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Eletronica P Todos Nova V - 07
Eletronica P Todos Nova V - 07
ANALÓGICA
,._.._--_. ----
i
I Transformadores
I Já vimos que a passagem da corrente por
solenóide) produz um campo magnético.
INDUÇÃO MÚTUA
Quando uma corrente alternada circula por uma
bobina, cria um campo magnético que é continua-
mente variável. Corrente
, -- ~-------- ... ", "
Corrente
~ ~
Se ao lado se encontra um segundo indutor, o campo
magnético variável induz neste último uma tensão
o--J Lo
alternada: é um caso de "indução mutua".
Vin
o-,
E V out
7
25
ANALÓGICA
Rfla~ão da transforma~ão
Um transformador podf subir ou baixar a tfnsão (om a mfsma potênda
Os dois enrolamentos de um transformador costumam-
se chamar primário (aquele que se aplica a tensão) e
secundário (daquele que se toma a corrente).
Núcleo
Símbolo de um transformador: as barras
centrais representam o núcleo ferromagnético.
! 220 I/<>r
I ')')n
!
Vac C 12 Vac 220
12
~------~
1100
60
que é aplicada ao primário. No entanto, se o secun-
dário tem (por exemplo) a metade das espirais que
tem o primário, nos seus extremos haverá a metade da
tensão.
I
I
Tensão Espiral
,--------------_._ -_ .._._--..,
..
A POTÊNCIA PERMANECE CONSTANTE
50 mA
:=J
Como não é possível criar energia do nada, aumentar 100 mA
a tensão não significa aumentar a potência elétrica.
440 V Carga
Na medida em que a potência se obtém multiplicando
a tensão pela corrente (W = VI), se o secundário tem
uma tensão alta poderá fazer circular uma corrente
mais baixa.
26
Variant.s • polaridad.
N~mtodos os transformador~s são censtituides por dois enrelamentes dif~r~nt~s
Os enrolamentos de um transformador podem ter toma-
das intermediárias: este fato ocorre freqüentemente no
secundário para que se possa dispor de várias tensões.
9V
Por exemplo, se um secundário de 500 espirais tem
uma tomada exatamente na metade, é como ter dois
enrolamentos de 250 espirais em série. 3V
~
Quando o sentido dos enrolamentos é importante, Pode-se também utilizar o termo fase. Realmente, uma
marcam-se com um ponto os extremos que têm a inversão da polaridade eqüivale a um desfasamento de
mesma polaridade. 180 graus.
...----.•....._--_ _--_._
.. _._--_ _ - -_
_ .. __ _ _._----_._--_._._.-._---._ __ ._--
.. ..
ISOLAMENTO E ALIMENTAÇÃO
Nas casas utilizam-se outros transformadores para
reduzir mais ainda a tensão de 127/220 V aos valores
mais baixos utilizados pelos dispositivos eletrônicos.
o transformador de alimentação separa eletricamente os O componente que realiza estas tarefas (reduzir de
circuitos internos da rede elétrica, além de transformar a 127/220 V e isolar) costuma-se denominar transfor-
tensão. mador de alimentação.
~
A senóide da rede não é a única tensão alternada. Os
transformadores utilizam-se também para os sinais
de todos os tipos como, por exemplo, para o áudio.
As dimensões dos
transformadores das fontes de
Realizam também um papel importante nos circuitos alimentação ligadas, reduzem-
de alta freqüência como os transmissores ou os re- se bastante pela freqüência
ceptores de rádio (telefones portáteis). utilizada (dezenas de KHz).
28
DIGITAL
Números binários
As combina~õrs dr blts, ou sinais rlitricos digitais pedem rrprrsrntar númrros
Um bit pode estar apenas em dois estados, os quais Combinações Valores
são utilizados para representar valores numéricos. de bits
Convencionalmente designamos °
(zero) e 1 (um).
