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v Indice ddd¢4 Parte | CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM Unidade 1 Enfermagem, Profissd0 em Evolueéo 3 Capitulo 1 Introducéo Histérica 4 Enfermagem = 5 Fleanor L. M. Crowder Capitulo 2 Saiide, Doenga o Cuidados de Satide — Conceitos em Mudanca = 31 Verviyn Barnes Bolander Capitulod ‘Aspoctos Legais e Eticos em Enfermagem — 53 Kathleen Driscoll Capitulo 4 Direitos do Consumiaor ¢ Responsabilidades dos Servicos de Saitde 81 Kathleen Driscoll Capitulo 5 Sistema de Prestaro, Financiamento ePoliticas de Saude = 110 Jenniter E. Jenkins, Ray K. Chitty, Diane J. Mason 0 Judith Leavitt Uniaade 2 0 Processo de Enfermagem 137 CS Capitulo 6 0 Processo de Fafermagem: a Base dos Cuidedos de Enfermagem — 139 Patricia W. lyer Capitulo 7 ‘Avaliag40 Inicial de Enfermagem = 147 Patricia W. Iyer Capitulo 8 Diagnéstico de Enfermagem — 161 Patticie tyer Capitulo 9 Planeamento 179 Patrica iyer Capitulo 10 195 Patricia Iyer Capitulo 11 Avaliacdo 205 Patrica Wer wx PURASREMW wait indice Unidade 3 Crescimento Capitulo 12 Da Concepeao é Intincia 219 Michele Elason Capitulo 13 Adolescéncia e Adulto Jovem — 269 Jit Eleabeth Winland-Brown Capitulo 14 Da Meia Idade 4 Velhice 281 Unidade 4 s Caracteristicas das Pessoas <= aquem os Enfermeiros Ko prestam Cuidados 305 Capitulo 15 Necessidades Humanas 307 Verolyn Barnes Bolander Capitulo 16 Stress eAdaptacio 329 Esperanza Vilanwora Joyce e Desenvolvimento 27 Capitulo 17 Homeostase e Ritmos Biolégicos 371 Dorothy M. Lenaza Capitulo 18 AFamilia 397 Gail. MeCain Capitulo 19 Cultura e Etnicidade 409 Barbara Dancy e Barbare Logan Unidade 5 Satide, Doenca e Instituicées de Saude 425 Capitulo 20 Promocao de Satide na Comunidade 427 Marin Frenne Anne McMakon Capitulo 21 ADoenca como Experiéncia 451 Capitulo 22 Admissio e Alta Hospitalar 473 Noreen McDonough Capitulo 23 Cuidados de Enfermagem no Domicilio 493 Deborah Zastocki Parte Il COMPETENCIAS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM 515 Unidade 6 + Competéncias de Comunicacéo 517 Capitulo 24 Comunicacéo Terapéutica:A Interacgao Enfermeira-Utente 519 Daria Visen Capitulo 25 Comunicacéo nos Grupos 555 Elizabeth Arnold Capitulo 26 Ensinar e Aprender 577 Carol E Smith Capitulo 27 Registo dos Cuidados 597 Mary Anne Sweeney indice xxiii Unidade 7 Competéncias para uma Prética Segura 621 Capitulo 28 Controfo de Infecedo 623 ‘Marguerite M. Jackson, Pairicia |. Lynch @ Verolvn Barnes Bolanter Capitulo 29 Prevenedo de Traumatismos da Coluna 665 Verolyn Barnes Bolander Capitulo 30 Ressuscitacéo Cardiorrespiratéria 685 Claudia C. Straub Unidade & Competéncias de Avaliagéo 717 nv Capitulo 31 Avaliagao dos Sinais Vitais 719 Carolyn M. Jarvis e Lind Heffernan Capitulo 32 Avaliacio Psicossocial 771 ‘Susan Lewis e Giovanna B. Morton . Capitulo 33 Avaliacao de Saude 797 Marsha Adams ¢ Carol Lemmon Capitulo 34 Intervengéo de Enfermagem a Utentes Submetidas a Exames de Diagnéstico 851 Caro! Lammon e Marsha Adams Unidade 9 Competéncias Terapéuticas 883 Capitula 35 Prevenir Complicacées da Imobilidade 885 Verolyn Barnes Bolander Capitulo 36 Satisfacdo das Necessidades de Mobitizegao 973 Veralyn Barnes Bolender Capitulo 37 Protecgéo Fisica e Suporte Corporal 1021 Caralyn Morse # Helen Harkreader Copitula 38 Promaver @ Higiene 1073 ‘Susan C. deWit Capitulo 39 Pramogéo do Sono e Repouso = 1145 Shoron 8. Hudscek Capitulo 40 Facilitar 0 Alivio da Dor 1169 Loe Ann Clark Capituto 41 Manutencéa do Equilibrio Hidrico e Electralitico 1207 Bernadette White Capitulo 42 Satistagao das Necessidades Nutricionais 1268 Bonnie S. Worthinton-Raberts ¢ Priscilla W. Koester Capitulo 43 Satistagéo das Necessidades de Eliminacéo Intestinal 1359 Jeanette Osly Capitulo 44 Satistacéo das Necessidades de Eliminagéo Vesical 1395 Diane Dadaro-Surrusce e Nancy Zweig —————————————————————————————————————e axiv Indice Capitulo 45 Satistacéo das Necessidades Respiratorias Laurel Kerston e Sheril Nones Cronin 1453 Capitulo 96 Administracéo de Medicamentos M Eloise Boorte 1518 Capitulo 47 Administrar Terapéutica Intravenosa M. Eloise Boorte 1579 Capitulo 48 Cuidados a Pessoas com Feridas Mery tou Shannon 1613 Capitulo 49 Enfermagem Peri-Operatéria Susan Garnet el 3 Unidade 10 Competéncias de Enfermagen para Satisfazer Necessidades Psicossociais 1743 1693 Capitulo 50 Promover 0 Autaconceito Michale Nanchoff-Glatt 1745 | | : Capitulo 51 Satistacao das Necessidades Sensoriais ede Percepcio 1773 Delois Meyer Capitulo 52 Promocao de Satide Sexual Barbara Rynerson 1793 Capitulo 53 Promover a Saiide Espiritual Virginia. Hopkins 1821 Capitulo 54 Lidar com a Perda e 0 Luto Sally Maliski 1851 Apéndice 1 Precaugdes Universais 1883 Apéndice 2 ‘American Nurses’ Association — Padrées para a Prética de Enfermagem — 1884 Apéndice 3 ‘Agenda de Enfermagem para a Reforma do Sistema de Saite 1886 Glossério 1897 Indice Remissive 1923 v Indice Detalhado da¢dd< Parte | CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM 1 Unidade 1 Enfermagem, Protisséa em Fvolucéo 3 Capitulo d Introdueao Historica & Enfermagem 5 A Evoluséo do Definicéo de Enfermagem 6 A Detinivdo de Entermogem de Nightingale 7 WA Defines de Enfermagem de anderson 7 A Defnicéo de Enfermagem da American Nurses Association 7 ¥ A inca ce Enfermagem da Canadlan Nurses Association 8 « Almagem da Enfermagem 8 A Enfermagem ¢ a Imagem da Mulber 8 A Enfermagem eas Ordens Religiosas 9 A Imagem da Enfermagem Contemporines 10 APritica de Enfermagom 11 Evolucéo do Papel do Entermeira 11 ¥ Prncoais Insttuiodes pare a Pratica de Enfermagem Contemorénea 11 Especial Cinica 15. Padres pare a Pétca se Enfermagem 17 ¥ DoentesVtentes(Consumitores 17 Formagéoem Enfermagem 17 As Primeiras Escolas 18 ¥ As Guerras e as Mudangas ‘nos Models de Formacdo em Enfermagem 18 ¥ A Formacéo Actual em Enfermagem 19 A Profisséo de Enfermagem 27 Ds PrimeresEstorcas de Colabarazo entre Entermeiras 22 ¥ 0 Desenvolvimento de uma Carreira Prafissional 22 ¥ A Diversidade de Papéis de Enfermeiro 22 Organicaptes Profisionals. 25 Capitulo 2 ; Saiide, Doenca e Cuidados de Satide — Conceitos em Mudanca 31 Saiide ¢ Doenca: Definicées ¢ Perspectives em Mudenca 32 0 Problema da Definicéo de Satie e de Duence 33 ¥ ‘Modelos de Doenca e de Saide 34 Conceitos de Promocéo de Saide e Prevencéo de Doenca 37 Prevencdo 37 ¥ Promosio de Saide Versus Prevencéo ts Doenca 38 Actividades Terepéuticas 38 Actividedes de Prevencéa Prindria 39 Actividades de Prevencéo Secundéria 42 ¥ Actividades da Prevencao aay xvi Iniiee Devathade Tercitrie (Reatittagdo) 46 ¥ Actividades de Promoséo a Saide 49 Capitulo 3 . ~Aspectos Legais ¢ Eticos em Enfermagem 53 Etica, Morate Volores 54 . Tinos de Teovias Eticas 56 Princjios Eticos 57 ¥ Cédigos Eticas 52 ¥ Deciséo Etica em Enfermagem 59 Leje Sues Fontes 60 LeiConstituciona! 