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FACULDADE SALESIANA DOM BOSCO

BACHARELADO EM FILOSOFIA

DAUSON GABRIEL MACIEL TEIXEIRA


ELISMAR DOS SANTOS SOUZA
JAILSON PATRICK ASSUNÇÃO DOS SANTOS
RICHERLEN PATRÍCIA LOURENÇO PEREIRA
WALTER MENDES DE ALMEIDA NETO

REPÚBLICA DA GUINÉ EQUATORIAL

Aspectos linguísticos, sociais e culturais

MANAUS - AM

2022
DAUSON GABRIEL MACIEL TEIXEIRA
ELISMAR DOS SANTOS SOUZA
JAILSON PATRICK ASSUNÇÃO DOS SANTOS
RICHERLEN PATRÍCIA LOURENÇO PEREIRA
WALTER MENDES DE ALMEIDA NETO

REPÚBLICA DA GUINÉ EQUATORIAL

Aspectos linguísticos, sociais e culturais

Trabalho solicitado como requisito parcial para a obtenção


de nota no componente curricular de Língua Portuguesa do
curso de Graduação em Filosofia da Faculdade Salesiana
Dom Bosco.
Prof. Me. (a): Nelci Ferreira Leão

MANAUS - AM

2022
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................3

METODOLOGIA.......................................................................................................................4

1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................................5

1.1 Contexto histórico da Língua


Portuguesa...................................................................5

1.2 A expansão da Língua Portuguesa para o país africano de Guiné-


Equatorial.............5

1.3 A cultura guinéu-


equatoriana.....................................................................................7

1.3.1
Literatura.....................................................................................................7

1.3.2
Música.........................................................................................................8

1.3.3 Religião.......................................................................................................9

1.3.4 Culinária.....................................................................................................9

1.4 A economia equato-


guineense...................................................................................9

ANÁLISE E
RESULTADOS....................................................................................................10

CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................11

REFERÊNCIAS........................................................................................................................12

ANEXOS..................................................................................................................................13
3

INTRODUÇÃO

A Língua Portuguesa é considerada a quinta língua mais falada no mundo, sendo


que há, aproximadamente, 250 milhões de falantes em todo o mundo. Tem sua origem no
latim vulgar. No ano de 1996, em Lisboa, foi fundada a Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa (CPLP) constituída por nove Estados-Membros, entre eles: Angola, Brasil,
Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Portugal, Moçambique, São Tomé e
Príncipe e Timor-Leste.

O objetivo deste trabalho foi conhecer e abordar os aspectos linguísticos, sociais e


culturais do país do continente africano Guiné Equatorial, buscando-se enfatizar a
contextualização da expansão da língua portuguesa e a influência do idioma português
no Estado africano. Não obstante, também se expôs as perspectivas culturais, como a
literatura, a música, a religião e a culinária. Por fim, pretendeu-se também salientar o cenário
econômico da República da Guiné Equatorial.
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METODOLOGIA

A metodologia utilizada neste trabalho foi a pesquisa exploratória e pesquisa


bibliográfica sobre o contexto histórico da Língua Portuguesa e, principalmente, sobre a
expansão dessa língua para a atual República de Guiné Equatorial. Destaca-se também como
objeto pesquisado, os aspectos culturais e a influência dos países colonizadores,
principalmente Portugal, e sua intervenção naquela cultura. Com este intuito, foram
consultados alguns artigos e, de maneira mais abrangente, meios digitais, sobretudo, sítios
eletrônicos (sites).
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1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1 Contexto histórico da Língua Portuguesa

A Língua Portuguesa é considerada a quinta língua mais falada do mundo, possui


aproximadamente 250 milhões de falantes e tem sua origem no latim, mais precisamente do
latim vulgar. Outros nomes também são a ela atribuídos, a saber; língua neolatina e língua
românica.

Com a expansão do Império Romano, do qual o latim era a língua oficial, a partir do
século III a.C., a língua latina espalhou-se por toda a Península Ibérica. Sendo invadida não só
pelos romanos, mas também por bárbaros e germânicos, a região foi a responsável por uma
maior difusão da língua no que diz respeito a sua expansão. Mas foi no século VIII, com a
invasão árabe, que foram deixadas marcas culturais e linguísticas, principalmente a nível
lexical. Desse modo, a invasão árabe ocasionou um processo de reconquista cristã, que partiu
do norte para o sul da Península Ibérica.

A partir da expulsão dos árabes, o galego-português, falado no Condado da Galiza,


fica consolidado como a língua pronunciada no Condado Portucalense, território onde se
iniciou Portugal. Estima-se que o português tenha surgido entre os séculos IX e XII. Existem
documentos escritos em português, datados do século XIII, como o Testamento de Afonso II.
Foi nesse século que D. Dinis, Rei de Portugal, oficializou o português como a língua que
deveria ser usada em todos os documentos administrativos do reino, em detrimento do latim.
Passa, assim, a haver um português historicamente documentado.

