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Manual, pág: 161

Grupo I:
Parte A:
1-
(A)- F- Esta afirmação é falsa, pois para que se pudesse ser chamado de “Terra” teria de ser revestido
maioritariamente por terra em vez de água.

(B)- V

(C)- V

(D)- V

(E)- F- Esta afirmação é falsa, visto que a União Europeia tomou a iniciativa de desenvolver novas
políticas inovadoras para o mar.

(F)- V

2-

2.1- D

2.2- B

2.3- A

3- A-E-C-B-F-D

Parte B
4- Estrutura externa: 3 estrofes; 8 versos por cada estrofe; 10 sílabas métricas em cada verso; na
maior parte do excerto sobressai a rima cruzada (primeiros seis versos de cada estrofe), tendo
também alguns versos em que a rima é emparelhada (últimos dois versos de cada estrofe).

Estrutura interna: Proposição (Canto I, estâncias 1-3)

5- Os protagonistas são os portugueses e podemos identificá-los nos versos “Que da Ocidental praia
Lusitana” e “Que eu canto o peito ilustre Lusitano”.

“Cessem do sábio Grego e do Troiano”; “Cale-se de Alexandro e de Trajano”; “A quem Neptuno e


Marte obedeceram.” “Cesse tudo o que a Musa antiga canta”.
6- Os três fatores que permitirão ao Poeta concretizar o seu propósito são:
“As armas e os barões assinalados”,

ou seja, todos aqueles homens cheios de coragem que descobriram, “por mares nunca dantes
navegados”, novas terras, indo mais longe do que aquilo que alguém podia esperar de seres não
divinos, “Mais do que prometia a força humana”.

- “Daqueles Reis”,

ou seja, os reis que contribuíram para que a fé cristã se espalhasse por terras que foram sendo
descobertas, alargando assim o Império Português.

- “E aqueles que por obras valerosas/ (...) se vão da lei da morte libertando”,

ou seja, todos os que são dignos de serem recordados pelos feitos heroicos cometidos em favor da
pátria e que, por isso, nem mesmo a morte os pode votar ao esquecimento, “Se vão da lei da Morte
libertando” pois foram imortalizados.

7- A intenção de Camões ao referir-se a Ulisses, Eneias, Alexandre e Trajano era imortalizar os


portugueses quer pela grandeza dos seus feitos quer pelo facto de suplantarem os deuses antigos.

8-
8.1- Dois dos planos narrativos são:
-O plano da história: “E aqueles que por obras valerosas/ Se vão da morte libertando.

-O plano do Poeta: “Cantando espalharei por toda a parte/ Se a tanto me ajudar o engenho e arte.

Parte C:
9.1- Esta Epopeia chama-se “Os Lusíadas”. Foi escrita por Luís Vaz de Camões e foi publicada
pela primeira vez em 1572.

O protagonista desta epopeia é o povo português que, relacionando com a citação do poema de
Almada Negreiros, faz de tudo para que se honre a nação e a pátria portuguesa. Esta citação dá a
entender que, tal como fez Luís de Camões, os portugueses estão dispostos a perder a própria vida
para que se salvaguarde a alma e a glória portuguesa.

Na minha opinião esta Epopeia é uma riqueza enorme para Portugal, onde representa grande
parte da história da nossa nação.
Grupo II:
1.1-
(A)- Hipérbole;

(B)- Eufemismo;

(C)- Antonomásia

2-
2.1- D
2.2- D
2.3- D

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