Você está na página 1de 13
Intervengies e Procedimentos em Enfermagem PRRRRI GR) crctarents en eoemaion END Pecaren INTRODUCAO Acliminacio compreende as necessidades de 0 organismo rejettar as substi cias insteis e prejudicinis resaltantes do motabolistio. De acordo com a Classificacio Intemactonel para a Pratiea de Enfermagem (CIPE, Intemational Clessiflestion for Nursing Practice ~ ICNP, 2011, pa. 25): "Bliminagiio € ura tipo de fangho com: as earactoristieas especificas: movimento & evaeniacao de residuos sob a forma de excrerao”. A necessidade humana bisica de “eliminaedio" eompreende a eliminazao intestinal e urinaria, cujas alteragbes no ine dividuo merecem intervengérs de enfermagem diferenciadas, conforme passamos a desezover ELIMINACAO INTESTINAL ‘A eliminagio intestinal regular 6 esseneisl para a manutengiio de um estate fisico sandvel. Embora considerada uma ocorréncia. vulgar e esperada no idoso, ndividuos dle todas as idades podem softer alteragdas intestinais provocadas por varios fatores, Podem ser resultado de doenga, exante de diagndstico, exvelhect mento on intervencio cirtrgica. ‘Acliminacdo intestinal, tammbom conheeide como defecagao, *é 0 ata de expelit fezes do organismo" (Timby, 2007, p. 656), Para que a dofecacio oeorra, todas as estruturas do (ato gestrolntestin deve futieionar de mianelza coordenada, essencialmente o intestino grosso colon, Eno interior dessas estruturas do célon que um volumne notavel de gua reimovido do que resta da digestio, fazendo com quo 9 conteiide do intestine tome uma massa soiida de residuos a Seren ellminados, ‘Aeliminagdo Intestinal regubar € essencial para a manatengio de um estai fisieo saucavel [As alteragoes da elinuinagto Ineestinal requerem intervengées de enfermage! preventivas e de suporte, Prablemascomuns da eliminacdo intestinal Aalteracdo na eliminacdo intestinal res andlise dealgumas des alternebes mais comuns (Tabela 81). ta de umasérle de farores, Segues? @ oun -tesrenarve Promogso da Bliminacao Oe] oa isa fics tai aarti fone wore ae psunen ona do he psa as ae Pa eae oer be rane as es “Rdg ce ows et. as We ot uss | teqian fo eae spares eases che cies eustcaracelaas Pot ho Inoortinieca htestal | Fux invtuns 288, ess00ada eure | el | "lo vein aga neonate de res, eescada oun | rane maze. lk u neon enc, ca a,b |__| Rieayaiaebemncen ssa! aiesnannomncene neo c nti del sad do evs, estocada aun as nrc nesta Foinvlintiioedefsaptoircerbada ¢o ees, asiccada aun ra erage nate Soutien dnc dna ‘Ausdcis de enissa0 de fezes, evacuate dels, sensagio do prees20 | © pee-cireta rot, nasse panel ou cal foxes ends ses CPR ROM mse aplasia ees ndracee “Presenga de una qusntHace excnesve de geaes na eslenagoe hiestra, | aunend totale. abdsran dara aarendev Uataae ts rs a aca a moderada” (CPE, 201, p. £2) See Fesacrs ovimparegte. raven ile Naso Suséneia de sons intestinals e de massas abdomitais (Po omy, jactersticas das fezes Vato objets sto obtidos a peo eamme das feos. forages gu wviboriiode um dais inden acortes ae Soles geet ‘italo @ OF Componentes ineomuns, conforme se ci avon 82 (Potter ys co connenn orm ge presen Talla 82 ote cum-tapetentste, @) ee). variamiento do intestine antes da realizagao de oxanies de diagndatico, eirurgis eparto; Ceveteatoss doofeoa | Pouée nial iH i > Inicio de um programa de (relno intestinal, Cor Recér-naseide: amscela Exareaoucor de bare | | Adulto: casarna Fre cuore alcao I year ee Procecimento de execucéo da técnica doenema delimpeza CTabein 8.3) L _ Nes teparraueegceta Recursos: (derieiro Thee. ldo seo fo0 do hauseabunds b Agua da tomeira on solucio de cloreto de sédioisatdnicos, Bence Ria a snen " Consisténia ola facta quae > Lubrificante nidrossokivel D Soncla rota > Resuatdo: b Sistema do irigaga > Anrasiadeira, se necesito; > Papel higiénico: b Suporte de soro. Pace-se como damete ole ura I Este, en oma deans Fora "Senehatieodimeredores Aus Empecraca Recomnassido almentao a Uibe» Recémnascde: mas do qie 909 faot maa tes veces ezisila ov menos do que une vee Put: lala Ou dus a Us WEES! cod un cu dls das —_ | Adulte: mais do que t@s vezes por da, | cumecos de que une vez sor sear Sere Interven i oa "Coneneina eg i te vie neon " Gensfcpinsono ae orb atite Lciteooah oa sac wae 2 PO ae 2. Providareiar 0 matenal para junte do weno 1 oe 2. Posie