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Enio Squeff
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Extremamente versátil, Squeff é um dos grandes nomes Nascimento 1943 (79 anos)
da arte brasileira, trabalhando com a renovação da [edite no Wikidata]
tradição pictórica e abordando uma gama variada de
temáticas, sobretudo aquelas consideradas relevantes para a cultura brasileira e, em especial, a
paulistana. É também reconhecido internacionalmente por suas ilustrações de obras literárias,
área na qual alcançou grande destaque.
Squeff iniciou sua carreira artística como ilustrador em jornais como a Folha de S. Paulo e O
Estado de S. Paulo, nos quais também atuou como repórter, editor e editorialista. Sua perspicácia
e criatividade latentes o levaram adiante. Desde que iniciou trabalhos em aquarela, nas palavras
do próprio, nunca mais parou de pintar. Em seu portfólio encontramos ilustrações, aquarelas,
pinturas – sobre diferentes suportes -, xilogravuras, vitrais, painéis, e a lista segue. Atualmente,
em paralelo à pintura, arte que cultiva de maneira religiosa diariamente, tem também se dedicado
à escultura, arte que tem desvendado com esmero, ao qual acresce seu projeto de construção de
um monumento à convivência religiosa – obra arquitetônica que demanda um vasto
planejamento, pensada a partir de vitrais e azulejos decorados.
Biografia
Filho de João Abdalla Squeff e de Angela Arizio Squeff, Enio Squeff é natural de Porto Alegre mas
passou a infância na cidade Nova Prata, localizada na serra gaúcha. Instalou-se com a família em
Porto Alegre definitivamente em 1954, onde completou os estudos no Colégio Anchieta em 1961.
Formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 1965,
iniciou sua carreira como crítico musical e diretor da Discoteca Pública do Rio Grande do Sul entre
os anos de 1965 e 1968. Nesse mesmo período, atuou também como secretário do Seminário Livre
de Música, o qual ajudou a fundar, junto com o compositor Bruno Kiefer e o violinista José Kruel
Gomes.
É para trabalhar como repórter na recém-criada revista Veja, integrando a primeira a primeira
equipe de jornalistas da publicação, que Enio mudou-se para São Paulo, no ano de 1968. Desse
ano em diante, até 1978, atuou incansavelmente no universo jornalístico. De suas experiências
nesse sentido, vale destacar seu trabalho como repórter especial para a seção Suplemento literário
do jornal o Estado de S. Paulo, para o qual também publicou ensaio sobre Os Sertões, de Euclides
da Cunha, na ocasião das comemorações do centenário do periódico. Também nesse período, é
contratado como editorialista da Folha de S. Paulo. Só então Squeff foi descoberto também como
artista ilustrador. A convite de Otávio Frias de Oliveira, que o descobriu desenhando no escritório,
passou a ilustrar a página de opinião do jornal. No ano de 1980, expôs seus trabalhos artísticos
pela primeira vez, participando do 44° Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia em
São Paulo.[1]
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Entre os anos de 1984, atuou como editor chefe e ilustrador da revista Pau Brasil, publicação
bimestral sobre ecologia e cultura do Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo. No
mesmo período, ilustrou as capas dos trinta volumes da coleção “Grandes Sucessos da Litura
Internacional”, publicados pela Rio Gráfica, além de ilustrar alguns títulos para as publicações do
Círculo do Livro.
No início dos anos 2000, publicou três livros: “Vila Madalena – Crônica histórica e
sentimental";[2] “Origem dos Municípios Paulistas” em colaboração com Helder Perri Ferrreira;[3]
e, por fim, “Kislansky, o Eterno e o Moderno”.[4] O primeiro, componente da série “Trilhas”,
publicado pela Boitempo Editorial em 2002, apresenta visões pessoais sobre o bairro da capital
paulista, colaborando com o objetivo de construção de imagens social e culturalmente pluralistas
da cidade. Ainda perseguindo a temática das cidades em São Paulo, o segundo livro, que conta
também com ilustrações originais de Squeff realizadas especialmente para o volume, foi publicado
em parceria com a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, e é um extenso trabalho de pesquisa
histórica e criação artística, feito a partir de consultas a dicionários, autoridades em língua, velhos
moradores e documentos de arquivos. Esse trabalho também rendeu a Squeff uma exposição
itinerante pelo Estado de São Paulo, realizada pela Secretaria da Cultura do Estado em parceria
com o Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP)[5]. Por fim, o último livro dessa lista abordou a
obra artística do escultor Israel Kislansky, o qual muito influencia as obras de Squeff até os dias
atuais. O livro foi publicado em 2006 pela Editora San Floro.
