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MOVEIS E NEGOCIOS NA
C O M P A N H I A
A L L IA N Ç A DA B A H IA
A MAIOR COMPANHIA
!|i; D E S E G U R O S D A
A M E R I C A DO S U L
C O N T R A FOGO E
R I S C O S DE M A R
A C T IV O EM 31 DE DEZEMBRO
■
A G E N C IA GERAL NO RIO DE JA N E IR O :
E V I S T A P O T Y G U A R
— r^ ~ - ■.- .1- ....--. ■——— - - . . - 1. 1^111 iA/ W »V . . ’ -
Teleicr.: “ FERNANDES”
G u I ír o h : — Ribeiro, B o r^ a, Mancotle (I.* e 2.* ed.), Samuel e Guede->
RIO DE JANEIRO
ILIEVANTaVHDaV € 1 COGACCEdí
é
atal f
REVISTA P O T Y GU A R 3
O
S que andam perdidos nas cidades grandes, onde a vida corre ver
tiginosa e indifferente, nesío grande noite, aturdidos pela gar
galhada do "jazz" e a phantasmagoria das luzes violentas, bus
cam refugio na recordação daquellas noites de beatitude e alegria.
E todas recompõem, na enorme saudade que os empolga, a doçura
do luar, o cheiro bom de murta, dos presepes, a voz festiva e limpida das
pastorinhas. . .
E fechando os olhos, certos de que o Nazareno nasceu oara nos aju
dar a soffrer a vida, repetirão, baixinho, para si proprios, aquellas pala
vras edificantes da "Pastoral" de Coelho Netto: — "Chamar-se-á Jesus.
Será grande pela piedade e levantará os corações opprimidos. . . *'
4 R E V I S T A POTYGUA
M DOUTORANDOS DE 1937
llííllli DOUTORAND° 5 DE miilii
.... ................ ....................... ........... .............. ..
R i o ---------------- J O Ã O DE T A L M A ------------------ 1 9 2 3
A v i s t a p o t y g u a r
Alfredo Fernandes & Cia.
EXPORTADORES
de Algodão, Sal, Pelles, Couros
de Boi, Cêra de Carnaúba,
— e outros generos do paiz. —
Industriaes salineiros
Socios em negociõs de sal com
Ü C V I Î T A P O T V G U A R
1
commando, nos comidos DOpulares, como notável orador que >ambenr
era, doutrinava, com o calor ccmmunicativo dos convencidos, os idéias u*
reforma, tocadas pele inconfundível brilho de sua opulenta e eieyante
linguagem de propagandista.
Vencidas as campanhas da Abolição e da Republica e acclamouc
Governador do Estado, em 17 de Novembro de 1889, nunca mais deixou
Pedro Velho, até morrer, em 9 de Dezembro de 1907, a bordo do paque«
São Salvador, no porto de Recife, em viagem de Natal para o Rio — c?
dirigir a politica e a vida social e economica do Rio Grande do Norte
no Governo do Estado ou na Camara e Senado Federaes, menos em ui'
só ligeiro interregno, quando foi do dissídio entre Deodcro e Glycerio, p'
ter ficado com este na divisão das forças republicanas, dissídio que se re
solveu no Golpe de Estaao do Generalíssimo Presidente da Republica, cot1
o Barão de Lucena na pasta da Justiça e Negocios Interiores, e que deter
minou a renuncia patriótica de Deodoro, que não quiz lançar o paiz etf
uma guerra civil e passou o governo ao Vice-Presidente, Floriano Peixo
O prestigio de Pedro Velho foi singular no Rio Grande do Norte
teve vasta repercussão na politica geral do Brasil. O Chefe nacional
nheiro Machado e todoc cs outros grandes leaders republicanos, nos
primeiros annos do regímen, o tinham em justa e alta conta, e mais *
uma vez sua palavra de conselho influiu victoriosa nas decisões dos '■j'
vernos e dos partidos. Quando Rodrigues Alves, o grande Presidente c c '
quem serviram Oswaldo Cruz e Pereira Passos, se lembrou de contrar^
0 orientação da maiona, impondo o illustre Bernardino de Campos a u fi
successão, foi a palavra amiga e ponderada de Pedro Velho que desvií»
o eminente paulista da rota que o ia levando a motivar um grande dis
sidio na opinião republicana do paiz.
E quando, escolhida a candidatura de Affonso Penna para Pres
dente, Borges de Medeiros indicou o nome de Pedro Velho para a vitf
Presidência, este illustre chefe agradeceu a lembranço de seu nome, mas
recusou a indicação e lembrou o de Nilo Peçanha, que foi acceito e eleit.'
juntamente com o Conselheiro Penna, cujo quatriennio completcu, de
pois da morte dc Presidente.
Amigo leal, Pedro Velho sobrepunha, entretanto, a suas amizodes
pessoaes o supremo interesse da Republica; e por isto, quando no governo
do seu Estado, explodiu a revolta da Armada, chefiada per Custoa>.i de
Mello, um dos seus melhores amigos, não trepidou em prestigiar o j*
verno de Floriano, sendo, com Barbosa Lima, então no governo de Per
nambuco, um dos dois primeiros governadores que lançaram manifesto
apoiando inteiramente o governo do Marechal, na hora incerta em que se
attribuia caracter victorioso ao movimento de rebeldia da Marinho de
Guerra,
Sua supremacia de chefe político foi exercida com um traço fon
de poder pessoal, attenuado, porém, por processos de encantadora ix>-
dade e de envolvente elegancia, com os quaes sabia aliciar dedicações in
condicionaes para as fecundas realizações que poz em marcha, dem
da ordem, para os primeiros passos progressistas do Estado RepviMiccx'
por elle sabiamente organizado.
8 R E V I S T A P 0 T V GU ‘ ‘
*111111111111111111111'
H l D O U TO R A N D O S DE 1 9 ,7 iitttii:
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\ A caneta-tinteiro "Evershorp"
y G u AR
10 R E V I S T A POT
Wnltfcinnr ilc Almeida
(Luiz da Camara Cascudo escreveu para
Revista Potyguar)
Waldemar dc Almeida nateeu em Macau e nasceu tocondo piano Seu remoto
professor, o velho Alexondre Brandão, autor de walsas dolentes, deixou-lhe o ranço de
meia dwzia de dansas que o pianista só executava sob ameaça de fusilamento. Eia,
nr. >• doce Natal, uma excepção insolente e linda de altivex Aprendia sozinho,
recatado, sorrindo aas pedidos de "fox-trots" e incapax de sotisfoxe-los por inhabili-
dade manifesta O velho Cusiy, displicente, sereno, gordo, adivinhava-lhe o futuro ma
ravilhoso e terrivel Foi n primeiro admirodor do filho Chamava-o "meu maestro".
Waldemor era mogio, afto, curvado, sizudo, de cobelleiro e grovoto de manta, dado o
nó ó borboleta Seu aprendizado de annos foi uma intuição, Uir tactear obstinado em
direcção da luz que elle presentia nas trevos do ambiente.
Natal ballovn diariamente Dezenas de rapazes batiam piono Waldemor não
sob» " l ) i titi«" Cbrigado a ossistir uma festo eia condemnodo a uns minutos atrozes
de recusas ante insistencios Ficovo tão otrapalhado como um medico a quem pedis-
<m para fazer, na sala. mostras de sua habilidade clinico Era o inopportunidade
absoluta A pequena fama que nascia prejudicava-o como uma calumnia Tocar piano
eia saber musicas e dansos Waldemor. arrostado poro o teclado, ia fazendo discurso,
um discurso engasgado o tremufo, onde hevia terror e raivo em dóses iguaes.