aren ign sa emia obra opreceiverio«pogoreonar Sage ie ders ona ¢set0 de eran son a scugioe soa rela Enema de impera ‘O enema ¢ a instileego de um preparado liquide para dentro cto reto € colo) sigewide, através de uma sonela rotal. Administrase um enemaessenciaimente! fecllitara defecasae pela estizrulagiio do peristaltismo intestinal. De acordo com Poster & Perry (2006), o8 enemas podem: ser realizados ‘Agua da tomelra, sero fsiol6zico, solute salino hipertGnico e solugae de espana ‘sablo, Os recémmascidos @ as eriancas apenss toleram 0 Soro fstol6gteo, por estdo em isco de dasiquilibtio hidrico, inate ecina!rosave Saeenans Sareea ies rts Celocarso em dactte sensor a stro (OSV), com » sla dso Nad, he ert ‘as pedam ser coed em DD Permit qua @ soko ento polo ebte da granada e bnge Ge cura natura de elon ar crexguatovobaaneaereosjes Ela sara teva e poarconarofon> 1 Sastre sane cem «lenge va ‘rondo 98608 OPES | ochre vecdet ectrrta Indicagdes do enema de limpeza: ‘Cobeet @anesiadora em eed acessivel User emcaso deo verte serincapaz ée eter ascugao > Alivio temporsrio da obstipagio: rote) CO ci stinma cuer-taestacain Q) (estat eveeso 1, Luanteara extemigasecasonca 12, Alar es rigs soar oes pra vom, e+ rardo letarenta. © nda a sonsa daagar naire. (pied unbgo Pcole: 754 100m > Cranya' 27 Sen © Recennasndo: 5437800 1 Seguara sonda cor una asimios ecom acutraabir Acorraéo esta goo: pus ascnda “A ton eoobfo rata vats 2 | ryan a Palas coms wleredetgiaonrener( Peon) Pama conins TE Fes» sa et a vorda, wn ster 8g, moc 18, Ineromper enpuaianente 980 fabionirais 2 a804gI0 rer oumar slr ugénoarewenr deseo Poonoiers elaxrn's do ester fester aintodacie a soda etrnenonesto 17 Sefctar 20 uerta qua ftanha & S01 9 AA" pronyera gicdindo talerento period da emp pss re 18, Eimcara cond 80 es 0 Potiotolr © wo do eeitine ov avcar osteo a clinton farutando:ho a arextadara 9 Feabimardoo | Popordorsr ma eimnagteefeat fon posite de Fowler I "0, Observer a careless dis za Deleraner @ © evona fr efcar © eter moraios ar avanamisedeo2 micryaniros 25, Ade OU Ge necessaio. nalaragem dareglo 122 Arseyurar a ecoha domtora Proceder 056 ogstes: > Dalac hore > Tpode enema > Caracerstcas da fezes Froparsianar cota 40 culaeos pos ‘ent covolaagles 9 docunertarlegainera | fe mlago elzada Irnpactacio fecal (fecaloras) ‘A impactagfio fecal, ou fecalomas, resulta da obstipacko nfo aliviada, é w acumalagto de feces endureeldas, enemvadas no roto, que nBo conseguera ser pris. eurtacondigao emt que se toma lapossivel apassagem de feres de mane \Volunlatia, porque se tornaran numa massa endareekde, @ s-tarpereeasn Promos da Eliminaga0 o (Os utentes em maior isco sto os que esto confusos au inconseiontes, grandes obstipados ou que sofreran unta interrupgfio na enervacio do intestine. Lin sinal dbvio de fecalomas ¢ a incapacttade de defecar durante varios dia, _apesar da repetica vontade de evacuar. Frequentomonte, o primeira sinal de feeato. nas éa diasrein de refluxo, om quo as fezes liquids escorregan em rerlor da tase sa fecal, causando dianrela Tamém pode ocorrer anorexia, disteasio abdlonital, colicas e dor etal, Querido a massa fecul nao consegue ser expelida voluntariamente, © ¢as0 08 enemas e laxantes nfo surtam efeita, torna-se necessirio partir digitalmente a mas: sa fecal e rotiré-la nor partes, © quese denomina renacio de feealoas Aremociio digital pode serembaracosa e desvonfortévelpare o utente. Aexcos: ‘iva manipulaeao do tela pode eausar initacio da mucosa, homorragia @ eatin logo do nervo vago, podendo Ievar a diminuigio reflexa da frequéncia cardica Pouter & Perty, 2000; Thuby, 2007). Bste pracedimento encontrase deserits na ‘Tabela S Procedimenta de execucao da remogao de fecalomas Recursos: > Laas Hinpass > Labriseante hidrossolivel > Resguaro: > Papel higiénice, ntevengeo * Provercar omateral para ynte oo were _ Get tempo derorsat Proce a iavegem nigénca das mos Eva ota de merrgan nos 4. Instr ¢ van sot o groneinenta e proparconar Faycecer a clsboeco e drnure ans iveddede ade 4 Aiedr 0 soho ftiton © Fecitara exerucdodateerita cear4e om DL exquerdo, con 5. Cebrtovoicoe exteridades iveroes to stentocon Se | Dangle cloearo resquare sib snd 5. Cobos a aretadera er cl area! Popsraorar prveodade Shlocarasteves removes masta Peeritea tee 8:08 oo > [eae i | 3 le ssenara oer mos sg Iota bngstn rede loacete ts | ant bg ee pg ia ‘Destazer ¢ fecatoma, masiajando suavenente en Amolecer e pereter a massa fecal com °. tear ino tein calrweiontecartns as open Setar ora me e208 pagienos ecimmenes dessotord 10. Pucsracfezosparabazo,cm chogio a9 "7c te Ete rar ode dante do reo aruiro Rater paint pron do cid ver scenes na Ela eroded den arate. 