Artista de múltiplos talentos, Squeff se dedicou a construção de uma obra de caráter monumental
no ano de 2004, na ocasião dos 450 anos da cidade de São Paulo: um painel de 118 metros
acompanhado de um vitral com a figura de Paulo de Tarso, patrono da cidade de São Paulo, no
SESC Itaquera, obra pública que contou com a participação de mais de cem pessoas da região,
representando uma viagem cultural pela história da cidade.[6] Atualmente, o vitral encontra-se
hoje entronado permanentemente na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da
Universidade de São Paulo, para a qual foi transferido em 2019.
Squeff pode ser considerado um dos maiores ilustradores do Brasil. Com uma carreira de sucesso
como desenhista, ilustrou mais de cem obras ao longo dos anos, incluindo as citadas acima. À
essas, somam-se ainda duas outras grandes obras, que demonstram a grandeza e habilidade
criativa de Squeff no campo da ilustração: a ilustração de todas as quinhentas e tantas páginas de
O Cancioneiro[7], obra do poeta renascentista Francesco Petrarca. É importante observar que
todas as ilustrações, realizadas exclusivamente para a publicação da Ateliê Editorial em parceria
com a Editora Unicamp, foram feitas “alla prima”, o que significa dizer que Squeff desenhou
diretamente nas páginas do livro em uma de suas etapas finais de impressão, e, portanto, não
contou com nenhum tipo de edição posterior. Para citar somente mais uma de suas obras, temos o
destaque recente de “K – relato de uma busca"[8], de Bernardo Kucinski, publicado em 2011.
Romance que tem a ditadura brasileira como pano de fundo, trabalha a dor e a memória de quem
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teve familiares assassinados pelo regime, construindo uma narrativa consistente e significativa
sobre um dos períodos mais dolorosos de nossa história. As ilustrações de Squeff catalisam essas
construções narrativas, revelando sentimentos e emoções através dos traços ora precisos, ora
diáfanos, com contrastes criados pelos diferentes materiais utilizados. O romance de Kucinski foi
traduzido para mais de seis idiomas, sempre acompanhado das ilustrações originais de Enio
Squeff.[9]
É inegável a carga dramática das obras de Enio. Obras, porque não limitadas à pintura
propriamente dita, mas que convergem em um caleidoscópio de temas e técnicas que nos
apresentam um mundo em constante mudança, e, ao mesmo tempo, congeladas por um único
momento através do olhar do artista. como o próprio artista diz, uma "arte compósita", "condição
de toda a arte contemporânea"(sic).
Esse mundo é São Paulo, e também é Brasil, e é igualmente o universo cultural extremamente rico
das pessoas que dão vida a esses lugares. A convivência dos temas religiosos com a pérfida
crueldade humana e a desigualdade social, a concretude das paisagens urbanas e rurais em
sincronia com o fantástico, inspirado por nossas histórias populares. Não há como deixar de citar
os nus artísticos, que havendo perpassado grande parte de toda a história da arte, representada
pelos mais diversos pintores, escultores, ilustradores, dos mestres aos aprendizes, aqui é revista
por Enio com a sagacidade de quem é intelectual e mundano, a um só tempo.
A brasilidade, esse conceito que se renova a cada ano, mês ou dia, a cada novo olhar que lhe é
dirigido, é caro a Squeff. Se temos no artista um olhar apurado para a cidade em que viveu a maior
parte da vida – um paulistano de coração -, temos também uma constante afirmação do popular
em um sentido mais amplo, extrapolando o nacional por meio das representações regionais. Seja
pelo amor ao futebol, pelas festas populares, pela diversidade étnica e religiosa, pela desigualdade
social, a arte nos convida a sentir – mais que pensar – quem somos e aonde pertencemos. Em um
mundo globalizado, em que as referências culturais se diluem em fragmentos, o resgate da
identidade e perpetuação dos efêmeros cotidianos são elementos que se destacam nas pinturas do
artista.
Situar todas as referências artísticas de Squeff para suas obras seria uma tarefa hercúlea, já que
elas não se limitam ao campo das artes plásticas, mas abarcam a música, as artes literárias,
ilustradas, audiovisuais, e, ainda, as historiografias. Para sua série de Noturnos, por exemplo,
temos uma inegável influência da poética proposta por Chopin. O que podemos afirmar é que seu
estilo se situa em um campo abrangente e diverso, construído ao longo de décadas, que é a
vertente paulista da pintura brasileira. Aqui, à pintura figurativa é dado um novo fôlego, e ela
ressurge não mais aos moldes tradicionais e ligados à academia, mas renovada por técnicas que lhe
trazem cores, movimentos e significados modernos.
