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AS REGRAS RADICAIS DO PT

O Lulismo na prática.

Irei tratar neste artigo acerca do Lulismo e da obra Regras


para Radicais de Saul David Alinsky.

O Lulismo é um fenômeno político ocorrido no Brasil em


torno do condenado, ex–presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Criado durante a campanha presidencial de 2002,
representando um “novo plano” em relação aos ideais de
esquerda adotado pelo Partido dos Trabalhadores até o final
de 2001, buscando transformações sem confrontar o capital.

Diversos políticos na América Latina citaram o Lulismo como


modelo político, quando denominado de “Consenso de
Brasília” (em contraposição ao Consenso de Washington)
e “Modelo Brasileiro”; é o caso de Ollanta Humala, José
Mujica, Mauricio Funes, Fernando Lugo e o oposicionista
Henrique Capriles. Ou ainda, conjugam esse modelo com o
Chavismo [1], como é o caso da Argentina Kirchnerista e do
Paraguai até a destituição de Fernando Lugo.

Saul D. Alinsky foi um judeu americano formado em Filosofia


e Criminologista por profissão. De orientação esquerdista,
porém, não–alinhado, era contra o sistema capitalista
americano, que julgava injusto. Fundou ONGs de orientação
“comunitária” nos EUA. Teve contatos pessoais com Hillary
Clinton, a qual escreveu uma monografia sobre seus
métodos. Barack Obama atuou como advogado em uma
organização que ele ajudou a fundar e que se orientava por
suas táticas (ACORN — Association of Community
Organizations for Reform Now). Alinsk faleceu em 1972.

O século XX apresenta-nos este personagem sórdido,


desasseado e despudorado da esquerda, oito anos depois
da morte de Alinsky, em fevereiro de 1980, houve a

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fundação do Partido dos Trabalhadores (PT). Alinsky foi um
túrpido organizador de comunidades revolucionárias,
ideólogo e indecoroso, comunista norte–americano por
ideal, que pega os princípios da guerra política escritos por
David Horowitz e faz uma série de sofisticações
metodológicas na estratégia comunista, mesmo que o
próprio Alinsky negasse sua posição ideológica
abertamente, bem parecido com Lula nos primeiros anos de
suas “lutas”; quando perguntado certa vez, durante uma
entrevista se ele já havia pensado em se tornar um membro
do Partido Comunista, ele respondeu:

“Não a qualquer momento. Eu nunca me juntei a nenhuma


organização, nem mesmo àquelas que eu mesmo organizei.
Eu prezo demais minha própria independência. E
filosoficamente, eu nunca poderia aceitar nenhum dogma
rígido ou ideologia, seja cristianismo ou marxismo. Uma das
coisas mais importantes da vida é o que o Juiz Learned
Hand descreveu como “aquela dúvida persistente de se
estar certo”. Se você não tem isso, se você acha que tem
uma pista privilegiada da verdade absoluta, você se torna
doutrinário, sem humor e intelectualmente constipado. Os
maiores crimes da história foram perpetrados por tais
fanáticos religiosos, políticos e raciais, desde as
perseguições da Inquisição até expurgos comunistas e
genocídio nazista”.

De igual modo, Lula certa vez, perguntado pelo jornalista


Boris Casoy acerca de uma possível aliança – um eixo, entre
Chaves, Fidel e Lula, ele respondeu:

“Boris, você sabe que isso é no mínimo uma piada de mau


gosto, eu te aconselho até você não repetir isso no vídeo,
porque houve um tempo da aliança do mal aqui (referindo-
se ao Brasil), Collor (no Brasil), Fujimori (no Peru), Menem
(na Argentina) e Salinas (no México), quatro que foram

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quase que presos como ladrões; veja, eu sou um homem e
o partido tem uma história muito democrática, o partido tem
relação com todos os países do mundo, nós poderemos
provar (depois de ganharmos a eleição), que o Brasil vai
manter uma relação muito eficaz, desde o EUA, desde a
Argentina, desde a Europa, com todos os países, porque o
que interessa a um país como o Brasil, é fazer alianças
políticas, acordos comerciais, fazer acordos culturais, e nós
não vamos, a priori, vetar ninguém, queremos aliança com
todo o mundo, e vamos ser um país aberto para discutir
todos os problemas, com todos os países do mundo que
queiram discutir conosco” [2] — grifo meu.

Note que ambos, negam abertamente suas posições


políticas. Mas sabemos tanto pela obra de Alinsky que ele é
um socialista (comunista), quanto pelas posições já bem
conhecidas de Lula, que ele é um socialista (comunista),
juntamente com o seu partido (PT) e a organização
narcoterrorista, Foro de São Paulo.

