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CÂMPUS BAURU
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA
BAURU
2013
ARY SÉRGIO RECUCHE
CARLA CRISTINA DOS SANTOS
CARLOS ALEXANDRE DOKKO
DANIELLE CRISTINA DA SILVA PIRES CORREA
EDCARLOS ALVES MARCIANO
JOSÉ ROBERTO ANTUNES
LUCAS PIMENTEL GOBBO
LUIZ HENRIQUE NOBILE LONGHINI
RODRIGO OTTAVIANI RONDINA
BAURU
2013
ARY SÉRGIO RECUCHE
CARLA CRISTINA DOS SANTOS
CARLOS ALEXANDRE DOKKO
DANIELLE CRISTINA DA SILVA PIRES CORREA
EDCARLOS ALVES MARCIANO
JOSÉ ROBERTO ANTUNES
LUCAS PIMENTEL GOBBO
LUIZ HENRIQUE NOBILE LONGHINI
RODRIGO OTTAVIANI RONDINA
BANCA EXAMINADORA
_________________________
Prof. Dr. Ivo Reis Fontes
Universidade Paulista – UNIP
_________________________
Profª. Ms. Flávia Queiroz Costa
Universidade Paulista – UNIP
_________________________
Prof. Dr. Ulisses Frazão de Oliveira Tibúrcio
Universidade Paulista – UNIP
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus avós Júlio (in memorian) e Maria,
Antônio e Palmira, aos meus pais José e Maria Isabel, as minhas irmãs Juliana
e Giovana, e ao Dr. Geraldo Martins. Aos meus amigos, pelas orações,
incentivo e apoio. Obrigado a todos.
Ary Sérgio Recuche
Dedico este trabalho à minha mãe Aparecida por todo amor e carinho, a
minha irmã Gabriella pela ajuda nos momentos de aflição, aos meus avós,
Marta e Martiminiano (in memorian), pela educação e por sempre desejarem o
meu melhor. As minhas amigas Danielle e Alana pelo amparo, e por trilhar esse
novo caminho, apoiando nas dificuldades e comemorando as alegrias, e a
minha amiga de infância Natália, pelas palavras de apoio e sabedoria.
Carla Cristina dos Santos
Dedico este trabalho a minha mãe Ana Lúcia, aos meus avós Maria
Aparecida e Norivaldo por todo amor, carinho e educação a mim repassados.
Ao meu amado noivo, Luis Paulo por todo amor, paciência e apoio durante este
percurso. A minha amiga de toda a vida, Denise por estar pronta a ajudar em
qualquer momento dessa jornada e Carla, amiga amada, que trilhou comigo
este caminho e me amparou em todos os momentos difíceis. Amo todos vocês.
Danielle Cristina da Silva Pires Correa
Dedico esse trabalho aos meus pais e heróis Paulo e Marisa, pelo amor
educação, e a todos os meus familiares que sempre me apoiaram em especial
aos meus irmãos Vania e Junior, e cunhados Vanessa e Jesse, a minha sogra
e segunda mãe Celeste, e a minha amada namorada Lívia, que sempre esteve
ao meu lado me apoiando.
Edcarlos Alves Marciano
Dedico ao Meu Pai Sergio, minha mãe Inês e meu irmão Matheus, que
sempre estiveram do meu lado, desde o começo da trajetória do curso até a
conclusão desse trabalho. Dedico aos meus amigos de serviço que sempre me
ajudaram e me apoiaram incentivado e ajudando. Dedico a cada um do meu
grupo que juntos conseguimos realizar esse trabalho.
Lucas Pimentel Gobbo
Dedico este trabalho aos meus pais, Luis Antônio e Sandra, pelo
carinho, amor, educação e confiança investidos a mim desde o inicio deste
curso. Dedico também aos meus tios José Olímpio e Sálua, meus primos
Bruno e Giovanna pelo apoio e compreensão ao longo desta trajetória e em
especial a todos integrantes desse grupo pela acolhida e desenvolvimento
deste trabalho.
