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Prezados senhoras e senhores,

Nessa carta comento a coluna de Isadora Rupp, que elucidou algumas questões sobre a pressão
social que nossa sociedade impõe na relação de fazer dietas para manter um peso ou corpo ideal.
Também pensei bastante sobre esse assunto, assim queria compartilhar alguns pontos de vista e
opiniões pessoais.

Eu concordo com a opinião da Isadora, que os rigorosos e onipresentes ideais corporais são um
grande problema na nossa sociedade. Esses ideais provocam, que inúmeros tipos de dietas nas
mídias tradicionais e nas redes sociais impõem uma forte pressão em nós. Essa pressão está
vinculada diretamente à taxa de transtornos alimentares como a anorexia ou a bulimia, que tem
crescido muito nas últimas décadas.

Para combater esse desenvolvimento preocupante, quero propor algumas ideias. No mundo inteiro,
mas especialmente no nosso país, somos induzidos à um ideal corporal extremo, que nunca existiu
dessa forma em tempos passados. É importante reconhecer esse fato e colocar um novo ideal mais
saudável e diverso ao lado dele. Me refiro ao ideal de uma positividade corporal (“Body positivity”),
que supera o ideal de que todos nós temos que ter corpos magérrimos .

Eu concordo com a escritora que esse problema é claramente vinculado as mulheres. Mas na minha
opinião é também importante falar sobre um assunto alimentar, que é um problema tanto para as
mulheres quanto para os homens: A obesidade.

Uma grande parte da nossa sociedade se sobrecarrega com excesso de gordura , carboidratos e
calorias levando àobesidade numa grande parte dos brasileiros. Isso é um fator de risco importante
para várias doenças como aterosclerose (ataque cardíaco) ou diabetes.

Enfrentando esses dois extremos da alimentação, o mais importante é colocar no centro do debate
uma alimentação equilibrada, que não custa muito, para que a sociedade inteira possa se alimentar
de forma mais saudável.

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