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DETETIVE ZACK – E O MISTERIO DO CHAPEU VERMELHO

CAPÍTULO 1
• Você já viu pipoca estourando em uma pipoqueira elétrica? Hoje estou me sentindo como uma pipoca.
Mas não estou reclamando. Voltarei as aulas atrasado porque meu pai achou que poderia aprender muito
aqui, pois desde que começamos essa viagem com o Dr. Doone, vimos coisas realmente interessantes por ele
ser um arqueólogo sabe sobre muitas coisas do passado.
• Ele está fazendo um vídeo sobre lugares e coisas da Bíblia que provam que as histórias lá contadas
realmente aconteceram, e nos convidou (meu pai e eu) para ajudá-lo com a câmera e iluminação.
• Mal começamos a viagem, e já enchi um caderno com pistas. Conheci pessoas que vivem até hoje como
Abraão vivia em seu tempo, dentre outras coisas interessantes.
• Meu amigo Achmed e eu procuramos pistas no local onde o Dr. pensa ser a cidade de Sodoma, cuja esta
foi destruída com fogo do céu. Achmed me ensinou como andar de camelo.
• Já aconteceram muitas coisas até o momento, porém não tive tempo de escrever tudo, este é o meu
segundo caderno de pistas, mas digamos que não completo.
• Agora estamos saindo do Egito, atravessando o deserto em direção ao Monte Sinai, onde Deus entregou os
Dez Mandamentos a Moisés.
• Seguimos em uma estrada, não na areia, em uma velocidade alta com um grupo de taxistas em direção ao
Mar Vermelho. A essa velocidade, os solavancos me fazem me bater no teto e nas laterais do carro.
• Depois que vimos as pirâmides e a Esfinge, o Dr. Doone levou-nos para ver a tumba de Tutancâmon, e
adivinhe quem eu vi lá? O homem do chapéu vermelho. Eu tinha visto aquele mesmo homem nos
observando nas pirâmides, então achei sua forma de agir muito suspeita, porém agora tenho certeza
definitivamente que ele está nos seguindo.
• Depois que o Dr. Doone nos mostrou o local da tumba e nos contou sobre os tesouros do rei Tutancâmon,
tirei algumas fotos com a minha câmera da tumba. Falei para o meu pai sobre o homem do chapéu
vermelho, quando me virei fiquei de queixo caído, ao lado do Dr. Doone estava o homem do chapéu
vermelho.
CAPÍTULO 2
• Zack, este homem gostaria de conhecer você, disse Dr. Doone. O nome dele é Mitchell Roberts. Fiquei
observando enquanto o Dr. Doone o apresentava ao meu pai, ele parecia normal. Seus cabelos pretos e
dentes brancos combinavam com sua calça preta e camisa branca. Ele parecia um pouco mais velho que meu
pai.
• Zack, disse Dr. Doone, o Sr. Roberts não acredita nas histórias da Bíblia. Eu disse a ele que você é nosso
detetive e que tem evidências de que as histórias da bíblia são sobre pessoas reais.
• Depois de conversar um pouco com o Dr. Doone, o Sr. Roberts ficou surpreso.
• Se você realmente acredita que a Bíblia é a verdadeira, pode ter razão. Talvez eu devesse esperar e
aprender mais.
• A próxima coisa que eu soube foi que o Sr. Roberts tinha decidido se juntar ao nosso grupo até o monte
Sinai.
• Eu deveria estar feliz por ele querer saber mais sobre a Bíblia, mas ainda não tinha certeza se confiava
nele. Era melhor ficar de olhos abertos.
• Nosso grupo está grande, com aproximadamente 30 pessoas em 12 carros diferentes, e acho que vi uma
garota da minha idade em um dos carros.
• Peguei a corda conosco que o Dr. Doone fez para mim no início da viagem, que a distância entre um nó a
outro representa 500 anos. Enquanto o Dr. Doone me contava sobre os tabletes de argila que encontramos no
Egito, eu verificava a era na minha corda. Me contou sobre Tutancâmon, sobre sua esposa Aquenáton, e
sobre Moisés que havia levado os filhos de Israel para Canaã.
• Depois me disse que esses tabletes de argila são uma das primeiras evidências escritas que temos onde uma
história da Bíblia é apoiada por um escritor de outro país, contou o Dr. Doone.
• Essa é uma pista importante de que as histórias da Bíblia são verdadeiras, concordei, escrevendo tudo no
meu caderno.
• Apenas alguns minutos depois, percebi que o carro reduziu a velocidade. Os outros carros à nossa frente
estavam parando.
• O que está acontecendo? Perguntei.
• Parece que estamos sendo parados por alguns policias ou soldados – avisou papai.
• Eu me inclinei para fora da janela para ver. Mais à frente, homens uniformizados pediam às pessoas que
saíssem dos carros. Todos estavam saindo, e eu podia ver o porquê. Os oficiais seguravam metralhadoras.
