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"ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA - SESSÃO ADMINISTRATIVA DE ELEIÇÃO

DA DIRETORIA DA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM SÃO LUIS-


ESTADO DO MARANHÃO”

Aos d e z dias do mês de janeiro do ano dois mil e vi n t e e d o i s , nesta cidade de


São Luís capital do Estado do Maranhão, reuniram-se em Assembleia Geral Ordinária,
os membros da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São Luís – Estado do
Maranhão em seu templo sede situado na Rua do Passeio número novecentos e oitenta
e um, sob a presidência do Pastor José Guimarães Coutinho, para tratar de assuntos de
interesse evangélico, destacando-se a eleição da Diretoria da Igreja para o biênio 2022-
2023. A reunião atendeu aos protocolos de medidas sanitárias gerais, de observância
obrigatória emitidas pelas autoridades e foram divulgadas no Edital de Convocação a esta
assembleia que teve inicio às dezoito horas e trinta minutos com um período de oração
seguido de louvores congregacionais e a leitura da Palavra de Deus. Com a palavra, o
Segundo Secretário leu a Ata do Culto Administrativo anterior, que depois de apreciada
pelo plenário e achada conforme foi aprovada por unanimidade. Cumprida a liturgia do
culto, deu-se início à Sessão Administrativa de Eleição da Diretoria da Igreja. Por estar
em vigor a Quinta Reforma do Estatuto da IADESL, devidamente averbado no Cartório de
Títulos e Documentos “Cantuária de Azevedo”, sob número 68.097, de vinte de dezembro
de 2021, ficam estabelecidos: Capítulo VII – Da Administração. Art. 27, a Diretoria da
IADESL passa a ser composta de: Pastor Presidente, 1º Vice-Presidente, 2º Vice-
Presidente, 3° Vice-Presidente e 4º Vice-Presidente. 1º Secretário, 2º Secretário, Diretor
Administrativo, Diretor Financeiro e Diretor de Evangelismo e Missões. De acordo com o
§1º O pastor da Igreja sede é o Presidente da IADESL e seu mandato será por tempo
indeterminado, observadas as disposições estatutárias. § 2º excetuando-se o Pastor
Presidente, todos os membros da Diretoria serão eleitos em Assembleia Geral Ordinária,
conforme Art. 21, e empossados imediatamente, e terão mandato de 2 (dois) anos,
permitida a recondução e permanecerão em seus cargos até a posse de seus substitutos.
§ 6º O Conselho Fiscal é composto de 03 (três) membros efetivos com igual número de
suplentes, eleitos em Assembleia, com mandato coincidente ao da Diretoria, nomeados
dentre eles, pela Diretoria, o Coordenador e o Relator, sendo vedada para eles a
ocupação de cargos passíveis de auditagem, é imprescindível, pelo menos para o
Relator, a qualificação técnica para o desempenho de suas funções. Art. 21, §2º – Os

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obreiros coordenadores nas áreas de trabalhos pastorais e missionários, os membros das
comissões, os responsáveis pelas secretarias, departamentos, assessorias e equipes
diversas serão indicados pelo colegiado de obreiros “ad referendum” da Assembleia Geral
observando o respectivo marco temporal. O Presidente informou que todos os prazos
relativos ao evento foram cumpridos e a Assembleia Geral foi convocada através Edital
publicado na imprensa local e anunciado nos cultos anteriores. Foi apresentada a
Diretoria demissionária e com as suas atualizações, estando cada candidato ciente e de
acordo com a indicação, e conforme preceituam os Artigos 21 e 27 e seus parágrafos 1°, 2°,
3° e 6° do Estatuto da Igreja. Por motivo de saúde, os candidatos ao cargo de Terceiro Vice-
Presidente, Pastor Israel Fonsêca Lindoso e a Quarto Vice-Presidente, Pastor Josué de Jesus
Soares não compareceram a esta Assembleia entretanto, aprovaram a sua indicação. Por
ausência de chapas concorrentes, foi proposta a reeleição da Diretoria na configuração
apresentada. O plenário manifestou-se favorável à proposta e, por decisão unânime, reelegeu
a Diretoria que ficou assim constituída: Diretoria: Presidente José Guimarães Coutinho;
Primeiro Vice-Presidente - Levi Câmara de Sousa; Segundo Vice-Presidente - Joel Cruz
Silva; Terceiro Vice-Presidente – Israel Fonsêca Lindoso e Quarto Vice-Presidente –
Josué de Jesus Soares; Primeiro Secretário - Nivaldo da Cruz Ortiz; Segundo Secretário –
Lino Oliveira; Diretor Administrativo - Daniel Matos Chaves; Diretor Financeiro –
Reginaldo Ribeiro dos Santos e Diretor de Evangelismo e Missões - Jackson Douglas
Martins Pires. Conselho Fiscal: Coordenador - Ivan Melo Aroucha; Conselheiros - Dorival
de Oliveira Rodrigues e Domingos de Nazaré Garros Bastos. Os órgãos de Apoio
Administrativo: Assessoria de Ação Social, Assessoria de Comunicação e Apoio
Técnico, Coordenação da UDIADESL - União dos Diáconos e Dirigentes da
Assembleia de Deus em São Luís, antigo FADAD, obedecerão aos preceitos do Art. 21,
§2º do Estatuto, já citados acima. Os eleitos foram imediatamente empossados pelo
Presidente. Esta Sessão encerrou-se às 21 horas e quarenta minutos, e para constar eu
Nivaldo da Cruz Ortiz – Primeiro Secretário lavrei a presente Ata que depois de lida,
apreciada e aprovada vai por mim assinada juntamente com o Senhor Presidente, Pastor
José Guimarães Coutinho, demais membros eleitos neste pleito, bem como pelos
participantes conforme lista de presença em anexo.

