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A presente edigig de As mais belas historias da Ahtigitidade lissica oferece 20 leitoh BFasileiro, 20 longo de enconifim originalmenite espalhados pclas cobras ldssicas em divefS3s Versdes, $20 agi ‘mescladas ¢ recontados por Gustav Schvvab de fooma romanceaday cgi grande’ crudigéo ¢ tslemo, Concebida sn lo ates sorhn obra intrody{cria a cultura get. romana, presente epmpitasio é imprestindivel Para squeles que Bustam um primeico contato ‘am os mites da Ankigidade classes. nao deixando. de teazer ines surpresas para 0 ‘specialist, soja pelo grande niiero de ers0es reunidas em gaila his, seja pela madeira risgistal Gomrque Schwab as une, 0 hole nica no enero. / aE Teka GUSTAV SCHWAB aetsdad Federal do Biblioteca il e AS MAIS BELAS HISTORIAS DA ANTIGUIDADE CLASSICA Os mitos da Grécia e de Roma Volume I: metamorfoses ¢ ‘itos menores 6 Eaigto PAZ E TERRA 1974 by Vag Ca Usberete “Tl do original: Diesen San des Hse Aeros (Wien, Cal Usbrreter 1974 1850), angi de certo: Dr lon Pst lide oe Ing Bai “hela Kass ej ds mage Cla Sin ipo AnonioB Dies Reve spopfice Cala CSM, Morons Mii icy L. Of Pio gfe Kis Hae Diagrams: Solange Caine Sal) Leak ‘adie nomi: Cie ii Dade InemaconideCalogao na Pig (IP) (Cars aia do io, 5, Basi) Schwa, Gas ‘Asma elisa de Angie csc Gusa Seva, duo de Late Kea Ri dents Pae Tra, 1994 ‘Obraem3 x args 2 Mega romana. Tao shar eppasz Ici pra cags snemkicn [Miao gecoomana 232 ES) pista ney — tp re 2 DOL Rdeiadet) % a nace 8 i 2001 pees no Bel! Prine in Bil fvorce set pints Profs —Pasla da Cunha Conta, 1 -METAMORFOSES E MITOS MENORES Promeie, 17 Aviad dt bumanidade, 2 Devclioe Pima, 24 be, 28 Fuetote, 34 Bunpa, 38 ox Cains, 3 Posen. 47 Peeu, 53 fon, 59 Dédal fore, 6 Tina, 73 Pps, 74 Niobe, 77 “Acton, + aso poem comp © ma oagee pout fr te ‘ede gs oi pa elton Cal ee el Ves {980m uy lt gad em tio , 2 Procnee Filme, 83 Zao Anfon, 88 “Prere Cfils, 90 “ace, 98, lemon e Blut, 95 Arne, 98 “Midas, 101 “Yecina, 108 Medeor cpa a java, 105 “Aislene, 109 Sif e Belemfote, 112 Satmonen, 115 Oricon, 116 “Melempo, 118 Orfwe Burke, 123 "Coke eAldone, 126 (OS ARGONAUTAS, 130 Jas « Plas, 130 (inci expdico dos argon, 131 Osergomeutsem Lemna, 133 Osargomentas no pls des dliones, 137 rales dead para ns, 138 i rei des boris, 140 Finen cas harpas, 142 As Simple, 144 aso no pac de Bees, 148 invests Fed Media eB, 150 Oconee de Ags, 152 Media promee ideo arom, 154 si «Media, 156 Jest tafe de Ee 160 “Median Veli de On, 162 Oraronatasfigom com Medi, 165 Viagem deren derargonees, 168 Penis pelo clues 172 tins doi. 74 Of dees, 179 HERACLES, 184 [Nassimenteejuoentade de Hic, 184 A educa de Hira, 185 rales ene dis caminbos, 186 Os primer fits de Heracles, 188 Heras a acon os gga, 190 Horas Buristen, 193 A lua conn eo de Nema, 194 A Hides, 196 A cart de Crnka, 197 O valde Brimante, 198 — Or endbulo de Angas, 199 Asesinas, 200 0 sore de Cet, 201-0 As eu de Diode, 202 rl, i mba A expeips cnr asamazna, 203, ado iene Gon, 204 Aust ds bpd, 206 irs, dos lfos, 209 Horace Bart, 211 Hence eAdne, 213 Healer de Onfile. 217 0: fia es trode Heals, 220 Heal « Dejan, 22 Houde e Nes, 224 Ofim de Hera, 225 OS HERAGLIDAS, 231 Or hrs chee Aen 231 Demonic, 232 Maciria. 235 A bast de wlepi, 235 urine pre Aeneas, 239 il es decendenses, 240 Os hemcides divide 0 Peponen, 244 Meopee Epi, 265 TESEU, 248 Nisciment ejurntude do herb, 248 A vig de Ten parent de eu pi, 250 Teen em Atenas, 252 Tae em Mino, 253 TINGE PRI CO rae SS Fibliotocs Conte! Tse i, 256 A gerade amazonas, 258 Tene Prine, 259 A bn dos ita dos cetoures, 260 Taewe Fess, 261 Tasca peneuinde as mulheres, 266 Ofimde Teen, 268 £01r0, 270 (ani dp, 270 ‘ip dps ua mie, 272 A reve, 274 lip «rata peneniae, 278 lip edna, 279 ipo om Colina, 280 Elie Taeu, 283 lip Cro, 284 Elie Polini, 286: O fm ipo, 287 A GUERRA DE TEBAS, 290 Polini, Tide e Ava, 290 A pari ds ete cont Tebas, 292 Teste, 294 Merecen, 296 O ataqued cidade, 298 ( del nee ro, 301 A decide Crone, 304 Argon Crome, 305 Henan eAatigoa, 306 A pani de Came, 308, eae ds bers aris, 309 