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Eletronica P Todos Nova V - 05
Eletronica P Todos Nova V - 05
---.--.--.--.- ..
-------------------------- ...••••
--"""'1
Capadtânda f capadteres
o <apacitor é um dispositivo capaz de acumular energia elétrica
Voltando à comparação entre corrente elétrica e
Placas
corrente de água, um capacito r é como um depósito
onde se acumulam os elétrons. Um capacito r
. simples é formado por duas placas metálicas, ou
"armaduras". As cargas de sinal oposto (positivo ou
negativo) das duas placas atraem-se, concentrando- Batteria
se sobre as mesmas.
. .
5
I ON"~ __ ~~~v" _, z2_~.x~~% 't; A ~-z".? '. _~ ...._ ~ _<=,-,~:.>' " ",,"-"'/ ~~-~ ""--'. _ ~ .,;, ~_
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ANALÓGICA
(arCja e des(arCja
A carga de um capacitor requer um determinado tempo e tem um ·desenvolvimento caraterístico
No circuito que mostrado na figura, um capacitor Desta forma, a tensão no capacitor sobe cada vez mais'
carrega-se através de uma resistência: a carga é devagar. Teoricamente o tempo de carga completa é
realizada de forma gradual. infinito.
Fechando o
No princípio, a tensão sobre o capacito r é zero, pois interruptor, o
nos extremos da resistência se localiza toda a tensão capacitor
da bateria: passa uma certa corrente (segundo a lei começa a
de Ohm, Y / R). carregar-se.
No princípio é
rápido mas a .
À medida que o capacitar se vai carregando, a tensão seguir é cada
nos seus extremos aumenta: diminuindo assim a ten- vez mais
são nos extremos da resistência e a corrente de lento.
carga.
Tensão
Tensão durante a carga de um capacitor. A constante de Desta forma é possível construir circuitos temporiza-
tempo (RC) indica o tempo necessário para alcançar 63% dores de caraterísticas previsíveis com uma determi-
da tensão aplicada. nada precisão.
E = (C X y2) / 2 /
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Acoplam,nto capadtivo
Um capacitor permite separar a componente alternada da contínua
Uma membrana elástica colocada dentro de um tubo dois sentidos, deixando passar a corrente alternada.
impede a passagem contínua da água permitindo Um acoplamento capacitivo entre os dois circuitos
pequenas deslocações para a frente e para trás. Da serve para deixar passar apenas a componente
mesma forma, um capacitar bloqueia a corrente alternada como, por exemplo, um sinal de audio como
contínua, quando se carrega de forma alternativa nos se mostra na figura.
+6V +lV
+5V( V ~OV
Um capacitor é um
isolante para a
+4V +lV corrente contínua
e um condutor
(mais ou menos
-- bom) para a
alternada.
FILTRAGEM
Alternando resistência e capacitar obtém-se o efeito todos os capacitares, como se não existissem. Na
oposto: a corrente contínua passa, enquanto que a corrente alternada, numa primeira aproximação
alternada produz curto-circuito ao terra. Fala-se podemos considerar como simples fios de ligação
"filtragem" ou "desacoplamento". (curto-circuito).
o comportamento de um
circuito de corrente contí- +6V
nua pode ser examinado R
com facilidade ignorando
• ~ ~
L
-----+5V
+5V~
Um filtro RC (resistência -
+4V
capacitor) elimina a
componente alternada, pelo
menos para valores altos dos
componentes e da freqüência.
I-
FREQÜÊNCIA E IMPEDÂNCIA
Realmente, o capacitar nunca é um condutor perfeito
para a corrente alternada, mas que oferece uma certa
resistência ou uma impedância. Esta depende do
valor do capacitar e da freqüência de trabalho:
quanto maiores forem estes valores menor será a
impedância, o que melhorará a condução da corrente.
Os controles de
tom aproveitam
(também) a Veremos como se pode aproveitar esta dependência
impedância dos da freqüência para construir filtros, ou seja, circuitos
capacitores em que deixam passar certas freqüências (por exemplo
diferentes os sons agudos da música) melhor do que outras (por
freqüências. exemplo, os sons graves) .
• , • ';'"''''' '~r_ r - /, , ' " ,
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ANALÓGICA
._--- ------~
Sirir r paralrlo
As combina~õ,s d, capadteres funcionam ao contrário que as combina~õfS das resistências
Colocar os capacitores em paralelo significa ligar as
placas de um com as do outro.
