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POLÍGONOS Soluções
POLÍGONOS Soluções
1. Classificação das vinte figuras de Polígonos segundo o número dos seus lados.
Representação em tabela.
Número de
Representação gráfica
lados Polígono
1
2. Classificação dos polígonos pela convexidade.
4. Comparação do comprimento dos lados das figuras (resultados obtidos pela superposição das
peças).
2
5. Classificação dos Polígonos pelas características dos lados.
i. Número de lados congruentes.
3
6. Classificação dos polígonos pelo número de pares de lados paralelos que possuem.
Pares de lados
paralelos 1 2 3
Polígonos
4
10. O número de diagonais que têm cada um dos seguintes polígonos é:
i. Decágono: 35 diagonais.
ii. 50-ágono: 1175 diagonais.
iii. 100-ágono: 4850 diagonais.
11. Representação de todas as diagonais dos polígonos não convexos pertencentes a Polígonos.
Tabelamento dos dados, mantendo a ordem de esquerda à direita dos polígonos da figura acima:
Polígono não convexo Lados Vértices Diagonais do polígono
Quadrilátero 4 4 2
Quadrilátero 4 4 2
Hexágono 6 6 9
Octógono 8 8 20
Dodecágono 10 10 54
13. O número N de diagonais de um polígono P (convexo ou não convexo) com n lados (n-ágono)
é dado por:
n(n−3)
(Número de diagonais do polígono P) N= 2
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14. Identificação dos polígonos que satisfazem as seguintes definições:
16. Classificação dos polígonos convexos pelo número de ângulos internos retos que possuem.
Ângulos internos retos 1 2 3 4
17. Classificação dos polígonos convexos pelo número de ângulos internos agudos que possuem.
Ângulos
internos 1 2 3 4
agudos
Polígonos
convexos Nenhum
6
18. Classificação dos polígonos convexos pelo número de ângulos internos obtusos que possuem.
Ângulos
internos 1 2 3 4 5 6
obtusos
Polígonos Nenhum
convexos
Observação. A seguir, aplicamos três métodos diferentes para calcular a soma das medidas dos
ângulos internos de um polígono convexo.
19. Soma das medidas dos ângulos internos de um polígono convexo. Método 1.
Num polígono convexo dado, hexágono convexo, são traçadas todas as
diagonais num vértice fixado.
i. No hexágono ficam determinados quatro triângulos justapostos.
ii. A soma T das medidas dos ângulos internos de um triângulos é T = 180º,
então a soma S das medidas dos ângulos internos do hexágono é igual a: S = 4 . 180 = 720º.
20. Soma das medidas dos ângulos internos de um polígono convexo. Método 2.
No hexágono ficam determinados seis triângulos justapostos.
i. No interior do hexágono é escolhido um ponto P e unindo P com os
vértices, resulta a secção do polígono em triângulos justapostos. P
ii. No hexágono ficam determinados seis triângulos justapostos.
iii. A soma S das medidas dos ângulos internos do hexágono é igual a soma T das medidas dos
ângulos de cada um dos seis triângulos menos a soma S´ das medidas dos ângulos em torno do
ponto P, ou seja:
S = 6 . T – S´ = 6 . 180 - 360 = 1080 – 360 = 720º.
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21. Soma das medidas dos ângulos internos de um polígono convexo. Método 3.
Os seguintes polígonos são seccionados em triângulos justapostos usando diagonais que não se
intersectam.
Observação. O resultado obtido para S é o mesmo pelos três métodos aplicados nas Atividades 19-
21.
22. Soma das medidas dos ângulos internos de um polígono não convexo.
Um hexágono não convexo é seccionado em triângulos justapostos usando diagonais
internas que não se intersectam.
i. No hexágono não convexo ficam determinados quatro triângulos.
ii. A soma S das medidas dos ângulos internos do hexágono não convexo é igual a:
S = 4 . 180 = 720º.
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23. Verificação da soma das medidas dos ângulos internos do polígono não convexo é de igual
valor da soma das medidas dos ângulos internos do polígono convexo com o mesmo número de
lados:
- A decomposição de um polígono de n lados, convexo ou não convexo, com diagonais que não se
cortam resulta sempre no mesmo número (n – 2) de triângulos justapostos, determinados pelo
mesmo número (n – 3) de diagonais.
