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SÉRIE GESTÃO

MATEMÁTICA
APLICADA
INTERPRETAÇÃO DE
GRÁFICOS E TABELAS
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI

Robson Braga de Andrade


Presidente

GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Teodomiro Braga da Silva


Chefe do Gabinete - Diretor

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA - DIRET

Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti


Diretor de Educação e Tecnologia

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI

Robson Braga de Andrade


Presidente do Conselho Nacional

SENAI – Departamento Nacional

Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti


Diretor-Geral

Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira


Diretor-Adjunto

Gustavo Leal Sales Filho


Diretor de Operações
SÉRIE GESTÃO

MATEMÁTICA
APLICADA
INTERPRETAÇÃO DE
GRÁFICOS E TABELAS
© 2020. SENAI – Departamento Nacional

© 2020. SENAI – Departamento Regional de Santa Catarina

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Esta publicação foi elaborada pela equipe de Educação a Distância do SENAI de Santa Cata-
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Sumário
Interpretação de Gráficos e Tabelas...............................................................................................................................9
Apresentação..........................................................................................................................................................9
Definição..................................................................................................................................................................9
Estrutura.................................................................................................................................................................10
Tabelas......................................................................................................................................................10
Gráficos....................................................................................................................................................12
Aplicação na Indústria.......................................................................................................................................15
Exemplos................................................................................................................................................................16

Palavra do Docente............................................................................................................................................................19

Referências............................................................................................................................................................................20
Interpretação de
Gráficos e Tabelas

APRESENTAÇÃO

Tabelas e gráficos fazem parte do seu cotidiano e são ferramentas muito úteis para concen-
trar informações. Você os encontra em telejornais quando repórteres gens de produtos com
as informações nutricionais, na conta de luz, em catálogos de produtos e até em redes sociais
que mostram, por exemplo, algumas estatísticas sobre o uso que você faz daquele aplicativo.
Interpretar tabelas e gráficos é bastante intuitivo e, em algumas situações, certamente você
encontrará a informação que precisa. Mas será que você consegue fazer uma boa análise de
gráficos e tabelas? Vamos explorar alguns exemplos para você compreender bem cada uma
das informações contidas nesses recursos e que tipo de conclusões é possível extrair dali.

DEFINIÇÃO

Tabelas e gráficos são excelentes recursos visuais para concentrar informações. Eles são
capazes de resumir de forma eficiente alguns dados que são apresentados de forma organizada
facilitando a leitura.
Ou seja, com uma rápida “passada de olhos” é possível entender do que se trata o assunto e
tirar algumas conclusões. Por esta razão são muito utilizados em textos, relatórios, apresenta-
ções, palestras, noticiários e outras formas de comunicação.
Além de concentrar uma grande quantidade de informações numéricas em pouco espaço,
os gráficos e tabelas possibilitam cruzar dados relacionados entre si, facilitando a comparação
entre eles.
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ESTRUTURA

TABELAS

As tabelas são organizadas em linhas e colunas e resumem um conjunto de informações em dados


numéricos. O objetivo é concentrar o máximo de informações de forma ordenada e organizada em um
espaço pequeno. Os elementos que aparecem em uma tabela são:

• Título – informa qual é o assunto tratado na tabela bem como o local e data.
• Cabeçalho – explica quais são os dados contidos em cada coluna.
• Coluna indicadora – informa o conteúdo de cada linha.
• Corpo – são os dados propriamente ditos, é o conteúdo das linhas e colunas.
• Rodapé – é um espaço ao final da tabela que pode conter a fonte e notas.
• Fonte – indica que entidade coletou ou organizou os dados contidos na tabela.
• Notas – esclarecimentos a respeito de alguma informação contida na tabela.

Veja este exemplo:

Tabela 1 – Número de estrangeiros, por ano de entrada, segundo


Coluna a tipologia para classificação – Brasil – 2000-2016 Título
Indicadora
Cabeçalho

Corpo
Carlos André M. A. (2020)

Fonte
INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS
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Agora vamos analisar com mais calma essa mesma tabela:

Tabela 1 – Número de estrangeiros, por ano de entrada, segundo


a tipologia para classificação – Brasil – 2000-2016

Carlos André M. A. (2020)