Seu projeto de destaque mais recente é o “Memorial à Convivência Religiosa”, obra pública de
caráter ecumênico a ser instalada em um parque da cidade de São Paulo, buscando um dialogo
entre diferentes religiões através da arte.[10]
Crítica
Gerd Borheim, filósofo e crítico de arte brasileiro, comentou a obra Enio Squeff:
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determinar certos tons de base (porque tudo se faz no plural), a instruir o uníssono da
linguagem inconfundível e sempre variada de nosso artista. Nada existe que possa
fazer-se estranho às sonoridades musicais, como também nada existe que possa
alhear-se da vibração das cores. Mas, quaisquer sejam as raízes, trata-se sempre
daquilo que mais atrai: de pintura, de forte ação de pintar, que tudo a si submete,
ainda que desprevenida através de seus mais claros propósitos. (...) Pois avanço que a
pintura de Squeff, precisamente por seus aspectos mais originais, termina se inserindo
na ampla e diversificada presença dessa vertente sulina do expressionismo para
assumir, plenamente, temáticas e linguagens de brasilidade. Dir-se-ia até que Enio
pinta assim como quem não quer nada, espécie de hábito compulsivo preso a horários
determinados, como que a decorar a musicalidade de cada gesto plástico, e é do fundo
dessa reclusão que ele se alça a amplidões que são totalmente suas — mas que também
são nossas, as dos espectadores —, e sabe construir a estrutura que define a sua arte".
Gerd Bornheim, As dobras do despudor.[11]
Daniel Piza, Jornalista e crítico de arte, exaltou a produção de Enio Squeff na Revista Bravo!, em
1997[12]:
"(...) Enio Squeff é um pintor que trabalha na tangente. Na maioria, suas pinturas são
gestuais, coloridas, aparentemente feitas em alta velocidade com ascendência no fauve
e no pop. A impressão é reforçada pelas molduras pintadas como se ele quisesse
extravasar o espaço, saltar para fora do quadro. Mas, depois de convivermos um
período com essas telas, vamos percebendo que não há aqui nenhum traço de
exibicionismo, nenhuma ousadia barata, nenhum show off. Squeff busca uma
densidade, uma concentracão que o distingüe fortemente de certa pintura brasileira,
sempre disposta a apelar ao fácil, usando cores vivas e formas estilizadas pelo simples
fato que elas criam uma vibração superficial, ruidosa. (...) É por isso que é fundamental
que domine, como domina, um número elevado de recursos técnicos".
Daniel Piza,
Revista Bravo!, 1997.
"(...) Como primeiro espectador de sua obra, Enio estabelece um processo criativo
cíclico que traz força e consistência à sua pintura. O artista pinta e repinta seus
quadros, até encontrar o desenlace pictórico que, pelo menos supostamente,
procura. Não é necessária uma observação muito minuciosa; a inquietude se
manifesta na gestualidade calculada e na explosão contida de suas composições.
