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Intensidade deveria ser eu sobrenome.

Não sei fingir sentimentos. Não sei viver no meio. Sou 8 ou 80. Vou aos extremos da tristeza
para dor. Do ódio para o amor. Da raiva ao perdão.

Já perdi as contas de quantas veze tive que me reinventar por viver um mundo de devaneios
paralelos com a realidade. Por acreditar tão sobriamente nos castelos de areia que minha
mente criava, tive que viver e sentir eles desabarem dentro de mim.

Não tente me entender ou vai se perder.

Sou sensível demais. Empática ao extremo. Não consigo não me colocar no lugar das pessoas.
É inevitável sentir o que o outro sente. Só de olhar nos olhos da pessoa, atravesso a alma e
vivo o que sinto como se fosse meu.

Como você consegue viver assim? Não sei. Não me pergunte. Apenas sou. Busco um equilíbrio
que talvez nunca consiga. Busco uma felicidade que tenha um par de mãos pra me guiar e
braços para me acolher.

Amo brincar com as palavras. Amo expressar minha loucura em meio a pequenos trechos. É
sobre essência. Sobre acreditar no que sente. Sobre acreditar no que é e jamais desistir.

Já estive no inferno e acredite, lá tem molas pra subir. Não é o fim. Nada pode terminar se
existe força de vontade, fé e sabedoria para lutar pelo que se quer.

Deus acima de tudo, acima de todos. Eis aqui a minha força e meu sustento. É sobre ter Fé.
Sobre crer.

Muito prazer, Daniele Sousa. Um sonho? Escrever um livro contando minha história para o
mundo.

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