11, Viger perodicarents ares caranae cbservat A elimleedy vegel dinmul a feuhnca snasdecansaga __cariaca ecause iis (72 Centrusr aesiedara empola eal a Ever « tanmssio de motuyerivmes @ demunsrer omar cagao Deter anomalies ‘demantraroganizao irrgenionea Cees oceans aes Asseguar arecotta do natal 18, Precetera iavager hig ica das os 19, Procoder 90s rogisos: > Damenera > Sarecensteas da exes > Tolerdncia do vere > Compleapées Eur atassriesto de | Proporconar cortnvade de cuidads, pre veri conploepies e documenta gotten a avalagsoreazats Exame laboratorial das fezes A andlise de contotios focais permite detetar alteragées no funcionament gastrointestinal A colheita de fezes para exame [aboratoria! & um proceso extaeranenite sin ples (Tabela 86) e que pode ser realizado pelo prdprio oente ou fextiliar, dese qi conrelamente instruide, A amostra de fezes néio deve ser mistureda com urine ‘gua, Sho colbiéas principalnvente para (Potter & Perry, 2006; Timiby, 2007) > Exame cultural: pesquisa de bactérias (salmonela, Shigella, Stophisiocace) aureus, ete.) > Determinarae da presenga de os ¢ parasites; © ess -testorasts Promocii da Eliminacio Oe] > Tesquisa de sangue oeulto: ail na detecgo d tomtesiinal, herworragias no sistema gas. Procedimento para a execugiodecalheite de fezes Recarsos: > Luvaslimpas; b Recipiante prdprio (com espitula interlor's > Toalhete de papel; > Arrasindeiras > Rotulo de identiteasio: > Saco cle transporte so laboratSrio. eas ape aes wisuace ‘ Gonvtara reso siice dou. quartoa aren" idyduclze elldos © empre pno de ses clnuase tpoce canta scales oe 2, Prosderaaro rato para nto go ete 4 Proseceralavagor hig ica eas iéos chatve de cutliage (ei o rrp e vere Evtara tarsmssio 2 miorarinos Promevoracolsbracte 4. oper ao wero wou f _ Sree, cone pom der emus 5 Acro erie a @ casa detent, astadara ou A mobidadee avonama fo virial eaderasantena coolerme nesses | nam otis dh auasrocesena ETT 8 Fomocer una arastetira ipa esera para evacuat As lz3s daier se elinads om oblate pe sean Heeqiade 7 Testu o Vert para wna ger ma sania anos do Ae lanes aiodoren tr mistrades com uh Si aut cu popal gina 8. Sonceesiria ada uaa alaiarse depos deo si ‘iar dexarde- en posiocorfotave segura 4 Ritar a espltda do iho esetzede, ecter ona equns qiatide 0 coocsia no tbe. So as loses Ev oven luicas malar omeaionetse clecarne too. Proporsssarcosloto (ein Chie ges nee, pets 11, Eman iredatamenta 20 laoraioio ov cxlzar 1 Br feos regutatos ‘ngarfes 12, Rea’ as uae avares nes - ot Ete atansriss de merxgenismes 18 Asiegutr alaiegere arenayan do male : Goma ears Proparconarcortinadade de cca, Dee Oe err cmpicacoes@ cocumentar Bg > Tpsacometiticséeateme es > Nome ae enestas guarded _ ELIMINACAG URINARIA, A climinacto rindi, através do micgdo, 6 wn processo mtural nocess efotiato atraves do sistema geniturindnio. Esta penite a Ubertacae de liquid substincias quimices numa solucio que é iibertada, a urina. ato de urinar é um processo que ocone varias vezes ao dia, através do qui titina ¢ libertad, A vontade de urinar pode ser sentid quando a bexiga tem apo ‘uma pequena quantitate de wrina (150.200 ml noaduttoe 50a 100 ml nacriang aurvertona presstode lquidas estinvula osrecetozes quese alongantna pared i nna da bexiga, provocand una vontatte de urinar (Potter & Perey, 2000: Thaiby, Segurwto os mesmos autores, quando o sistema urlndsio deixa de finciol toxta o organism porte serafetado, 0 débito urinétio normal é de cerca. de 30 ml © cuta-stetntait Promogéo da Elminaggo Ose] hora, de um total de ur a dois litros por dia, A ingestita de Yaquidos ¢ a temperatura docorpo podem afotar » producto de urine, Esta é geralatente conssitaida por 95% dedgue e 3 de solutos, Estessclutos incluem eletrdiitose solutos orginiees, como urea, ido tico, erealinina e amonia, fatores que afetam a micgao A climinagd urlnrla poral pode ser a‘etada por fatores fslolégicos, conel- .coes psicossorinis ¢ falores