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Magda Gonçalves, Nº17, 10ºQ

3)
3.1) Luís de Camões decide dedicar o seu poema ao rei D. Sebastião,
elogiando e louvando-o pelo que representa para a independência de
Portugal e para o aumento do mundo cristão. Para tal, utiliza expressões
como “Ó bem nascida segurança”, “certíssima esperança/ de aumento da
pequena cristandade" e “ó novo temor da Maura lança, / Maravilha fatal
da nossa idade” (estância 6); “tenro e novo ramo florescente/ De ua
árvore de Cristo mais amada” (estância 7); “poderoso Rei” e “jugo e
vitupério/ Do torpe Ismaelita cavaleiro” (estância 8).
4)
4.1) O poeta pede a D. Sebastião que leia o seu poema, pois nele poderá
ver registados os feitos do povo português.
4.2) “vereis um novo exemplo/ De amor aos pátrios feitos valerosos, / Em
versos divulgados numerosos. / Vereis amor da pátria, não movido/ De
prémio vil, mas alto quási eterno; / Que não é prémio vil ser conhecido/
Por um pregão do ninho meu paterno.”
5)
5.2) Esta comparação contribui para a mitificação do herói da epopeia
camoniana, pois dá seguimento à exaltação das características do povo
português, conferindo-les o estatuto de herói.
6)
6.1) a)

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