Uma noite, numa festo em cosa amiga, o clamor dos pedidos subiu ás estrellas
Isolodo das portsi poi um dunlo cordão de moços e empurrado para o piano por uma
re«tr*n* de mãos masculinos, Waldemor decidiu-se. Sentou-se no mocho, estendeu os
longas mãos pora o marfim espelhante Pensou um segundo e desceu os dedos sobre
n teclado Um adagia desenrolou pela sola burquêsa a triste sonoridade de seu rythmo
mclnacolico As notas subiam, lentas, espiraladas, pintando de branco o silencio res
peitoso da assistência Cairam como uma fina poalha imperceptivel na olegrio moça da
auditor» Cs sorrisos fechavam as fobias que se tornaram graves. As physíonomios
distraídas dos homens iam se espirituolizancfo. Coda um, sem auerer, iniciou a evocar,
a pensar, a erguer do fundo dn memória figuras e pensamentos inesperados De cabeça
pendida, os bruços lonqos, os dedos ossudos, Waldemor tecia no ar a renda miraculosa
doauelfo abstroeção estranha, teia que o todos envolvia e doirava
A vagarosn vinha como um perfume pesado e forte, entontecendo, dis
tanciando. dilu ind o a sequeneio do pensamento Apenos os acordes graves, da mão
esquerda, vibravam como affirmotivas de reacçõo, de vontade, ante o dispersão volun-
tiva, pessoal, directa A mâa direita passeava, num vagar de arabesco Uma melodia
doce. simples, familiar, voltava semp-r. aos aroves e aos agudos, numa serenidade com-
mevido de intimidade e de lecordocão E findou como se annunciasse a vindo do dia
Aquella musica descera subjuqando Os acordes firmaram que o encanto desoopore-
rero Toda a sola estava silenciosa Nem um signal de appfouso Waldemor levan
tou-se Seu gesto quebrou o encantamento Uma tempestade de palmas troou, inter
minável Era o "Luar", de Beethoven. tocada por quem nunca ouvira um pianista
Ninguém mais discutiu que Waldemor tocava "differente" Ninguém pudera tra
zer aquelle estranha dom de concentracão oora um auditor» disposto o donsar Dãhi
em deante não se pensou mais em julgar Admirou-se sem reservas
Waldemor viajou poro o Rio para o Instituto de Musico
Sua ligação maior foi a de Luciono Gaflet: Estudou vários annos saltando, como
um atblrta moco de classe em classe Uma das características de Woldem«r e sua
•tuidode espiritual que se reflecte na technica Aprende como, quando e onde auer
Aoreerl* modificando através de sua sensibilidade Nenhuma coo», nenhuma subser
viência professoral Não é passível fazer de Waldemor um discípulo fiel, um estudante
lugeibo ás notas O professor c um ponto de referencie para elle e não um modelo
REVISTA p o t y g u a r II
CASA “ TITIIS";
I I I l' l I I I I I I I • I IC I I I l t I I ■ E I I M i l ! M ( S I I I l l l l I I '1 I ■ C ■ V I' I
Artigos de Illuminação
L a m p a d a s a g a s o lin a “ T itu s” j
Se m bomba — Sem p r e s s ã o — S e m perlgo
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P O T Y g u a 1
12 REVISTA
>•••••ll'ltMIHtHMIMMNIMHINMNIIIi............ ...............
D O U TO R A N D O S DE 1937
Compara e coteja mo* noo imito J á se vê que Waldemar estava peroendo tempo no
Instituto apesar do material piamstico que assimilou
Foi para a Allemanho ende ficou alguns onrsoe Rodolf Hauscfiild ensinou-, fie
uuuao e WiMMim Farh levou-a aos tigrec-ts aa Harmamo fossou poro a França onde
rleéa Psilemutter completau-lhe o instiucçoo Da educageo o propno Woldem or encar-
'cgeu-te, e brilhantemente.
Sua maior impressão em Paris é Sousa Lu»o Cuviu a vaia da Saio Goveau t o
"choro s . * 2" de Villa Lobos
Ouviu mestres e renomes. De Berlim, um d a . (ai a Bevruth ouvir W ag n e r com
o dinheiro de um mes de pensão Ouviu a let.oloq.o~ mos possau fame fcntre um
concerte e um jo ntai, Woldemor áecide-se pelo ptimeira, com uma naturolidade revol-
tonle
Vcltou ao Brasil e fixou-se em Natal A rs x à « « ainda emocional . Suo mãe pe-
uur-ihc que ficasse E o pionisto ficou
Néa evoco sua tragédia admirovel oe »oroqem, de alegria creadora, de força
sonora Fundou a Instituto de Musica, a casa que iiskiou o ensino methodico, racional
e moderna da Musica, no Rio Gronde do Norte, Woldemor é o propagandista, fundador,
consolid^dor do estudo de piano, sob meth >do* lop i n c prapriot, em N atal Começou
ensinanda os olumnos usarem o banco de piaise Um dia, que será breve, ninguém
duvidará dos favores immensts que devemos • esse pumista que se suicido ensinando
piano
Agora cite retoma, com enthusiasmo, teu macho Dianistico. Novamente as g ra n
des olmos musicoes descem, em seu chamado, paro • teclado vibrante. Tom bem o com
positor inicio o primeiro "su ite", deliciosa de icveia, de graça, de espiritualidade e de
bcllezQ Mas, isto, como diria Rudyatd Kipling, é outra historia
DR. RAYMUNDO M. B R IT T O
Ax»l»t da Fac. de Mcd. da Untv. d» Hrasil e Fac. Flvminemsr de Medicina,
t i n i f j i i o da Cruz Vermelha — Cirurgia Geral. — Cons. Ed. HEX, 13.“ and.
Sala 1302 — T e l. 22-4430 — Das 13 ús 14 horas. — Res. 27-3437 — Cruz V e r
i1
melha 22-7314.
V
a
e V | S T a p o t y g u a r »i
ta o seu anniversario natalício a javen me
— F e sta s — dico Dr. Armondo Peregrino Seabra Foguo
des, destacado elemento da Associação P*-
1‘tip ae N^td, e s te turno, le v e tr a tyguar em cuja directoria vem exercendo t* *
b a lh o . rara brilhantismo as funcçòes de orada« i
Os p e d id o s era m m u itos, m as, Pelo intelligcncia, caracter e definidas ald*
e le n ã o s e e s q u e c e u d e n en h u m tios tudes, conquistou legar de destaque entra •
m en in o s h em c o m p o r ta d o s , at/iii d a seus conterrâneos que têm neiie um a w p
red acção. sinccrc Ao joven medico que milita tamb>n
N a b o tin a d o E d ilso n d e ix o u u m a na imprensa serão prestadjs significativas b**
C a rla d e lin c h a r e i, n a d o M ario menagens. Revisto Potyguar de que foi f *
M o n ten ep ro um T e le p h o n e A ula clgum tempo seu esfsrçodo secretario onteçr
in u tico c o m 20 d e s c o n h e c id a s na pa ci cumprimentos rrais sinceros.