Lendo o título você entende que o assunto é a quantidade de estrangeiros que entraram no Brasil por
ano, começando no ano de 2000 até 2016, e que esses estrangeiros foram classificados por tipos.
Pelo cabeçalho é possível perceber que existe uma divisão por ano somente de 2010 a 2016 e que os
anos anteriores a 2010 foram concentrados em uma única coluna. Além disso, também se vê que existe
uma coluna com o total de estrangeiros.
A coluna indicadora da tabela te permite verificar os tipos em que os estrangeiros foram classificados:
fronteiriço, migrantes, temporário e aqueles que não estão informados.
O corpo nos traz todos os números referentes a qualquer ano que você escolheu.
Por fim, a fonte permite a você identificar quem elaborou essa tabela. Neste caso foi a polícia federal
brasileira através do Sistema Nacional de Registro de Estrangeiros.
Perceba que, mesmo que essa tabela tenha sido retirada de seu contexto, os elementos presentes nela
permitem a interpretação destes dados. Se não houvesse o título e o cabeçalho, por exemplo, seria apenas
um monte de números em formato de tabela que não significariam nada para nós.
Depois dessa leitura inicial você pode se concentrar nos dados numéricos, e a partir deles concluir que,
por exemplo:
• Em todos os anos analisados o número de estrangeiros migrantes foi maior que o número de estran-
geiros temporários.
• De 2010 a 2014 todo ano aumentava o total de estrangeiros vindo para o Brasil, mas em 2015 esse
total começou a diminuir e diminuiu mais um pouco em 2016.
• De 2000 a 2010 vieram 38 estrangeiros para o Brasil sem que houvesse a informação do tipo (migran-
te, temporário ou fronteiriço). E de 2011 a 2016 esse número caiu para 3.
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E as análises não param por aí, é possível explorar muitas outras informações a partir desta tabela.
Além disso, as tabelas são ótimos pontos de partida para se fazer perguntas como, por exemplo: por
que em 2014 tivemos o maior número de estrangeiros temporários? Teve algo relacionado à Copa do Mun-
do que aconteceu no Brasil neste ano? Por que em 2013 e 2014 a quantidade de estrangeiros migrantes foi
bem mais elevada que nos outros anos?
É claro que essa tabela não tem as informações para responder a essas perguntas. Mas de certa forma
ela chama atenção para algumas informações que podem servir de base para outros estudos.

GRÁFICOS

Os gráficos normalmente apresentam menos informações que as tabelas. No entanto, possuem ele-
mentos visuais que facilitam uma compreensão mais imediata.
Assim como as tabelas, os gráficos têm alguns elementos:

• Título – informa qual é o assunto do gráfico.


• Legenda – indica o que significa cada uma das linhas (barras, colunas ou cores) do gráfico.
• Fonte – indica que entidade coletou ou organizou os dados contidos na tabela.
• Notas – esclarecimentos a respeito de alguma informação contida na tabela.

Existem diversos formatos de gráfico e cada um deles recebe uma nomenclatura. Mas eles se asseme-
lham muito na maneira de se interpretar. Por esta razão vamos nos concentrar nos principais tipos.

GRÁFICO DE SETORES

É um gráfico muito utilizado quando se quer dar destaque à comparação das porcentagens de cada
categoria.
A área do gráfico representa a totalidade dos casos, ou seja, 100%, e cada fatia representa a porcenta-
gem de uma das categorias.
INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS
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Gráfico 1 – Participação relativa das categorias do trabalho


informal – Brasil – 2017
6,0%
3,0%

36,1%

43,2%

11,6%

Empregado sem carteira Trabalhador doméstico sem carteira


Conta própria não contribuinte Empregador não contribuinte

Carlos André M. A. (2020)


Trabalhador familiar auxiliar

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2017


Nota: Consolidado de primeiras entrevistas.

Ao ler o título você sabe que o gráfico mostra algumas categorias de trabalhos informais no Brasil no
ano de 2017. Cada categoria está representada por uma cor e seu nome está na legenda.
Algumas conclusões que se pode tirar desse gráfico são:
• De todos os trabalhadores informais do Brasil em 2017 a maioria trabalhava por conta própria.
• Quase 80% dos trabalhadores informais brasileiros em 2017 trabalhavam por conta própria ou eram
empregados sem carteira assinada, enquanto pouco mais de 10% desses trabalhadores realizavam
serviços domésticos.