Mas como podemos notar a incongruência de Alinsky e


de Lula? Simples, por seus próprios métodos, história e
vida. Na declaração de ambos, podemos notar algumas de
suas próprias regras ideológicas, para Alinsky como
ideólogo, descritas em sua obra Regra para Radicais, e para
Lula, as regras de Alinsky aplicadas em sua vida política. No
livro Regra para Radicais, na regra 4, por exemplo, diz: —
“Faça o inimigo viver de acordo com seu próprio livro
de regras”, Alinsky desenvolveu a “Desinformação” e o
“Niilismo Político” como regras para chegar-se ao poder,
e Lula aplicou-os durante toda a sua vida política — esse era
o livro de regras para ambos.

O Niilismo político é o que gira em torno da depreciação da


ética, da moral e da perda da noção do absurdo, segundo o
Niilismo Político, não existem regras, nem valores para que

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aconteça a revolução, a corrupção faz parte do objetivo
utópico, por essa razão, ele (Alinsky) afirma não poder fazer
parte do cristianismo (e disfarçadamente, não poder também
do marxismo), pois, o cristianismo é a base moral e ética de
toda e qualquer civilização. Se posta por Nietzsche como
princípio básico à morte da crença na divindade cristã e seus
valores morais, e Alinsky era adepto ao pensamento de
Nietzsche. Tanto, que coloca a verdade absoluta (do
cristianismo), como uma espécie de desdouro filosófico. O
Niilismo Político também pode ser a destruição de qualquer
forma de conduta em que valorize as questões éticas,
morais e sociais que sustentam a cultura ocidental; a
exemplo, a moral ética judaica–cristã ridicularizada por Saul
D. Alinsky como forma de alienação, ou jocosamente
colocada por ele, sobre os termos de “pista privilegiada da
verdade absoluta”, isto é, o que a regra 5 de sua obra diz,
“A ridicularização é a arma mais poderosa do homem”,
a regra sendo aplicada a um pensamento indutivo alvidrado
de forma arguciosa em sua declaração. Por ser agnóstico,
Alinsky nesta declaração, ataca ferozmente e de forma
subjacente, o cristianismo –, que ensina a verdade absoluta
(pois, não ensinamos o subjetivismo), e diz mais, “[...] você
se torna doutrinário, sem humor e intelectualmente
constipado”; são as suas regras sendo aplicadas em seus
próprios discursos. Afirmando tais coisas, ele se torna
falacioso, pois, ao declarar a sua posição, surge de suas
palavras, “tom absolutista”, assim, elimina automaticamente
a sua crítica ao cristianismo, mesmo sendo pragmático, as
suas regras são colocadas como absolutas verdades em sua
obra — Todo pragmático, usa em suas argumentações, “non
sequitur” –, a argumentação que “não se segue”, que
designa a falácia lógica na qual a conclusão não decorre das
premissas. Em um “non sequitur”, a conclusão pode ser
verdadeira ou falsa, mas o argumento é falacioso porque há
falta de conexão entre a premissa inicial e a conclusão.
Existem diversas variações de “non sequitur”, e outras

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falácias lógicas se originam dele, tais como a afirmação do
consequente e a negação do antecedente. Exemplo, é
quando o pragmático (Alinsky), usa de conclusão falsa para
criticar “a moral ética judaica–cristã”, usando a Inquisição,
e usa de conclusão verdadeira, “dos expurgos
comunistas e genocídio nazista”, para sustentar a sua
lógica falaciosa de que não existe verdade absoluta. Pois a
Inquisição nunca foi a representação–regra do cristianismo,
mas sabemos que os expurgos e genocídio, sempre foram
as regras representativas para o comunismo. Foi o que o
Lulismo alvitrara para o Brasil–político –, um pragmatismo
pobre, inacessível e nebuloso, e um “non sequitur” falso;
sendo assim, a não sustentação do argumento;
subestimando possivelmente, a errônea ideologia soberba e
ambiciosa do líder analfabeto (Lula), que fez o Estamento
Burocrático e o Gramscismo andarem juntos, idéias
diametralmente opostas.

Também, a Desinformação é evidenciada em suas


declarações falaciosas, para o parâmetro da desinformação,
“não se pode falar do plano de fato, somente o básico”,
ao afirmar acerca de graves erros do cristianismo durante a
História, refundo –, erros de homens maus, não de
participantes das reais doutrinas do Cristianismo, todavia,
Alinsky, não diz acerca do conteúdo de sua obra, algo
preparado intencionalmente para destruição de um suposto
inimigo indecifrável –, que podemos cognominar —
“sistema”.