Somente no ano de 1996, em Lisboa, foi fundada a Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa (CPLP) constituída por nove Estados-Membros, entre eles: Angola, Brasil, Cabo
Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe e
Timor-Leste.

1.2 A expansão da Língua Portuguesa para o país africano de Guiné-Equatorial

Os lusitanos, por meio das navegações, em 1971, foram os primeiros europeus a


chegarem explorarem o golfo da Guiné. A intenção primeira era procurar um novo caminho
para as Índias1. No entanto, Fernão do Pó, navegante português, a procura dessa rota, acabou
1
Para Ney Monteiro, em seu artigo publicado na Revista da Escola Superior de Guerra, o termo Índias se referia
ao nome que o continente Europeu atribuía a região da Índia, Arábia, China, Japão e Ilhas de Sonda.
MONTEIRO, Ney Marino. Revista da Escola Superior de Guerra. V. 1, n. 40, p.190 Rio de Janeiro, 2020.
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desviando e aportando na Ilha de Bioko, batizando-a de Ilha de Formosa. A partir disso, pode-
se aferir que este fora o primeiro contato dos nativos daquela região com os portugueses e,
consequentemente, a Língua Portuguesa.

Mais tarde, Dom João II (Rei de Portugal e dos Algarves), em 1493, proclamou-se
como Senhor da Guiné e primeiro Senhor da Ilha de Corisco. Logo, em 1494, as ilhas de Ano
Bom, Bioko e Corisco, ambas situadas na região que atualmente compreende o território da
Guiné Equatorial, foram colonizadas pelos lusos. Infelizmente, tornaram-se postos de tráfico
de escravos.

Já em 1641, quase um século e meio depois, sem o consentimento de Portugal, a


Companhia Holandesa das Índias Ocidentais instalou-se na Ilha de Bioko, também com o
intuito de tornar dali um grande comércio escravos. Isso aconteceu até 1648, o momento em
que os portugueses voltaram a tornar-se mais presentes naquela região, fundando a
Companhia de Corisco, em substituição a Holandesa, sendo esta dedicada ao comércio de
escravos e responsável pela primeira construção europeia na ilha, o forte de Ponta Joko.

A partir do Tratado de Santo Ildefonso2, em 1777, as ilhas que até então eram domínio
dos portugueses, passaram a ser dos espanhóis. Somente em 1781 os espanhóis, como
consequência dos contágios por febre amarela, desocuparam a ilha de Formosa.
Posteriormente, no ano de 1827, os ingleses a ocuparam e, mais tarde, em 1861, os espanhóis
tomaram-na de volta para si.

A contar destes momentos, as línguas africanas foram proibidas pelo sistema colonial
imposto pelos invasores o que ocasionou uma inibição do uso das línguas locais africanas e o
estabelecimento de línguas de origem europeia nas grandes cidades, bem como o uso restrito
das línguas locais nas áreas rurais. Desde então, Guiné-Equatorial tem uma política linguística
diferenciada, pois sua população convive com mais de dez línguas autóctones e três línguas de
origem europeia.

A República da Guiné Equatorial é formada, originalmente, pelos povos bantos e está


localizada no Golfo da Guiné, África Central. Possui um território de aproximadamente
28.051km² está dividido entre partes insulares e continentais, duas partes insulares as ilhas de
Bioko e a de Pagalu e uma continental (Mbini). A capital é a cidade de Malabo localizada na
Ilha de Bioko, região que possui o maior índice populacional do país.
2
O Tratado de Santo Idelfonso, tinha como objetivo pôr fim às disputas entre Portugal e Espanha pela posse de
colônias além-mar.
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A população desse país africano está dividida por etnias que falam línguas de origem
banto. Segundo Timbane et al (2020, p.125) esse termo “banto” é utilizado para se referir aos
estudos de um grupo de línguas compostas por cerca de 600 línguas faladas por,
aproximadamente, 220 milhões de pessoas numa vasta região do continente africano. Desse
modo a Guiné-Equatorial é um país com uma enorme diversidade linguística local (línguas de
origem africana) e possui três línguas oficiais o espanhol, originalmente; o francês, adotado
em meados dos anos 90; e a Língua Portuguesa, adotada oficialmente em 2011, bem como as
Línguas Nacionais: o fang, o bubi e a Língua Fá-d’Ambo (trata-se de um crioulo de base
portuguesa falada na Ilha de Ano-Bom) A origem da Língua Fá-d’Ambo está relacionada a
colonização dos portugueses em São Tome e Príncipe e ao de milhares de pessoas do
continente africano que foram enviadas como escravas para ilhas que compõem o território da
República da Guiné-Equatorial. “As línguas crioulas de base portuguesa recebem esta
denominação porque o português é a principal língua lexificadora, isto é, as palavras das
línguas crioulas de base portuguesa são próximas ou relacionadas às palavras cognatas do
português” (TIMBANE et al. 2020, p .127).

A Ilha de Ano-Bom, localizada no Golfo da Guiné, corresponde a ligação cultural,


histórica e linguística do país à comunidade de Países que adotaram a Língua Portuguesa
como língua oficial. Apesar da Guiné-Equatorial ter adotado a Língua Portuguesa como
língua oficial em 2011, somente no ano de 2014, na capital do Timor Leste, Díli, ocorreu a
integração do país como Estado-membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP).

1.3 A cultura guinéu-equatoriana

1.3.1 Literatura

Como ocorre com os demais países africanos, a literatura produzida na República da


Guiné, foi produzida na língua colonial oficial, o espanhol. “Antes de adentrarmos na
especificidade literária guineana, convém assinalar que a circulação da língua espanhola na
África está envolvida em diferenciados contextos geopolíticos e culturais” (Queiroz,2010,
p.1). Em 1953 surgiu a primeira obra de literatura guinéu-equatoriana, tratava-se de um
romance assinado por Leoncio Evita: “Cuando los combes uchaban”. Essa obra recebeu
muitas críticas pois foi classificada por alguns estudiosos como um produto da literatura
colonial. Vale enfatizar que é considerada o marco inicial na literatura do país. Além disso,
outra obra publicada no de 1962 marcaria a literatura do país como salienta Queiroz.
8

Publicado em 1962, um segundo título romanesco marcaria os primórdios da


literatura escrita naquele país: “Una lanza por el Boabí”, de Daniel Jones Mathama.
Diferindo do protagonismo espanhol que define o romance de Leoncio Evita
anteriormente referido, temos agora pela primeira vez ilustrado um personagem
principal negro e guinéu-equatoriano. (Queiroz ,2010, p.3)

Com a independência do país, ocorrida em 12 de outubro de 1968 e logo depois a


implementação de um regime de forças chefiadas pelo militar Francisco Macías Nguema que
permaneceria no comando do país até 1979, foram produzidas obras no período de exílio dos
escritores. O ministro da Defesa, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo derrubou o regime de
Francisco Macías, seu tio, com um sangrento golpe de Estado.

Autores como o próprio Donato Ndongo- Bidyogo e Francisco Zamora Loboch. A


experiência do exílio, a busca de uma identidade hispanonegro-africana e o trabalho
com a memória constituem algumas das características Comuns às obras assinadas
por estes dois autores. Ndongo-Bidyogo revelou-se, inclusive, um escritor bastante
prolífico, publicando diversos artigos, ensaios e livros dedicados a temas de
interesse histórico, político e literário, além de enveredar pela ficção, notadamente o
romance. Foi o autor da primeira antologia da literatura guinéu equatoriana, levada a
público na Espanha apenas no início da década de 80 do século passado .A
publicação desta primeira coleção de textos poéticos e narrativos da literatura
nacional representaria, segundo seu idealizador, a afirmação de que, por não
rechaçar os aportes essenciais de outras civilizações como a técnica, a escritura e a
língua, a Guiné-Equatorial, pelo contrário, podia demonstrar que não apenas estava
incorporando positivamente estas contribuições, mas também as disponibilizava em
seu próprio benefício: (Queiroz ,2010, p.3)

Também foram produzidos textos poéticos e ficcionais por autores como Ciriaco
Bokesa, Constantino Ocha´a, Juan Balboa Boneke, da primeira romancista guinéu-
equatoriana, María Nsue Angüe, (Ekomo, 1985) e de Raquel Ilonbé, autora do primeiro livro
de poesia.
1.3.2 Música

O hino nacional de Guiné-Equatorial foi escrito por Atanasio Ndongo Miyono, sendo
aprovado em 1968, quando o País se tornou independente da Espanha. Além disso, existe o
Balélé e o audacioso ibanga que são as duas danças das muitas que ocorrem no país, estas são
acompanhadas por uma orquestra com três ou quatro pessoas constituindo-se de um arranjo de
instrumentos como sanza, xilofone, percussão, zithers e harpa bow.

Existe pouca música popular em Guiné Equatorial, deve-se mais aos estilos
panafricanos como o soukous e makossa que são mais populares do que reggae e rock and
roll. Além disso, tem-se a banda de guitarra baseada em modelo espanhol e outros músicos
como malabo strit band, Luna Loca, Chiquitin, Dambo de la Costa, Ngal Madunga, Lily Afro.
9

2.3.3 Religião

A República da Guiné Equatorial, durante o seu Período Colonial, foi bastante


influenciada pelos costumes e tradições espanhóis. Desse modo, a maioria das pessoas se
denomina cristã, sendo a religião católica predominante. Vale destacar que, na maioria das
vezes, há uma combinação do catolicismo com animismo3.

1.3.4 Culinária

A culinária da Guiné Equatorial é uma mistura das tribos indígenas da região, da


culinária da Espanha (a pátria colonial) e dos países islâmicos (como o Marrocos). A sua
astronomia é uma fusão de vários tipos de carnes, incluindo a caça e também importados.

Outrossim, peixe e frango são pratos comuns, o pimentão e outras especiarias também
são muito populares. Os principais ingredientes da culinária equatoriana vêm da flora e fauna
locais, incluindo banana, batata doce, pão de frutas, inhame, cacau em pó (conhecido
localmente como Malanga), amendoim e caracóis. Caracterizada pela forte influência da
gastronomia africana.

1.4 A economia equato-guineense

Segundo a Embaixada da República da Guiné Equatorial no Brasil, as principais


atividades que geram grande fonte de renda para o país são: a agricultura e a pesca. Na
agricultura, os produtos que ganham destaque são o algodão, a cana de açúcar, o café, as
frutas e outros. Não obstante, o gado e a exportação de madeira e alguns minerais também
fazem parte da renda.

Vale destacar que a partir do final do século XX, a renda per capita (por indivíduo)
tem aumentado com a exportação de petróleo, mas, infelizmente, a riqueza ainda se concentra
na mão de uma minoria, seja do clã que compõe o governo ou de companhias internacionais.

ANÁLISE E RESULTADOS

3
Animismo é a crença de que seres vivos, objetos inanimados e fenômenos da natureza possuem alma. (Holanda,
2000, p. 45)
10

Durante a fase de pesquisa, verificou-se uma certa escassez de fontes bibliográficas


confiáveis, principalmente livros e artigos que abordem sobre o referido tema, o que
impossibilitou pesquisa mais aprofundada e crítica sobre o assunto.

Em relação ao conteúdo, apurou-se que a Língua Portuguesa tem mais de 250 milhões
de pessoas falantes, sendo originada a partir do latim vulgar.

Outrossim, destacou-se que o português não é a única língua falada na República de


Guiné Equatorial, havendo também a língua espanhola (mais comum), a língua francesa e o
banto. Vale ressaltar que a língua portuguesa foi adotada como língua oficial do país, somente
no ano de 2011. Não obstante, verificou-se que a cultura que prevalece no país é a espanhola,
isso se deve a passagem das ilhas do domínio português, para o domínio espanhol, com o
Tratado de Santo Idelfonso, em 1777.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
12

EMBAIXADA DA REPÚBLICA DA GUINÉ EQUATORIAL NO BRASIL. Cultura.


Brasília, 2019. Disponível em: <http://www.gequatorial.org.br/cultura.html>. Acesso em: 16
maio 2022.
EMBAIXADA DA REPÚBLICA DA GUINÉ EQUATORIAL NO BRASIL. História e
Economia. Brasília, 2019. Disponível em: <http://www.gequatorial.org.br/historia.html>.
Acesso em: 16 maio 2022.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio Século XXI Escolar. O
minidicionário da língua portuguesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2000, p.
45.
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<http://www.africa-turismo.com/guine-equatorial/pais.htm>. Acesso: 26 maio 2022.
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Disponível em: <https://www.gustavoernandes.com/2021/05/12/guine-equatorial-historia-
gastronomia-e-cultura/>. Acesso em:20 maio 2022
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/encceja-2/480-gabinete-do-ministro-1578890832/
assessoria internacional-1377578466/20743-comunidade-dos-paises-de-lingua-portuguesa
cplp#:~:text=A%20Comunidade%20dos%20Pa%C3%ADses%20de,Pr%C3%ADncipe%20e
%20Timor%2DLeste). >. Acesso em 01 de junho de 2022.
MONTEIRO, N. As grandes navegações e o descobrimento do Brasil. Revista da Escola
Superior de Guerra, Rio de Janeiro v. 1, n. 40, p.190, dez 2020.
NORMA CULTA: GRAMÁTICA ONLINE DA LÍNGUA PORTUGUESA. Origem da
língua portuguesa: um resumo da sua história. Disponível em:
<://www.normaculta.com.br/origem-da-lingua-portuguesa-um-resumo-da-sua história/>.
Acesso em: 17 maio 2022.
QUEIROZ, A. O. Áfricas lusófonas, África Iberógrafa: a experiência literária da Guiné
Equatorial. Cadernos Imbondeiro, UFPB. Vol. I. João Pessoa, 2010. Disponível em:
<https://www.periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ci/article/view/13518/7677>. Acesso em 15
de maio de 2022.

ANEXOS

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