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FACULDADE DE ODONTOLOGIA
MESTRADO EM ODONTOLOGIA
SALVADOR
2004
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
MESTRADO EM ODONTOLOGIA
Dissertação apresentada
ao Mestrado em
Odontologia da UFBA, área
de concentração em Clínica
Odontológica como parte
dos pré-requisitos para a
obtenção do título de
Mestre em Odontologia.
SALVADOR
2004
VELOSO, Daniela Araújo
Estudo in vitro da microinfiltração marginal em reparos de restaurações à
amálgama / Daniela Araújo Veloso. Salvador, UFBA, Faculdade de Odontologia,
2004.
85F
pertencem.
AGRADECIMENTOS
para estudar, o meu trabalho, os meus ideais e os frutos que deles nascessem. A
suas bênçãos.
fazer entender que as respostas estão em mim mesma. Pela segurança, pelo
compromisso de seus mestres; em especial aos Profs. Drs. Alberto Luís Felipe e
Benquerer, Adriana Queiroz, Cida Vieira, Henrique Arruda, Hercílio Martelli Jr. e
RESUMO ....................................................................................................... 11
ABSTRACT ................................................................................................... 12
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................... 13
3. PROPOSIÇÃO ........................................................................................... 32
4. METODOLOGIA ........................................................................................ 33
5. RESULTADOS .......................................................................................... 41
6. DISCUSSÃO .............................................................................................. 52
7. CONCLUSÕES .......................................................................................... 58
ANEXOS ........................................................................................................ 70
DO ......................... Disto-oclusal
K: ......................... Kappa
2004............................................................................................ 41
Salvador, 2004............................................................................ 42
Salvador, 2004............................................................................ 43
The aim of this study was to evaluate the effect, on the mcroleakage, of three
different restorative materials on the repair of amalgam retorations. Class I restorations
were prepared on 45 healthy recently-extracted human pre-molars. After 72 h, new class I
cavity preparations were carried out over previously made amalgam restorations to simulate
a clinical repair. Teeth were divided randomly into 3 groups of 15 each and repaired by one
of the three proposed materials and polished; always according to manufacturer s
intructions. Apical sealing was followed by thermal treatment with complised of 500
cycles raging from 5°C - 55°C per minuts. Followig this, the samples were stained with
50% silver nitrate for 24 hours, for assessment of microleakage. The level of leakage was
scored for all samples by three examinners whom did not know the code of the sample. The
procedure was carried out with light microscopy. The results showed that no material was
100% effetive marginal sealing. Statistical analysis showed, for repair/thoot interfaces, that
all materials had statistically differents results: composite resin had less microleakage,
following by bonded amalgam; for repair/restoration interfaces, traditional amalgam
exhibited higher sealing, following by composit resin, but not any statistically differences
were found between them. Despite this, composite resin may be the most indicated
restorative material to repair amalgam restorations when the microleakage is evaluated.
posteriores.
(Fischman & Santos, 1982; Baratieri; Monteiro; Andrada, 1992; Huhutala, 1995).
com pequenos defeitos marginais, trincas e/ou fraturas, cáries incipientes, mas
1997).
literatura à medida que suas vantagens são conhecidas, tais como: alta
razão das diferentes técnicas utilizadas, simplicidade técnica, além de ser o único
Jayalatha, 1996).
2.2 Reparos
Baratieri; Monteiro; Andrada, 1992). O que é descrito também por Going &
outro tipo de material restaurador, diminuindo, quase que pela metade, o tempo
evidenciam que a cárie secundária ocorre com maior freqüência no terço gengival
Além disso, Elderton (1997), já dizia que cada vez que uma restauração
Para Balsamo & César (1999), restaurações com valamento marginal nem
sempre necessitam de substituição, porque, embora haja uma íntima relação entre
encontram em função na cavidade oral por muito tempo, e que, por isso,
procedimento.
tratamento de eleição.
microinfiltração, Taylor & Lynch (1992) descreveram estudos sobre pressão do ar,
pesquisas.
