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Deus garantiu a Abraão a segurança e a felicidade, que ele estaria

sempre a salvo. O Senhor lhe disse: “Eu sou o teu escudo”; ou ainda, é como
se dissesse: “Eu sou para ti um escudo, presente contigo, que cuido de ti de
forma muito real”. A consideração de que o mesmo Deus é e sempre será um
escudo para o seu povo, para colocá-lo em segurança em relação a todos os
seus males, um escudo disposto para eles e um escudo ao redor deles,
deveria silenciar todos os temores que atormentam e confundem.

Ainda que jamais devamos nos queixar “de” Deus, temos permissão
para nos queixar “a” Ele, e expressar em sua presença todas as nossas
aflições. É consolador para um espírito carregado apresentar o seu caso a
um amigo fiel e compassivo. A queixa de Abraão era por não ter um filho, e
que provavelmente jamais teria um. A falta de um filho era um problema tão
grande para ele que lhe tirava toda a consolação. (…)

Deus deu a Abraão a promessa de conceder-lhe um filho. Os cristãos


podem crer em Deus a respeito das preocupações cotidianas da vida; porém,
a fé pela qual são justificados sempre se refere à pessoa e à obra de Cristo

Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por
herança; e saiu, sem saber para onde ia.
Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com
Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa.
Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus.

Hebreus 11:8-10

Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus em espírito, e nos gloriamos em
Jesus Cristo, e não confiamos na carne.

Filipenses 3:3

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