Assustadoramente, todas essas regras foram aplicadas pelo


PT durante anos em seus governos. Outro ponto a se
destacar é que a discrição também era um mecanismo de
Alinsky para chegar-se ao poder, certamente ele não diria
ser um doente socialista, ou um assassino comunista,
destarte, em seu livro, explicitamente, são regras
pragmáticas para a destruição de seus opositores, ele faz

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menção honrosa a Satanás, aprende táticas mafiosas com
Frank “The Enforcer (O executor)” Nitti, um gangster ítalo–
americano, um dos principais capangas de Al Capone, além
de Gramsciano e Niilista como Nietzsche, Alinsky admirava
Lenin; em uma frase muito conhecida de V. Lenin, que diz:
— “Em um debate político, o argumento nunca serve
para derrotar o seu inimigo, mas para extirpa-lo da face
da terra!”, podemos concluir a mente de Saul Alinsky.

Uma das táticas mais conhecidas e usadas por seus


seguidores é a quinta das suas treze táticas de organização
de massa que está em seu livro — Regra para Radicais: —
“O ridículo é a arma mais potente do homem. É quase
impossível contra–atacar o ridículo, também enfurece a
oposição que então reage ao seu favor”. Sinceramente,
Alinsky é dissimulado e diabólico, assim como o Partido dos
Trabalhadores e seus dirigentes, ou melhor, a facção
político–partidária e seus asseclas.

Ele é geralmente classificado como o “pai dos métodos


modernos” de organização revolucionária e destruição, e o
PT adepto destes métodos como colocaremos neste artigo.

Alinsky em seu livro Regras para Radicais faz uma


dedicatória para o diabo.

“Não devemos nos esquecer de olhar ao passado para dar


crédito ao primeiro radical de todos: — de todas as lendas,
mitologia e história (e, quem sabe onde a Mitologia termina
e começa a História – ou qual é qual), o primeiro radical
conhecido pelo homem que se rebelou contra o sistema
estabelecido, e o fez tão eficazmente que, pelo menos,
ganhou seu próprio reino – Lúcifer”.

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Trata-se de uma declaração de simbolismo marcante, a qual
Alinsky nunca justificou. Interpretações possíveis à luz desta
dedicatória seriam:

1 – Lúcifer simbolizaria o rebelde subversivo que desafia o


poder vigente. Alinsky aspiraria, portanto, ser tão–somente
um rebelde subversivo, assim como Lúcifer.

2 – Lúcifer não lutou contra Deus no Paraíso por se


encontrar na condição de desprovido. Ele queria tão–
somente derrubar Deus e ocupar seu lugar, o que
caracteriza seu movimento simplesmente como um golpe
para a tomada do poder. Alinsky estaria, portanto, em uma
luta subversiva pelo poder nos EUA, desvinculada de
qualquer aspecto socio–econômico. Esta interpretação é
reforçada pela observação de que, muito embora Alinsky
alegue ser um defensor dos desprovidos, Lúcifer não
defendia ninguém além de si mesmo.

3 – Na dedicatória, Alinsky observa, entre parênteses, a


linha indistinta que separaria a mitologia (fantasiosa) da
História (real), no que concerne a Lúcifer. É plausível,
portanto, propor que o autor considera ter havido uma real
influência de Lúcifer no desenrolar da História, o que
indicaria uma crença mística de Alinsky em Lúcifer. Alinsky
estaria, portanto, promovendo uma nova etapa na História
da humanidade, por influência direta de Lúcifer.

4 – No pensamento de Alinsky — Ao fundar o seu reino,


Lúcifer poderia ter criado um segundo Paraíso, se assim
desejasse. No entanto, preferiu criar um lugar de sofrimento
e agonia eternos – o Inferno –, destinado às almas dos seres
humanos. Alinsky teria a intenção, portanto, de copiar o
modelo de Lúcifer, criando o Inferno na Terra. “A idéia,
tipifica, o pensamento utópico comunismo, que uma
vez, implantado o comunismo em um país — aniquila,

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dizima e avassala inteiramente os contrários a causa –
o povo” – grifo meu.

Todas essas possíveis interpretações caracterizam o PT, já


podemos notar isso em países como Venezuela, que tiveram
o sustentáculo das facções político–partidárias, PT e Foro
de São Paulo, ambas fundadas por Lula. Algumas ditaduras
apoiadas e financiadas abertamente pelos governos do PT,
Lula e Dilma, a exemplo — Angola, Cuba, Zimbabué,
Venezuela, Congo, Guiné Equatorial e Gabão, e Nicarágua
[3].

“Não podemos ter preconceito com países não


democráticos” (Lula); ou seja, “não pode haver preconceito
contra ditadores” [4].

