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CS arian Intervencdes e Procedimentos em Enfermagem (EERO carver scien INTRODUGRO A seguranca do doente 6 uma premissa findamental para a qualidade dos ‘ouldacos do smiide e coneratamente das evidados da enfermagen. ‘As organizactes de satide devem desenvolyey e inplementar uma cultura de seguranca, le mailo que a onganizacio dos processos de culdados e os sous colabo~ racdores se focalizern xa mellioria da fabilidede dos euidados prestados 20 doente, uinlimizandva veurréacia dle inchtentes dle seguraitya duraute « prestagio de cuida~ ‘dos de satide, nomieadariente na gestao do rege terapeutico. Apreparago e adhlnistrago de terapeutiea consiitul wna intersengio de enter ‘rug inferdeperclente, senco unta atividacte que decane de uma prescrigeo medica eque envolvento sésaberes clentfiease téenicos, mas tamnbémn amobilizarao de con: ppeténciag 2 vitios niveis puriieularmente as relacionais, as quais envolvem detegao de teagdes adversas clos medicanientos ¢ atunglo efetiva em conformidade com £0 comendacies convenconats, Os wreates com alteragies de save aguas ou crdnicas ispSemde ume grancle variecade demedicanientos. iz medicament ¢ me substé cia quimica que modifiea uma faneto do onganisme, vsada no clagnistico, tetanento, alivi eon prevenetia de altaragies do sai (Potter & Perry, 2006) (Figura 12). Os medivamentos podem ter trés nomes diferentes: um nome quimico, un) nome genérico (nko registaclo) ¢ um nome comercial (registadlo om cle mares) (Pl ter & Perry, 2006; Timby, 2007). b Nome quimleo: 6 o nome do corsposto indicado como substincia ef responsivel pela aca farmacologiea presente no medicantento; > Nome genérico:¢ usado para identificar uma substéncia stivapertencen tama classe paaticular. 4 utilizagao do nome genérieo diminu sensivelniey ©) cuter taites tenia, Promogéio do Regime'Teranéutico Oe] oprobiena na identificacdo dos medicamentos, evitando a corfusto gerada. pela existéncia de varios nomes de fantasia para umn mesmo progato. Por ntra lado, apresenta.se como kemativa no use da nome quimico, 0 quel, sgeralrente, é longo ¢ de diffetl memorizagio (Figun 9.2); ‘Arrsetieo demedcemenis ar rone gensseo, > Nome comercial: é aquete utilizads e registada pela indiisivia farmacdutl- ca qua o comercializa Um mesmo niodicanienta pode scr comercializada sob muitos riomes comercial. A expressao “nore comercial” nada teat que Ver om as eracterinicas qunicas ou fumneckgies dos mecicaentos ‘gara $153, Os mecicamentos apresentan-se sobre vatias formas ou prepatadtos, A apre- ontecdo terapéutica determina a sua via de ailministracko, Os medicaruentos o1ais apresentam-se em Cortva sélida e liquida (Figura 4), isdle forma sélida abrangem os comprimidos e as efpsulas, Podem see rovestid ‘bertos por una substiineia que somente se dissolve depois cle passar pela est igo, Bstes Jamals devon ser cortados, titarados ou mastigaclos, porque quando a lnieatidade do revestinento é prejuicada, este é ibertado mais cedo. As capsules lo desonvolvidas para libertasso ininterupta, isto 6, pequenss porgies dissolve o1ié-vastcnate. QI Meleamsnss oa, A apresentagio terapSutien dos medicamontos abrange ainda o disco out ad sive transilériico (Figure 95), supositério, sclugtes (prepartdo para nso ore], pe rentérico ow inalagio), os cremes eas porailas para use Jocal (Potter & Perry, 2006; "Timuby, 20071, c responsabilidades A acuniniseragéo segura e ngorosade Lerapeutica & uma cas responsi ais importantes do enfermelro. Este é responsivel por compreender a. 230, dose, efeitos desejados ¢ possiveis reagdes adversas dos medicamentos, © enfermeit tom 4 obrigacio de avalisr o efoito no restabeleeimento e manitencfo da saiide proporeionar ensino continuade ao utente e familia (ikin, Perry & Potter, 2005). ‘Rosa eens, ‘Ole les Tans, ta ony Promogso do Regime Terapéutico Jone | EFEITOS DOS MEDICAMENTOS Ao administrar torapdutien, 6 primordial que 0 enfermeiro conheca os meranis- mos de agdo eo efeito dos mesticamentos. Os féxiacns pertercentes amesmta clas se Cerapéutica partiinam, frequentemente, mecanismos de eqZo, reeontendacbes ‘para avaliacgo, preeaucdes interagies semelhantes. Os efeitos terapeuticos dos medicamentos ineluem a marutengdo da saide, prevencao da doence, tratamento disgnéstico e cura Tumbém é necessirio conhe- cer os possiveis efeitos sccundarios, reagbes adversca « efeitos téxicos, Acéo medicamentosa ‘Pam que ummedicamento tena efiegcia terapéutica, ele tem de entrar na orga. niismo do utente, ser absorvido e distribufde pelas eélalaa, tecidos ow Sugitos espe ficos o alterar as fungbes fsioldgicas (Potter & Perry, 2000; Taby, 2007). A farmacacinétiea 6 0 ostudo do mecanisme que permite acs medlicamentos tentearem no organismo, atingise o respetive local de aco, serem metabolizados. © excvelados (Tabela 9.1), Estes conhecimentos sio usados para programa a ad- munistraczo do niedicamento, selecionar a via de zalministracio, avaliar a resposta do utente ao niedicamento ¢ as altoragdes da agko do medicamen-o no ersaiismo (Blkin, Perry & Pottor, 2006; Doglin & Vallorand, 2000), (arena Ty | Descrots Deserve o mode onto medarenicenvano organism eps paras ‘tos vieades agarose celina vaca sarinetegeo Disribugio uore'se amenera sono os maearenioe te desocampara oa eas de i | eto re enn Hetabai sno “Tem caw vet com 9s eagles quimicas ales las 0 frmace & decom wear curr camerie naw Excecto Referese ae prcesss ao eimns ou mere do xgaiome alavsa do tram gastoviestra roan ous scopes ondnces Quando um medicamtento prescrito, © abjetivo é atingir am certo nével de concentrag&o constante no sanguc. A.somivida do uni firmace & o tempo necessée vio pata que 0s seus niveis dimiziuam para diee cortelaciona-se com aduraczo de jacao do mesmo. A resposta a uine dose terapéxtica inclu o inieio de acdo, opleo, a duragdoe o platen (Tabela 9.2) kin, Perry & Poster, 2005), oud ecianin QE i See STITT Doses etpen de mediorentos [Repeat omokewnate | Osi -odeaqlotonofemnty Teron donates» bare a oc altro | | agso ara oe) ‘Tempo que demora e ategr aman concereg ao | Dia Temps cual 0 qual 8 madcanesio oxse om concarape ei cenlepaa pretuniefeto | Peau {Cencentaganserca anda vane aposcoses as repetias A informwagao sobre a resposta a dose terap@utiea & dll para plastear 0 horétie e acministragio. A maior parte das inslituigbes tem hordtios preestabelecids, € um medicaniento pote ser adiinistrado meia hors antes ou depois da hora previs- ta, som altorara sua eficdcia, Alguns mestieamentos sio também prosoritos em SOS, segundo parimetros preestabelecidos pelo médico, Afarmacodinimica estuda os efeitos fisiologices dos farmacos no organismo, os seus mecanisimos dle agQo € a relacdo entre a concentrardio do farniace © o seu efeito (Tabela 9.2). Assim, 0 Seu esiudo demonstra os efeitos terapeuticns ou espe rridose os efeitos adversos nos tecidos atingidos e nos sistemas nvetabéiicas (Eikin, Porry & Potter, 2005; Deglin & Vallerand, 2000), VIAS DE ADMINISTRAGAO DOS MEDICAMENTOS ‘So vériasas vias pelas quats os medicamentos podem ser adrsinisteaites, Cad uma delas tem uma velocidade de absoredo diferente. A via de adininistracao de ‘medicaments depende das propriedades do medicamento, do efeito pretendido ¢ da situa fision emental do utente. Quando 0s medicamentas so colocarlos na pele, a sua absorsfo ¢ Tenta, devi do & composigio fisiea desta, Os medicaments colocados nce mucoscs @ nas vias respitatdrias sio absorvides rapHdamvente, porque esies tecidus so muito vascula rads. Dado que os ntedicamentas de adiauntstrado oral tm de atravessar o aparelhe gastrointestinal para serem absorvidos, a velocidadle global de absorcio pode ser Ienta. A absoredo mais rapida ¢ a produzida por injeedo enovencse, uma vex que esta vin proporciona acesso imediato A circtlagao sistémica (Potter & Perry, 208) necessétio haveruria presericto rvédiea para ave os medicanientos possat ‘ministrados. A folha de prescrigtio médica devo conter a data, a hora e pros crigao do medicainente, include © none, dose, apresentacdo, viay fequbncia ¢ assinetura do méico, (a Promacio de Regime Terapeutico SDN ionncianianineaoens Porson eats iota. corona roel serie ores = | » Gada reticemento ter am eft teaptuico deseitvel nara o quai é prescite |” Somers seems emers menos ee ee ede | Eee RENE > cores metaroncanarcrca 2 eres erie aaa a aabe Cems sa pe ba le og se eis ne ee FFs IE) Cs dein, ports polis do cas parietal wn | lerracs, eu dose excess. os guard ha ecimilado na eee po! mateo. ee ee eee aes snes 9, pa Resse gave aun mssorerto, na qual lames ceagena enamsa mdeso Etat edverons | Reecsoidessneaica |» nee 1 Gcoro quand um medicamani aera acqio do outo. Un