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Corpo do laudo:
ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA
DS1 -Nota-se à (direita/esquerda) imagem hipoecogênica, irregular, não paralela à pele, margens
indistintas, com atenuação sonora e medindo ..... , situada no...., compatível com nódulo sólido.
DS2 - Nota-se à (direita/esquerda) imagem hipoecogênica, irregular, não paralela à pele, margens
espiculadas, sem atenuação sonora e medindo ..... , situada no...., compatível com nódulo sólido.
Impressão Diagnóstica:
- Estudo ecográfico sem evidências de anormalidades.
ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA
Achados:
Composição mamária: A Mamas com textura homogênea com predomínio de tecido adiposo.
B Mamas com textura homogênea com predomínio de tecido fibroglandular.
C Mamas com textura heterogênea, que pode diminuir a sensibilidade do ultrassom na detecção de
lesões.
T1:
Tecido adiposo subcutâneo e retromamário escassos.
TA:
Tecido adiposo abundante, sem alterações ecográficas.
T2:
Tecido adiposo abundante, predominante em relação ao glandular, sem alterações ecográficas.
UM10:
Ausência de nódulos sólidos ou císticos ecograficamente detectáveis.
UM19 ou AX1:
Recessos axilares de aspecto habitual.
OM-12:
Obs.: sugerimos á critério clínico mamografia para complementar propedêutica.
OM-22:
Obs.: Sugerimos controle ecográfico com 6 meses, podendo considerar a possibilidade de estudo
citológico/histológico, a critério do clínico.
OM-33:
Obs.: a fim de melhor detalhamento do componente adiposo (que pode ocultar nódulo ao ultrassom)
torna-se prudente proceder mamografia.
S1:
Presença de implantes de silicone, íntegros e de situação retroglandular bilateralmente.
S2:
Presença de implantes de silicone, íntegros e de situação retromuscular bilateralmente.
BR1:
Padronização BI-RADS®(USG): categoria 1(Exame negativo).
BR2:
Padronização BI-RADS®(USG): categoria 2 (Achado benigno).
BR3:
Padronização BI-RADS®(USG): categoria 3 (Achado provavelmente benigno).
BR5:
Padronização BI-RADS®(USG): categoria 5
Conduta: Sugiro estudo histopatológico.
BR6:
Padronização BI-RADS®(USG): categoria 6
BR0:
Padronização BI-RADS®(USG): categoria 0 (Necessita de avaliação adicional).
Fígado de dimensões, morfologia e contornos normais, com textura acústica habitual, sem lesões
focais ou difusas ecograficamente detectáveis.
Vesícula Biliar com conteúdo anecogênico, de paredes lisas e regulares. Ausência de dilatações das
vias biliares intra ou extra-hepáticas.
Aorta abdominal e veia cava inferior em trajeto habitual, sem linfonodomegalias ecograficamente
detectáveis.
Bexiga repleta por conteúdo anecogênico, de paredes lisas e regulares. Ausência de imagem
compatível com cálculo e/ou lesão expansiva em seu interior.
Impressão Diagnóstica:
UPR-01
Pâncreas com cabeça e corpo de dimensões normais e textura acústica habitual. Cauda do Pâncreas
com visibilização parcialmente prejudicada pela interposição de alças com excesso de gases na
projeção do órgão, não se definindo imagem sugestiva de lesão expansiva de volume e/ou
densidade acústica ecograficamente visível, ao exame atual.
UPR-02
Pâncreas e espaço retroperitoneal de visualização parcialmente prejudicada pela interposição de
alças com excesso de gases na projeção dos órgãos, não se definindo imagem sugestiva de lesão
expansiva de volume e/ou densidade acústica ecograficamente visível, ao exame atual.
UPR-03
Pâncreas, Grandes Vasos e Espaço Retroperitoneal de visualização prejudicada pela interposição
de alças intestinais com excesso de gases.
UPR-04
Pâncreas de difícil visualização pela interposição de alças intestinais com excesso de gases na
projeção do orgão; não se definindo imagem sugestiva de lesão expansiva em sua topografia.
F1-esteatose discreta:
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais. Textura acústica homogênea, de
ecogenicidade ligeiramente aumentada, sugerindo discreta infiltração adiposa difusa (Esteatose
hepática grau I). Não se observa imagem sugestiva de lesão expansiva focal de volume e/ou
densidade acústica ecograficamente visível, ao exame atual.