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1. DIRETORIA

José Guimarães Coutinho


Presidente

Levi Câmara de Sousa Joel Cruz Silva


Primeiro Vice-Presidente Segundo Vice-Presidente

Israel Fonsêca Lindoso Josué de Jesus Soares


Terceiro Vice-Presidente Quarto Vice-Presidente

Nivaldo da Cruz Ortiz Lino Oliveira


Primeiro Secretário Segundo Secretário

Daniel Matos Chaves Reginaldo Ribeiro dos Santos


Diretor Administrativo Diretor Financeiro

Jackson Douglas Martins Pires


Diretor de Evangelismo e Missões

2. CONSELHO FISCAL

Ivan Melo Aroucha Dorival de Oliveira Rodrigues


Coordenador Conselheiro

Domingos de Nazaré Garros Bastos


Conselheiro

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Igreja Evangélica Assembleia de Deus em
São Luís – Estado do Maranhão

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ESTATUTO DA IGREJA EVANGELICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM
SÃO LUIS – ESTADO DO MARANHÃO

QUINTA REFORMA
CAPÍTULO I
Da Denominação, Fins, Sede, Duração e Foro
Art. 1º. A IGREJA EVANGELICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM SÃO LUIS, ESTADO DO
MARANHÃO, dantes denominada IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM
SÃO LUÍS – MA, doravante também denominada IADESL, fundada em 15 de janeiro de
1922 pelo Pastor CLÍMACO BUENO AZA, é pessoa jurídica de direito privado, registrada
em 31/03/1992 no Cartório de Títulos e Documentos “Cantuária de Azevedo”, da Comarca
de São Luis – MA, em microfilme sob o n° 8.399, no Registro Civil de Pessoas Jurídicas,
na forma de organização religiosa, sem fins lucrativos, tendo por finalidade principal a
propagação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, bem como a fundação e
manutenção de igrejas e congregações, sob o regime de filiais, com as mesmas
finalidades a que se propõe a igreja central, de duração por tempo indeterminado,
funcionando com sede própria na Rua do Passeio, nº 981, Centro, São Luis - Maranhão,
onde tem o seu foro.
Art. 2º. A IGREJA EVANGELICA ASSEMBLEIA DE DEUS SÃO LUIS, ESTADO DO
MARANHÃO, compreende a Igreja Central suas congregações organizadas em áreas de
trabalhos pastorais localizadas nesta cidade e em outros Municípios e seus respectivos
Distritos em que, futuramente, venham a ser implantadas novas igrejas e construídos
templos do mesmo ministério, fé e ordem, conforme inscrição no Cadastro de
Congregações, fundadas pela Igreja Central, ou por ela recepcionadas, entidades
subordinadas à Igreja Central e regidas por este Estatuto.
§ 1º. Esta instituição reger-se-á pelo presente Estatuto, de conformidade com as
determinações legais pertinentes à matéria.
§ 2º. Como finalidade secundária, propõe-se a fundar e manter estabelecimentos culturais
e assistenciais de cunho filantrópico e sem fins lucrativos.
Art. 3º. A IGREJA EVANGELICA ASSEMBLEIA DE DEUS SÃO LUIS, ESTADO DO
MARANHÃO, por afinidade aos princípios espirituais que professa, compartilha com as
regras de fé e práticas doutrinárias das demais Assembleias de Deus no Brasil,
reconhece a CEADEMA - Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Maranhão e
a CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, sendo competente e
autônoma para, por si mesma, resolver qualquer questão de ordem interna,
administrativa, judicial ou espiritual, que surgir em sua sede e congregações.
§ 1º. Dita Igreja, em suas decisões, onde for compatível e de seu legítimo interesse,
poderá acatar as orientações e instruções emanadas dessas entidades convencionais,
em especial, tratando-se de assuntos que resguardem a manutenção dos princípios
doutrinários praticados pelas Assembleias de Deus no Brasil, em conformidade com a
Bíblia Sagrada.

§ 2º. A IADESL se relacionará com as demais igrejas da mesma denominação, fé e


ordem, obrigando-se ao respeito mútuo da respectiva circunscrição territorial, podendo,

Enos Henrique Nogueira Ferreira José Guimarães Coutinho Nivaldo da Cruz Ortiz
OAB/MA 6.114 Pastor Presidente Primeiro Secretário
Igreja Evangélica Assembleia de Deus em
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porém, voluntariamente, prestar e receber cooperação financeira e espiritual, mui
especialmente na realização de obras de caráter missionário, social e educacional.

CAPÍTULO II
Principais Atividades

Art. 4º. São atividades da IADESL:


I – pregar o Evangelho, discipular e batizar os novos convertidos;
II – primar pela manutenção da Igreja, seus cursos educacionais, culturais e assistenciais
de cunho filantrópico;
III – promover escolas bíblicas, seminários, congressos, simpósios, conferências,
cruzadas evangelísticas, encontros para casais, jovens, adolescentes e crianças,
evangelismo e outras atividades espirituais;
IV – fundar instituições assistenciais, culturais e educacionais, sem fins lucrativos.

CAPÍTULO III
Dos Requisitos para a Admissão do Membro

Art. 5º. A admissão ao quadro de membros da IADESL far-se-á, obedecidos aos


requisitos deste Estatuto, mediante conhecimento prévio das atividades e objetivos da
Igreja e seus pertinentes segmentos, acompanhado de declaração de aceitação das
normas estatutárias em vigor firmada pelo membro, inclusive confissão expressa de que
crê:
I - Na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e
prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17);
II - Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas que, embora
distintas, são iguais em poder, glória e majestade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo;
Criador do Universo, de todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis,
e, de maneira especial, os seres humanos, por um ato sobrenatural e imediato, e não por
um processo evolutivo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29; Gn 1.1; 2.7; Hb 11.3 e Ap 4.11);
III - No Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus, plenamente
Homem, na concepção e no seu nascimento virginal, em sua morte vicária e expiatória,
em sua ressurreição corporal dentre os mortos e em sua ascensão vitoriosa aos céus
como Salvador do mundo (Jo 3.16- 18; Rm 1.3,4; Is 7.14; Mt 1.23; Hb 10.12; Rm 8.34 e At
1.9);
IV - No Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, consubstancial com o
Pai e o Filho, Senhor e Vivificador; que convence o mundo do pecado, da justiça e do
juízo; que regenera o pecador; que falou por meio dos profetas e continua guiando o seu
povo (2 Co 13.13; 2 Co 3.6,17; Rm 8.2; Jo 16.11; Tt 3.5; 2 Pe 1.21 e Jo 16.13);
V - Na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus e que somente o
arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-lo a
Deus (Rm 3.23; At 3.19);
VI - Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça de Deus mediante a fé em
Jesus Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus para tornar o
homem aceito no Reino dos Céus (Jo 3.3-8, Ef 2.8,9);
VII - No perdão dos pecados, na salvação plena e na justificação pela fé no sacrifício
efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9);