60 ¥ LeiComum 62 ¥ Lei Estatutara 62 ¥ Lei Administrative 63 Tipos de Lei 64 LeiCiile Criminal 64 ¥ Lei frocessuale Substantiva 64 ¥ Leido Delite Civil 64 ¥ LeiContratual 72 ¥ Leis delivenciemento 78 0 Queé Correcto? 78 Capitulo 4 “ Direitos do Consumidor e Responsabilidades dos Servicos de Satde 81 ANatureza dos Direitos ¢ Besponsabilidades 83 Registos Estatais e Profissianais dos Direitos do Consumidor de Cuidados de Saide 83 Direitos do Consumidor, Responsabilidades do Prestador de Cuidados de Satie ¢ Escolias Pessoais 86 Consentimento infarmado 87 Rentincie 9 Medidas de Suporte de Vide 91 ¥ Direites de Repradurio 95 Direites do Consumidor e Responsabilidedes do Prestador de Cuidados nes Servicos de Saide 97 Servos de internamento de Longo Prazo 97 ¥ Servicas ‘vera Doentes Mentaise Utentes com Perturbagées de Yesenvelvimento 89 Direitos do Consumidor, Responsabilidades do Prestador de Cuidados de Satide ¢ Recursos de Satide 102 Trensplemce de drgios Saide 105 102 Acesso aos Cuidedos de Capitulo 5 < Sistemas de Prestagées, Financiamento ¢ Politicas de Saide 111 Sistemas de Prestacdes de Cuidados de Saide 112 Tipos de Servicas de Saide 112 ¥ Instituicdes de Saude e Recursos Humana 114 Financiamento dos Cuidsdos de Sade 121 0 Preco dos Cuidados do Saide 121 © Métodos de Pagamenio das Cuidados de Saide 123 ¥ Contencao de Custos 124 ¥ 4 Economia dos Cuidados de Enfermagem 128 Politica e Politicas em Cuidados de Seid 127 Oetinicéo de Politicas 130 ~ Getinicéo Police 13¢ Y Politica, Pollicas e Valores 131 ¥ Esferas ds Accéo Politica 134 Unidade 2 0 Proceso de Enfermagem 137 Capitulo 6 9 Processo de Enfermagem: a Base dos Cuidados de Enfermagem 139 As Cinco Etavas do Processo de Enfermagem 140 Avalco hical 140 ¥ Diagnéstico 140 ¥ Planeamento 141 ¥ Execucéo 142 ¥ Avahacéo 142 Caracteristicas do Processa de Enfermagem 142 Abordagem Sistemscica 143 -¥ Etqpasinteresconadss & Dinémicas 143 -¥ Processo Centrada na Pessoa 143 alee do Feedback 143 ¥ Estimulo Criatvidade 149 Y Fundamento da Prética de Enfermagem 144 Resolucdo de Problemas o Método Cientitico 144 Aesolvcio Empirics ce Problemas 144 w Resolugéo de Problemas vor Tentativa e Eno 144 ¥ 0 Método Ciemttico de Resesecso de Problemas 144 Método Cientifiee Moditicado Utilizado pelos Profissionais de Saude 144 Capitulo 7 Avaliacae Inicial de Enfermagem \47 Detinicao, Finalidede e Fontes de Dados 148 Base de Dados Tipo 148 ¥ Recolhe de Dodos 149 ¥ Dados Objectivas © Dados Subjectivas 149 ¥ Fontes de Gatos 150 ¥ Confidenciakdede dos Dados 161 Factores que Influeaciam a Natureza da Base de Dados 151 Urgéncia da Situacso 161 ¥ Canhecimentes @ Compettincias do Enésrmeite 152 ¥ Perspective do Entermeire 152 Métodos de Avatiscao Inicial 152 Ardlise do Processe Clinica 152 ¥ Entrevista 162 ¥ Aistéria de Enfermocem 152 ¥ ExameFisico 159 ¥ Esquematicario ta Histéria edo Bxame Fisica 187 ¥ Exame Psicossocial 158 ¥ Consulta 158 ¥ Revisio deliterature 158 “Capitulo 8 Diagnéstice de Enfermagem 161 Definicéo e Explicacao do Diagnéstica de Enfermagem 162 OProcesso de Diagnéstico 163 Primera etapa: Andise e Intespretacéo 163 Segunds Ftopa: Realiacioe Valorie de fexéncies 163 ¥ Tere Etna: Compararéo de Dados e Conintos de Dados com Caracteistices Detinidoras 169 ¥ Quarta Etapa: lentticecdo Ue Factores elecionados 164 ¥ uinta Epa: Registo os Diegnstico de Enfermagem 164 Padrées de Resposta Humana 165 Padrbes Funcionais de Sade 165 Registo des Diagnésticas de Enfermagem Reais 165 Variagées na Formulacéo dos Diagndsticos 167 Orientasdes pare Redigir um Diagndstico de Enfermagem Beal 170 Redigiro Diagnéstico em Termos da Resposta do tndviduo # Nao Segundo as Necessidades de Enfermagem 170 © Usar eRelecionado coms, em Ver de uDevido ao ou «Causado pors, para Ligar os Bois Componentes do Diegnistico 171 ¥ Redigc 0 Diagndstico nes Terwos Legalnente Aceites 171 ¥ Redigro Diggnéstice Sem ees de Valor 171 Evtar 3 tnverséo dos Componentes do Diagnéstice 172 ¥° Evitar 0 Usode Dados Unicas no Primeiro Componente do Diagnéstico 172 ¥ As Duas Partes do Diegndstco Néo Devem Toro ‘Mesin Signticado 173. Expressar o Factor Felecionedo em Terms Que Possar Ser Mudedos 173 YY Nao inclu Ciagnésticos Médicas ns Formulagio do Diegnéstco de Enfermagem 173 ¥ Redigir 0 Biegnéstca de Forme Clara @ Concisa 174 Problemas Protocolades 174 Indice Devathade xxvit Desenvolvimento de Resultados Esperados Especiticos 181 Vertcacéa de Resutados Esperads 182 ¥ Resultados Esperados Realsias 182 ¥ Resuitados Esperados Aceitévels 182 - Resultados Esporedos Congruentes 183 Estabelecer Limites Temporais 183 Mdentficar Intervencoes 183 Tinos de Intervencées de Enfermagem 184 ¥ Caracteristicas des Intervencdes de Enfermagem 184 0 Plano de Cuidados de Enfermagem 185 Planos de Cuidados de Entermagem para Estudentes 186 ‘¥ Planos de Cutdados de Enfermagem Desenvalvides Individvalmente 186 ¥ Plans de Cuidados de Eniermagem Pedronizedos 186 ¥ Planes de Ensino 188 ¥ Orientasées para a Prética 188 ¥ Plsnos de Cuidados de Gestaa de Caso 191 ¥ Planas de Cuidados de Enfermagem Compatoriados 191 Capitulo 10 a Execucio 195 Competéncias Utilizadas Durante a Execuedo dos Cuidados de Enfermagem 196 Competéncias Cognitives 196 Competéncias Interpessosis 198 ¥ Competéncias Técnicas 196 Responsabilidades ne Execucao dos Cuidados de Enfermagem 197 Revisbo das Intervencies de Enfermagem Planeadas Visondo a Sua Adequacéo 197 ¥ Calondarizapao Orgenizasao das Intervencdes 201 ¥ Colaboragéo com Outros Memibros da Equipa 207 ¥ Superviséo e Delegacéo dos Cuidedos de Enfermagem a Outros Membros a Equipa 201 ¥ Prestagéo Directe de Cuidados de Enfermagem 202 ¥ Aconselhemento 202 Envolimento do-Utente nos Cuidados de Sadde 203 ¥ Ensino 20 Utente e Fania 203 Encemiahamenta para Outros Profssionais de Satide 203 Regio des Cuidados de Enfermagem Prestedas 203 Implicagées dos Diagnésticos de Enfermagem 175 &-Capitule 11 Aspectos Legais do Diagnéstico de Enfermagem 175 ¥ Pensomento Critica @ Erres no Processo de Diagnésticn 175. Implicacies de Diagndstico de Enfermagem sara a Prética de Enfermagem 178 Capitulo 9 + Planeamento 178 Estabelecer Prioridades 180 Diognisticas de Enfermagem de Alta Prividede 180 ¥ Diagnéstcos de Enfermagem de Média Priaidade 181 ¥ Diagnésticas de Enformager de Baixa Priridade 581 ¥ Negociacao Miwa de Priordades 181 Avaliacéo 205 Definigées e Finalidedes da Avaliagéo 206 Etapas no Processo de Avaliaeéo 206 Etapa 1: Di Respeito aos Resutadas Esperedos do Utente 206 Ftopa 2: Avale 2 Situacto do Utente e Compara os Fesutedos Rens eos Resutados Esperados 206 Epa +: Resume os Resultados ds Avaiggio 209 ¥ Etope 4 Identifica os Razées de insucesso em Atingios Resultados Esperados 209 © Etapa 5: Adapta as Medides Corectivas Necessérias @ Madiicacdo do Plano de Cuidados 210 Frapa 6 Registao Batanco Entre os Resultados Atingitos velo Urente.e as Masitcasies do Plano ce Cuidados 270 ; xxvill indice Detathado Aveliagao: Aplicagées Adicionais 210 Processos por Ma Prética 210 ¥ Avaliscdes do Desempenho 211 ¥ Investigacdo am Enfermagem 212 ¥ Molboris de Qualidade 212 Unidade 3 Crescimento € Desenvolvimento 217 Capitulo 12 . Ba Concepeéo 4 Infancia 219 Principios do Crescimento e do Desenvolvimento 22t Principios Major do Crescimento ¢ do Desenvolvimento Fisiolégieo 221 0 Desenvolvimento Fisoligico Norm! Ocore em Trés Direopses 222 ¥ 0 Cresuimenia eo Desenvolvimento Fisotigico Ocorrem Hum Padréo Prevsivel 222 ¥ 0 Processo de Desenvolvimento Fisioligico Ocorre Numa ‘Soquéncia Prvisive! 