Luiz Henrique Nobile Longhini
Dedico este trabalho à minha filha Ana Lívia e minha esposa Mayara por
todo apoio e força, aos meus pais, Roberto e Regina por toda ajuda e
paciência, aos meus avós, Jurandir e Aparecida e a minha irmã Carolina.
Rodrigo Ottaviani Rondina
AGRADECIMENTOS
This study presents the development of a CNC milling machine three (3) axes
for applying in machining and drilling of printed circuit boards. Will be applied in
its development, the knowledge acquired during the course of Mechatronics
Engineering, using to programming a controller card, with the aid of unipolar
stepper motors. Based on operation of CNC machines, will be replaced the
printing plate by the machining and drilling, and won’t be necessary to use a
chemical solution of perchloride of iron and ammonium persulfate to erode it
and not waste time with the same drilling for placement the electronic
components. The development of this project is important to avoid errors
caused by the production hand of plates by hand, and provide a better
academic study of this process.
A Ampère
l Óxido de Alumínio
CAD Computer Aided Design – Desenho auxiliado por
computador
CI Circuito Integrado
cm Centímetro
CNC Computer Numeral Control – Controle Numérico
Computadorizado
DC Direct Corrent – Corrente Contínua
EPI Equipamento de Proteção Individual
EUA Estados Unidos da América
Percloreto de Ferro
FR-2 Flame Resistant 2 - Resistência ao Fogo 2
FR-4 Flame Resistant 4 - Resistência ao Fogo 4
FV Fibra de Vidro
g Gramas
G-CODE Código G – Linguagem de Programação G
Hz Hertz
Inch Polegada
ISO International Organization for Standardization –
Organização Internacional para padronização
Kgf Quilograma Força
KHz Quilohertz
KW Quilowatts
LED Light Emitting Diode – Diodo Emissor de Luz
m Metro
MCPCB Metal Clad Printed Circuit Board – Placa de Circuito
Impresso Revestida de Metal
MDF Medium Density Fiberboard – Placa de fibra de média
densidade
mH Milihenry
MHz Mega-Hertz
mil Milésimo de Polegada
mm Milímetro
NBR Norma Brasileira
PC Personal Computer – Computador Pessoal
PCI Placa de Circuito Impresso
Ph Poder de Concentração de HidrogênIo
PTFE Placa de Politetrafluoroetileno
PWM Pulse-Width Modulation – Modulação por Largura de Pulso
rpm Rotação Por Minuto
s Segundos
TVE Tecido de Fibra de Vidro e Resina Epóxi
URSS União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
VA Volt - Ampère
VAC Voltage Alternating Current – Voltagem Corrente Alternada
VC Velocidade de corte
VDC ou VCC Voltage Direct Corrent - Voltagem Corrente Contínua
W Watts
LISTA DE SÍMBOLOS
ºC Graus Celsius
º Graus
Ø Diâmetro
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................... 17
2 REVISÃO BIBLIOGRAFICA....................................................................19
2.1 A Evolução do Sistema Eletrônico.................................................... 19
2.2 Mecanismo CNC (Comando Numérico Computadorizado)............. 21
2.2.1 Centro de usinagem........................................................................... 22
2.2.2 Torno CNC......................................................................................... 25
2.2.3 Mecanismo 3 (três) eixos................................................................... 26
2.3 Tipos de Placas para Confecção de Circuito Impresso (PCI)........ 28
2.3.1 Placa de fenolite................................................................................ 29
2.3.2 Placa de fibra de vidro (FV).............................................................. 30
2.3.3 Placa teflon (PTFE)........................................................................... 31
2.3.4 Placa de poliéster.............................................................................. 31
2.3.5 Placa de MPCB (metal clad printed circuit board)............................. 31
2.4 Métodos Tradicionais para Fabricação de PCI……......................... 32
2.4.1 Método manual com caneta de retroprojetor…….............................. 32
2.4.2 Método com tranferência térmica e impressora a laser..................... 34
2.4.3 Processo de corrsão.......................................................................... 36
2.4.4 Método de confecção de placas por mecanismo CNC...................... 39
2.5 Melhorias previstas........................................................................... 40
2.5.1 Compromisso Ambiental.................................................................. 40
2.5.2 Ergonomia......................................................................................... 41
3 MÉTODOS E PROCESSOS................................................................... 44
3.1 Componentes Específicos................................................................. 44
3.1.1 Placa de circuito impresso................................................................. 44
3.1.2 Broca e fresas.................................................................................... 46