- Logo, a soma S das medidas dos ângulos internos de um polígono, convexo ou não convexo, é
obtida levando sempre em conta que a soma S´ das medidas dos ângulos internos de um triângulo é
S´= 180º. Segue que S = (n - 2) . 180º
25. i. Um ângulo externo de um polígono não convexo é definido como o ângulo formado por um
lado do polígono e a prolongação do lado adjacente.
ii. No polígono não convexo ABCD são marcados todos os ângulos externos
𝛼̂ , 𝛽̂ , 𝛾̂ e 𝛿̂ , com vértice em A, B, C e D, respectivamente. Pela definição, o
ângulo externo com vértice A é o ângulo 𝛼̂, mesmo que ele está no interior de ABCD.
iii. Um ângulo interno e o ângulo externo adjacente são ângulos suplementares. Em cada vértice
reentrante de um polígono não convexo, o ângulo interno correspondente mede mais de 180º. Logo,
̂ ) + med(𝛼̂) = 180º e med(𝐷𝐴𝐵
med(𝐷𝐴𝐵 ̂ ) > 180º; de onde segue que
̂ ) < 0.
med(𝛼̂) = 180º - med(𝐷𝐴𝐵
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26. No polígono não convexo ABCD da Atividade 25, a soma S das medidas dos ângulos externos
𝛼̂ , 𝛽̂ , 𝛾̂ e 𝛿̂ , é calculada fazendo a soma das medidas dos ângulos
internos de ABCD (2.180) mas S e igualando à soma das medidas dos
ângulos suplementares em cada vértice de ABCD, isto é:
2.180 + S = 4 . 180. De onde resulta: S = 360º.
Polígonos T
Triângulos
Equilátero Isóscele Escaleno
Triângulos
Acutângulo Retângulo Obtusângulo
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30. Análise da existência segundo a sua classificação nos seguintes triângulos.
Polígonos Q
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33. Classificação dos quadriláteros pelas suas diagonais.
Nos outros quadriláteros da coleção o ângulo de corte das diagonais não é reto.
vii. O ponto de intersecção das duas diagonais não é ponto médio de nenhuma das duas diagonais.
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34. Os paralelogramos que pertencem a Polígonos Q são:
- Quadrado:
- Retângulo:
- Losango ou Rombo:
- Paralelogramo:
- Trapézio retângulo:
- Trapézio isóscele:
- Trapézio escaleno:
- Romboide ou Pipa:
- Seta:
- Trapezoide:
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37. Classificação dos quadriláteros, com indicação sobre a afirmação ser verdadeira ou falsa.
Enunciado Verdadeiro
ou Falso
Todos os quadrados são retângulos. V
38. Classificação dos polígonos regulares convexos pelo número de lados (entre parênteses).
14
39.
Polígonos R
ângulo interno
ângulo externo
raio
lado
vértice
apótema
40. Determinação da medida em graus de cada ângulo interno e da soma dos ângulos internos dos
polígonos regulares convexos. Tabelamento dos dados.
41. A soma S das medidas dos ângulos externos de um n-ágono regular convexo é dada pela
diferença entre a soma das medidas dos ângulos em cada vértice e a soma das medidas dos ângulos
internos do polígono : S = n. (180) - (𝑛 − 2). 180 = 360º
2 . 180
A medida do ângulo externo 𝛼̂ de um n-ágono regular convexo é: med(𝛼̂) = 𝑛
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42. Determinação da medida em graus, do ângulo central de cada polígono regular convexo.
Lados do polígono 3 4 5 6 8 10 12
Ângulo central 120 90 72 60 45 36 30
43. Construção de todos os polígonos convexos equiláteros possíveis utilizando somente triângulos
equiláteros e quadrados de lados congruentes, ambos tipos de polígonos em cada figura.
dodecágono
No dodecágono convexo equilátero todos os ângulos internos medem 150º. Portanto, não
existe polígono convexo equilátero, formado por triângulos equiláteros e por quadrados, com maior
número de lados. As figuras acima representam todos os polígonos convexos equiláteros que podem
ser construídos com triângulos equiláteros e quadrados.
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44. Exemplos de construções de figuras congruentes com cópias de triângulos iguais.
Triângulos equiláteros
Losangos
Hexágonos
45. Identificação das figuras pertencentes a Polígonos que possuem simetria central.
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46. Classificação dos Polígonos pelo número de eixos de simetria que possuem.
- Um eixo de simetria:
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47. Exemplos de construções com polígonos:
i. Com cópias de uma mesma peça, construção de polígono semelhante a um elemento de Polígono.
Pentágono semelhante a
regular
ii. Com diferentes polígonos, que incluem quadrados e triângulos obtusângulos, forma-se um
polígono semelhante a outro polígono dado.
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48. Comparação das seguintes figuras planas e análise das propriedades de semelhança segundo que
elas existem sempre, eventualmente ou nunca.
49. Construção de diferentes figuras geométricas, com doze peças triangulares iguais.
Paralelogramo Paralelogramo
Estrela
Trapézio
Estrela
20
50. Identificação dos seis polígonos que integram a coleção Polígonos C: hexágono convexo
regular, losango A, triângulo equilátero, quadrado, losango B, trapézio isóscele.
Polígonos C
21
51. Comparação dos ângulos das figuras de Polígonos C e verificação que essas figuras satisfazem
as seguintes condições:
22
52. Comparação dos tamanhos das superfícies das figuras de Polígonos C.
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53. Construção de polígonos convexos e não convexos, regulares e irregulares e de diversas figuras
geométricas com as peças de Polígonos C.