faracopatopotn radesriertoss ‘ara dina + ogo da ouven gala aera sone Be stacratos meso. Taco ov alimiados do gaa » regia oz curlatva a combinaga tees do eos oumai ima. | 16, admiritndae om enue ‘| Eto beas ‘Sb core roca oe eeonisracic do medcrreto > Eble atmos | Gcoren ra tigto eu sso delate de eal deedriitagso > Reatioalétia |» Foaidcinpesive au foc, lin pee nose gota drogen @ |” narespse marten en cava xa vos cora anne ce ese | mikiopos Assen aicapote afr cesdeunareatte las com wc | cera (ast citen, prise io ai ma agi gre ce anttca | rate pr carte ds nascos ents, eeena Za femgs | Re ipa nents et weareg As prescticdes em SOS devem explicitar a situagao em que devem ser acmi- ulscradas, O riédico pode prescvever a adruinisiraczo de um medicanento apenss quando o utente necessitar, podenvto estabelecer intervalos niitimos para a suaad- rinistracto, A presericdo renovével mantém-se até o médica a substitair por outa oa susponder (Pattor & Perry, 2006). A prescricdo tinica refere'se apenas a un niedicarento para ser administrado ama tiniea ver, num deterrinada momento, sendo a sua suspensia efetiada de imediato, apds a sua administragio P oud tegatinante. @) eee leas | Intrenies (0) » imertos em Enfermagem A prescrigfio agora reporase a um medicamento para seradministeado mma dose tniea, imediatamante e uma tnica vex, B utilizada com frequéncia em situa ‘G08 de urgincislemorgéncia. A vin do administragio de um férmiaeo 6 0 camainho pelo quale medicamento & Jevado ao organismo para sutir o sou efeito, Desta forma, as vias de adnivistragto lasstflcaanse em encérica e parcntésiea (Tabeka 9.4 A vide aexiniatracio siatémics de Sdmacoa, em que a absorgéio se fas através daparcde do tubo digestivo, chama-se entésica (Figura 6), Aquela ein que a absor ‘0 se Jag fora do tubo digestive ou que no ha absorcdo, como na via exclovenosa, chania-se parentérica (Elkin, Perry & Potter, 2005). aaa > Suolngval » Oa { > ea Vi pacetricas is enrces > levaruscdlar > Sitetinen Dairies erties} razor | Vics einsirerioncie. Administracéo terpéutica em dase uitéia A administracio de terapbutiea em dose unitiria 6 um eonjunto de aches au visa pemaitir a individualizayio da terapéatica, racionalizacto da wtilizegio dos me © cuasa-tagea eres Fromogao do Regime Terapeutico © ae icamentos ¢ diminuir 0 visco de Falla humane, Coasiste aa prepauagiie ¢ fornect nenio indisidualizado, pelo Servigo Fanuuctutico, da terapeutica preserlta para cal doenteno penoto de 21 horas, # urllizado uncarro de terapéutiea, que se transporia dequartoem quarto, fariitande a aclministracio de meilicactio (Figura 9.7) O sistema de distribuicio de terapéutica em dose unitéria envolve as seguintes elapas (Potter & Pemy, 2008; Timby, 2007 Prescricto médica em impresses protoealados ou ontine, ‘Transcvigdio para folha de terapdutiea de enfermagem, . Eavio aes servigos farmactutieos da presericie méiica, |. Nos servicas deve existir unt stark mfnumo de terapéutiea, de modo a dar resposta a sintacbes imprevistas e fora do horario de funcionamento clos. Servicos Farmacéaticos, Célculo de doses medicamentosas Para administear um medicamente com soguranga 6 nocessério proceter com, rigor ap céleulo da dese pretendida em relagio & dose disponivel. O enfeameiio ‘om de converter as unidades ce capacidate e ce massa extstentes pam. as doses pretendidas, E necessirio conhecimentos de aritmética clementarpara proceder 20, ssleulo da dose do medicamento, misturar solugdes ¢ exceutar outvas atividaites, E necessitio fazer ediculos quando as doses prescrites dlferem das doses lisponiveis pelos Iaboratsries. Existem diversas formulas de eilewlo dis doses Jumaaeoligicas, na prepavagiio de formas sSlidas ou iquides, sendo as mais wsudas \preporgo ou uso de formula (Blkdn, Petry & Pottet, 2005; Thuy, 2007) cusr-tagesrorario, @ eMaaON A formula bisica consiate em ‘Quantidade a administrar= “a % uantiate disponivel Exenipio: Lim utente com preseriea de furasernlda 10 mg intravenosa (IV). ‘O medicanento apenas esté disponivel em arapolas de 20 mis/2 ml Quantidade a administra Falla de registos de terapéutica © enfermelto & o responsivel por verificar e atualizar a folla de terapéutice, compararde cada medicaryento com a folha de prescxigao oniginel, A fotha de registo de terspéution & utilizada para consrmar que a medicaciia comets estda ser vhininistrada ao doente corto no horaio certo, Apis a administiagao de un medlicamento, este deve ser registato de imediat na folha de terapéutica (Figura 9.8). 0 registo deve conter o rome do medicamiento, dose, vinea hora deadministracio, enunca deveser efetnade antes dandmin'st ——— Vineta de Edentifcase do utente FOLMA DE TeRAPEUTICN Dat Ads a0 DeadeAle— i Sala Mebocawiegg Tae nko | ine ‘Tapouen to TS Pascoe PO Tue DMET Rie T= Ml 7 i SFE BLM KELP MEL FT WE t Mar My MED MPN EFT aese t TIDY Feta de casio de eapietca © cv -tajo mona it, Promosao do Regine Terapeutico Cent | No caso de o utente recusar a terapdutiea ou esta ndo poder ser admiristreda por qualquer motivo, deveser registado 0s registos de evolugioo motivo pele qual festa ro fol adhuinistrada. Na folha de terapfutica, o registo deve ser valldatlo cont avassinatura legivel ce quem administrou o medicamento €, em caso de omissio, deve fazerse um cireulo em volta da hora preserita (Elkin, Perry & Potter, 2008, “Timby, 2007), PRINCIPIOS GERAIS DA ADMINISTRAGAG DE TERAPEUTICA A adiinistregio de medicamentos ao utente exige uma atitude de reflextio crftica, Ao ministrar um medicamento, estaos a assirnir a responsebilidade de que a terapéutica, ou a acdo de enfermiagen na sua administracio, nfo comporta qualquer risco parao atente. Naste sentido, devem ser respeitailos zlgans priacipios que garantara arma pritica de enfermagem segura, nomeadamente (Blkin, Perry & Potter, 2005; Timby, 2007): > Conhecero medicantento que seadiunistra, deventto, pata isso, saber 0 ef tp terapeutieo, a dose considerada normal, alteragdes previstas, bo como 05 efeitos sceundarios possivels: > A prepaeacilo do medicamento deve ser exeeutada num local tranquilo, dove vertflearse 0 aspeto do produto e 0 prazo de valided Informar o utente sobreo name domiedicamento, objetivo, efeite pretendide € possiveis efeitos sceunditios: Reapeitar o direito de o utente recusar a toma da medicagio, atuando em conformidade com o consentimento infor; ‘Ter Sempre em conta os nove certos da administrecdo de terapeutica, de forma agarantira seguranica e a qualidade dos cuidados prestadosao utente curante a adzinistragio de terapéutioa (Bott & Lit, 2010; 0, 2030): = Mente certo; = Medieamenta certo; = Tose corta: = Via de adininistracto certa; ~ Tloracert; = Documentacao ceria = Acio cert = Fora de apresentagio certay = Resposta certa. Administrar 08 medicamentos até 30 minatos antes ou ap6s 0 Horénio esta holeeida, para manter um nivel terapautico: Aadministragio do medicamento deve ser sempre efotuada pelo enforneiro «ue a prepatou; > eee) PEER reece cntsomien > 0 rogisto deve ser ofetivo p compreendler toda a medicagde adiinistrada, soguindo as normes da instituigao, inchtindo o nome do medicamento, dose, via, hora e assinatura legivel; D- Registar daulos pertinentes relativas a resposta do utente, seacdo particular monte importante quanelo administrados medicamentas prescritos em SOS. Deeumentar também se 0 medicamento fol reasado e o motivo da reuse ADMINISTRACAO DA TERAPEUTICA POR VIA ENTERICA, A torapdution por via entética pode ser administrada por vatias vias, dependen- do a soloed da vin das propricdacdes © dos efeitos descjailos dos medisamentos, ber come do estado fisiea e snentat do utente, Tem efelto sistémteo (nie local) e & sulstinicla ¢ recebida via tato digestivo. Compreende a terapéutica administrada pelas vias sublingual, orale retal, Adminstecdo de medica por va sublingual ‘Wvatase de uma via de admiristvaco que consiste na absorcfo de férmacas nna mucosa sublingual (Figura 99), As imcosas sityadas ta regio sublingual so ‘ltemonte vaseularizadas por capilares senguineos, motivo pela quol sua absorgio @allamente eflew, aleancaute os nfvels sanguincos rxixiivos ext 10 a 15 ralnutos, sende mais rapido do queo medicamento ministracto pela via oral tradicional ‘As formas fermacSuticas sfio geralmente comprimnides, que devem ser dissalv «dos intelramente pelasaliva, nto devendo ser deglvtides, $20 vantagens da adminis: ‘wagao terapeutica por via sublingual fieil acesso e aplicagao, absorcdo sistemice, num curto espago de tempo, laténicia curte e indicada em situacdes le urgéncte, Come desvantagens, sublinha-se a necessilade de colalorasin por paste do urente, sobretudo em utentes inconscientes. em pedialvia ¢ a contraindicagfio em situagdes