E200 1967 I Solos. Ensaio de Expansibilidade

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M.Q P~LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL PORTUGAL DOCUMENTAGAO ‘sous Essai dexpemion COPIA DE oper Lr présente spdcification vite & établir te prockdé & suivre pour [a détermination de ia veriation de volume, exprimée en pourcentage, de ta fraction d'un sol passant 2u cerible de 0,420 mm (n.* 40) ASTM, lorsqu'll absorbe do Ven par capilirité & travers une pierre poreuse, dens det conditions de compactage, bien aéfinis. 1—oBsECTO A presente especificagso destinase a fixar 0 modo de determinar a variacéo de volume, express ‘em percentagem, da fraccio dum solo que passa no peneiro de 0,420 mm (n° 40) ASTM quendo, em ‘condlig6es bem definidas de compactagio, absorve ‘gua por capilaridade através duma placa porosa. 2 — APARELHOS E UTENSILIOS 2) Aparato para a determinacéo da expansibi- lidade (fig. 1) constitvido essencialmente por: bese ‘metdlica perfurada (pesa 1) com uma haste pare 2 fixacSo do deflectémetro e duas outras para & fixaglo do molde © respectiva alonga; molde de 15mm de altura e 60mm de difmetro interior (pega 2); alonga com 0 mesmo digmetro ¢ 20mm de altura (pegs 3); placa de perspex transparente com 59mm de didmetro e 4mm de espessura (pece 4); conjunto de pecas para a fixagéo do deflectémetro & haste da base (pecas 5, 5A, SB); pigca porosa de gréo muito fino com 65mm de dibmetro e 3mm de espessura (pesa 6). 1b) Pil80 de compactagéo (fig. 2) provido de uma mola que exerga uma force de 5 kgf quando com- primide num curso de sproximademente 25 mm; ‘um jogo de anithas de compensacio, de espessuras diferentes, permite, fazendo varier o curso, menter fem S kgf @ forge a exercer. c) Deflectometro graduado em centésimes de imetro, de curso no inferior 2 1mm, que NORMAT ESPECIFICAGAO E 200-1967 sie cas Iva COU 624.131.4341083.14) LNEC GUTUBRO 1967 sors TRABALHO — Sell swaling tor score The present specification establishes the procedure to ‘be followed in the determination of the volume change, in percentage, undergone by the soil fraction passing (0.420 mms (2° 40) ASTI sieve, on absorbing water by ‘apillarity through a porous stone, in welhdefined com ppaction conditions, ‘exerca_uma forga de 100 gf quando se desioca haste 2mm com uma velocidade aproximada de 0,5 mm/min. No caso de deflectémetros que nfo satisfagam a esta condigio, deve-se retirer a mola de comando da haste e colocar uma tara calculada ‘de modo a que ela seja satisfeite, recorrendo « um recipionte odequado (*) (fig, 1). No caso de 2 forga da mola ser inferior 2 100 gf pode colocar-se simplesmente a sobrecarga conveniente. d) Estufa controlada termostaticamente, capaz de manter a temperatura de 60 +2°C. © acessérios. e) Almofe f) Peneiro ASTM de malha quadrada de 0,420 mm (n.2 40) de abertura. 9) Frasco de vidro de dimenstes convenientes, provide de tampa capaz de fechar hermeticamente. fh) Espétula com uma lamina cujo bordo recti- fineo tenha comprimento superior 8 7m. 5 Pare impadir que haste do deectimetro anajesujelte forge do mol, & eflcente softer Um dor exromos dents in Fara procudae 09 elite de tara, tans a ratlrado 4 role, come. ‘ese por vecfcar» forge do cabwo, 0 gue pode Fanerse epés tr Sclocad 0 reciplante destinado receber «tare (ligt). Pare Sto, fase baiar 0 deflectimetro com ume velocisede consents ‘de tgrorimadarente 0,5 cam/min, com 6 ponte da haste wpe ‘oreo. prate uma balange wersivel «05g « Togistimae oF Saloces nado a cada wate do padtece. ‘Calculaae « diferanps para 1009 do valor otis para ume dalocagho le 2 en, © ert (te a sobrecarge a juntars Uma vee colocad tte sobrecarge. onvde repair aerGho e eorrigle qualquer eventuel dee. EXEMPLOS DE RECIPIENTES PARA TARA Sew Rosca COM ROSCA ¥ Lt FIG. 1 APARELHO PARA A DETERMI: ey NAGAO DA EXPANSIBILIDADE PEEAS catte PECA & _ waa EM age Compriments és mela -9) mm Danette exterier = 15S om Corso de mola 3 om Forga da mela ‘Solgt FIG, 2-—PILKO DE COMPACTAGEO 1) Recipiente de vidro ou de outro material adequedo, de fundo plano e dimensées apropriadas. para conter o sparelho para a determinagso de ‘oxpansibilidade. 