Orepiem, 310 Alonan 0 ela, 312 APENDICE (OS DEUSES GREGOS E ROMANOS, 316 Os dese celeste, 316 Os dese da deus, 324 Or dese da era, 326 Osdeses dos Infos, 327 INDICE DAS ILUSTRAGOES, 329 INDICE ONOMASTICO, 331 ee Fell dob, bolo Cond! Prerécio Paul da Cah Corba (© presente livto consti a mais oflebre obra de Gustav Schwab (1792-1850), Escrito entre 1838-40, surge no peo do tardio do romancismo alemo, em meio a0 crescente inte- ‘esse pela sagas populares ¢ miclogiacisia. Caractetstico 0 movimento que desponta em meadas do sfeulo XVI, lie derado por Winkelman, Herder ¢ Goethe, o enascimento da caleura disia é evidemte nas antes quer como inspirasso, mo- deo, ou um rival a ser superade. Ao mesmo tempo, os estudos isco so reromados nas escolase universidades,aumenta 0 rnimero de tadugSes dos textos greco-romanos e, no final do século, EA. Wolf seus alunos preparam edges dos origina seem publicios pela primein vez em grande eel Enquanto se buscava uma “nova mitlogia” que servise de tesemunho 20 “espa do povo alemo” (Villy), con- ‘texto em que vemos surgi inlimerasantologias de contos ¢ Jendas populares reunidos por foldoristas e medicals, en- ‘we as quais figura a obra fundamental dos iemaos Grimm (Mirchen, 1812-15; Dewschen gen, 1816-18), parlelamen- e, a crticahistoricista nos estudoscisico dedicava-se 3 reu- nid ¢ ao ordenamento sistematico das fontes dos mics gre- gos’ procurando também resgarar nestes as origens das + CECA Lack 1781-186) om App. 4" diversas eribos heléicas, dscernindo os suport fos resis (histéricos) dos imagindton.” Estes helenivs, sobretado Lo- beck, opunham-se a oucra linha de inerpreagfo vigente na epoca, a escola que, lderada por Friedrich Creer (Symboli, 1810-12) e inspirada no misicismo de J. Gomes, ocupava-se das verdaes religions qu ve acrediava encontrar express de Forma simbelia na mitologia de todos os povos.” Em seus takalhos, herders de cera maneira dos alegrisas, Creer reine veses mies de diversas pecs, ignorando a nature da uadio ral fem que foram cradis. Embora es abordagem especultiva 10- breviveste ad os anos 40, end® adepos comm Schelling fram ot historias que dominaram por fim os esudos cisco” Gustav Schwab, como estudante de filasofia teologia ‘em Tubingen, ascociouse a Uhland, Varnhagen, Kerner ¢ ‘Mayer, integrando-se ao clculo de poeassudbios. Editor de Paul Flemming (1820), eadutor de Lamartne (1826), autor de cangdesebaladas (Gediche, 1828.38), de uma biogafia de Sdhller (1839) e um ensio sobre O culo do genio (1840), Schwab obteve maior éxito com suas enletineas de lendat (Le _gend vn den hiligen dei Kongen 1827, sagas alemas (Detiche Vallsbiche, 1835) e, principalmente, com esta reunizo dos rics greco-romanos, também chamados por ele de “saga” (Die schinsen Sage der Hasischen Altertume, 1838-40) Em Av mais belasbistrias da Amilidade lisa, cost rando com sua prosa dil as diversas verses miticas que en- contramos originalmente spalhadas na literatura cistia, Schwab reconea 0s mitos du Gréia ¢ Roma antigas com um colorido romantic reconhectvel no vocabuliro, recone e &n- fase dada a ceros elementos. O casita que tentaridendfi- car as diferenes fontes ancigas uiliadas em cada narraciva om Pomona ne wines Mie pets). Seer namnorpae m+ Seb coemtnene neo ~Eneid Ll snes Fedral dP Biblioteca Cane? * Fea admirdo com aeruigo do ator, dado 0 nimero de ‘erie reuidas em cada histria, ea sua com a qual ele as lie: at emendat to pracament imperepes ‘Mas, neste trabalho, Schwab no visava a etre espci- lisa, No Final de sa vida,o profesor de gino queria oere- er juventade alert (ane satelindichenJngend) a igri eagradvel inode aos mito greco-omanos que A fizese tomar goxo pels exudos cscs, levandoa mais tarde liu dos origins. Schwab angi sa met, pois ‘ta vendo romancead dot mitos antigo, orginalmence ds trada por Paxman, gonou Je yande populahlade na Alema- nha, sendo vada como mana didi ineodig 8 mito- Tog csc nas eens at nko de noso sul. Assim, As mais bls hist de Antigaidade elisica fi sua obra de aioe inlunca esponsvel pela formar de muitos. Basa tos car como