incluzides por diagndstico ou tratamento ‘Tabela 86), © conhecimento desies fatores permite antocipar a possivel eliminago de proble- rae (Pottor & Porry, 2006; Tisiby, 2007). Fieenss SEC ERTeeT irae eats ita Foes siceliinas Fabre seabceliras > Noms do cata > serere > Bigecatiassooas 1 Fraqueza dos rises ebcorinasepevecs | > Dimrsigéoco tims russuee > Welume ingte > Tpodlieuites(Aeee efeine et.) > foaetam ae mnacde (duets) > Bleiar acorcaumna(ar tpline) > Solano elacanariedoestler ‘ota a undo, 0 padioes uenenos 883 carder Exames ee amretiea > Fock prowecar iparansbiasde © reufinon renal epu longo rina aera ds er da una revenge cepa > Respsia ao sees > Terenéuta > Traratsms ea [RREREE(®) rosnensen semen | Ceracteristicas da wina Oaspeto da urinad clinicamente importante. A urina dove ser oxamineda quan: to a manifestas alteragdes relativamente ao parao normal, A cor da uatna normal varia entre amarelo pilide ¢ escuro, dependendo da densidade. Lima cor ruito ‘escuita sugere que a tina pode estar coneentrada (densidade elevada} ou que pode hhaver um aumento da exeregia de bilirrubina. Detorminados medicarientos & alimentas tarabém podem tterart cor da urina, A urina turva pode ser resultado de precipiteedo de sais de fosfato nua urina aicalina ou de proiiferacgo baeterana, ‘A leucorrein também pode dar & urina wn aspeto turvo (Monahan, F,, Sands, 5., Neighbors, M, Marek, J. & Groon, €.,2010). [As cameteriatiens fisieas da urina incluem volume, cor, ttansparéncia e odor ura 8.0 ¢ Tabela 87). No entanto, apesar dos evitérios quantitativos e doscriti« vyos ospeeiticos, pode haver varlagdes nagailo que € cousierado normal (Potter & Perry, 2006; ‘Timby, 2007), Padres anormais da eliminagéo urindria Os problemas utinétios mals comans de eliminagiio so as perturbagdes rmtegao,resultantesdo corpromlsso do fancionamenta da bexiga, obstrugio do x0 de urina ou da incapacidade para controlar volunrariamente a bexiga, podem estas ser permanentes ou temporatias (Timby, 2007). el Fokbes Tena Lea. | Cndteratea Norah Volunte 5002500 rida 400 milsa Ss _5200mlem moda >2e00 lala cor ‘Amasvlocaro omar escuro Castarto ‘errathado lara Yecdo ee = cn Tronsperérsia Tanspawre Sano Odor ‘roa tne "Fete Fore ote A obtenca de datos relativamiente aes paddrdes de miccdo habituais da pessoa revela-se vtil para detetar possiveis altoracies (Pabela 88}. Sempre que existam slteragées, devem sor obtidas informagées mais dotalhaclas rolativamente ao inicio, duragio c medias tomadles pela pessoa para tralar do problema. Alteracées como pollitia oligiria, amiria e nictiria sao clintcamente siguificativas, pelo que reque- rom ume avaliagdo aprofundada e tigorosa (Monahan, F., Sends, J, Neighbors, M Marek, J, & Green, C., 2010), | SUS lepers paca Disiie Dor ou andorra megso Pole Nowra Pola 1a capacdato de orate einer wna Uginds Nevesstace de urna inedltaonta Incontinbacla eapeicade de conto aciiragzo ie : Fetengio "Acurulagbodaurrarnaboxga, cmineagacade dasa para eaveier Aaitin " hoopecidede de usner, ntenupgéo ra produgiove vina | Homatiria foucaslanho ferearoso Prowinara sa eospunosa outa ‘Mteractes da cr provecada pi dimers oulémacct setsoulimas una EXAMES LABORATORIAIS. Pera detennizar o local e & natureza da doenga existente, fazemse exares laboratoniais do sistema urinario. A andlise Isboratcrial da Formeee dactos lmportantes, como sejami a presorica de proteinssia, hematitiao resiehiea eekulates (eritrécitos ¢ cilindms), 0 que permite estabolecer ur diagudstico dos problemas ‘que afetam 0 sistoma ronal e utinétio, 0 enfermeiro tom ur papel preponderante na realizado das andlises & urna, aa medida em que pode ser xesponsével pela colheita da amostia ou polo assegurar Aaflabilidade da mesma, deacordo com o seupropésito. O ipo deexaine determina ométolode colhcita A exaticio dos resultadas los exaries depencle, mites voces, dacolaboracio do utente em restringit ow surrentara ingestdio de liquids ¢ co mo. vento certo da colhcita de amostras, I necessdrlo dar instrugoes claras o precisas, bem como informagbes escritas adictonais. Os utentes devem sor insiruidos sobro © objetivo ea téenica de colheitas, para garantir que as amoastras wo sto aeidental- mente contaminadas, [Bxistem t76s tipos le exames de urina: > Exame de uriza upo I ou beeteriolégiea; > Bxame de urira