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O texto se pode ler como uma declaração de amor ao ar condicionado.

O escritor fala com


muita admiração da íntima relação que tem com esse eletrodoméstico deste a infância. Se
lembra dos verãos quentes nos quais ele pôde dormir no quarto dos seus pais, o único
quarta na casa que tinha ar condicionado, junto com seus irmãos.

E se não tivesse 3 razões importantes para não deixar o ar condicionado ligado o dia inteiro,
ele faria exatamente assim. Esses 3 razões são questões ambientais, os própios límites
financeiros e a ralação com a mulher dele, que tem (como quase todas as mulheres) um
sentido de temperatura muito diferente aos homens.

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