• Eu escrevo sobre isso mais tarde. Espero.
CAPÍTULO 3
• Um policial bateu na janela do carro com o cano da metralhadora. Eu fiquei curioso para saber o porquê
eles estavam fazendo isso. Disse o Dr. Doone para mim: Estes policias são da fronteira egípcia, eles estão
revistando todos os carros que saem do país. Eu disse a Dr. Doone: O que eles estão procurando? Disse Dr.
Doone: Há pessoas que vêm para o Egito para roubar artefatos. Eu estava parado, olhando para o policial,
quando alguém me deu uma tapinha nas costas. Eu me virei e encarei por um minuto antes de reconhece-lo.
Era o homem do chapéu vermelho, o Sr. Roberts. Mas ele não estava com o chapéu vermelho. Eu o observei
atentamente enquanto falava com o Dr. Doone. Ele estava com sua câmera pendurada ao pescoço e com
seus óculos de Sol como qualquer outro turista. Mas havia algo estranho nele, enfim.
• O grupo todo está acampado às margens do Mar Vermelho. Acabei de voltar de uma conversa com a
Stefanie e o Dr. Doone. Eu já falei sobre a Stef? Eu estava sentado na areia, observando a água e esperando
o Dr. Doone, quando ele veio atrás de mim. Zack, meu amigo, como você está, ele perguntou. - Ótimo! –
respondi – Mas eu tenho uma questão: o Mar Vermelho não é vermelho- eu disse, apontando para a água
azul. – Então por que o chamam de vermelho? Eu posso lhe responder, disse uma voz atrás de mim
• Eu me virei e vi que era uma garota que eu já tinha visto em um dos carros do nosso grupo.
• Zack, está é a Stefanie. Ela está viajando com os pais dela neste passeio. Eles são da Inglaterra. Eu disse a
ela que você é o nosso detive. Stefanie não era tímida. Ela se sentou na areia ao lado.
• Oi! Pode me chamar Stef. O que um detive está fazendo no deserto?
• Bem, hum...Oi Stef! Muitas pessoas não acreditam que as histórias da Bíblia realmente aconteceram.
• Contei a Stef sobre algumas coisas que eu tinha visto. Enquanto conversava com Stef, notei o Sr. Roberts
com seu chapéu vermelho, afastando-se do acampamento: Dr. Doone, aonde ele vai? perguntei, apontando
para o Sr. Roberts: Caminhar, eu acho. O Dr. Doone parecia perplexo: Eu não sei aonde ele poderia estar
indo, mas acho que é assunto dele. Respirei fundo: Você acha que há algo meio estranho nele. Quero dizer,
nesta viagem? Stef se virou rapidamente e olhou para mim: Ora, Zack talvez ele esteja apenas curioso. Ele
parece ser uma pessoa legal. Disse o Dr. Doone, levantando-se para sair. Não fiquem aí até tarde. As cobras
sairão logo depois de escurecer. Quando ele se afastou, Stef se virou e perguntou para mim: O que faz você
pensar que aquele homem é estranho?
• Contei a ela sobre ter visto ele três vezes nos Egito, e como simplesmente aconteceu de ele estar na tumba
do rei Tut ao mesmo tempo que nós.
• Sabe, eu também o vi fazendo algo estranho. Ele não usa sempre aquele chapéu vermelho? disse Stef
• Sim, eu disse
• Bem, quando a polícia egípcia nos parou, ele parou, ele foi até o carro em que você estava, mas ele foi até
o seu carro, tirou o chapéu vermelho e o colocou dentro do carro, no banco de trás. Fiquei de queixo caído.
Exatamente! Eu percebi que ele estava com o chapéu vermelho quando a polícia passou. Mas por que ele
faria isso?
• A não ser que ele estivesse escondendo algo deles. Talvez ele que tenha roubado aquele artefato e pode ser
que ele tenha escondido dentro do chapéu, assim, se a estátua fosse encontrada, seríamos culpados em vez
dele. Eu e Stef olhamos para onde vimos o misterioso Sr. Roberts pela última vez.
CAPÍTULO 4
• Sabia que tinha esquecido de algo. Eu me esqueci de contar a você por que eles chamam o Mar Vermelho
assim, se ele não é vermelho. Stef me contou.
• A maioria das pessoas acha que o Mar Vermelho tem esse nome por causa das pedras. Elas têm um tipo de
vermelho rosado. Então, quando você vê o reflexo das pedras na água ou no fundo da água, o mar parece
estar vermelho. Mas algumas pessoas pensam que ele nomeado por causa de uma tribo que viveu nesta área,
os edomitas, que significa vermelho. Outras pessoas pensam que o nome já foi “Mar dos Juncos” (em inglês
Reed Sea) porque a parte rasa ao norte está cheia de juncos. E, ao longo dos anos, ficou confuso e passou a
ser escrito “Mar Vermelho” (Red Sea). Mas ninguém sabe ao certo. Passamos dois dias viajando para voltar
para Israel.