exmplo Waghe, qu, segundo Rudolf Kas, {tem como font para diver mits” ‘A eradugio bral ndo foi eta a pati do orginal de 1838-40, mas da edgdo moderizada em 1974 pla Dra Ho- ta Pat Procurando sr Bl aos bjevos de Scab, editors ‘Gal Ushereter jasitin a adapeago pla necesidade det nar a posanovamene aceite 3 jventude. Tiatase de uma simplicagso da sine, apenas nos esos em que o entendi- mento pues fcr prejadiado (como pla enormes orgcx participa); e do voabulirio, quando «su vt xe soava ccaltado demais para ouvidos moderns. Além dio, tendo em via uma maior complete, foram adiionados prime: Tapa etore mito (marcas eam axeriscs no indie) que io fam pare da coleines orignal Ene €0 primeira de é volume, co de conteido mais sara, Aqui so reunidos“Metamerfoses¢ mics menor’, Teomesar pelo mito de Promeeu (um gande fvorito dos Fomdnscs), 0 mito hesisdico das geass humanas eos el + KO Mes. B sroe sorgens das erbos greg (Develo e Pia, lo, Earo- , Cadmo, Pop), ener outs Alem devs, emoy ainda neste volume a hiss dos argonauas, de Fras eos he- racidas, Tee, dip ea guera de Tebas. O segundo volume a ser lngado brevemente pela diva Pas e Terra resume a sag de Tein (ira de Agu, a gure tomada de Ti), 28 hii dos imos tandidas Agaméimnon, Orestes f= sna), eujasfomesprincpait so respctvamente Made de Hlomero e a eagéa dia do quit sada. No imo volume <4 colegio, oar mena dis pocmas pias a Oi de Ho- sme ea Bede de Vigo, em sis capitals Odie e Enda, Hoje, As mais elas hr de Amididade elven per smanece como letra valiosa io apenas pars aolescemes, mma também pars adultos. Oi part quer proce um pi ‘mio contato com of mits da Antghidadeclistica (em a aridex habit 20s manuais de mology av nares so também lida com grande pease ecursiade plo nia dos, pois € anes de tudo obra de valor lero ntineco, além de qualquer fungi didi que poss te. “ ade Feder da, bites Comat Metamorfoses e mitos menores Biblioteca Cont Prometen (Céatera exam cat, Ente at mangens da er, 0 mar debates em ona dnt dele inca es peso Plstros enous, goando ea estar elem de an fais Masao ha Sis nema canon nde pe Pidese aljarse ede onde pudee dominao mune tees te Promet eno beg ters Descends ge tao de dics ques sid destonados por Zu ix fhe dept, lio de Un eda Ter cable que no sia dates, drmia a semen dnc Por io spunea spa, Imlhowacom aia dei io, amasouae com ea formow ina imagem 2 semana dr dese, nko do mun. un dar vida bone dear, tomou empresas amas dor anima carci base mate locus no peo do ‘er humano. Pomete aha sna amiga eno deus cles ts, Aten, dea da sabedor Ha advou soba do filo dos se iflow magus image ser-animadeo epi, spr dino Fo asim que gam primes sees humanos, que loge povarm 3 tera Ma or muito tempo cs do sabe fam como fae wo dest menbrs, em da cnc dvna he tnham retido, Emborsfosem cyan de eat Mada vans ands qu excre, o sbiam vi. Vaan tomo mulos de sankey «ao aban wilaesc da eat, Ni conkecan a ae de dcr pda crcl: de fet jos deena quads; de ner bude madi ead ds fresas par consi cans. Rata come frmiga fm caer alr do soln hina sem eer se Inveto, prises ou vero, To fam om plano lgum Promee ene, spomoue de as carat En owas a aber a ea que nucem 1 pens deco 2 ane de conan decobria ext ensinovas a subj of tials utos coma sjadantes em sc bao; hab Of calor tex ee copay nvntu bares elas pt v a navegasdo. E ensinou a humanidade a enfientar todas as ‘dreunstncas da vida. Anes ndo se conheciam medicamentos contra as doengss, nem pomadas pan alivar as dores, nem alimentos nurtives. Por fila de remédios, os doentes mor- riam, miseravelmente, Por iso Prometeu ensinou os homens 2 prepara remédios waves para cuar ax docngas EnsinowJhes depois a arte da profecia, interpreando para cles nase sonhos. Dirigit Ihe a vsfo para as profnde~ tas da tera, azendo com que ali descobrsiem o eabre € 0 ferro, « ouro ¢ a pra. Ensinouses também todas as ares ‘que fornam a vida mas cbmoda. [No eft reinavam, haviapouco tempo, Zeus e sus fils. Zeus destronara seu pai, Crono, depondo 2 ancga geracio de ‘deuses, da qual também Prometeu descend. ‘Agora os novor deuesvoltvam suneatengScs