CAPACITORES EM SÉRIE
A relação com as resistências é também aplicada
no caso dos dois capacitores em série. A fórmula é
a mesma que se utiliza para as resistências em
paralelo.
Aplicando a fórmula dos capacitares em série, Todavia, basta recordar que as fórmulas para os
obtém-se o valor equivalente: 50/ .15, ou seja, capacitores são recíprocas às das resistências
mais ~ menos 3,33 IIF.
(alternar "série" com "paralelo").
Assim como existem as resistências variáveis Por exemplo, um capacitor variável pode ser
(potenciômetros) existem capacitores de valor utilizado para sintonizar um rádio de forma que
modificáveis manualmente. receba uma determinada emissora.
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DIGITAL
# b
L oCJlcacomlnatorl,a
I l # I
Ligando várias portas elementares, podem ser realizadas fun~ões lógicas complexas
Apenas uma porta lógica realiza um trabalho de São utilizados nestes circuitos o termo lógica
grande simplicidade. A força da eletrônica digital resi- combinatória, contrário à lógica "seqüencial", que
de na possibilidade de combinar as portas entre si. será tratada em outras lições.
EXPRESSÃO LÓGICA
00 PC(lto de vista formal, esta é a expressão lógica Na prática, num ANO lógico, igual que na multipli-
que descreve as duas portas ANO combinadas: cação normal, os parêntesis não alteram o resultado.
A utilização da letra Y para representar a saída é uma
Y = (A* B) * C convenção muito difundida.
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DIGITAL
------_. - ----_._ -
NAND f NOR
Utilizam-se freqüentemente portas lógicas nas quais a saída não está permitida, ou seja, está invertida logicamente
Os primeiros circuitos integrados lógicos não A negação ou inversão lógica, está indicada nos
continham portas simples ANO e OR, mas sim as esquemas com um pequeno círculo situado à saída
correspondentes com a saída que não está permitida: da porta lógica.
NANO e NOR.
~
Nos inícios dos circuitos integrados digitais, realizar
um NANO em vez de um ANO permitia atingir uma
maior simplicidade de construção e uma maior
velocidade de funcionamento por motivos estruturais.
UM INTEGRADO HISTÓRICO
Na figura pode-se ver a disposição de um glorioso Recuperaremos mais à frente esta vantagem através
componente histórico: o 7400, talvez o integrado digi- dos circuitos integrados programáveis pelo usuário.
tal mais antigo que ainda é utilizado (embora seja em
versões atualizadas como o 74HCOO).
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Construir um XOR
(eme exemplo de um drcuite lógi(o (ombinatório,
realizamos um ORexdusivo utilizando as portas AHD, OR e HOI
Ao observarmos a tabela verdade do XOR (na figura onde B significa NOT B, a expressão que é correta
que está ao lado), podemos descrever todos os casos quando o B vale O (o mesmo acontecendo com o A).
nos quais a saída vale 1:
a entrada A vale 1 e a entrada B vale ° A B y
ou:
a entrada B vale 1 e a entrada A vale ° O O O
i'
O 1 1
Se substituirmos o "Y" por "*" (ANO) e "ou" por "+"
i
(OR), poderemos obter a expressão lógica que dará 1 O 1
o valor da saída Y: 1 1 O
~ .. ~ .~~~~
CIRCUITO EQUIVALENTE
Quando utilizamos inversores como o NOT, o ANO em das entradas e examinar o valor lógico dos distintos
lugar da multiplicação (*) e o OR em lugar da soma pontos do circuito, continuando até às saídas.
(+), podemos obter um circuito equivalente ao XOR,
como o que se mostra na figura. Por exemplo, se A vale 1 e B vale 0, o inversor ligado ao
B dará 1. Ambas as entradas do ANO que está abaixo
Para nos assegurarmos do funcionamento correto, é estarão a 1, pelo que também estará a 1 a sua saída.
suficiente aplicar as quatro possíveis combinações
Conseqüentemente, o OR final encon-
A-_- trará pelo menos um 1 na entrada edará
portanto outro 1 na saída (independen-
B temente da outra entrada).
v
Da mesma maneira podem-se analisar
as outras três possibilidades.