O O O O
Acrescentando um segundo bit temos quatro combi- O O 1 1
nações possíveis: 00, 01, 10, 11. Com outro bit mais O 1 O 2
as combinações duplicam-se e chegam a oito como O 1 1 3
pode-se ver na figura. Três bits oferecem 8 1 O O 4
combinações diferentes, 1 O 1 5
Dispondo de um número suficiente de bits, ou dos com as quais podemos
1 1 O 6
sinais lógicos correspondentes, podemos representar fazer uma correspondência
1 1 1 7
qualquer valor decimal. com valores de O a 7.
o código binário utilizado normalmente é comple- pesos (multiplicadores) das colunas não são potên-
tamente equivalente ao código decimal normal, exceto cias de 10 (1, 10, 100, 1.000, etc) mas potências de
pelo fato de que se utilizam apenas dois valores (O e dois: 1, 2, 4, 8, 16, 32, etc.
1) em vez de dez. Com os nossos
números decimais a primeira colu- Número binário:
na da direita é a das unidades; 101001
depois estão as dezenas, as cente-
nas, os milhares, etc. PESOS 4
1 O 1 O O 1
o mesmo pode ser feito com os
números binários, apenas que os ~1X1=1
~ Ox2= O
I ~ Ox4 = O
I - 01 X 8 ==
~
~
Se todos os fios de um circuito digital são repre- exatamente desta forma como os dispositivos digitais,
sentados por um bit (convencionalmente H = 1 e L = O) como um computador ou um leitor de CDs, represen-
um grupo de fios pode representar um valor. Apenas tam os números no seu interior.
é necessário ordenar os fios de forma a que o que
represente o bit menos represen-
r---~--~~------------------------------------------,
tativo (LSB: Least Significant Bit) MSB (Mais significativo)
seja o de peso 1 e o que correspon-
da ao bit mais significativo (MSB: Fio 3 (peso 8) -------~--"----- H ----. 8 é H, vale o seu peso
Most Significant Bit) o de peso 32, Fio 2 (peso 4) L ----. O é L, vale zero
Fio 1 (peso 2) O é L, vale zero
no caso de que existam 6 fios. É L ----.
Fio O (peso 1) --------------- H ----. 1 é H, vale o seu peso
25
DIGITAL
Deeodifieadores
(StfS circuitos escelhem uma saída fm fun~ão da combina~ão das fntradas
Os circuitos integrados que são um pouco mais
complexos do que as portas lógicas denominam-se 1----. Y7
MSI (Midle Scale of Integration: escala média de inte- Cada uma
gração); existem uma grande variedade de tipos. das 8
combinações
Utiliza-se muito o decodificador que ativa uma das possíveis de
valores (MSB)
possíveis saídas em função das combinações dos si-
lógicos nas c-"'---1
nais de entrada. Freqüentemente utiliza-se um dispo- entradas a,
sitivo escolhido entre os disponíveis, aplicando à sua B- ..•----1
b, c ativa
entrada o número da saída à qual está ligado. uma saída A- ..•.
----l
diferente.
1----. YO
(LSB)
--------------------------------------------------------------~~~~~~~~~~
O O 1 Y1=1, as outras a O
Observando a tabela verdade da figura, podemos ver
a representação das mesmas combinações de três O 1 O Y2=1, as outras a O
O O Y4=1, as outras a O
Realmente, o decodificador não faz mais do que pôr a O 1 Y5=1, as outras a O
1 (nível elétrico H) a saída correspondente ao número 1 O Y6=1, as outras a O
binário configurado nas entradas.
1 1 Y7=1, as outras a O
1-----'
Devido a que o número binário na entrada (011) corresponde
ao 3 decimal, e a entrada de habilitação (G) vale 1, a saída Y3
torna-se verdadeira.