223 ¥ 0 Crescimento eo Desenvolvimento Fisoligice Ccorrem Quando a Ponti for Atingida 223 ¥ 0 Desenvalvinente Fsioléico Resuita da Combinagdo de Factores de Maturacdo e Aprendizagam 223 ¥ Cade Estéito do Desenvolvinent Fisiligico & Difeente do Anterior 224 Cad Estét do Desenvolvimento ‘Fisiolégico Depend do Crescimento em Estédins Prévins. 228 Sistemas Fisiolégicas que Regulam 0 Crescimento e 0 Desenvolvimento 224 Regulacio do Crescimento e do Desenvolvimento par Hetanca Genética 224 ¥ Regulacéo do Crescimento e do Desenvolvimento pelo Sistema Nervoso 224 ¥ ‘Regulacdo do Cresciment @ co Desenvolvimento pela Sistema Endéerna 225 Factores Interactives que Influenciam @ Desenvolvimento 226 Adaptacéo 226 ¥ Motivacio 266 ¥ Aprentizegem e Sociaizacio 226 ¥ Diterencas Individuals 227 Teoias Psicossociais do Desenvalvimento Humano 228 Contrtutos pare as Teorias Psicodindmicas 228 ¥ Contrtutos para as Teoras Cogntivas 230 ¥ Contributos para 2s Teorias Comportementeis 232 ¥ Rasumo des Tearias Psicossociais do Desenvolvimento Humana 234 Da Concepeée 8 Inféncia 234 Periodo pré-natal 234 Conceprio 235 ¥ Estécio de Desenvolvimento Germinal 235 ¥ Estilo de Desenvalvimento Emiionério 235 ¥ Estétlo de Desenvolvimento Fetal 235 Principat aA eine Preocupacies de Saide 236 ¥ Intervenctes de Enfermagem 236 Periodo neonatal 236 Desenvolvimento e Ateractes Fisias 237 ¥ Cabscae cargo 237 ¥ Refleros 228 ¥ Cuidados 20 Bebé Recémitascide 238 ¥ Desenvolvinento Psicassocial 238 AutoconcetoeAutoinagem 238 Desenvelvinenta Cogntivo e Inteectual 239 ¥ Comonicaréo 229 ¥ Papéis © Rlasies inerpesscais. 239 Vinculacso e relacées familres 229 ¥ Estabelecimento de confanca 240 ¥ Crencas.e Valores 240 ¥ Prinipais Preccupactes de Saide 240 ¥ lntervencées de Enfermagem 240 ¥ Escala de Apgar ¥ 240 Escle de avaliaio do compostamento neonatal de Brazeton 247 Lactente 241 Desenvolvimento e Atterapées Fisicas 241 ¥ Desonvolvimenta Psicossocia! 243 ¥ Autoconceito © Autoimagem 243 ¥ Desenvolvimento Cognitivo e Intelectual 249 ¥ Comunicacéo 243 © Paptis @ Relacées Interpessoais 244 Expresséo de Emopdes 244 ¥ Estabelecimento de confianca 244 ¥ Crencas aalores 244 ¥ Princiyais Preacupacdes de Satde 244 ¥ Intervengées de Enfermagem 248 Primeira inféncia 245 Desenvolvimento e AteragdesFisicas 245 ¥ Aumento de Peso 245 ¥ Sono 246 ¥ Capacitodes Motoras 248 Padkies de Aimentaczo 245 ¥ Desenvolvimento de Indegendncia nes Cuidades de Higiene 246 ¥ Desenvainente Pacossocial 246 ¥ Autocanceio e Autosmagem 246 ¥ Desenvelimento Cognitive tele tual 247 Conmnicazéo 247 Brincer 247 ¥ ‘Desenvclrinenta de Autanoni 249 ¥ Desenvolvimento de Iniciata 248 ¥ Desenvolvimento de Autocantiob 248 ¥ Grenease Vatres 249 Prncpas Preecupacies de Saide 249 ¥ intervenes de Enfermagem 249 Rasiroi-e Avalacéo de Saide 249 Educagio para a Satie 250 Wade Escolar 260 Desenvolvimento e Alterarées Fisicas 250 v Padres de Crescimento Fisica 250 ¥ Padroes Alimenteres @ de Sono 251 ¥ Desenvolvimento Psicossocial 251 ¥ ‘Autoconcsito e futo-lmagem 251 ¥ Desenvolvimento Cogntivo ¢ intelectual 251 ¥ Comunicaréo 251 ¥ Paptis ¢ Relagdes Interpessosis 262 ¥ Relacdes Familares 252 ¥ Relagtos com os inmios 262 ¥ Relapies com os Pares 282 ¥ Crengas-e Valores 252 ¥ Principals Preocopacies de Sade 262 intervenes de Enfermagem 253 ¥ Rastree Avalaréo de Sale 259 ¥ Fdwcacio para. Saile 263 Grianga Maltratade 254 Factores de isco para o Mau Trato Infantil 254 idode 255 ¥ Sexo 255 ¥ Mnciincia 255 Estrsura Faniier 255 ¥ Abuso Sexual de Cranes 256 Capitulot3 % Adolescéncia e Adulto Jovem 259 Adolescéncia 260 Desenvolvimento e Alterseées Fisicas 260 Alterseées Mésculo-Esquebticas 260 ¥ Alterardes Regrodutivas 260 Desenvolvimento Psicassexual 261 Desenvolvimento Psicossocial 261 Autocanceite ¢ Auto-Insgem 261 ¥ Desenvalvimenta Cognitive e intelectual 262 ¥ Popéis « elacies Interpessoais 263 Crengas e Valores 264 ‘Desenvolvimento Moral 264 ¥ Valores Espiitueis 264 Principais Preocupacées de Saide 265 Gravider 265 Uso de Droges 265 ¥ Sindroma de Imunadeficitncia Adguiids (SIDA) ¢ Doengas Soxualmente Transmissieeis (DST) 266 ¥ Distirbios ‘Alimentares 266 ¥ Consumo de Tabaco 266 ¥ Dearesséo @ Suiidio 266 Intervengées de Enfermagem 267 Aastreioe Avaliagio de Saide 267 Ecco pera a Said 268 ‘Adulto Jovem 272 Desenvolvimento ¢ Alteragées Fisicas 272 Sistema MiscuioEsqueltico 272 ¥ Sistona Reprodutor 272 Desenvolvimento Psicossexual 272 Desenvolvimento Psicossocial 273 ‘Autoconcete » Auto nsgem 273 Desenvokimento Cogntira intelectual 273 Peptise Reloctes Interpesoais. 273 Crencase Valores 275 Desenvolvimento Maral 275 Valores Espiituais 275 Principais Preocupagées de Satide 275 Esto de Vida 275. Meio Ambiente 278 ¥ Sindroma de lmunodefciéncia Adquirite (SIDA! 276 ¥ Violagéo par Pessoas Conhecidas 276 Intervengées de Enfermagem 277 Rastrei ¢ Avatocio ce Saude 277 ¥ Edvcarsepara a Saido 277 Capitulo 14 “ Da Meia Idade a Velhice 281 Made Adults 262 Desenvolvimento e AVteracées Fisicas 202 Desenvolvimento Psicossexual 283 Indice Detathado. xxix Atteragdes Psicossexuais na Mulner 283 ¥ Alterardes Psicossexuais no Homen 254 Desenvolvimento Psicossacial 284 Autocanceio eAuteimagen 284 ¥ Desenvobimento Cagaitia e intelectual 284 Paptise Relacées Interpesosis. 265 Crengas e Valores 268 Principais Preocupacées de Saude 268 Estilo de Vida 288 Caracteristicas Gene Fomilares 289 ¥ Local de Trabalho ° de 289¥ Infivéncias Culturais Etnices 289 Intervengaes de Enfermagem 290 FRastreio ¢ Avalacto de Saide 290 ¥ Edveagéo paraa Saide 290 Velhice 291 Desenvolvimento e Alteracées Fisicas 291 Desenvolvimento Psicessexual 192 bstéculos & Expressio Sexual no idaso 293 ¥ Sexwatdade nos Idosos 293 Desenvolvimento Psicossocial 293 Autoconcsitae Autolmegem 283 ¥ Desenvobinenta Cogntvoe intelectual 294 ¥ Papi e Relacies Interpessoais 298 Crengas.e Valores 298 Principais Preocupaches De Setide 298 Pordes Pessoais 299 ¥ Perdes Psicossociais 299 ¥ Depressio 299 ¥ Uso e Abuso de Medicamentos 299 ¥ Meio Ambiente 300 ¥ Estilo de Vide 300 Interveneées de Enfermagem 300 ‘asta o Avatacio de Saide 300 ¥ Edocacéopare@ Sade 30 Unidade 4 Caracteristicas das Pessoas a Quem os Enfermeiros Prestam Cuidados 305 h Capitulo 15 \Necessidades Humanas 307 3 509 ‘As Pessoas como Sistemas Vi Teoria Geral dos Sistemas 309 Sistemas Vives ¢ Adaptacéo 310 Necessidades Humanas 312 Problemas Originados pela nao Satistacdo de Necessidades 315 220% lndive Detathade Ajudar Pessoas Impossibilitadas de Satistazer Necessidades 317 Necessidade de Compreender 0 Eu na Saiide ena Doonga 318 Eu a inegraséo e a Totalidade 319 VO Fue Jndvidwaldade ea Sinudsridade 320 ¥ 0 Eve a Autonoma 520 ¥ Okveos Valores Pessosis 320 ¥ Dkvea Auto. Acwalivecio 321 ¥ Ou, Introspeccéo @ Tempo 322 ¥ Eve oConfito Emecions! 