1) Cronémetro, 1) Pincet. |—~ PREPARAGAO DA AMOSTRA. 8) A amostra, com cerca de 100g, 6 consti tuida por uma porséo convenientemente homogeni- ada do material que passa no peneiro de 0,420 mm (2 40}, obtida de acordo com a especificagéo E 195 «Solos — Preparacéo por via seca de amos: tras pare ensaios de identificagsor. b) Seco-so a amostra na estufa a 60 + 2°C durante cerca de 16h e delxa-se arrefecer em frasco hhermaticamente fechado, sendo conveniente que ‘enchs © frasco completamente. — TECNICA 8) Monta-se 0 aparetho para a determinagio dia srparaoicace, ciscanc sobre bese a plsee ‘porosa e fixando a esta o molde e respectiva alonga. 1b) Compacts-se 0 solo em duas camadas apro- ximadamente iguais, calculando cada porsso de tal modo que, apés a compactacéo, © total exceda ligeiramente o bordo do molde, Esta oparacto & feita por meio do piléo de compactacso (fig. 2), carregando sobre © manipulo até que os bordos da manga exterior (pega 2) toquem na cabeca (pega 4). Deve exercer-se apenas a forge neces série pare conseguir este resultado ¢ suspender lego que © encosto se verifique. Cada une das ‘camadas 6 compactada com 50 compresses, aplica- das pelo processo descrito, uniformemente distri buldas © com © ritmo de uma compressso por segundo. €) Uma ver realizads 2 compactagio, retira-se 1 alonga e rasese cuidadosemente o excedente do solo com a espétula, de modo conseguir uma superficie perfaitamente plana e nivelada com os bordos do mode. Limpase com cuidado 0 solo ‘em excesso, volta-se @ monter & slonga e pousese sobre © solo @ placa de perspex. d) Coloca-se 0 aparetho dentro do recipiente de vidro © monta-se 0 daflectémetro (equipsdo com 2 respectiva tara no recipiente préprio, se neces- sério}, apoiando a ponta da haste no centro da salléncia cilindrica da place de porspex (fig. 3). E conveniente, para assegurar um encosto perfeito, ‘que a leitura inicial seja superior a zero. Anotese essa leitura 18) Deita-se Sgua destilada dentro do recipiente de vidro até a0 nivel da face superior da base do ‘aparelho (correspondente & face superior da placa ‘porosa em contacto com © solo) plese o croné- metro a funcionar. smecimiente runa fous FIG, 3—MONTAGEM DO ENSAIO ) Fazenwse leituras pariédicas do deflectémetro até que dvas leituras com o intervals de 2h (*) déem o mesmo valor ou valores decrescentes (*). 5— RESULTADO. A expansibilidade ¢ dada, em percentagem, pela sequinte expressio: em que 4b — variacio de altura 4,— altura inicial; b, = 15 mm Jo—feitura inicial. do deflectémetro A—leitura final do deflectémetro, sendo todos os valores expressos em milimetros. © resultado apresenta.se arredondade &¢ uni- dades. 5/1000 €200 5 [ENTIOADES QUE COLABORARAM COM © LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL HA ELABORAGKO DESTA ESPECIFICAGAO: Junta Avténoma de Estradae DitecySo-Gera! de Obras Publica e Comunicastes do Ministério do. Ultramae Laboratério de Engenharia de Angola Leboratério de Ensalor de Materiais e Mectnica do Solo de Mogembique Feculdede de Engenharia da Universidade do Porto (2) Se ae pratender tragar a curve de varagho da expanebiic dede com © tempo, aconclhum-as inarvalos de 15 min durante © Deiweire hore, de 'h ait 40 fim do peimairo dia de trabao de 7h nos dias de trabalho seguiotr, € cam ft, sas cts, gud trina» proceso a pn ls, Shaan‘ ac ws Ss Sie ee ae pete

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