Enos Henrique Nogueira Ferreira José Guimarães Coutinho Nivaldo da Cruz Ortiz
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VIII - Na Igreja, que é o corpo de Cristo, coluna e firmeza da verdade, una, santa e
universal assembleia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os lugares, chamados do
mundo pelo Espírito Santo para seguir a Cristo e adorar a Deus (1 Co 12.27; Jo 4.23; 1
Tm 3.15; Hb 12.23; Ap 22.17);
IX - No batismo bíblico efetuado por imersão em águas, uma só vez, em nome do Pai, e
do Filho, e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm
6.1-6; Cl 2.12);
X - Na necessidade e na possibilidade de termos vida santa e irrepreensível por obra do
Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus Cristo (Hb 9.14;
1 Pe 1.15);
XI - No batismo no Espírito Santo, conforme as Escrituras, que nos é dado por Jesus
Cristo, demonstrado pela evidência física do falar em outras línguas, conforme a sua
vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7);
XII - Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua
edificação, conforme sua soberana vontade para o que for útil (1 Co 12.1-12);
XIII - Na segunda vinda de Cristo, em duas fases distintas: a primeira — invisível ao
mundo, para arrebatar a sua Igreja antes da Grande Tribulação; a segunda — visível e
corporal, com a sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1 Ts
4.16, 17; 1 Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 1.14);
XIV - No comparecimento ante o Tribunal de Cristo de todos os cristãos arrebatados, para
receberem a recompensa pelos seus feitos em favor da causa de Cristo na Terra (2 Co
5.10);
XV - No Juízo Final, onde comparecerão todos os ímpios: desde a Criação até o fim do
Milênio; os que morrerem durante o período milenial e os que, ao final desta época,
estiverem vivos. E na eternidade de tristeza e tormento para os infiéis e vida eterna de
gozo e felicidade para os fiéis de todos os tempos (Mt 25.46; Is 65.20; Ap 20.11-15; 21.1-
4).
XVI - Cremos, também, que o casamento foi instituído por Deus e ratificado por nosso
Senhor Jesus Cristo como união entre um homem e uma mulher, nascidos macho e
fêmea, respectivamente, em conformidade com o definido pelo sexo de criação
geneticamente determinado (Gn 2.18; Jo 2.1,2; Gn 2.24; 1.27).
Parágrafo Único – Além da declaração exigida no caput deste artigo e das crenças
acima elencadas, o candidato deve declarar que aceita a liturgia da Igreja – em suas
diversas formas e práticas, suas doutrinas, costumes e captação de recursos, como
estabelecidos na Bíblia Sagrada.

CAPÍTULO IV
Dos Membros, Seus Direitos e Deveres
Art. 6º. A IADESL terá ilimitado número de membros, os quais são admitidos na
qualidade de crentes em Nosso Senhor Jesus Cristo, sem discriminação de sexo,
nacionalidade, cor, raça, condição social ou política, desde que aceitem, voluntariamente,
as doutrinas e a disciplina da Igreja, com bom testemunho público, batismo em águas por
imersão, tendo a Bíblia Sagrada como única regra infalível de fé e prática para a vida e
formação cristã.
Art. 7º. São direitos dos membros:
I – receber orientação e assistência espiritual;

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II – participar dos cultos e demais atividades desenvolvidas pela IADESL;
III – participar das assembleias ordinárias e extraordinárias; e
IV – votar e ser votado, nomeado ou credenciado para fins de interesse da IADESL.

Art. 8º. São deveres dos membros:


I – cumprir o Estatuto, as decisões ministeriais, pastorais e das assembleias;
II – contribuir, voluntariamente, com seus dízimos e ofertas, inclusive com bens materiais
de quaisquer espécies, para as despesas gerais da IADESL, manutenção pastoral,
atendimentos sociais, socorro aos comprovadamente necessitados, missionários,
propagação do Evangelho e aquisição de patrimônio e sua conservação;
III – comparecer às assembleias, quando convocados;
IV – zelar pelo patrimônio moral e material da IADESL;
V – prestigiar a IADESL, contribuindo, voluntariamente, com serviços para a execução de
suas atividades espirituais e seculares;
VI – rejeitar movimentos ecumênicos discrepantes dos princípios bíblicos adotados pela
IADESL;
VII – frequentar a Igreja e cultuar com habitualidade;
VIII – abster-se da prática de ato sexual antes do casamento ou extraconjugal e outras
incompatíveis com a moral, com os bons costumes e com a doutrina bíblica esposada
pela Assembleia de Deus no Brasil.
Art. 9º. Perderá sua condição de membro, inclusive seus cargos e funções, se
pertencente à diretoria ou ministério, aquele que:
I – solicitar seu desligamento ou transferência para outra Igreja;
II – filiar-se a outra Igreja sem solicitar o desligamento ou pedir transferência;
III – não pautar sua vida conforme os preceitos bíblicos, negando os requisitos
preliminares de que trata o art. 5º, incisos I, II e III;
IV – não cumprir seus deveres expressos, neste Estatuto, bem como as determinações
emanadas da administração geral;
V – promover dissidência manifesta ou se rebelar contra a autoridade da IADESL,
ministério e das assembleias gerais;
VI – vier a falecer;
VII – não viver de acordo com as doutrinas da Bíblia Sagrada, tendo qualquer uma das
condutas abaixo:
a) adultério (Ex 20.14);
b) fornicação (Ex 20.14);
c) prostituição (Ex 20.14);
d) homossexualismo (Lv 18.22;20.13;Rm 1.26-28);
e) relação sexual com animais (Lv 18.23-24);
f) pedofilia;
g) homicídio e sua tentativa (Ex 20.13; 21.18-19);
h) furto ou roubo (Ex 20.15);
i) crime previsto pela lei, demonstrado pela condenação em processo próprio e
trânsito em julgado (Rm 13.1-7);
j) rebelião (I Sm 15.23);
k) a feitiçaria e suas ramificações (Ap 22.15;Gl5.19);
l) uso de bebidas alcoólicas (Ef 5:18); e
m) outras práticas semelhantes a essas.

