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RESUMO de BIZUS DE ATUALIDADES I (ERISVALDO) (2021)
RESUMO de BIZUS DE ATUALIDADES I (ERISVALDO) (2021)
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ATUALIDADES 2021 Professor Erisvaldo Alves
SUMÁRIO
1. Desemprego no Brasil
2. Inflação dos alimentos
3. Queda do Brasil no IDH
4. Os impactos da Pandemia na economia
5. Queimadas no Pantanal
6. Desmatamento na Amazônia
7. Racismo no Brasil
8. Apagão no Amapá
9. Eleições 2020 no Brasil
10. Eleição nos EUA
11. Protestos Antirracismo nos EUA
12. Reunião da Cúpula do BRICS 2020
13. Parlamento Europeu e o acordo com o Mercosul
14. BREXIT: Reino Unido e União Europeia fecham acordo
15. MERCOSUL: Argentina assume presidência rotativa
16. Economia dos EUA tem pior desempenho desde 1946
17. Os 75 Anos da ONU
18. Crise em Belarus
19. Acordo de Israel e países Islâmicos
20. Nova Lei de Segurança em Hong Kong
21. Vacina Covid-19
22. Golpe Militar em Mianmar
23. Visita do Papa aos países Islâmicos em 2021
24. EUA volta ao Acordo de Paris
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1. Desemprego no Brasil
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Pandemia de Covid-19
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3. QUEDA DO BRASIL NO
IDH
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Entenda o IDH
Até 1990, quando o IDH foi criado, o Produto Interno Bruto (PIB) era
o principal indicador usado para comparar países. O problema é que o PIB
é um número da dimensão da economia de um país, mas não traz nenhuma
informação sobre outros aspectos da vida naquela nação.
No cálculo são computados três indicadores diferentes dos países:
• A expectativa de vida;
população);
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4. Os impactos da Pandemia
na economia
Economia paralisada
Recessão global
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5. Queimadas no Pantanal
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• Desertificação.
nutriente).
• Tendência do solo a longo prazo ficar menos fértil do que é
atualmente.
• Assoreamento de cursos d’água (acúmulo de material orgânico no
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6. Desmatamento na
Amazônia
Histórico de devastação
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Comemoração precoce
Agronegócio e desmatamento
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7. Racismo no Brasil
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Alteridade e empatia
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8. Apagão no Amapá
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Governo do caos
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Devido a sua experiência política, Joe Biden foi convidado por Barack
Obama para ocupar o cargo de vice-presidente durante os dois mandatos
(entre 2009 e 2017).
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A fratura aumenta
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d'água com seu par uruguaio, Luis Lacalle Pou, que preparou e serviu
pessoalmente um "asado" (churrasco). E, no dia 30 de novembro, pela
primeira vez, conversou cara a cara —ainda que pela internet— com o
mandatário brasileiro, Jair Bolsonaro.
O relacionamento entre os dois coleciona uma série de fricções, desde
que Bolsonaro fez campanha para o adversário de Fernández, o ex-
presidente Mauricio Macri, nas eleições de 2019, passando por críticas
mútuas e a demora do argentino em enviar ao Brasil um embaixador e
colocar em marcha as relações entre os países.
Nos últimos meses, porém, houve muito diálogo do embaixador,
Daniel Scioli, com empresários de diversos setores, assim como conversas
entre ministérios.
Por outro lado, a Argentina continua sendo alvo de agressões da
família Bolsonaro, especialmente do deputado federal Eduardo Bolsonaro
(PSL-SP) — o último ataque ocorreu por conta da aprovação do aborto na
Câmara dos Deputados do país vizinho.
No mesmo tom, Scioli afirmou: "Sempre vamos colocar o foco no que
há de positivo a ser discutido". O embaixador argentino se encontrou com
Eduardo Bolsonaro, mas disse que os tuítes em que o filho do presidente
ataca o governo argentino não foram assunto do jantar que tiveram em
Brasília.
No formato online da reunião do Mercosul, cada presidente vai falar
de maneira independente na parte pública do evento, que poderá será
acompanhada por streaming, a partir das 10h desta quarta. As conversas
entre os líderes acontecem em ambiente virtual reservado.
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A ONU
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"É a maior arma nuclear que o Partido Comunista Chinês usou em sua
destruição mútua com Hong Kong", disse Jimmy Sham, líder da Frente
Civil dos Direitos Humanos, organizador do protesto de um milhão de
pessoas que desatou o movimento contestatório no ano passado.
Sham pediu um retorno às ruas, enquanto outros ativistas convocaram
protestos pela Internet no domingo.
Segundo Joshua Wong, um dos principais ativistas pró-democracia, a
mensagem é clara. "Pequim está tentando silenciar as vozes críticas do
povo de Hong Kong pela força e pelo medo", escreveu ele no Twitter.
- "Ameaça quase existencial" -
Já a Anistia Internacional alertou que a legislação representa "uma
ameaça quase existencial ao Estado de Direito em Hong Kong" e disse que
é "um momento sinistro para os direitos humanos no território".
Após o anúncio da lei, a Bolsa de Hong Kong perdeu mais de 5%.
Desta vez, a lei seria aprovada pelo Parlamento nacional chinês e,
assim, evitaria passar pela assembleia de Hong Kong.
Wang Chen disse que os prazos para a implementação dessa lei de
segurança forçaram os líderes chineses a tomarem partido.
"Mais de 20 anos após o retorno de Hong Kong, existem leis relevantes
que ainda precisam se concretizar, devido à sabotagem e à obstrução
daqueles que tentam semear distúrbios em Hong Kong e na China como
um todo, bem como forças externas hostis", declarou.
Mais tarde, em coletiva de imprensa, Lam prometeu que a lei não
afetará o status do território nem sua autonomia. "Hong Kong continuará
sendo uma sociedade muito livre, seguindo vigentes as liberdades de
manifestação e de imprensa", garantiu.
O governo americano reagiu ao anúncio da China, e a porta-voz do
Departamento de Estado, Morgan Ortagus, alertou que a imposição de uma
lei seria algo "altamente desestabilizador e receberia forte condenação dos
Estados Unidos e da comunidade internacional".
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As eleições
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O golpe militar
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mais fácil para os poluidores emitir gases que aquecem o planeta, em vez
de dificultar. Durante esse tempo, a crise tornou-se ainda mais urgente.
Quando os EUA assinaram o acordo na época do presidente Obama, o
país prometeu reduzir suas emissões em pelo menos 26% até 2025, em
comparação com os níveis de 2005. Mesmo na época, os cientistas sabiam
que o compromisso era insuficiente para cumprir a meta do acordo de
limitar o aquecimento global a “muito abaixo” de 2 graus Celsius (3,6
graus Fahrenheit) em relação às temperaturas pré-industriais. O tratado
internacional sobre o clima entrou em vigor poucos dias antes da eleição
do presidente Trump. Pouco depois de assumir o cargo, Trump prometeu
retirar o país do acordo, iniciando um processo de saída que só
foi finalizado em novembro passado.
Embora o tratado climático esteja longe de ser perfeito – está cheio de
compromissos não vinculativos e insuficientes, além de linguagem
que beneficia os poluidores corporativos – ainda foi um movimento
importante quando os EUA decidiu deixá-lo. Como o segundo maior
emissor de gases de efeito estufa e o maior poluidor histórico, o país tem
uma grande parcela de responsabilidade no enfrentamento da crise
climática. Os cortes de emissões prometidos pela nação também
responderam por cerca de 20% das reduções globais projetadas no tratado.
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