lin h a , n a d o O ito um “ T r a ta d o d e 28 — Alberto Roselli Filho, do Deporte
lie v is ã o " , n a tio J o ã o C a rlo s um mcnlo Esportivo do Associação Potyguar 1
" F la -F lu " , n a tio (lurt/el a m a a p e r noiso co laborador
fe i ç o a d a m a c h in a d e c a lc u la r e,
p o r fim , n a tio n o s s e d ir e c t o r //<•- V I A . l A rVTF.S
m e t e n o , um p u n h a d o d e sc e n a s in
d is c r e t a s p a r a m a is um b o m film . DR MARIO SOUTO LYRA — Embo
S ó líip s n ã o q u ilh ou n a d a . cou poro o Norte em viayem de recreio *
T a m b é m e lla s e e s q u e c e u d e Cr Mario Souto Lyro, funccionario da C**1
a p p u r e c e r , tie s la vez, c o m o sen da Moeda e um dos mais dedicados el*M«*
s u p a t in h o , . . tos da Associação Potyguar, socio fundador 1
Ou s e r á , c o m o d is s e o E d ilso n , octualmente membro do Conselho DrliS«*'
q u e a n d a e n c a n t a d a d a v id a c o m tive
o sen S on h ' to r n a d o H eu litla tlc. . . . D HELENA FERNANDES DE QUEI80I
— Acompanhada da sua gentil filho, snir*
----------------------------------------- T I l> ---------- Zeneido Fernandes, seguiu para o Norte »
bordo do "Commondante Ripper" a l i »
A N N IV K R S A m O S Snra D Helena Fernandes de Queirox *
gnissimo esposa do Sr José Fernondei d*
DEZEMBRO
Queirox, commercionte err Natal e irmão d*
8 — OTTO MONTEIRO — Aniversa- nossa director.
ria neita data, nono companheiro de traba SENHORITAS MARTHA e MARGARIDA
lho, Otto Monteiro, que por esse motivo re FILGUEIRA — Seguiram paro Natal, a r !
cebeu de ieui omigoi muitoi felicitações as longo permonencio nesto Capito,, os icnh*
quaei juntamos os nossos tas Moitho e Morgorida Filgueira da são*'
Dia 10 — Sr JCSE' FERNANDES DE dade natolense e dileclos filhas /a D<n*
QUEIROZ — Transcorreu no dia 10 deste, barqador João Dyonisio Filgueiro
o cnnivaisario natalício do Sr. /asé Fernan
des de Queirox, coir.mercionte em Natal, pes N O IV A D O S
soa a quem "Revista Potyguar" deve innume-
ros favores. E', portanto, com gronde satis Com a senhorito Morio de Lourdei N*‘
fação que damos as nossos felicitações mais yuaira, irmã nosso antigo consocio Dr
sinceras. Francisco Nogueira Fernandes contratou cot«
1 3 — SALVADOR CARNEIRO, socio da mento o Dr Euclides Fernondes Gurjão, «*
Associação Potyguar. tiga socio do Assoeioção Potyguar, dor m«'1
25 _ MANOEL NATALENSE DE BRIT- esforçados, medico de nomaoda no Ria G»«»
TO, esforçado elemento do Associação Po- de do Narte, actuolmenta nesto CopiNl sp»
tyguor e um de seus socios fundadoras feiçoando seus estudos Aos jovens •#•••
27 — DR ARMANDO PEREGRINO apissentomos os nossos mais sinceros eame-
SEABRA FAGUNDES. — V* passar nesta do mentos
REVISTA P O T YGUA‘
14
Nossos Amiguinhos
— Consolo —
E u p e d i o P upiie N oel g u e m c
trou x esse, este m in o, um p r e s e n te
b em b o n it o . Pttpiie N oel p ro m etteu .
jU ie n tin a — ça- j E tro u x e. T rou x e-m e um c a n u d o e
um a n ê l. Com esse a n ê l m a g ic o e
esse ca n u d o m ir a c u lo so d issera m -
lante {d&inda do- m e gu e eu p o d e r e i c o n q u is ta r o
M undo. E stou “ fo r m a d o " p a r a a
V ida e d elta t e r e i o gu e d e s e ja r .
caáaí J-cxié Que ' E stiai c o n te n te . Vou d esen ca n ta r,
n o Itosg u e d a m in h a Illu sã o , D ona
F r a g ilid a d e e terei, assim co n q u is-
dei dia "Reg-O-. t a d o o M u n d o . . . t) d ia b o é gu e
eu n ã o estiai a c r e d it a n d o m u ito
jU tin c c Q u edea n este "C a n u d o " . . . O a n ê l eu já
m a n d e i a v a lia r e, d e fa c to , d a r á
iiigiinut c o is a n o “p r e g o ” . . . J á ê
da Rego w ú - um c o n s o l o . . .
---------------------------------- K I) I ------
deMea em T^du E N T E E M V U IE E E S
Nossos Amiguinhos
Moveis
Em to d o s o s esty /o s — Decmíío, Ínteííi-
D orm itorios, S a /a s d e jan tar,
Grupos p a r a S a /a s d e visitas,
— E scrip to rio s, etc, etc, — çente {ifan&o- do-
A v i s t a p o t y g u a r
Até áquello
€ NATAL
hora Gedeão não achára pouco os estrellas, que tremeluziom no céu.
qualquer coisa sólida e salgada com que ocal- Que terâc ellas para tremer assim? Estarõo
mor o fome espessa e caustlconte que lhe com fome? Levantou a golla esfiapada «
apertavo o estomago, como uma pesada mão sebácea do casoco, porque fazio um friosi-
de chumbo. nho penetrante e bocejou, vastamente, corr
Um suor gelado começova a humede ruido, para chamar o somno. De repente veio-
cer-lhe o testa e a vista a ficar-lhe, extro- lhe a idéa exquisita de saber em que dia do
nhomente, t u r v o ... Andava, a passos in mez andava. Procurou situar-se no tempo
certos, por uma praço deserta. Ali paro Estamos quasi no fim do onno. Este é J
as bandas da ponta do Apicum costumava ultimo mez da d u z io ... Mas, que dia será’
encontrar-se com dois camaradas mendigos, A ultima vez que lêra um retalho de
que sempre traziam, de um restaurante chi- jornal, apanhado na sargeta, era dia 14.
nez, algumos sobros dos pratos. . . Traziam Ccmeçou o cantor, mentalmente.
tudo embrulhado num papel pardo e gordu
— 15, terça-feira; 16 . quarta-feiro,
roso. Tudo misturado e confuso. Mocorrâo, 1 7, quinv . . 1 8 . . .
corne, pedaços de pão, lascas de peixe, ás
Um véu, macio como uma caricia, de-
vezes até ossos de gallinha com alguns ten
ceu-lhe sobre os olhos. Sent.u que alguém
dões e pelles aindo oproveitaveis. Uma vez
sentavo-se ao seu lodo, Uma voz suave fal-
veio um pedaço de peito de peru’ . Estava Icu-lhe.
moido e vagamente azêdo, mas, era peru'...
— Gedeão, porque julgas a vida uma
Foi mostigodo com solemnidode e unção. .
pilhéria amargo?
Sentados no capizal, quondo o grciu de
Espontou-se. Quem teria revellado
tome o permittio, davam -se ainda ao luxo
áquelle sugeito o seu pensomento? E, O*-
de escolher e organizor o cardapio, poro co
nol, quem é que lhe foliava? Firmou um
mer com decencio. . .
pouco a visto e distinguiu a figura de un
Que diobo! Quem, como Gedeão, per
popular de barbas aparadas e clhos compos
tencia a um povo glonoso, cujas sobias leis
íivos, que o olhava com um txtranho olho»
prescreviam a todos uma existência digna,
ae solidonedode e pena.
nevia, pelo menos, comer com dignidade ou...
la retrucar com um "não me amovs!
não comer, . .
defínfivo, quando o outro atalhou:
Naquelle dia elle já se havia confor
mado com a segunda conclusão desta alter — Conheço o tua desgraça e tenM
nativo patriótica. . . ccomponhodo as tuas ongustios. Mas, a*'**
• • • assim te pódes considerar um ofortunado.