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CAPÍTULO V
Do Procedimento Disciplinar

Art. 10. Ao membro acusado, é assegurado o contraditório e a ampla defesa, com os


meios e recursos a eles inerentes.

Art. 11. Os pastores da IADESL instaurarão o procedimento disciplinar de membros,


inclusive da Diretoria, mediante a existência de motivos graves, ensejadores de uma das
penalidades previstas neste Estatuto (Art. 13, §2º, I, II e III, § 4º), devendo a decisão ser
referendada pela maioria dos presentes no Culto Administrativo.
§ 1º As condições expressas nos artigos 8º, 9º, incisos e alíneas deste Estatuto são faltas
que ensejam a abertura do procedimento disciplinar contra qualquer membro da IADESL.
§ 2º Sendo o caso, representante da Diretoria da IADESL, comunicará ao plenário da
mesma, nos cultos administrativos, o desligamento do membro considerado culpado e
passivo de disciplina, nos termos previstos neste Estatuto.
§ 3º Da decisão que desligar membro da IADESL, caberá recurso à Assembleia Geral
Extraordinária, desde que requerido pelo membro desligado ou seu representante legal,
no prazo não superior a trinta (30) dias contados da comunicação da respectiva punição.

Art. 12. Não serão objeto de prova os fatos notórios, incontroversos ou confessados.

Art. 13. Ensejam motivos para abertura do procedimento disciplinar contra os membros
do ministério local (diáconos, missionários, dirigentes, e demais responsáveis por
Departamentos, Conselhos, Superintendências e outros órgãos de apoio) as faltas
previstas nos artigos 8º e 9º, incisos e alíneas, além destas, mais as seguintes:
I – o descumprimento das decisões administrativas;
II – a improbidade administrativa;
III – a prevaricação.
§ 1º Uma vez instaurado o procedimento disciplinar, o membro do ministério local que for
denunciado, será afastado de suas funções, até a decisão final.
§ 2º Os membros da IADESL, inclusive os que compõem o quadro de auxiliares,
independentemente do cargo ou função que ocupem em favor desta, estão sujeitos às
seguintes penalidades:
I – advertência;
II – suspensão;
III – desligamento.
§ 3º Por decisão da Assembleia Geral, será permitida a readmissão do membro, mediante
pedido de reconciliação e nova proposta de aceitação das condições previstas no art. 5º e
incisos.
§ 4º As penalidades previstas nos incisos I, II e III, do § 2º, acima, serão dosadas e
aplicadas de acordo com a gravidade da falta, conforme previsto no Regimento Interno
desta Igreja.

Art. 14. Nos casos de envolvimento de Pastores e Evangelistas nas faltas previstas neste
Capítulo, a IADESL levará ao conhecimento da CEADEMA, para serem tomadas as
medidas cabíveis.

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Parágrafo Único: Aos casos previstos, neste artigo, aplicar-se-á o procedimento
preliminar previsto no inciso V, do artigo 38.

CAPÍTULO VI
Dos Recursos Financeiros, Aplicações e Patrimônio

Art. 15. Os recursos serão obtidos através de ofertas, dízimos e doações de quaisquer
pessoas, física ou jurídica, que se proponham a contribuir, e, também, por outros meios
lícitos.

Art. 16. Todo movimento financeiro da IADESL será registrado conforme exigências
técnicas e legais que assegurem sua exatidão e controle.

Art. 17. O patrimônio da IADESL compreende bens imóveis e móveis, que possua ou
venha possuir, na qualidade de proprietária, os quais serão em seu nome registrados, e
sobre os quais, exercerá incondicional poder e domínio.
§ 1º Os recursos obtidos pela IADESL e seus segmentos oficiais, conforme disposto neste
Capítulo VI, integram o patrimônio da Igreja, sobre os quais, seus doadores não poderão
alegar ter direitos, sob qualquer pretexto ou alegação.
§ 2º Aquele que, por qualquer motivo, desfrutar do uso de bens da IADESL, cedido em
locação, comodato ou similar, ainda que tácita e informalmente, fica obrigado a devolvê-
los quando solicitado e no prazo estabelecido pela Diretoria ou pelo pastor da área, nas
mesmas proporções e condições de quando lhes foram cedidos.
§ 3º A IADESL, suas Áreas de Trabalhos Pastorais e Congregações, não responderão por
dívidas contraídas por seus administradores, obreiros ou membros, salvo quando
realizadas com prévia autorização, por escrito, do seu representante legal, nos limites
deste Estatuto e legislação própria.
§ 4º Nenhum membro da IADESL responderá, pessoal, solidária ou subsidiariamente,
pelas obrigações assumidas por obreiros ou administradores, porém, responderá esta
com seus bens, por intermédio do seu representante legal.
§ 5º A aquisição e alienação de bens imóveis e móveis de alto valor, dependem de prévia
autorização do Presidente, Diretor Administrativo e/ou Diretor Financeiro em conjunto.

Art. 18. Em caso de total dissolvência da IADESL, todos os seus bens reverterão em
favor da CEADEMA – Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Maranhão, à
qual é ligada.
Parágrafo Único – Na hipótese de uma cisão, o patrimônio da IADESL ficará com o
grupo que, independentemente do seu número, permanecer vinculado à Igreja sede.