• Começamos a trilha atrás do mosteiro, mas tivemos que parar perto de um arbusto. Quando outras pessoas
começaram a fotografar o arbusto, eu olhei para o papai e o Dr. Doone. Papai achou estranho. O Dr. Doone
me explicou que este arbusto era a sarça ardente o qual Deus havia falado com Moisés. O arbusto parecia
velhoe empoeirado, mas não como se tivesse queimado. Subimos a trilha e vimos o lugar onde algumas
pessoas acreditam que Moisés tenha se escondido para que Deus pudesse aparecer (isso está escrito em
Êxodo 33: 18-23) e a caverna onde Elias se escondeu.
• No caminho de volta, andei com o papai.
• Zack, feche direito o estojo da sua câmera. Pode ser que entre poeira nela.
• O zíper está emperrado ou algo assim. Não consigo fechá-lo direito. disse desistindo.
• A essa altura, já estávamos perto do topo. De longe, pude ver Stef correndo para nos alcançar. Papai foi ao
mosteiro e fui falar com a Stef.
• O que foi? perguntei
• Pensei ter visto você no carro- ela começou a dizer- Vamos vou explicar no caminho.
• Ela se virou e correu de volta até os carros estacionados.
• Do que está falando? eu gritei, mas ela continuou. Corri atrás dela, agarrei o meu chapéu para mantê-lo na
cabeça.
• Espere por mim!
CAPÍTULO 5
• Paramos atrás de um pequeno prédio perto dos carros, e Stef começou a explicar.
• Quando eu estava descendo a trilha, achei que tinha visto você no seu carro.
• Não era eu, pois eu ainda estava...
• Agora eu sei disso! Mas, quando pensei que tinha visto você, corri para ver o que estava fazendo. Quando
cheguei mais perto, não era você. Mas eu não consegui ver quem era, mas eu sabia que algo estranho estava
acontecendo. Então me abaixei atrás de um carro e fiquei espiando até ver os pés de alguém.
• Quem era? perguntei a ela.
• Não sei, quando vi você vindo, saí de fininho e corri para alcançar você.
• Vamos! gritei
• Corremos até o primeiro dos carros e rastejamos cuidadosamente para mais perto do nosso carro. Então
nos abaixamos e ficamos ali espiando, bem a tempo de ver dois pés correndo em direção à montanha.
• Lá vai ele- sussurrei para a Stef.
• Eu tinha uma clara ideia de quem “ele” era.
• Quem era e o que ele estava fazendo? Stef perguntou quando chegamos no carro.
• Umas das portas traseiras estavam abertas. Era fácil perceber que esta pessoa estava à procura de algo,
derrubando nossas bolsas no chão.
• Ele está roubando você- declarou Stef, olhando na direção para onde a pessoa tinha fugido.
• Como vamos pegá-lo? perguntou Stef.
• Seguiremos suas pegadas na areia.
• Stef parecia impressionada. Demos quatro passos na direção das pegadas. Então, uma súbita rajada de
vento cegou nossos olhos com poeira.
• Ah não! eu disse, mesmo antes de abrir meus olhos. Eu sabia o que iria ver quando o vento parasse: nada.
E eu estava certo. As pegadas haviam desaparecido por causa do vento. Foi o fim do nosso trabalho de
detetives naquele dia. Encontramos o papai e lhe mostramos o carro. Ele examinou as malas, e nada parecia
estar faltando.
• Provavelmente, tenha sido apenas um ladrão procurando algo para roubar. Vocês dois devem tê-lo
assustado bem a tempo.
• Você viu o Sr. Roberts e seu chapéu vermelho enquanto subíamos a montanha? sussurrei a Stef. Logo
depois disso, empacotamos as coisas e fomos embora. Nossa primeira parada de verdade foi naquela tarde.
Quando a caravana de carros parou perto de um rio, o Dr. Doone nos pediu o equipamento da câmera e
segui-lo, perguntei ao papai onde estávamos.
• Bem, temos seguido o caminho dos israelitas em direção à Terra Prometida. Esta deve ser uma das últimas
paradas no caminho, porque estamos quase em Israel. Depois disso, estávamos no nosso acampamento
durante a noite pensei ter ouvido alguma coisa atrás da barraca. Era quase noite. Então escapei pela frente e
corri para a barraca se Stef.
• Stef! Stef! venha aqui depressa!
• Ela ergueu a cabeça na porta da barraca.
• Zack? O que foi?
• Tem alguém perto da minha barraca. Vamos pegá-lo desta vez. Venha, sussurrei enquanto a puxava para
fora.