para a r= cfm-ciada humanidade. Dela exgiam honras,oferecendo em ‘roca a sua proto. Em Mecone, na Grécia, moraise imor- fais encontraram-s,e foram determinados 0 direitos eas ob- rigagSce dos seres humanos. Nesa assemble, Prometeu agit como advogado de suas eranuas, reivindicando dos deuses que ndo Faessem exigtndas exgeradas em roca da por cles prometida, Mas af a esperera do filho dos seit levou a querer enganar os deuses. Em nome de suas caruras, sacrificou um grande touro, da qual os deuses deveriam esco- Ther © que qutesem. Dos pedagos do animal scificado Pro- mete fer dois montes. Num dels clocou a cane, as enta- thas a gordura e cobriu-o com a pele do ouro. No our empithou os oss, envolvendo-os cuidadosamente com o sebo do animal. F ese era 0 maior monte. Zeus, pai dos deu- tes, que tudo sabe, percebeu aarcimankae die: "— Filho de Jépeto, honrado rei, bom amigo, como voot Aividiu desigualmente a vcima do sactifcio! rometcu achou que conspuiraenganil, Sorin edie: —Honrado Zeus, maior dentre todos of deuses imor- tas, cxcolha a parte que seu corao dest? 1“ anne oi oP Ribliotecs Cows Za eclerse em su como, mus proposaliente agarou © monte com wba, Quand os oos deans aparcrrm, ce fs como ses eno exes dexcbindo © nga dise, ender em veo, amig japetonida, que anda nfo se esque ‘cou da arte de enganar! “es “ 2 ees rele vingscae de Promete por ee logo ee soa 204 mors o tine dom de quc neem pa tmanterse vivos © fg. Mae ato fib de Promote ‘abit o que ne. Apaiouo longo cule do nde prone mouse com cle du cage do Sl, que pasta, eum Colocot-o em bras incandescene, Com eva scment de ogo Yolo pars es, logo a princi fog Tangs sea Chama em dieio aoc. Zu tte a ver 2 buh do fog ens ot mori. Una yx que no pia ais confucar Ihe fog, cncrbeu pars clu nove maf, Pea 2 Hetero, dos do for moo pot sun an prs frie tae dep sertando ua linda damal Appa ‘Arena, qe eas com cme de Poms, tou age er alu com ui manto bance lace, cobeathe oro om um vé,corotrihe a aber om flrs feseas nga om um dadema de oto ornament com deebos dea tl, que Hit Baers pus apadat «teu pa, Homes, © menage dos dees, empresa fila marvin atin € Niro the concede too eneanto do amar tao Zest ‘ou naguls forma perf un maleic Ele chamou sa trata de Pando, qu sui “a que posal tlor or don, pis cada um dos imorais der domela algum pr sea malic pars a humane. Em sg vous vigor 2 tera, onde dees torts pascavam, Todo admicinen eles incompaivel demas formas, Prim ela aprximon de Epimete,o ingtao inmdo de rometeu pu ihe ter 0 + Pome sig “sc que pn ata 6 pi” Frm, “gue rem » 7 presente de Zeus. Promereu 0 advert jamais acta nenbum presente de Zeus olimpico, e sim devolélo imediatament. Mas pimeteu, no se lembrando desas paras, recebeu com alegia ainda domal, 6 dscobrindo o mal depos que exe se abatera ‘sobre ele. Pos at eno as gerages dos homens, aconselhadas por seu indo, viviam lives de mals, sem doloosostabalhos, sem dloengas tortures. Porém a donzdalevava nas mios 0 seu pe sente, un vaso grande, fechado, Diante de Epimere, Grou a tampa e do vaso engi o mal, como una nuvem neg, espa- Thando-e pela terra com a rapier de um rao. Ui tnico dom bendfico etava escondido no fundo do vac: a epernca. Mas, bedecendo 3 orens do pai dos deuss, Pandora tomoua fechar 4 tampa rapidamence, antes que a esperanga pudese scapar, € ‘2m io lal cou encerada para sempre. O sofiment,ente- mente, vomando todas 2 formas, encheua term reo mat. AS doengas esalhavamse dia e noite ence os homens, tries € slencosas, pois Zeus no Ibes conceders vor A febregrassava na ‘era, morte apresava o paso, esvoaant ‘Em seguida Zeus vingotrse da peéprio Promete, Entre- gou seu inimigo a Hefesto, ea seus servidores, Cra Bia (a orga ea violénca). Hleso levaram para o deserto da Cite Ht cle foi peso & parede de um terrvel abizmo com contentes ingucbrivee, num penasco da montanha do Cfucaso. Hefes- to cumpriu de mé vontade ar ordens de seu pa, poitamava aquele parent, filho de tts e descendent, como ele, do bisa- v6 Urano, Mas os rads servigas que realizaram o erie tae bulho o reprovaram por suas palvras