GRÁFICO DE LINHAS

O gráfico de linhas é muito útil quando se quer visualizar a evolução de algum parâmetro ao longo do
tempo. Ele é formado por dois eixos, um horizontal e outro vertical, e as linhas representam as categorias
ou parâmetros analisados. Observe o exemplo abaixo.
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Gráfico 2 – Nascimentos estimados por grandes regiões –


2000-2016
1 600 000

1 400 000

1 200 000

1 000 000

800 000

600 000

400 000

200 000

0
2000 2004 2008 2012 2016

Carlos André M. A. (2020)


Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População


e Indicadores Sociais.

Este é um gráfico que mostra a quantidade de nascimentos por região do Brasil, considerando o perío-
do do ano 2000 até 2016.
Cada linha tem uma cor diferente e representa uma região do país. O eixo horizontal traz os anos de
forma crescente começando em 2000 até 2016, e o eixo vertical são valores numéricos que representam
a quantidade de nascimentos.
Perceba que o eixo vertical mostra apenas alguns valores e por isso não se pode dizer com exatidão
quantas pessoas nasceram no Nordeste em 2001, por exemplo. Mas é possível fazer uma boa estimativa,
pois a linha laranja (que representa o Nordeste) está um pouco acima do número 1.000.000 no ano 2001
e parece estar abaixo da metade entre o 1.000.000 e o 1.200.000. Portanto, pode-se estimar que em 2001
nasceram entre 1.000.000 e 1.100.000 pessoas no Nordeste.

GRÁFICO DE BARRAS/COLUNAS

O gráfico de barras ou de colunas também utiliza dois eixos, mas em vez de marcar pontos no gráfico e
uni-los com uma linha, aparecem barras ou colunas vindas do eixo até esses pontos.
Todas as barras ou colunas possuem a mesma largura e existe um espaço entre elas. É possível agrupar
duas ou mais categorias de informações utilizando para isso barras (ou colunas) de cores diferentes.
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Gráfico 3 – Quantidade de inscritos ao longo das edições do


Enem – Brasil – 1998-2012

6 5,79
5,38

5 4,63
4,02 4,15
Milhões

4 3,74 3,58

3,00
3

2 1,83 1,88
1,62 1,55

1
0,35 0,39
0,16

Carlos André M. A. (2020)


0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Fonte: Relatório Pedagógico Enem 2009-2010 (Inep, 2013);


Microdados Enem 2011-2012 (Inep, 2012, 2013)

Esse exemplo é um gráfico de colunas que mostra a quantidade de pessoas inscritas na prova do Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem) de 1998 até 2012.
Diferente do exemplo anterior, neste gráfico se consegue saber o número exato de inscritos, e não ape-
nas uma estimativa. Isso acontece, pois, além de o eixo vertical indicar essa quantidade, em cima de cada
coluna aparece o número exato.
Em 2010, por exemplo, 4,63 milhões de pessoas se inscreveram no Enem.

FIQUE As interpretações feitas a partir de gráficos e tabelas devem estar baseadas apenas
nas informações contidas ali. Cuidado para não tirar conclusões que não possam ser
ALERTA explicadas pelos dados apresentados.

APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA

A utilização de gráficos e tabelas não é exclusividade de matemáticos e estatísticos. Qualquer profissio-


nal pode fazer uso desses recursos que servem para organizar, descobrir, explorar, interpretar, diagnosti-
car, destacar ou apresentar qualquer tipo de informação.
Desde um operador de caixa que tem tabelas com códigos de produtos até corretores da bolsa de valo-
res que analisam diversos gráficos de movimentações financeiras ao mesmo tempo.
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EXEMPLOS

Exemplo 1

Gráfico 4 – Rendimento médio real habitual do trabalho principal


das pessoas ocupadas por sexo e cor ou raça – 2017

(R$/mês)
3 000
2 615
2 500
2 261
2 039
2 000
1 743
1 516
1 500

1 000

500

0
Total Homens Mulheres Branca Preta ou parda

Carlos André M. A. (2020)


Sexo Cor ou Raça
Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2017.
Notas: Consolidado de primeiras entrevistas.