A
A·S Como realizar um OR exclusivo (XOR) com um
AND, um OR e um NOT; não será o sistema
mais simples ou mais cômodo, mas funciona.
o circuito que se mostra por cima não é com certeza neste curso) para simplificar as expressões lógicas, e
o mais simples. Na figura aparece outra alternativa portanto os circuitos que as representam.
que também é válida, e que
utiliza uma porta a menos. Um ou outro
A -- ...•. ---",
Existem numerosas técnicas
(as quais aprofundaremos
B -_+--:1.......- v
A
B
D-v
.- mas não ambos
Outra possível forma de realização
de um XOR, é o esquema
mostrado anteriormente.
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DIGITAL
Dir,to , inv,rtido
(em a ajuda de algum inversor, um ANO pode substituir um OR e vice-versa
Partindo da tabela verdade do AND e escrevendo o entradas e a saída de um AND (com inversores, ou
complemento lógico (o inverso ou a negação) das seja um NOT) obtém-se um ORo De forma recíproca
entradas e da saída, mudamos 1 por O e vice-versa. invertendo as entradas e saídas de um OR obtém-se
um AND. Por este fato é suficiente apenas uma das
A tabela verdade que é obtida desta forma não é portas para poder construir também a outra, embora
outra que a do OR! O que significa que invertendo as seja mais cômodo ter as duas.
~
O que acabamos de descrever é uma aplicação do (A + B) = A * B
teorema de De Morgan, que escrito de uma forma
mais formal confirma as duas equivalências. (A * B) =Ã+B
Podemos ler a primeira como "um
A
NOR equivale a um AND com as en-
v
A
B
D-v tradas negadas" e a segunda como
"um NAND equivale a um OR com as
entradas negadas".
B
Os três símbolos da figura são equivalentes; todos complica a sua leitura. De fato, a utilização de um
eles representam um NAND. Nos esquemas pode símbolo OR pode fazer com que seja pouco evidente o
acontecer que encontremos diferentes convenções fato de que na realidade (pelo efeito das entradas não
de representação que não estejam todos juntos. permitidas) se trate de um NAND: é melhor utilizar o
primeiro ou o terceiro símbolo.
A utilização dos pequenos círculos (como abreviatura
do NOT) para indicar as entradas
negadas do segundo símbolo
,
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COMPONENTES
(apacitorfS
(strs cempenentes existem com um grandr númrro dr tipos r variantrs
Enquanto os resistores são todos essencialmente
iguais, a oferta dos capacitores é bastante ampla. O
capacitar perfeito não existe; deve-se escolher em
função da sua aplicação.
II ~; rBanda metálica
Material (placa)
Cada tecnologia de construção tem também as suas Banda isolante
virtudes e defeitos. Num circuito encontram-se quase 'T' PI'
Material isolante aca etálica (placa)
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO
Para realizar um capacitar bastam duas lâminas metáli- haja uma descarga elétrica), ou escolher um material
cas, mas a capacitância obtida desta forma é da ordem dielétrico adequado.
de picofarads (pF, da bilionésima parte de um farad).
Normalmente, são utilizadas todas estas técnicas:
Para a aumentar é necessário ampliar a superfície das as lâminas são muito finas e estão dobradas várias
lâminas, ou aproximá-Ias o mais possível (sem que vezes ou enroladas em forma de cilindro para obter
o máximo da superfície no mínimo de volume.
CAPACITORES COMUNS
Entre os diferentes tipos de capacitares mais utiliza- Além disso, são polarizados e não suportam tensões
dos, os cerâmicos são pouco precisos e estáveis, inversas; utilizam-se para filtrar e para aplicações que
mas são econômicos e têm um bom comportamento não sejam fundamentais.
em altas freqüências.
Os eletrofíticos estão
São utilizados normalmente para evitar interferên-
bastante difundidos,
cias na alimentação dos circuitos integrados, sobre- mas não são de forma alguma
tudo digitais. os ideais.
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COMPONENTES
I
:!-:Jill
trado anteriormente) é empregue, em diferentes capa- + 5 • 16V
I 6 • 20V
citores eletrolíticos de tântalo, especialmente os de FAIXA 2
7 • •
(segundo valor) 8 .0.01 2SV
caixa de gota. 9 101 3V
(tensão
FAIXA)
do trabalho}
UÜ_!m;dt=~._. _.. 35V
~
Os capacitores de baixo valor podem indicar o seu
valor diretamente (por exemplo: 330 = 330 pF) ou com
maior freqüência, considerar o terceiro número como a
quantidade de zeros (por exemplo: 330 = 33 pF).