Murray et al. (2002) em um estudo sobre a correlação entre
que houve menor microinfiltração nos reparos feitos com resina fluida do que nos
reparos onde não se usou qualquer forramento, mas que não houve diferença
esmalte, o mecanismo observado foi o tradicional. Nos outros grupos, não foi
100 nanômetros na base da camada híbrida, sugerindo que nem toda a área
200.
deve possuir alta força de união à dentina, a curto e longo prazo, semelhante à do
pouco sensível, ter bom tempo de vida útil e ser compatível às resinas.
camada híbrida foi observada nas paredes dos túbulos e extensões, o que sugere
(1994), analisaram as vantagens oferecidas por uma solução que serve como
resina aplicada, criando uma camada híbrida que conteria smear layer original,
prejudicados.
análises com sistemas adesivos dentinários, seguidas das que se usam verniz
que logo após foram submetidos aos testes de microinfiltração marginal. Com
base neste trabalho os autores puderam concluir que, nas restaurações onde
microinfiltração marginal.
amálgama retidas a pino; ao final de dois anos, concluíram que, quando questões
et al. (2000) indicaram que o Prime e Bond 2.1 e o AmalgamBond Plus são os dois
Meiers, (1993) encontraram como resultados que, quando agentes de união são
utilizados nas restaurações de amálgama, a microinfiltração é reduzida se
cobre, Hadavi et al. (1993) encontraram que a microinfiltração pode ser quase que
técnica fica então indicada a áreas especiais do dente em que a incisão de forças
seja controlável.
convencional.
mesmo quando diferentes técnicas eram usadas para se aferir aa variáveis. Ainda,
confiabilidade a longo prazo dos agentes de união poderia ser testada através de
feitos com o próprio amálgama que com os outros dois tipos de materiais
2.5 Termociclagem
submetidas a termociclagem.
3 - PROPOSIÇÃO
extensão (figura 1), e aferidas com o auxílio de sonda milimetrada (Duflex Inox
Indústria e Comércio).
3,0 mm
2,0 mm
4,0
mm
de pedra-pomes e álcool.
4.4 Preparo cavitário dos reparos
2,0 mm
4,0 mm
1,0 mm
GRUPO I
removidos.
GRUPO III
50% ( IPEN ), por 24 horas, em total ausência de luz numa câmara escura.
Após, os dentes foram lavados em água corrente por 5 minutos e secos com
Extec- EUA), os dentes foram fixados em resina acrílica incolor e divididos, com
Cada dente, então, foi fixado sobre uma lâmina de vidro plana com o
de 50 X .
com uma escala baseada na de Retief; Mandras e Russel (1994) que consistiu na
0 Ausência de microinfiltração.
restauradores, utilizou-se o teste Dunn, que os compara entre si. Foi encontrado,
equivalentes.
TABELA 1 Distribuição percentual dos valores de microinfiltração
GRUPO
AMÁLGAMA AMÁLGAMA
RESINA ADESIVO COMUM TOTAL
0 Nº 12 8 20
GRAU DE
INFILTRAÇÃO % POR
INTERFACES GRUPO 80,0% 53,3% 44,4%
REPARO/DENTE 1 Nº 3 6 12 21
% POR
GRUPO 20,0% 40,0% 80,0% 46,7%
2 Nº 1 1 2
% POR
GRUPO 6,70% 6,7% 4,4%
3 Nº 2 2
% POR
GRUPO 13,3% 4,4%
TOTAL Nº 15 15 15 45
% POR
GRUPO 100,0% 100,00% 100,0% 100,0%
TABELA 2 Distribuição percentual dos valores de microinfiltração marginal da
GRUPO
AMÁLGAMA AMÁLGAMA
RESINA ADESIVO COMUM TOTAL
GRAU DE 0 Nº 10 2 13 25
INFILTRAÇÃO
% POR
INTERFACES GRUPO 66,60% 13,30% 86,70% 55,60%
REPARO/RES-
TAURAÇÃO 1 Nº 3 2 2 7
% POR
GRUPO 20,00% 13,30% 13,30% 15,60%
2 Nº 2 2
% POR
GRUPO 13,30% 4,40%
3 Nº 1 1
% POR
GRUPO 6,70% 2,20%
4 Nº 2 8 10
% POR
GRUPO 13,30% 53,30% 22,20%
TOTAL Nº 15 15 15 45
% POR
GRUPO 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Salvador, 2004.
GRÁFICO 1 Percentual de microinfiltração marginal da interface reparo/dente
100
80
80 80
60
53
40
40
GRUPO
Percentagem
20 Resina
20
13 Amálgama adesivo
0 7 7 Amálgama comum
0 1 2 3
100
87
80
67
60
53
40
GRUPO
Percentagem
20 Resina
20
13 13 13 13 13 Amálgama adesivo
0 7 Amálgama comum
0 1 2 3 4
Reparo/restauração
TABELA 3 Teste Dunn , para a comparação dos materiais restauradores entre
Comparações Z Valor-p
adesivo
comum
Amálgama comum
na interface reparo/restauração.