de inttagdo da mucosa (Potter & Perry, 2006; Thnby, 2007) Terauitea | esting. © clea tecteterias te, in Promocio do RegimeTerapautico ( )) pte Administra de terapéutica po ve oral A maloria dos medicamentos tomados pelo utente é administrada por via oral (Flanra 9.10), A via oral 6 considerada mais eémade, msis econémica ea mals fro quentemente utilisada, permitinds que seja o utente a axttandministear a sua tera- peutica, faelhando a continvidade da mesma 10 domdellio (Patter & Perry, 2000), . | Peouaic A capacidade de absoryao de un medicamento depend da sua composiczo € preparacio, varia de individve para individuo e, no mesmo individuo, de um mo- niento para outta, de acorda com algunias eondicionantes, como a velockdade de esrariamonto gistrico, do transito intestinal e presonca ou nfo do alimentos, entre outros Totter & Perry, 2006). Algumas orientagées para a administragio de tera- péatiea por via eral so referencladas 10 Quadra 9.1 A absoreio val roallzarse sobratudo, ou exclusivamente, através da mucosa isbica e do intestine delgado, Os medicaments orais so mais faellmente absox- “idos quando administrados entre as refeicoes. O revestinento enterico de alguns ‘omprimidos resiste a dissolucao pela suco gastrico, evita a digesto no trato gas rointestinal e protege a mucosa gistrica de irritacde. Estes niio devent ser esmaiie fos nem dissolvidos (Deglin & Vallerand, 2007), Quando algans medicenentos requeren: urna absoreko efetiva no estOmat, | even ser adhinistrados pelo menos uma hora artes oi dias horas depois das Bisson comet Constituem ainda alguns inconverientes da administraeio de terapautica oral Pottor & Perry, 2006) > Tempo de laténcia (existe um intervalo entre o moniento de admninistracioe o aparecimento dos efeitos) cud -tagesteicatte. 7 | Intervenéos @ Procedimentos em Enfamagam > Capacidade de iritacto do fférmnaco para a mucosa grsivointestinal; D Inativaeiio pelo conterido do tubo digestivo (Acido cloridrico, célcio des all- ments quo impede aabsorsae b Tnteracao de vitios medicarentos, i aie > fads ones vlsis mdanm i casino + Ndecserienses leads on ser ofnsr DL > Metra taeseoous wai bert riso es so aoa gc Vigars ler eguiamanta, rar elec derearées aden eo reicare' |Amedcagioexblngia e buca fx eo’ spen 15 mnsos A goneraltace cos medicrrentos ora, aps 30a reros | > Adninstar am medicarenio do caca vez cartica-se de que cavdanerta dag >» Mescamaniss edrinstadesporsondanasopéstica = Cortese de qu os madicanertos pod er turados | ~=Fronotera perneatldate fa SNS “= Poscina’ en Four» martera cteceaelevada dana $0 rinstos ards adrnstagzo | Disshar om 4€ a 30 mi co agua moma e admnstarseraredement, lvaido a SUG err cata Inedamentoe serpr nfm da adminsrago = Se ce redlrent fem incrsalii cama sienlaco, esta dove ser sispensaima adveshos | seo earntver orden e relonaca ima ads tras dois = Set SNGtiver coro cbjetveadoscerossde gisica, eta cove sr aburedadkrarte a cu rends | Umstiuragos si edit’ ~ Regste sere a erepéucaadnsvedae, em case de nao atnsay3e, asses casas Piocedimento de adkninlstrec80 da teraptutice por viaoral Tabela 95) Recursos: > Camo do unidose Mlabuloiro de mediengites > Folks de terap2utiea ou cartoes, > Copos de medicagio gractuado; D Gope com fu > Pathe para liquids: > Almofaus (se necessixio} P Seitga ce allmentagao (se nevessirio}, > Recipiente para sujos @ cots -issveear a 1 Promotie do Regime Terapduties ( )) captue | v) en 38 ] Procedimento de adminicrasdo de ‘repel por via orl blervengto __| Fineererlario * pasuar © proses co steve eito a mete;neS | daca cudetor cure perd c@ ches dacs \elisera tsiseo ea oeco dafo'a do ieraptuticn cama pesergzocincs > Home co ene > Medeaneno > dese > Va > Hee AAprescito do mateo @a toa co corsuta ras eagle lego 3. Inne sun oibre os medoarenies atonar ——-Reriover a elsborago w dinar « wisi Gide 4, Proveder @iaagem nigéncadas iter aanaiabi de merorgonisos Avalr eontadicagtoe quo mpegam 9 era éo ce ber madaesa por va cr Capandide de degtgso Atergéeanss tinge gatinsinds ne > Presenga do nautest ecu umes feerma dete pls, abeurgio e oergto ee > Peseratentnariorstacueasiocopart. meceareie ‘alten > Submto reosrtumanteacinrga gasrontestnat 6, Propaar 0 medearens esuaimerte na cose ca fea, crf atta so wrepastea 7. Seo enter dfeidedade degtigio, meas com primis Mitirarem pacuenas quanidaces decom Sug. Seestverertiteds amine pala NG nena outer Eta aros ‘compnmices grendes poten se dices ca Gegltr@ movdosseo Mais Foes de eng Ever eros Facllar a adriricterso © proir comp exgtee Adninstar 9 nedcanentoac ues: ] > Olerecerurr cepocon agua 0 sumo paraerglres | maeamerios » Pasa nodcarento sibingul 0 utexte deve cobct- Joneselocle dear dss eompkianerte > Wistar og mescarerios em pa cio Iau, 2 ‘mamente da acminsragio > Seo sent nd fr capa do senuar a mocasso, Intoduza cada masicamero a toca Cotiar do qu « uene angola mecuagie, En 20000 eis, cca mer une do ne a Pesiinaredequsderenao nia Darresposia a presincicclrice (© pretssosal esune a rsponsaiods de sssoquar e des pasts Proparcanar conor eben star Audra tr aes nr ete ial -eepertiisida. @ | IntervancBes @ Procedimentos em Enfermagem wae ames id | Eviar a tansmisso 02 merrsensmos 14, Pocicer lavagom hijérics des macs "5, Proceder eu reiloa na foha de teepbulca os em irpesso prcessago por compuiadse ~ Sistora ‘poe a Pretea do Esfermagem (GAPE) > Datae tore > Reagtodous > dst capfe da lizagd ce teep8iten em $03 > sketonpin 9 nip asrinstagio do gus ore piatva >» Exsrawalzado Frojoniona consid do cudeeca po sone consteagies @ decumarar legate malo Administragao da trapéutica por va real Andministragfo de torapéatica rotsl consisto na adninisteagiia de urn meds: niente na mucosa Fetal, Exeroe quer um efoito local na mucosa gestrointestinu! (por exemple, promover a evacuacd0), quer un efeito sisiémico (por exempl, aliviae & dor) (Figura 9.11). Avia retal nio 6 tp segura como a via oral ox parentérica, muito embora os niedicanentos raramente provoquem efeitos sistémicos ou Irritaggio local (Potter & Perry, 21006). Indicagnes da terapeutica retal: » Proporclonar urn eveko terapeutice locale slstémice, > Aconselhsvel quando o utente se encontra nasseado, com lteragdes da de glutican ov incorscients: > Quando se trata da mecicagio ivitative por outras vins, (© evita tase tenia Ut Peles atarrnicans Froveciniento deadministracéo da teraptutica porvia retal (abela 8.6) Reeurao: > Carto smidosoitabuleire de medics > Fotha de terapéutica ou cartes; P Compressas; > Luvas impas; > Recipients para sujos. | Procedinentode adminstiaciode terapéutica por va retal Ietrenco 1 Consular 0 provesso co un agtes ndiadvalza cudacrs © eunprr plata 40 ias cueacas 2. Vier apreceto acerejie da fea teraphutca oma eesere cine > hors eo Gera > Nedeamenio > Dose > Va > Hare Irevuiro ere sour as melicamenios tomar Pronorer a colbeaye Gira a ase A peso do meso @ afte de const 4 Poceder dlavacomnisica dis mos velar orrardoajoes qeimoessr out ber mediagas por val ceiver teragies ns ungdes east > Em etetee eubmato9 0 cura real eu com frem sa Sgnbaigia,asorae a exzoqaods boreraga alata molleement > Em eons ematerayfee oo ste rien aie 6. Porara o medcanarloinciiguelrente ma Gos t= rela,confend a dha teaptutca | eoticowas leonifearo vero 8. Poscover adecuadanerte o utete (em OL con ea spare fac 8. Calgr wins 8 acl atériva Evora tanunséo de meorgensms OUel~ fies Were Ue IO vec otscse (eniot) (i 10 Aha secant tetera lc: coon ote > Sor etx pro sot tte Sree enatema tne tae Eine Sremeach nce nectmwcane Serbia cto optic Srenbhaoets wesc Promocdo do Regime Terapeutico etn | Darrespestaa sresciplo cia > Ajsdet apngieszo > Froltera dr stranao > Enter aexpuleSodemedicanerio Ar ereonar ora ose conn sere 12 Ase stwagun sarang conan 18 alr tn opener lagen i de “4. Poceder aos regis a flna de trepauia ou er ingreseoproestaco por conputsor(SAPE) > Calaetors > Rearcdo tents > salfcado da lizagt de trapéstioa en SOS > Lisfcalo oa rdo admisragbo da qualquer tea. piutea > Ensho realizado E Vontagers da terapauic > Perma um sco 0 ep epian > Permie aansorecc face ca cose > flenaive quad nd convenes praadinisvar pot ouravia > lenalve qr os medicament 80 hints os al absonides por out via » enaiva quando oxo resireao do ngesa0 oft » Via de elogan en stuacres deerergennia ADMINISTRACAO DA TERAPEUTICA POR VIA PARENTERICA Adan eacél tleputed iylelgatnia A atnirisrago porentérica consist na aatastiage de trapeusica em que saosorgio sfx ora co tubo digestivo e inl asdruistagao por njerao, inalanae via démica on percutenca, Br todas a vas os neicamentos tem d stravessar aroias boldens para ting o sano, xceto na via entovenos, cquentose vericashsorsio, woe wenque omedicamcniog introduzid dzetamente ‘a correnvesanginea Potter & Ferry, 2006) Avia inalatsria 6 utlizada para administraciio de terapbutiea porqueas vias res pitatdriss inferiores proporcionam uma ampla supenticie de absorgdo torapSutioa no sistema circulatérlo, 0 epitélto pultionar € roulto vasculaatzado e upresenia ania ‘extensa area que favorece a rapida absoreao. Os inatadors duseados Ubertam ia dese certa de spray em aleressol, vapor ‘ou p6 fino que penetra nas vias pulmonares (Figura 9.13), Os medicamentos inala- las im por objetivo nroduzir efeitos Ineais, como os brancosilataderes que abirers os brongufolos contraides. No entanto, tarchém apresentam efeitos seeundsrios sis t6mices (Potter & Perry, 2006). A almnisiracdo parentérica envolve a almlnistracdo de anedicamentos pelt via subcutfinea, intramuscular (IM), mtrasiérmica (ID) ¢ intravenosa (Figura 9.12) Esta via apresenta algumas vantagens, conforme se apresenta no Quadro 9.2. (WIN@ ovee-cepstenasten cura tetoreonsin @) REI iene nm Admiristragao de terapbutica por via oftsimica ctoligia Via cftalmica A adninistracdo de un medicamtento por via oftélmica implica introduair um medicaments no olho de um utente, ineluindo gotas ou pomada (Figura 9.14), Recertemente fol deserwalvido um outro tipe de terepéutica, sob a forma. de disco intraocular de libertacao opcional, que € colocado no saxo coruntival, onde perma nec» colocado durante pelo menos una semana, IR] cvs petias A instilagiio le modicagio oftalmica em concontragées erradas pace ensar inritagio local dos ollios, bor come efeitos sistémsicos. As proserigdes dover indicar de forma precisa soa aelministraglo é nuit ov 0) ambos 08 olhos ¢, equontomente, utiiizan-so as soguintes abreviatiras: OD, OB oi AO: olto deite, oll esquerlo ox ambos, respetivamente, A cémee é composta por fibres nervosns sonaitels que fomecen nt mice nismo de defesa, pelo que se deve evitar a instilagao dle medeanento elzetaine sobre esta. C Jocal acequado para instiiagao de terapeutics € 0 sco conjuntival por ser menos sersivel, As poniadas sic aplicadas ao iongo ca margem da pallichva inferior Piscar os olhas, em ve2 de esfrogar, distribui o medieamenta sabre Aspe fiele do olho. Oolho é uma estnutma delienda, suscetivel fe infegbes e lessies, motivo pelo qual doverios manter estéril a oxtremiidade do rescrvatsrio das pomedas ou otis (Bilin, Perry & Potter, 2005; Thinby, 2007). Va orobigea A auininistrarao de terapeutica otoidgica constsie na Insilagdo de uni nel: ‘camento na porcio externa do oxvido (Figura 9.16). Habitualmente, sfo iis: lrados mecicamentas para humedecer 0 cenimen ai instflados para tratamiento de inna infegtio loca. As estrituras do ouvido sfo sensivels as femperaturas extremas, pelo he a solugées clevem ser administradas a temperatura ambiente. Quanto instills fi ou goledas, o utente pode sertir vortigons ou nduseas (Potter & Perry, 2006), eu tapotiana ue. @) | Interongiee (({@)Proceeimentos em Enfermagem A terapéuticaotoldgica autilizar deve ser estéril, pois, seo timpano no estiver integro, a instilagao de solugdes mio estére's pode originar inferdo. Aquando da instilacfo dle terapéutiea no ouvido, este ¢ manipulado para rete nizar o anal auditivo, com varlagio na tSeniea, conforme se tratar fe una erianea, du adult. Peoceirento de adininistragioda terapéutica por via inalatta, eftalmica eotogica (Tabota oD Recursos: > Caro unidose/tabuteiro de miedieagae: > Botha de terapéatica ou carties; Comprossas esterilizadas on lenco descartavel: > Solucdo ostéell para lavager (Na CLO), > Penso oftalmico (se necessari > Adesivo: > Lavas: > Roeipionte para sijos; > Outros (de acordo com especificidade), ( (FRIED rocedinnent de adminisvacdo de terapéutia por va indatora, ofaimia e f _) otalegica ee Lae a oad dea soprcxdneo te ‘dex o pone reer (is j Soparosateonccaspavcarevornlade Detearataroyies ‘1, Pefr20 ene peraassoeronatz,a merase sia Linpeza cas fess nasas pare irslby2o _eontanceasororegst edco Gueladalerpéutea | 42, Posteana owns en 9D,con acabegaelneapara ti coprometermstlra saneincifsiou esenedal Pore eve 0 medeamento oir wera eiberapama fase mad laureranta (se delato Inelaggom selomdarelta) pata ose toorea 18 Calgar tas, em coe Frowntaconemragso @ cvensayprterion tt J Promacto do Regime empéutca.( rage enone 14 Aeminsvaro medierants: >> Raiara tmp do medesments, dreckenaro sorta ols um cantina acme erat (eo do se etd epressionar pare scincbara qa ths posi Chenaroutenta para espa poi boa, encanto ‘as golasilug sto edrintedar » 5 one dave peminecer na peopl eesumda >» Cleracer um nna gra sccaraconesto nat \iaofinica 40. Bosionaro vortoom DD evesrtsdoeam accbojaem hhporoaarsda epebas oun cel intencs, evar uavorerte do lero para cexirno Humetecer as creates Que fesverem secas con sxe fscie310| 12, Atmnirar medicament Segura eamgracsa com a nao no demhorte cbre 0 malo, rediaorerte abaco ca sapea were > Piocsonar 0 purr pera boxo 0 popetra ier ean © piloger ov dealer expanco ¢.sar0 canara >» Pedi 20ers prscthergam ima > Cnccor mie sorsrant sare acta frees docador car ena do a ddoun ads centinatoe > lost nimore eo gelae poses ns gaze conn ro) > So pomedsotsinin epleara sora gorcina do bar papstalnferion 2 Ingo go boro nro, ura enafin eunforne > Selecar 2c vere que fecho suovomente © ae, renocréoo excess ea modimente via cepa ®, Coca 9 Une um DL, coma ow waa pe a, useado,sebstauiercontandoaxbes justia oar ra tara das ocles one Fundamenianao aa | Dar respesta srescnglo cca Fecitaraténica Proven contin Dorrespostaa preset ciea Properdosar am rxeratire nated par depostara mevicanents > Feolier a ertads do medcansnts 8 extaro wlixo de pica oho Evtar conse atigertal co. Fasco conodho > Asaogutar uma dtibug vse Galeropéuica tooo. Gamntradose cota Remove «ices & fromorer ear foro i ial Fecitaraterica Despistar complearoes csd-tepeeestan nto OT ewes TTT 18 Rifle cua sa do px ooo ‘suicirparabaxcoaretés, 1a cnenqa,cuaracina Feslter a pregeeciodomadleaario 5.9 abo 14, Insilaras go'aspresct‘as segundh ocontagclasaum ‘canlmebode cones autho Devens usar gas e solgtes @ tempers > Pri a0 lena pera pemranecer detato de ledo ura amber yara eter descoloto vet= urzta das 2 eds mules. Messi cs pressonar gens e nausea) escurses exes ro ce80 deicaderente camo dace acataseilenadocaial ¢2 olradamenbiea tnpsnca avdiio | ‘nitro wen | ‘Assequaralavegen e8” ona + Evra tensmissto ce ioorgersros Tetris «pnd dlrape ica ds es Ti Powder sos mien ts de anno on nose! arson AP) Pnaece | Projet cninace datas. | > Readoceuins te canes» dana ena + Ntsc clo fo wantace msos ei crolazese | > ustifcanae da rao administracao de quaiqiar lera- me ‘peutica | Beso ‘Administragdo de terapéutica por via dérmica ou percuténea A auninistraggo topica consiste na aplicagao local de medicamentos na pele, mucosas ou tecidos, com efeitos lovalizados e, eralmente, com tiseo baixo de efel. tos secuinlavios (Figura 9.16). Aaplicactio deum medicamento t6pico na pele fuse de diferentes formas, no- rmesdhamente eobrir a zona da pele com um mediczmento ou espallé-io sobre ess3, zona, apliear diseos on adesive transdérmi¢e, pensos himidos ou impragiuar partes do corpo com uma sclugéo, | Vardémiacupocutees, (@ ees tesrteriase | ek) Os medicamentos tépicns podem ser aplicados de véirias formas (ElMn, Perey & Potter, 2005; Timby. 2007), > Aplicacio direta de uma liquid, ereme ou pomada (gotas oftémicas, gange- rajos, ete) Introduetio de tam meiticamento numa cavidade orginica (vegina, reto, ete.) > Instilegdo de wn ifquidlo nam. drgio ow cavidade (gatas otofewticas, institaca0 ‘vesieal, ete.) > Lavagem de urna cavidade orginica (olhos, ouvidos, ete): raugio de um medicamento nunta cavidede orginica (instilagho nasal, Aaplicagiio de um meilieamento t6pico tem por obetive > Promavera hidratagiia da pele > Proteger a superficie cutfnea; > Obterefetto terapoutico local ¢ sistémico por via transdémica, Procedments de edministrado da terapeutica por via tpca (Tabela 9.8) Recursos: » Caro unidoseftabuleive de medicagdio; > Polhade terapéutien: > Comipressas estertizacias; > Material para higienizacio da pele: D Lavas, se necessivio: > Penso, se necessatio (igadura, tanga tubular, ete. > Aitesiv > Recipiente para sajos, i aa herons | Fendanenago 1 respons oreo ey 10. Expo a 2oraaflad e lava relrendolodes ts v6s- A rerogtode elduasaunenia renatagao | ut, lst # rests ge Medan. Secar a peb craves Tale, Qexcestede"umisace fod) uacerenle lnrtanicam @apeagéo vnisme do osu Durreer os gostes topcos temas as feces de apiearna poo ‘eon cst capi. @) Promoséo do Regime Terapéutio. PEE aan erin feta | iieven) ie [5 Ae es UREA SECTS caer uns gett crbere os cece ono manna dco wearers | SBIR rade es | howe exosea de mederrent, ‘lib dalenea nls comura corpreesa etriizada [iota cs a a eee [eee a 12, Aplicar 0 Cea taredémios, eltned ‘ear na 2073 rprgnads cum. mesiamens, essinenda coma Darresposiaa presence ama dh mBockrante 10 18 vere ater cose Ears ong | 1H, Sibsituroporeonadaa proves enti okeeasse- Garant a acilstagto covea e dria amntaullaedes, glo manos durante unaserira ita tinea O celoraumenta a voceidace co ebenr$0 Froparcienarconlotoe beretar e i | Bvlarasobredesagen Viaiokedirnis, Os locais comums para a injecdo ID sio a parte intema de antebra ; ‘ na do antabrago © a paste superior do tmx posterior. No taste de tuberculins, 8 a quatro deilos ebaixu do espago antecubital euniamiioacinia do punho. No teste curaneo, na faceantetior do a. tebimgo ¢ regio superior de «Sri posterior (Elian, Perry’ & Potten, 200; Tinby, 2007), Procedimenta de prepaso¢éo de terapéutica inital Aprepamiciio de medicagao injetsvel consisto ema retirar'o medicemento de um frasco ou ampola pars uma seringa, com técnica asséptica, para ser administtado ples diferentes vias, conformie Figures 9.18 ¢ 6.13. 