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Nos últimos anos o refúgio tem se intensificado e o Brasil ganha destaque como
país de acolhida.
“Até já aprendeu a falar como a gente aqui do Brasil, mas fala com o erre
puxado”.
(PARAGUASSU, 2017, s/p)
“Enquanto espera, Mersene trata de viver que nem as outras crianças daqui”.
(PARAGUASSU, 2017, s/p)
RESISTÊNCIA EM A MENINA QUE ABRAÇA O VENTO
“A menina fica com saudade [do pai]. E a saudade é tão grande que Mersene
até inventou uma brincadeira. É a brincadeira de abraçar o vento”.
(PARAGUASSU, 2017, s/p)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, afirma-se que obras como A menina que abraça o vento favorecem a
conscientização sobre o refúgio e seus efeitos em seus sujeitos, uma vez que
promovem a representatividade de crianças refugiadas.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.474, DE 22 DE JULHO DE 1997. Define mecanismos para a implementação do Estatuto
dos Refugiados de 1951, e determina outras providências. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia
para Assuntos Jurídicos. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9474.htm>. Acesso em: 14 nov.
2021.
HECKERT, Ana Lúcia Coelho. Narrativas de Resistência: educação e políticas. 2004. Tese de Doutorado,
Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ.
PARAGUASSU, Fernanda. A menina que abraça o vento. Ilustrado por Suryara Bernardi. Curitiba: Vooinho,
2017.
SILVA, Tomaz Tadeu. A produção social da identidade e da diferença. In: Tomaz Tadeu da Silva (org.) Identidade
e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 15 ed. Petrópolis: Vozes, 2014.