tipo If ou surustia: > Exane de vrina de 24 horas (Potter & Porsy, 2006; Monatuun, F, Sands, J, Neighbors, M., Marek J, & Gueen,C:, 2019) Procedimento de colhetta asséptica de urina Aaniosita de urna asseptica, também denominadla de tipo 1 hacteriolégica o de jato médio (Quadros 8.1 ¢ 8.2), 6 colhida de forma a evitae a contaminagio mostra eliminada por microrganismos ou por substéncias que 10 as presen ta ovina. Parn quo tal se verifique, epés higiene do meato urinanto, € colhida depo de rejeitado o primetro Jato de wnina. fa colheita de eleigdo quanclo se suspeita i ‘nfecao do aparetno uritio (Figara $3), Quixido no ¢ possivel colner urina por jato médio, pode tecorrer-se it algal ‘cH. Contud, a elgalingdo s6 deve ser efet ada s> for alrsahitamente nocoosdh (Potter & Peny, 2006; Monahan, F., Sands,d., Neighbors, M., Marck, J, & Green, ¢. 2010). © ous testa a Promocéodatiminacto. ( yen Procesiento para colheita de utina bactaioldgica deja lesobreo rrocedrent, spo ao mae lator 2. Forscertansperter ometeralpar jot d wena 3. Proce iacagam hina das dos 4, Ponororeraniecdade 5 6 aaa] Poperaorer poss arequata ‘cen ou rear cutagos de ngiene peveas, com equae sacea Arner develaaromeate da torte ara vés > Onoriem mga mea en mementos eeaies do reat paraa garde ‘Ano fiseo ca esrca seston serocat 2 re datanes edo ates Rejeor 9 iain gorgto da in, ce Segui, umay Grotanerle oncade20coparas tsa Rete ofrasouantes dea mop lene etapa cular esa, orange apenas no eiteordeste Ungar eiterer 6 tases lierearo tasco 2, tar 20 ltoralbo no raze ao una tom cu reieier got a0. derdanene peg onsaca p00 Fatetatoat seeder tgennpinc on nass_| | oRae a | NY ere, 14 Reger Cate e hora » Tpodecoheta Diiceaes e compcegsos ‘otedimento de colheita sumstia de urina ‘Aeniitse de urina sumésia ou simples, no exige uma emostra estéi, confor: ie.(esereve no Quadro 8.9. Tratase de um exame microseéplee, centres ne alles Ge sedimento da wna, elementos sélidos encontracoe apda centiivs : 8 apds centrifugeceo, rican exanies de rastiefo para doencas rena, peturbacoes metabolic ee iis bikios Pater @ Peny, 2006 Nenu Sens fe Murek. J. & Green, C., 2010), ea cue-taasnanai, [RRR] racine | Prosedimente para colhstas de ina bacteriolégica por algaliacao (Pier fury, 2006 MorehanF, Sands J, Neighbors Mb Mao & Green C208) 4. a7 sdéticn 2 procecimenta anton 4. Laheuseresns dates losin cie sence os a Geeta sxe eptio 8: Etro cots da Fermindo qua rnarove estes cba eames 40. Garrat ae nado dante ar corps entan erect > edbortet + ese aazaa or um enguece20" medezroeeime dole onde ig ga cna abisensinis ia sree a agi eseinga elroy eal ch ke {5 earacnscam ra cnga es ensa pan essere 14 Clea aula constr eaqiad laa 38> 46. Doobie wire qos madame pra cs eer eva 48 etter atoso ele {Prov abe aco ro am de urahoraoureiar oe 436°, doktanet ren gosto 18 Feterestxase zocor arger pienso 1. Regs > Dabetoa 3 eee edhe > dtctadesvemeicagsas 50 minus, eorea do 7 erate da porta da cohala, 4. ingture stetesooreo prcedimen aos avelara sia capendave per cleborr 1. Fmecettansterar 9 mteralpea junio coterie 4. Prosaderatvegem tgica dasmios 4 Prepoenar prvacdade 8 « repo penoadbtadh Soci goecohos pena ema ona Pda na deme ao faso deco wala sade deren ingoa® een 1 Topara ase nie al feoerted 26°C 4, Rota arse exer avon igi éas mos 10. Rar » Daa aera > Typ dco eDiets 9 eonpleniey | @ oite-tersestenias it, | Fromogie da Elirtinacée OR) Procedimenta de colheita deutina de 24 horas Algumas andlises de fine renal e composisio da uring requerem wina co Theita do urine do 2¢ horas, Uma amostra de 24 horas & aquela em que é colbida, rotulada © cnviada a Inboutéro toda a urna produaida durante 24 horas, Nesta colhelta, alguns principios devera ser tides em conta, conforme s° ayyresenta no Guadro 84 (Potter & Peny, 2006; Monahan, ¥., Sands, J, Neighbors, H., Marek, Green, C, 2010 > Aprimveita utina dove ser rojeltada; > Guardar om recipiente proprio toda.a arina produrida em 24 horas e manter cor frigorificn, > Deve serindieaia no reeipiente ena requisicio a hora de infcio da recotha: > Colter uma amosira ¢ enviar ao laboraldnio, imediatamente ands a ultima colheita, devidamenia identifcada e com oregista do yalusve total 3 Corea 0 0 miruton eres do comoye a chs, pa raourente qu tba coisa quatre cops de gla 4 Fojetorarimo'a mia, a> ire