A frase acima, foi dita pelo criminoso e condenado, ex–


presidente Lula em 2009 na cúpula das nações africanas, e
fez parte daquilo que norteou sua política externa, como
também no governo de Dilma Rousseff.

O ignominioso psicopata Josef Stalin, define que, “A


revolução vitoriosa num país tem por tarefa desenvolver
e sustentar a revolução nos outros países”; a frase
expõe, o porquê do PT juntamente com o Foro de São Paulo
apoiar e financiar ditaduras por todo o mundo,
especialmente a América Latina.

Saul Alinsky anuncia que seu livro é um manual prático para


radicais atuarem como organizadores de comunidades. O
autor defende que uma iniciativa revolucionária deve sempre
ser precedida de uma reforma cultural–ideológica na
sociedade, e não a desafiar frontalmente em seu início, foi
exatamente, isso que Lula fez no introito com a ajuda de
Duda Mendonça. Alinsky, estabelece um dos fundamentos
conceituais de seu método: — “não se deve lutar

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diretamente contra o sistema, deve se penetrar nele por
vias usuais e implodi-lo a partir de dentro”; artifício este,
aprendido quando aproximou-se de Frank Nitti, mais
conhecido como Frank “The enforcer (O executor)” Nitti, um
gangster ítalo–americano, um dos principais capangas de Al
Capone que mais tarde se tornaria o chefão da Máfia de
Chicago; este ensinou a Alinsky como funcionava a máfia, a
importância de ser circunspecto e agir nos bastidores. Saul
entende que para destruir o sistema, era preciso agir
silenciosamente, gradativamente e por dentro do próprio
sistema. Note o porquê de Alinsky não declarar abertamente
ser um socialista.

Alinsky defende que a emotividade do radical e de seus


comunitários deve ser canalizada para uma ação planejada.
O controle sobre o fluxo de eventos deve estar sujeito a
constante adaptação, e nunca ser exercido de forma
“engessada”, isto é, segundo um protocolo inicial estrito.
Próprio do pensamento dialético, “converter-se no seu
contrário quantas vezes for necessário”, por essa razão
o comunismo não é uma ideologia, mas sim, uma cultura; o
teórico político argentino, Ernesto Laclau (1935 – 2014)
definiu pelo prisma de que, “o preconício (a propaganda)
do partido, cria a classe social que ele em seguida irá
representar”. Mudanças em uma sociedade não são mais
bem–vindas, uma vez, que uma mudança anterior já tenha
sido instalada. Um exemplo que Alinsky utiliza é o da
Independência da Índia, no século XX. Gandhi utilizou
amplamente técnicas de não–violência para fazer os
ingleses abrirem mão de sua colônia, as quais foram
explicitamente proibidas pelo novo governo indiano, de tal
forma que não houvesse um segundo movimento
revolucionário antigoverno. Antes de haver a subversão
(alteração) social, a classe dominante (isto é, os providos),
deverão entrar em um estado de desatenção.

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O “emburrecimento” e o caos no Brasil, é o “processo
de desatenção” ramificado pela esquerda guarnecida de
poder político e aparelhamento acadêmico
(intelectualóides), causa publicitada (mídia e artistas) e
organização social (grupos de militantes e “idiotas
úteis”) – é o Gramscismo Funcional.

A prova disso, é que o Patrono da educação, Paulo Freire,


cujas técnicas a ele atribuídas, foram aplicadas no Brasil, no
Chile, na Guiné–Bissau, em Porto Rico e outros lugares –,
não produziu nenhuma redução das taxas de analfabetismo,
mas produziram sim, no entanto, um florescimento
espetacular de louvores em todos e para todos os partidos e
movimentos comunistas do mundo; vale lembrar que a
“Pedagogia do Oprimido” – a “Magnum opus” de Freire – é
inspirada em escritos de Antonio Gramsci e na prática
revolucionária de ditadores e genocidas como Fidel Castro
e Mao Tsé–Tung.

AS REGRAS DE ALINSK E O PT

1 – Os meios e fins.

Alinsky estabelece algumas regras de natureza pragmática


para o radical acerca de como enfrentar dilemas de natureza
moral e ética que eventualmente ocorrerão durante seus
trabalhos, todas baseadas em relativização de mesma
natureza – é o Desconstrucionismo Filosófico de Jacques
Derrida, ou Politicamente Correto de Hebert Marcuse, David
Horowitz (New Left), ou a Teoria Crítica de Marx Horkheimer
– tanto faz.

Regra 1 – A preocupação de um indivíduo com a ética de


meios e fins varia inversamente com seu interesse pessoal
no assunto. Não há tons de cinza numa guerra ou quando

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se defende uma causa. A dinâmica deverá sempre ser a do
Bem (isto é, nós) contra o Mal (isto é, eles).