323 ¥ O Eu eos Outros “tus” 323 ¥ 0 "Eu Piblco” eo “Eu Privado’, 324 Auto conceito 324 ¥ 0 Evindviduale 0 Fu Universal 326 ¥ 8 ye os Outros Signitcatives 326 Necessilades, oFu e os Cuidadas de Enfermagem 326 Capitulo 16 * Stress e Adeptacio 329 ‘Stress, Factores de Stress e Respostas a0 Stress 330 Dificuldades na Definicéo de Stress 330 ¥ Definicéo de Factores de Stress e de Respostas ao Stress 331 Modelos Tebrices do Stress 336 Teara Geraldo Stress de Selye 336 Modblo de Hoimes @ Fate que Relaciona Mudencas de Vio com Ooenga 338 ‘Modsl de Lezorus de Stess.e Coping 398 Conceite de Adaptacto 340 ‘Wives de Adegtaréio 341 Caracteriticas de Adaptagso 348 Gonceite de Crise 345 rise de Crescimento e Sitaacional 345 Caracteristcas das Crises 346. Intervenpio ns Crise 346 Avaliacéo Inicial 347 Factores de Stress 349 Defesas de Prineira Lina contra 9 Factores de Suess: Situapéo Actual 349 ¥ Indicadres Psicofsioligcos Inca de Resposta ao Stress 349 Diagnéstico de Enfermagem 354 Planeamento 354 OUtente 364 ¥ As Pessoas Signticativas 355 ¥ Os Recursos da Comunidade 356 ¥ A Entermeire 356 Intervencéo de Enfermagem 356 Defesas de Segunds Links contra os Factores de Stress: AutoAjude 356 ¥ Gerira reducéo do Stress 359 ¥ Lidar com a Crise Aetust 360 Avaliagéo 360 Deteses de Terceira Lika contra os Factores ab Stross: a Ajuda Profissional 361 Faléncia na Redvedo do Stress: Doenca Crinice 361 Stress, Adaptagéo e Crise: Implicagées para a Enfermagem 361 Cuidedos as Pessoas Hespitalzedos 361 ¥ Stress Resutante do Prestacio de Cuidados as Pessoss Boentes. 363 Estudo de Caso 365 Capitulo 17 \ Homeostase e Ritmos Biolégicos 371 Estudlo dos Mecanisios Homeostéticos 372 Homeostase Fisioligica e Psicolégica 373 Manutencéo da Homeostase Fisioligica 374 Os grandes Reguladores da Homeostase Fisiolégice 375 YY Mecanismos de Homeastese Fisioligica 377 Faléncia dos Mecanismos Homenstéticos 376 Cranchiologia 385 icles Rimicos e Frequéncias 386 ¥ Ritmos Circadonos 386 Aplicagées Clinicas des Principios de Cronabiologia 380 ‘Implicacées para a Enfermagem Decorrentes da Hoareostase @ dos Ritmos Biolégicos 390 “Biofeedback” 391 ¥ Avalacio icia! 391 ¥ Diagndstco de Enfermagem 399 ¥ Ploneemento 389 ¥ Intervencées de Enfermagem 393 ¥ Avaliagéo 396 Capitulo 18 +A Familia 397 Diversidade da Familia 298 Cuidados Centrados na Familia 399 Quadros Teérices para a Compreenséo de Familia 399 Teoria Geral de Sistemas 400 ¥ Teor Estruturo. Funcionsste 400 ¥ Teas do Desenvatvimento 400 Y Teorias de Enfermagem 401 A Familia na Saide ena Doenca 402 Promocéo 2 Manutengéo da Side 402 ¥ Impacto de Doenga na Familia 402 Avaliagéo Inicial 403 Diagnéstico de Enfermagem 404 Planeamento 405 Interveneées do Enfermagem 405 Avaliagio 405 Capitulo 19 ‘Cultura e Etnicidede 403 Culture 411 Cutture Mateiale nio Moterial 411 Socialiacdo 412 Y Subcultures 412 ¥ Aculturaco 412 ¥ Assimilegéo 412 W Sensibitidade Cultural e Esteredtpos 412 Etnividede 412 Puralsmo Etnico 413 ¥ Etnicidade Comportamental 413 Y _Einicidade ldeoigica 413 Yaringdes ttre Enicas 413-¥ Enocentrismo 413 ¥ Contltos Emicos 413 hace 414 Diterenciocao entre Grupos Raciais 414 -¥ 4 Raca como Fenimeno legal/ Cultural 414 ¥ A Race como Fenimeno Econémico 414 ¥ A Race como Fendmeno Poltico 414 ¥ Preconceito Racial 415 Estatuto de Minoria 415 Classe Social 415 Diterencas de Nivel de Soitde entre Gropos Culturais, Finicos e Raciois 415 Downcas Crinicas 416 ¥ Taxas de Mortaidade 417 ¥ Sobremortalitade 417 ¥ Esperanca de Vide 417 Porturbagies Mentais 417 ¥ Suicidio 417 Variagdes nos Comportamentos de Satide entre Grupos Culturais, Etnicos e Raciais 418 Processos de Procura de Ajude 418 ¥ Uticeséo dos Servizos de Saude Mental 418 ¥ Acesso a Servicos de Saitte 419 Gestéo das Diteroncas Culturais, Etnicas e Racisis 419 Consciéncis de SiPréprio 419 ¥ Competéncia Cultural 519 Cultura, Etnicidade e Raga, Processo de Enfermagem: Avaliagso 421 Factores Coltwrais, Eticos e Raciais Relevantes para a Avaliacéo 421 ¥ Proceder & Avalicéo 422 Unidade Saide, Doenca e Instituiedes de Satide 425 4% Capitulo 20 Promocao de Sadde na Comunidade 427 Conceitos e Termes 428 Saiide e Bear Estar 428 ¥ Proteccéo de Saide 428 ¥ Promagéo de Saide 428 Focalizgao da Enfermagem na Saide 429 Objectivas de Sade para 0 Ano 2000 430 Factores que Influenciam a Saide 430 Factores Extemos Que inluenciam a Saude 431 ¥ Factores Internos Qve intluenciam a Saude 432 Modelos de Comportamentos de Satide 433 Modelo de Grenca na Satide 434 7 Modelo de Promogéo de Sadde 435 Modelo Estutural Para 3 Promoeéo de Saide 435 Trabalho com os Utentes com Vista & Promoréo de Sade 436 Indice Detathado xxxi Estratégias de Enfermagem para 2 Promocéo de Saide 440 Madelo de Desempent de Pepéis 440 ¥ Agi como um Agente de Mudsnca 440 ¥ Estabelecimento de Prgvdedes 447 Utileacéo de Prinepios de Modificacéo de Comportamentos 441 ¥ Promocia de Sei Holistca 443 ¥ Colaboracto com Outros Prestadores de Cuidados de Sade 443 Trabalho com Familias, Grupos e Comunidades com Vista & Promogéo de Sadde 443 Promagie de Satie da Famiia 443 ¥ Fromocéo de Satie Dentro des Grupos 445 ¥ Dirgira Atencao para Grupos do Risco de Comunidade 448 ¥ Avalacio das Aespostas aos Programas de Promosao de Sade 447 Politica Soudével 447 Capitulo 21 XA Doenca como Experiéncia 451 Fases da Experiéncia de Estar Doente 453 Transicdo 463 ¥ Aceitacio 459 -¥ Convalescenca 453 Procura de Assisténcia 453 Respostas aos Sintomas inivsis 454 ¥ Factores que Atectam as Resposias Iniciais 8 Doonga 454 Rescgbes § Doenca Confirmada 455 Incertera 456 ¥ Ansizdede 456 ¥ Choque 456 ¥ Denegacéo 457 ¥ Raive 457 ¥ Procura de nfumacio 457 ¥ Vergonhe 458 ¥ Isolamento 458° Meds 458 ¥ Dopressio 458 Alterapées de Humor 459 ¥ Impoténcia 459 ¥ Akeracéo ds Imagem Corporal 460 Papéis do Doeme 965 Papel de Doente 465 Pepel de Fregilzade 465 Doenca Crénica 466 Aespostas Individuais & Doenca Crénice 466 ¥ Apoio ds Familia Durente Doenga Cénica 468 Oualidade de Vida 468 Satisfogio de Necessidades Humanas durante a Doenca 470 Lapitulo 22 