Parece ser tudo tão absorto, que mesmo as cores puras gritam de forma surda,
atenuadas pela solidez da superfície do quadro. (...) Em muitas de suas obras, a
insistência de linhas e cores provoca perspectivas e figuras disformes. Suas pinturas
de interiores procuram captar as vibrações e variações das cores nesse espaço
restrito. Não há brilho, apenas uma centelha que confunde e sugere certa vibração
áspera. Há, sim, uma concretude em todas as coisas, que parece fazer com que as
formas se mesclem, mas sem perderem a referência de seus contornos. As texturas
das paredes dos interiores se confundem com a pele dos personagens, mas os
contornos, aparentemente desfeitos, se impõem e não se diluem. Isso vale até
mesmo quando o pintor extrapola os limites da moldura do quadro. Toda essa
materialidade ajuda a conferir um sentido contemporâneo a suas imagens: elas
parecem falar diretamente ao espectador sobre um estranho espetáculo cotidiano,
sobre uma espécie de redenção da futilidade da vida, a ânsia da realização, a
pulsante necessidade de criar, ou mesmo sobre o espetáculo sensorial no qual a vida
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"(...) não é propriamente com esta ou aquela figura particular, presente em alguma
obra historicamente anterior que Squeff se relaciona, mas com uma HERANÇA,
herança que reinterpreta, isto é, incorpora, individualiza e transforma em traço
estrutural de sua obra. A escolha de um tema jamais fica alheia a essas
considerações sobre o herdar. Seus temas, muitas vezes oriundos da literatura,
podem ser extraídos da imagética antiga ou da religiosidade popular, ou dos
registros da história da arte, mas principalmente das cenas mais banais que a vida
cotidiana nos oferece. E sua obra é também um emblema daquilo que permanece a
partir de um certo legado, de tudo o que foi possível preservar do trabalho corrosivo
do tempo. Um tema insiste? Pois nessa insistência podemos entrever a posta em ato
de uma repetição significante, a própria atuação do fantasma que habita o sujeito
que o artista é. (...) Ousaria dizer que Squeff tem a pintura por filosofia. A
incessante (e inquietante) preocupação com a obra, a obsessão pela permanência da
criação, ocupa nele esse lugar. Sua divisa parece ser a mesma de Leonardo da Vinci:
Hostinato rigore. Uma disciplina férrea, nenhum dia sem desenhar ou pintar. Nada
lhe escapa à atenção. Não esquece nada do que entra na "confusão" do que é: desce
à profundeza do que pertence a todo o mundo, embriaga-se na espessura do mundo,
afastase dele e se olha. (...)".
Maria Luiza Silveira, A figura escondida de todas as
figuras.
O curador independe Gilberto Habib de Oliveira, sobre Enio Squeff na ocasião de retrospectiva de
trinta anos de sua carreira como pintor na Galeria Pintura Brasileira, em 2013[13]:
O compositor Willy Corrêa de Oliveira, também fez comentários sobre Enio para uma de suas
exposições em Cuba, no ano de 1997 :
Exposições[14]
1980: 44° Salão Paulista de Belas Artes, Galeria Prestes Maia, São Paulo, Brasil.
1989: “Desenhos com nus e paisagens”, Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil.
1991: “Enio Squeff e Marcos Vasconcellos”, Galeria Acosta Valencia, Bogotá, Colômbia.
1992: “Nocturnos: Paisaje Urbano”, Galeria Círculo em Bogotá, Colômbia.
1993: “Desenhos da Odisseia”, Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS), Porto Alegre
– RS, Brasil
“La Ciudad: Puntos de Vista - Enio Squeff e Arturo Alape”, Galeria Círculo, Bogotá, Colômbia.
1994: “Meninos de Rua”, Museu da Imagem e do Som, Rio de Janeiro – RJ, Brasil.
1995: “Enio Squeff: Pinturas”, Galeria Iberê Camargo – Usina do Gasômetro, Porto Alegre –
RS, Brasil.
"Caleidoscópio Brasileiro, Enio Squeff, Tomie Ohtake, Maria Isabel Piza Franco, Daisy Xavier,
Paulino Aversa e Milton Sobreiro em exposição coletiva”, Galeria Espacio, Bogotá, Colômbia.
2004: “Santidades”, Conjunto Cultural da Caixa – Galeria da Paulista, São Paulo – SP, Brasil.
"De Saulo de Tarso a São Paulo”, SESC Itaquera, São Paulo – SP, Brasil.
“Com a palavra, a ilustração”, Centro Cultural CEEE Erico Verissimo, Porto Alegre – RS, Brasil.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Enio_Squeff 6/8
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“A Aquarela nos 450 anos de São Paulo”, Galeria Eugenie Villien - Faculdade Santa Marcelina,
São Paulo – SP, Brasil.
2006: “Dom Quixote de la Mancha por Enio Squeff”, SESC Santo Amaro, São Paulo – SP,
Brasil.
2007: “Orixás”, Restaurante Soteropolitano, São Paulo – SP, Brasil.
“Enio Squeff – desenhos e pintura”, Espaço Cultural Monte Bianco, São Paulo – SP, Brasil.
2008: “Enio Squeff e Gerd Bornheim: Dois Pensadores do Brasil”, Galeria Municipal de Arte
Gerd Bornheim, Caxias do Sul – RS, Brasil
2009: “Um Certo Olhar”, Casa Brasileira, São Sebastião - SP, Brasil.
"Villa-Lobos”, Biblioteca Mário de Andrade, São Paulo – SP, Brasil.
2010: “‘câmara’ de Enio Squeff”, Galeria PontoArt, São Paulo – SP, Brasil.