F2:esteatose moderada:
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais. Textura acústica homogênea, de
ecogenicidade moderadamente aumentada, com atenuação dos feixes sonoros profundos, sugerindo
moderada infiltração adiposa difusa (Esteatose hepática grau II). Não se observa imagem sugestiva
de lesão expansiva focal de volume e/ou densidade acústica ecograficamente visível, ao exame atual.
F3:esteatose acentuada:
Fígado de morfologia, contornos e dimensões normais. Textura acústica homogênea, de
ecogenicidade acentuadamente aumentada, com atenuação dos feixes sonoros profundos, sugerindo
acentuada infiltração adiposa difusa (Esteatose hepática grau III). Não se observa imagem sugestiva
de lesão expansiva focal de volume e/ou densidade acústica ecograficamente visível, ao exame atual.
fibrose periportal:
Fígado de dimensões ........., apresentando aumento da ecogenicidade das paredes dos vasos portais
sugestivo de espessamento.
Veia Porta medindo ...mm no maior calibre (VN até 12mm). Veia esplênica medindo ...mm no
maior calibre (VN até 9mm).
Data de alteração 10/04/2017
Cisto:
Fígado de dimensões normais, com ecogenicidade habitual, destacando-se, porém, imagem nodular
anecoica, que ocasiona reforço acústico posterior, medindo ... x ...cm, situada no lobo ..., compatível
com Cisto.
Cistos:
Fígado de dimensões normais, com ecogenicidade habitual, destacando-se, porém, imagens
nodulares anecoicas, que ocasionam reforço acústico posterior, compatíveis com Cistos, os maiores
medindo ... x ...cm e ... x...cm, situados no lobo ... e ..., respectivamente.
Cálculo:
Vesícula Biliar de volume normal, com paredes finas, apresentando imagem hiperecoica, móvel,
que ocasiona sombra acústica posterior, compatível com Cálculo (Colelitíase).
Cálculos:
Vesícula Biliar de volume ...., com paredes finas, apresentando imagens hiperecoicas, móveis, que
ocasionam sombra acústica posterior, compatíveis com Cálculos (Colelitíase).
Pólipo:
Vesícula Biliar de volume normal, apresentando pequena imagem nodular ecogênica, que mede
aproximadamente ...mm e não condiciona fenômeno acústico posterior, situada na parede .....,
sugestiva de Pólipo.
Pólipos:
Vesícula Biliar de volume normal, apresentando pequenas imagens ecogênicas arredondadas, que
medem aproximadamente ...mm e ...mm e não condicionam fenômeno acústico posterior,
situadas ......, sugestivas de Pólipos.
Septo:
Vesícula Biliar de volume normal, contendo fino septo no interior, não se observando imagem
sugestiva de cálculo e/ou lesão expansiva de volume e/ou densidade acústica ecograficamente
visível, ao exame atual.
Aorta-01
Aorta abdominal apresentando tortuosidades do seu trajeto não se observando adenomegalias ou
lesão expansiva de volume ecograficamente mensurável.
Aorta-02
Aorta abdominal apresentando tortuosidades do seu trajeto e hiperecogenicidade de suas paredes
sugerindo processo ateromatoso, não se observando adenomegalias ou lesão expansiva de volume
ecograficamente mensurável.
Aorta-03
Aorta abdominal, de calibre normal, apresentando pequenas imagens hiperecoicas, aderidas às
suas paredes, sugestivas de Placas de Ateroma.
ULTRASSONOGRAFIA TRANSVAGINAL
Ovário direito medindo ... cm x ... cm x ... cm com volume de ... cm³, textura acústica habitual /
preservada.
Ovário esquerdo medindo ... cm x ... cm x ... cm com volume de ... cm³, textura acústica habitual /
preservada.
CL1:
textura heterogênea à custa de imagem anecoica com septos delgados, de contornos regulares,
medindo............. cm, sugestiva de corpo lúteo.
HD:
Observa-se em região anexial (D ou E), imagem anecoica de morfologia (alongada ou tubular),
paredes lisas e contornos regulares, medindo …. X .... cm em seus maiores diâmetros.
BX:
Bexiga repleta / parcialmente repleta, espessura das paredes normais, ausência de imagem
compatível com cálculo e/ou lesão expansiva, ecograficamente visível, em seu interior.
VA (VARIZES):
Presença de imagens tubulares, anecoicas, para-uterina, sugestivas de varizes do plexo
pampiniforme ou varicosidade.
