Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
IGBTs
Semicondutores de Potência
Introdução:
Para serem aplicados em sistemas de elevada potência e substituírem as rudimentares
válvulas, os dispositivos semicondutores devem ser capazes de suportar grandes correntes
e elevadas tensões inversas, em comutação. Além disso, há necessidade de uma
operação em elevadas frequências de comutação dos dispositivos semicondutores, como,
por exemplo, os inversores de tensão, necessários para a construção de filtros activos de
potência. Dessa forma, os dispositivos semicondutores devem possuir baixas perdas de
potência durante a sua comutação.
Vamos ver alguns semicondutores usados em circuitos de controlo e manipulação de
circuitos de Potência:
P
N
P
N
G
G K
K
K
Montagem
roscada A
NOTA:
O disparo por tensão directa (VBO) é considerado indesejável e, como
regra geral, o SCR deve de ser seleccionado para que isso não ocorra.
Tensão máxima Inversa (VBR): É a tensão que pode ser aplicada entre A e K sem causar dano no
componente.
(Iak): Corrente máxima de condução. É a corrente máxima que o SCR pode conduzir. Neste caso
temos de dividir este parâmetro em outros três: corrente máxima directa em RMS, corrente média
directa e corrente de pico;
(T max): Temperatura máxima de operação. É a temperatura limite de operação normal do SCR. Caso
ela seja ultrapassada, poderão ocorrer disparos indevidos ( não comandados), ou ainda ter início o
processo de "avalanche", com a queima do componente.
(dv/dt): Taxa máxima de crescimento da tensão directa. Quando o SCR actua na comutação de cargas
indutivas, picos de tensão podem surgir nos terminais de ânodo e do cátodo. A amplitude da tensão de
pico, juntamente com a velocidade que essa tensão surge, podem danificar o componente, caso esteja
acima da especificação.
(Ih): Corrente de manutenção. Uma vez disparado, o SCR necessita de uma corrente mínima para
manter o seu estado de condução, após a retirada do impulso de disparo. Essa corrente é chamada de
"corrente de manutenção".
(Igk): Corrente mínima de disparo. É a corrente mínima necessária, entre a Gate e a cátodo, para levar
o SCR ao estado de condução.
(Vgk): Tensão máxima entre Gate e Cátodo. Este é um parâmetro muito importante no
desenvolvimento de circuitos com SCRs, pois o excesso de tensão entre a Gate e o cátodo pode
danificar o componente. Normalmente a tensão de disparo encontra-se entre 0,7 V e 2,0 V.
(Ton) Tempo de disparo e (Toff) tempo de desligamento. O tempo necessário para o SCR sair do
estado desligado e atingir a condução (Ton), e o tempo de desligamento (Toff) são factores limitantes
entre a velocidade do circuito de comando, e a carga.
Funcionamento do disparo
A corrente IC1 faz ligar Q2, através da Base, ao injectar a corrente, produzindo a corrente IC2, que é a
mesma que IB1, este processo repete-se até saturar Q1 e Q2 causando o disparo do SCR.
Vmax
Vout(t)
IA Carga
t
Ig
A
Rg t
VAK Vin(t) VAK
G
IG K Vmax
iT
IT
0,9IT
0,1IT
Ton td tr
0 t
iG
IG
0,1IG
0 t
td tr
Ton
V AK tc
tq
IA
A corrente de ânodo Comutação di
começa a diminuir
dt
Recuperação Recombinação
t1 t2 t3 t4 t5
t
tq = device off time. trr tgr
tq
tc = Circuit off time. tc
15
05-03-2023 Por : Luís Timóteo 15
Semicondutores de Potência: IGBTs
T2 1º Q
Corrente de Manutenção
N4 (IH) Característica de bloqueio
P1
VB02
N1 G -V V VB01 +V
T1 Característica de bloqueio
P2 Corrente de Manutenção
3º Q (IH)
N3 N2
Característica de condução
São produzidos para alguns amperes até 200 (A) eficazes e tensões de 400-1000 (V) de tensão de pico
repetitivo e funcionam para baixa e média frequência…
A versatilidade do TRIAC e a simplicidade do seu uso, o torna ideal para uma ampla variedade de
aplicações relacionadas com o controlo de correntes alternadas. Uma delas é a sua utilização como
interruptor estático, que oferece muitas vantagens sobre os interruptores mecânicos convencionais,
que sempre requerem o movimento de um contacto, sendo a principal delas que ocorre como
resultado de a cada meio ciclo o TRIAC dispara sempre quando a corrente passa por zero, de modo
que serão evitados os arcos e as sobre tensões resultantes da comutação das cargas indutivas, que
armazenam uma certa energia durante o seu funcionamento.