Com os pequenos capacitores
do disco é fácil o engano: o Algumas vezes, como aparece na figura, um K final
"472K" indica 4700 pF (4, 7, indica o coeficiente térmico e não o multiplicado r da
2 zeros); o K não tem nada a
capacidade.
ver com o valor.
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Dados dos capadtores
Num,rosas carateristicas influem na escelha d, um capacitor. V,jamos as principais
Numa aplicação que não seja fundamental, além da
capacitância, deve-se ter em conta a tensão máxima
de trabalho. No caso de que esta seja ultrapassada,
não se garante o isolamento entre as placas. Como no
caso da inversão da polaridade, superar a tensão
máxima nos capacitares eletrolíticos pode causar a sua A tensão indicada nunca deve ser
ultrapassada. Convém sempre ter uma
explosão ou, como mínimo, a liberação de vapores
margem de segurança.
nocivos.
DISPERSÃO E IMPEDÃNCIA
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COMPONENTES
Diffrfntfs capaciteres
Alim dos modelos habituais, existem numerosas varia~õn de capacitores especializados
Os capacitares de altas tensões utilizam-se normal-
mente nos circuitos de alimentação dos dispositivos +500V----~------~._---
eletrônicos.
Utilizam-se realmente para manter uma tensão, por A resistência tem a missão de descarregar o capacitor de alta
exemplo, para fazer funcionar um relógio durante tensão em poucos segundos após ser desligado, evitando
uma queda de tensão sem ser necessário recorrer a . assim riscos de descargas.
baterias mais caras.
CAPACITORES VARIÁVEIS
Nos circuitos de sintonia dos receptores de rádio, os
capacitares variáveis são substituídos freqüentemen-
te por outros dispositivos (como por exemplo os
diodos de capacidade variável ou "varistor").
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APLICAÇÕES
o telefone
(o mo fundona a transmissão da voz.a 10nCJasdistândas
o telefone tem muitos inventores, entre os quais voz movia uma bobina num campo magnético
foram muito importantes as contribuições de Antonio produzindo uma pequena corrente que era enviada ao
Meucci e Alexander Graham Bell. receptor, como mostra a figura.
~
Os trabalhos de investigadores como Gary, As ondas de pressão da voz variavam a
Berliner, Edison, Huges e finalmente Huming, resistência do microfone e, portanto, a cor-
deram lugar à invenção do microfone de grâ- rente na linha e no auricular, produzindo um
nulos de carvão. Aparece na figura do lado. sinal mais forte do que com o antigo sistema.
PROBLEMAS DA EVOLUÇÃO
As longas distâncias eram impraticáveis por causa da
atenuação (o debilitar) e da distorção devida à
I resistência, à capacidade e à indutância (ver a lição 6
de Analógica) da linha.
C,ntrais t,l,fônicas
Ascentrais telefônicas eletromecânicas eram verdadeiras obras-primas da engenharia
o telefone primitivo estabelecia uma comunicação
entre duas pessoas. Para poder chamar a vários
números era necessário um mecanismo de comuta-
ção capaz de deslocar a linha de um telefone a outro.
CENTRAIS DE IMPULSOS
A introdução do mecanismo de ligação por impulsos Estes breves impulsos de corrente ativavam uns
I permitia a realização de mecanismos de ligação mecanismos eletromagnéticos (como por exemplo
automática: as centrais telefônicas. os "seletores Strowger") que giravam um passo em
cada impulso, fechando os diferentes contatos.
Um disco giratório sobre o telefone (ainda existem)
provocava um curto-circuito na linha interrompendo- Desta forma, o primeiro número, estava ligado a uma
a um número de vezes similar ao número marcado. linha diferente. O processo repetia-se depois para os
números sucessivos, até alcan-
.
çar a linha do utilizador desejado.
Ligação Abre uma vez
do auricular por cada número
Finalmente era ativado o som
~
por uma corrente alternada sepa-
8 rada por um capacitor de forma a
1
c [eChadO quando---.
Microfone
que não interferisse na corrente
da linha.
se gira o disco
Dsom Auricular
Telefones eletromecânico simplificado
(falta o circuito "entieco" para eliminar
a própria voz).