VT:
sem sinais de vegetações e/ou trabéculas em seu interior
VT2:
Coleção líquida que mede ± ... x ... cm, sem sinais de trabéculas e/ou vegetações no interior ao
exame atual.
V8:
(valor normal sem reposição hormonal até 4mm e com reposição hormonal até 8mm).
V9:
Fundo de saco de Douglas livre.
V10:
Presença de dilatação dos vasos do Plexo de Pampiniforme, sugerindo varicosidade.
UPG2:
Ovário direito medindo ... cm x … cm x … cm com volume de ... cm³; textura acústica habitual /
preservada.
UPG21:
Ovário esquerdo medindo ... cm x … cm x … cm com volume de ... cm³; textura acústica habitual /
preservada.
UPG3:
Ovários de volumes e características acústicas habituais / preservada.
UPG31:
Data de alteração 10/04/2017
Ovários de volumes e características acústicas normais, com pequenos folículos.
UPG32:
Ovários de volumes e características acústicas normais, com folículo maior medindo ... cm à
direita/esquerda.
UPG33:
Ovários de volumes e características acústicas normais, com folículo dominante medindo ... cm.
UPG4:
Ovários não visibilizados, porém não há evidência de processo expansivo em topografia anexial,
ecograficamente demonstrável.
UPG40:
Anexos: Ovários não visibilizados, porém não há evidência de processo expansivo em topografia
anexial, ecograficamente demonstrável.
UPG41:
Ovários não visibilizados, compatível com a fase pós-menopausa da paciente; porém não há
evidência de processo expansivo em topografia anexial, ecograficamente demonstrável.
UPG44:
Ovários não visualizados; ausência de lesões expansivas em suas topografias ecograficamente
demonstráveis, ao exame atual.
UPG5:
Ovário direito / esquerdo de volume e características acústicas normais.
UPG6:
Ovário direito / esquerdo não visibilizado; porém não há evidência de processo expansivo em
topografia anexial, ecograficamente demonstrável.
UPG61:
Ovário direito / esquerdo não visualizado devido a presença de alças intestinais contendo gás que
afluem a pelve.
UPG7:
Regiões anexiais sem alterações expansivas ecograficamente demonstráveis, ao exame atual.
UPG8:
Ausência de gestação inicial com mais de 4 semanas, ao exame atual.
UPG10:
Presença de líquido livre em fundos de saco, amoldando-se às estruturas vizinhas.
UPG11:
Ausência de líquido livre em fundo de saco posterior.
UP13:
Ovários de aspecto habitual / preservado.
UP14:
Ovários não evidenciados provavelmente atróficos, aspecto ecográfico esperado ou compatível com
faixa etária e status hormonal da paciente.
UP121:
Ovário esquerdo de volume e característica acústica normal, com folículo dominante medindo ... cm.
UPG15:
Cavidade pélvica sem alterações ecograficamente demonstráveis, à visão via abdominal.
UPG16:
Útero e ovários sem anormalidades ecograficamente demonstráveis, à visão via abdominal.
UPG17:
Cavidade Pélvica - ver estudo pela via transvaginal realizado nesta data.
UPG18:
OBS.: à critério clínico, caso necessário melhor avaliação pélvica, proceder estudo pela técnica
transvaginal.
UPG19:
textura ecográfica heterogênea à custa de múltiplos folículos periféricos no mesmo estágio de
desenvolvimento.
UPG20:
à custa de imagem hipoecoica, homogênea, de contornos regulares, medindo cm, sugestiva de cisto
com conteúdo espesso (cisto endometriótico?).
UPG30:
Impressão Diagnóstica.:
- Exame nos padrões da normalidade
UPG34:
Ovário direito com volume de ....cm³.
Ovário esquerdo com volume de ....cm³.
Ovários de volume e caracteristicas acústicas normais.
UH3:
Útero ausente ecograficamente (histerectomia total).
UH31:
Útero - ausência cirúrgica (histerectomia subtotal), com colo de volume, morfologia e
características acústicas preservadas.
UH6:
Ausência cirúrgica da imagem do útero.
MT7:
heterogênea à custa de pontos ecogênicos na sua periferia, compatíveis com calcificações e/ou
fibroses (sem valor patológico).
MT8:
heterogênea à custa de pontos ecogênicos intramiometriais, compatíveis com calcificações e/ou
fibroses (sem valor patológico).
