Você está na página 1de 32
Vee x / Pras ae 0 HERG! Ep Naa 4 Ae pea (2. Série) i Cr$ 8,09 (elias. O QUE O ROCK QUIS DIZER COM... & NUM LUGAR TAO BOM_PARA PIQUENIQUE / I ie. Morte gor Aquit” e ‘) NOTICIAS EM QUADRINHOS [2] ECOS DO | ENCONTRO DE LITERATURA INFANTIL PARA PROFESSORES DE 1° GRAU Entre os dias 12 e 17 de fevereiro passado, realizou-se no Auditério da Editora Brasil-América (EBAL) o I Encontro de Literatura Infantil para Professoras de 1.° Grau. Um dos pontos altos do nosso Encontro foi a presenga de Dona Ofélia Fontes, profunda conhecedora e excelente autora de literatura infantil. Sua palestra lucida e precisa abordou o tema da cortecio da linguagem falada, que conduz ao habito de ouvir e escrever bem. Dentro do assunto, narrou fatos ocorridos durante a sua longa caminhada pelo magistério, dando a todos os presente uma verdadeira aula de amor as criangas. Outras escritoras de livros infantis presentes ao Encontro, como conyidadas: Stella Leonardos, Licia Aizim, Ana Elisa Gre- gori e Carmem Pereira Henrique (esta uma das autoras da Colegao Oi-Lé-Ld). Ee Dona Ofélia Fontes contando fatos verdadeiros, tirados de sua enorme experiéncia. BOCAS OU CO- S| BRAS... VENCE- DORES... OU PER-| DEDORES! O GAITINHA =~ © BONITAO QUANDO TO- J SO FAZ PEN- G TEAR OS CA- BELOS! © HERO, n® 18 (Mensal) — junho de 1979 — Registrédo na DCDP/OPF sob on. 1.981.P.208/73 Propriedade da €ditora Brasil-América (EBAL) S.A, @ Disttibuldores no Rio de Janeito: Dist. da Jornais e Revis. Diretor-Presidente; Adolfo Aizen @ Diretor Editorial tas Tupi ia da Constitui¢do, 5, Distribuidores em S. Pau- nim Aizen @ ‘Diretor Industrial: Fernanda Albagli, 1, CABLII: Roth WViscuto Santa Ligenis, 27 Wirlo, Redagio © Oficinas: Rua General Almério de Ghinaglia Distribuidora onan, "Tel: ap4azl2 (rede’ interna). Teli ‘ : sie © aaa, by DC comic, Tre Taal” 2'Bo (pire EBAD), 201 Rlo de Janet, RJ. Bras tp/imelogspotcom | Ce MEMEO Mn ‘i para_o interior: Fernando ACABOU O A ; CONCERTO, capacete € na | |coLina sberVAMO: s ane S6 GOSTARIA GarTinHal | |GABEGA! OU QUER TE POR /} Raa aid DE SABER ONDE PERDER OS BE- | uA avisanl..” | | chi ANDA ESSA TAL LOS GABELOS? J bs GUERRA! Q-QUEM ESTA DORMIN- DO, SAR- | “ALGUNS METROS PARA A re eae ‘4 % 2 _| DIREITA... FORA DE ViS- | Go Up nx Yee)" , i | TA DA’ MOLEZA... A Ses ey GUERRA ME ACHOU! MAIS fe : 7 ‘ : ? __{ UM SEGUNDO E EU ES- e AVA RECEBENDO AQUE- LA MASSAGEM!" FT Coed BO Cot ee TT mt bards) i yy CNS eB ed le scans por KOPPE « ROCKIN COMICS BRASIL ESSA SANGRADEI- RA DE PORCO ES- TA PERTO DEMAIS! m ME TORCI, ME : RETORCI.. E NA- AC A LAMA... EST, ( Aw SPA! Al ME ENFE-| S y. NOS PUXANDO! ae S i hi oe ail aa S €é ° "AS MARGARIDAS DAN- GAVAM SOB A BRISA. ENQUANTO NOS ENGAL- FINHAVAMOS... NO IN- FERNO DA GUERRA! ‘DESREPENTE, O OUTRO z i DEVE HAVER MAIS ea GENTE POR AQUI ESSES RECAU- ‘QUANTOS? TINHAS ALI JA ‘ONDE ESTA. VAO VER 0 QUE IRO DE MARGARIDAS E FU! DIRETO AS RECRUTAS CAPACETE RA, SAR- A PAR, ESSA SUA MUSI- NO LUGAR! GENTO! QUE Roonpan, ) aes’ QUINHA AINDA VAI a 7 INIMIGO, SONECA?' 