CAPÍTULO VII
Das Assembleias
Art. 19. A Assembleia Geral é constituída por todos os membros da IADESL que não
estejam sofrendo restrições de seus direitos na forma prevista neste estatuto; é o órgão
máximo e soberano nas decisões, com poderes para resolver quaisquer negócios da

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Igreja, inclusive, decidir, aprovar, reprovar, ratificar ou retificar os atos de interesse
da mesma, realizados por qualquer um dos seus órgãos, suas Áreas de Trabalhos
Pastorais e por Congregações, liderada pelo Pastor Presidente. Suas deliberações serão
tomadas pela maioria simples de voto, salvo, disposições em contrário, previstas neste
Estatuto.
Parágrafo Único – A convocação far-se-á mediante aviso de púlpito, por edital de
convocação, ou por qualquer outro meio de comunicação, com antecedência mínima
de 15 (quinze) dias.
Art. 20. Conforme a natureza dos assuntos a serem tratados, a Assembleia convocada
poderá ser Ordinária ou Extraordinária.
Art. 21. A Assembleia Geral Ordinária será realizada uma vez por ano, no mês de janeiro,
para tratar de assuntos relevantes de interesse da Igreja.
§1º - A cada dois anos a Assembleia Geral Ordinária se dedicará a eleição da Diretoria e
Conselho Fiscal, mediante o sistema de aclamação ou por escrutínio secreto, à exceção
do Pastor Presidente.
§2º – Os obreiros coordenadores nas áreas de trabalhos pastorais e missionários, os
membros das comissões, os responsáveis pelas secretarias, departamentos, assessorias
e equipes diversas serão indicados pelo colegiado de obreiros “ad referendum” da
Assembleia Geral.
Art. 22. A Assembleia Geral Extraordinária se reunirá, em qualquer tempo, para tratar de
assuntos urgentes de legítimo e exclusivo interesse da IADESL, nos casos que
justifiquem a referida convocação especial, tais como:
I – alterar o Estatuto;
II – elaborar ou alterar Regimentos ou Atos Normativos;
III – onerar, alienar, ceder ou locar bens patrimoniais;
IV – autorizar contratação de empréstimos, financiamentos ou obrigações que
comprometam isoladas ou cumulativamente, mais de 30% (trinta por cento) da receita
mensal da IADESL nos últimos 12 (doze) meses;
V – discutir sobre casos repercussão e interesse geral da IADESL omissos neste
Estatuto;
VI – destituir os administradores;
VII - deliberar sobre recurso interposto da decisão que disciplinar membro ou obreiro do
ministério local da IADESL;
Parágrafo Único – Para as deliberações a que se referem os incisos I e VI, é exigido o
voto concorde de dois terços dos presentes na assembléia, especialmente, convocada
para esse fim, não podendo a assembleia deliberar, em primeira convocação, sem que a
maioria absoluta dos membros presentes na assembleia concordem, ou após 15 (quinze)
minutos nas convocações seguintes com menos de um terço.

Art. 23 – Os cultos administrativos ocorrerão às segundas-feiras no Templo Central ou


em outra congregação, conforme deliberação prévia, para tratar dos seguintes assuntos:
I – Decidir sobre todos os assuntos que lhe forem encaminhados pelo Pastor Presidente,
sejam de ordem espiritual ou administrativa;
II – Deliberar por maioria de votos dos membros presentes os assuntos de relevante
interesse da igreja, que não sejam matéria de Assembleia Geral;

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III – Aprovar os balancetes financeiros e patrimoniais da administração;
IV – Referendar quanto à disciplina e reconciliação dos membros faltosos, assim como a
admissão de novos membros, na forma dos Capítulos IV e V deste Estatuto;
V – Conceder férias anuais aos Pastores, Evangelistas e Missionários, além de licença-
saúde, quando necessário;
VI – Referendar comissões especiais nomeadas pelo Pastor Presidente.
Art. 24. É facultado ao membro ser representado por procurador, na Assembleia da
IADESL que deliberar sobre matéria constante dos incisos I e VI do artigo 22, devendo o
instrumento de procuração conter, obrigatoriamente:
I – os poderes outorgados;
II – a identificação da Assembleia;
III – o período de validade da procuração;
IV – as respectivas identificações civis e da IADESL do outorgante e outorgado.
Parágrafo Único – Para os fins deste artigo o outorgante e outorgado deverão estar no
pleno cumprimento deste Estatuto.
Art. 25. A convocação de uma assembleia geral será feita na forma deste Estatuto ou por
solicitação de 1/5 (um quinto) dos membros em comunhão da IADESL, através de
memorial encaminhado à Diretoria da Igreja, na pessoa do Pastor Presidente, com o
devido protocolo, contendo os nomes, as assinaturas, os números de cartões de
membros, bem como o motivo da realização da mesma, sendo obrigatória a sua
realização sob pena de responsabilidade do Pastor Presidente da Igreja em causa.
Art. 26. As matérias constantes nos incisos II, III, IV, V, e VII do artigo 22, deste Estatuto,
serão aprovadas por voto concorde da maioria simples dos membros presentes em uma
assembleia geral, ressalvado o disposto no Parágrafo Único do artigo 22 deste Estatuto.

CAPÍTULO VIII
Da Administração
Art. 27. A Diretoria, órgão de direção e representação da IADESL, é composta de:
I – Pastor Presidente;
II – 1º Vice-Presidente;
III – 2º Vice-Presidente;
IV – 3º Vice-Presidente;
V – 4º Vice-Presidente;
VI – 1º Secretário;
VII – 2º Secretário;
VIII – Diretor Administrativo;
IX - Diretor Financeiro;
X - Diretor de Evangelismo e Missões.
§ 1º O pastor da Igreja sede é o Presidente da IADESL e seu mandato será por tempo
indeterminado, observadas as disposições estatutárias.
§ 2º Excetuando-se o Pastor Presidente, todos os membros da Diretoria serão eleitos em
Assembleia Geral Ordinária, conforme art. 21, e empossados imediatamente, e terão
mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução e permanecerão em seus cargos até a
posse de seus substitutos.