Ora, quando já se perdeu a esperança A vida tem, apenas, te feito soffrer miserto *
de satisfazer a viscera mais exigente do me- fcme, mas, afinal, !ens uma cansciencic lifTI'
chanismo humano, o que ocorre logo é des pa... Não conheces a tortura de um remorso *
cançar o corpo. . . Dormir. marchas direito, olhando firme e áe ‘-ren»»
Gedeão sempre ouvira dizer que o som- para tudo. . .
no alim ento. E, no momento, o unico ali — Pois, meu amigo, bonita coisa é gm*
menta ao alcançe das suas algibeiras desertas consciência limpo, quando te tem mau lim
erc umo lauta ceia d e . . . somno. pas aindo os algibeiras e um estomogo
Procurou um bonco conveniente e estl- plocavel a s a t is fa z e r ... Pergunte a e«**
cou-se sobre elle, pesadamente. Olhou um magnatas que olmoçam, jantam, ceiam
16 R E V I S T A POTYGU»"
t GED EÁ € JOÀO D E T A L M A escreveu para
“ Revista Potyguar”
•Jos os .jiqs se o consciencio os atrapalho e — Vocé falia como quem nunca so f-
>e a vida não lhes parece uma delicia. . . freu. Já sentiu fo m e?! J á sentiu sêd e?! J á
— Nõo me falles nessa gente ■ • . Em andou pelas ruas esfarrapado e sem tecto.
•uúaàt te digo que, “ é mais facil um c a - dormindo no chõo duro sob a chuva g elad a ?!
rr.ello passar pelo fundo de uma agulha do Já foi, covordemente, espancado numa pri-
oue um rico entror no reino dos céus” . . . sõo infecta? J á o acusaram , cruelm ente, do
Oro, nõo me venhas agora com es crimes que nõo com etteu? Já o arrastaram
tos onecdotas. . . Sabe, foi por causa dessas a todas os degradações pelo simples prazer de
e outras, contigas que acabaram crucifican h um ilh a-lo?!. . .
do Jesus. . Era um sugeita bem follante e O popular de barba ap arad a c a lo u -s e .
tté vympathico, mas, m etteu-se a dizer to Gedeõo estava formidável na sua e x a ltação
lices desse calibre e acabou na cru z. . eloquente.
— Era o seu destino. A Humanidade
— Viu? Viu? E como se m ette a dar
pracisovo do seu sacrifício para redím ir-se.
conselhos a quem nõo conhece? Olhe, quer
Elle não podia deixar de cumprir a sua mis
saber de uma coisa — não me a m o le !. . .
são . . Um repique de sino agrediu, bruscam en-
E o Humanidade redemidinha da
tc. o silencio, enchendo a n o ite . Vin h a da
silvo, *iv~, hoje, numa paz, numa felicidade,
igreja situada no praça d e se rta . Gedeõo a s
numo alegria inexprimíveis. . . Vocè tem ra
sustou-se . Repique de s.no áquetla hora?
zão Mas, sempre lhe quero perguntar
— Bolas! . . . Que será isso? Ouviu?
oindo, puique nessa operação redemptora
— Um s.no que annuncia o n ascim en
nõo olfcraram um pouco a natureza hum a
to. . .
no li«rando-a de certos sentidos incommo-
aos e do necessidade de alim entar-se para — Nascim ento? N ascim ento de quem ?
viver5 E o vulto do popular de barbas a p a ra
Porque sò da alm a, que é eterno, das, diluindo-se na som bra, oureolado por um
cuidou Je su s. doce resplzndor, murmurou, tim idam ente,
Justamente porque é eterna dispen- quasi envergonhado:
sovo cuidados im e d ia to s ... Ha muito tempo — M eu. . .
poro *ofval-a. . . M as, o» apetites, o estôm a
go. . um to rm e n to !... Um t o r m e n t o !... • • ®
— NV. se exalte, Gedeõo, o seu dia \
chegará . . Gedeõo acordou, extrem u n h ad o . A p ra
Ccmo todos os dias, com uma au ça enchia-se de gente, que passava p ara a
rora. um ocaso e um estomago a dar horas... ' Missa do Gollo" O sino continuava a re
Quer que digo uma coisa com franque picar, claro e fe stiv o . N a ta l!
za! E’ melhcr que nõo chegue, pelo menos Gedeõo esticou os braços dorm entes e
c noite dorme-se ... bocejou espreguiçando-se. Sen to u -se no b a n
—- Não seia tòo brusco e desesperan co, pensando, quaâi a le g re : — a fin al os
çado A paciência é uma virtude de effei- sonhos extravagan tes não são privilegio dos
tos miraculosos. . . estom agos superlotados. . .
R E V I S T A P O T Y G U A R n
M A R IO MONTENEGRO
I B ibliothecario da Associação Potyguoi
Um Brasil sem Rio Branco seria menor".
G ilberto Amado.
" \ u n t a t l v r n<tn l< n h o o u tra a x p lr iç ã o t/tir a th' u c r v ir inoilfH to r ohm urum
n noHxti p n t r l n . . . c só tlru r.Ja ra <jui’ rtc mim «■ ; >uiliHnr ilix t r um il-o fy«c U O 1’
T i ’ lt ! t \ AMEI E A Ml IIA (IESTE.
lia r ã o ilo >lio lir a n c u t lllx c u m o jirm iu n ria tlo no C lu b M l l l a r riu 15 </<■ Uiilu^
ii r llil 1).
ASPIRANTES DE 1937
iiiii
REVISTA POT Y GU AR 19
"0 que o Barão do Rio Branco sobe do Brosil — escreveu Eduardo
Prodo — é uma coisa vertiginosa. E' capaz de escrever sem esquecer |
uma minúcia como eram feitas as naus de Pedro Alvares Cabral, de que
tecido vinham vestidos os seus marinheiros e os nomes dos plantas mais
vulgares nas Draios de Porto Seguro, onde ancoraram aquellas naus. Leu
tudo o que há impresso, copiou ou fez copiar todos os manuscriptos, fez
delles extractos. Distribuiu esses extractos em forma de notas pelas pc-
ginas dos livros que tratam do Brasil; rectificou, esclareceu, corrigiu, ex
plicou, emendou e ampliou todos esses livros.
Como uma encyclopedia viva é conhecido no mundo dos eruditos, J
de toda parte da Europa chegam-lhe continuamente consultas e pedido:
de informações."
O illustre varão confessou o seu irresistível pendor para esse genero
de estudos. E da sua competência e autoridade fala alto e bom som esso
monumental "Esquisse de l'histoire du Brésil", escripta em froncez e t rr
15 dias, e que é na opinião dos technicos, um assombro de erudição.
Com tamanha somma de sapiência, o immortal Chancelier não s-5
limitou á inacção em que não raro os sábios se mergulham. E quando o
patria carecia de seus serviços, elle vinha pressuroso em seu cuxilio.
E que o genial brasileiro, aquelle que havia de dar o nome á maior
artéria da capital do Brasil, a antiga Avenida Central, tinha no coração
e no cerebro (ubique patriae memor — era a sua divisa) extraordina
riamente dilatados todo o Brasil geogrophico e todo o Brasil histórico, t
conhecendo-nos assim, tão bem, elle se opparelhava para as grondes cru
zadas diplomáticos do Continente, que acabaram por conscgral-o defi
nitivamente com o grande nome de authentico Generalíssimo da Paz.