XAdmissao e Alta Hospitalar 473 Organizagies de Saude 474 Glassifcaréo das Organizacies 474 0 Hospital 476 Modelos de Cuidadas de Enfermagem 478 OUtente 481 Enpectatvas do Utente 482 Ansidade do Utente 482 ¥ Accthimento do Utente 482 Avoligéo Inicial 487 Seguranca dos Bens do Utente 489° ¥ Ragistos de Adnissio 489 xxaii ince Detathado Diagabstico de Enfermagem 490 Planeamento 490 Intervengae de Enfermagem 491 Avaliagao 491 Processo de Alta 497 Capitulo 23 ‘s_ Cuidadas de Enfermagem no Domicitio 493 Histéria dos Cuidades de Enfermagem no Domiciio 494 Gesenvolvimento dos Cuidados de Enfermagem no Donic na Europa 484 Desenvolvinento ds Cudados do Enfermagem no Done nos Estados Unidos #95 Terminologia da Enfermagem no Domicilio 496 Desenvolvimento Social, Tecnolégico, Econémico e Regulador de Enfermagem no Domicilio 496 Medicare e Medicaid 496 ¥ Grupos de Ciasiicapio de Doentes par Diegnisticos 497 Ambito dos Servicos de Cuidedos Domicitiérios 496 Tipos de Prestadores de Cuidedes 498 Individvos que Necessitam de Cuitedes Domicirios 500 Pritica dos Cuidados de Enfermagem no Domiciio 507 ‘Um Model para a Prtice dos Cua de Enfermagem no Domiciio 501 ¥ Finalidades dos Cuidados de Enfermagem no Domiciio 501 ¥ Gestéa de Caso 502 Quesides Legals e Eticas na Pratica dos Cuitds de Enfermagem no Domictio 502 Avaliagéo tnicial 505 Diagnéstico de Enfermagem 506 Planeamento 506 Interveneéa de Enfermagem 507 Comnetoncias Cinicas 507 ¥ Ensino 507 Aconseltament 507 ¥ Caordenapio dos Cuidados 509 Avaliagdo 509 Estudo de Caso 510 Parte I COMPETENCIAS FUNDAMENTAIS DE ENFERMAGEM 515 Unidade 6 Competéncias de Comunicagéo 517 Capitula 24 x Comunicagéo Teropéutica: A interaceéo EnfermeiraVtente 519 io Terapéutica 520 ‘Fases de Relacdo Terapéytica 21 Melhorar a Relagio Terapéutica através dos Registos da interaccdo $23 Elementos de Relacto Terapéutica: a Enfermeira, @ Utente e a Comunicacio 525 Flementos da Comunicagao 525 ¥ Teorias Relatives & Enfermeira, Utente © Comunicapao 627 Tipos de Comunicaréo 529 Comunicagéo Verbal 529 ¥ Comunicacio Nao Verbal 631 Facilitar uma Comunicacéo Terapéutica Eficax $36 ‘Aitudes de Enfermagem que Promovem a Comunicaréo 538 ¥ Caracteristices Onentadas para @Accéo 538 Técnicas que Prejudicana » Comumicagéo Terapéutica 538 Técnicas que Promovem a Comunicaséo Terapéutice 543 Técnicas Normalmente Uteis no Inicio de uma Interaccéo 543 ‘v Técnicas Mormatnente Utels & Medica que uma Interaccao Progride 547 ¥ Técnicos Normalmente Uteis para manter 3 Comunicacéo Clare 548 Técnicas que Podem Ajuder 0 Utena a Acquire Autocontecimento 549 ¥ Técnicas Utis (quando 0 Contacto com a Realidedeesté Diminwio 560 © Téanicas Normalment Utes no Perio Final de ume Inteecgio 551. Ume Técnica que Deve Acontecer ao Jongo da tnteracgio:a Escuta Activa 551 Comunieaga0 Eficaz com Diferentes Grupos 552 Diferengas de Desenvolvimento 552 ¥ Diterencas Cutturais 562 ¥ As Diterencas te Género 562 WO Deficiente Audiive §52 ¥ 0 Defcieme Visual 553 ¥ 0 Moribundo 553 Capitule 25 sComunicagéo nos Grupos 586 ANatureza dos Grapos 556 Caracteristicas dos Grupos 557 ¥ Grupos Primérios @ Secundérios 557 Tipos de Grupos Existentes no Ambiente We Cuidados de Saide 558 Guupos Terapéuticos 558 ¥ Grupos de Tarefa ide Trabalho) 560 ¥ Grupos Educacionais 560 Dindmica de Grupo e Processa de Grupo 560 Conceitas Retacionados com a Dinémica de Grupo 560 ¥ Conceitas Relacionados com o Proceso de Grupo 566 I ee cee et a ea RR Te | | Lideranga de Grupo 569 Desenvalvimento de tideranca 569 ¥ Estos de ideranca 569 Estratégias para uma Eticaz Comunicagéo om Grupo 570 bstdculos 8s Interacctes Eficaves no Grapo 571 Controntagées Gonstrutivas 571 0 Grupa como Agente de Mudanca 573 Grupo para Tomada de Decisio 573 Fstratécias para 9 Tomade de Decisto 573 ¥ Passos no Pracesso de Tomada de Deciséo 574 Capitulo 26 \ Ensinare Aprender 577 Dominios da Aprendizagem 579 Dominio Perceptual 579 ¥ Dominio Cognitive 580 ¥ Dominio Afectivo 580 ¥ Dominio Psicomotor 581 Compreendor a Pessoa que Aprende 582 Caractrtsticas de Aprenctzagem do Adulto 582 Principios de Aprendizagem 504 Factores que Faciltam a Aprendizagem 564 ¥ Factores (que Dificultom a Aprendizagem 586 Principios de Ensino 586 O que Ensinar 506 ¥ Quando Ensiner 587 ¥ Como Ensinar 587 Avaliagéo Inicial 587 Caracteristicas do Cliente 587° Nivel de Educeréo 588-¥ Portenga Cultural 588 ¥ Consideracées Pricoligices/Fsioligicas 588 ¥ Consideracéos Sociovcondmicas 589 Diagnéstica de Enfermagem 569 Planeamento 590 Planear os Conceites que se Relacionam com Teorias de Ensinoldprendizagom 590 ¥ Objectvos de Aprendizegem 590 ¥ Ohjectivos Adicionais de Aprendizagem 591 Intorvengdes de Enfermagem 591 Estimolar @ Motiaco do Cente pare Aprender 591 Desensalver 0 Contedido e as Actividades de Aprendizagem 592 Avaliagso 593 “Aprendizagem a Curto Prazo 593° ¥ Aprendizagom a Longo Prazo 594 Capitulo 27 x Registo dos Cuidados 587 DProcesso do Utente 598 Aspectos Histvicas 598 ¥ Finakidades da Processo do Utemte 598 © Linkas Orientedoras par a Blaboracéo de indice Detathedo. xxxiil Registos 599 ¥ Problemas Gerais na Elaboracio dos Registes 589 Sistemas de Registo Mais Utilizados 603 Narratives 603% Formas mais Estruturades 604 ¥ Sistema de Registo Crientado por Problemas 607 ‘Sistema de Ragisto FOCUS 608 ¥ Sisiema PIA 610 Aagisto de Excepsies 612 ¥ Sistema de Registo Muclear 612 Métados de Registo 614 Feistos Manusertos 614 egistos Gravadose Dtades 514 Relatério Oral 614 Sistemas hutométicos de Informacdo 615. Tendéncias Futuras 616 Competéncias para Uma Prética yy 621 » Capitulo 28 Control de Infeceéo 623 Promover a Segurenca Microbiane 624 Perspectiva Histérica do Controle da Infeccéo 626 Desenvolvimento das Doengas Transmissiveis 627 Agentes Infecciosos 628 ¥ Fisca de Infeccéo 628 ¥ Infecrée Nosocomial 629 GQuebrar a Cadcia Epidemiolégica 629 ‘Agente Infeccioso 629 ¥ Reservatério, ou Fonte, de Infeceio 629 ¥ Porte de aide 631 ¥ Modo de Tronsmisséo 631 -¥ Parte de Entrada 633 ¥ Hospedeiro Susceptivel 633 Processo de Enfermagem e Controle de Infeccéo 633 Avaliscdo inicial 633 Diagndstica de Enfermagem 634 ¥ Planeamento 635 ¥ Intervengées de Enfermagem 635 ¥ Avaliggio 660 Capitulo 29 Prevengao de Traumatismos da Coluna 665 Principios Fisices Seleccionados 667 Estabilidede dos Objectos 657 ¥ Utilicagio da Forca Mecénice 668 Movimento 669 Mormas para uma Mecénica Corporal Correcta 669 Alahamenta Corporal Correct 669 W Movimento Corporal Eficaz 668 ESE ea A A Sa a xxiv Indice Detalbado Capitulo 30 - ; Ressuscitacéo Cardiorrespiratéria 685 Perspoctiva Histérica dos Métodes de Ressuscitacéo 686 Paragem Cardirrespiratéria 687 Funcio Cardoresptatira Normal 687 Faléncie do Sistema Respiratorio 687 Faléncia do Sistema Cardiovascular 688 ¥ Morte Claicae Bidligica 689 ¥ Feconhecinento de uma Paragem Cardorrespiatsria 689 Medidas Bésicas de Suporte de Vide 689 ‘Sequéncia do Ressuscitaraa Cardiorrespiratéria 697 ¥ ‘Ressusciteeao 2 Dois Socorristas 696 ¥ Erase Problemas da Ressescitegda Cardiorrespiratéria 702 Ressuscitagto de Lactentes e Criangas 702 Fessuscitacéo de RecémNastidos 702 ¥ Cousas de Paragem Respiratéva em Lactentes #Criangas 702 ¥ Estabolecimento das Vas Aérees 704 ¥ Sinais de Vertlacéo Fticac 704 ¥ Compressie Cardiaca Externa 704 ¥ Mneménica das Comprossoes 704 Complicacées de Ressuscitacéo Cardiorrespiratérie 707 Cessacéo das Medidss Basicas de Suporte de Vide 708 Medides Avancadas de Suporte de Vida 708 Apoio is Pessoas Signiticatives 708 Sobreviventes de Paragem Cardiosrespiratéria 709 Obstrugao das Vias Aéreas por Corpos Estrankos 709 Roconhecimento da Obstrupéo das Vias Aéreas por Corpos Esirantos 709 ¥ Intervengao na Obstrucéo das Vas Aéreas 711 Unidade 8 Competéncias de Avaliagdo 717 _ Capitulo 31 X Avaliagda dos Sinais Vitais 718 Os Sinais Viteis como Blocos Estruturados da Avaliagéio de Dados 720 Avaliagéo da Temperatura 722 Producéo de Calor 722 Perda de Calor 722 ¥ Regulzeéo da Temperatura Corporal 723 Varitcies Norms da Temperatura Corporal 723 ¥ Median da Temperatura Corporal 727 Alleracées no Temperatura Corporal 735 Avaliagéo do Pulso 740 Fisiologia Cardiovascular Bésica 740 Lecais de ‘Modizao do Pulse 741% Freguéncia do Puiso 743 ¥ Fitmo do Pulso 744 Forca do Pulso(Qualitade do Potso) 747 ‘Avaliagéo da Respirezdo 747 Fisiologia Pulmonar Bésica 747 -¥ Controle ds Rospiragio 748 Técnicas pare Avakiacéo ds Respiraséo 749 ¥ Qualidade da Resprasdo 749 Frequénoa e Amplitude da Respiraréo 760 v Pedrées Respiratérios 751 Caracteristices Signiticativas na Avalacéo de Respivagéo 751 Avaliagéo da Tenséo Arterial 752 Fisiologia de Tenséo Arterial 762 ¥ Equipamento pare “Avalar a Tenséo Arterial 754 ¥ Técnicas pero Medicéo tia Tensdo Arterial 755 ¥ Medics de Tensio Arteria! em Lactomtes « Crances 757 ¥ Erras.ne Metso de Tenséo Arterial 760° Interpretacdo dss Alteracces de Tenséo Arterial 762 Responsabilidade do Enfermeiro na Comunicacéo dos Valores Encontrados 763 Procedimentas Especificas na Monitorizecdo Electrénica 764 @ Monitor Cerdiaco 764 ¥ ODoppler 764 0 Oximetro de Pulso 764 ¥ A Linba Arterial 765 ¥ A ‘Monitorizacéo da Presséo Hemodindmice 767 Cuitados a0 Doante Monitorizedo 767 Capitulo 32 XAvaliacéo Psicossocial 771 Objective de Avaliagao da Satide Psicossocial 772 Como Obter uma Avaliacéo de Satide Psicossocial 73 Processo de Enureviste 773 ¥ Competéncias para a Recolha de Dados 774 ¥ Componentes de Avaliscio da Saide Psicessocial 775 Anélise dos Dados 776 Dimensae Fisioligica 776 ¥ Dimenséo Psicolbgica 781 ¥ Dimenséo Social e Cultural 781 ¥ Dimenséo Expiritual 783 Capitulo 33 Avaliacéo de Saéde 791 A Histéria de Side 792 Principios de Recolhe de uma Histéria 792 Componentes Principals de uma Histria de Satde 783 ueixa Principal 793 ¥ Goenga Actual 793 © Aniecedentes de Saude 794 ¥ Antocedemtes Familares de Saide 785 ¥ Antecedentes Pessvais ¢ Sociais 795 ¥ Revisio dos Sistemas 795 Avaliagéo Fisica 796 Preparacéo da Avaliagéo Fisica 796 Finalidede 796 ¥ Equipamento Necessério 795 7 Técnicas 798 Promacéo do Contorto do Utente Durente a Avalagée Fisica 801 Oriemtacao de Avaliegan Fisica B02 Sinaisvtais 802 ¥ Altura e Peso 802 ¥ Estado Geral 803 ¥ Estado mentale discurso 804 ¥ Sistema Luténeo @ Untas 806 Cabeca e Pescoco 807 ¥ Tirex 822 ¥ Abdimen 832 ¥ Grgéos Geniaise Recta 836 ¥ Exiremidades 840 © Sistema Motor 841 ¥ Sistema Sensorial 842 Actividades Pés-Obsorvacio 843 Registos 843 Capitulo 34 ‘Wotervencéo de Enfermagem a Utentes Submetidos a Exames de Diagnéstico 851 Aesponsabilidades de Enfermagem Relacionadas com Exames Auxiliares de Disgnéstica Médico 854 Responsabilidedes de Enfermagem Antes das Exames Auriliares de Diagnéstico 54 Preparagéo do Utentee Pessoas Signifiativas 854 Obtencéo do Consentinente informed 855 ¥ Marcacéo do Exame 855 ¥ Preparasio Fisica do Utente 855 ¥ Preparagio do Eqvinamento 855 ¥ Transportedo Utente pare a Sala de Erames @ Encamintamrento tas Pessoas Sinifcatvas para Zona de Espera B58 Responsabilidades de Enfermagem Durante es Exames Auxiliares de Diegnéstico 856 Apoio ao Utente Durante o Exam Auxilar de Diagnistico 856 ¥ Colheite de Dados Incial e Avaliacéo Continua do Utente 857 ¥ Cotstoraeéo nos Exames auras de agnistico 857 Responsabilidades de Enfermagem Apés os Eremes ‘Auxitiares de Diagnéstico 857 Presta de Cuidodos@ Medltos de Conforto Apis» Exame 857 ¥ informacéo a Fanta e Pessoss Significatvas da Concho do Exame Auriiar de Giagndstico 857 Envia de Espécines 858 ¥ Manutencéo do Equipamente 858 Regist do Exame 858 Exames Auxilares de Diagnéstico durante o Cido de Vide 858 Exames Aurilores de Diagndstco @ 0 Lactente 858 ¥ Exames Auxiiares de Diagndstco @ e Crianca dos Um aos Trés anos 858 ¥ Exames Ausilares de Diagnéstico © Grianca em Idade Préescolar 859 ¥ Exames Ruxiliares de Diagndstco e a Crianca em Idade Escolar 869 ¥ Exames Auxitores de Diagnéstico @ 0 Adolescente 859 Indice Devathado xxv ¥ Exames Ausitores de Diognéstico e 0 Adulto 669 ¥ Exames Ausiiares de Diagndstico e 0 idoso 859 Consideragées Especiais nos Exames Auxiliares de Diaynéstico Realizados em Ambulatério 859 Avaliagdo e Diagndstico por Exames Radioligicas 660 Redlogratias Seiades do Tracto Gastrintestinal Syperior ou Trénsite Géstico 861 © Rediografas Seriedas do Intestino Delgado ou Trénsito do intestina Delgado 861 ¥ Ratiograties Seviades do Céion av Cister Qyaco 861 ¥ Colecistograia 861 ¥ Uragrafia de Eiinas0 861 ¥ Angogatio 865 ¥ Micograta 865 ¥ Broncogratia 865 ¥ Tomograte Computorzads 865 1 Ressondncia Magnétice B65 Avaliacéo e Diagnistico por Isétopos Radioactivos. 867 Avaliacio Disgnéstica por Exemes Laboratoriais 867 Andiises a0 Sangue 868 Cotheita de Espécimes pare Exame Cultural 868 Anélises a Uring 871 ¥ Colteites por Aspracéo 871 Avaliaeé€ Diagnéstico por impulses Eléctrisos 874 Bwciracantograme 874 ¥ Electrencefabograma 674 Bieciromiograma 875 Avaliagéo e Disgnéstico por Endoscopia 878 Broncoscopia 878 ¥ Esotegogastraduadenoscopia 878 ¥ Rectossigmoidoscopia 878° Colonascopia 878 ¥ Cistescopis $78 Avaliacdo © Diegntstico por Ecogratia 878 Avaliacéo e Diagnéstico do Funcéo Pulmonar 878 Unidade 9 Competéncias Terapéuticas 883 xCapitule 35 Prevenir Complicacoes da tmobilidade 885 Avaliacéo Inicial 886 ‘Revisio ds Anatomia e Fisiologia 986 Grav do ‘Mobildsde 890 -¥ Amplitude do Movinenta de Colma e Membros 891 ¥ Efeitas de Imabitidede 898 Diognésticas de Enfermagem 918 Planeamento 918 Intervencies de Enfermagem 919 Observacéo de om Doente com Repouso no Leito 919 ¥ Equigemento pare Posicianamente 920 ¥ Poscionamentos 932 -¥ Posicienamento do Doonto knoiizado $33 ¥ xxxvi Indice Detolhado Enuipamento utilized ne Transterncia de Doentes Inobitzados 933 ¥ Transferéncia do Doente imobilado 963 ¥ Accdes de Enfermagem Adcionas para Preven 0 Fenémeno de Desuso Avatiacéo 968 Estudo de Caso 968 Capitulo 36 ‘s Satistagio das Necessidades de Mobilizagéo 973 Avaliagéo Inicial 974 -Causas da Imobilidade 974 ¥ Respostas do Organismo a Iinobilidade 975 ¥ Avalacéo de Capacidade de Mobitizecéo 975 Diagnéstico de Enfermagem 976 Planeamento 981 Iatervencéo de Enfermagem 981 Exervcios 981 ¥ Motilzacéo Progressiva 989 Disnositivos Avziices de Marche 1000 ¥ Exerccio Fisica e Robustee 1012 Avaliagio 1016 Estudo do Caso 1012 Capitulo 37 \Protecedo Fisica e Suporte Corporal 1021 Utentes que Necessitam de Dispositives de Proteczéo e Suporte 1022 Utontes com Doenca Ortopédice 1022 Utentes com Doenga Neuromuscular 1023 ¥ Utentes com Doence Comportamentat e Meurclégica 1025 Avaliagéo Inicial 1025 Consideracies Gerais 1025 ¥ Consieree Aelacionadas com 3 Aplicacéo de Imobiizecdes 1027 Diagnéstica de Enfermagem 1028 Planeamento 1030 Intervengéo de Enfermagem 1030 Cintas 1030 ¥ Ligeduras 1035 ¥ Moias de Contenséo 1040 ¥ Dispositvos de Compresséo Sequential 1041 Aparelhos Gessaios 1043 ¥ Siportee Tales 1048 Traccéo 1052 ¥ Dispositios ‘Ausifares de Mobilzorio 1058 ¥ Inobilaacoes 1068 ¥ Procaugéos Contra Suicitio 1068 Avaliagio 1068 Fstudo de Caso 1068 Capitulo 38 » Promocéo da Satide Sexual 1793 Crescimento e Desonvolvimento Sexual 1794 Fisiologia e Serwaldade 1795 Desenvolvimento Pricossocele Serualidede 1798 ¥ Componentes Cultura d3 Sexuatidade 1803 Fungéo Sexual 1608 Sexuatidade e Sexismo na Enfermagem 1806 Rolagies Enfermeira-Utente 1806 ¥ Relegdes nteprofssionais 1808 A Sexualidade ¢ 0 Estado de Saiide do Utente 1809 Avaliacéo inicial 1809 ‘Avabecdo Fisica Geral 1810 ¥ Avakogéo do Sentinonto ‘ue oUtente ted SPréprio como um Ser Serva! 1810 ¥ Avaiagso dos Paps e Relacies Sexuais do Utente 1810 ¥ “Avalacéo da Funcdo Senwal 1811 Recolha da Historia Semval 1811 Diagnéstica de enfermagem 1811 Planeamento 1812 Intervengio de Enfermagem 1814 Intervencées Cultaralmente Sensivels 1816 ¥ Problemas que Podem interfert na Sexvalidade 1816 Avatiggéo 1816 Estudo de Caso 1817 Capitulo 53 Promover a Saiide Espiritual 1821 Conceites de Espiritualidade e Cuidado Espiritwal 1822 Cuidar Holistico 1822 O Papel do Enfermeiro no Cuidado Espiritwal 1823 Universalidade da Espiritualidade 1823 Porspectvas Hstéricas 1824 Factores Guitwais 1824 ‘Y Influéncis da Sociedade 1824 Espiritualidade e Religigo 1824 Necessidades Espirituais 1825 Necessidade de Um Signiticado o um Objectivo 1825 © Necessidade de Amor e Relacionamento 1825 ¥ ‘Nocossidade do Perdéo 1826 Necessidade de Ter Esperanca 1626 {Indico Detstbode ti Crescimento Espiritval ao Longo da Vide 1826 Crescimento Religiosa 1826 ¥ Crescimento Psicosseciat 1827 ¥ Desenvolvimento da Fé 1827 ¥ Estéios de Desenvolvimenta 1827 Religiées mais Importantes do Mundo 1829 Hinduisma 1829 -¥ Judaismo 1829 ~ Cristionismo 1830 Buismo 1830 ¥ Islamismo 1820 Espiritualidade da Nova Era 1837 Agnosticismo ¢ Ateismo 1839 Recursos pera as Utentes que Necessitem de Cuidados Espirituais 1839 Gracéo 1889 Escrturas Sagradas 1839 ¥ Clero 1840 Préticas para Promaver a sua Satde Espiritual 1840 Conhecer-se a si Proprio 1840 ¥ Reconhecer 0 Papel da Fé 1840 © Meditocdo 1840 Praticar Visualizagéo Guieda 1840 w Cultivar Experiéncias Estéticas 1841 Avaliagso Inicial 1841 Diagnéstico de Enfermagem 1842 Planeamento 1843 Intervencio de Enfermagem 1842 Avaliagéo 1845 Estudo de Caso 1846 Capitulo 54 Lidar com a Perda eo Luto 1851 Luto e Perda 1852 Detinicées, 1852 ¥ Formas de Perta 1852 ¥ Eteitos Fisioligieas do Luto 1854 ¥ Perspectivas de Desenvalvinento na Perda e no Luto 1854 w Perspectives Clturas de Perde e uta 1857 Teories Sobre 0 Processo da Morteeoluto 1858 Teories sobre a Morte e Processo de Morrer eo Movimento tos Hospicios 1858 ¥ Teorias sobre Luto ¢ Processos deluto 1861 ¥ Considerasdes acerca dos Estédios & Fases das Teorias 1864 O Enfermeiro, a Perde eoluto 1864 Avaliacso Inicial 1865 Diagnéstico de Enfermagem 1870 Ploneamento 1870 Intervengéo de Enfermagem 1870 Avaliogéo 1878 Estudo de Caso 1879 ————————————— en lit fadice Detathade Apéndice 1 Apéndice 3 ‘Procauebes Universais 1883 ‘Agenda de Enfermagem pare a Reforma do Sistema de Saude 1886 Apéndice 2 Glossério 1897 fmerican Nurses’ Association ~ Padrées para a Pratica de Enfermagem 1884 indice Remissivo 1923 v Introducao Histérica a Enfermagem IY cote or exec emia a asad, ett contests reper. George Sontayene y_ SUMARIO D0 CAPITULO A evoLueho oA DeRIIGAo DE PrincsasIstitusées par a Pri ENFERMAGEM aa Enfermagem Contenporénes A Defic de Extermogem de Especioheacéo Cinica Nightingale Padties pore a Prévice de A Delinito de Enfermagem de Enfermagem Henderson Doentesitrentes(Consunidores A Definisto de Enfermagem ds FORMACKO EM ENFERMAGE ‘American Norses Assecietion ‘As Primera Escoles A Defines de Enternagem be ‘As Gueras @ as Mudnges as Canaan Nurses Associstion “Models de Formacso de AIMAGEM DA ENFERMAGEM Enfermagem Aénfernagem es imagem da A Formagio Actual em Enfermagert Mother A PROFISSAO DE ENFERMAGEM Afstermagem eas Ordens (05 Primero Estorcos de Felignses Colaboraga entre Entermeros A lnagem 6 Enfermagem ODesenvatimento de uma Cerere Contemperince Profisional A PRATICA DE ENFERMAGEM A Diversidad de Paps do Exotic do papel do Eotermeiro Enfermoro Organizacies Profssonais _TERMOS CHAVE American Norses Enfermagem Notonal Stade Norse Association Florence Nightingale “Association, le BolleveeTranog Schoo! —_—_IternationsCoured of Nightingale School de St. Boston Tainng Shoo! nurses Thomas Host Canadion Nurses Isabel Harmpton Rt Padkoes de Enfermagem Associaton Londres ‘Sigma Theta Tau Connecticut Training Schoo! — Mary Adelie Musing Virginie Henderson for Burses Hational League for Nrsing 5 UMIDADE 1 ¥ Enfermagem, Protissio om Evol ‘A enfermagem tem sido praticada desde 0 inicio da historia do Homem, a partir do momento em que 4 primeira pessoa cuidou de outra doente ou ferida A pratica de Enfermagem tem tomado varias formas a0 longo dos tempos. Nos Estados Unidos, uma en- fermagem organizada teve as suas raizes na Guerra Civil mas somente em 1873 apareceram as primeiras escolas de enfermagem. Hoje, a enfermagem & um campo dindmico, enriquecido pelas tradigSes do passado e desafiado pelas profundas mudangas na sociedade e nos cuidados de saide. Neste capitulo de abertura, observaremos defini- ges de enfermagem, evolugdo da imagem da en- fermagem, pritica de enfermagem, formagio em enfermagem e enfermagem como profissio — tudo ab o ponto de vista de como o presente emerge do passado. A forma como a enfermagem se continua a desenvolver face aos desafios contemporineos de- pende nao s6 da forma como compreendemos as tra digdes do pasado, mas também em grande parte do comportamento dos enfermeitos de hoje ¢ de ama nha — por outras palavras, de todos vés. Observar sob uma perspectiva histérica a pro- fissdo de enfermagem de hoje é ver que, fre- quentemente, os problemas de enfermagem sio simplesmente vethos problemas com novos nomes, Um exemplo € a “entrada na prética”, © continuo debate acerca do nivel educacional apropriado para se ser um enfermeiro diplomado. Alguns defendem que 0 nivel basico de formago deveri ser conside- rado bacharelato, enquanto outros se opiem forte- mente a essa exigéncia. Esta controvérsia tem origem no inicio da educagio formal em enferma- gem, quando se pensava nela como uma escolha entre “enfermeiros treinados versus enfermeiros sem treino.