Regra 2 – Julgamentos devem ser contextualizados dentro


da época em que o evento julgado ocorreu. Isto significa que
padrões éticos são relativos e mudam ao longo das eras e
de acordo com a sociedade –, uma forma de fortalecer a
hegemonia cultural, uma vez que, se destroem padrões
éticos e morais, o julgamento acerca de moralidade e ética,
deve ser pela cultura atual já corrompida. Por isso, ditos
como: — “Isso era antigamente, os tempos mudaram;
vocês são retrógrados!; não podemos pensar como os
antigos; você não pode julgar as coisas do presente,
pelo passado, os tempos são outros, devemos julgar o
presente pelo presente, e não pelo passado, o passado
passou –, não interessa mais”, etc. — sabemos que o
argumento é falacioso.

Regra 3 – A preocupação com a ética é inversamente


proporcional aos recursos disponíveis ou ao interesse em
jogo. Isto significa que, quão menores forem os recursos
disponíveis a um radical e maior o seu interesse, mais lícita
será considerada uma menor aderência a princípios éticos.

Regra 4 – A definição de herói ou de traidor depende do


sucesso atingido pelo executor do ato. Isto significa que
praticar um ato nobre que, porém, sacrifique o objetivo da
missão transformará o radical em um traidor. Opostamente,
um ato vil que facilite alcançar o objetivo da missão o
transformará, em última instância, em um herói — é o
Lulismo — entende o porquê de Lula ser o herói para os
PTistas (“esquerdopatas”), ditadores serem homenageados,
e criminosos (à favor do partido) serem vítimas?

Regra 5 – A moralidade se torna mais elástica quando se


está à beira da derrota ou no limiar da vitória. Isto significa

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que o radical deve estar pronto a ser amoral (estranho à
moral) para evitar uma derrota ou para buscar uma vitória
iminentes — Niilismo Político.

Regra 6 – O que é visto por você como ético é visto como


antiético pelo inimigo, e vice–versa. Isto significa que o
radical deve estar pronto a condenar seu inimigo por ter feito
o oposto do que ele fez, e esperar críticas dele nas mesmas
circunstâncias.

Regra 7 – Sua justificativa ideológica será ditada pelos seus


recursos. Isto significa que são os recursos, e não as
convicções e princípios de um radical, que irão ditar a sua
orientação ideológica.

A educação de um organizador é, não há ação política


sem haver antes polarização. É importante, portanto
estabelecer a dinâmica de “nós versus eles”, antes de
qualquer iniciativa desta natureza; a realidade implantada
pelo PT no Brasil, e em disputas políticas –, mesmo
falsamente, como no “Teatro das Tesouras”, PT versus
“partido de oposição”. A busca de um meio–termo não pode
prevalecer nos procedimentos de um organizador de
comunidades (por isso, não existe diálogo com comunista).
O organizador de comunidades deve manter a mente livre e
aberta, sempre com relativização política pragmática. Um
líder cria poder para si, um organizador de comunidades cria
poder para os comunitários.

Na comunicação, Alinsky definiu: — “Use elementos de


interesse explícito da platéia à qual você vai se dirigir –
evite linguagem abstrata”.

O organizador de comunidades deve buscar ser chamado


de “inimigo” pelos setores contra os quais luta, pois isto dá
status a ele ou ela na comunidade a qual tenta organizar. A

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recepção negativa proporcionada pelos providos deve ser
seu cartão de visitas — no Brasil, isto é fortemente aplicado
pelo PT, a exemplo, acerca de Lula, segundo eles, “Lula é
o maior líder de todos os tempos”, enquanto, que fazem
pensar os incautos, que o judiciário e a elite, o atacam como
se ele fosse inimigo do Brasil (o que é), dando a impressão
que este fato, é uma injustiça cometida a ele, “isto dá status
a ele, o partido do PT (ou grupos de esquerda e “idiotas
úteis”) a qual tenta organizar”, porque certamente, a elite
“odeia” os pobres e oprimidos e o judiciário é “partidário”,
ambos, juntos em uma grande conspiração para abater o
herói do povo brasileiro, tudo isto, na mentalidade dos
radicais comunistas que aplicando a metodologia de Alinsky,
avança a causa, destarte, sabemos que sim, ele (Lula) e a
facção criminosa PT, é uma ameaça a nosso país, a outros
países, e a nossas vidas — todos são inimigos do Brasil.

2 – Política após o poder.

Sem antes acreditar que se tem o poder para causar uma


mudança, o Político não irá se mexer, não importa o que o
organizador do Partido diga; este último deverá antes provê-
lo com poder real, em seguida surgirá o interesse em
promover a mudança.