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§ 3º Para os cargos de Vice-Presidentes, bem como os de Diretor Administrativo, Diretor
Financeiro, Diretor de Evangelismo e Missões, só poderão ser votados aqueles que
exerçam a função de Pastor.
§ 4º Os candidatos aos cargos da Diretoria, após discussão no Colegiado de Obreiros,
serão indicados pelo Pastor Presidente, obedecendo aos critérios a serem definidos pelo
Regimento Interno.
§ 5º Os dirigentes de congregações terão mandato por tempo indeterminado, podendo ser
transferidos ou substituídos logo que se achar necessário.
§ 6º O Conselho Fiscal é composto de 03 (três) membros efetivos com igual número de
suplentes, eleitos em Assembleia, com mandato coincidente ao da Diretoria, nomeados
dentre eles, pela Diretoria, o Coordenador e o Relator, sendo vedada para eles a
ocupação de cargos passíveis de auditagem, e imprescindível, pelo menos para o
Relator, a qualificação técnica para o desempenho de suas funções, a qual compete
examinar:
I – regularmente, no mínimo uma vez a cada trimestre, os relatórios financeiros e a
contabilidade da IADESL, conferindo se os documentos, lançamentos e totalizações estão
corretos, dar o parecer nas Assembleias e cultos administrativos;
II – o cumprimento das obrigações financeiras assumidas pela IADESL ou entidades por
ela lideradas, envio de ofertas missionárias, e, quando for o caso, o pagamento de
prebendas;
III – o cumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e outras
perante os órgãos públicos em geral.

Art. 28. A Diretoria exercerá suas funções gratuitamente, estando os seus membros
cientes de que não poderão exigir ou pretender remuneração de qualquer espécie, bem
como a participação de lucros, dividendos, bonificações ou vantagens do patrimônio ou
rendas da IADESL, sob qualquer forma ou pretexto.

Art. 29. Compete à Diretoria, como órgão colegiado:


I – primar pelo cumprimento das normas da IADESL;
II – elaborar os Atos Normativos que se fizerem necessários;
III – administrar o patrimônio geral da IADESL em consonância com este Estatuto;
IV – assegurar aos ministros, membros do colegiado, pelo seu labor eclesiástico e
responsabilidades a eles atribuídas, prebenda que lhe possibilite condições dignas de
subsistência, conforme a receita da IADESL.

Art. 30. Ao Presidente compete:


I – representar a IADESL, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, inclusive, se
necessário, constituir procurador para a defesa da Igreja;
II – convocar e presidir as Assembleias Ordinárias, Extraordinárias e os Cultos
Administrativos;
III – apresentar alvos prioritários à IADESL;
IV – participar “ex officio” de todas as suas organizações, podendo fazer-se presente a
qualquer reunião, independentemente de qualquer convocação;
V – zelar pelo bom funcionamento da IADESL;
VI – cumprir e fazer cumprir o Estatuto;

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VII – supervisionar as áreas de trabalhos pastorais e suas congregações, departamentos,
superintendências, comissões e equipes da IADESL;
VIII – autorizar despesas ordinárias e pagamentos;
IX – assinar com o Secretário as Atas das Assembleias, cultos administrativos, reunião do
Colegiado de Obreiros e da Diretoria;
X – abrir, movimentar e encerrar contas em agências bancárias, em nome da IADESL,
juntamente com o Diretor Financeiro;
XI – assinar as Escrituras Públicas e outros documentos referentes às transações ou
averbações imobiliárias da IADESL, na forma da lei;
XII – praticar, “ad referendum” da Diretoria, atos de competência desta, cuja urgência
recomende solução imediata;
XIII – indicar, em conjunto com o colegiado de obreiros, os nomes dos pastores,
evangelistas e missionários que co-administrarão as áreas de trabalhos pastorais ou
missionárias, os membros responsáveis pelas secretarias, departamentos, comissões e
equipes diversas;
XIV - contratar e demitir funcionários, fixando-lhes a remuneração;
XV - exercer o voto de minerva em caso de empate nas deliberações da Diretoria;
XVI – indicar, juntamente com o colegiado de obreiros, os auxiliares ao treinamento de
ingresso e autorização ministerial na CEADEMA, bem como missionários de
responsabilidade da IADESL.
Art. 31. Compete aos Vice-Presidentes, pela ordem:
I – substituir, interinamente, o Presidente em suas ausências ou impedimentos
ocasionais, sucedendo-o em caso de vacância, por um período de até 90 dias, podendo
ser prorrogado por mais 30 dias;
II – auxiliar o Presidente no que for necessário;
III - substituir, interinamente, o Diretor Administrativo, o Diretor Financeiro e o Diretor de
Evangelismo e Missões em suas ausências ou impedimentos ocasionais, sucedendo-os
em caso de vacância, por um período de até 90 dias, podendo ser prorrogado por mais 30
dias.
Art. 32. Compete aos Secretários, por sua ordem de titularidade ou em conjunto:
I – secretariar as Assembleias, lavrar as atas e lê-las para aprovação, providenciando,
quando necessário, o seu registro em Cartório;
II – manter sob sua guarda e responsabilidade os Registros de Atas, Casamentos,
Batismos em Águas, Rol de Membros e outros de uso da Secretaria, deles prestando
conta aos Secretários eleitos para a gestão seguinte;
III – assessorar o Presidente no desenvolvimento das Assembleias e cultos
administrativos;
IV – manter atualizado o rol de membros da IADESL;
V – expedir e receber correspondências relacionadas à movimentação de membros;
VI – elaborar, expedir ou receber outros documentos ou correspondências decididas pela
Assembleia, pela Diretoria ou Colegiado de Obreiros, bem como receber as que se
destinam à IADESL;
VII – manter em boa ordem os arquivos e documentos da IADESL;
VIII – assessorar o Presidente nas reuniões da Diretoria, elaborando as respectivas Atas
e anotando as propostas que devam ser encaminhadas à Assembleia;
IX – elaborar e ler Relatórios da Secretaria, quando solicitado pelo Presidente;

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X – praticar outras atividades afins.