UH9:
heterogênea à custa de imagens hipoecoicas, distribuídas difusamente pelo miométrio, sugerindo
Adenomiose.
UH10:
Observa-se bifurcação na porção alta da cavidade uterina, podendo corresponder a Útero Bicorno.
UH11:
heterogênea à custa de imagens hiperecogênicas distribuídas na periferia, sugestivas de
calcificações das artérias arqueadas (habitual para a faixa etária da paciente).
POL:
Observa-se imagem ecogênica, em terço superior / médio / inferior da cavidade uterina, ovalada,
medindo .. mm – Pólipo?
MI-1:
heterogênea à custa de imagens hipoecoicas, sugestivas de nódulos de leiomiomas, medindo ... cm,
em parede anterior / posterior (subseroso / intramural / submucoso).
MI-2:
heterogênea à custa de imagem hipoecoica, sugestiva de nódulo de leiomioma, medindo ... cm, em
parede anterior / posterior (subseroso / intramural / submucoso).
LI-1:
textura acústica heterogênea à custa de vários nódulos hipoecogênicos de tamanhos variados,
compatíveis com leiomiomas, o maior localizado em .......e medindo.... cm.
J:
sem definir lesão expansiva de volume e/ou densidade acústica ecograficamente visível, ao exame
atual.
AFS:
Ausência de líquido livre na pelve.
FP:
Fundo de saco posterior livre.
FL:
Observando-se pequenos folículos bilaterais (sem significado patológico).
ECO00
Endométrio homogêneo e medindo ….... mm.
ECO2:
Endométrio simétrico e homogêneo, medindo …....mm.
ECO3:
Endométrio de aspecto proliferativo, medindo ….... mm.
ECO4:
Endométrio apresentando DIU bem posicionado, distante ….... cm do fundo uterino (distância
normal até 1.0 cm).
ECO6:
Endométrio sem alteração ecograficamente demonstrável e medindo ….... mm de espessura.
ECO7:
Endométrio homogêneo, regular, medindo ….... mm.
ECO8:
Endométrio homogêneo, regular, compatível com período ….... do ciclo menstrual, medindo ... mm.
ECO9:
Endométrio homogêneo com espessura de ….... mm, compatível com .. fase do ciclo menstrual.
ECO10:
Endométrio de aspecto secretor, medindo ….... mm.
ECO11:
Endométrio homogêneo, regular e bem definido, medindo ….... mm.
DOPPLER:
DOPN- 01:
O estudo Dopplervelocimétrico colorido e pulsátil da pelve encontra-se sem anormalidades,
apresentando mapas vasculares dos ovários e artérias uterinas com fluxos de alta impedância,
compatível com o estado hormonal da paciente.
DOPN- 02:
O IR das artérias uterinas é de ... (baixo fluxo diastólico), compatível com a menopausa.
Ausência de fluxo vascular na cavidade uterina.
Ausência de mapa vascular nos ovários, compatível com a menopausa.
DOPA:
01-anexial benigna:
Data de alteração 10/04/2017
O estudo Dopplervelocimétrico colorido e pulsátil da imagem ... de anexo ..., demonstra fluxo ...,
de ... impedância, com índice de resistência de ... e indice de pulsatilidade de ..., o que sugere pouco
provável a evidência de neoformação vascular.
02-anexial maligna:
O estudo Dopplervelocimétrico colorido e pulsátil da imagem ... de anexo ... demosntra fluxo ... de
baixa impedância, com índice de resistência de ... e índice de pulsatilidade de ..., o que sugere
neoformação vascular. Sugerimos a critério clínico, realização de estudo anatomo-patológico.
DI3:
Imagem linear hiperecoica intra-cavitária compatível com DIU distando ... mm do bordo superior
uterino.
DI4:
Presença de imagem ecogênica em região corporal distando......... do fundo uterino, compatível com
DIU (In Situ) Ectópico, Inserção baixa.
DI5:
DIU bem posicionado, ocupando a cavidade uterina.
Atresia:
Observa-se em ovário direito / esquerdo pequenas imagens anecoicas compatíveis com foliculos
(sem valor patológico).
cerv:
Observa-se em colo uterino, imagens anecoicas com reforço acústico posterior, paredes lisas e
contornos regulares, medindo a maior delas ... cm de longitude.
hidro:
Observa-se em região anexial direita / esquerda, junto ao ovário homolateral, não fazendo corpo
com o mesmo, imagem cística de morfologia, parede lisas, extermidades filiformes, medindo ….
x …. x …. cm em seus maiores diâmetros, com um volume correspondente ...cm3.
