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F. 10 Mat. Laboratorio Set. 2022 Alunos
F. 10 Mat. Laboratorio Set. 2022 Alunos
O laboratório é um local de trabalho onde os fatores de risco estão sempre presentes. A experimentação num
laboratório envolve o manuseamento de materiais perigosos. O conhecimento das regras de segurança e o
seu cumprimento são a melhor forma de evitar acidentes que geralmente têm consequências graves.
«A Beatriz entrou a correr no laboratório, pousou a pasta sobre a mesa de trabalho e debruçou-se para ver
os materiais de que dispunha, enquanto terminava o seu lanche.
Enquanto os seus cabelos longos tocavam na mesa, abriu um dos frascos, que continha um líquido incolor,
e cheirou-o para ver se era acetona. Mediu 50 cm3(mL) desse líquido numa proveta junto da chama de uma
lamparina. Esqueceu-se de tapar o frasco de acetona e prosseguiu a realização do trabalho experimental.»
1.2 Com a ajuda do(a professor(a), procure encontrar alguns desses equipamentos no laboratório da
escola.
II – MATERIAL DE LABORATÓRIO
A. Realizar a TAREFA PRÉVIA de acordo com as intruções constantes no anexo I.
2. Faça a legenda da figura identificando algum material de uso comum num Laboratório.
1. ___________________________
2. ___________________________
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18. ___________________________
FIGURA 1
3. Classifique, como verdadeira (V) ou falsa (F), cada uma das seguintes afirmações.
A – Quando temos um frasco sem rótulo, podemos provar a substância para tentar identifica-la;
B – Não tentar qualquer experiência que não seja aconselhada pelo professor;
C – Não aproximar de qualquer chama materiais que sejam inflamáveis;
D – Lavar as mãos antes de abandonar o laboratório.
No laboratório trabalhamos com substâncias químicas variadas. Algumas delas sendo, de algum modo,
perigosas, necessitam de cuidados redobrados na sua manipulação. Existe um conjunto de símbolos que
advertem para algumas propriedades perigosas das substâncias. Verificar nos rótulos dos frascos a
existência destes símbolos.
E - Explosivo ou instável
Substância que inflamam e ardem com facilidade. Deve ser mantida afastada
de chamas, fontes de ignição ou de calor. Não ingerir.
C – Corrosivo
6. A lixívia é, como sabe, um líquido irritante. Indique/ desenhe o símbolo de aviso que deve conter
qualquer rótulo de lixívia.
8. Suponha que realizava uma experiência de laboratório em que utilizava alguns materiais (A e B) cujos
recipientes tinham a seguinte simbologia no rótulo:
Um relato científico deve estar de tal modo redigido e organizado que um leitor, devidamente preparado,
possa não só repetir a experiência relatada, como também verificar a exatidão das observações e
conclusões do autor. Para tal, os relatórios devem ser rigorosos e concisos, mas simultaneamente devem
conter todas as informações necessárias, numa linguagem científica clara, objetiva, precisa, isenta de
ambiguidade, simples, impessoal, modesta, salientando o carácter técnico e informativo da mesma.
Existem normas universais para a elaboração de relatórios. No entanto, essas normas não são rígidas, isto é,
são adaptáveis de uma forma útil às características próprias de cada trabalho.
De modo geral, as partes constituintes de um relatório científico são as seguintes:
Ver, NOTA 1.
NOTA 1:
LIVROS
Autor (apelido seguido de nome próprio), título (em itálico ou sublinhado), número de edição (se houver
uma única pode prescindir desta informação), editor, local de publicação, ano de publicação, página (sendo
só uma) ou a primeira e a última páginas em que figure o trecho identificado.
Ex:
- LEHNINGUER, A. L. - Bioquímica, Ediciones Omega, Barcelona, 1979, pp. 27-34.
- MARQUES, E.; SOARES, R.; ALMEIDA, C. e SERRA, L. – Técnicas Laboratoriais de Biologia, Bloco III, 1ª
parte, Porto Editora, Porto, 1995.
Ex.:
NOGUEIRA, Brás de J., "As Correntes Filosóficas do Séc. XVII e a sua Influência na Medicina", separata de A
Medicina Contemporânea, Lisboa, vol. 21 (2), 1941, pp. 125-9.
Ex:
- Tabac; Economie et Santé dans les Pays Africains, Chronique OMS, Geneve, 1985,39(3), p.112.
- AMEAL, João – Ideias e Factos, “Inteligência e ação”, in Diário de Notícias, Lisboa, 17 de março de 1963,
(n.º 99), p. 1.
Nota: Quando o autor não é conhecido a referência inicia-se com o título do artigo.
As referências de sites e páginas podem ser apresentadas numa secção designada ‘Webgrafia’ ou
‘Referências Webgráficas’, e que pode ser colocada depois da Bibliografia.
Ex.:
- Sousa, Jorge Pedro (2006) Elementos de Teoria e Pesquisa da Comunicação e dos Media. 2ª ed. Porto.
http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-elementos-teoria-pequisa-comunicacao-media.pdf [20 de
fevereiro de 2012]
ALMOFARIZ
MOLA
BALANÇA
PINÇA
BALÃO
PIPETA
ERLENMEYER
PROVETA
ESGUICHO
TERMÓMETRO
ESPATULA
TUBO
FUNIL
VARETA
GOBELE
LAMPARINA