• Corremos novamente para a minha barraca e peguei uma corda e um espeque extra jogado ali. Então
deslizamos para perto dos carros estacionados
• Estou vendo alguém Stef sussurrou, Ali, perto do último carro. Não sei se é o Sr. Roberts.
• Estou vendo-o também. Mas não tenho certeza, vamos nos aproximar.
• Rastejamos passando ao lado do último carro. Dava para ver dois pés no outro lado.
• Você volta e chama o papai e o Dr. Doone. Eu vou amarrar esse cara.
• Não faça isso, pode ser perigoso! Por que eu não os tragos e deixamos com eles o peguem?
• Não se preocupe, eu tenho um plano- eu disse. Apenas volte depressa.
• Ela se afastou e eu respirei fundo. Eu tinha mesmo um plano esperasse que desse certo. Rastejei por baixo
do carro até chegar quase do outro lado. Os pés estavam apontados para o carro como se ele estivesse
olhando pela janela. Estendi a mão e enrolei a corda em volta dos pés formando um círculo. Depois dei um
nó rápido e saí debaixo do carro. Levantando-me, puxei a corda mais forte que pude. Paft! Eu ouvi cair na
areia e gritar:
• Ei! Socorro! Continuei puxando a corda e arrastando –o pelo menos parcialmente para debaixo do carro.
• Peguei você desta vez, gritei de volta. Meu plano era arrastá-lo o suficiente para debaixo do carro para que
não pudesse se levantar e, em seguida, conseguiria alcançar seus pés para desamarra-lo e fugir. Pelo menos
eu esperava que ele não conseguisse.
• Foi então que vi uma lanterna iluminar o carro e ouvi Stef gritando. Gritei de volta para ela: - Eu o peguei.
Aqui!
• Meu prisioneiro estava se debatendo contra o carro quando ela chegou com meu pai, o Dr. Doone e o Sr.
Roberts.
CAPÍTULO 6
• Fiquei olhando ao Sr. Roberts por um segundo. Ele deveria ser o ladrão. Ele deveria estar do outro lado da
corda. Depois ouvi a voz do ladrão:
• Eu só estava procurando meu amigo Zack, disse a voz. De repente me puxaram para debaixo do carro.
• Ach? Ach? É você!? • - Corri ao redor do carro, lá estava ele.
• Ach, me desculpe. Eu não quis prender você! Pensei que estivesse pegando um ladrão- disse, olhando
rápido para o Sr. Roberts.
• O Sr. Roberts olhou para mim.
• Você conhece esse menino?
• É meu amigo Achmed. – disse agarrando seu braço. O Dr. Doone acrescentou.
• Sim, ele é filho de um de nossos motoristas. Ele viajou conosco por alguns dias quando estivemos aqui
antes. Achemed, é bom ver você de novo!
• É bom ve-lô, Dr. Doone! Meu pai e eu vamos nos juntar ao seu grupo amanhã. Ele me deixou aqui para
dizer “olá” para o seu amigo Zack, você me assustou muito! Eu pensei que ia morrer. Atrás de mim ouvi:
• Aham - seguido por – cof, cof.
• Ah Ach, quero que você conheça Stef. Ela esteve na viagem conosco. Stef, este é Achmed, meu amigo e
professor para quem precisa aprender a andar a camelo.
• Muito prazer em conhece-lô, Achmed – disse Stef
• Particularmente gosto muito de camelos.
• Prazer em conhece-la Stuf.
• Tentei não rir. Stef franziu a testa. –Não, é Stef.
• Ach sorriu e tentou mais uma vez:
• Stuf.
• No dia seguinte, Ach me ajudou a montar as luzes para o vídeo do Dr. Doone em Jericó. Primeiro papai
ajustou o foco da câmera na cidade de Jericó moderna, depois lentamente mudou-se para o local onde a
cidade antiga havia sido desenterrada.
• Os arqueólogos vêm escavando este local há muito tempo para tentar responder a essa pergunta. Lembre-se
de que a cidade de Jericó foi reconstruída várias vezes.
• Mas por baixo das camadas de reconstrução, eles encontram a cidade que corresponde ao momento em que
os israelitas vieram a Canaã.
• Papai ajustou o foco da câmera em uma parte que havia sido escavada, mostrando pedras e outras coisas.
• Continuou o Dr. Doone: Na Bíblia afirma, aqueles muros estavam derrubados.
• Enquanto escrevia isso no meu caderno, me inclinei para Ach e sussurrei:
• Eu me pergunto se as parades caíram por causa de um terremoto.
• Ao mesmo tempo, o Dr. Doone disse:
• Alguns veem isso como evidência de um terremoto, não como uma pista que prova uma história da Bíblia,
mas eu não acho isso importante. Deus pode ter usado um terremoto para derrubar as paredes quando Josué
e seu povo gritaram e tocaram as trombetas.