Art. 33. Compete ao Diretor Administrativo:


I - Coordenar todas as atividades relacionadas à área administrativa da IADESL,
integrando as ações dos órgãos afins, bem como das Áreas de Trabalhos Pastorais e
Missionárias, Congregações e Pontos de Pregação;
II – Repassar e acompanhar as novas ideias, diretrizes e informações advindas da
Presidência da IADESL;
III - Difundir a Missão e a Visão da IADESL, zelando pelo cumprimento delas no âmbito da
Administração;
IV - Apoiar os eventos e departamentos da IADESL, facilitando o trabalho dos voluntários;
V - Primar pelo bom uso do patrimônio da IADESL quando da realização de suas
atividades;
VI - Elaborar e divulgar o calendário anual da IADESL;
VII - informar a Secretaria da Igreja acerca das consagrações de Diáconos, Missionários,
Evangelistas e Pastores;
VIII - Dar suporte aos órgãos da IADESL quanto à administração de seus recursos
materiais.
§ 1º Para o desenvolvimento das suas atividades a Diretoria Administrativa se organizará
da seguinte forma: Departamento de Recursos Humanos, Departamento de Engenharia e
Patrimônio, Departamento Jurídico e Departamento de Tecnologia da Informação.
§ 2º Os coordenadores de cada um dos departamentos serão indicados pelo Pastor
Presidente na forma do artigo 30 e suas atribuições serão definidas no Regimento Interno
da IADESL.

Art. 34. Compete ao Diretor Financeiro:


I – Elaborar estudos financeiros e orçamentários, observados os critérios definidos pela
presidência;
II - Acompanhar o desempenho financeiro e a análise contábil da IADESL;
III - Interagir com o Conselho Fiscal para dirimir todos os conflitos e dúvidas que existirem;
IV – Supervisionar o recebimento e guarda dos valores monetários;
V – realizar aplicações financeiras;
VI – abrir, movimentar e encerrar contas bancárias em nome da Igreja, juntamente com o
Presidente ou com outro membro da Diretoria devidamente credenciado;
VII – receber do departamento financeiro as informações para a elaboração e
apresentação de relatórios mensais e anuais, agrupados conforme o plano de contas, e
extraídos do registro nominal de valores recebidos e dos pagamentos efetuados;
VIII – supervisionar a contabilidade da igreja;
IX – cumprir com obrigações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e outras perante os
órgãos públicos, inclusive as relativas às construções;
X – elaborar estudos financeiros e orçamentários, quando determinados, observados os
critérios definidos;
XI – exercer outras atividades afins.
§ 1º Para o desenvolvimento das suas atividades a Diretoria Financeira se organizará da
seguinte forma: Departamento de Planejamento, Departamento Financeiro e
Departamento de Contabilidade.

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§ 2º Os coordenadores de cada um dos departamentos serão indicados pelo Pastor
Presidente na forma do artigo 30 e suas atribuições serão definidas no Regimento Interno
da IADESL.
Art. 35. Compete ao Diretor de Evangelismo e Missões:
I - Elaborar, administrar, estruturar ações relativas à diretoria, dando expressão à obra
evangelística e missionária, junto à direção da IADESL;
II - Executar as deliberações da Diretoria da IADESL;
III - Administrar junto à direção da IADESL sua ação missionária;
IV - Promover planejamentos e estratégias de captação de recursos para a obra
missionária da IADESL;
V - Dar apoio às áreas de trabalhos pastorais e missionários no treinamento e elaboração
de estratégias de evangelização urbana;
VI - Apoiar os missionários no desenvolvimento de seus trabalhos;
VII - Promover a conscientização da Igreja sobre Missão Integral e suas implicações;
VIII - Identificar e capacitar lideranças para trabalhos de evangelização e missões;
IX - Prestar relatório anual de suas atividades junto à Diretoria da IADESL.
Parágrafo único – A Diretoria de Evangelismo e Missões da IADESL continuará sendo
chamada de SEMADESL (Secretaria de Evangelismo e Missões da Assembleia de Deus
em São Luis).
Art. 36. Os membros da Diretoria da IADESL não serão responsáveis pelas obrigações
que contraírem em nome da Igreja, em virtude de ato regular de gestão, respondendo,
porém, civil, penal e administrativamente, quando for o caso, por violação de lei, deste
Estatuto e de outros atos normativos da IADESL.
Art. 37. A vacância ocorrerá nos seguintes casos: jubilação e/ou aposentadoria por
invalidez, transferência, morte, renúncia, abandono, desligamento da IADESL por
transgressão administrativa ou espiritual devidamente apurada.
Art. 38. O Colegiado de Obreiros, composto por pastores, evangelistas e missionários, é
um órgão auxiliar da administração, tendo como presidente o Pastor da IADESL e terá as
seguintes atribuições:
I - apreciar, nos termos deste Estatuto, a indicação dos nomes para compor a Diretoria,
secretarias, comissões e outros órgãos, inclusive, das Entidades da IADESL;
II – apresentar e discutir estratégias e atividades que possibilitem a concretização dos
alvos prioritários da IADESL;
III – apreciar e indicar nomes de auxiliares para serem apresentados ao órgão
convencional, ad referendum dos membros presentes no culto administrativo;
IV - elaborar e coordenar a execução do programa anual de atividades;
V – analisar previamente os problemas de ordem moral ou administrativos, que envolvam
os coordenadores de áreas de trabalhos pastorais ou missionários, sugerindo aplicação
de sanções, na forma deste Estatuto.
Parágrafo Único - a juízo do colegiado alguns dos assuntos elencados acima serão da
competência exclusiva de seus membros já filiados à CEADEMA e por ela ordenados.

CAPÍTULO IX
Da Separação de Obreiros

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Art. 39. A separação de Diáconos e missionários é ato da competência da IADESL,
conforme preceitos bíblicos.
Parágrafo Único – Fica a cargo da CEADEMA – Convenção Estadual das Assembleias
de Deus no Maranhão, a autorização e ordenação dos Ministros, Evangelistas e Pastores,
indicados pela IADESL com base neste Estatuto.

CAPÍTULO X
Da Circunscrição das Igrejas, Áreas e Congregações Filiadas

Art. 40. O campo de atuação ministerial da IADESL, onde mantém igrejas, áreas e
congregações, abrange em sua circunscrição administrativa e territorial a sede, os bairros,
os distritos, os municípios e onde forem implantados os trabalhos missionários.
§ 1º Para um melhor desenvolvimento dos trabalhos missionários transculturais, a
IADESL poderá fundar Agências Missionárias, de forma a alcançar seus objetivos
evangelísticos.
§ 2º A organização e o funcionamento das Agências Missionárias serão regulamentados
no Regimento Interno.