TKLKPHONKS:
20 U V I S T A POT
DOUTORANDOS DE 1937
Na Associação Potyguar
« E V 1 S T A P O T Y G U A R 21
9 ----------------------------------- — ----------------------------------------------------------------------— -al
Louvável Emprehendimento
---------------------------------------------------------------------- ------------------ -------------------------------------------- « J
22 R E V I S T A P O TY G U *1
!■«•.•••• .M IIM IIM I«
ASPIRANTES DE 1937
REVISTA P O T Y G U A R 23
1 7 3 0 , moráva numo fazcnda-de-gado perto
do local onde se ergueu a ensn-de-Deus, i
margem do Acauã, no lado leste. Dez ones
24 REVISTA POTYGU*P
**••!««••«ft
wrgento-mór Manuel Esteves de Andrade a dente, rapadura, açúcar, etc Pequenas of»*
romeiro missa foi celebrada pelo vigário de cinas locais atendem aos serv ços de sopota*
Pirncó a 1 5 de agosto de 1 7 3 8 . Essa capela, no, fumlarto, goroge para outos, cam pot*
recnostruida em 1 7 9 2 pelo capitão Tomaz de stbitidodes de alguns repòros. 0 comercio na
Aiorf|o Pereira, serviu de M atriz até 1 8 6 2 - séde é feito por umas quatorze f irmos. Ho
A Matriz atual, templo de proporções mages- iluminação eletnca.
to^s, teve seu inicio em 1 8 5 6 e, com inter- 0 grupo-escoiar Tomoz de Aroujo Perei
u^rçõrs peia folta de recursos, nela foi re- ra fo1 rreado pelo decreto estadual n .° I 9 ’J ,
sado o Missa do Galo na noite de 2 4 de de 10 de março de 19 0 9 , é auxu ado na cam
dezembro de 1 8 6 2 , apenas coberta a C apela- panha educacionol por emeo escoíos mumti-
Mór A conclusão se deu em 1 8 6 7 quando, polt. trts esteduois e seis poniculcres. A po
a 1 5 ae ogosto, o primeiro vigário colado, pa pulação infantil em idade escolar e vultosa.
dre Tomaz Pereira de Araújo, dirigiu a maior O município tem aproximadamente 1 80 0
procssâo de que ho noticia na terra seri- quilómetros quadrados e uns 5 0 0 estobeleci-
deense Desoito sacerdotes acompanharom o mentos rvron A o eacò n de gado, cutrára
andor Ha Padroeiro, seguidos por mais de oito abundantíssima, está em decénio pela mona-
mil pessoos. manio economica do algodão.
REVISTA POTYGUAR 25
Fernandes & Cia., Ltda.
i . n i i m i i . i i . i I l i * 1 1 * 1 1 ■ a i i i i i i r i ) i i i i i i i i > i i i » i |s i i i i i i i i B i ' i i |i ll* i !i i ,i " i ■ i .a f > i i i i i i i '- i ,|i i ^ i i i i ' i i i « i i i i i i i i i i i i i i i i l| i;| i a ii|{ | ,
IMPORTADORES
ALGODÃO,
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%
Rua Chile n. 80
Telegr.: F I F E R
Codigo: Mascotte 2."
A g e n t e s de
m m is coMPRir
(South America) Ltda.
RIO G. DO N O R T E - N A T A L
IA C A R í r O M A Z DE ARAÚJO PEREIRA, a tradição
local.
Conlinuafao da pag. 2 5
Todos os filhos de Acarí sabem histo
píix.nho dagua doce, revestido de places es rias de Tomaz do Araújo Pereira, o patriarca
camosas e ásperos, o Piecostomu» loncaria, Iccal, influencia política, fazendeiro rico, bo
um cichlideo, tamoem chamodo 'can ' . t nachão e simples, cioso de sua palavra, curio
peixe que vive nos Ideas e poços de pedra so de atitudes e conservando fielmente as traa-
onde os oguas demoram. O sertanejo deno- dições cristãs da familia, do decoro e do ho--
mina-o "cascudo". Dele provem o apelido que nestidode domestica. Era o terceiro do no
uso. me; nascendo na fazenda "S . Pedro' em 1 7 6 5
A traoução de "acarí" é cabeça cascu- e faleçendo a 2 0 de maio de 18 4 7 em A ca
oa, cnbaça espinhenta, ospera. rí sepultado na velha capelinha que Manuel
Outros npilologos expliccm como sen Esfeves de Andrade, o fundador, construira
do corrução ce "a c o -í''( cabeçu do agua, do e ele não permitira que o tempo destruis-
do, da enxurrada. Nado justifica esso ac- ce. O terceiro Tomaz de Araújo era de raras
cepção letras mos arguto e atilado. Não estudaram
A explicação histórica é a seguinte. Um sua figura e menos sua atuaçao. Os jorna
Pouco OXMXO da cidade, num poço que as listas limitam-se oo elogio com as fmolida-
oguas do no Acauã deixam por muito tem des imediatas de conquistar a gratidao dos
po, guardava grandes quantidades de "oca- acarienses que tém no velho Tomaz seu tron
os", Dcnominavom o "pôço de mestre Feli co comum. O sertanejo, entretonto, merecia
um estudo mais demorado e ter-se-ia vários
pe" Deve remontar a princípios do século
ospetos de sua inteligência, especiaImente po
XVII! a denominação.
lítica revelados. Apezar de tímido, acanha
Prociso e cundo resalfar que a região ao
do, sem "luzes", como se dizia naquele tem
Sendó não foi hobitado pelos índios da raça
po, decidia rapidamente, tomava atitudes pe
lupi e s«n "tapuias", isto è, carirís. Os Jan -
remptórias, impunha respeito.
dis estadoaram longomente pelos arredores e
Simples soldodo duma companhia de
varias e luriosas batalhes foram travadas en-
milícias, era a figura prestigiosa da região
Ire esses oorbaros depredadores e as tropas
que as fazendas de seus primos, tios sobr«-
capitão Afonso de Albuquerque Moranhão,
nhos assenhoreavam como um feudo. Na Jun
encarreoorlo aa repressão durante a tremen-
ta Governativa tomou parte como um dos
-a 'guerra dos índios", ou "Confederação dos
m«mbros e nelo esteve de 16 de setembro
úarirís", que durou mais de dez anos.
de 1 8 2 2 a 2 4 de janeiro de 18 2 4 0 Impera
0 toponimo "acarí", sendo do idioma
dor d. Pedro I °, corta imperial de 2 5 ae
ahengatú. indica possivelmente um nome im
novembro de 1 8 2 3 nomeou-o presidente do
posto "depois" da pacificação da zona, assim
piovincia do Rio Grande do Norte. Tomaz de
como outros nomes que batisam a região,
Araújo assumiu a 5 de maio e renunciou a
Accua. tororó, acari, e tc . A proximidade das
8 de setembro de 1 8 2 4 .
‘Prras paraibanas, talhadas pelas correrias dos
Visivelmente simpotico a Confederação
carirís. denuncia -influencio itoponomica di-
dc Equador, como prova a concordata essmo-
ersa da que ora encontromos. Para mim foi
» peixi» o pedrinho da localidode Ccntinúa na pag. 29
p re se n te s m o s ...
?
RELOGIO S
BIJOUTCRIAS FIMAS
PRESENTES
OUVIDOR 01 CM GERAL
TCl 23 4*16
CASA MASSON
A C A SA DOS BONS R É L O GI O S
Re v i s t a p o t y g u a r 2
2 9 8 Epiphanio Fernandes Natal
" K M Polypi”- Bios Assignâmes 2 9 9 Francisco Chagas Corvalho —
N a t a l ..............................................
3 0 0 / 3 0 9 Aristophanes Fernandes —
N .° do recibo S6ú
N a t a l ...........................................