26
Somas fm binário
As somas em (ódigo binário são idênti(as às rfalizadas no (ódigo dfdmal
Para realizar somas no código binário, com base 2, procede-se exatamente
da mesma maneira que para as somas normais:
0+0=0
0+1 = 1
1 + 1 = 10 ou seja O "levando" 1
binário decimal
~
0000 = O ~
0001 = 1
Partindo de O e somando 1 de cada
0010 = 2
0011 = 3
I: vez, obtém-se a tabela que se mostra
I"- na figura. São os primeiros 16 números biná-
0100 = 4 I, rios, que na eletrônica se encontram freqüente-
0101 = 5
mente.
0110 = 6
0111 = 7
Realmente os bits estão reunidos em grupos de 4 ou múltiplos (8, 16, 32, 64)
1000 = 8
como normalmente ocorre nos computadores. Deve-se prestar atenção a
1001 = 9
regularidade da tabela. A primeira coluna da direita altera cada número; a
1010 = 10
segunda cada dois; a terceira cada quatro; a quarta cada oito.
1011 = 11
1100 = 12
1101 = 13
1110 = 14 Os primeiros 16 números binários que podem ser representados com um estado
lógico de 4 fios e o seu equivalente decimal.
1111 = 15
Quando vários fios representam um grupo homo- A largura do barramento indica o número de fios, ou
gêneo de dados como, por exemplo, um número seja o número de bits; por exemplo, um bus de 16 bits
binário é inútil desenhá-tos um a um. (16 fios) pode transportar
um número de O a 65535,
Utiliza-se um fio com a indicação do número de fios ou 65536 que é o mesmo
únicos representados. Um conjunto de fios homogê- com diferentes combi-
neos denomina-se barramento (bus). nações.
Esquema de um
~~~
Fl " 4 /
E-~~Fl
barramento composto
por 4 fios simples, que
poderiam representar
FO--------~---------+I--------~---------FO
um número de 4 bits.
-- -- - - -
'" -"".'
,.
• -
-
_,ox.
-
_=~"--'__- -
~"'""'-~=~-"~~_':='~
-
"""'. .~ ~.""""
27
DIGITAL
Arbores de de(odifi(a~ão
(xistfm dfCodificadorfS com mais ou menes saídasr f os qUf não fxistf~ f
Além dos decodificadores "3 para 8" já descritos ante-
riormente podem-se conseguir decodificadores de 2
U-:-s.,-:
para 4, com 2 entradas e 4 saídas ou de 4 para 16. No
caso de que sejam necessários decodificadores com
várias saídas, é possível realizá-Ias partindo de deco-
dificadores mais simples e aproveitando a entrada de
habilitação.
UM DECODIFICADOR DE 64 SAíDAS
Para os outros 6 decodificadores
LSB
o primeiro decodificador U1, dirigido pelos 3 bits mais
significativos escolhe qual dos outros 8 deve ativar.
Para entender o circuito dividimos os 6 bits de entrada Deste modo, qualquer possível combinação de entra-
em dois grupos de 3 bits, como mostra a figura. da ativa uma única saída de um único decodificador.
~
Entrada: 101 011
MSB LSB
Divisão do trabalho: os três bits da esquerda escolhem
o decodificador que vão ativar; este escolhe a saída em função
dos três bits da direita.
28
COMPONENTES
Os transformadorfs na prática
Os diferentes (ampos de apli<a~ão requerem diferentes SOIU~ÕfS de projeto
o núcleo de um transformador não é um bloco com-
pacto de ferro: o campo magnético alternado criaria uma
corrente.
~
Já que funciona como um imã, o campo magnético
tem tendência de mover os componentes de um
transformador.
~"""""MB
••••••••••••••
d:7
25
COMPONENTES
RESISTÊNCIA E CARGA
A resistência do fio enrolado ocasiona dois problemas.
O primeiro é o aquecimento do transformador para a
passagem da corrente (além das dispersões no
núcleo).
FREQÜÊNCIA E DIMENSÕES
26
Dados de um deeodifieador
Vejamos a folha de dados do 14IU138. que ium decodificador de 3 para 8 bastante comum
Observando a disposição dos terminais do integrado,
podem ser vistos o terra (GND) e a alimentação (Vcc) A Vcc
nas posições habituais. B YO
l L L L H L H H L H H H H H
L L H H H L H H H H H H L H
1
as três devem ser verdadeiras.
Gi G2A G2D
Este fato mostra, nas primeiras duas linhas da tabela
verdade o seguinte: se G1 é L (primeira linha) as saídas H (i) -------'
27
COMPONENTES
~ -L •
13
Y2
À primeira vista pode parecer complicado,
mas realmente (como muitos dos circuitos 12
Y3
SAiOAS
complexos) nasce da repetição de um DE DADOS
procedimento simples.
10
Y5
Y6
Y1
ENTRADAS{ :: : .
DE HABILITAÇÃO
C",,3
['l:»~f""ll~----'
Estrutura lógica interna do 74HC138, um
decodificador típico de 3 para 8.
Podemos ver a porta NAND na saída Y2: tem circuito simples de habilitação procedente das três
4 entradas ligadas respectivamente a A, B, C e um entradas G.
fio de habilitação comum a todas as saídas.
28
APLICAÇÕES
InfrCJia flitri(a
(o mo é que sr Ufabrica" a cerrente qur faz funcionar os nossos dispositivos rlrtrônicos?
Como não existem "minas de correntes", a eletricidade
obtém-se pela conversão de outras formas de ener-
gia: da mecânica (água que flui), da química (petróleo
e derivados), nuclear, solar etc.
mmml1m'lilD
Quando se move uma bobina (indutor) sobre um
Rotor campo magnético, provoca-se uma tensão. Se o
movimento é uma rotação, a tensão produzida tem
a forma de uma senóide.
~
As centrais elétricas estão ligadas entre si: Isto signi-
fica que em qualquer momento a tensão produzida
deve ser idêntica, para evitar os curtos-circuitos.
[ CentralIr---.•.
.,/
As senóides que são produzidas pelos alternadores
devem ter a mesma tensão assim como a mesma Rede de
'--_-->1--------; distribuição
freqüência e fase.
Uma vez que se fecha o contato, o sincronismo man- Antes de ligar a central na rede, é necessário também zerar a
tém-se automaticamente. defasagem. As duas tensões devem estar sobrepostas. lI,io
7
25
APLICAÇÕES
Distribui~ão da energia
Hão p suficiente produzir energia; p necessário fazê-Ia chegar às casas e às empresas
o transporte da energia elétrica implica perdas ine-
vitáveis: na medida em que dependem sobretudo da
resistência dos fios, convém minimizar a corrente que
passa pelos mesmos. Utilizam-se portanto transfor-
madores para aumentar a tensão nas linhas elétricas
que costumam ser de centenas de KV (kilovolts, milha-
res de volts).
As linhas elétricas
trabalham com
No entanto, quando se ultrapassa um certo limite,
tensões muito
surgem outros problemas, especialmente ligados ao
elevadas para
isolamento e à "ionização" do ar, que se torna par- reduzir a energia
cialmente condutor. perdida pelo calor.
As linhas de distribuição utilizam por norma o sistema A corrente trifásica permite criar máquinas elétricas
trifásico: três senóides defasadas em 120 graus, que se (alternadores e motores) mais simples, ligeiras e eco-
obtêm facilmente com três enrolamentos no alternado r. nômicas e com uma potência igual.
26
F E R R A M E N TAS
-------------------------- - -- -----------------------------------------------------------~-----,
Caixas
(ada material tem a sua t;cnica de elabora~ão mecânica
As caixas de plástico são muito práticas: ligeiras e
isolantes, podem-se trabalhar facilmente com uma
íuradeira e um serrote realizando os orifícios ou os
cortes que sejam necessários.
~
Enquanto que o ferro se trabalha normalmente (sem-
pre com proteções adequadas, ou seja, luvas grossas
e óculos especiais), o alumínio necessita ferramentas
com pontas e folhas especiais. As normais, devido ao
esforço, estragam-se facilmente.
MANUTENÇÃO NA ÁGUA
No caso de que uma caixa possa estar exposta à chuva
ou dentro da água, deve ser impermeável para evitar
danos no circuito ou, o que é pior, provocar o risco de
descargas desnecessárias.
27
FERRAMENTAS
F""=~-------_._._ ..
_-----_._._----_.
~ios
Um trabalho bem feito pode também ser reconhecido pela coloca~ão dos fios
Não é apenas uma questão estética: a colocação dos
fios dentro da caixa tem uma importância funcional.
Quanto mais ordenados estiverem os fios (a colocação Os fios podem estar recolhidos em grupos com fitas de
dos fios), melhor se trabalha e menos erros se cometem. plástico isolante, ou fixas (sempre com estas fitas) às
placas auto-adesivas coladas na caixa.
As fitas isolantes que podem ser utilizadas Geralmente, quanto mais curtos são os fios de ligação,
para recolher os fios, são um sistema de menores são os possíveis problemas de incômodos ou
fixação cômodo e versátil. interferências entre as diferentes partes do circuito.
PASSA-FIOS
o ponto onde os fios entram na caixa é especialmente
delicado; os fios estão sujeitos a diferentes ações me-
cânicas.
28
PROJETOS
Dado ,I,trônico
Anrsão digital de uma das "máquinas de jogo" mais antigas
o que faz exatamente um dado num jogo normal? ,-----------------------------------------.
Quando termina de girar mostra uma das suas seis I
i,
caras, escolhida de forma aleatória, na qual estão
,,
desenhados uns pontos pequenos de cor preta.
,
Estes últimos representam os números de um ao
seis, tradicionalmente colocados de forma a que a
I • •
soma das duas caras opostas seja sempre 7. Um I
dado é um mecanismo para a escolha de um núme- i
ro de 1 a 6 com as mesmas probabilidades.
---
menos se gira, mas para os objetivos do jogo o
[B
0 efeito é o mesmo: escolhe-se de forma aleatória
um número entre 1 e 6.
O O
o marcador aparece numa forma gráfica de sete
-
3
diodos luminosos (LED), colocados de forma a
8
.-
que representem fielmente todas as caras do obje-
to real, como pode-se ver na figura.
000
Para simplificar o circuito, o 2 e o 3 representam-se
4 na horizontal em vez de na diagonal; trata-se de
uma diferença puramente estética que não incide
para nada na funcionalidade da máquina.
Configurações de acendimento dos diferentes LED para
representar os sete números possíveis mostrados por um dado.
l
Em todo o processo não se prejudica a característica
fundamental do dado, seja este físico ou eletrônico: as
mesmas probabilidades de seis possíveis resultados. .~ LIÇÃO
7
25
PROJETOS
MontaCjfm do dado
Não implica nenhuma dificuldade especial, mas requer como sempre uma boa dose de aten~ão
o trabalho é feito como sempre em três fases: identi- --------- ..--- ....
ficação e inserção dos componentes, soldagem dos
mesmos e ligações externas.
,......----------------_._-------,
Os resistores empregues neste projeto parecem fisi-
camente idênticos na forma e no tamanho, sendo que
são diferenciados pelo código das bandas de cor. Os
capacitores são de dois tipos: C1 é eletrolítico e vai
colocado segundo a posição dos símbolos + e -; o C2,
C3 e C4 são de poliéster e podem ser inseridos sem
preocupação da orientação porque não são polari-
zados.
o circuito impresso visto pelo lado da solda, o lado das trilhas de cobre.
~ . ,
- --- - ~- ~ - _.-- - - - - - - - -- ---
• .,.~:(o -<.,'t:if'- .•...•.•. -v '- , '-., -: _ =- _'" " _. _~ _~ _'"-".". _. . ~ü • ~-t =
26
CIRCUITOS INTEGRADOS
o trabalho principal é feito pelos dois integrados IC1
e IC2; os outros componentes realizam apenas fun-
ções auxiliares.