4 TaNTINHO, ATRAIR. BALA AFINAL? SARGENTO| | GAITINHAY A _MENOS ROCK! QUE QUEIRA QUE 0 INIMI- GO MUDE SEU PENTEADO! TO, PESSOAL! TEM _CHEIRO DE MORTE POR AQuil IsTO € UM VERDADEIRO PARAISO! CENDO... VAI FICAR_DIFICIL FNXERGAR!, ESTA CHUVARADA LOGO VAI PASSAR! VAMOS NOS ABRI- GAR ALI! © QUE ESTAMOS ES- PERANDO, SARGEN- TQ? ISTO MAIS PA- RECE UM CEMI- TERIO! NUNCA SE SABE ONDE ESTARAO ‘OS COVEIROS! a, \ NAO FECHEM os V2 OLHOS..._EN- QUANTO ESPIO ‘AQUI FORAI_ & QUE O ENCON- TRARA! SUBA E MONTE GUARDA NUMA JANELA! “UNS MINUTOS E, FORA DE VISTA DA CASA...” ‘A CHUVA TRANS- FORMAVA 0 CHAO EM PUDIM DE @ CHOCOLATE... © NISSO FOI 0 QUE OUVI! “EU DEVIA ESTAR MESMO COMI- UM_TRANSPORTE GO... COMO UM ESPANTALHO DE BOCHES! EM PLENO CAMPO MINADO!” a aA PWV AGORA JA POSSO ME LIVRAR DISTO! DESTE INFERNO! {a [fy “A CHUVA PASSOU, MAS EU TREMIA DE a FRIO QUANDO VOLTEI A CASA E CHAME! » ESTA FA- OS RAPAZES...” i LANDO? ESTAVA TAO ACONCHEGANTE LA DENTRO! NI VAMOS ATE Lh ESTA A LA ANTES NEVAR? como ASSIM? ‘OLHEM PARA ELE! NAO DOR- PENSAM y que Econ- } f ‘AO PE DA COLINA Mi- FETI, €? . NHA ANTENINHA. FUN ay CIONOU OUTRA VEZ. NADA DE INIMIGO... NEM DE. TIRO! MAS O ROCK CONTINUA XANDO. YY PASSAR ES- DEVE TER-ME VIS- TO... MAS NAO PENSARAM QUE EU VOLTARIA! PENSARAM ERRADO! US a WE VTVET IODA, NAO IRIAM AVISAR DE B SUA POSIGAO ME MATAN- COMPANHIA INTEIRA QUE SUBISSE A COLINA! @ MAS QUANDO A NEVE CES- SAR... ISTO SERA UM BOM LOCAL DE OB- SERVAGAOLY COISA’ QUE ESTA MOR- RENDO E 0 MEU PE! POR QUE CHA- ‘MAM AQUI DE COLINA 309? AINDA NAQ HA TANTOS TUMU- LOS ASSIM!, MELHOR ‘SE CALAR! ‘OS TUMULOS VIRARAM PELO. AVESSO EU RECEBERIA UM INQUILINO NA MINHA THIN CHEIBE NAO. SEI SE ESTOU. INVADINDO_O SEU TERRITO- RIO... OU SE ELE INVADIU O MEU! INFERNO! sf ESTA CERTO, AMI- GO! VOCE SERA O NOVO INQUI- PELO JEITO ELES CAIRAM NA PROPRIA ARMADILHA “QUANDO O COMBATE FINALMENTE AMADURECEU TUDO OS _RAPA- SERENOU zEs! ‘NO_DIA SEGUIN- TE 0 ENCONTRO COM _O RESTO DA ELE TOCA O)PARA TODOS... 0 INIMIGO TEM CHEIRO DE MOATE POR AQUI! 18 Vero de 1914. Um cam- po em Soissons... Ativas abelhas cortam os ares zumbindo... Cotovias cantam aiegremente Soldados ingleses sentados atras de suas metralhadoras esperam 9 reinicio do com- ie —: EEO ¢ QUANDO ELES _ VAO APARECER?, COTOVIA, STAN. ESTA NOS OFERECENDO “ACABOU-SE O CONCERTO! LA VEM ELES! 3g NAO HA NADA ENTRE NOS E ELES! E VEM DIRETO PARA CAI EJ vasa, a infantaria. inimiga BS avanca. Inapelavelments B%com as afiadas baionetas lem risto ESTE CAMPO SE PA-~ RECE COM O QUE TEM ATRAS DE MINHA FA~ ZENDA, RUDI! FOSSE DIFERENTE DE LAI MAS € TU- DO IGUAL! a linha inimiga d sem perder i Bum tiro 7 sequer! As metralhadoras britanicas abrem fogo cerrado Qs que tentam se levantar de novo caem mortos. sobre seus proprios companheiros. Enquanto os alemaes protegidos pelos cor- pos de seus compa- nheiros mortos, re- cuam para suas préprias ti- nhas PAZES ES- TAO CONTRA- ATACANDOL Os alemaes, atrés de suas proprias metralhadoras, assim que os ingle- | ses surgem em campo aber- to, vingam- ~8e do pri- meiro re