Comparações Z Valor-p
adesivo
comum
Amálgama comum
concluiu-se:
entre todos; sendo a resina o material de maior capacidade seladora, seguida pelo
sejam preservadas. Autores como Barbakow et al. (1988); Baratieri; Mondelli et al.
(1992); Gilbert; Araújo et al. (1995) Balsamo & Cesar (1999); Penning (2001),
(1992); Phillips (1993); Araújo et al.; Gilbert; Bussadori; Pinto (1995); Susin (1998),
possibilidade do reparo deve ser considerada, e que a seleção dos casos deve
incluir rigoroso exame clínico e radiográfico. Ficando formalmente contra-indicadas
resina composta.
A ciclagem térmica, como definiu Pimenta & Paiva (1997), tem por
ocorrer com as restaurações nas condições clínicas futuras. Neste estudo foram
utilizados 500 ciclos nas temperaturas de 5°C e 55°C, baseados nas informações
de Grobler e Neme et al. (2000), de 1 minuto cada, que, segundo estudos de Valle
& Souza (1995) é tempo suficiente para estabelecer equilíbrio térmico entre corpo
Chersoni et al. (1997); Paraizo; Dias; Novis (1997); Gwinett (1994), e Saiku &
trabalhos como os de Saiku et al. (1993); Turner (1999) e Mahler & Engle (2000)
( Leelawat et al.,1992; Meiers & Turner , 1998; Setcos; Staninec; Wilson, 2000 ).
desses achados. Mahler & Engle (2000) ; Ozer et al. (2002), em estudos clínicos
infiltração marginal.
A escolha pelo material mais indicado para a realização da técnica
marginal é uma constante nas restaurações odontológicas, por mais estreito que
Bem-Amar et al. (1994); Meiers & Turner (1998); Setcos et al.; Grobler et al.
(2000); Belli; Ünlu; Ozer (2001) que demonstraram as vantagens seladoras dos
Tabela 2), discordando dos estudos feitos por Leelawat et al. (1992) quando não
estatisticamente significante.
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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WINKLER, M.M.; MOORE, B.K.; RHODES, B.; SWARTZ, M.; Microleakage and
ANEXO A
Examinador: 1
1 1 0 0
2 3 0 1
3 3 0 1
4 1 0 0
5 2 3 0
6 2 3 0
7 2 4 1
8 3 0 1
9 1 0 0
10 3 0 1
11 3 0 1
12 1 1 0
13 2 3 1
14 3 0 1
15 1 0 0
16 2 3 2
17 2 3 1
18 3 0 1
19 3 0 0
20 1 0 0
21 1 0 0
22 1 0 1
23 3 0 1
24 2 3 1
25 1 0 0
26 3 0 1
27 2 1 1
28 2 0 0
29 3 0 0
30 3 0 0
31 1 0 1
32 1 0 0
33 3 0 1
34 1 0 1
35 3 0 1
36 3 0 1
37 2 0 1
38 1 0 0
39 2 3 1
40 2 3 1
41 1 1 0
42 2 3 1
43 1 0 0
44 2 2 1
45 2 3 1
Examinador 2 :
1 1 1 0
2 3 0 1
3 3 0 1
4 1 4 0
5 2 4 1
6 2 4 1
7 2 4 1
8 3 0 0
9 1 0 0
10 3 0 1
11 3 0 0
12 1 0 0
13 2 4 0
14 3 0 0
15 1 0 0
16 2 4 0
17 2 0 0
18 3 0 0
19 3 0 0
20 1 0 0
21 1 0 0
22 1 0 0
23 3 0 1
24 2 0 0
25 1 0 0
26 3 0 0
27 2 1 0
28 2 0 0
29 3 0 0
30 3 0 0
31 1 0 0
32 1 0 0
33 3 0 1
34 1 3 0
35 3 0 1
36 3 0 2
37 2 0 0
38 1 0 0
39 2 4 0
40 2 0 0
41 1 0 0
42 2 3 0
43 1 0 0
44 2 3 1
45 2 4 0
Examinador 3 ;
1 1 1 0
2 3 0 1
3 3 0 1
4 1 4 0
5 2 4 0
6 2 3 1
7 2 4 0
8 3 0 1
9 1 0 0
10 3 0 1
11 3 0 1
12 1 4 0
13 2 4 0
14 3 0 1
15 1 0 0
16 2 4 1
17 2 0 0
18 3 0 1
19 3 0 1
20 1 0 0
21 1 0 1
22 1 1 1
23 3 1 1
24 2 0 0
25 1 0 0
26 3 1 1
27 2 2 1
28 2 1 1
29 3 0 1
30 3 0 1
31 1 0 0
32 1 0 0
33 3 0 2
34 1 0 0
35 3 0 3
36 3 0 3
37 2 1 2
38 1 0 1
39 2 4 1
40 2 2 0
41 1 1 0
42 2 4 0
43 1 0 0
44 2 4 1
45 2 4 0
ANEXO B
DA UNIMONTES
ANEXO C
TESTE KAPPA
Count
interface reparo/restauração-examinador2
0 1 2 3 4 Total
interface 0 30 30
reparo/restauraç 1 4 4
ão-examinador1 2 1 1
3 3 3
4 7 7
Total 30 4 1 3 7 45
Symmetric Measures
Asymp.