epasadas de pedade. E assim Prometeu ficou pres a0 rochedo, de pé sem Incapar de dobar os jolhos cansados. — Seus lamentos esuspitos ho de serem vio — disse Ihe Hiefesto —, pois as decishes de Zeus slo imevogivels. To- dos or que esta reinando hépouco tempo” tém o crag duro. dos * Zaid Coe Sr) i cam de ati dn eden, ‘nbd de Oli com cs pan ¢ Con enan eso, Po. 2» A tortura do prisioneto, efeivamente, devera dura para sempre, ow por trita mil anos. Embora ele grtasse alt, cht- ‘mando como testemunhas de sua dor ot vente, as correntes, as Fontes eas ondas do mar, a Tera, mic de tudo, eo Sol, que tudo ve, Prometeu permancces com o esprit inabalad, 0 que foi resovido pelo Destino — disse ele — pre- isa ser suportado por aquele que aprende a reconhecee a forgainexorivel da necessidade. E também permaneoeu impasivel ante as ameagas de Zeus, que queria forg-lo a interpret com maior caveca a sombria profecia de que o senhor dor deuseshavera de set derrubado em conseqhtncia de um novo caamento.” Zeus Imanteve 2 palavra e mandou por sobre o prisoneiro uma ‘guia para he devorardaramenteo gad, que sempre volava a reconstiuise. O sofimentonio havera de vrminar enquaneo ‘lo aprecese um homer dispose a morse em se lugar, Por fim, ambém para ese deafortunado, chegou o dia da redengio. Depois que ele passara muito anos atado a0 pe- nhaseo,sofrendo tetivelmente, Hézacles, a caminho do jar- dim das Hespérides,passou por ali. An ver como a guia devo- tava o figado do infeiz, pousou no chlo a cava ea pele de edo, empunhou o arco e dsfechou wa flecha cones a teri- vel ave, abatendova. Em seguida sli as correnteselevou 0 libero consigo. Mas, para que a exigéncia do ei dos dewses, fosse satiscta,ofereceu em seu lugar 0 centaur Quicon, que estava disposi a morrer no lugar de Promete, pois antes ele fora imoral.” Encretaneo, para que a sentenga de Zeus fosse ‘umpra, Prometeu teria que usar no dedo um anel com wma pequena peda retrada daquele penhasco. $6 assim Zeus po- eva gabarse de que seu inimigo coninaara peso ao Caucus. eng Zom pn, + Gertie pleat bmp uc er ems Spear hrtm mies ome be ome Totnes am gu dees cop as Veja Hércles, p 208 = 2 As idades da bumanidade Os primeirs homens criados pelos deusesformavam tuna geaao de our. Enguanto Crono Gatumo) renava no cu, les vv sem preotpagies. am muito puecidos ‘com or deus, scm os sofimentor do trabalho e sem probl- tna. A tera Ihesofreca coos os seus ros em abundancia, nos bers campos pastavam rebanhos espléndids, ea atv dades do da cram fas com tangiidad, Tambim n80 o- nheciam ot sofimentoscasador plo eoehecimen cepa ‘thor de more, simplemente aormecam num sone save ‘Quando por deerminago do deino, ea geragio dea parce, eles se transfrmaram em devotos dees proteors {oats em neblina eps, vagavam pla tea am des { doadores de rudo 0 que hi de bom, prottores da justia e vingadores de todas as wansgresses. ‘Em sepia simon cram ta segunda geaso de omen rt mana ae princi ne anc 3 fom do coro, nem quant 3 me . {fm sor at lng csc, alnd imac, obo dads rmaremer, em casa dor pai, e quando chegivam & adlesctn- {du 6 thes tava pouco tempo de vida. Atos iracionas pre param ea segunda humanidade ma miss, pois os homens io cram capates de moderar a sas pases e, aroganes, Comet etme ns conta os ots. Ox ares do ees também nfo ram honrados com agadiveis ofrendas. Por io Zeus rtiou ea gerato da te, pois nao The agradava a sa ila de respec pra com os morals. Ainda asin ees teres humanosinham tantasqulidades que, depois de termi- ada sun vida tren, receberam a hon de poder vag pla tera como déimones mora eno Zeus pa eo uma ect geraSo de homens, de bronze Eta também no e asemelhava 3 gersso de pr tu: cram crus, volentos, 6 cohen a guera € 6 pens vam em prjudicar of outs. Despreavam os fats da eae 2 sera Fer do Pas Biblioteca Cone alimencavamse s6 da cae de animais. Sua timosia era ada- ‘mantina, seus corps giganescos, Suas armas eram de brome, suas moradias eram dé bronze, com 0 bronze culivavam os ‘campos, pois ainda no exiia 0 ferro, Briar tns com os ‘outros, mas, embora fosem grandes e