• Depois disso, Ach, Sef e eu exploramos o lugar, principalmente em torno da antiga torre de pedra. Então o
Dr. Doone me chamou:
• Zack, aqui está outra pista que talvez você queira anotar.
• Naquele tempo, era muito difícil conquistar uma cidade com muralhas como as de Jericó. Normalmente,
um exército teria que sitiar, ou seja, cercar a cidade e cortar todos os suprimentos de comida até que o povo
de rendesse ou morresse de fome. Isso poderia levar meses ou até anos. Há mais uma boa pista que sustenta
que essa história tenha realmente acontecido.
• Os restos da cidade atrás dos muros caídos mostram que cidade foi queimada. Depois voltei para contar a
Ach e Stef, mas eles estavam falando o Sr. Roberts:
• Ficar atento aos ladrões é uma boa ideia, - ele estava dizendo, mas vocês precisam ser mais cuidadosos,
especialmente você, Zack. Essa foi uma forma inteligente de apanhar alguém ontem à noite. Se ele fosse um
ladrão estaria com uma faca ou com uma arma.
• Depois disso, o Ach disse que o Sr. Roberts parece ser um bom homem. Contei-lhe sobre o que havia
acontecido na tumba do rei Tut.
• Stef disse:
• Eu acho que não podemos confiar nele.
• Mas ele nos disse para ter cuidado, vai ver ele só quer ajudar. eu disse
• Ach observou o chapéu vermelho à distância.
• Pode ser que o Sr. Roberts esteja apenas querendo ajudar, mas também pode ser que a Stuf esteja certa.
Talvez ele esteja tentando nos enganar fazendo pensar que ele está do nosso lado.
CAPÍTULO 7
• Saímos cedo esta manhã, disse o Dr. Doone:
• Temos muito a aprender sobre Josué hoje também. Zack, sua Bíblia está ao seu alcance? Vamos ver Josué
8:30.
• Tirei a Bíblia da mochila e encontrei o verso certo.
• Aqui diz que Josué construiu um altar para Deus no monte Ebal.
• Este é o monte Ebal. Apontando para uma das colinas à nossa frente.
• Vamos ver o que eles encontraram no monte Ebal. Disse o Dr. Doone
• Encontramos uma escavação arqueológica no topo da montanha. Era um grande buraco e uma elevada
estrutura de pedra de algum tipo, cavada ao redor dele. Nosso grupo incluindo o Sr. Roberts, se reuniu ali.
• Isto é um altar. – disse o Dr. Doone.
• - Uau! exclamei. Pensei que os altares eram pequenos. Este é tão grande quanto um micro-ônibus. É
realmente aquele que Josué construiu?
• Bem, a Bíblia diz que Josué construiu um aqui.
• E ele teria construído um grande, já que todos os israelitas precisavam vê-lo lá do monte.
• Exploramos o local enquanto papai configurava a câmera para filmar o Dr. Doone. Quando estavam
prontos, Dr. Doone disse:
• Este altar é uma evidência muito forte de que Josué existiu e as histórias da Bíblia realmente aconteceram.
É como se fosse uma grande pegada com o nome de Josué escrito nela.
• E o de Deus também. – Sussurrou Stef.
• Depois disso, perguntei ao Dr. Doone:
• OK, então o que há de tão especial sobre este lugar?
• Este é o vale de Aijalom. Vocês se lembram sobre este vale?
• Olhei para Ach, e ele encolheu os ombros. Tudo o que Stef disse foi:
• Puf
• balancei a cabeça.
• Procure em Josué 10:12, então encontrei o verso e li: “No dia em que o Senhor entregou os amorreus aos
israelitas, Josué exclamou ao Senhor, na presença de Israel, Sol, pare sobre Gibeom! E você, ó lua, sobre o
vale do Aijalom!”
• Isso é realmente incrível! disse eu. Gostaria de ter visto isso.
• De repente, houve alguns gritos vindos do estacionamento. Olhamos e vimos primeiro um homem, depois
outro, fugindo dos carros em direção a um riacho seco que levava à próxima cidade.
• Papai correu na frente para o que estava acontecendo.
• Alguém nos roubou desta vez, informou ele quando chegamos ao carro, um homem pegou uma das bolsas
no porta-malas. Quando alguém o viu gritou, ele correu para lá.
• Papai apontou para o riacho seco.
• Veja! mostrei para Ach. Pegadas. Vamos segui-las. Podíamos ver claramente que duas pessoas diferentes
tinham corrido naquela direção. Nós a seguimos até as pequenas árvores, de repente, Ach agarrou meu
braço.
• Olhe!
• Ali, embaixo de uma da árvore, estava um chapéu vermelho.
CAPÍTULO 8
• Ach e eu olhamos para o chapéu vemelho. Stef veio correndo atrás de nós.