17 Assequara lavage e arumaria to mae — : _— Eviara tansmtsée de mioorgansiros 18, Relieves epooete @ivagem nigenca das macs pecs procseeads po computor (SAPE}: >Dstantors Propoioner connie de cutatos, plex ee eer ‘ene compicaghese docunerareganerte shat upto do traptitica en 808 pce > sealfoago da lo adminebagio ao quaiquc plutba > Ensio reatzato Preparacéo ¢ administragiode terapéuticainjetdvel ‘Existem quairo vias frequentemente utilizadas para administracio de terapét tica injetivel Vio intadérmica Injecdo na derme, imediatamente abaixo da epiderme (Figura 9.17). £ normal niente usada para fase ciagndstico, incluindo os tastes do tuberculinae de alergi Estes mesleamentas so injetados na derme, onile # inrigacdo sanguinea rodugida ea absoreo do medieamonto so faz Jentamente. O volume de liquido ‘admistrer varia entre 0,01 ce até 0,1 cc, formando uma papula, cued thereat @) (IO cuts tara "7 7 | Ieterveardes ((/2)) Procedinentosem En‘ermagers ] Promogio do Regime Terapéutica lose tnica de medlieamento em formade Iiquido ou po. te ato colorido em volta do gavgato indica o loeal onde esta 6faellmente quebeivel Urn . faaco um recptente que poeo contr ua inicn ou vias doses com umn sto de bbormacha ne topode fasca, eaberte por uma tampa metélen, quo sort rela au 1 ra fon ne iin te rd al Pn, cna ti ine Bs fo ann mais ie ta annie a 9 nt ns O sore fsntgicn oa gua dostiinda ox so as solunées ras uss para Fess mos cee tae a dissolver¢ medieamento (likin, Perry & Potter, 2008 Tiny, 2007. | Presi oie on Fico rp O procedimento de preparacde de teraptutiva injetével em frasco her escrito no Quadko 93, Recurso: > Carrow | [Pre diesen rales cinco super oo tese0 i uma compressaebebaa en accel kr paracinae noe Sequteruma compressa ertebaa em ald! 1. Remover tara rata que cote o canve da pa t ¥ a 4 5, Quetreraanpolsnadregaocorteteencape 6 8 8 : Desnfetarasipet uedaoha de conaciat Segurara epola core pat nétien 6 loseltabuleira de medicardo; Innere og.’ a engola semtocar os bras, nite @ angola e osp Instlaro sive ne tesco do megane em o9 iver neceaments, nde o Fscoeriia4s nos Axpraruma quatgede cearequaienlewo voutra Oo lesan aseraspract go tsa eietal 0 @t af dertiodotresce 8. Ivor apo de asco easprercluic, manent a agua ebako eo nie bets “4. Remereraaguhe do frases, quando therespaae.o wore ecesseno 12. Rerve'oardaserngs sem ear iqace 12. Confmar ss oyaume da sornga ovespande a dese preteralta 1M Troow aga dh serge 48, Rell, om rospente poy aagula 80 fesoo 8. Oxnoeve fase en ea deg goes), fran een tccmendice veia som verter > Folhia de terapeutica: > Sexingac sgulha de calibre sdequadtos > Compressn onalgodéo com éleool a 70"; > Luvas; D Recipiente para sujos, > Contentor para cortantes. | aS [Frees dementia om wo 1 Remover atarpa relics quo core ocan- ‘eo de perl super go tesco Desnlear a supetice da boracha com lunaconpesia ambeticaen acon a 7” 9, Aipear ura quaitace de ar equvaerte 20 volume de medaran a ser aspiaco Co tase> 4, Pobarcerparacenre do taco, seguarto bum o @mbuo, narterco o fasta na vertest 8, Sigitarfonenentoa otnge eo Entole,e incerer a posgie do fescs,asprando © Fao rentendb © Be da eb a cenvelees 6, Ramaver« agua do feos, quando tor ‘argc 0 vite naceasére 7, Romaver ar da corn, somojarofaudo . Cantman 26.0 vous oa terngh cores poten Aesopeterida 9, Toca agua da tenga Rejaar en recite ppl, a aguha eo Procedimento de administragdo da terapeutica por via ntradérmica Ctabela 9.9) Recursos: > Canto unidoscitabuiletzo de modicacae; > Follia de terapenticas D Seringa de 1 ce; b Agulha calibae fino: > Compressa ou algoxl&e carn élcocl a 70°; > Luvess > Recipiente para sijo > Contentor para cortantes. Pracedimento de acministracao da terepeutica por via subcuténea A Injeco subcuténea 6 administrada nos tecidos imeiictamente abaixo da lene, mas aeima do misculo. B normalmente usada para sdministexcso de ins ina e heparina (Figura 921). O modicaenta instilado entro a pele ¢ 6 miisculo € frason shsorvide rapidamnente ¢ comega aagiy meia hora apes a adlrtnisteac quido a adhninistay 6, em gera até 4 ce (Ekin, Ferry & Potter, 20 Ovolumede 5 Tizaby, 2007) ‘del Edis Tena, east -tesestccatte, @) Frosesimento de aminstierdoda terapeuticapar via wiadeinika | Funamentr do lotta eo rocedenioantoren 8 ietea 0 provenor 10, Poscionr asequodenesia o uttns « eollorat a Fadliar a edninatapo © povenr © coe ina, sseguranioa oaldada ror 11 Gaigar vas impasse necesséno Eviara conlamnags 12, Dosnfelarcom compressa entabiia gm doe a70" femox marsscrelse.& canto para apatiense. Remover mbrageniames, segundo o panel odeesrsia 19, Sogua aconpiessa ent osceais amao neocon parle gu clash per, tier a pa da aguta sequar a sarrga env 0 | Faster aennoupso eateries potyare e inade da me deminare 15, Segura obrazav eseara pele 18. Segura a sonnga comaguha, aun dngula 425" a "5", Falter aasrinwvagioente as sane camotise paraoiva pois im Empurara aguna 2 @ potunddato dese 17, sent a aula aaves da epdame ale ora aan a perfor crea 1B, Ino ¢lquio lenlarenis, som acta, obsonar 9 Veter sao medicaments fo intedo ‘onetamente 19, Rotiarazguha,epicande susvemania acargcessano | Unmizar © taunalara dos toes @ 0 descarfoto ervica, arena localcom aml, SE para 80 | Gere ocl dee. uw Hee Sree lator tcl cia epis 4872 Pos 21, Rejetara eguhae semga pararedpiontapogro Evi ksheszodenlas "ez Autor @ eionar una posio cetenre, se ans: sino Proporienaremnfotoe tem-ovar 28, Assegursralevajon eamnagio to mater soins Aleve ooruteo | Evra vanaiet de misorganes 2 Retier ves oosder alavagem nigibnica des nos 15 Proceder 20s vegisos na fla de teapevtca ay em Inpresss rocestaus por sorulaor(SAPE) Dulac tore Reagiodo erie » susifcao da uitagto do brepbuea en $08 > sisileeie dh nio adminstagte do qaiqcr ta pita Ensine waizato vert eonslicaciese daca asa realzada Promos dafeometeortsco, (()) ml jeg subeutinea utanea ineluer (Figura, s locals comuns para a injecdo sub > Face superior externa do brago; P Abdomen: abaixo da greiha costal, até & crista iliaea, e afastada cerca de Bemdo umbigo: > Facaanterior das coxns, > Regito escapular; > Posto dorsal da regito ghivea, Ce || kocais comuns para | eran Lae -esigetinianie, QD) Intervensies ((e) Procedimentosem Enfermagem I Nd Na Tabela 9.10 desereve-se 0 procedlimento de adinistracko ca terapéntion porvia suheutfnea, Recursos: > [dénticos a0 procedimento anteriox Procedlimento da administragio da terapSutiea por vis subcuténaa ewergen Funtanedario 41 412 inten aoprcodinen wer Ieénica ec procter an 18, Sequear seinan ent © ples eo indicadhr da méo onirane,conose sso umdarée ou aravessola ra Eslatdhara serge porta dades ‘W. Adnleisvaro medicanenvo: ‘tents mag: Facer suatorens uma grega @ sect @ agua rajideefrrerertea um énguiode Utena de pees méct: Facer suaorenio ima proga @ see @ agua tigi Premerte, aun igus oe 8" Promevarasbscgte «aie odescenente > O drgula garane qua e meicaran aings etencasubatines > Os chesns tm uma cama do tein a’picpeoma doled sloetineo Aotegaelevac odo sutauineo ated , aaguta deve ser * soforde2,Scr, aacula eservaa, ibaa otosse eapcara cernga cemamsocominare | Garena aextonidade vecar desennere 10, Come mo dominant ra bog near dovagr esa fe.sema5pr@;80 Rolier a aguta rpdamora, fezonde pssso cxm a | Una campresse ou algndéo seo poten compressa ou agadn “____ muita descorforoerorocads pein aon! 18 Exeter ama igera pesseo so0. 