E227 1968 I Betao. Ensaio de Flexao

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COPIA DE a E 227-1968 87" — toto non a Concrete Pont tet eee ‘TRABALHO os 1 APARELHOS E UTENSILIOS 1a) Maquina para aplicar forges gredualmente cerescentes de forma continua e sem choques a0 ritmo de 25 2 700kgf/s ¢ com capacidade ade- quads com limites de erro de st 1%. © dispositive de flexio ¢ constituide por dois apoies e por dois cutelos, de ago, de comprimento palo menos igual & largura do provete. Dave per- mmitir que, durante o ensaio, o véo © a distinc ‘entre os cutelos s¢ mantenham constantes com limites de erro de :t 2mm, e que a direcgfo das reacgées de apoio soja paralela 2 direcqdo. das forgas eplicadas. A carga deve ser axial, igual mente distribuida polos dols cutlos, eno induzir tensGes de torso no provete. Pode utilizer-se 0 dispositive esquematizedo na figura, ~Esta conforme o original provere fg¢fR 0 P-LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL ~PORTUGAL Oo S18 £, 0b DOCUMENTAGAO NORMATIVA cou MN STATI ESPECIFICAGCAO LNEC a BETAO ‘BETON ENSAIO DE FLEXAO CONCRETE Poa QUE: b) Craveira para medigio das dimensbes dos provetes com limites de erro de +t Imm. ©) Balanga para pesagens com limites de erro do 59. 2 PROVETES Os provetes devem ser‘obtidos de acordo com © estabelecido na expecificago sobre cofhelta de amostras © preparagdo de provetes. — TECNICA Os provetes para determinago da tensio de rotura caracteristice do betéo, conservedos com forme indicodo na especificacso sobre colheita de amostras © preparaséo de provetes, devem ser en- selados saturados, logo apés serem retirados do sala de conservacio, cobertos com uma capa mo: Theda. Os provetes, conservados em condicées tio préximes quanto possivel das observades pare = estrutura, devem ser ensaiados no estado de fumi- dade resultente das condigtes de conservacso. Dispéemse 0s apoios © 0s cutelos do disposi- tivo de flexio centrados nas duas direegbes com 68 pratos de méquina de ansslo, os primeiros dis- tay trans doz de pelo menos tris veres a dimensio sal do provete, @ os segundos de um tergo do vio. Peso-se cada um dos provetes. Limpam-se os apoios @ os cutelos, @ os faces do provele que VEO. fear em contacto ‘com aque ‘Os provetes deve ser ensaiados de modo que as forges sojam eplicadas perpendiculermente As faces do provete que flearer em contacto com as poredes do molde weer 2 Assentarse 0 provete nos apoios, centrado com estes nas duas direcgbes, e descem-se a8, cUtelos 316 apoiarem sobre 0 provete. ‘Se 0 contacto dos apoios @ dos cutelos com ts superficies do provete nio for perfeito, devem rectficarse estas ‘superticies, Se, porém, a dife- renga nio 6 superior a 0,5 mm, podem uilizarse, inas zonas de contacto, tiras de borracha dura com ‘Sen de expessura, 3.3 5 cm de largura e compr- mento igual 8 largura do provete, "Ath matade da forca do roturs, 9 cargo pode ser aplicada rapidamente, mas de entéo em diante © ritmo deve ser tal que 0 acréscimo de tensto na fibra extrema, por segundo, ngo seja superior a 05 0.2 kgtfem*. A forga de roiura & a forga méxima aplicade durante 0 ensalo, Medese 8 largure © a altura do provete na zona de rotura. 4— RESULTADOS (Sendo, para cada provete, F—forge de rotura, em quilogramas-forca —largura do provete medida na zona de rotura, em centimetros altura do provete medida na zona de ro- tura, em centimetros 1 —vio, em centimetros Y —disttneia da secgBo do rotura 00 apoio mais préximo, medidas 20 longo do eixo da face inferior do provete, em centime- tros, 2 tensfo de rotura por flexto de cada provete, expyassa em quilogramas-forga por centimetro qua- drado, & Fl -~ ow $8 a roture ocorre no tergo cantral do vio, © 6 ar - oF 430 a rotura ocorre fora do terso central do vio ‘mas e uma distincia do apoio mais préximo no inferior » 28 % do véo. Se a rotura se der @ uma disténcia do apoio mais préximo inferior 2 28 % do vio, este fecto deve ser indicado © © resultado nfo considerado significative, rays Os resultados apresentany-se arredondedos 3s derenas e devem ser acompanhados das seguintes indicasoos: — numero de identificagao do provete; data do ensaio; w= data da amassadura; —idade do: provete; —eoncligées de conservagio, tipo de regularle ago das superficies © data em que esta fei realizada; —dimensées do provete; “massa @ massa voldmica do provets; tipo de roture; —defeitos no provete ou no revestimento. BIOLIOGRAFIA AUSTRALIAN STANDARD AS A106 ~ 1957 — Method for the determination of the flexural strength of flexure test specimens, North Sydney, Standards Association ‘of Australia, BRITISH STANDARD 8S 1881: 1952—Mathods of tes. ting concrete. London, British Standards Institution. METHODE RILEM pour Féchantilionage, Ia confection, fe ‘conservation et les essale mécaniques de béton. Bub Jatin RILEM (Réunion Internationale dea Laboratoires EEssals at de Recherches sur ler Matériaux ot lo Constructions), Paris, Mars. 1966. NORMA VENEZOLANA NORVEN 76:46 .66— Método do ‘enzayo pare determinar ta resistencia @ teen por flexién do} concreto en vigas simplemente apoyades con carges @ lot tercios del tramo. Caraces, Comb sién Venezolana de Normas Industries, USA STANDARD A37.22~1966—Method of test for exural strength of concrete (using simple. beam ‘with thirdpoint leading). New York, USA Stan- dards Institute, [ENTIDADES QUE COLABORARAM COM © LABORATORIO NACIONAL [OE ENGENNARIA CIVIL MA ELABORAGAO DESTA ESPECIFICAGAO Comissdo de FiscelzngSo das Obras dos Grandes Apro- ‘oitamentos Hidroeldctrices Junta Autsncme de Ettredat —Direcgfo dos. Servigos se Pontes Facuidade de Engenharia de Universidade do, Porto Instituto Nacional de Investigngbo Industria! Construgdos Téenleas, Lda, Fundagéee Frank, Uda,

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