N .° de ordem
3 1 0 / 1 2 Dr. tuclides Fernandes Gur-
255 Nelson Xavier Fernandes — C a- jão — Alexandria . . .
c i m .......................................................6 0 5 3 1 3 / 1 4 Idem — I d e m ...................
2 5 6 Francisco Fernandes Xavier — 3 1 5 Dr. Octavio Varello —- Natol
N a t a l ...................................................606 3 1 6 / 2 4 José de Oliveira Costa
2 5 7 Raul Fernandes — Natal . . . . 607 Mossoró, correspondente aos nu
2 5 8 Alda Silveira — M a c a u ................. 608 meros 8 4 5 / 5 4 , (recibos), pub! -
2 5 9 Dr. Milton Ribeiro — Natal 609 cados na Revista n .° VI, da Julho.
2 6 0 D r. José Romalho — Natal . . . 6 10 3 2 5 D. Isolina Avelino Waldvogel,
2 6 1 Dr. Theodulo Avelino — Natal . 61 1 S. P a u l o ...........................................■
2 6 2 Dr. Manoel Vi liar — Natal 6 12 3 2 6 Yoponon Caramurú de Brit o
2 6 3 Dr. Silvíno Lamartine — Natal 6 13 Guerra ( R i o ) ..............................
2 6 4 Amaro Mesquita — Natal . . 6 14 3 2 7 Dr. Ubirajá de Oliveira Reis
M Êm m
2 6 5 Joel Ricarte — Natal . . . . 6 15 R i o ...................................................
2 6 6 D r. Lima Campos — Natal . . . 6 16
3 2 8 D r. Frcncisco Trajono —- Motsoró
2 6 7 Dr. Alvaro Vieira — Natal 6 17
3 2 9 Eduordo Monteiro — Rio . .
2 6 8 Dr. João Machodo — Natal . . 6 1 8
2 6 9 Dr. Manoel Victorino — Natal . 6 1 9
NOTA — Para effeito do sorteio dos p-
2 7 0 Dr. Eutychiano Reis — Natal 701
a serem distribuídos pelo "Revisto
2 7 1 Paulo Lyra — N o t a i ....................7 0 2 tyguar’', conforme foi publicoaJi .
2 7 2 Dr. Francisco Nogueira Fernandes
contemplados 3 2 7 assignantes e n
— N o t o l ............................................ 703
em virtude de ter-se saltado dois
2 7 3 Joâo Idalino de Paiva — Natal . 7 0 4
ros na publicação.
2 7 4 Joâo Cancio Vieira — Angicos . 7 0 5
Os numeros do assignante Dinar!»
2 7 5 José Ignacio de Carvalho — M ar
riz são de 5 0 1 a 6 0 0 .
tins .......................................................7 0 6
2 7 6 José Nogueira Fernandes — Natal 7 0 7
2 7 7 José Ribeiro Dantas — Natal . . 7 0 8 Para boo ordem do nosso serviço "
2 7 8 José Petronillo Fernandes — Natal 7 0 9 pedição solicitamos aos nossos assifl^-
2 7 9 José Liberato Filho — Natal . . 7 1 0 avisarem-nos o novo endereço quanoo st 1
2 8 0 Mario Villar de Mello — Natal . 7 1 1 darem de residência a c tu a l.
2 8 1 Manoel Hemeterio Fernandes — Concorre tombem ao sorteio, icfc «
N a t a l .............................................. 7 1 2 de ordem 3 2 8 — Dr. Antonio de
2 8 2 Pedro Fernandes de Queiroz . . . 7 13 Natal — rec.° n .° 1 5 8 .
2 8 3 Antonio Lins do Nascimento —
N o t o l .............................................. 7 1 4
2 8 4 Francisco Fernandes de Queiroz —
N a t a l ........................................... 715
2 8 5 Dr. Vicente Lopes Fernandes —
’ M E D I C O If-
N o t o l ..............................................7 1 6
2 8 6 Roymundo Paiva — Natal 7 17
2 8 7 Antonio Fernandes Filho — Natal 7 1 8
Dr. CLOVIS DE ALMEIDA
2 8 8 Vicente Martins Fernandes — Vias urinarias
N a t a l ........................................... 719
2 8 9 Enico Monteiro — Natal 720 Titetamenio da PROSTATITK
2 9 0 Huascar Purcell — Natal . . . 721 CHRONICA, pelax injecoex intr»*
2 9 1 Manoel Chrisfino — Notai . 722 pruxtaticaM
2 9 2 Adhemar Medeiros — Natal 723
2 9 3 João Virgilio de Miranda — Natal 7 2 4 •
2 9 4 José Fernandes de Queiroz — Consult'Tin;
N a t a l ............................................... 7 2 5 RUA DA QUITANDA, 3 (3.* a»*1
2 9 5 Mello b G a . — Notai . . . 726 Telephone: 42-1607
2 9 6 Heroclio Fernondes de Mello —
N a t a l ............................................... 7 2 7
— HIO Dll JANKIIH)
2 9 7 José Reis — N a f o l ....................7 2 8
26 R E V I S T A POTŸGÜ'
llr itto , nas d iv er sa s eta p a s d e seu c o n
% k f i k t f i t i U t o i a l lU c t& íiM õ - cu rso em ittir seu p a r e c e r , e m b o r a a b r e
v ia d o , s o b r e o v alor d as p ro v a s p elo
m esm o r e a lis a d a s .
p r o v a d e títu los s a tis fa z c a b a l-
m en te as e x ig ê n c ia s legues, tan to n o r e
fe r e n t e aos tra b a lh o s d a d o s a esta m p a
e d e r e a l v a lo r c o m o n o q u e se en ten d e
c o m as a c tiv id a d e s d id a tic a s .
S ua p r im e ir a p r a tic a — o p e r a ç ã o
em c a d a v e r — e ffe c t iv a d a d en tro d e ri
g o r o s a t e c h n ic a e lev a d a a term o em
m en os d e m eta d e d o tem p o p er m ittid o
p e la C o m m issão , fiz e r a jús as m a is e le
vadas n o t a s ,
.1 seg u n d a p r o v a p ra tic a , d is s e c ç ã o
d e u m a reg iã o a n a tô m ica , ta lq u a lm en te
sa tis fez , ch eg a n d o , co m bastan te p r e c i
sã o a e v id e n c ia r tod a s as e s t r a d a r a s
p er te n c e n te s a m esm a, a ttn b u in d o -lh es
seu s c o m p eten tes v a lo res n o p o n to di
m ir a c ir ú r g ic o .
