Fonte:

https://exame.com/future-of-money/gigante-da-tecnologia-samsung-quer-abrir-corretora-de-c
riptomoedas-na-coreia-do-sul/
Analise aqui os fatores estratégicos destacados na notícia escolhida e use trechos do texto
para justificar a sua seleção:

A Samsung e outras empresas observando o ambiente internacional visualizaram uma boa

oportunidade com a flexibilização da regulamentação das criptomoedas na Coreia do Sul. A
empresa teve uma visão outside-in, isto é, ela analisou o ambiente de fora, a parte na qual
ela não tinha controle sobre, e viu o que poderia impactar positivamente ou negativamente
na organização, assim tomando decisões sobre o assunto.
Dessa forma, a Samsung avalia o meio internacional de modo que ela vê as políticas feitas
pela Coreia do Sul em relação as criptomoedas e analisa os setores, como os competidores,
novos entrantes e compradores do produto, como no segmento a seguir mostra:
“Aproveitando a flexibilização da regulamentação das criptomoedas na Coreia do Sul
promovida pelo novo presidente do país asiático, Yun Seok-yeol, a Samsung Securities,
braço de investimentos e serviços financeiros da Samsung, e a Mirae Asset [...] deverão
lançar corretoras de criptomoedas em 2023, segundo uma reportagem do jornal sul-coreano
NewsPin”.
A companhia também investe na área técnico-científica do ambiente que está em alta nesse
momento em todo o mundo, observando os stakeholders e os shareholders desse âmbito,
isto é visível na parte da notícia em evidência, “No caso da Samsung Securities, a empresa
estaria em fase de estudos estratégicos com objetivo de estabelecer uma maneira segura de
entrar no ecossistema baseado em blockchain por meio do desenvolvimento e
operacionalização de uma plataforma de negociação de tokens de segurança (STOs)”.
Samsung também observa os meios legais no qual precisa seguir para dar continuidade
com relação aos investimentos nas criptomoedas, como é evidente no trecho a seguir, “[...]
disse ainda que os pedidos de autorização acontecem na esteira da promulgação planejada
pela Comissão de Serviços Financeiros da “Lei de Direitos Empresariais de Moeda Virtual
(criptomoeda)”, regulamentação almejada pela Associação de Investimentos Financeiros e
pela indústria de valores mobiliários”.