tries, nada podiam fazer conc a morte e,parindo da dars lux do sol, desciam paraa tevel escurido dat profundezas. Depois que essa gergio também submergiu no seio da terra, criou Zeus uma quara geno, que devia habivar na term fri. Era mais nobre © mais justa do que a anterior, a ‘eragio dos herds divinos, que o mundo conhecera também como semideuses. Mas encontraram o seu Bin no confi ena querra, Uns tombaram dance dos sete portses de Tebas, onde Tuzvam pelo reino do sei Epo, outros not campos que cit- ‘cundam Tis, onde cheyaram em grande nimero por causa dda bela Helena. Quando terminaram, com lus softimen- fos, sua vida sobre a tera, Zeus pi designow hes como mora- ia as Ihas dos Bem-avencuados, que se encontram no Ocea- ro, as margens do Ever. Ali levam uma vida flix, sem preocupaptes, eo solo fil Ihesfornece, ts vies por ano, frutas doces como o mel "AR, supira 0 antigo poe Hesfodo, que natta o mito das idades da humanidade, “quiera eu ao ser um membro dda quinaa geraio de homens, que surg agora, quizes eu ter ‘mortido antes ou nacido mais tarde! Pos esta geragio &a do ferro! Toalmente arruinades, ees homens no tem so1sego de dia ou de noite, cheos de queias e de problemas, © 0: ddeuses sempre Ihes enviam novate devoradoras preocupasses, Porém eles mesmos sfo a causa dos seus piores males, Opal é Inimigo do filho, assim como 0 fio 0 € do pai. O hispede ‘dia © amigo que hosped, o companhiro ade 0 compa heito,erambém entre os iemios {no hi, como antes, um amor condial. Nem mesmo os cabelos grislhoe dot pais sho respeitados, ¢ feqlentemente cles elo obrigados a suporar ‘aus trator. Homens crufs! NZo pensam nos jutaos dot det- 2 - ses quando tecsam 20s velhos pis a grad pelos cuidados ‘que Thies prevearam? Em toda pate prevalee o dito da for {3 € oF homens 56 pensim em como fier para deste 3b ‘idader de sear visihos. O comet, o jao €0 bom nio so onsidcrados, bo que engana¢etinado,ustigae moderna no vale mais nada, 0 ma ode feito nabre, die plas cnganoas canny, jar em flo. B poe ito que exes ho- ‘mens s50 to inflins. Ar dewsat do pdr edo ree, que 2 entio ainda podiam ser visas sobre a ter, agora cob wineidas of beloscorpor com roupas brancis © abando- ‘am a umanidade, ging para unis as deuse eres. ‘os moras 36 esta a miss desespead, endo hi esperan, desahago” Deucalido e Pirra undo vrs bra ea a peg do brome, Zs, 0 tsheaae do minds invimore nas tee emp [iain poco ¢ ton fo bur, as dsb, foe treads po dou um spor os uno che conam, Nm find dete, undo trea de che fou nada npclia most doco, d rei Srcbecn Amoe. Com gee mils mee qs Sim deus ct lo seco nm fee, Mt Lcon Tse depo pcos "Simonet ee um moral nu det — do em vgedo rete que, mec, qunde te Iai exrese domi pendant de mata Mas os tan im po eeu fn Te fos emia peo pov de Melos, cna ss mene igs tocam onamanss ocbgn cusanerss plese Slee Zemin todo, ened nig, ¢ Sets nit devngon nme mien do nil. el fig pan o campo lero. © pine pte de dr qu sl u tou foi um uo. Sus roupastansformaram-seem pelo espes- so, seus bragos ransformaram-se em pemas, © 0 ri se vit ‘transforma num lobo sanguindio, Zeus volt para 0 Olimpo, aconselhou-se com os dees decidin exterminar a cruel raga dos homens. } estava pronto para lanar seus raios sobre coda attra, mas recein de que 0 er pudesseincendiar-se ¢o exo do mundo arderimpedia-o de filo. Deixou de lado a cunha dos troyGes,frjada para cle pelos ciclpes,e decidiu mandar dos céus uma enchente sobre toda a terra, para dest 0s mortais pela gus. Os ven- tos foram trancafiados na caerna de Foo, 6 o Vento Sal fot solto. Com as ass escomendo, ele vou para a tera seu resto assustadoresavacoberco de ara ecurio, as barbas Ihe pesa- vam por causa das nuvens ede seus cabelos branco jorrava a enchente. A Neblina paiavalhe sobre a testa ea gua lhe cor- ta do peit. O Vento Sul invadi os céus, parton as navens ‘comegou 2 espremé-as. Os tovées rbombaram, uma enchen- te precipitou-se do cfu, as plantagSes curvaam-se sob a tem- pestade furiosa, fastando as esperngas dos agriclroes € inuilizando o penoso trabalho de um ano intiro. Também Posidon, imo