vés -@ 08 soldados Ingleses tropegam, cambaleiam e caem sobre os corpos inimigos. AVAN- TE AVANTE! Perseguidos por uma chuva de balas... sentindo as maos dos mortos Ihes agarrando as pernas... tropegando... os soldados ingleses recuam pa- ra suas linhas. . No campo de Sois- sons, ativas abe- thas zumbem... as E| cotovias cantam sem parar Nas fronteiras, ape- nas o olhar vazio rela se eleva nos céus... mas as tropas de lado a lado ja nao se podem observar Entre elas erguia-se Este fol um episédio verda~ deiro que retratou a tortivel matanga ocorrida quando dois inimigos se enfrenta- jassas humanas con- tra,massas fixas de metralha- doras — pela primeira vez utilizadas na guerra moderna, 1945... Tempo de guerra! Um velho castelo em ruinas esconde a morte em seus corredores. Vamos, rapazes! Estamos na terra do inimigo! DEPRESSA! Num instante a Companhia C estaré aqui... Em uma hora! Vamos arrumar todas estas minas Mas, atras f armé-las antes que | daquelas nossa isca os atraia paredes em ruinas No interior do castelo, um sobrevivente ‘odos morreram perdi na explosao! 6 a tos preten- \= EY Examinom diam emboscar bem! Que nfo Um bom pla; YX. sobre ninguém no... mas nos os pegamos primeiro! ‘0 que ¢ isso? Uma veiha espada! Co 24 GOTT IN Karl! O que aconteceu com voce? Le: Nal BZN N&o sei se conseguirei tiros entrentar todos atrairao com uma espada os outros! "iy i sue mal posso erguer! Wy, f Us Longos iristantes se van], Um deles f=) formam em horas sobreviveu ao mS culcerei ues NX nosso ataque! & ben 5 BBE}. matou meus ho- BM; possoal- mente! Esta ospada dé uma boa muleta! E ques- tao do jelto! T-Tenho de cain fore daquil A 2 Lentamente..._ penosamente Melhor 0 guerreiro ferido trata de sair it do patio da. morte. . devagar! Algumes minas po- dem ainda nao ter expladido! Exatamente uma delas. Pisel numa delas! So pada cair! E saia de porto. ras- tejando! que eu dis- se ou atl- raroi_al Espere que ele no me veja co- locar a espada sobre o detona- x Que ironia... User \ uma arma de meus préprios ancestrais para matar meus homens! Uma boa piada! Agora esta espada esté sendo emupu- nhada por um guer-| de verdade! Em melo ao esiridor da explosao, tudo ficou escuro para _o iovem soldado! Tudo bem, soldado! Somos a ‘Compa- Tire-me deste c-cemitério! MN | Apenas a silenciosa espada ¢ « muda f “WW testemunha da matanca... de on- q tem... de hoje... de sempre! i ~ ue a tarde, j4 em siléncio, 0 cons- trutor da represa contemplava a sua_indestrutive! obra OS BOMBAR- DEIROS INIMI- ‘CONSTRU! MINHA RE- PRESA PARA DURAR MILE- NIOS, COMO. JAS PIRAMIDES!, Do alto do desfilade’ ro, estes lancavam Naquela noite, varios Le, Mas os canhoes an- avioes P-47 lanca- ee tlaéreos estavam es- ram-se contra J perando. a represa Como passaros feridos, os avides de caca tombaram, an- tes de pode- rem alcancar ‘0 almejado e7 UM ATAQUE FRONTAL NAO PODE DESTRUIR INHA REPRESA’ ELES NAO VOLTARAO! ‘MINHA REPRESA TAMBEM VAI DURAR UM MILE- NiO! No dla seguinte, um pequeno aviéo de reco- Mhecimento voou téo baixo, que escapou & rede inimiga de radar. HfNoou devager, mas por # entre as montanhas, flfugindo aos ve~ flozes }} Messerschmitts! } Yj com habilidac DEIXEM O. = © pequeno apa- AVIAOZINHO: relho baixou len- ESCAPAR! ELE Y NAO PODE NOS t tamente dentro do \desfiladeiro, na di- FAZER NENHUM MALI rego da enorme Tepresa... ESTA PASSANDO BEM DIANTE DOS NOSSOS CANHOES ‘ANTIAEREOS! 