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Disciplina: Sociologia
►As respostas devem ser enviadas por apenas um/uma integrante da dupla
(a) Vigorou no Brasil, do século XIX, uma visão elitista que privilegiava a cor
branca e via na mistura de “raças” a causa de seu atraso.
(b) O termo “raça” não faz referência à composição de grupos de pessoas com
características físicas e biológicas comuns.
(d) Por ser o Brasil o país com o maior número de negros e afrodescendentes
depois do continente africano, é pertinente discutir no Brasil o racismo.
(e) Nos anos 1910, ou seja, no início do século XX, o branqueamento foi
defendido como tese por cientistas brasileiros, inclusive em congressos
internacionais. Por isso, hoje tais argumentos são chamados de racismo
científico.
Questão 3. Leia o trecho abaixo sobre o livro “Da Igualdade das Raças
Humanas” (1885), de Antenor Firmin (1850-1911), antropólogo e advogado
haitiano, e responda às questões:
“Por todo seu livro, Firmin [...] examina tabelas com dados comparativos de
craniometria (medição de crânios humanos), notando as irregularidades dessas
tabelas e os meios pelos quais Broca e Morton, e outros cientistas racialistas
manipularam os números. [...] As tabelas de medidas cranianas, frequentemente
confusas e contraditórias, foram pesquisadas por Firmin, que normalmente
desconsiderava essas tabelas para que então não fossem tomadas seriamente
pelos antropólogos [físicos]. E [Antenor Firmin] projetava uma composição
diferente da comunidade científica do século XX:
3.1. Explique alguns dos argumentos de Antenor Firmin para criticar o racismo
científico em relação aos povos negros e mestiços. (1,5)