Esta tabela mostra o rendimento (salário) médio das pessoas, separando-as por sexo e por raça. Essa
pesquisa foi realizada em 2017 e considera apenas o trabalho principal das pessoas, ou seja, não estão
contabilizadas aqui as rendas extras.
A primeira coluna indica a média salarial de todas as pessoas, sem nenhuma distinção. Essa média é de
R$ 2.039.
A partir dessa informação é possível perceber que a média salarial das mulheres e de pessoas pretas ou
pardas fica abaixo da média total.
Percebe-se também que a média salarial dos homens é maior que a das mulheres, e que está acima da
média geral.
INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS
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Exemplo 2

Tabela 2 – Quantidade de inscritos, participantes e taxas de


abstenção no Enem por faixa etária – Brasil – 2011-2012

Carlos André M. A. (2020)


Fonte: Microdados Enem 2011-2012 (Inep, 2012, 2013)

Esta tabela traz as informações da quantidade de inscritos na prova do Enem nos anos 2011 e 2012 e faz
uma comparação da taxa de abstenção por faixa etária (por idade).
Existem algumas subdivisões em suas colunas: perceba que tem duas colunas principais indicando os
dois anos observados na pesquisa, 2011 e 2012. E cada coluna dessas é dividia em outras três colunas (ins-
critos, participantes, abstenções).
A coluna dos inscritos e dos participantes traz os números absolutos, enquanto a coluna de abstenção
está em porcentagem. Ou seja, o total de inscritos no Enem em 2011 foi de 5.380.856 pessoas, sendo que
3.863.653 pessoas foram fazer a prova, enquanto 28,2% do total de inscritos não compareceram no dia.
Se você observar a taxa de abstenção por faixa etária, percebe que as maiores taxas de abstenção estão entre
as pessoas de mais idade. Ou seja, a maior parte dos jovens entre 16 e 19 anos realmente comparece no dia da
prova, enquanto quase metade das pessoas de 30 a 39 anos fez a inscrição, mas não compareceu no dia.
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Exemplo 3

Gráfico 5 – Distribuição percentual de participantes do Enem por


situação de conclusão do ensino médio – Brasil – 2011-2012

3,9% 4,2%
11,5% 13,9%

52,6% 51,2%

32,1% 30,7%

2011 2012
Ensino médio a ser concluído
Ensino médio concluído. após o ano de aplicação

Carlos André M. A. (2020)


Ensino médio a ser Ensino médio não concluído
concluído no ano de aplicação e ausência de vínculo escolar

Fonte: Microdados Enem 2011-2012 (Inep, 2012, 2013)

Este gráfico considera o total de inscritos no Enem nos anos de 2011 e 2012, e verifica a situação de
conclusão do ensino médio de cada um.
Tanto em 2011 como em 2012 mais da metade dos inscritos já tem o ensino médio concluído. Mas não
é uma maioria esmagadora, é uma porcentagem muito próxima aos 50%, ou seja, mais ou menos a metade
dos inscritos tem ensino médio completo.
Cerca de 30% dos inscritos são alunos que estão no último ano do ensino médio e irão se formar no
mesmo ano da aplicação da prova.
E menos de 20% representam as outras duas categorias de inscritos, que são aqueles que não possuem
vínculo escolar e aqueles que estão na escola, mas se formarão após o ano de aplicação da prova.

No site do IBGE (https://www.ibge.gov.br/), você encontra diversas tabelas e gráficos


SAIBA que normalmente são acompanhadas de informações extras e textos explicativos. Ver
MAIS estes recursos no seu contexto e ler a opinião de especialistas o ajudará muito a en-
tender que tipo de análise pode ser feita e que tipo de questionamentos podem surgir.

***
INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS
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PALAVRA DO DOCENTE

Existem diversos outros tipos de gráficos que variam um pouco na maneira como estão organizados,
mas sua interpretação se assemelha muito aos vistos aqui.
Mais importante do que você saber o nome de certo tipo de gráfico é entender as informações nele
contidas.
A dica é não ter pressa e olhar com calma cada informação das tabelas e gráficos. Compare os números
apresentados, veja se algum chama sua atenção, tente ver se existe algum padrão e se tem algum valor
que fuja muito à regra.
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REFERÊNCIAS

DANTE, Luiz Roberto. Projeto Teláris: matemática 6º ano. 2. ed. São Paulo: Ática, 2015.
DREWS, Sonia Beatriz Teles; BORGES, Pedro Augusto Pereira. Matemática aplicada à administração. Ijuí:
Editora Unijuí, 2009.
LOPES, Célia; ALENCAR, Lane; ALENCAR, Gizelton. Matemática: ponto de conexão. 2. ed. Curitiba: Base
Editorial, 2015.
MORI, Iracema; ONAGA, Dulce Satiko. Matemática: ideias e desafios. 18. edição. São Paulo: Saraiva, 2015.
SILVA, Sebastião Medeiros; SILVA, Elio Medeiros; SILVA, Ermes Medeiros. Matemática básica para cursos
superiores. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2018.

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