0 ca coma con essa, Er caso ceed nisragan de reparra, xeror pressio duno uma éoi minutos e nip massaer 0 loca 1B. Replara acta e sera para ecbielapeépra 2D. Audet a velar ura pogo eorordve Recuzira tora otreuraties Auda Batsorfo Preveritranstemas Ete bee seers $8222 Prossrcona sofort binreetar 2. Aszeguaralavigem 9 erunassodorlessh i Ea atraner sto do 22, Rear ues esrcncer a Invazen hgnsa dosmics © ceive - tastiest [Recents i 13, Proctder 20s rystos na foha de teapécs 01 er irpessoproceseade par compan SAPE > Dilae tore | > Reaplodovtente > shstcarae da llzeczo de erent em $08 stants dh rap edrinistagio de quae tea plata | > Enso ealzato Proportiear continued €o uitdos, st vere camleages e docurarar sgalnorte eval realeat Procecimento de administracao da terapéutica por via Intramuscular A injecio IN ¢ adnunistraca no interior do tecido musewiay, até cerca de 4 ma) de medicamento nos grandes misculos (Figura 9.23), A crianea, 0 idoso e utentes rmagros tolemim apenas 2 ml. Ksta via proporciona ura absorgaio do modtieamonto zuais tdpida do que a vin subentinea, devido unia metor vascularizngtic do mis. culo sokucao (Poiter é Penny, 200¢; Tunby, 2007). | epaaro garde gles, Locais comuns para injegio IM: > Regifo do dorso-ghiteo: loceliza-se no quadrante externo superior des née ogns. Capaz de suportar wna boa quantidede ce medicemento sem eausar ‘desconforco, Local evitaclo em utentes eam menos de tés anos (Timiby, 2007) > Regido do mvisculo vasto lateral: recomendado para adultos e criencas abslxo des sete meses ce idaute, Situase na face Aaterolateral externa da coxa, alargando-se, no adalto, desde uma mio aeinva co jaeiho até uma mao cude-saerenasis, @) © Procedimentos em Enfermagem absixo do grande troednter, A injegao deve ser aplteada na face ateral do toro mécio Figura 9.24 A posicdo recomendada é em DD, com 0 jock Tigeirarvente fltido, oitnapnsiggo de sentado, Ovasto lateral apresenta uma grande massa rmuseulas, com ume extersa fren para instilagto ao soluto (Potter &Perty, 2000; Tun, 2007). 1 taps no a8 > Regio do pequono ghiiteo: tretase ca zona de cloiggo, por estar afastada de netvas ¢ grandes vasos sangalueos, Indicads para injecio em adultos & eriangas com mals d2 sete meses. Esta regido é mrcata apds posicionar © utente em DL, eon 0 MII mais afastado do plano ila carta, com a joel fetid, Colocar a palma da mao sobre o grand trocéiter e o dedo indicador sobre a erisia ilfaea &ntero-siperior. Apontar o palegr para regifo inguinal do utente a8 dledca para a caboca, Fsticar o terceirodede uo longo da erista fac, nat Qlreco das nailegas, 0 mals onge possivel. O local da injedu € 6 centro do triangule formado pelo indicador e pelo terelro deco (Fgura 9.25). Usar a mao esquerda quando o utente est em DLE ea mao dizeita ‘quando est4 em DED (Poster & Perry, 200%: Timby, 2007), ©) ovice ~Eatestecnkas ta, Promogéo do Regime Terapéutico Cat | D Regito do miisculo deltotde: a regido deltolde enconta-se na face lateral da parte superior do braco. Eo jocal usedo para pequenas quantdades de meiticamento ou quando autras locals nio estao acessiveis, A felimitachio ‘pode ser falta com o utonte sentado ou deitado, con 0 ombro 0 terso sie Petior do brago expestas, com 9 braga relaxads ¢ dletido. Palpar 0 bordo inferior do geromlo, que forma a base de wm triangulo, e colorar quatro de- dos transversalmente no muiseutl dettoide, com a ponta dos devtos sobre 0 serémio (Figura 9 Stuaseno centro do triingulo, tds dedas absixs 02,5 25m abalxo da apéiise do acrémio. TEST cio oo oct ve eos 1 toce: Outca forma de delimiter ¢ zora consiste em coloear quatro dedos transversal riente ao mniseulo deltalde, exclaindo 0 polegar, com o dedo superior ao longo da apédise de aerémio, situaneio-se 0 local ca injecdo tris dedlos abaixo da aporise do crénito (Potter & Perry, 2006; Timby, 2007). © procedimento de edministracio da terapéutica intramuscular no deltolde apresentasena Tabela 9.11 outt-taparanata. @) Intevencbes (2) Procedimentes em Enfermagem Recursos > Iddnticos ao procediiento anterior. TID] Procedimento de edministracac da teraneutcal! no delioide Inacergso Fendameningto ‘ha 12 laénca wo srovediments anerie Iéntea aosrooesimenioanleror 13, Enna outene a assur uma pas eaxade | Diu desurtoro 1 Sogirr sinega na mB nfo comin comm a agutha eoagila 18 Retrara carsua cue petege a agua + Fesitara terica ‘6, Segura eoringa como vn pi pour fornendo trv ng do 60", docadaia' a aga 2 eotg |p ‘coecatce a moma poagdo cela fpeegare caer Fallot sergio da equa emparoieren 11. hserr perpendevammerte a agua, 2 fra firme @ ‘api, com a pana de née para bao, farerdo un Diniuira easagio de dr | pele | a itn cangio | Veear eo a aguh 608 run vaso ean ioe er SIaeTee 9 MEIC rorgrua edness sagira neta enputends o€nbdo oe tee ee 21. Rear a agua rptanerta, roupeliande 6 vat da tua ieeegde, e fotor plocite. com © cormtecen Conte sengam tembotidsom acoo Hasson sueroresiea de deineo . Ree agli ese 98 recipes pga utara rlonar umsaposio confor Dea ehera » Reacao do ere > Luseaplo da uizacaedetoaptotea om $08 > usfeapo dando adovaistrayae de quanuar tre peta >» Enero realized | Promateraatsonio eaivarc desconfoto Eval lestes bras 1 Eta versnisstode mixoganisnes one : gvagom Rigirica caoméoa eiiconpicagies€ ‘avalos reaizade @ eve -tbeestevesies Promoziio doRegine Teraptutico ( -Administrag da terapButica po via intravenosa Avia intravenasn/endovenosn (IVEY) éa injeciono Kinien da veia,introdida invtemente na corrente saiyginea (Figura 0.27). Os medicarientas administendos or via LV possuens an efelto Luedlato e, por iss, € a via mais perigosa de ad nistragdo de terapeutica, devendo ser apenas utizada quando nao s2 yore utlizar outra via, de acordo com as caracteristicas ¢ finelidades do medicamento. A via endovenosa também é uma forma de assegurar o acesso ao sistema ve- rnoso, para aaninisiraeio de niedieamentos em sitnacdies ungentes e ndo urgentes, aulministragio de sangue ou derivados e solugbes igotSnieas, hipotduiens ou hiper. Jedo utn bom acesso para adinizistrecZo IV um dos sais importantes ins 005), rumentos de cuiadlos (Bikin, Perry & Potter, 2006; Tiny, EE Reo mrcperee Umbomi resultado da administragao IV depende: > Dapreparagio ds utente; > Dasclegiio da vela; b Dasclecdo do caterer alequado € sua coneta inserezo; > Doxespetta pela técnica asséptica: b Dorespeito pelas precauybes padrio durante a insercho e cuidados com 0 dispasitivo; > Daexposicio potencial aa cs patogénlcos de origem hematoldgica Vantagens da adinistragio de medicamentos 1%; > Usada em situagiies de urgéncisiemerganela porque atinge imediatamente, eps a adminlateagao, a9 concontragdes sanguinoas méeimess Aide —taigertenins ice. ide —edgecTentas tas, ») | blemenstes (@)).ProcedmentesemEafermagen > Permite a utlizacto de medicamentos mal absorvidos por outras vias; » Tea! quando hénecessidace de obter niveis séricos terapéuticos constantes; > Perralte a admaaistracao de grandes quantidades de liquide; > Pernite manter'restabelecer o equilibria hidrocletrolitico; > Perniite a adminiscracio de medicaments ave, pela sia ach nao podem ser adainistiadis por outmas vias A ndministmgio TV de medicaniontas faz-se pelos soguintes métadas (Elkin, Pony & Potter, 2005; Timby, 2007) invitante Toes > Por perfusiio continua: selministrada durante wérias horas, com tm sis tema sequencial de una solugdio contendo © medicamento presceito & uth pequena quantidade de Mido 1, etravés ce uma Linka IV existente; > Por injerao de bolus: pequena quantidace de medieamento aeministrado fle ua 86 vez, através de uma linka de perfustio TV ou de acesso venoso. intormitentos > Intermitente: administrada durante wn perfode de tempo relatlvamente courto, podendo ser adutnistrada em minatos ow até uma hora, Acadministearqualquer medicamento por wndestesnétodos abservar owen te quanto a possivels reagdes adversas, j4 que o medicamento, apds entrar na cor rente sanguinea, comeca a atuar de imedinto, nao havendo forma de hterromper a, ini inleeio TV deve ser sempre exeentada lentamente, em eeren da ys mato, 0 que corresponde go tempo de uma cizerlagda completa de saugue, Esta recomendagio justificerse pelo facto de o tempo de cireulagao enire as velus da pega do cotovelo e 0 cerebro ser de 10 a 15 segundos, e se, ao fim de 15 segundos, surgicem ofeitos centrais graves, #s da dose estardo ainda por adnuinistrar (Blin Perry & Patter, 2005; Timby, 200 De seguida so referenciatlos os Locais comuns para pune venosa, conforme Figuia 9.28, e aprosontadas as orfentagbes para administracd fioaintra, vyeuosa (Quadro 8.4), Loeais comans para pungho venosa: > Dorso da mites > Antobraco: > Regidoantecubical > Braco, (OD) cies ® ze Minne ieee J Cees oamunsper pure | eres, ao aa naa epee l \rioaapresoigto métiea pera indvitusiverexidades,sastetardo mun «tpn da solo 1, medic io. core.vae Woqutrca de ainstecte Conitmara dhatve ds pargto evar sinemacia sche mesiamero: aia eettos Escoher mateaie iinerte atequatos