.1 p r o v a e sc rip ta , talv ez p o r c o n d e n
s a r m a tér ia c o n tr o v e r s a o s c illa n te com
as esc o la s e o s a b o r d e c a d a c ir u rg iã o
— n ão jio d e r ia s e r tr a b a lh o e s c o r r e ito e
d e fa c t o n ã o o ê . E m b o r a a p r esen te la
O Dr. H a g m u n d o d e M ouro H riIIo, cu n as rev e la to d a v ia c o n h e c im e n to s m o
vem di co n sei/u ir m ais um m e r e c id o d e rn íssim o s d a s v arias q u estõ es q u e o
triumph« em su a v ic t o r io s a c a r r e ir a co m p o n to c o m p o r ta e fo c a lis a ou tros lau tos
o c o n r iin o r e a lis a d o p a r a D o cen te L i a p e n d e r d e m e lh o r s o lu ç ã o .
vrc dr Y ech n icu O p e r a tó r ia e C iru rg ia I p r o v a d id a tic a d e v id o u a m p li
kx p erim en h il d a F a c u ld a d e X u cioiu d d e tu d e d o p o n to n ão lh e d eu o en sejo d e
Medicina, n o (/uai o b t e v e b r ilh a n te c la s v en tila r co m a m esm a a b u n d a n c ia d e
sificarão Ja ttfii. e s fo r ç a d o e ta len to so a c o n h e c im e n to s Iod a s as su as p a r le s .
carreira d e sse n o sso c o n t e r r â n e o v oe D on d e c er to s a s su m p lo s serem a b o r d a
sendo p o n tilh a d a d e s u c c e s s o s sem p a r d os d e ffic ie n t e m e n t e . X ão o b stan te isso
i/ue ja asseg u rara m a o h u b il o p e r a d o r , seu s ch e m u f o i b om , su a exj>os>çrío clara,
logiir d r a c c e n tu a d o d e s ta q u e n o s e io d e tir a n d o b o m p a r tid o d as innnineriis g r a
sua classe <)< tr a b a lh o s p u b lic a d o s en vu ras o r g a n isa d a s a d r e d e so b su a o r ie n
tre os qu aes p o d e m o s s a lie n ta r a "C i ta ç ã o
rurgia das V eias" e “ T a c tic a e T ech n i- X o co m /n ito g era l, o b te v e o c a n d i
d a to a m e d ia fin a l d e 8 ,7 5, p e lo qu e c o n
cu C irú rg ica d a M ama" re v e la r a m su as
nptidões n u v ários s e c to r e s d a m e d ic in a fo r m e a le i estã h a b ilita d o .
e os nntfitiificas resu lta d o s o b t id o s nus
op erações a n q u e in te r v ê m c o n fir m a m
plenunirnie a c o n fia n ç a n o jo v e n fa c u l-
A C A R í
1ativo T ra n s c r e v e m o s a b a ix o , o p a r e Continuação da pag. 27
cer so b re as p r o v a s d o D r. lia i/m u n d o do em seu nome em Recife a 3 de ogosto dr
t'ritto, c a n d id a t o n L iv r e d o c ê n c ia d e 1 8 2 4 nõo. aderiu oficialmente a Monuet dr
Tech n ica O p er a tó ria e C iru rg ia E x p e Corvalho Paes de Andrade graças ao espirito
rim ental e m itid o •tela C o m m issã o E x a pronto de Agostinho Leitão de Almeida, se
minador«, c o m p o s ta d o s P r o fe s s o r e s Au- cretario do Governo, a quem o «ó»olu' • jnario
t/iisto F iiiiv '1 p r e s id e n t e , e A lfr e d o Mon- Frei Canéco chamava "o moriolo Agaatinho"
Hero, J q n a c io d e M enezes, d a H iihia e Outro indicio véemente e o arolhida franca
Castro A raújo, e x a m in a d o r e s . que a coluna dos "confederados" recebeu
.1 c o m m is s ã o ju li/a d e seu d e v e r , a n quando atravessou o Sendo, fem os de Arou
tes d e e r a r u r a m e d ia g lo b a l o b t id a p e lo jo, desautarodo pelos chefes militares, aban-
candidato D r. H a g m u n d o d e M oura Conclue na pag. H
29
« t V I S T A P O T Y G U A R
A Bibliotheca da ''Associação Potyguof
A H I« » H * orArm alphabetic* 4** oirt*m • co«* • respectivo numrro «li i:«"*1'
9 *<«o 4««m * * m «MWI leitor» ■ dot livroi *•* «yore rocobidM p«l* bibfctU*41
4u Atiooo^éo Pa'yywar T«at#-«a )• do avaltodo namoro 4 * vol.o»#« obro» sonic ■
«ttimer quo ot boot amiqot « ottofodot do Atsocisços Pottçuor cantinacm s ho»'* 1
com ot iuat mui distinctas sfferts* q*»o persarào â pertencer ao patrimônio comirt"
da Associação
30 R E V I S T A P O T Y G U * 1!
C r 1. Affonso — Chimico Gerol (E-20) . Gerson, Brasil — A Vida acaba no melo —
César Boiges, Abilio — Grammotico Portu- (B -3 41 .
gueza ( D - 5 1 ) . Gonçalves Dias, Antonio — Poesias ( 2 volu
Clovier, André — Apprendissoge ds lo T . mes) ( A - 5 ) .
S. F. ( G - 8 ) . H.oggard, H. Rider — A . Volto de El la —
(A-43) .
Costa, J d o Vicente — Pela Justiça ( F - 1 3 ) .
Heredía, C . M . -— 0 Espiritismo e o Bom
Cesto Joaquim — A Expressào Literaria —
Senso (B-3) .
(A -17).
Holbont — Grammatico Francczo (D-48) .
CostjKir Benjomin — Melle. Cinemo ( C - 3 3 ) . Homsun, Knut — Fome.
Daudet, Affonso — Sapho ( A - 2 7 ) . Homsun, Knut — Um Vagabundo toco em
Dely, M — Vencido ( B - 3 8 ) . surdina ( B -3 9 ) .
Diccionario Portuguez-lnglez ( D - 5 5 ) . Herculono, Alexandre — Cartas ( C - 3 7 ) .
Oicciororio Inglez-Portuguez ( D - 5 4 ) . Ibanez, Blasco — A Mulher Nua (A-4) .
(D-54> Ibonez, Blasco — Em busca do Grão-Can
D>;rte, Dioclecio D . — Estudos de Econo IC -4 5).
mia Brcsileira (D-2) Irajó, Hernoni de — Loucos.
Dubois, José — Russia, uma nova humani Jtal ia, Aristóteles — 0 Poder Pessoal ( B - l l ) .
dade ( C - 1 8 ) . Janini, José — Cerdos Versos ( C -4 6 ) .
Junior, Peregrino — Matupa ( A - 161 .
Duoue Estrada —— Historia do Brasil ( D - 1 7 ) .
Juvencii, Josephi — Horatti Floco (D-24) .
Durnij*r, Frank — La T . S. F. <C - 26) .
Kehl, Renoto — Typos Vulgares ( C -3 8 1 .
Ellis, A'fredo — A Nossa Guerra ( B - 2 4 ) .
Kelly. Prado — Chronico dos nossos dias —
Ellis, Mfreuo — Epoca (Revista) ( D - l l ) .
Eutropii Breviarium Historia.
CE-15> .
Kowerski, Witold — Israel sem Mascara
Fernandes, Kaphael — Mensagem ( F - 14)
( C - ! 61 .
Flcmarion. Camillo — Narroçãcs ao Infinito
Locerda, Dr. J . M . — Pequena Grcmmoti-
(C-301 .
ca da Infancio ( D - 3 9 ) .
Fieurv 0« Maulice — Nos enfants eu Col-* Loccróa, Dr. J. M. — Pequena Historia do
léqe (G 21 )
Brasil (D -2 5 ) .
lilho. Sylvio Romero — A Codificação Ame- Lccerda, D r . J . M . — Pequena Geographia
ricona do Direito Internocionol ( 5 vo da Infancia (D-49) .
l t e s ) <F-15 Lacerda, Dr. J . M . — Legislação Eleitoral
Fradique, Mendes — Historia do Brosil pe CD-1 0 ) .
lo Methodo Confuso (D -42 ) . Lewton, Vai — Sem cama própria ( B - 3 2 ) .
F. T D . Novo Monuol dj Linguo Por- Lima, Jorge — 0 Anjo CC-36) .
tuguezo (D-44) Lima, Nestor — Municípios do Rio Grande
F. T D Elementos de Arithmetico — do Norte ( 1 vol., A, B e C) .
(D -431 Lima, Nestor — No Século do Ensino Pri
T. T D Exercícios de Colculos e Pro mário ( F - 14) .
blèmes ( D - 5 2 ) . Lobato, Monteiro — Américo <B-40) .