3.1.3 Sistema de alta rotação para a fixação de ferramenta...................... 48
3.1.3.1 Motor spindle........................................................................ 48
3.1.3.2 Retífica................................................................................. 48
3.1.3.3 Microretífica.......................................................................... 49
3.1.4 Motor para acionamento dos eixos.................................................... 50
3.1.4.1 Servo motor.......................................................................... 50
3.1.4.2 Motor de passo..................................................................... 51
3.2 Mecânica.............................................................................................. 53
3.2.1 Estrutura mecânica............................................................................ 53
3.2.2 Elementos de fixação........................................................................ 54
3.2.2.1 União móvel......................................................................... 54
3.2.2.2 União fixa............................................................................. 55
3.2.2.3 Elemento de apoio............................................................... 55
3.2.3 Mesa da placa................................................................................... 57
3.2.4 Mesa.................................................................................................. 59
3.3 Eletrônica............................................................................................. 59
3.3.1 Drive................................................................................................... 59
3.3.2 Interface............................................................................................. 60
3.3.3 Softwares........................................................................................... 61
3.4 Linguagem de Programação.............................................................. 64
4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO.......................................................... 66
5 NORMAS DE SEGURANÇA................................................................... 73
6 NORMAS DE CONFECÇÃO DA PCI...................................................... 77
7 TESTES E ANÁLISES............................................................................ 79
8 CONCLUSÃO.......................................................................................... 82
APÊNDICES............................................................................................... 84
ANEXOS..................................................................................................... 88
REFERÊNCIAS.......................................................................................... 99
17
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.3.5 Placa de MCPCB (metal clad printed circuit board – placa de circuito
impresso revestida de metal)
2.5.1Compromisso ambiental
2.5.2 Ergonomia
3 MATERIAIS E MÉTODOS
comprimento, além de esse tipo de broca não ser feito para furar, somente para
desbaste do material.
Kratz (2012), em seu trabalho de pesquisa afirma utilizar 2 (dois) tipos
de fresa de topo: as de 2,00mm, 1,8mm, 1,5mm, 1,2mm, 1,00mm e 0,8mm
para a furação e as de 0,5mm para o desbaste, ocorrendo a troca de
ferramenta. A dificuldade em utilizar uma fresa de topo reto é o fato de que ter-
se-ia que utilizar duas ferramentas, ou seja, uma ferramenta para a usinagem e
outra ferramenta para a furação, o que demanda tempo na troca manual. A
praticidade no projeto é requerida para que a máquina seja automatizada o
máximo possível, a troca manual é inviável, e a troca automatiza precisaria de
um tempo maior para pesquisa, o que, na realização desse projeto, não houve.
Logo, era necessário encontrar uma ferramenta que suprisse essa necessidade
sem prejudicar o projeto.
Segundo Trento e Pilato (2010), “a maioria das brocas indicadas para
desbaste é de corte lateral com apenas uma borda cortante”. O estudo
realizado pelos autores, conforme a Figura 18, revela que as brocas carbide,
de uso odontológico, cônicas dentadas, são as mais aceitáveis para esse tipo
de trabalho, pois possuem baixo preço no mercado e são facilmente
encontradas, além de serem resistentes.
3.1.3.2 Retífica
utilização das retíficas são as pinças de fixação de ferramenta, que são de, no
mínimo 1/8”, o que equivale a ,175mm; porém, as encontradas nas retíficas
padrões são de ¼”, o que equivale a 6, 5mm. Como as brocas que serão
utilizadas possuem o corpo de no máximo 2,5 mm, seria necessária uma
adaptação na broca ou na pinça.
Foram pesquisadas pinças de 0 a ¼”, que poderiam substituir as pinças
da retífica; porém, não foi encontrada uma pinça para troca; foi encontrado
apenas mandril, que é substituível apenas em furadeiras, deixando de fora as
retíficas. Por esse motivo, houve o descarte da utilização de retíficas.