30 Qs canhées antiaéreos iniciaram cerrada fuzilaria... 0 aviao aproximou-se lentamente, penosamente WU ea ) iA 4 Ne \ \V \ contemplou mais uma vez os i @ sua obra AMERICANOS SAO. LOUCOS! J te na agua, chiando como uma tocha em contato coma JR \ .: DESTRUIR MINHA 4 REPRESA COM UM AVIAO TAO PEQUE- NO! ABSURDO! eae EQ I] Mas, de repente, a | terra estreme- | cou ea dgua irrompeu nas gigantescas compor- ONDAS_DE CHOQUE.. EXPLOSOES SUBMARINAS il} d WY A iy t, if 3 i p WHAT DOES ROCK MEAN, WHEN HE NO. 32] 44 PAGES| »OCT. ALL-NEW ey erg r/ Yeau-- (T's PEACEFUL ASA SUMMER PICNIC

Você também pode gostar

  • Carta Psicometrica Ergonomia 2
    Carta Psicometrica Ergonomia 2
    Documento24 páginas
    Carta Psicometrica Ergonomia 2
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • RETROESCAVADEIRA
    RETROESCAVADEIRA
    Documento4 páginas
    RETROESCAVADEIRA
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • Oheroi SR12
    Oheroi SR12
    Documento33 páginas
    Oheroi SR12
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • Medicão Ruido em Subestacões
    Medicão Ruido em Subestacões
    Documento13 páginas
    Medicão Ruido em Subestacões
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • Acidente de Trajeto
    Acidente de Trajeto
    Documento2 páginas
    Acidente de Trajeto
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • Plano de Ação 5w2h
    Plano de Ação 5w2h
    Documento86 páginas
    Plano de Ação 5w2h
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • O Heroi SR 31
    O Heroi SR 31
    Documento32 páginas
    O Heroi SR 31
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • O Heroi SR 19
    O Heroi SR 19
    Documento33 páginas
    O Heroi SR 19
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • O Heroi SR 10
    O Heroi SR 10
    Documento32 páginas
    O Heroi SR 10
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • O Heroi SR 13
    O Heroi SR 13
    Documento31 páginas
    O Heroi SR 13
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • O Heroi SR 01
    O Heroi SR 01
    Documento32 páginas
    O Heroi SR 01
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • Checklist para Seguranca Dos Alimentos
    Checklist para Seguranca Dos Alimentos
    Documento12 páginas
    Checklist para Seguranca Dos Alimentos
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • Gaiola para Produtos Inflamaveis
    Gaiola para Produtos Inflamaveis
    Documento1 página
    Gaiola para Produtos Inflamaveis
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações
  • AET Pedreiro
    AET Pedreiro
    Documento9 páginas
    AET Pedreiro
    Marco Justino de Faria
    Ainda não há avaliações