:. T D Geogrcphio ( D . 4 7 ) . Lobato, Monteiro — Idéas de Jeca Tatú -
F. T D. - Grommatica Elementar do Lin (C-4II
guo Fronceza ( D - 2 2 ) . Lcbel, José — Medicino Optimisto ( B - 1 8 ) .
Í. T D Primeiras Noçães de Sciencias Lobo, Souza — Segunda Arithmetico I B - 4 5 ) .
(0-26). London, Alberto — Cominho de Buenos Ay-
F. T . D. Guide de L'Enfance . res (B-l 2) .
F T . D. — Exercícios de Cálculos CD-3 2 ) . Ludwig, Emil — Julho de 1 9 1 4 ( B -3 1 1
r , T. D - Corogrophia do Brasil ( D - 3 3 ) . Lyra Filho, João — O Sertão Sociol.
f reire, Laiud»!mo — Revista de Lingua Por- Lytbon, Balwer — Les derniers jours da
tuaueza ( D - 1 3 ) Pompei ( C - 39) .
Freire Affonso Luneta de Pigmeu » I C - 14) Maquet, René — Moune (B-9) .
Freire Cap. Jusué J . — A ûdysséo do 1 2 . ° Maranhão, Petrarca — O Turbilhão IB-23)
P*g<4rsento »B - 3 7 k Marden, O. S. — A Escolho da Profissão
Fraéique, Mende» — Idéas em Z ig -Z o g . (A - 2 6 1 .
Fcrd, Henry Hû|e e Amonhô ( A - 181 Marriot, C . — A Ilha dos Novios Perdidos
Ford. Henry - Grommotica Latina CD- 3 1 1 IA-44) .
Gwmcrães Bernardo — 0 Seminarista ( G - l ) . Mauriac, François — Lo fin de la nuit ( A - 7 * .
Gorki Movimo — Psychologio do Povo Rus
so <C-22) . Contínua na pag. seguinte
REVISTA POT Y GU A R 31
Maurois, André Nem anjo nem fera — Salgari, Emilio — Aventuras de um ga-
(A -11). peiro ( A - 30) .
Mello, Arnon — São Paulo Venceu ( B -3 0 ) . Salgari, Emilio — Song Koy ( A - 3 3 ) ,
Mello, Sebastião — Descripçõo das Operas Sarmiento, Domingos — Facundo (B-2)
(C -24). Seingnobos, Chorles — Histoíre de la c
Menezes, Florentino — A IIlusão Communis lization ( C - 7 ) .
te' IB -2 4 ) . Seingnobos, Charles — Seria Didactica Bros
Menezes, Humberto — Tropico ( D - 1 4 ) . leira ( C - 19) .
Mendes, Fradique — Contos do Vigário — Seve, Fronklin — Retalhos do mesmo ***■■
(C -2). (B -421.
Monteiro, Alcindo — Cartas Insdifas de Ro- Souza, Cláudio — Bonecas Articuladas (F-
coloho Valentino ( C - 3 5 ) . Scuza, Cláudio — As Conquistas Amaro
Motto, Ofoniel — Selvas e Choças (E-3) . do Casanova ( A - 3 9 ) .
Natal e Silva, Collemen — Ruy Barbosa — • Scuza, Anfo — Horto ( C - 3 7 ) .
(B -5) . Speransky, N . — • Noite Tragiea (E-6)
Netto, Coelho — O Meu D ia . Strang, Herbert — Mil milhas oor horo
Netto, Coelho — Vida Mundana ( C - 2 7 ) . (A -41) .
Netto, Alvarenga — Comedias e Dramas J u S. F. — Grammatica Elementar Fronceza
rídicos ( B - 3 6 ) . (D -36).
Netto, Amorim — Ilha Maldita ( A - 9 3 . Tobajaro de Oliveira — Japão ( A - 1 4 ) .
Neves, Berilo — A Costella de Adão ( A - 1 3 ) . Taunay, Visconde — Pedro II ( A - 12) .
Neves, Berilo — Pampos e Cochilhos ( C - 1 7 ) . Fheo-Fitho — As Virgens Amorosas (D-53'
Oliveira Filho, Cândido — Contos As&igna- théo-Filho — Dona Doloroso (G-9)
dos ( C - 2 9 ! . Tolstoy, Leon — Cossacos (C - 4 2) .
Polha, Américo — A lllusão Brasileira — Trine, Ralph Woldo — A Lei da Vida (A-2. I
(A -2). Twain, Mark — As viagens de Tom Sc*>
Falha, Américo — Parlamentarismo, Presi íA - 3 2 ) .
dencialismo. .Veiga Cabral, Morio — Terceiro Livro ;
Peixoto, Afranio — Ramo de Louro. Leitura I D -4 5) .
Penna, Martins — Comedias. Verne, Julio — A Ilha Mysteriosa IE-91
Perdigão, Reis — O Socialismo roseo do Nogt G. Como — Obter idéas lúcidas (B-
Major. Wallace, Edgard — O Homem do Hotel Co
Pereira, Eduardo Carlos — Grammatica Fxpo- fon ( E -5) .
sitivo I D - 3 5 ) . Wanderley, Palmyro — Roseira Bravo *0
Pestona, Rangel — Terceiro Livro (D - 30) Wilton, Luiz — O Tapete da Morte ■ t
Picchio, Menotti — Lais ( B - 17 ) Zolo, Emilio — Accuso! ( B - 1 3 1 .
Picchia, Menotti — Por Amor ao Brasil —
(F-I7) .
Peter, Lodislau — Grommotica Latina ( D - 2 ! I
A C A R I
Petit, Charles — La chinoise qui s'émancipe Conclusão
(Ü -28).
Pitkin Walter B. — A Vido Começa aos donado pelos amigos, manteve-se com 4.
Quarenta ( E - 2 1 ) . dade até o fim. Não fugiu do pôsto
Queiroz, Eça — O Mandarim ( C - 3 4 ) transmitiu-o legalmente, em oficio, a Cm*
Quintello, Junior — Ideas e Factos ( E - 1 3 ) Municipal. E sua vida estava por um f'0, I
Rego, José Lins do — Menino de Engenho Substituiu-o o presidente cia Camara, Coo* i
( C - 15) renço José de Moraes Navarro. Ainda í !
Ricardo Cossiano — Vamos Caçar Papagaios tro ponto que expressa a anarquia do ■ »<•** I
iA -251. to. Moraes Navarro não podia assumir •
o Batalhão de Linha, que depuzéra seu
Rocho, Pombo — Nossa Patria (D-46)
mandante e dissolvéro o Conselho de <*'
Romagnoli, Gino — Il Brasile Contemporâ
verno. deixára apenas no presidente do <*-
neo I F - 1 2 ) .
nicipio uma sombra de responsabilidade '
Rubens, Carlos — O que as mulheres não que a província não ficasse acéfala, No»>
contam as mulheres ( A - H
assumiu,
Rcuge, Gustavo — O Astro do Terror ( A - 3 4 ) Tomaz de Araújo voltou ao seu A
Sobatim, Raphaël — Amor em Armas — e lá, venerado como um santo domes^c
( A - 15) . veu até assistir o pacificação dos esp**iK'
Scbatini, Raphaël — ScaramouChe I D -4 1 ) o vitoria de muitas das suas idéas.
32 R E V I S T A POTYGUA"
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em pleno funccionam ento as tegu ln tes A gencias M etropolitanas que fazem,
também, to la s os operações acim a enum eradas.