Resselaraprvzidad do ue Punaonara ais dst puss porapreservaro vases lar pursonar as 0nas deed, cuance se pet ranleragarmedttade da ela do punciner entre cm ise aneroveasa,prease atepéea os vasculer @hamiiega Verfear alocalzagie protudidaca,espassuraediserete da vaso ates da abana e Parsiocat se posse vas 9 mana nfo dormant Subst es cations 0 fncas do purge aa fn ca 72 hore. ata graven inleglo listo fo 1280 User umnocabtr semare que vile aponcnar \etlear ae ha snas oe nflragso cu fete reel a inser eda, cal a palpi, abot a sensbidate Reliaro citeer, se surgton shais de fe ou nego, slecnar row vaso a sosalesubstur lege eoite venceo Volar eemava a penmaaiidade do cater antes do aint nepdutea, @ veiFest © Pe da ‘arinisar30 Igolorara entra de inlquer soko Sn sins chien eau os SV se araren, suspend aa ‘estar de acareo amos pretacas co ser ‘Sa a anisracso de ids fr srtinsa, svt cul do 28 em 28 heres ou er SOS, userid téeneaasséples acto insta daterapttea, avs omen soba | ws [ Betenanstes (Ce) Procedimentosem Enfermagem Gilculo do titmo de perfusio Dedleuto da vel dade de gotajo, on débito, faz.s0 da soginte forma: D Volume total a perfundir nur detemninado iatervalo de tempo, an pelo mimero de gotas porm\, a dividir pelo tempo em rairutoss > G ndiyeco de gotas por multra é-nos dado con base no fator ota do sist sor identificado no verso deste (11, 15,20, 00 gotasim; > C sisteria invusor de mierogatas tem uma fator gota de G0 gotas’ BC sistema infasor acral ou de macrogotas tem um fator gore 2) gota pliear de 15 08, Geileuto do ritmo de administragio desejadoo: cerita, com bese em gotas por minuto, efetuase recanenddo as seguintes férmulas (Elkin, Perry & Patter, 2005; Timby, 2007: n nVhova da perfisdo pres a) Ritmo (rhora) = Pereeste ‘otal Gal), ‘loras de perfusto Exemplo 1: bb) Ritmo caabmanatoy = Shon 60 minutos Exemplo 2: Ritmo (minuto) =: =21 mliminuto DW ininwos = No yotasiminute Adin gotse/minute: unre uma bora, com unt sistema de fator gota de 20 120 ni x 20 gotasvminuto ) minutos 0 gomsminata ) eter teigerTémins dh. Promogéo do Regime Terapeutico. (( )) eept08 Ses mais frequentes da pangilo venosa poritértea © do sea manuseamento: > Phebi > Latecto: > lnviltracao (seroma > Bmbotia gasosa: b Hemoragis pordesconexto do sistema, Procedimento de careterzacao de vea periférca tnbeta 9.12) Recursos (varlivel consoante o objetive da pangiio venosn): Requisigdo do pedide analitico (se neeessérie)y > Carro unidasetabuieito de mecicacao: > Folka deterapeutica: b Cateteres periféricns de calibre adenuaddo 26-0 > Sclugtio desinfotante (protocclo do servigo) > Compressas ou algodan; > Solutio preserita para pertustio; Sistema de perfusio: Prolongamento (opelonsl: > Obeuraclor para cateter oa tomeira de > > > » y > > » > Jetivo da punefo; vias (opeional}; Luvas descartavel Garrotes Resguardo: ‘Tubes para colhetia de sengue (se necesstiios) ident ifeados; Penso estérll poroso, preferencialmente transpatente: Suporte de soros (se necessario) Bomba infusora. cu seringe, out regulator de faxa: Rocipiente para sijos; Contentor de cortoperfurantes. hide ~Eeges Berea Lda, ARTE FoaG ee cael wel howe haga 4. Canela epracesse ona co were, quan @oren- Slescl ces: hens > Tho,ciantdate,rinocudueagiogapetusao 2, Pepsrer acs W, do acadocxma preserigio > Sbloma d prurdespropniato Selena masegala: gata umes spctoresa 100 roa fear goa pod sar 69 0 220 gain} —Silona meregos: are voles nlenoes a 105 mio efor ola 8003028" » Cairo ito do goles porminla Asaguraragosecorata — = 18 3 ala fre ia, ee & 10 # HE sar eeg tsa tiesecnaa 14. Fecnaro comereaoore insarrno e260 01 fac, pet 19. recor sree auepudoceigneateeprocer| sta lee Sena er : Erect cna a sso cmlaio0 #07780. 9 coura am sa wip paarrdo ze Aefotcrpestere pesnat tov ssua rps. O,*eae foe gu soe ree ‘Bitoni alan ster ee x 7 rcs arse aii nis Eira tennésto leogarros 2 ~B. starsobreo prosedmenio °° p. Rescionar contents © dosnt, de ecards com 0 bes edederade Promeveraolsbracéo estar e execugto da terice 0, Colearresguardeprletor mpemedvel td © Bcd @ arg conarineedo pareonar | 17 Seine a ve, exctiendo © Zena mei dal do rent PF Colce ogarois ‘0 618 en anima do oc povste Preservar 0 arbre, aumertan a de: asaouns ride para fotras pansies > Escaer in lel quo nBoinere com os AYD 42 Popa ei. pesado err a were oat arth a wba « sila PA ra deme worsen sous a, a err ser ¢'elp titan wet Fale s asset teers "Te aivartemperetamerce o gateiee eparerosp403 8¢ | gases puncace faye de cet recessano Fosilara puncace fear @ over-tnporesaste 8. Rearinase proedar lavagen hela das mics Promacéo do Regime Terapéutico e) nn | Fendamentagto | Eviara comings Promaveraditersie da ve “Calgaras uas Papara vel coca ogarom Desitaroleel de cert pra a prea, cor mau rrenlos calves cam compressas ombebicas en Provera hielo focal a 73" xr via abso do local pando com 0 poegar © Eelcando a ple ro seid ojoco a0 a sereac do taller alae ace ceca d2 5a on ada dolocal Punaina per oma ou 09 lade de wei, com 9 bea de guna pera cra, fozando am Grgus co 10° #0" ne ‘erica via Ebina a won pra fate ented do sveassurertowis recess cam argue res pecuere Obseriarro-mardl oreluna ¢oeanguee faze coy re ees fire cites bavande-o aleciaselza’apee,@ eo. earsinuan Esubiiar o cate som una mi e avin 2 geola am o adader da mo née carinene, presse Seratinado cl dy ise go eretrar © endl Reta omandel para ecpertapbario Aaaplar 0 stoma de pores, regvende 0 Mixo de ius, do arora con pret u deplarur ox aor cider Brooedar& EayBe de calor com perso esl ans | Preven Ingle, desadaplarde ov rps sara Repstinarovere Fazer prog © salaeno linen orp ReduoroRuxo dase efeciara ep do semcontariragio " Evtaracdn faminarae err pemeetitace go stra cu da vela + Evlaratarsrsstedomicganioos 7 Proreeor aos egsios ra tha co teape.tea ou e ries prccessa po cor gtado SAFE) > Prorecinento ala, nora e kel oe <3ceaeao de cateen (aloo tipo de clear wizaco n Propecsoner comida ce cidade, co. Sala ca scoetuct do catlereteyeeto > ver canplcartese document legate ‘Reepa covers savaiago realzada “ipt de scugaoem parts, tora, moe toro de ernius > Enencreatzads cual tarsteiasit, Q) Intervengoes. { ¢ ) Procedimentos em Enfermagem Procecimento de adr inistrago da teraputica por via intravenosa Anministragio de terapéntion por via intravenosa (IV) faz se pcla.administea ‘cho de una injec, introduzindo on dimento se apresenta na Tabela 9.1 go + Consular opracese cries d ulele.quanio aria gescleces \elicara presto ¢@coreqodatona dotorapecica cama pesorizoctia P nareco eae > Nedarerto > Dise > via > Kea Rivet ainfagie cobra maceament: 240, ellos forma adeqiada do dl 4, Preparer 0 madearerto ndicamente ma cose cor rea, corto a foha de leapt > Prepares lroem sung con sore Rog era lavagem etles@ afos a adiinsvagan ao medica. rmonts 5. Knife ulna erste «pecednonts 8, Posidoraracequedimens outnte 7 alga aves 8. Poser @catlrzago vowosa se nanesscn. com fare poostnerto ater. acmiisar aes £2 va vencsaexstete Fecha compressor erenovera tarpa da tomera ou cotluaaer @ desn‘ear a loveka OL det/=480 com Ca edieainen 0 dirgtamiente ra vela, eujo proce: Procedimenio deadminitvaczo da terapéutica por va intravenosa Indiana cudasoe @ aemetarm dona ere | prosrgio do a @ afonte da consis nas Sera egal Adgriier aterptutea com copings Elan eres epromaier acsaboraio Facile ateenca eprom eonfeto Evora cantamnagso Permit aesso verosp os adminis ‘ce acess exstenle Evian eaesarstio @ popsroorar a cesnfego da prt de uted | Promotie ds Reaneteopuca DRY ont Rerensto “0. Pera pets continue > ps estar gota ce ers Fundenoriaio tote aseenga Alavagem pele vein a parmaabado ‘conse fso0gca ene intenerte > cletor@ previre a ncereatisidade 40 » feanlia ssioma ao eater cv ra/2e admin medenmentacom ainusto ‘rr lertaman a leapbuea reguanda 9 rvs ¢@ Peruslorediameniosa na tera recomencso Cs meseemene V golem cates efi » Otsenara rari de uinia aperusto > Apts perdi lavaroacesc cera mesma vat data to sor fobco usssaacies da acninsacéo dometicanana >» Ciiocar tra esti outta ra cremate do Cater cu, no caso do pafsto #2 Sore cota, regu orine da efuso Pia portusao interment: > Aods descr 2 pola oo enaca, cnedr una sonnga com so feloago eu tom sOUuR80 co hepatna, para pernuabizat 9 cee, seguro €& omnes ecanerandas > Aaniister enarerte omedcanerto.adapandoa Ser"ga cu csisienadopeseo ach srancolen Taner, aortme ecareraace > Terma cosfome apres meno antect capt se canna ‘epcaren ‘11 Raposena outnte Protaroona ener Asvegiraralacagor o aranayin dh male Eva vansniseao de mcrergeis 12, Retvarluose rover alaveger higica cas mios 14 Preceder cs regsls na folba de tetaptea ou en ifetsoproosssed por compatadr (SAPE > Dose, via hora toodemediearerio » Reacto de were > Ensnereazeco