de Zeus, sjudou-o na destuigo, Reuni to- oso ios, e disse — Fasam com que as suas ondas rompam codos os limi- tes, derubem a8 casas, arrbentem todos ot diques! (Os ros cumpriram as suas exdens,e 0 priprio Posidon, fendeu, com o seu tidemte, a superficie da tee, fanqueando © camino para as enchentes EE assim os rios inundaram as ravinas¢ os campos, der truindo pomares, templos e casas. Mesmo que algum palcio ppermanecese em pe, agua no ardava a eobritof seus telha- + On pigmm thes de Un én dem fn bn Hs, ‘kar Ss fn mans en agin av ms am De Spe iment den or ops Sue map oe Ola ioe 2 sont eieemeresre recarmiscageimec ssa cee SSoeoce Sees Seeea one aaa aaa aaa sea an agreed eee: Sao <* a See ee eS se anes eee oe he coaeatiemerseecimae 2s eee eeccac ee eo sore ine eartacat SE a nan 2 ees as «6 a —— Bibtioteca Cents! ‘que faremos soinhos sobre a terra erm? A! se meu pai Pro- ‘meteu me tives ensinado a are de rar sees human, ede dar vida elma a esuleras de arplat Assim flava ele, e 0 casal desvalido ps-se a chorat En- Ho ajetharam-se diane de um alae semidereraido da dew ‘emis, suplcando: Diga-nos, 6 deusa, de que manera reriaremos a nos- s esplcieexina! Oh, aja a terra submersa a renascer! — Deixem-meu altar — ecoou a vor da deusa—, ct bram 2 cabera com um véa,soltem seus cintose atrem os ‘ossos de sun mic aris das costs! Por muito tempo os dois ficaram admiradot com ext nigmétiaspalavras. Pte faa primeira romper o silencio: —Perdoe, 6 nobre deus, se com temor me nego a abe- Aecerthe, pois no quero ofender a sombra de minha mie espalhando o seus oso! ‘Mas Deucilio tve uma iluminasio sibita e acalmou a ‘xpos com as seguintes palavras: — Se ndo me engana a minha incligtncia, as palavras da densa nfo contém nenhuuma trangresiol Nossa mae €a terra, (0s seus oss so as peda, eso estas, Pera, que nés devemos {ogar por cima das nore costs! ‘Durante um bom rempo os dois continuaram duvidando da justeza desainerpretgio. Mas revolver fzer uma ten tatva, Eno afstaram-se,cobricam a cabesa, trram o cinto «conforme the fora ordenado, langatam as pedas aris des, ‘Aconteceu entéo um grande milage: at pedrascomesaram a perder dures ea asperera tomaram-se maleives, cresceram © tomaram forma. Comestram a aparecer formas humans, ‘as no definidas, sim imagens grins. Assemelhavam-se st esculuras que um artitacomega afer a partir de um blo- ‘0 de mizmore, Poxém aquilo que as pedeas ontém de dgua € de cera transfrmou-se em catne; 0 que eta inflesivel€ ro Abend ai doen doce 7 transformou-se em ows, as wear dat pedras permaneceram. como veias, Fass, com a ajuda da deus, as pedras langadas pelo homem logo eomaram forma de homens as langaas pela mulher, forma de mulheres. E ainda hoje a humanidade nio noga ers sun origem, F uma espécie dura, que se pres 20 trabalho. Ea cada inatane nos lembr de onde surg. ‘Mais ade Pirateve de Dewcalito um fib, File, 0 pa- triarca dor helenr (it 0 rege). Sus fib foram Eolo, Doro «Kata, E dels que decendem os bios €o: dros. Sobre Xut, ‘comparsro mit de lon . 59. fo frac, 0 ani pencipe Runde ewe dos plage, ina uma belsima fia chamada lo, O liidinos lar do soberano dd Ofimpo cata sobre ela num da em que pastoreava os rba- thor desu pi a pane de Lema. Za & amava. Tomou 4 forma humana comegoa sala com adulases tendons =O donzla, fli sek agile que vera poss, Mas rnenhum motel dgno de voce, que bem merece sera noiva do maior ds dese! Pos sa que cu sou Zeus. Nao fj de tin! O eller do modi en arden. Verba omg, a samba danas nos comida. Por que fear tourando no er do dia? [io tema entrar na foreseaescia. Ea vou prota, eu 0 deus queempunha o cers ds ae que ang ois sobre aterm. orem a dona figia Uo ripido quanto era car, € teria ercapado 16-0 deus nto Giese abuado de seu poder, cvolvendo rods a tera em profunda escrio. A fugit fi todeada por uma eps nein logo, vendo-se imped de ‘ran, pro emendo bar em algum rochedo ot ai em gum io ot asim que a infli To ei nas mos do des. Hera, a mie dos dts, havia tempos qu estaraacos- mada com ainfideidade de seu maid, Ble sfasarase de seu amor, votando-e par