acolera, Regt a ora do ml da coat ne requnicto Coleen sais rseatos dacoteta em cuso, na potado qua ena casa febeatc de iss © Med oaume de cada mito, se user redicao deli rados,eparoffeson event ost, * Soscartoda a uinercohids rumtesoy pripso detfcato, com «ati atequede 8 Wantr fasi0 de urna no fgarif de espéomas ou em gio na cata do batho. ano sor qu ja Indcago om sorteno 9, Erourjaro uns aesvasiarstovgaros limos 1S mira do grcdopa-etenale pata ecahela 0. Rela os tnsis idcators o reco utente que benice a patio dacsheta * Catrune anosvao oir otra, medatamente aps @Utiva colt, souemerte tt 190 como ogat de vurietolt 2 Revere les wprocede alavager nigeneades 80s 9. Regist > Dilas tore » Thode oto > Dilcldatss econpleartes CATETERIZACAO VESICAL OU ALGALIAGAO A algattagao ou careterismo vesical consiste ra coloeaedo de wna sonda vesieal \inuiGs do neato urinério e uretra até a beriga. A algaiiapermaite urn flaxo continuo \Wnaina em utentes ineapazas de ccntrolur a miceiio ou com abstruigd0, @ Procedimentos em Enfermagem {Uma algaliaglio comporta eievado riseo de lnferao urinérie, pelo que se deve tontar primeira ontras intervengics para esvaziar a bexiga, Deve ser usaila téericn tosiptica rigorosa para introdurir o cateter no mesto urindrio, porque o sister trindtio ¢ esterll, e este deve permanecor apenas o tampa minima eorsiderado ne- cesséria (Potter & Perry, 2009} “A cateterinagdo vesical pode sex intexmitente ou de alvin e permanente ou dedemora. O cateterismo interaitente ou de alivio conaiste no esvaiamonto pe- tio cla bexiga pela intraclacAo de um cateter por melo da uretra ou através de um reoorvatério urinario eoneebide cirurpicamente (Potter & Perry, 2009), Pode Ser lndiendo como modatidade de eavaziamento vesical assistide. No catetetis- no urinario permuiente ou de demtora, o cateter oaté indicalo até o utente ser apr de urinar completa e voluntariamerte, poieado ser necessétia a reudanea periadica do cateter, Neste tipo de cateterismo os rises de infectio so mals significativos. No Quadro 8.5. apresentant-se situactes para as quais esta indicada a ceteterl- “asi vesical invermitente e de demora, Tuldagier pave pocadar 8 catered veal (Pater & Pony, IMoratian , Sands. )leignbors Hares, fs Green C, 2010) i Tndeasbes pa acabtizaglo escalinerrlene Ty Descceressao para also do descent da cnet da bigs > Colferanosiasdeuineesen > Detrina evoume esta ote moo Tresmen long ae de lens com so da mediaespna Segenereyaensuremsser bene Ilene pra ‘Obatugte de xo ura ents euimatdes ainirengSes onlyeasdeapuehouréto ouettrasstizcentes Evtera cootugho vel pe agus 6a sargu anerizagz do detour ern tte em etd ceo Ingato comirua out ene da beige Relergéc urnanasevea . > > » © catetertsino utisésio € um importante meio para o desenvolvimento do trati urindtio, Neste sontido, ¢ importante cer ext conta algumas onontagSes, zpresent das no Quadro 86. © cierto Promotao da Eliminacéo. C) cote | 77) oviemiagses para proceder 3 agaliacdo Potter & Pery, 2006; Monatan, F, Sates J, Neighbors M, Marek J Green, C, 2010) + Conlemar a rescrigomedica 2. Ucar éenia asséea com wo domascaracinegica orc lia a el tia ocr 4 Eetbuureetarie ome tno pen otto dsl : indo reel citio pla cancatcaitins 5. Uh card ealve a malsbe stl to arta erage negate aie nica oes fo oonstrodare 6, fe agate datnds cram pamenoe aun predospotera dx + heaton stone rss one ‘enecaeo de boa deve eat deorna gua amano &danag 4100200 xy abluregao, alé um maximo de 509 4600 cx/hore 7 a, Sewturase tesayurno dee wrens test obo soa oe nidanexgaomantio ex sre pop sr wear se s.r once fey aaa 8 ,Ursueseracpen & unetanei on tie decangen arr oncior 12, ‘Autlzayaedesecocon éhulaartneho dieu ors danteg nee Procedimenta para a execucdo da agaliagio Na realizagiia do cateterismo urinario, assim core em mnitas axstras pracerli mento, so nccessfrios os recursas que apresertamos nb Tabela 8.9. ras ar [CUI Material puro pracediments de algalngio Materiel para higiers Kitao ele « ach con agvamera > ges Sette > cCanpeean uo | > cuwtecsat > Conpressasesaitzatas > Libraries Taha Lives rapeséres > > > Toate av espane > Respuade desea 5 at vein 2 aka + iat ravesres > igoscainen Sonesta > Contdeatscsnes Obes > Seringa de 10 cc esterlizada > Sie dhineterridsson dna do devia strane > Sipe praca ora > isan onan * Aes > Shetodesucs ide! edesTecrias tds.) [RER(@) omcrtrence menananen | Durante a execucto do cateterismo vesical, oprofissional de enfermagem deve rospeitara téeniea assépiica rigorosa, seguindo os passos recomendados na Tabla 8.10. iad ere para aeracaqia daclyelacio hover & Ferry 2006 NonabonF, | Sands, 1, NelghbOIs M. Malek JE Steen, Gy 2010) Fundamenacto | Gear mp0 demons epeniaizo ies Evra marci do mctagenes trong 1. Prevdoniomaleral gra todo vtzie 2. Precedora mvayen higiica des mot 4. Ingrur bre wie 0 recedes e properooner Rrve isbn dor ease prvacdate cece 4, Cocarse co ado esquero ca cama, de frextaperae vente i 5. Ajuda 0 wane a eeeratse om posipn adeatads sxyondo gio perl: > Hemem: 50. com pees Igeranertatstadas thar 90 or Pete asad Feclara oxecurdodaterica Respelrepovasididee dni descorioto 7 B, Cocca resgierosct a niseges cB mec BEF | perce aroupada can © gurtcina age (ised ditenetaned recede lavagom dee gos ganiais com dua 0 ‘eae, Seer > Hoinemecoguar opine coma ri; lvarcom sa fee em mavmentos ores, ne genio der | coxcanl, ds resto par agenda > Mather avira tea gen, eanegando pols 3 ‘es kites eutizende unaconresia pra rac3 un. ‘ram movie descardora eres, Comat "20 {dorrant, slsargrandeslabiose com am foie Tianlotovar a pecuenos ios Prosser lirpara co tea, ramming usa eee 2 > Pear masta wena por éua sae igen rh 8 Remover oreguar 8, Proce & avegem hin dos nes ca lavage ey __ Preent tansmisseo ve micorgan'snos 19) Calor cera cargca Pron ile © cies ist Promecto daEbminacio (come | era encher¢ fanaa fem o eto ginea on 2, Ror otatuckoeomstoraloetrizateo cloearlede Pata este uo ya neossor 3, Colter Worcante numa compressa exec veer semge pr-niea 14, Cakeriovas es 18 Colac ocanpsesteizads com ble sobre aregio | oneal. evpinco os ergs geiais 1, Desiacar xtemidace co iro ca aga @ plcar Lorca na sua exteniozaa. » io tonen: “26 a°78cn » Na runer 258 50m | 17 Wo homer guar opis con 2 rao nde dma ‘o.anto. a una pois euto vores, paradesfesr ‘0 tnguo pears erereah eo sontr reelénaa na | roger dh elga'a fia her 20m ao 180 oman, saear ox Fain a inoduyBe da gala @ mart a assepsa Feasliarsoxeigin catieriea poseianco = + assepsia sate Dane asseps 1yo083 Fecitara irotugise protenr vaunstens gardestebice 18. Provecorainresugtodacateervasvaldefornasiave ¢ con novmenios oathos. Quand sur urna, vedi nes 25 aSen ger eee achat O° PA° carro ccune Previa tansmissto co micrya 21 ogeaur a arao de sera co trong: » iononen: rego surarctca cestevend oangule erannescola wa ie enero coxa > fia rater fecwtriora ca ona 22, Posconaro vietadeacirds coma svasiuagiosinea pater 22, seagurara vagem « arunao domateial Perri una bea trenagene Proprcienar canto 7 Prevest vensrissBs de micoganistos @ demonstr rgarizagso a) 2 Procedimentos em Enfermagem Promoséo da Eliminacéo. ¢ ea % ee rete ede : ye stoi (ieee Reina 7 Tc fceandni ay cas va wang an sglaie aero RAB) 2 tate gis | WT soos nahn sarc. Negour tne J Reheat soln henson "| Dee eat cnannadocs sane tneniscrmisocarenes teks psa coma eusaane "2 Mommas eps cme eo seebas ears pment ieee ee eonee mu aun use oe eee ‘3 No wanes otro crore uta pa eto warns » Dain di pe sgalsgio » Eduraebopsra asia > Compicages L neletubl, feetarossiona ‘8. Proceder@ desagaiagio de vrio sorpre cue o mathe que aiginou o mic 08 Wonca ester passed ‘5 Em dort aitatos, ter ¢cudedo de desist o Lago ca alae, ov cmt @quanidae te gta lbsteda noc, por edit oe auto proven gor uma etada advert da ale ‘8, Serpe que orev da agalagie sea weno ura, nao deer q20 a via sla emer» 2 lana se vez, p80 S09 de epastos ves, consecuertamente, de dr ensee emraga, Feshot inermtetementoe erm tr asaitado 150 200 mide cate vor 17, Preceser 20s regis taco vet) Cages da urna > Retrada serie alga > Outascompespion Procediimento para manutencao de algaliacto Os teres com cateter vesical necessitam de cnidados especificas de higiene perineal para reduziro risco de infecde urinaria, Quaisquer seeragdes ou ineruste- es nolocal ce insercio do ceteter devon sex removidos imedistamente, Os etilen dos perineais ¢ a limpeza dos primetros 5 em da algilia devem ser realiaados nam zainino de cito em olto hores, Os utentes algaliadlos que apresentern imeomtindneia fecal necessitam de ser higienizacas apisas dejecdes (Quadro 87). Remogéo daalgalia A remogiio da algilia é ui procedimonto