G
T1
T2
T2
N
N
P
N N
G
P
T1
G
T1
G T2
G
T1
T1
t
IG VT2T1
Vin
G IG
T1
IG
Disparo
IT(RMS) = 12A
VDRM = VRRM = 700 V
Semicondutores de Potência
A1
IBO
n+ VB02 IB
P -V +V
0,5VB0
N V
P
n+ VF VB01
A2 -IF
05-03-2023 Por : Luís Timóteo 24
Semicondutores de Potência: IGBTs
Semicondutores de Potência
Exemplo: Controlo de TRIAC com DIAC (Típico regulador de luz de salão simplificado)
R1 = 0 , máxima potência.
Carga R1 = Elevada, mínima potência.
R1 Ponto de disparo
T2 ajustado em P1.
R2
R3
A1 A2 G
IG T1
C
Ponto de disparo.
R o diac dispara mais cedo ( ) o triac conduz mais cedo ( ) a carga recebe mais potência.
R o diac dispara mais tarde ( ) o triac conduz mais tarde ( ) a carga recebe menos potência.
A
Estrutura Interna
G
K
Vista de baixo
Os GTOs, basicamente, sãoK SCRs comG controlo de desligamento, ou seja, possuem mais um
terminal de Gate, que serve para parar a sua condução.
05-03-2023 Por : Luís Timóteo 27
Semicondutores de Potência: IGBTs
G K
IGQ IK
P Tr1
Tr2 N
IA
A
Quando um tiristor GTO está no estado “on”, as regiões centrais de base estão cheias de buracos,
fornecidos a partir do ânodo e electrões fornecidos a partir do cátodo. Se polarização inversa é
aplicada para fazer tornar a Gate negativa em relação ao cátodo, uma parte dos buracos da camada
de p-base, são extraídos através da Gate, suprimindo a injecção de electrões pelo cátodo. Em resposta
a esta supressão, mais buracos (ou lacunas) são extraídos através da Gate, suprimindo ainda mais a
injecção de electrões. No decorrer deste processo, a junção cátodo emissor, é colocada num estado de
polarização inteiramente inversa, desligando o tiristor GTO. A figura ilustra a operação de “turn-off”,
usando um modelo de dois transistor.
A maioria dos LASCRs também têm um terminal de Gate para serem disparados por um
impulso eléctrico como um SCR convencional. Luz
Lente
Cátodo
Gate
K
A
Sensor de luz G
G A
K
NOTA:
Normalmente dispõem de ligações especiais para serem disparados com fibra óptica.
São interessantes em ambientes de correntes e tensões elevadas, permitindo um alto
isolamento entre o circuito de potência e o circuito de controlo.
05-03-2023 Por : Luís Timóteo 30
Semicondutores de Potência: IGBTs
C
Ip
G G
G NPN G
P P
K K
K
N
K
O LASCR consiste de quatro camadas de semicondutores, que formam uma PNPN ou
NPNP, tem três junções e também três terminais. O terminal de Ânodo(A), está ligado ao
material de tipo-P da estrutura PNPN e o terminal do cátodo(K) é ligado à camada tipo-
N, enquanto que o terminal Gate(G) do LASCR está ligado ao material tipo-P, próximo do
cátodo, conforme ilustrado na figura .
05-03-2023 Por : Luís Timóteo 31
Semicondutores de Potência: IGBTs
MAGN A Pack
PACE Pack ADD A Pack
TO 209 AD
B7
TO 200 AF TO 208 Ac
B 20 B2
TO 220 Ab
500 V
100A
500 V 500 V
1300 V
24A 7,5A
1800A
n+ Área do canal n+
Gate: G
Semicondutor Tipo-p
Substrato (corpo)
Source: S
SS(Corpo-Body )
G
Gate: G
Switch fecha quando
VGS ≈ 4V, e abre quando
S
VGS= 0V
Source: S
Interruptores de alta velocidade, controlados por de tensão que nos permitem operar acima da faixa
audível de 20kHz.
Ligação controlada a ”On” e a “Off”(mas há um diodo interno em paralelo).
C0 V0 C0
C ds ( v ds ) C ds ( v ds ) C 0
v ds v ds v ds
1
V0
Dois Tipos
– Tipo Deplexão
• A região do já esta difundido entre Drain (D) e a Source (S):
• Deplete, ou “pinch-off” o canal.
– Tipo Enriquecimento
• Não existe canal na região entre Drain e Source.
• “Inverte” a região entre Drain e Source para induzir um canal.
– Podem ter Canal n ou canal p.
n+ n+ n+ n+
p+ p+
p+ p+
p +
p +
n- n- n- n-
n-
n+
n+ p-
Drain Ground
05-03-2023 Por : Luís Timóteo 40
Semicondutores de Potência: IGBTs
Source
Gate
Comprimento da Gate aproximando 1micron.
n+ n+ n+ n+ Consiste de muitas pequenas células de MOSFETs de
p+ p+
enriquecimento, ligados em paralelo, cobrindo a
n-
superfície da pastilha de Silício.
Fluxo de corrente vertical.
n+
Canal n.
Drain
05-03-2023 Por : Luís Timóteo 41
Semicondutores de Potência: IGBTs
Na ausência de canal para VGS = 0 não há corrente ID. É necessário um valor mínimo de voltagem limiar
VTP positiva de VGS para que se forme o canal. Aumentando V GS aumenta o valor da corrente de
saturação. I K (V V )2
ID (mA) ID (mA) D Sat GS T
10 10 VGS= 7 V
9 9
8 8
7 7
6 6 VGS= 6 V
5 5
4 4
3 3
2 2 VGS= 5 V
VT
1 1 VGS= 4 V
Junção pn:
Polarização
inversa
iD=0 para n+
vGS<Vt0
p
n+
n+ Aumento de vGS
Canal
p
Característica Resistiva
(R entre S & D, usada como resistência
n +
controlada por voltagem).
i D K 2v GS Vt 0 v DS v DS
2
W KP Parâmetro KP para NMOSFET é
K
L 2 de 50 mA/V2 .
n+
i D K vGS Vt 0
2
Quando vGD=Vt0 então a espessura do canal é 0 e…
IGBTs
Introdução:
Reunindo as características de comutação dos transistores bipolares de potência e a
elevada impedância de entrada dos MOSFET’s, os IGBTs tornam-se cada vez mais
populares nos circuitos de controlo de potência de uso industrial e até mesmo em
electrónica de consumo e embarcada.
Colector
05-03-2023 Por : Luís Timóteo 48
Semicondutores de Potência: IGBTs
Os PT IGBTs têm uma camada “n+“ adicional, por conseguinte, a operação de um PT IGBT
é muito semelhante á de um MOSFET.
VGE
Gate A tensão positiva aplicada a
Emissor
partir do Emissor para os
terminais de Gate, faz com que
n+ n+ os electrões sejam atraídos em
p body region Estrutura direcção ao terminal Gate na
MOSFET
região do corpo (body region).
n- Drift region canal- n
n+ Buffer layer
IGBTs: Estrutura PT
O IGBT tem alta impedância de entrada e a alta velocidade características de um MOSFET com a
condutividade característica de um transistor bipolar (baixa tensão de saturação). O IGBT é ligado
“ON”, através da aplicação de uma tensão positiva entre a Gate e o emissor e, como no MOSFET, é
desligado “OFF”, fazendo o sinal de Gate zero, ou ligeiramente negativo.
Metal
Colector
Símbolo Circuito Equivalente
C
p+Substrato G C
n+ Camada buffer
SiO2 E
C
N- epi
G
G
p+
p p E
E
n+ P- n+
Gate
Gate
Emissor
05-03-2023 Por : Luís Timóteo 50
Semicondutores de Potência: IGBTs
p+Substrato
NPN N- epi
Electrões
p+
p
RBE p
n +
P- n +
Gate
Gate
Emissor
IGBTs : Funcionamento PT
+VCC +VCC
IEPNP Transistor PNP “ON”.
IBPNP
RMOD diminui devido á injecção
de portadores do emissor PNP.
Corrente de Fuga
ICNPN A junção BE do Transistor NPN
ICPNP fica polarizada directamente,
IBNPN
conduz devido á corrente de
base do transistor PNP.
O transistor MOSFET conduz
também devido á corrente do
IRBE
IENPN transistor PNP.
IGBTs : Funcionamento
Características de saída Características de Transferência
VCE VGE
Voltagem Gate Emissor
Voltagem Colector -Emissor
IGBTs : Funcionamento
Características de saída
IGBT – Formas de onda de Corrente e Voltagem “Turn-on” e “Turn-off”
Field Stop
P- n+ n+ P-
P- n+ n+ P-
P- n +
n +
P-
n-
n-
n+
n-
n+
p+ p+
p+
70 micros
87 micros
DS Trench IGBT
n- NPT IGBT n-
300 micros
PT IGBT n-
n+ Depletion Stop
p-
p- C
n+ Field Stop Trench
C
E G
P+ n+ n+
P+
C
n-
Trench NPT
P-
Estrutura
A Tecnologia IGBT mais popular de hoje é a IGBT Field Stop (IGBT FS), que combina as
vantagens das estruturas IGBT PT (Puncht Through) e da NPT (Non-Punch-Through),
ultrapassando as desvantagens de cada estrutura anterior. Proporciona menor VCE (sat)
durante o estado “ON”e menores perdas de comutação durante o instante de “Turn-off”.
No entanto, uma vez que ele não inclui um diodo corpo intrínseco (body diode), comum
em todos os outros tipos de IGBT, é geralmente embalado, junto com um diodo de
recuperação rápida (FRD) adicional , para a maioria das aplicações de comutação.
Gate voltage
Eoff = 442 μJ Condições do ensaio: Eoff = 910 μJ
400V, 30A, 125 °C, RG = 10Ω,
Collector current
VGG = 15V comutação em
carga, sem snubber. Collector voltage
Perdas de Perdas de Corrente de cauda
Condução = 250W Condução = 65W
NPT
PT
– Eoff aumenta significativamente com a temperatura, devido ao grande número de portadores
minoritários.
– VCE (on) diminui um pouco á corrente de operação, também por causa do grande número de
portadores minoritários.
NPT e Field Stop
– Eoff aumenta moderadamente com a temperatura, pois são injectados um número moderado de
portadores minoritários.
– VCE (on) aumenta porque há menos portadores minoritários para superar a resistência de silício,
que aumenta com a temperatura.
Um tipo de IGBTs pode ter melhor performance do que outro tipo à temperatura
ambiente, mas pior a temperaturas mais altas…
PT
Field Stop
NPT
NPT
Field Stop
PT
Exemplo:
IGBT PT 600V vs. MOSFETs 500V o mesmo
diodo de “clamp” ultra rápido, em cada caso.
Os IGBTs batem os MOSFETs apenas em alta potência e comutação bruta (acima de ~
2kW) porque:
Baixa corrente perto de passagens por zero, favorece MOSFETs.
Superiores perdas no “turn-off” dos IGBTs.
Possível incompatibilidade com amortecedores (snubbers) de “turn-off”, se usado com IGBTs.
Em baixa corrente, um IGBT tem um "cotovelo” no VCE (on). VCE (on) nunca é inferior a uma queda de
tensão de um diodo, devido à segunda junção p-n num IGBT.
MOSFETs têm menor perda em condução a baixa corrente.
– Com zero-volts ou voltagem reduzida, uma corrente residual (tail current ) pode
aparecer á medida que aumenta a tensão VCE.
– O impacto desta corrente de cauda será menor, se for usado o “controlo de vida “ do
portadores minoritários (como nos IGBT PT de comutação rápida).
Carga indutiva
Tecnologia IGBT
PT NPT Field Stop
Baixas Média Baixas
Perdas de -Corrente de cauda, curta. -Corrente de cauda, curta.
-Corrente de cauda, longa.
Comutação -Aumento significativo da Eoff com a -Aumento moderado da Eoff com a -Aumento moderado da Eoff com a
temperatura. temperatura. temperatura.
IGBTs : Conclusões
A Tecnologia IGBT tem mais de 20 anos e continua evoluindo, e está atingindo performances de topo a
6.5kV, e continua melhorando as tecnologias para menores dimensões e velocidades de comutação
mais elevadas.
Os IGBTs fazem agora parte de soluções integradas: Módulos de alimentação e controlo são agora
cada vez mais utilizados.
Os IGBTs fazem agora parte de dispositivos de consumo: Usados em electrodomésticos, veículos EV /
HEV, e em soluções de energia renovável residencial.
Os IGBTs são fabricados por empresas chinesas a baixo custo, para servir o mercado global.
Os transistores IGBTs permitiram avanços até então inviáveis particularmente em variadores de
frequência, em aplicações de máquinas eléctricas e conversores de potência, que estão connosco
todos os dias e em todos os lugares, sem que estejamos particularmente conscientes disso: carro,
comboio , metro, autocarro, avião, barco, elevador, electrodomésticos, televisão, domótica, Sistemas
de Alimentação ininterrupta "Uninterruptible Power Supply" ou “no-break” (UPS Inglês, etc.)
Há tendências que estão actualmente sob grande investigação: evolução Drive de IGBTs, Módulos de
potência (EV / HEV) ...
Esperamos que a tecnologia do Silício (assim como do IGBT) ainda possam durar por um longo tempo,
e sempre numa tendência de crescimento…
A nova era está criada por: A competição (GaNa e SiC), os fabricantes e as aplicações: O
mesmo IGBT em uma nova imagem ...
05-03-2023 Por : Luís Timóteo 83
Semicondutores de Potência: IGBTs
IGBTs: Encapsulamentos
Encapsulamentos discretos:
TO-247AC
+3.3kV 400V
5% 4%
1700V
IGBT é o principal 13%
dispositivo para
comutação para a 600V -> 900V
faixa de 1.2KV a 33%
3.3kV.
Está competindo
com outras
tecnologias abaixo
e acima dessa 1200V/1300V
45%
faixa….
Source: Yole Développement, May 2013
IGCTs :
Actualmente, a estreita integração dos GTOs e da Gate com o circuito de Drive, com vários
MOSFETs em paralelo fornecendo as correntes de Gate… Apelido: IGCT.
Por exemplo, as perdas de potência de comutação de um IGCT são três a quatro vezes
(dependendo da tensão de funcionamento) menores do que as de um IGBT, enquanto que
a queda de tensão em condução é a mesma.
IGCTs :
Ânodo(A)
IGBTs têm frequências de comutação mais altas que os IGCTs.
IGCTs são dispositivos de forma circular – têm alta emissão electromagnética e problemas de
arrefecimento.
IGBTs são construídos como dispositivos modulares – durabilidade é 10 x IGCT.
IGCTs têm 2X menos perdas de queda de tensão no estado “ON”.
Outros nomes:
– Field controlled thyristor — FCT.
– Field controlled diode.
Características:
-Dispositivo de portadores minoritários, uma estrutura JFET com uma camada de
injecção adicional.
-Capacidade manipulação de potência semelhante aos GTOs.
Velocidades de comutação mais rápidas do que os GTOs.
-Dispositivo normalmente, “ON”, não é conveniente (podo ser feito normalmente “OFF”,
mas com ainda maiores perdas em “ON”.
Contendo um circuito de Drive interno, dedicado para extrair mais desempenho do chip
IGBT, o IPM (Módulo de Alimentação Inteligente) é um módulo de alta função com um IC
dedicado para funções de auto-protecção (por excesso de corrente, subtensão de
alimentação e controle sobreaquecimento).
Os fabricantes continuam a desenvolver uma variedade nova de séries IPMs, em linha
com a evolução do chip IGBT.
Semicondutores de Potência:
IPM: Intelligent Power Modules
Usando tecnologias VLSI para design compacto, baixo custo, acção rápida e comutadores de
potência mais eficientes (IGBTs), para centenas de amperes e milhares de volts, num pequeno e
compacto bloco.
Electrónica de potência para aplicações incorporadas nas unidades motoras, precisa de ser
compacta, e ter boas características térmicas. Diferentes conceitos de IPM estão competindo com
diferentes conjuntos de recursos para serem a melhor solução.
Subsistemas mais complexos e de maior
integração, são algumas das actuais mega
tendências na electrónica de potência. Os
IPMs são muito populares para aplicações
de accionamento de motores. Eles são uma
combinação de semicondutores de potência,
como IGBTs, MOSFETs e diodos com
componentes periféricos como circuitos de
drive. Se um subsistema inteiro tem um bom
desempenho para uma aplicação, um IPM
pode trazer uma série de benefícios
exclusivos.
Semicondutores de Potência:
IPM: Intelligent Power Modules
Usando tecnologias VLSI para design compacto, baixo custo, acção rápida e comutadores
de potência mais eficientes (IGBTs), para centenas de amperes e milhares de volts, num
pequeno e compacto bloco.
Multi-chip
IGBT
Assembly
Semicondutores de Potência:
IPM: Intelligent Power Modules
Amplificador Operacional
(Avançado sensor de corrente)
Bloqueio de Intertravamento
e de subtensão
IGCT 10KV com placa de disparo
No entanto, é preciso levar em conta que a bateria interna de alguns multímetro não têm tensão
suficiente para levar o componente á condução. Para não ter dúvidas se este teste se aplica com o
multímetro de que se dispõe, será interessante tentar com um IGBT que sabemos estar em bom estado.
05-03-2023 Por : Luís Timóteo 98
Semicondutores de Potência: IGBTs
Aplicações:
Pequenos inverters – SMPS
- Faixa Watts-KWs.
Resistências
Tracção Carril
Dúvidas?
Bibliografias
http://www.gta.ufrj.br/grad/01_1/scr/
http://www.unicrom.com/Tut_scr
http://www.i-micronews.com/upload/presentation/Yole_-_Fortronic_2013_Public.pdf
http://www.microsemi.com/document-portal/doc_download/14709-igbt-technical-overview
Tiristores - UNIVERSIDAD DE OVIEDO de Manuel Rico Secades
ECE 442 Power Electronics