• O que está acontecendo? O que você encontrou?
• Eu apenas apontei para o chapéu no chão.
• Ah! Você sabe o que isso significa, não sabe? – Disse ela.
• Eu sei o que parece – respondi. – Parece que o Sr. Roberts realmente é o ladrão, e seu chapéu caiu quando
ele estava fugindo.
• Ach pegou o chapéu e olhou para ele.
• É o chapéu do Sr. Robbers.
• Vamos levá-lo de volta para o papai e o Dr. Doone. Eu disse. Talvez eles concordem que ele seja o ladrão
que deveríamos estar procurando.
• Atravessamos a areia em direção aos carros. Mostrei o chapéu para o papai.
• Veja o que achamos quando seguimos as pegadas na areia.
• Ele pegou o chapéu.
• Acho que não, ele não parece ser esse tipo de pessoa. Disse Dr. Doone.
• Logo em seguida ouvi uma voz atrás de mim que disse:
• Ah, que bom! Você encontrou meu chapéu. Obrigado! Ele pegou o chapéu das mãos do papai.
• Depois de descobrir que roubaram minha mala com minhas roupas, tivemos que ir comprar roupas novas
para mim. Enquanto isso, o Sr. Roberts estava bisbilhotando o carro, olhando atentamente para tudo.
• Parece que ele quer ter certeza de que pegará a mala certa da próxima vez, sussurrei para Ach.
• Depois o Dr. Doone disse: Pensei na história de Davi na bíblia. Vocês se lembram de quando o rei Saul
estava tentando matar Davi? Davi e seus homens estavam escondidos, e Saul e seu exército saíram para
caçá-los. Vocês se lembram onde Davi se escondeu?
• Seguimos o Dr. Doone até uma colina e uma curva. Pensei na pergunta dele:
• Às vezes, Davi se escondia em cavernas.
• Certo, disse Dr. Doone. E provavelmente em uma caverna como esta. Com isso ele entrou em uma caverna
e desapareceu.
• O quê? corremos atrás dele.
• A curva era uma entrada para uma caverna.
• Era bom sentir aquele ar fresco e úmido depois de uma caminhada quente e empoeirada.
• Dei uma olhada ao redor da caverna. Mesmo apenas com a luz da entrada, eu podia ver que era um espaço
grande.
• Depois disso quando saíamos da caverna, o Dr. Doone perguntou:
• Onde está o Sr. Roberts? Ele não estava conosco na caverna?
• Imediatamente, desconfiei. Papai voltou para a caverna e o chamou, as o Sr. Roberts não respondeu.
• Acho que ele voltou antes, disse Dr. Doone.
• Ele deveria ter algo importante para fazer.
• Ach – sussurrei, eu me pergunto por que o Sr. Roberts voltou. Será que ele queria outra chance para
procurar dentro do nosso carro sem que estivéssemos por perto?
• Ach parecia surpreso.
• Você pode estar certo – disse ele vagarosamente. O Sr. Robbers pode estar procurando uma chance para
roubar.
• Olhei para Stef. Ela concordou com a cabeça.
• Vamos nos apressar, eu disse ao Dr. Doone.
CAPÍTULO 9
• É difícil acreditar que eu esteja no mesmo monte que Davi enfrentou aquele, o Golias. O pequeno riacho
que passa por ele está seco nesta época do ano, mas ainda está cheio de pedras arredondadas. Enfim, quando
chegamos ao estacionamento, não pudemos ver: nosso carro.
• Estacionamos bem aqui – disse papai, virando-se e olhando em toda as direções. Nosso carro era o único
que estava faltando nosso grupo.
• Vou chamar a polícia – disse o Dr. Doone com um suspiro – você pergunta por aí para descobrir se alguém
viu alguma coisa.
• Percebi que o Sr. Roberts não estava conosco. Perguntamos a várias pessoas se tinham visto alguma coisa.
A maioria não tinha visto nada. Mas um homem disse:
• Eu vi um homem correndo em direção dos carros poucos minutos antes de vocês chegarem, mas eu não o
vi levar seu carro.
• Como era esse homem? – perguntou o papai
• Ele tinha mais ou menos a sua altura e tinha um chapéu vermelho.
• Eu não disse nada. Mas depois, encontramos um banco para esperar o Dr. Doone, papai se virou e disse:
• Certo! Agora me diga por que você acha que o Sr. Roberts é o nosso ladrão?
• Começou quando ainda estávamos no Egito. No primeiro dia em que o vi, pensei que estava que estava nos
seguindo. Então ele simplesmente apareceu na tumba do rei Tut quando também estávamos lá. E se juntou a
nossa turnê.
• Stef também entrou na conversa.
• Quando a polícia egípcia nos parou, eu o vi esconder o chapéu vermelho em seu carro depois que a polícia
passou, parecia que ele queria esconder algo.