O organizador de partidos deve servir de escudo para o


partido durante as primeiras retaliações dos providos, a
exemplo, muitos serviram de “escudo” em meio a
escândalos, para que Lula pudesse chegar ao poder, José
Dirceu [5], Antonio Palocci [6], Duda Mendonça [7], e muitos
outros. Não obstante, se ele, o ideólogo, for bem–sucedido,
o mérito terá sido do Partido. À medida em que o poder do
partido for aumentando, o organizador do partido poderá se
afastar, isto também ocorreu no PT, todos esses se
afastaram após chegar o poder ou perder o poder.

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3 – O processo de poder.

Organização precede o poder político que precede a


mudança, não o contrário. O organizador de comunidades
deve ensinar à comunidade que ela sim pode obter poder
político, através de sua organização. Ele ou ela deverá
selecionar suas lutas, nesta ordem de preferência: — [1] –
Vencíveis e importantes, [2] – Vencíveis e
desimportantes, [3] – Difíceis e importantes e [4] –
Difíceis e desimportantes. Na verdade, toda comunidade
é organizada de alguma forma, porém, não da maneira que
interessa ao organizador de comunidades. Isto significa que
ele ou ela deverá desintegrar o modelo anterior e reorganizar
a comunidade, de acordo com seus objetivos. A forma de
obter isto é disseminar a insatisfação com o modelo de
organização anterior entre os comunitários e estimulá-los ao
confronto uns contra os outros. Uma técnica factível é
transformar uma pequena diferença entre eles em um
verdadeiro caso e agitar a comunidade até o ponto de
conflito. O organizador de comunidades deve associar os
interesses individuais dos comunitários à mudança que ele
ou ela quer causar (por exemplo, rede de esgoto em uma
rua específica ou maior número de vagas em uma creche
específica) – quanto maior o número de interesses
individuais, maior o nível de organização que será obtido —
todas as classes de conflito buscam os seus próprios
interesses, exemplo, LGBTI+, Cotas, Feministas, MST,
MTST, UNE, CUT, etc., entendeu o porquê do incentivo
dos partidos comunistas nesses temas conflituosos?

4 – Processo Bolivariano do PT.

Para corrigir estas falhas, Dieterich sugere a construção de


quatro instituições básicas dentro da nova realidade da
civilização pós–capitalista, a saber:

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[1] – Equivalência econômica, que deverá ser baseado na
teoria marxista do valor–trabalho e é determinada
democraticamente por aqueles que criam diretamente
valores, em vez de os princípios da economia de mercado;

“O tempo presente impõe o desafio de refundar e


aprofundar a democracia no Brasil na contramão do
avanço do conservadorismo no cenário internacional,
do autoritarismo na América Latina, do neoliberalismo e
da intolerância no Brasil” (p. 10, Plano de Governo do PT,
“O Brasil Feliz de novo”, 2018).

[2] – A democracia da maioria, que faz uso de plebiscitos


para decidir sobre questões importantes que afetam a
sociedade como um todo;

“Vamos expandir para o Presidente da República e para


a iniciativa popular a prerrogativa de propor a
convocação de plebiscitos e referendos, que não
poderão dispor sobre temas protegidos pelas cláusulas
pétreas da Constituição de 1988. Ademais, será
ampliada e potencializada a participação cidadã por
meio da internet. [...] É preciso instituir medidas para
estimular a participação e o controle social em todos os
poderes da União (Executivo, Legislativo, Judiciário) e
no Ministério Público [...]” (p. 13, Plano de Governo do PT,
“O Brasil Feliz de novo”, 2018).

[3] – Democracia de base, com base nas instituições


democráticas como representantes legítimos dos interesses
comuns da maioria dos cidadãos, com uma proteção
adequada dos direitos das minorias;

“Ademais, fortalecerá o Sistema Nacional LGBTI+ e


instituirá a Rede de Enfrentamento à Violência contra
LGBTI+, articulando órgãos federais, estaduais e

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municipais para que implementem políticas de
promoção da orientação sexual e identidade de gênero.
[...] Ademais, será implantado o quesito cor [quesito
cor?] em todas as áreas de atendimento à saúde e no
desenvolvimento de campanhas, e será ampliada a
fiscalização para coibir a discriminação racial no SUS,
detectada por pesquisa do Ministério da Saúde em 2014.
Na ótica transversal, também o impacto racial servirá
como eixo de avaliação necessária à formulação e à
execução de toda e qualquer política pública, com
participação direta do Ministério da Promoção da
Igualdade Racial” (p. 19 – 20, Plano de Governo do PT, “O
Brasil Feliz de novo”, 2018).