que requer uiva técnica lima $e 0 balge uloestiver completamente vazio,a remocio da algélia pode eaunsar trausatis. mo € consequentemente, exlema do neato urinério, podende ceorrer ureteorregin ‘utretencio urindia (Potter & Porry, 2066; Monahaa, F, Sands, J, Nelghbors, ML, Marek, J. Groen, €., 2010), STEW) Fecedimente dos cidacos na manviengio da aljalardo one” & Rel) i 2005; Menzhan,F, Sands, 4 Nelghbors,M, Matek J, & Green, C2010) Provdenciromateralpea uni ¢o ler qvalao doprcoesimenio enti) {Levayem hgienica éasmies artes eapis maraseameio do sislera ia eenagon, «cer bias Instr ote 0 pooedmentn,pogoniorar piuacdade @sucar» verte a calosaree em pose ade vs, enantio aregito gent 8 Otos gras com aqua 0 satBow ecar bon; co Powe esulado gral poCNE Ala {2m som corel do edo woxineo Toca aesives de frac da aja, allemand o otal Vaicara eedce da denagem vesica cer 8 datas comudarga da alga Lave olo dae > Laexs'conat 15 a8 f00%ksieore: bes meses 8, Monier sempre © sstena fechade; «5 doscerevar par gasto ou mudar quando © seve estar Orientacdee na remogiio da algétia: > Antes de retieara alga, verifiear as nommaas da institulgio ou a prescrigao médlioa; > Limpar todes os resfduos da pele, junto a uretra; > Usar seringa estén para esvaziar 0 baléo da algilia D Antes de retirar a algiia, votficar so existe rosisténcia & gun saida © se 0 jutente-se queixa: 10, Er cada despejo deve ser usado un reciente lirpo @ ncivdvalzato. evtando 0 cortedc ente a lor- ~~ > Bacia com égua zornia; © evia- tastes cite TENE nee scoien | & Sabio; > Toalhete ou esponja; > Toalha; D Lavasnioestéreis; D Rossuuntco doscartivel: > Soringa de 10 mlestéril, P Cloteto de séuio tsotnicn; > Compressas. Aremogio da algatia ¢ un procecimento que requer uma técnica limpa, dando especial énfase a0 bali, de forma a evitar traumatisnio e edenia do meato urinario, com consequente retengiio urinéria, Davery serseguidas as recomendagies listadas no Quadro 8.8. Piocedlmarto pana BCiiao da eh Ocdo da aigaliacao Pole’ Perry 4 1 2, Brovede aavagerh erica cas macs ecagar ras 5. Indu sbe¢ pocie mene propoconaranracdade 4, Ader ovtenteacoocarso em poip afequada enpande arec8e genital 5, Linpat emataurnircczm scr fstoigeo. les derenavera agaia 6. Desivsuertotareie «bade orn sorga 7 Rela alga siaromerte. avalandhseolere rte dor 8. Sehaurerresitinca,sarar vrbarsao tao esta campetamen esvezeeo 8, Reelartdo osslamacacrenazen erecta avaly8o dis carccur'siess ca una ei nada 10. Procedr aigenzopte perineal | 11 Weare ogeeraprnaramiep espelinea «promane ertoge da ngetic ean apatabideco F Se decerasemine da iloheas arose o sta urnar resis anccesiada d eagalir 1, Proceder seo gece > Dalae tore da desigaagto > Obetve > Cotartetsteas dy wins > Reapiccbulente > Datadagrnera nigao CONCLUSAO Ocontroloda miegio é um ato valuntivio ¢ consciente. A climinagdo produ ‘quando a uresra se abre e a bexlga se contial. 0 atode urinar € 0 processo pelo qui aunina 6 Ubertada, ocorrendo, habitualmen'e, varias vezes por dia, A defecacio feelitada pelos movimentns peristalticas e pelas contragiies ritmicas da mascula: ‘ura lisa de intestino, © ovee sistent Promogéo da Eliminagio Ocoee | Ospadtrées ie eliminagio wariam dependendo de vitios fatores, nomeadamente Zatores fisiolégicos, emocionais ¢ sociais, & importante determinar aquilo que 6 proprio de cada pessoa, obtendo uma desciigko minaciosa da frequéncia de eli- minages, do esforco necessirio e dos recursos utilizados, Alguns paces ano= mais de eliminaedgo de urina passam por aniiria, oliiia, polhiria, nictiia, disiviae incontinéncia, Quanto aos padrées de eliminacio intestinal eansiderados anormais, estes podem ser tamporisioson erénicos, coms abstipario, impaetaco, fatalénets, dian. reia e incontinéncia, © profissional de enfermagem deve desenvolver habilidedes pars svaliar & rmanter aeliminagao urinvéria e intestinal, demorstrando eonhecimento dasearacte- nisticas normais da urina e clas fezes, procedendo a sua apreciarao, regista enter. pretacéo, comunicarde qualquer alterecdo, Neste contexto, a prestacio dle euidaclas is pessoas com alteragdes do padrio de etimiracio vesteal e intestinal constitui uma prioridade nas intervencdes da ‘enfermagers, devendo 0 enfermeiro proniover a olinagio de vitias formas. cuti-tagaroraith. ©

Você também pode gostar