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“Quem canta seus males espanta!


No dia a dia quando cantamos, sentimos que algo muda, nosso hemisfério
cerebral direito passa a ser trabalhado, e a intuição e criatividade são despertadas.
Vocês já notaram que quando entramos no Templo, em um momento em que os
médiuns estão concentrados contando os hinos, parece que chegamos no Céu?
Obviamente também depende de sua atitude mental, em entrar em sintonia ao
chegar, mas repare como pode ser bonito este momento... Parece que podemos
sentir o “perfume” dos mantras no ar!
Cantar, emitir os hinos, ou simplesmente imantrar, é participar ativamente do
trabalho espiritual. É emitir um puro ectoplasma que harmoniza a todos presentes,
e equilibra energeticamente o ambiente. Impregnando e limpado a tudo, com
nossa energia mediúnica.
Tecnicamente, entramos em maior contato com o hemisfério direito do nosso
cérebro, permitindo um estado de consciência e percepção, inatingível no dia a
dia, quando nos focamos naturalmente em questões práticas, dominadas pelo
hemisfério esquerdo do cérebro.
Espiritualmente, a emissão de ectoplasma, em um Trabalho de Imantração, por
exemplo, tem o poder de desalojar espíritos que se “agarraram” às colunas do
Templo, ao não completarem sua elevação.
Quando fazia parte da Falange dos Magos, eu vivia fugindo dos trabalhos de
Imantração, achava que era coisa de Ninfa! Como perdi oportunidades de semear
um futuro melhor!!! 
Kazagrande
Vejamos o que nos diz Tia Neiva:

E mais uma coisa, meus filhos: quando vocês puderem cantar...


O canto se transforma em mantras junto ao seu ectoplasma. É um ectoplasma
Crístico que lhe permite fazer seus pedidos enquanto você está cantando os
mantras. Sempre que puderem, cantem!
Nós ionizamos o nosso Templo e deixamos aqui, em haver quando saímos, tantos
mantras do nosso magnético animal extraídos do Sol Interior. Não se esqueçam
disto! Os mantras cantados são como luzes, é um trabalho em louvor à
Espiritualidade, é como se vocês abrissem uma conta corrente nos Mundos
Encantados!...”       Tia Neiva, em 27 de junho de 1976.

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