3.1.3.3 Microretífica
04 / CA BRANCO COMUM
03 / CB PRETO COMUM
02 / B+ AMARELO B
01 / B- VERMELHO B'
3.2 Mecânica
arruelas. Nesse projeto, foi utilizado, apenas parafuso do tipo Allen cabeça
cilíndrica para fixação dos mancais, como pode ser visto na Figura 23.
3.2.4 Mesa
A mesa é apenas um elemento necessário para o apoio da máquina, do
painel eletrônico e do computador, que transferirá a informação de fresamento
e furação.
3.3 Eletrônica
3.3.1 Drive
3.3.2 Interface
3.3.3 Softwares
4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO
5 NORMAS DE SEGURANÇA
Utilizou-se também a 10. .10, que informa que “os projetos devem
assegurar que as instalações proporcionem aos trabalhadores iluminação
adequada e uma posição de trabalho segura” (Ibid., p.107).
Mesmo com a carenagem em acrílico, o local, horário podem influenciar
na iluminação da máquina, por esse motivo, optou-se por utilizar lâmpadas,
para ajudar na iluminação da máquina, que ficam dispostas nas laterais inferior
da estrutura, veja Figura 40.
7 TESTES E ANÁLISES
Transcrição Furação
Transcrição Furação Furação Tempo
Placa por Caneta com Corrosão
por CNC Manual por CNC Total
Retroprojetor Furador
Placa de 1 5min 12s - 4min 38s - - 31min 14s 41min 4s
Fibra de 2 5min 25s - - 8min 32s - 28min 2s 41min 59s
Vidro 3 - 1min 35s - - 5min 03s - 6min 38s
1 5min 29s - 4min 25s - - 27min 27s 37min 21s
Placa de
2 5min 35s - - 5min 56s - 25min 3s 36min 34s
Fenolite
3 - 1min 46s - - 4min 59s - 6min 45s
Fonte: Própria, 2013.
8 CONCLUSÃO
APÊNDICES
85
86
87
88
ANEXOS
89
ERGOFISIO CONSULTORIA
A palavra Ergonomia, deriva do grego, que por definição dos radicais significa “ergon”
- trabalho e “nomos” - leis, normas e regras (as normas para o trabalho), é o conjunto de
conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários à concepção de instrumentos,
máquinas e dispositivos, que devam ser estudados e implantados de forma a permitir a
adaptação das condições de trabalho às características físicas, psíquicas e cognitivas dos
trabalhadores, que possam ser utilizados e proporcionar o máximo de conforto, segurança e
eficiência. (WISNER, 1987).
De acordo com a Ergonomics Research Society (1949), “Ergonomia é o estudo do
relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento e ambiente e, particularmente,
a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos
problemas surgidos desse relacionamento”.
Dentre os objetivos da implantação do processo da Ergonomia podemos citar:
a) obter reduções significativas ou reduções dos acidentes relacionados a condições
inadequadas por más condições ergonômicas que possam ser fatores para geração de
DORT – Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho;
b) conseguir gradativamente a eliminação das situações causadoras de dor,
desconforto, fadiga e dificuldade na realização do trabalho; diminuição do esforço e “stress”
físico;
c) dotar a empresa de um Sistema de Gestão da Ergonomia com ações integradas,
estimular a implementação da Norma Regulamentadora – NR 17, através da identificação
dos riscos e perigos existentes, o controle para eliminar ou minimizar potenciais de
exposição, o monitoramento, registros e divulgação de dados.
90
G08 Aceleração
G09 Desaceleração
Nota: Os códigos que estão como não registrados indicam que a norma ISO não definiu
nenhuma função para o código, os fabricantes de máquinas e controles tem livre escolha para
estabelecer uma função para estes códigos, isso também inclui os códigos acima de G99.
99
REFERÊNCIAS
VICK – Datasheet, Fibra de Vidro TVE. São Paulo, 2011. Disponível em:
<http://www.vick.com.br/vick/novo/datasheets/datasheet-fibra-de-vidro.pdf>.
Acesso em: 14set.13.