• E aqueles policias estavam atrás de uma estátua de gato dourado – disse eu.
• Você não tem nenhum motivo que era o Sr. Roberts – disse papai.
• Mas você se lembra de ontem, quando alguém entrou em nosso carro e roubou minha mala? Encontramos
um chapéu vermelho junto às árvores onde o ladrão tinha desaparecido – eu disse.
• Ach acenou com a cabeça concordando. • Depois de uma longa conversa, o Dr. Doone disse:
• Agora vamos andar por Jerusálem. Quero entrar pelo outro lado. Além disso, há um lugar que sei Zack
quer vir.
• Claro, ele estava falando sobre aquele vale onde Davi lutou contra Golias.
• Peguei minha câmera para tirar algumas fotos. Ach correu para o riacho e para a colina. Ele fez pose lá
como se fosse Golias. Depois disso, fui fingir que estava girando uma funda. Antes mesmo de fingir que a
soltava, Ach caiu para trás.
• - Ei, eu não atirei ainda – gritei
• Socorro! Ach gritou enquanto ele rolava em minha direção.
• Fui tentar desviar, mas tropecei em algo, era o pé de Stef.
• Ei, cuidado! – eu disse quando caí sobre ela.
• Tenha cuidado você! – disse ela enquanto nós dois caíamos sentados. Ach veio rolando sobre nós.
CAPÍTULO 10
• Ai! - Fiquei parado resmunando. – Alguém conseguiu anotar o número do caminhão que nos atropelou?
Ach sentou-se.
• Que caminhão? – perguntou, limpando o rosto.
• Não tem nenhum caminhão, era para ser engraçado, mas não é.
• Depois disso, todos nos assentamos com o Dr. Doone perto do riacho seco.
• Zack, onde está sua Bíblia? Quero lhe mostrar uma pista em 1 Reis 9:15
• Aqui diz que o rei Salomão usou trabalho escravo para construir o palácio.
• Em que mais ele usou o trabalho escravo?
• Olhei de novo para o verso e li o fim.
• Ele também usou para reconstruir as cidades de Hazor, Gezer e Megido.
• Então, se essa história da Bíblia realmente aconteceu, poderíamos ver algumas evidências nessas três
cidades. – disse o Dr. Doone.
• Eu gostaria que tivéssemos tempo para ver nós mesmos. Mas posso dizer a vocês que cada uma dessas três
cidades mostra evidências do estilo de construção de Salomão. Depois disso, peguei algumas das pedras
arredondadas que havia no chão, para lembrar de que realmente estive aqui e que este lugar é real, e peguei
uma para meu mais novo irmão Alex e uma para minha irmã Kayla. Depois disso indo para Jerusalém, o Dr.
Doone disse:
• Lá fora, dá para ver a velha estrada para Jerusalém. Vimos uma trilha larga pela floresta. O Dr. Doone me
disse que na época de Davi e de Jesus, as pessoas seguiam por um caminho diferente quando iam a
Jerusalém. • Depois disso, fomos gravar um vídeo na caverna na qual Davi junto com seu exército
conquistou Jerusalém.
• Hoje estive pensando no que o papai me disse sobre acreditar que o Sr. Roberts seja o ladrão. Eu não quero
ser como Saul. “Senhor, por favor coloque sua marca sobre mim como fez com Davi, quero ser paciente
como ele foi, e não ser apressado em julgar os outros como Saul fez. Amém!” Agora pensarei como um
detetive. E seguir as pistas do meu caderno!
Começamos esta manhã dentro do carro, como de costume. Stef e Ach decidiram que era hora de uma nova
aula de futebol. Já depois de algum tempo de aula, o Dr. Doone nos interrompeu, nos propondo ir em um ou
dois lugares. Perguntou quem havia se tornado rei de Israel, mandou que olhássemos em I Reis 16: 22. O
que nos diz lá, mostra uma ótima pista de que as histórias da Bíblia realmente aconteceram e que as pessoas
também eram reais.
• Dr Doone mencionou que os arqueólogos encontraram o palácio de Acabe em Samaria. Percebi que meu
caderno estava ficando cheio rapidamente.
• Quando chegamos ao local de Gibeom, o Sr. Roberts ajudou a papai a levar a câmera de vídeo e outras
coisas. Percebi que papai carregava a bolsa da ´câmera de vídeo. Ach e eu fomos atrás vigiando o Sr.
Roberts e qualquer pessoa que parecesse suspeita. Chegamos perto de um açude. Eles conversavam e
apontavam para o açude. Apareceu um rapaz com uma capa azul, que se aproximou da bolsa da câmera.
Rapidamente pensamos em tirá-lo de lá, e pensamos em atirar alguma coisa para assustá-lo. A única coisa
que tínhamos era uma maçã. Ach atirou, e papai e o Sr. Roberts se assustaram. O rapaz olhou para a bolsa e
se afastou. Explicamos para o papai o porquê de termos feito aquilo, e ele disse que agimos corretamente.
Porque ele não era o único a querer pegar a bolsa.
• Eu não tinha pensado nisso, e fiquei refletindo o restante do dia.
CAPÍTULO 11 -
• Começamos esta manhã dentro do carro, como de costume. Stefe Achdecidiram que era hora de uma nova
aula de futebol. Já depois de algum tempo de aula, o Dr. Doonenos interrompeu, nos propondo ir em um ou
dois lugares. Perguntou quem havia se tornado rei de Israel, mandou que olhássemos em I Reis 16: 22. O
que nos diz lá, mostra uma ótima pista de que as histórias da Bíblia realmente aconteceram e que as pessoas
também eram reais.

• Dr. Doone mencionou que os arqueólogos encontraram o palácio de Acabe em Samaria. Percebi que meu
caderno estava ficando cheio rapidamente.

• Quando chegamos ao local de Gibeom, o Sr. Roberts ajudou a papai a levar a câmera de vídeo e outras
coisas. Percebi que papai carregava a bolsa da ´câmera de vídeo. Ache eu fomos atrás vigiando o Sr. Roberts
e qualquer pessoa que parecesse suspeita. Chegamos perto de um açude. Eles conversavam e apontavam
para o açude. Apareceu um rapaz com uma capa azul, que se aproximou da bolsa da câmera.
CAPÍTULO 12
• Esta manhã fomos até o local da antiga cidade de Láquis. O Dr. Donne contou-nos a respeito dela ao longo
do caminho. Falou da sua importância. Falou do rei Ezequias, dos assírios, do rei Senaqueribe, e então da
rendição da cidade de Láquis. Confirmamos com tudo que o Dr. Doone nos contou, que a história dos
assírios era verdadeira.
• Demos uma volta por alí e tiramos umas fotos com minha câmera.
• Mais tarde enquanto jantávamos, conversávamos a respeito de que o Sr. Roberts podia ser o ladrão.
Precisávamos checar as pistas do meu caderno.
• Era muito estranho, porque ele sempre estava por perto quando algo acontecia. Mas também não tinha sido
ele que tentara roubar a bolsa. Fiquei pensando em suas atitudes estranhas.
• Pensamos em armar uma armadilha. Colocar a bolsa da câmera no teto do carro. Ficamos então espiando
através das persianas pela janela. Tínhamos tirado a câmera, e enchido a bolsa com areia branca do jardim.
Ficamos lá por algum tempo, esperando quem poderia aparecer e roubar a bolsa. Até que vimos alguém se
aproximar, pegar a bolsa e se afastar na escuridão.
• Chamamos o papai, e com lanternas, fomos para o jardim atrás do ladrão.
• Quando chegamos, papai o segurou pelas costas e disse que ia chamar a polícia. Quando percebemos que
ele era da polícia. Então ele nos explicou que haviam roubado um gato dourado nas pirâmides do Egito, e
que para não serem pegos com o objeto do furto em posse deles, disfarçadamente colocaram dentro da
minha bolsa da câmera. E que mais tarde eles tentariam pegar o objeto furtado! • Por isso estavam atrás da
bolsa da câmera. E que os outros policiais estavam conduzindo o ladrão para a delegacia de polícia local.
Obviamente os ladrões achavam que o gato ainda estava dentro da bolsa.
• Espere, eu sei onde está o gato dourado, eu gritei.
CAPÍTULO 13
• Com cuidado eu abri o zíper do meu estojo e tirei a câmera. Então estendi a mão e tirei a estátua dourada
de gato.
• Eu não conseguia fechar direito, porque a estátua estava dentro. Então entreguei a estátua ao Sr. Roberts.
• Obrigado Zack, você é realmente um detetive. Quando eu me juntei a vocês, não achava que as histórias da
Bíblia eram verdadeiras, mas agora acredito nelas.
• Poucos dias depois fazer as malas e partimos para casa. Ach me prometeu que escreveria e me ensinaria
mais de futebol. Stef me disse que em breve viajaria com sua família para o meu país, e que nos veríamos.
• No avião o Dr. Doone sentou-se ao meu lado e conversamos um pouco. Ele me perguntou se as pistas da
Bíblia continham evidências suficientes de que suas histórias eram verdadeiras. Eu disse que sim.
• Ele disse que ficava feliz em saber e queria que eu não esquecesse nunca das histórias bíblicas.
• Papai se aproximou e sentou-se ao nosso lado para jantar. Disse que ficara orgulhoso comigo pelo modo
como eu havia resolvido o mistério dos ladrões e da estátua dourada de gato. Estávamos quase em casa, e eu
decidi tirar uma soneca. Seria bom, se mamãe tivesse nos esperando com um pote cheio de biscoitos!

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