a b
Value Std. Error Approx. T Approx. Sig.
Measure of Agreement Kappa 1,000 ,000 10,432 ,000
N of Valid Cases 45
a. Not assuming the null hypothesis.
b. Using the asymptotic standard error assuming the null hypothesis.
interface reparo/restauração-examinador1 * interface reparo/restauração-examinador3
Crosstabulation
Count
interface reparo/restauração-examinador3
0 1 2 3 4 Total
interface 0 29 1 30
reparo/restauraç 1 4 4
ão-examinador1 2 1 1
3 3 3
4 7 7
Total 29 5 1 3 7 45
Symmetric Measures
Asymp.
a b
Value Std. Error Approx. T Approx. Sig.
Measure of Agreement Kappa ,958 ,041 10,078 ,000
N of Valid Cases 45
a. Not assuming the null hypothesis.
b. Using the asymptotic standard error assuming the null hypothesis.
interface reparo/restauração-examinador2 * interface reparo/restauração-examinador3
Crosstabulation
Count
interface reparo/restauração-examinador3
0 1 2 3 4 Total
interface 0 29 1 30
reparo/restauraç 1 4 4
ão-examinador2 2 1 1
3 3 3
4 7 7
Total 29 5 1 3 7 45
Symmetric Measures
Asymp.
a b
Value Std. Error Approx. T Approx. Sig.
Measure of Agreement Kappa ,958 ,041 10,078 ,000
N of Valid Cases 45
a. Not assuming the null hypothesis.
b. Using the asymptotic standard error assuming the null hypothesis.
interface reparo/dente-examinador1 * interface
reparo/dente-examinador2 Crosstabulation
Count
interface reparo/dente-examinador2
0 1 2 Total
interface 0 24 24
reparo/dente- 1 5 15 20
examinador1 2 1 1
Total 29 15 1 45
Symmetric Measures
Asymp.
a b
Value Std. Error Approx. T Approx. Sig.
Measure of Agreement Kappa ,781 ,091 5,741 ,000
N of Valid Cases 45
a. Not assuming the null hypothesis.
b. Using the asymptotic standard error assuming the null hypothesis.
interface reparo/dente-examinador1 * interface
reparo/dente-examinador3 Crosstabulation
Count
interface reparo/dente-examinador3
0 1 2 Total
interface 0 23 1 24
reparo/dente- 1 1 18 1 20
examinador1 2 1 1
Total 24 19 2 45
Symmetric Measures
Asymp.
a b
Value Std. Error Approx. T Approx. Sig.
Measure of Agreement Kappa ,873 ,069 6,427 ,000
N of Valid Cases 45
a. Not assuming the null hypothesis.
b. Using the asymptotic standard error assuming the null hypothesis.
interface reparo/dente-examinador2 * interface
reparo/dente-examinador3 Crosstabulation
Count
interface reparo/dente-examinador3
0 1 2 Total
interface 0 24 5 29
reparo/dente- 1 14 1 15
examinador2 2 1 1
Total 24 19 2 45
Symmetric Measures
Asymp.
a b
Value Std. Error Approx. T Approx. Sig.
Measure of Agreement Kappa ,741 ,095 5,582 ,000
N of Valid Cases 45
a. Not assuming the null hypothesis.
b. Using the asymptotic standard error assuming the null hypothesis.
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