2013: “Enio Squeff, o pictórico e o crítico”, Galeria Pintura Brasileira, São Paulo – SP, Brasil.
2014: “Futebol é arte”, Galeria PontoArt, São Paulo – SP, Brasil.
2019: “Um Certo Olhar”, Casa Brasileira - Instituto Mpumalanga, São Sebastião – SP, Brasil.
Ligações externas
http://eniosqueff.com/sobre/ Página oficial do artista
Referências
1. Cultural, Instituto Itaú. «44º Salão Paulista de Belas Artes» (http://enciclopedia.itaucultural.org.
br/evento256524/44o-salao-paulista-de-belas-artes). Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado
em 9 de março de 2020
2. Squeff, Enio (2002). Vila Madalena : crônica histórica e sentimental (https://www.worldcat.org/o
clc/52228489) 1 ed. São Paulo: Boitempo Editorial. ISBN 85-7559-019-7. OCLC 52228489 (htt
ps://www.worldcat.org/oclc/52228489)
3. Squeff, Enio; Ferreira, Helder Perri.; Fundação Prefeito Faria Lima. (2003). A origem dos
nomes dos municípios paulistas (https://www.worldcat.org/oclc/57686654). São Paulo:
Fundação Prefeito Faria Lima-CEPAM, Centro de Estudios e Pesquisas de Administração
Municipal. ISBN 85-7060-213-8. OCLC 57686654 (https://www.worldcat.org/oclc/57686654)
4. Squeff, Enio; Kislansky, Israel. (2006). Kislansky : o eterno e o moderno (https://www.worldcat.
org/oclc/174504691) 1 ed. São Paulo: San Floro Editora. ISBN 978-85-99713-01-3.
OCLC 174504691 (https://www.worldcat.org/oclc/174504691)
5. «Exposição "A Origem dos Nomes dos Municípios Paulistas" em Ribeirão Pires – SISEM SP»
(https://www.sisemsp.org.br/exposicao-a-origem-dos-nomes-dos-municipios-paulistas-a-ribeira
o-pires/). www.sisemsp.org.br. Consultado em 28 de fevereiro de 2020
6. «Vitral de Enio Squeff que comemora São Paulo será entronizado na USP Leste» (https://revis
taforum.com.br/cultura/vitral-de-enio-squeff-que-comemora-sao-paulo-sera-entronizado-na-usp
-leste/). Revista Fórum. 26 de setembro de 2019. Consultado em 28 de fevereiro de 2020
7. Petrarca, Francesco (2014). Cancioneiro. Cotia, SP: Ateliê Editorial/ Editora da Unicamp
8. Kucinski, Bernardo. (2016). Relato de uma busca (https://www.worldcat.org/oclc/967307653).
Sao Paulo: Campanhia das letras. ISBN 978-85-359-2763-4. OCLC 967307653 (https://www.w
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Enio_Squeff 7/8
03/10/2022 20:27 Enio Squeff – Wikipédia, a enciclopédia livre
9. Russo, Vincenzo; Russo, Vincenzo (abril de 2017). «Pater, pátria e a memória como
patrimônio: sobre K.: relato de uma busca, de Bernardo Kucinski» (http://www.scielo.br/scielo.p
hp?script=sci_abstract&pid=S2316-40182017000100035&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt). Estudos
de Literatura Brasileira Contemporânea (50): 35–46. ISSN 2316-4018 (https://www.worldcat.or
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10. «Enio Squeff e o Memorial à Convivência Religiosa – TVPUC-SP» (http://tvpuc.com.br/home/?
p=11723). Consultado em 28 de fevereiro de 2020
11. «GERMINA - REVISTA DE LITERATURA & ARTE» (https://www.germinaliteratura.com.br/arte
s2_galeria1.htm). www.germinaliteratura.com.br. Consultado em 2 de março de 2020
12. «GERMINA - REVISTA DE LITERATURA & ARTE» (https://www.germinaliteratura.com.br/arte
s2_galeria3.htm). www.germinaliteratura.com.br. Consultado em 2 de março de 2020
13. «Imperdível: Enio Squeff apresenta 30 anos da sua arte» (https://revistaforum.com.br/blogs/blo
gdorovai/bblogdorovai-imperdivel-enio-squeff-apresenta-30-anos-da-sua-arte/). Revista Fórum.
4 de abril de 2013. Consultado em 2 de março de 2020
14. «Exposições» (http://eniosqueff.com/_exposicoes/). Enio Squeff. Consultado em 28 de
fevereiro de 2020
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