[4] – O assunto de forma crítica e responsável, aos cidadãos


de forma racional, ética e esteticamente auto–determinada.

Passos nitidamente encontrados no plano de governo do PT,


como na Venezuela.

De acordo com as definições tradicionais, a palavra


“socialismo” remete a um sistema econômico onde há
propriedade coletiva dos meios de produção para satisfazer
as necessidades humanas de bem–estar social,
características que estão assustadoramente distantes da
realidade venezuelana, cuja economia encontra-se
majoritariamente nas mãos da iniciativa privada. Tim
Worstall, analista da revista americana Forbes, afirma que a
economia da Venezuela não possui de fato um sistema
socialista, mas sim uma política econômica que se opõe à
atuação dos mercados. José M. Aznar afirma que o
socialismo do século XXI assume características autoritárias
e totalitárias. O Arcebispo de Mérida, dom Baltazar Porras,
disse que o socialismo do século XXI é ideologicamente
indefinido, que visa “distrair a atenção” e que “parece mais
um supermercado” e/ou tecnicamente seria a volta ao

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Escambo [8], segundo seu pronunciamento. Para o
arcebispo, outras características do socialismo do século
XXI são o autoritarismo, o populismo e o militarismo.

5 – Tática.

“Eis as regras para os desprovidos tomarem o poder


dos providos”.

Regra 1 – Traga os providos para fora de sua zona de


conforto. Por exemplo, se eles preferem que um eventual
debate ocorra em sua agremiação, por esta representar a
um ambiente mais privativo, traga uma equipe de televisão
sem avisá-los para transmitir tudo ao vivo.

Regra 2 – Exija que os providos sigam estritamente o próprio


código de regras. Por exemplo, se forem cristãos, exija o
cumprimento estrito de toda a Bíblia.

Regra 3 – Ridicularize os providos, isto é, ria deles o tempo


todo.

Regra 4 – Escolha um alvo fraco, personifique-o e polarize.


A personificação será necessária, pois um aspecto negativo
em uma comunidade (por exemplo, um mal sistema de
atenção em saúde) pode ser algo abstrato demais para
poder ser alvejado. Exemplo, o organizador de comunidades
escolhe um funcionário operacional de um posto de saúde
comunitário como o seu alvo fraco. Ele ou ela personificará
todo o mal sistema de atenção em saúde. O organizador de
comunidades polariza então: — a comunidade é 100% boa
e o funcionário operacional é 100% mau, sendo este
último diretamente assediado pela comunidade.
Esperançosamente, o conflito deflagrado deverá chamar a
atenção do tomador de decisões daquele posto de saúde
comunitário, que poderá agora ser abordado.

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Regra 5 – Use táticas com as quais a comunidade se
identifique (por exemplo, música alta e intimidação através
do grito).

Todas aplicadas pelo PT e partidos de esquerda aqui do


Brasil.

6 – Tempo de prisão.

A prisão é o batismo de fogo do organizador de


comunidades e aumenta seu status político. A cadeia deve
ser, portanto, buscada, mas o delito escolhido de tal forma
que proporcione uma pena leve apenas. A cadeia obriga o
organizador de comunidades a organizar suas idéias por
escrito, tornando-o de um mero incômodo em uma potência
política.

Analisemos agora a seguinte citação, atribuída a Alinsky: —


“The issue is never the issue, it’s always the revolution”
— O tópico em discussão nunca é o tema que interessa, é
sempre a revolução.

Muito embora em “Regras para Radicais” Alinsky disserte


acerca de problemas materiais e sociais de comunidades e
detalhe uma cartilha prática para o organizador de
comunidades, tais temas não o interessariam de fato. Os
tópicos desta natureza, discutidos em sua obra, nada mais
seriam do que um meio para obter o que de fato o
interessaria — Instabilidade social seguida de uma
revolução esquerdista em seu país, visando a tomada do
poder.

Alinsky não define nenhum dos termos específicos que


utilizou em seu livro. Isto torna inferências resultantes da

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interpretação de sua obra sujeitas a diferenças significativas
em relação ao seu real significado.

“O único futuro do PT é torna-se uma filial do PCC” –


Olavo de Carvalho.

Paz e graça.
Pr. Me. Plínio Sousa.

