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ANDREWS DE SOUZA
SÃO PAULO
2018
ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO - ETESP
ANDREWS DE SOUZA
SÃO PAULO
2018
ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO - ETESP
ANDREWS DE SOUZA
SÃO PAULO
2018
DEDICATÓRIA
The current term paper deals with the need of use environmentally sustainable
techniques, in a world increasingly punished by the environment’s degradation. And
how can we take this concept to the construction? We discuss some actions as the
decrease of water in concreting work, reduction the use of volatile organic compound;
and at the operation of the train or subway station, rainwater’s reuse, the application
of the solar energy in the stations and trains and the better utilization of the energy
from train’s breaking kinetic energy recovery systems. However reach the main goal
of contribute to a better future for our planet, improve the urban centres by providing
more integration, mobility and accessibility
BU Bilhete Único
HDW Headway
ºC Graus Celsius
% Porcentagem
cm Centímetros
g Gramas
h Horas
hab Habitantes
l Litros
km Quilômetros
kW QuiloWatt
kWh Quilowatt-hora
m Metros
m² Metros quadrados
m³ Metros cúbicos
min Minutos
mm Mililitros
Nº Número
R$ Reais
s Segundos
ton Tonelada
unid Unidade
W Watt
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................17
1.1 Objetivos....................................................................................................................... 18
1.2 Justificativa................................................................................................................... 19
1.4 Abrangência................................................................................................................. 20
1.5 Metodologia.................................................................................................................. 20
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................................................................... 21
2.1 Mobilidade.....................................................................................................................21
2.2 Acessibilidade.............................................................................................................. 23
2.5 Headway....................................................................................................................... 27
3. CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL................................................................................... 32
3.1.1 GBCB......................................................................................................................33
3.4.5 Alternativas............................................................................................................ 46
3.4.6 Benefícios.............................................................................................................. 48
4. REÚSO DA ÁGUA............................................................................................................ 49
5. ENERGIA SOLAR............................................................................................................. 59
6. FRENAGEM REGENERATIVA.......................................................................................65
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................69
8. RECOMENDAÇÕES........................................................................................................ 79
10. REFERÊNCIAS............................................................................................................... 81
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1. INTRODUÇÃO
1.1 Objetivos
1.2 Justificativa
1.4 Abrangência
1.5 Metodologia
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Mobilidade
2.2 Acessibilidade
Por meio de todo esse trabalho, é possível utilizar a pesquisa O/D também
para rede de simulação de transporte, projeções de demanda de usuários, para
estudos de expansão e planejamentos dos sistemas de transporte em geral. Ela
desempenha um importante papel na obtenção de dados, fornecendo os
deslocamentos na área pesquisada, visando sempre alternativas e soluções para
melhoria do processo de planejamento e execução (LEITE, 2003).
2.5 Headway
Integração física pode ser entre o mesmo modal, como por exemplo, os
pontos de ônibus na Cidade de Curitiba onde o passageiro desembarca dentro do
ponto e aguarda o próximo ônibus, como mostra a Figura 03, de um ponto de ônibus
da Cidade de Curitiba.
Um tipo de uso desse sistema, é uma linha de trem que aguarda em seu
terminal a chegada da composição de uma linha diferente para que ocorra o
transbordo dos passageiros, como mostra a Figura 06. Observa-se o trem da CPTM
Linha 09 – Esmeralda que aguarda em sua estação terminal a passagem dos trens
da CPTM da Linha 08 – Diamante para ocorrer o transbordo de passageiros.
3. CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
3.1.1 GBCB
O GBCB foi criado em 2007 e conta com o apoio de mais de 800 empresas
associadas, que estão engajadas no mercado da construção sustentável, seja
através da adoção de práticas de construção verde em suas instalações ou
oferecendo soluções e serviços eficientes do ponto de vista ambiental. De acordo
com a GBCB (2018), mais de mil construções já possuem certificação sustentável, o
que deixa o Brasil na 4ª posição mundial.
Quando comprado em sacos, o ideal é que o gelo sempre passe por uma
pesagem prévia, pois nem sempre apresenta a mesma massa, podendo induzir
alteração da relação água-cimento do traço. Principalmente nas regiões costeiras, é
preciso extremo cuidado e certeza de que o gelo não foi produzido com água do mar,
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que contém cloretos e sulfatos. Nesses casos, é recomendável que seja feita uma
análise química do gelo que será empregado na obra.
1
métodos utilizados para determinar a consistência do concreto.
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3.4.5 Alternativas
Pigmentos:
Figura 15 - Pigmentos
Aglutinantes:
Solventes:
3.4.6 Benefícios
4. REÚSO DA ÁGUA
2
Água referente a poluição difusa (transportada pelas chuvas por drenagem pluvial).
50
3
Separador de fluxo (usado como um dispositivo dimensionado para remover a “primeira água” da chuva).
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para infiltração da água da chuva. Berlim e outras cidades da Alemanha, desde 2000,
possuem uma taxa pela introdução de água pluvial na rede pública de esgoto,
favorecendo a implantação de sistemas coletores de água da chuva para os
proprietários das casas (MAY, 2004).
Essa técnica é mais popular nas regiões semiáridas devido ao seu clima
que dispõe de chuvas irregulares e alta taxa de evaporação potencial, tornando a
opção mais indicada para disponibilizar água para o consumo humano (MAY, 2004).
Nas grandes cidades ela passa a ganhar ainda mais ênfase por conta da grande
demanda de água nesses locais, onde a densidade demográfica é alta e o risco de
escassez de água potável passa a ter uma atenção mais séria pelas autoridades.