REDUZIR A COMPLEXIDADE
Numerosos estudos abordaram o difícil problema de .
minimizar o número de seletores (e assim o custo
da central) garantindo em qualquer um dos casos um
serviço válido. Um seletor
telefônico
eletromecânico é
Ainda que os atuais seletores eletrônicos sem partes
um mecanismo
móveis não necessitem mais do que uma manutenção evoluído mas
freqüente, o custo das centrais continua sendo um pro- complexo e
blema real. delicado.
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FERRAMENTAS
__ o __ •• - _. • ~__"
Manter a calma e pensar que nem sempre é uma tarefa fácil, mas convém.
e(e 15,Q
preto - verde).
-e(e 1 M,Q
podem ter as mesmas dimensões, porém não são
substitu íveis.
Muitos componentes são polarizados. Por .exernplo, Se no lugar do componente requerido for utilizado um
os diodos, incluídos os luminosos (LED), são inseridos eqüivalente, a disposição dos terminais pode ser
com uma determinada orientação. diferente ainda que a forma seja a mesma. É melhor
documentar-se antes.
Os capacitores eletrolíticos também não toleram
inversões. No caso de que um deles comece a inchar,
significa que vai explodir.
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FERRAMENTAS
Contatos f soldas
Os falsos contatos são uma das principais causas de problemas nos circuitos eletrônicos
No caso de que um dispositivo siga sem funcionar,
supondo que o desenho não contém erros, podem
existir problemas nas ligações.
Este tipo de solda produz um contato intermitente ou Também pode ser devido a um aquecimento insufi-
ausente. São normalmente reconhecidos pelo aspecto ciente, ou de terminais oxidados: Estes devem ser
limpos previamente no caso de apresen-
Componente tarem sujeira ou oxidação. Por outra
Terminal parte, insistindo muito com o soldador
+ /' arriscamo-nos a danificar os componen-
Suporte tes, especialmente os ativos (diodos,
;t
Cobre
o estanho
,
O estanho
transistores, integrados).
BRAÇADEIRAS E INVERSÕES
Os outros contatos tais como as braçadeiras de parafuso
também devem estar bem ajustados e tocar no interior do
fio, não no isolante. Convém também comprovar duas ve-
zes que os fios estejam corretos.
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PROJETOS
Pontfs df mfdida RC
Uma ferramenta versátil para conhecer e comparar o valor das resistincias e dos capacitores
Para quantificar as quantidades comuns, como as
distâncias, pesos ou tempos, basta indicar com um
número e uma unidade de medida.
A PONTE DE WHEATSTONE
Uma das ferramentas de medida mais simples
de construir e utilizar é a ponte de Wheatstone,
que toma o seu nome do físico inglês que a
inventou a princípios do século passado.
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PROJETOS
Montagem de um circuito
Arealiza~ão não apresenta dificuldades especiais
Os objetos que vão colocar-se na base já são conheci-
dos e facilmente identificáveis.
.....,
trabalho e sobretudo são inseridos prestando atenção
aos sinais + e -.
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Gm!m)
Para verificar o funcionamento da ponte de medida resistências de valor conhecido e seguindo as suas
basta aplicar a alimentação, por auriculares e perma- posições relativas.
necer à escuta.
Xl
X 0,3 X3
X 0,1
ggggg
Traçado das trilhas de cobre no circuito impresso.
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PROJETOS
~un(ionamfnto
No esquema da figura os transistores T2 e T3 formam
do drculte
potenciômetro, pelo componente desconhecido e
um oscilador de onda (mais ou menos) quadrada pelo escolhido com o comutador.
com uma freqüência no interior da banda de áudio
Os trimmers TR1 e TR2 permitem calibrar a escala
o sinal,amplificado na corrente desde T1 alimenta de leitura, imitando as assimetrias imprescindíveis
através do C6 a ponte de medida constituída pelo devidas às tolerâncias normais dos componentes
(que influem em
.---'---~-------'--~~--~----~--~+ qualquer dos ca-
Rll sos na precisão
da medida).
Esquema elétrico
da ferramenta:
à esquerda a
autêntica ponte,
à direita o oscilador
de áudio.
~
Os dois divisores, o resistivo e o capacitivo, têm portanto uma relação
igual: conhecendo um (potenciômetro) conhece-se também o outro.
R2
LISTA DE COMPONENTES
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