oda las dos semidewsese dos mor a ‘ais, Sempre desconfiada, ea observava atentamente os pasos dele sobre a terra E asim, para sua grande surpres, pereebeu ‘como o dia subieamente deaparecet sob uma gross camada de neblina, em meio qual ndo esa possiveldistinguie nada, e vi que aquilo nfo poderia ter cdo uma causa natural, Hera ‘nto lembrou-se de seu marido infil. Procurou-o por todo 0 (impo endo o encontrou. — Se eu no estver totalmente enganada — disse ela, furiosa —, estou sendo novamentetraida por meu marido! avolta mama nem, desceu para a terra ¢erdenou 3 ne bina, que oculava 0 seducore sua vita, que desaparecesse “Zeus suspeitava da chegada de sua esposa , para salvar sua amada da vinganga dela, rapidamente eransformou a bel, filha de fnaco numa linda ¢ ranca vaca. Mas também nesea forma a graciosa donzela continuava linda. Hera, que logo petcebeu a asticia do mado, elogiou o belo animale fingin- cdo nada saber, perguncou 2 quem 2 vaca pertenciae de que rebanho era. Naquela emergéncia, Zeus recor a uma menti- ta, afirmando que a vaca era descendent da terra. Hera deu-se ‘por satisfei com a explicaco, mas pediu que © marido lhe desze de presente o belo animal, © que o enganador enganado poderisfaer? Se Ihe entegase a vaca, perderia a sun armada, fe a recuse, desperaia a spelt da expos, que cera mente havera de vingat-se erelmente da infeliz. Endo deci- dia abdica, por um momento, da donzela,encegando&espo- sz radiate vaca. Aparentementesaisfia com presente, Hera arou ua cords em tomo do pescogo do belo animal, levando, em «inf, a ine. Em seguida procurou Argos, © fiho de Aresiot, um monsto que Ihe parecia especialmente adequado para ese servgo. Argos tinha cem hos na cabesa, dds quas sempre s6 dois efechavam quando ele esava cnsa- do, enquanto os demais permaneciam vigilantes. ‘© monstro foi designado por Hera como vigi da pobre To, para que seu marido Zeus no pudere raprar 3 amada que The fora arancada, Sob seur cem alhos, To podetia pasta, die 2 rante © dia, numa abundante pastgem, mas Argos permane- Gia 0 tempo todo perto dea vigianda, Taha dante dos tthor aé mesmo quando Ihe dava as cosas. Mas, quando © ‘ole punha, dea tancafar,aandolie o pscogo com pest- dss cotentes. Eras amarga © folhas de devores erm 0 seu aliment, seule em co duro, quer eobero de aha, ¢ ‘da bebia Agua de pogasIamacentas. To eiqueia com feqin- ‘da que fio era im serhumano, Para pli piedade, que- fi exendr or brags a Argos, mas endo te lembrava de que fo daha brags, Queria faerthesiplies cane, mas de sa boe aia um mogid que asses. orém Argos mo petmanera com ea sempre no mesmo loca. Faenda com que lo muds Fequentemente de liga, yrs queria af lado marido, Po so, evga petcoria a ters com ela, ot asim que ca chegou a su aia cidade tral, ar margene do io onde, durante aus infin, rant ‘er bincara Toi endo que ela vu, pla primera ves, sun Imagem na igus. Quando a cabega de animal com chifes 2 olhou da gum, ca reaou, hororiada. Chea de ands, Basco aproximarse de suas emis, desea pi Imac, coneade cles aio 3 reconheceram.[nac searicios o belo animal, ofr ‘endose flhus azancadas de um abuso. Agadecid, To lambewhe a mio, cbrindo-a de bios elgrimas. Maso ve: Iho go cinha iia de quem era agicla que ele acarciava © «qe ambém oacarcava or fim To, eu espa no fra altro com a wane formaso, eve um pensamente salvador Comeyou.a desenhar leas com os csc, chamando assim a atengio do pi, que Jogo leu mater que nha sa ence ama pia fla. — Pobre de mim! —cxamot ovo, abragando 0 pesco- ¢e desu inf fla— asim qu tno que reenconta voc, Aepoie de procam-é por todas at term? Pobre de mim, eave Sofendo menos engine a procuva do qv agora, quando a nconti. Vet permancer cds? Nao €capas de me diaz ne numa pala de consol, 38 consgue me responder em 30 -neversiade Federal BinotocaConts= ioe Que tao sou, pnsara em como fer pu encorar- The um marido ign 06 pensara ma vckn mactimanial no ‘asamentePorém agave! é pare de um reba Mas Argos, vcd vig nfo deo que 0 pai con ane oot et nenne poses Toe lero

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