Pelo menos uma vez por ano deve ser feita a limpeza no reservatório,
removendo a lama que se acumula no fundo;
A água coletada deve ser usada somente para fins não potáveis;
Deverão ser tomados os devidos cuidados para que a água da chuva coletada
não contamine o reservatório de água potável, caso os dois estejam ligados;
A entrada de água potável deverá estar acima da entrada de água pluvial para
não haver o retorno desta água para o reservatório de água potável;
A tubulação de água de chuva deverá ser de outra cor para realçar o uso não
potável, além disso, poderão ser utilizadas roscas e torneiras diferentes para
evitar uma possível interconexão com o sistema de água potável;
Não deverá ser feita a ligação da rede de água potável com a rede de água da
chuva no sistema de distribuição;
Em casos em que essa água entra em contato diretamente com o usuário, como
por exemplo, em respingos que podem ocorrer durante o uso de vasos sanitários,
se torna necessária a desinfecção desta água.
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5. ENERGIA SOLAR
Nos últimos tempos vem ocorrendo uma busca por tecnologias e formas de
energias sustentáveis, visto que as que são usadas atualmente são consideradas
não renováveis. De acordo com o Portal solar (2018), dessa forma, surge a energia
solar como um grande potencial sendo utilizada em vários locais do mundo, em
residências, indústrias e outros. A Figura 19 apresenta o potencial da energia solar.
na rede de metrô. Mais duas estações deverão receber a tecnologia nos próximos
meses, ampliando a capacidade de geração de energia limpa.
O Governo do Estado de São Paulo adotou uma série de medidas que visam
incentivar e expandir a indústria da energia solar. Abaixo são listadas algumas das
ações:
O uso da energia solar traz uma série de vantagens onde é implantada, mas
também algumas desvantagens.
Contras:
Prós:
6. FRENAGEM REGENERATIVA
4
A grandeza física associada ao movimento de rotação de um determinado corpo.
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perdida durante a frenagem e, por isso, possuem maior taxa de eficiência quando
comparados aos veículos convencionais (CANTWELL, Katie, 2002).
energia elétrica em energia mecânica que pode ser usada para realizar o trabalho
(por exemplo, girar as rodas do carro). Porém, quando o motor funciona na direção
oposta, ele passa a ser um gerador elétrico, convertendo a energia mecânica em
elétrica. Essa energia elétrica pode, então, servir para alimentar o sistema de
baterias do carro (TUR, 2006).
6
Grandeza física que representa a magnitude da força aplicada a um sistema rotacional a uma determinada
distância de um eixo de rotação.
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Refere-se a um sistema de energia elétrica que se utiliza da tecnologia da informação para fazer com que o
sistema seja mais eficiente (econômica e energeticamente), confiável e sustentável.
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Resfriamento do concreto
ALTO DA BOA
34.000 3.400,0 3.400,0 567
VISTA
ALTO DO
28.000 2.800,0 2.800,0 467
IPIRANGA
CHÁCARA
17.000 1.700,0 1.700,0 283
KLABIN
Como vimos, temos muitas alternativas para minimizar e até eliminar riscos
ambientais e também à nossa saúde, utilizando matéria prima renovável para a
fabricação de tintas, tanto nos solventes quanto nos pigmentos e aglutinantes.
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Água de reúso
Frenagem regenerativa
Energia solar
A energia solar é uma tendência que está conquistando cada vez mais
espaço e é uma fonte de energia renovável, de forma a garantir a sustentabilidade.
Ainda que os custos para a implantação da tecnologia tenha caído nos últimos anos
e tendem a continuar reduzindo, para a implantação em grandes empresas os
valores ficam na faixa dos milhões. Entretanto, conforme estudos e exemplos
práticos, é um investimento que a longo prazo trará resultados financeiros positivos
para a organização e principalmente para o meio ambiente.
8. RECOMENDAÇÕES
Um tema interessante que para ser abordado é o túnel do vento, termo que
significa: quando o trem se desloca através do túnel, ele empurra o ar que com a
velocidade torna-se vento forte; considerando que a distância entre o treme as
paredes são pequenas, ele funciona como se fosse um pistão, deslocando o ar.
Para se ter uma ideia, existem poços de alívio antes das estações para que parte
desse vento saia para a rua, e apenas uma parte chegue as estações, não
provocando desse modo muito desconforto ao usuário. Portanto, levando-se em
consideração a quantidade de trens que circulam a todo momento, esse vento
poderia ser canalizado para esses poços, alimentando pequenas pás eólicas
fazendo girar um rotor acoplado que transmite a rotação a um gerador, que por sua
vez converte essa energia mecânica em energia elétrica, que poderia ser utilizada
nos equipamentos que funcionam em 127 volts nas estações por exemplo. A Figura
31 apresenta o croqui do túnel do vento.
Para dar início ao trabalho, foi necessário um estudo dos conceitos básicos
relacionados ao transporte e sua organização. As Disciplinas que nos auxiliam
nesse primeiro entendimento que coadjuvou na execução deste trabalho são: Visão
Integrada dos Sistemas de Transporte, Operação de Transporte Metroferroviário,
Organização de Empresas de Transporte Metroferroviário e Técnicas de
Planejamento e Projeto em Transportes. E as disciplinas focadas ao uso da
ferramenta e planejamento do TCC, como, Planejamento do Trabalho de Conclusão
de Curso e Aplicativos Informatizados I e II.
10. REFERÊNCIAS