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Observação. Construimos um mosaico quando recobrimos o plano com figuras planas sem
superposições e sem deixar espaços vazios entre as figuras.
O mosaico é lado a lado se os lados dos polígonos adjacentes coincidem inteiramente, incluindo os
vértices.
54. Construção de dois exemplos de mosaico lado a lado com cópias congruentes de um triângulo
equilátero.
55. Construção de dois exemplos de mosaico lado a lado com cópias congruentes de um quadrado.
56. Construção de um mosaico lado a lado com cópias iguais de um hexágono regular.
Observação. Os mosaicos das Atividades 55-57 são chamados mosaicos regulares e são os únicos
mosaicos formados com cópias congruentes de um mesmo polígono regular convexo.
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Observação. Construiremos, a seguir, os mosaicos semirregulares formados por mais de um tipo
de polígonos regulares, todos com lados congruentes e tais que em cada vértice concorre o mesmo
número de polígonos e na mesma ordem.
57. Construção de dois exemplos de cada um dos mosaicos semirregulares formados por triângulos
equiláteros e por quadrados, todas as peças com lados congruentes.
58. Construção de um mosaico semirregular que possui octógonos regulares convexos congruentes
na sua formação. Determinar qual(is) outro(s) polígono(s) também faz(em) parte desse mosaico
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59. Construção de dois exemplos de mosaicos semirregulares formados por triângulos equiláteros e
por hexágonos regulares. Em cada mosaico, todas as peças têm os lados congruentes.
60. Construção de dois exemplos de mosaico semirregular formado por triângulos equiláteros,
quadrados e hexágonos regulares convexos. Em cada mosaico, todas as peças têm os lados
congruentes.
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61. Representação de dois exemplos de cada um dos mosaicos semirregulares que possuem
dodecágonos regulares convexos congruentes na sua formação. Determinar em cada caso qual(is)
outro(s) polígono(s) também faz(em) parte do mosaico. Em cada mosaico, todas as peças têm os
lados congruentes.
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62. Construção do fractal Floco de neve de Koch.
i. Formação de um triângulo equilátero com lados
medindo nove unidades, 9u.
ii. Determinação da porção central de cada um dos lados do triângulo depois de efetuar a divisão em
três partes iguais. Construção de um triângulo equilátero sobre cada um dos terços centrais.
iii. Repetição dessa operação sobre cada um dos novos triângulos da figura. Cada novo elemento da
figura é obtido construindo novos triângulos equiláteros cada vez menores sobre o terço central dos
lados.
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63. Construção do fractal antifloco de neve.
ii. Determinação da porção central de cada um dos lados do triângulo depois de efetuar a divisão em
três partes iguais. Retirada de um triângulo equilátero com base em cada um dos terços centrais do
lados do triângulo original.
iii. Repetição dessa operação em cada um dos novos triângulos da figura. Cada novo elemento da
figura é obtido retirando novos triângulos equiláteros cada vez menores com base no terço central
dos lados.
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64. Construção do fractal Tapete de Sierpinski.
ii. Determinação do quadrado central da figura medindo três unidades de lado. Retirada do
quadrado central medindo 3u de lado do quadrado original com lados medindo 9u.
iii. Repetição da operação anterior, retirada do quadrado central com lados medindo 1u em cada um
dos oito quadrados restantes com lados medindo 3u. Cada novo elemento da figura é obtido
retirando quadrados cada vez menores do centro dos novos quadrados.
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65. Construção do fractal Triângulo de Sierpinski ou Peneira de Sierpinski.
ii. Determinação dos pontos médios dos três lados e retirada do triângulo com vértice nesses pontos.
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66. Construção de um fractal tomando como peça base a figura
formada por três quadrados unidos pelos lados, veja a figura original
ao lado.
i. Substituição de cada quadrado da figura por uma peça igual à figura original.
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67. Construção de um fractal tomando como peça base a figura
formada por três quadrados dispostos como na figura ao lado.
i. Substituição de cada quadrado da figura por uma peça igual à figura original.
ii. Repetição da operação anterior em cada um dos quadrados da nova figura. Continuar com sucessivas
repetições deste procedimento.
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68. i. Construção de um quadrado com lados medindo três unidades, 3u.
ii. Retirada dos quatro quadrados dos cantos, cada um com lados medindo 1u.
iii. Substituição de cada um dos cinco quadrados na figura pela figura formada em (ii).
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69. i. Construção de um quadrado com lados medindo nove unidades, 9u.
ii. Retirada de dois quadrados com lados medindo 1u, um é o quadrado central e o outro é o
quadrado acima dele.
iii. Substituição de cada um dos sete quadrados restantes na figura pela figura formada em (ii).
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