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
Simples:
Observa-se em ovário direito / esquerdo, cisto simples de forma oval, paredes lisas e contornos
regulares, medindo o maior deles ... cm.
Obs:
A critério clínico, sugerimos controle ecográfico entre o 5º e o 8º dia do
ciclo menstrual.
ULTRASSONOGRAFIA DA TIREOIDE
Impressão Diagnóstica:
Padrão2:
- Tireoide tópica, morfologia e contornos normais, ecogenicidade habitual, sem definir formação
expansiva de volume e/ou densidade acústica ecograficamente visível, ao exame atual.
Impressão Diagnóstica:
- Tireoide de volume e aspecto ecograficamente dentro da normalidade.
________________________________________________________________________________
Padrão3:
Tireoide tópica, morfologia e contornos normais, padrão textural dentro dos limites da normalidade,
sem definir formação expansiva de volume e/ou densidade acústica ecograficamente visível, ao
exame atual.
Impressão Diagnóstica:
- Tireoide de volume e aspecto ecograficamente dentro da normalidade.
________________________________________________________________________________
Padrão4:
- Tireoide tópica, textura acústica levemente heterogênea, sem definir formação expansiva de
volume e/ou densidade acústica ecograficamente visível, ao exame atual.
LN:
Linfonodos de volume e aspecto dentro dos parâmetros da normalidade em cadeias cervicais
analisadas.
TIREOIDITE + ADENOPATIAS:
Tireoidite + Adenoplastia: Ao estudo ecográfico observamos glândula tópica, ecogenicidade
difusamente reduzida e heterogênea, sem definir lesão expansiva de volume e/ou densidade acústica
ecograficamente visível, ao exame atual, cujo aspecto ecográfico é sugestivo de Tireoidite.
Observa-se caudal aos pólos inferiores de ambos os lobos, imagens hipoecoicas de forma oval,
contornos regulares, extra tireoidianas, sugestivas de adenopatias cervicais.
PROCESSO INFLAMATÓRIO:
contornos lobulados, ecogenicidade difusamente reduzida e heterogênea, cujo aspecto é sugestivo
de processo inflamatório difuso, sem definir lesão expansiva de volume e/ou densidade acústica
ecograficamente visível, ao exame atual.
FOLICULO:
Ao estudo ecográfico observamos glândula tópica, morfologia e contornos normais, padrão textural
habitual exceto em ….... onde visualizamos diminuta (± cm) imagem anecoica de contornos
regulares, compatível com folículo ectasiado (sem valor patológico) ao exame atual.
FOLICULO:
- Observam-se imagens hipoecoicas de formatos ovalados, extra-tireoideanas, sugestivas de
DOPPLER NORMAL:
O estudo Doppler colorido demonstra fluxo normal em todo o parênquima glandular.
Classificação de LAGALLA
Lagalla 1:
Ausência de fluxo no nódulo (tipo I de Lagalla).
Lagalla 2:
Fluxo perinodular (tipo II de Lagalla).
Lagalla 3:
Fluxo peri e intranodular (tipo III de Lagalla).
Lagalla 4:
"Inferno tireoidiano" (tipo IV de Lagalla).
Classificação de CHAMMAS
Chammas 1:
Ausência de vascularização (tipo I de Chammas).
Chammas 2:
Apenas vascularização periférica (tipo II de Chammas).
Chammas 3:
Vascularização periférica maior ou igual a central (tipo III de Chammas).
Chammas 4:
Vascularização central maior que periférica (tipo IV de Chammas).
Chammas 5:
Apenas vascularização central (tipo V de Chammas).
ULTRASSONOGRAFIA EM OBSTETRÍCIA
UOB-1
Biometria fetal:
DBP = cm
CC = cm
CA = cm
CF = cm
Relação CF/CA =
Relação CC/CA =
IMPRESSÃO DIAGNÓSTICA:
- Gravidez tópica de semanas ±
ULTRASSONOGRAFIA EM OBSTETRÍCIA
UOB-3
Útero grávido apresentando Saco Gestacional íntegro, de paredes lisas e contornos regulares,
localizado na região fúndica, apresentando um diâmetro interno médio de ..mm.
Presença de Embrião único, com batimentos cardíacos visíveis e rítmicos, medindo ..mm de
comprimento crânio-caudal.
Impressão Diagnóstica: