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1.

Neisserie
Três Gêneros de importância 2. Eikenella
Introdução 3. Kingella

G- aerobios e Catalase +;
móveis e sem endosporo

Possuem PILI: aderência a cels hospedeiras

Possuem PORINAS: alvo fraco para


desenvolvimento de vacinas

Proteinas Rmp: bloqueiam


atividade bactericida do soro

competem com o ferro

ENDOTOXINA: toxicidade
lipo-oligossacarídeo liberam vesículas na ME
(LOS)
Fisiologia e Estrutura
protege relicação bacteriana

exige meios complexos

ausência de imunidade para


reinfestaçaõ: variação Pili

NG Por. B: interferir na
degranulação de neutrófilos:
facilita a invasão cels. epiteliais

Proteina OPA: associado


a doença clínica

sorogrupagem: capsula
MN diferentes polissacarideos
Patogeno oportunista
pacientes imunocomprometidos
doenças de traumas da cavidade oral medeiam a aderencia e invasão na cel.: Pili, Por B, Opa

Eikenella corrodens libera TNF-α - LOS

Patogênese dificiência C5, C6, C7 E C8


são mais susceptíveis
Neisseria e Bac. Relacionadas
artrite septica em crianças
endocardite Neisseria gonorrhoeae e danos vasculares:
Neisserie meningitidis Endotoxina e LOS

Kingella kingae
NG: contato sexual
mulheres maioria assintomáticas

Epidemiologia
NM: aerossois respiratórios
humanos são únicos portadores
comum estação fria e seca

HOMENS: restrito a uretra com


corrimento purulento e disúria
complicações: epididimite e abscesso periuretral
Gonorreia

MULHERES: afeta colo uterino, infecta as cels. do endocervix


corrimento vaginal, disúria e dor abdominal
NG

septicemia

Doenças Clínicas
Gonococcemia infecção da pele e articulação

principal causa: artrite purulenta

Meningite início abrupto com: febre, dor de cabeça, vômitos e sinais meningeos

NM
septicemia com ou sem meningite
Meningococcemia trombose pequenos vasos sanguineos

teste ácidos nucleicos;


Diagnóstico Laboratorial resultado em 4 horas

NG: ceftriaxona
sem vacina eficaz
Tratamento

NM: penicilina

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