ides, pre legamana a ndlacdoreaizads COLHEITA DE SANGUE PARA ANALISE Asanilises de sangue sho un dos mals vulgares mefos de dingndstic © tratamento € dlagndstico clinic. Proporcionam informasces Vi rsiado nutticioua, henatoi6gico, metabSlico, Imunitario e bioquitnico dos utentes © permiitem identificar precocemente sinais de alteracies fisieas, caleular 0 curso leidoenca atval e avaliara resposia a terapeutica, Bizadoa a8 sobre 0 A colheita de sengue €, regra geral, da responsabilidede do exfermeiro, amés reserigfta elinica, O meio mais utlizaco de calhelta de sangive 6 a punngio venosa, his -Fagoe Heres aa. 7 | Intervencoes ( @) Procedimenios em Enfermagem que consiste na Inwoduggo de una agulia ent vela perlférlea de bom callbre, para obterigao de uma ou varias arvostras de sangue. Pode tanbéma ser colhiclo por pur cdo de una veia central, quando cateterizada, embora menos utilzada e com risco sumientado de infecfo ne local de insercho. A pungio venosa perifériea pode ser realizada com uma agulla acoplada a ama seringa ou através de uma agulhe. or dertvacto direra para Lube de véieuo “Tabete 9.149. ‘A colheita de sangue para hemocnltiwa ajuda a detetar a presenga de bactérias 6, para identificar 0 microrganismo presente ¢ orientar o tratamento. Ser doa hiperteniae arvepios sinais de bacteriaiie, acanselha-se a colleita de sangue na presenga destos sinais, Habitualmen‘e sin preseritas diaas ou mais hervavulturas e cothidas amosiras consecativas em loesia distintos, As eolhoitaa dove sogult 08 prineipios gerais apresentados no Quao 95. Seja quel foro métode ulilizade, o enfermeizo deve provera ansiedade e veceioa dios utentes, dado trataesse de um proczdimento invasivo, por vozes doloroso @ as: sustarlor, sobretudo quando utilizado em criances ou pessoas mals sensivels (Bix, Porry & Potter, 2005; Timby, 2007), ae 2005; Timby, 2007), r > Valier sohd lune eigacoyuonl nie dani fj suspneio waoaronzs, a) > hvala on race do pugdownua Gu rue epda eneapunr, vont, gSos Gacoeploda ihn os oul watoerevta, cnrgnsie ods nara > Dttmara canadian 0 > Revropinsan min, colores op edn > Para sor seta ra som faves, oomosractre er “Emumtdnto sito Cam om So corti Jeonncnaa pm cote be miedo toner spprads Ct ven oe ca ner » Ao enter en econ snout, orca a uso vio enna, Apo te 9 forges gansaca 4 anceagamssnonacs émpeate | > hostisara soho, oarsaretra gor ep vr areas rela so sang > Orton cum rcongrt oom clit de dos box com agua > Toto ov tos com areal vm er elavorelo apace. pr np » Enor olaomtro davai alfends protic om nat Ba uagio #9 ©) cits eases enc ita Promogio do Re Procedimento de colhelta desangue para andlise Recursos: > Kit puncao; > Alcoot oi outa sol > Lava descarives > Garrote: > Resguardo de peoteraio: > Conipresses esterilizadasisigodicy > Penso rapido aut adesivo, > Tubos desanguo adequastos > Etiquetas com identifieagio completa, > Requlsicao devidamente preenehite; cdo desinfetante/a jegime Terandutico nnisséptiew, } Seco plistico para trarsporte para o laboratéio; > Contentor cortaperfiarantes. Procediniente de colheta de sangue | Ty, 2007) Inia ‘Senna eyutaactpida > Aguta eter /aaeaéo enti 200 21 eradute, 2 026 femcrarga » Scrngadeticlea tanh adeauaeo 1. Neier presen media Lava es ose calgrw ‘Alar capaci ce clavate do deni «expla ‘opraoecnarza 4 Posoloaro utrte en poste afequeda. cam 08 MS tenextensdedos onbiose gums, com una atraeca eqvera cu esau ecb oS 5 Rofear gala 76 @ 10 am acins do eel de pungto sec 8. Desnetarcam eal a 1, em rovenlos oredas, fe cerca ca on o> ca, Detar scat Acaplarcorelamanteacerrgae «agua omatido outer 4:0 a Faia a bare 98 agua, Hl unssequrdes ona picaca’ dua pata analse (Hlkn, Perty & Pater, 2005, ] es Solar coldsose e dni odescartato Brosownor ibid sormavea Preven cortarunag » redo ado da | ada i ele 80 se dove deslear dare pi _seerera 80 evequeta Inlemar wens edininara ensiadate oleel—Fekteeniactan, (costs) es 2Scmbato fool elardoa gle ‘Sequrar@ aula ea sennga num énguo de 18" a 30° 0 r4go do Ue, cot 0 ie pata oma, sue ‘neva, eoeuzr agua naa 1 Segura com a seinga, nano o émbole saverents pa ts, o verFear 29 leno dagargi0 $2, Mantendo @ agua inva, otrar a quant "sergue deswacs 18, Rete! oyarole ib 44, Coocer uma compressa ou eyodso embsbio en osnleaso sotroo local ca pun, sum pressonar & ‘olir rnida e cusedicarenta @ equba,fazendo Fgerapressio 4, Elmar a agua em orien propo, sem rece 6 Rota as va, da fea leva 24 mot | ge ees co bo a dco “86, lirica ao prcefimerto eter “Purcionar a wea eon a aga e sstena atecuatos sequndoa Kerica tear \erear tixeveros ro ibs deve cer waiverene pao depron do vacuo exkorndada da aguha 10. Depoisde cet. segrarben o candy oetrar tito da ares Trosardetubo deco, se necstar 1%, Finlzar © povedments, segundo os pasios faa anerces @ eve ttrsecsiéa Invervencdes © Peocedimantos om Enfermagem Irablizr a via ela qa sa des Gvarteapurese Redine a possible auaniaapuncto fe peter a vein Eur v9.9 agua earce 0 ena © view _nesctetiparaseptaro argue | Cer quand necossna de sarge e | _oimze descents | Rear seni hos aaa agtha A remote cidedesa da agua dininsl 9 ‘escinro eo tauratsre verse ‘edu o reed actdertes gor peada Evlarcnteminagéo “inca so prcetnens enter Foster aticnca " Senso rowersangue ro we, sgnncs quae tuto pester 0 vacaoou-a agua ne esa wea Propane enehientodovacu eaten _netute var quo a ayuha avane ou 89 desma, ‘Quando ton achves, 08 tubos dover ser [race reo TLastomtto + Bisse > Hoesen 1 i 2. Seepn €2 eal depungae.O sarge devese, orev ‘quepossie caso pr pang de edererrse evar amostas ataves co caller icon ne ot 2 Descananar a ple do lana cam sero ai a oependona ot tcl dato, Eserarque seq: > Adisireeao dave sorfeta sm rowiertos cat fo8 de contin para patina, dp heal puree rovsta para extere » Debarsaro entation 40 volure Go sarguo a mnonuar nos taseas ¢ ¢ Tecamandado ele lbortono de Wicotoega fare adh ipo de Faso corsa norras de coheta do Inbar. Tere consdraczoa cade co coe Habitisimaa sao conios 70a 78 ml ce sergue, de eoslerals erenles 6 Rotiora eguhae wtetirpor out doin eanguerefaeco T° fiearnotason suavenerte, pang que 0 view ssprea sanjuesen brat fe have oulure eorbia ¢ enaertia para zen ocular rile ofrasespuraaracribss Evlara conan ulasoarresutados f a 23 esperioos | eure | Bvlorfaioeeruads, pr contr nap80 "Preven a neno'se cos gotucs vemehot (03 ongoreiea donovan mae torpe = (ent) cust -tagecn ts, © Intervene (e ) Procedimentos em Enfermagem Vy (coi 7 =e Le ce ([Binioveioa jan aihcidoherecatins 9, ands se relia a coe con a fealiafe, en |g eg] Boe nia ao poet deste na, be rite desperate zal |p erst te nao re farm aries ce umoesva be ag|=289 |___ ili aera. i © erupts ectesesioaieabalre| sees ye aad cane | Gis memraresa outoahee destin, cee | A ROSS 2 aon Seen mee Seontnniie oarsmen tarp O82 Oman snes |_ Sener connate I 1.0 faa dere se eta cm name d cena ea | Rizeazpoake sav, as oroads atone | re ertiaaoncetapte wars ece _ndieag3o do memtro once se efetuou acohata _ | 1 Envar ao akratéio ogo sd 2 cota Se mo fo | See [Bt geo 37°, au amr | AMES eg nae _Dibwotiredeupencs hones wegoar 52 Dine obs coro pots senrocpsas gun, "2 Ghsra s h sengamone do ld pan ©| pers amgcan dn ‘apicar umpesse compressing Prove fomacia de hrs [ 14 Rear as ves eiavarasmans | Recut atnenizeS do mrgsnies Fa Ce, | ear ntogan curses pr contact ou picala CONCLUSAO, A consuante evolicio cientifica no ambito da farmacologia toma premente a sstualizacao sistemiitica de conhecimentos por parte dos profissionais de said, Apriticasegura de aciminisiaco de terapoutioaé um procedimento que pork ser realzadlo por diferentes profssiomais do sade, mas comununenie reallaado poles on ferueiros.Dsia pritica requer conbecimentes de farmacologsa relaciorados como tipo Ge medicamento, mecanismos de alo, excregao & aluaco nos Sstenias reine O brocesso de administracio de terapeutica envolve um eonjunio de atividades Planeatlas ¢ executodas por diferentes profissionais, situardo que propicia 2 sere réncia de exrosfrequentes, O enfertmeito, embora nao seja o rosponsivel pola pros [Eigie terapeatics, deve sex conhecedor dos principios Morenies i almivisiacdy terapéuticaa fim de evitar 0 erm, Deve ainda conhecer hem 0 individuo, as suas patologias principals ¢ secu: arias, alergias, mecanisos de acto, indicagéce, contraincicagoes, imeragoes ¢ {hidados inorentes 20 medicamento que vai administra. F: fundamental que om en, {ermelns possuam conhecimentos vasios ¢sustentados que Ines petmntam senda fonna conetae segura o processo de promociia do regime terapéaatico, de forma a Promover aqualidade dos euidados de enfermagem ¢ soguranga do dovcnte, ©) evict tates tric, a,

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