O poema descreve a jornada do narrador à noite para encontrar uma trilha antiga na colina. Ao chegar ao topo, ele vê um vale assombrado com fogos-fátuos e uma lua maligna, revelando que seu amado passado naquele lugar nunca existiu, e que ele está em um vale há muito abandonado e esquecido.
O poema descreve a jornada do narrador à noite para encontrar uma trilha antiga na colina. Ao chegar ao topo, ele vê um vale assombrado com fogos-fátuos e uma lua maligna, revelando que seu amado passado naquele lugar nunca existiu, e que ele está em um vale há muito abandonado e esquecido.
O poema descreve a jornada do narrador à noite para encontrar uma trilha antiga na colina. Ao chegar ao topo, ele vê um vale assombrado com fogos-fátuos e uma lua maligna, revelando que seu amado passado naquele lugar nunca existiu, e que ele está em um vale há muito abandonado e esquecido.
O poema descreve a jornada do narrador à noite para encontrar uma trilha antiga na colina. Ao chegar ao topo, ele vê um vale assombrado com fogos-fátuos e uma lua maligna, revelando que seu amado passado naquele lugar nunca existiu, e que ele está em um vale há muito abandonado e esquecido.
Na noite em que a trilha antiga fui encontrar Sobre a colina, e custoso de enxergar Os campos que vinham minha memória provocar. Esta árvore, aquele muro — eu conheci bem, E todos os tetos e pomares caem Familiarmente sobre minha mente Como se vindos de um passado recente. Eu sabia que sombras seriam lançadas Quando a atrasada lua chegasse enfim Voltando da Colina de Zaman, e assim O vale brilharia por três horas de agora contadas. E quando o caminho ficou íngreme em aclive, E parecia que acabaria no céu estrelado, Além do seu cume delineado, Do que poderia lá jazer, medo, eu não tive. Direto eu caminhei, enquanto os breus da noite sumiam E empalideciam com uma luz fosforescente, E paredes e casario de fazenda tremeluziam Celestiais pela estrada ascendente. Lá estava a pedra de marcação que eu conhecia — "Duas milhas para Dunwich" — agora a visão De telhados e um pináculo distante amanheceria Com mais dez passos para cima que se vão... Não houve mão que me tivesse contido Na noite em que a trilha antiga fui encontrar, E alcancei o ápice para ver se espalhar Um vale dos perdidos e falecidos: E sobre a Colina de Zaman o corno De uma lua maligna nasceu, Para iluminar ervas e vinhas que servem de adorno A paredes uma ruína que ninguém conheceu. No campo e no charco, os fogos-fátuos fulguravam, E líquidos desconhecidos um miasma vomitavam Cujas garras enroladas zombavam do pensamento De que este lugar era de meu conhecimento. Muito bem eu vi aquela louca imagem De que meu amado passado nunca havia sido — Nem eu estava agora sobre a passagem Descendo para aquele vale há muito falecido. Ao redor havia neblina — adiante o esparramar, Na Via Láctea, de um conjunto de arroios estelar... Não houve mão que me pudesse segurar Na noite em que a trilha antiga fui encontrar