Art. 41. Todos os bens móveis e imóveis da Igreja sede, áreas, congregações e trabalhos
missionários, bem como quaisquer valores em dinheiro, pertencem, legalmente de fato e
de direito, à IADESL, sendo a fiel mantenedora dos referidos bens, estando, portanto,
tudo registrado em seu nome, conforme a legislação vigente do país.
§ 1º A IADESL exercerá incondicionalmente e em qualquer tempo os poderes de domínio
e propriedade sobre os referidos bens patrimoniais.
§ 2º No caso de cisão, nenhuma Igreja, Área ou Congregação, terá direito aos bens
patrimoniais sob sua guarda e responsabilidade direta, ainda que os dissidentes sejam a
maioria, pois esses bens pertencem à Igreja sede.

Art. 42. É vedado às Igrejas, Áreas e Congregações, praticar qualquer operação


financeira estranha às suas atribuições, tais como: penhora, fiança, aval, empréstimo
bancário ou pessoal, alienação ou aquisição de bens patrimoniais, bem como registrar em
Cartório, Ata ou Estatuto, sem deliberação prévia e por escrito do representante legal da
Igreja Sede, tornando-se nulo de pleno direito qualquer ato praticado que contrarie o
presente Estatuto.

Art. 43. As Igrejas, Áreas, Congregações e Trabalhos Missionários prestarão contas de


suas atividades e de seu movimento financeiro periodicamente, conforme determinado
pela Diretoria, em relatórios preenchidos com toda clareza, e com a respectiva
documentação probante anexada.

Art. 44. É de competência da Diretoria o gerenciamento dos movimentos financeiros da


IADESL, ficando sob a responsabilidade dos coordenadores das áreas o gerenciamento
dos valores a elas atribuídos.

Art. 45. A emancipação de qualquer Igreja ou Área somente poderá ocorrer com a
observância de todas as condições deste artigo:

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I – proposta do Pastor Presidente com deliberação favorável do Ministério e da Igreja,
através de Assembleia Geral Extraordinária específica;
II – aprovação do Estatuto da nova Igreja nesta mesma Assembleia Geral Extraordinária;
III – obrigações patrimoniais, financeiras e sociais em dia, inclusive perante a Igreja Sede.

CAPÍTULO XI
Das Disposições Gerais

Art. 46. A IADESL, como pessoa jurídica, legalmente habilitada perante os poderes
públicos, responderá com os seus bens pelas obrigações contraídas por ela.

Art. 47. Qualquer membro ocupante de cargos na Diretoria, Conselho Fiscal, Diaconato
ou direção de Igrejas, tais como: Pastores, Evangelistas e Missionários que desejar
candidatar-se a cargo eletivo da política secular ou desejar fazer parte de qualquer outro
empreendimento incompatível com as suas atribuições administrativas ou ministeriais,
deverá afastar-se de suas atividades enquanto perdurar seu intento.
§ 1º No caso de Pastores, Evangelistas e Missionários, a manutenção de suas prebendas
ficará a critério do Colegiado de Obreiros, ad referendum da Assembleia Geral.
§ 2º Findando o período de campanha eleitoral, o membro afastado poderá ser
reintegrado, a critério da Diretoria ou do Ministério da IADESL, desde que não tenham
ocorrido fatos que desabonem sua conduta.

Art. 48. Observadas as ressalvas expressas nos artigos 22 e 24, seus parágrafos e
incisos, este Estatuto somente poderá ser reformado, parcial ou totalmente, em casos
especiais, por deliberação favorável de 2/3 (dois terços) dos membros presentes na
Assembleia Geral Extraordinária, convocada para esse fim, com antecedência mínima de
30 (trinta) dias, mediante proposta previamente aprovada pela Diretoria.

Parágrafo Único – Em caso de dissolução, depois de pagos todos os compromissos, os


bens da IADESL reverterão em benefício da CEADEMA – Convenção Estadual das
Assembleias de Deus no Maranhão, ou ainda conforme dispuser resolução da
Assembleia Extraordinária convocada para esta finalidade.

Art. 50. São órgãos de Apoio Administrativo que funcionam vinculados à Diretoria da
IADESL:
I – o Colegiado de Obreiros;
II – a Assessoria de Comunicação e Apoio Técnico;
III – a Assessoria de Ação Social;
IV – a Coordenação da UDIADESL - União dos diáconos e Dirigentes da Assembleia de
Deus em São Luis.

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Art. 51. Aos órgãos de Apoio Administrativo competem assessorar a Diretoria nas áreas
específicas, emitindo parecer sempre que solicitado.
§ 1º À exceção do Colegiado de Obreiros, tais órgãos deverão ser escolhidos na forma do
§2º do artigo 21.
§ 2º – As especificações funcionais, atribuições e demais atividades dos Órgãos de Apoio
Administrativo serão detalhadas e regulamentadas no corpo do Regimento Interno,
Regulamentos e Atos Normativos.

Art. 52. O Regimento Interno, Regulamentos e Atos Normativos da IADESL e suas


Entidades assistenciais não poderão contrariar os termos deste Estatuto.
Parágrafo Único – Novas entidades jurídicas, ao serem criadas, poderão elaborar seus
Estatutos e Regimentos, observados os princípios estabelecidos neste Estatuto.

Art. 53. Enquanto não forem definidos, no Regimento Interno, os critérios de indicação
dos candidatos aos cargos da Diretoria (Art. 27, § 4º), caberá ao Pastor Presidente
estabelecer tais critérios ou nomear uma comissão para fazê-lo.

Art. 54. Os casos omissos no presente Estatuto serão resolvidos pela Assembleia Geral.

Art. 55. Este Estatuto revoga o registrado no Cartório de Títulos e Documentos “Cantuária
de Azevedo”, da Comarca de São Luis – MA, em microfilme sob o n° 41.462, no Registro
Civil de Pessoas Jurídicas e passa a vigorar após a aprovação e registro em Cartório
competente, cuja certidão deverá ser encaminhada à Secretaria da CEADEMA –
Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Maranhão, ficando revogadas as
disposições em contrário.

São Luís (MA), 22 de novembro de 2021

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