~
As únicas ligações com o exterior da base são as do indicado pelo sinal +, o negativo leva o sinal -.
suporte para a pilha, e realizam-se tendo em conta a
polaridade; caso não seja feita desta forma pode-se O botão de lançamento tem o seu espaço direta-
chegar a destruir os integrados. O positivo está sem- mente na placa. No entanto se quiser, pode colocá-lo
pre (por norma universal) associado ao fio vermelho e no exterior com auxílio de dois fios flexíveis.
Esquema
elétrico do
circuito do
dado
eletrônico,
estando em
cima à
direita os
sete diodos
luminosos.
Uma vez verificado o trabalho feito, é sem dúvida pos- o dado continua "girando".
sívelligar a pilha e começar a lançar o dado apertando-
se o botão P1. No lançamento, a velocidade dos números diminui de
forma progressiva até que pára mostrando o resultado
Esta manobra causa o seguinte efeito: quando se pres- definitivo.
siona o botão, os símbolos giram rapidamente, ou seja
27
PROJETOS
~un(iOnamfnto do dado
Um oscilador de freqürncia variável dirige um (ontador por 6
o IC2 (ver o esquema da página anterior) é um con- Realmente, quando chega ao 15 fica um resto
tador binário de 4 bits, ligado de forma que conte (CARRY, pino 7) e através de T1 que faz de NOT
apenas de 9 a 14, ou seja de 1001 a 1110 em binário. ativa-se a entrada do PRESET que configura de novo
o número 9 pré-selecionado nas en-
tradas do início.
Acarreo Q3
Preset
P3
Q2
8
000
• •
os três bits menos significativos do
contador (pinos 1, 2 e 4) controlam
respectivamente os transistores que
B
acendem o LED central, os dois late-
P2 Q1 .0. rais e os quatro das esquinas, como se
9[! P1
PO
o o mostra na figura.
rmIL Reloj
QO
lBJ
0.0
o o Contador por 6 (de 9 a 14) e ligação das
saídas dos diodos luminosos do dado.
r-'-
OSCILADO R QUE DIMINUI A VELOCIDADE Tensão
em C1
o capacitor C2, com o botão carregado ganha carga Botão
através do R1; quando alcança uma certa tensão, o / de lançamento
IC1 descarrega-o produzindo também um impulso 1-----....,
na saída e começando de novo o ciclo.
LISTA DE COMPONENTES
Resistores Capacitares
Ri, R4 = resistores de 8,2 Kn (cinza, vermelho, Ci = capacitar eletrolítico de 47 ~F e 16 V
vermelho) Cz = capacitar de poliéster de 680 nF
R2 = resisto r de 3,3 Kn (laranja, laranja, vermelho) e3 = capacitar de poliéster de 470 nF
R3 = resistor de 470 Kn (amarelo, violeta, amarelo) e4 = capacitar de poliéster de 22 nF
R5 = resistor de 1,5 Kn (marrom, verde, amarelo) Vários
R6 = resistor de 1 Kn (marrom, preto, vermelho) P = botão tipo push-pull
R7 = resistor de 2,7 Kn (vermelho, violeta, vermelho) L1, L2, L3, l4. L5, L6, L7 = diodos LEDvermelhos de 5 mm
R8, R9, Ria = resistores de 2,2 Kn (vermelho, vermelho, T1-T2-T3-T4 = transistores Be547
vermelho) le1 = NE555 le2 = 4029 eMOS (não do tipo He)
Rn = resistor de 330 n (laranja, laranja, marrom) 1 soquete para os le de 8 pinos
R12 = resistor de 270 o (vermelho, violeta, marrom) 1 soquete para os le de 16 pinos
R13 = resistor de 150 n (marrom, verde, marrom) 1 suporte para a pilha de 9 V 1 circuito impresso
.f,
I ..""........,.~= "'" ~~ ""_ __~_.' . _ __
28