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Grupo III

1.

1.1. O argumento em causa é um argumento não-dedutivo, ou seja, um


argumento em que se pretende que as premissas – “O irmão tinha ciúmes da
vítima” e “O fantasma da vítima confirmou que foi o irmão” – forneçam um
apoio provável, mas não decisivo, para a conclusão – “A vítima foi
assassinada pelo irmão”. Além disso, trata-se de um argumento fraco, pois as
premissas não têm força suficiente para apoiar a conclusão, ou seja, as
premissas não fornecem boas razões para pensar que a conclusão é verdadeira.
Por um lado, a premissa “O irmão tinha ciúmes da vítima” não torna a
conclusão provável, já que o ciúme, por si só, não conduz ao crime. Por outro
lado, a premissa “O fantasma da vítima confirmou que foi o irmão” é
altamente duvidosa, pelo que teríamos dificuldade em aceitá--la como
premissa verdadeira para servir de apoio provável à conclusão.
Não estamos, por isso, perante um bom argumento. Para ser um bom
argumento, teria de ser um argumento cogente, ou seja, um argumento forte
constituído por premissas verdadeiras e mais plausíveis do que a conclusão.

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