x 2 = 122 + 52 − 2  12  5  x = x= = 10,5
S ABCD96 8 4 2

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Resposta da questão 15:
[B]

Se as áreas são iguais e o ângulo central é , então

(a + b)2  θ a2  θ a2  θ
− =  (a + b)2 − 2a2 = 0
2 2 2
 (a + b − 2a)  (a + b + 2a) = 0
 a  ( 2 − 1) = b
a
 = 2 + 1.
b

Resposta da questão 16:

S : área da região do triângulo não ocupada pelo círculo
[D]
S ABC : área do triângulo ABC
A área de intersecção será igual a área de dois triângulos Scírculo : área do círculo
equiláteros de lado 2 somado com a área de um setor
circular de 60, conforme a figura a seguir. No triângulo AOT, temos:
 r
sen 30 = 2  r = 1

cos 30 = a  a = 3
 2
S = S ABC − Scírculo
1
S=  2a  2a  sen 60 − πr 2
2
1
( 3 )  23 − π  12
2
S= 4
2
S = ( 3 3 − π ) cm2

Calculando: Resposta da questão 18:

[A]
22 3
Striângulo = = 3
4 Calculando:
2 2 2 2
πR π2 4π CB = 122 + (20 − 15)2  CB = 144 + 25  CB = 169  CB
Ssetor = = =
6 6 6 P = 12 + 15 + 20 + 13 = 60 m
4 π 6 3 + 2π
Sint er sec ção = 2Striângulo + Ssetor = 2 3 + =
6 3 Resposta da questão 19:
[D]
Resposta da questão 17:
[B] Calculando:
 a  (a − x ) 
Do enunciado, temos: A(x) = a2 −  2  2 2
 = a − a + ax → A(x) = ax
 2 

O único gráfico que apresenta uma função linear é o

mostrado na alternativa [D].

Resposta da questão 20:

[B]

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 −b −( −1) 1
xv = = → xv = −
2a 2  ( −1) 2
  1 9
2  C − , 
 −1   −1  9  2 4 
yv = −   −   + 2 → yv = 
 2  2 4
x = 1 
f(x) = − x 2 − x + 2 →  A ( −2, 0 ) e E (1, 0 )
x = −2
D ( 0, yD ) → f(0) = −02 − 0 + 2 = 2 → D ( 0, 2 )
B ( xB , 2 ) → 2 = − x 2 − x + 2 → − x  ( x + 1) = 0 → B ( −1, 2 )

 1,5 + 0,5  0,5  0,25  1

S = 2    2+  →S=4
 2  2  8

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