[1] – Chavismo é o nome dado à ideologia de esquerda


política baseadas nas ideias, programas e estilo de governo
associados com o ex-presidente da Venezuela, Hugo
Chávez. Chavista é um termo utilizado para descrever fortes
apoiantes de Chávez, que está intimamente associado com
o apoio do chavismo. O chavismo, nas palavras de alguns
dos seus principais partidários, é composto por três fontes
básicas: — as idéias de Simón Bolívar, Ezequiel Zamora e
Simón Rodríguez, e também um socialismo revisado que é
definido como o “socialismo do século XXI”. Da mesma
forma, o chavismo incorpora idéias de ditadores, terroristas
e assassinos, como: — Ernesto Guevara (Che Guevara),
Fidel Castro, Augusto César Sandino e Camilo Cienfuegos,
entre outros. Vários “partidos” políticos da Venezuela
apoiam o chavismo. Mas o partido principal, diretamente
relacionado com Chávez, é o Partido Socialista Unido de
Venezuela (PSUV). Outros partidos e movimentos de apoio
ao chavismo incluem Pátria para Todos e Tupamaros.
[2] – Link da entrevista, https://youtu.be/390Tlm_BWTI
[3] – Spotniks, Felippe Hermes, https://spotniks.com/7-
ditaduras-financiadas-pelo-governo-brasileiro-nos-ultimos-
anos/
[4] – Matéria, Folha Política, 2009, Jornalismo Independente,
— http://www.folhapolitica.org/2014/10/lula-disse-que-nao-
pode-haver.html
[5] – José Dirceu, é acusado de tráfico de influência,
enriquecimento ilícito e diversos crimes praticados nos

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Governos Lula e Dilma no período de 2003 a 2016, tendo
sido condenado pelos crimes relativos ao chamado
escândalo do mensalão; acusado por Roberto Jefferson, de
ser o mentor do Escândalo do Mensalão. Foi líder estudantil
entre 1965 e 1968, ano em que foi preso em Ibiúna, no
interior de São Paulo, durante uma tentativa de realização
do XXX Congresso da União Nacional dos Estudantes
(UNE), em operação chefiada pelo delegado do DOPS José
Paulo Bonchristiano. Em setembro de 1969, com mais
quatorze presos políticos, deportados do país, em troca da
libertação do embaixador norte–americano Charles Burke
Elbrick, foi deportado para o México. Posteriormente exilou-
se em Cuba. Fez plásticas e mudou de nome para não ser
reconhecido em suas tentativas de voltar ao Brasil após ser
exilado, e voltou ao país em 1971, vivendo um período
clandestinamente na cidade de São Paulo e em algumas
cidades do Nordeste. No entanto, quando sentiu novamente
sua segurança ameaçada, retornou a Cuba, regressando ao
Brasil em 1975, para estabelecer-se clandestinamente em
Cruzeiro do Oeste, no interior do Paraná. No dia 12 de
outubro de 1968, durante a tentativa de realização do 30º
Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) em
Ibiúna José Dirceu e outros militantes foram presos, sendo
levados a quatro prisões, na qual alega ter sido torturado.
Em setembro de 1969, às vésperas do feriado nacional da
Independência do Brasil, grupos guerrilheiros marxistas–
leninistas conhecidos como MR–8, ALN e a Dissidência
Universitária da Guanabara, sequestraram o embaixador
dos Estados Unidos, Charles Burke Elbrick na cidade do Rio
de Janeiro. Os sequestradores exigiram a libertação de uma
lista de prisioneiros políticos, entre eles José Dirceu. O
sequestro do embaixador foi contado no livro “O que é isso,
companheiro?” de autoria de Fernando Gabeira,
posteriormente transformado em filme do mesmo nome por
Bruno Barreto em 1997.

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[6] – Antonio Palocci, exerceu o cargo de Ministro–chefe da
Casa Civil do Brasil, escolhido pela ex–presidente Dilma
Rousseff, quando pediu demissão por denúncias de
improbidade administrativa, tendo sido, mais tarde,
condenado. É filho de Antônia de Castro (Dona Toninha
Palocci), que foi militante na década de 1980 da organização
trotskista Convergência Socialista. Na juventude, militou em
diversas correntes radicais de esquerda, destacando-se a
sua participação na Libelu, corrente trotskista. Foi
cofundador do Partido dos Trabalhadores e presidente do
PT — São Paulo (1997–1998).
[7] – José Eduardo Cavalcanti de Mendonça, mais
conhecido como Duda Mendonça, em 2005 foi envolvido no
escândalo do mensalão, mas acabou absolvido em 2012
pelo Supremo Tribunal Federal. Em 2016, anos depois
passou a ser investigado na Operação Lava Jato, e em abril
de 2017, assinou acordo de delação premiada.
[8] – Escambo é a transação ou contrato em que cada uma
das partes entrega um bem ou presta um serviço para
receber da outra parte um bem ou serviço em retorno em
forma de crédito, sem que um dos bens seja moeda.
[*] – ALINSKY, Saul D., Regras para Radicais, Ed. Vintage
Books – 1971.

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