™* Na época do advento da educagio formal em en- fermagem nos Estados Unidos, grande nimero de enfermeiras préticas consideravam-se enfermeiras em virtude da sua experiéncia de cuidar de amigos doentes, vizinhos e outros a troco de remuneragao. Um dos poucos cendrios de emprego abertos a mu- Iheres que se graduaram nas primeiras escolas de en- fermagem era a enfermagem privativa, normalmente exercida em casa das pessoas. Consequentemente, a competigiio comesou entre as enfermeiras praticas (sem treino) existentes ¢ aquelas que se tinham gra- duado em escolas priticas de enfermagem A recorrente falta de enfermeiros ¢ outro exem- plo de repetigao de problemas na historia da en- fermagem. Estas falhas podem parecer similares, embora cada uma possa ter origem em aconteci- mentos especificos diferentes, Compreender a historia da enfermagem pode dar-nos a perspectiva do desenvolvimento contem- pordineo e um sentimento de orgutho pelas nossas tradigécs, os nossos extraordindrios praticantes nossas valiosas contribuigdes para a sociedade. A EVOLUCAO DA DEFINICAO DE ENFERMAGEM Durante muito tempo da nossa historia, ninguém esteve preocupado acerca da definigao de enferma- gem, As enfermeiras faziam © que era necessirio Aqueles a quem prestavam cuidados. Tais cuidados incluiam limpeza, culinéria, arranjos florais conjun- ‘amente com as mais tipicas actividades de cuidados de enfermagem. No entanto, com o passar dos anos, & medida que mais paramédicos e outros téenicos entravam para as equipas de satide, a enfermagem comesou a tentar distinguir que parte dos cuidados era ¢ é unica para a enfermagem. Para a definigio de enfermagem, ¢ légico olhar- ‘mos para Florence Nightingale, a fundadora da en- fermagem moderna e uma escritora prolifera sobre assunto. A Definicao de Entermagem de Nightingale Bastante avangada para o seu tempo em muitas coi- sas, Florence Nightingale defendia uma filosofia de en- fermagem que incluia cuidados globais. Nightingale dizia que as enfermeiras deviam cuidar da pessoa no seu todo, e no apenas na doenga, o que significava que a enfermeira deveria ter em conta a pessoa € 0 sext am- biente. Recomendava a utilizaggo de flores para animar, tum boneco para distrair € para maior conforte, uma cama para 0 dia € outra para a noite.” Ela no queria uma enfermeira que entendesse a pessoa somente como "a fractura", a “ferida de bala" ou a "febre” mas antes, ‘como um ser humano com ume doenea. A definigio de enfermagem mais citada, atribut daa Nightingale é "colocar © doente na melhor con- digdo para que a natureza possa agir sobre ele.” Estas palavras aparecem na pagina 75 das suas 76 paginas de Notes on Nursing. Na pagina 6 daquele documento pode ler-se- Eu utilizo a pslavra enfermagem por néo encontrar coutra melhor. Tem-se limitado a signifiear pouco mais do que @ administragio de medicamentos © a aplicagio de cataplasmas. Deve significar antes 0 uso correcto de ar fresco, luz, calor, limpeza, siléncio e a selecgao e admi- nistragto correctas de dieta — tudo com o menor dispén- dio de poder vital do doente.° “A utilizagao correcta de ar fresco, Iuz, calor, lim- peza, siléncio € a selecgdo e administragao adequadas de dieta — tudo isto com © minimo dispéndio de po- der vital do doente” & uma definigao de enfermazem que reflecte nao s6 a propria filosofia de Nightingale, mas também aquele época, A falta de tecnolagi servigo dos profissionais de saude de entio, pouco mais deixe para ser feito do que a manipulasdo do ambiente. Os resultados que Nightingale cosseguiu em Scurati durante e Guerra da Crimeia falam por Manipulando simplesmente o ambiente e a deta ela CAPITULO 1 ¥ jntroducéo Histérica é Enfermagem 7 conseguiu diminuir as taxas de mortalidade de 42,796 para 2,2%."* Apesar dos avangos cientificos tais eomo conhecimentos sobre anti-sépticos ¢ a aceitagio geral da teoria microbiane, Nightingale continua a afirmar que 0s critérios estabelecidos na sua definigtio eram tudo o que era necessirio. A Definicdo de Enfermagem de Henderson Em 1966, Virginia Henderson, uma das primei ras tedricas de enfermagem a escrever uma definigio de enfermagem e um quadro de referéncia aceite por todos, para os cuidados de enfermagem, afirmou A fungao singular do enfermeise € assist o individuo doente ou saudivel na execugdo de actividades que con: ‘wibuam para a sua salide ov recuperagao (ou para uma morte serena) que ele levaria a cabo sein ajuds, se tivesse forga, vontade ou os conhecimentos necessarios. E fazer isto de tal maneira que o ajude a adquirir independéncia 0 mais rapidamente possivel." ‘A proposta de Henderson de cuidar do individuo saudavel ou do moribundo tornou a sua definigao original: nem os conceitos de saide, nem os cuida- dos as pessoas moribundas estavam na estrututa cur- ricular das escolas de enfermagem quando 2 sua definigao foi publicada. Embora as enfermeiras de saide piblica estivessem preocupadas com a saie, a maior parte era treinada irabalhava em hospitais cuidando de doentes, onde tor- né-los saudaveis fazia parte do seu papel de enfermeiras mas ensind-los acerca da satide jé nao fazia. Conceitos especificos acetea dos cuidados a individuos no seu processo de morte sio um fendmeno relativamente no- vo, resultantes do trabalho publicado por Kiibler-Ross ‘em 1969." Os conceitos de satide e os cuidados aos que esto. a morrer S20 agora uma parte integral dos eurri- ccula das escolas de enfermagem. A definiglo de Hen- derson ainda € largamente aceite. A Definicdo de Enfermagem da American Nurses Association A American Nurses' Association, organizagio nacional de enfermeiras diplomadas dos Estados Unidos aceitou, a0 longo dos anos, diferentes defini- goes de enfermagem, reflectindo sobre o papel de musanga dos enfermeiros, bem como ¢ mudanga nas relagdes entre enfermeiros © outros profissionais ‘fleamente a medicina. A actual definicao de enfermagem foi aceite em 1980:

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