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ADVERTÊNCIA IM PORTANTE:
Não execut e nenhuma oper ação com o
equi pament o ant es de t er o conheci ment o de
t odo o cont eúdo dest e manual de i nst r uções.
O obj et i vo dest a publ i cação é de
i nst r uí-l o e, dest a manei r a, evi t ar danos
decor r ent es do mau uso ou manut enções
def i ci ent es e i ncor r et as.
MANUAL DE OPERAÇÃO,
MANUTENÇÃO E PEÇAS Página 1 de 93
EQUIPAMENTOS DE TRANSLAÇÃO, DIREÇÃO E ELEVAÇÃO
POM-006
MANUAL DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E PEÇAS
EQUIPAMENTOS DE TRANSLAÇÃO, DIREÇÃO E Revisão: 00
ELEVAÇÃO
ÍNDICE
1. I NTRO DUÇÃ O 4
2. CA RA CTERÍS TI CA S P RI NCIPA IS 6
3. DE S CRI ÇÕE S GE RA IS 10
3. 4. ME CA NIS MO DE DI RE ÇÃO 17
3. 5. RO LA ME NT OS 18
3. 7. F RE I OS 18
3. 8. M OT O R 19
3. 9. RE DUT O R 19
3. 11. A UT OMA ÇÃ O E CO NT RO LE 19
4. M O NTA GE M E I NS TALA ÇÃ O 20
4. 1. M O NTA GE M 20
4. 2. I NSTA LA ÇÕ ES E LÉTRI CA S 24
5. 1. O PE RA DORES 46
5. 2. P RÁTI CA S O PE RA CIO NA IS 47
MA NI P ULAÇÃO DA CA RGA E RE G RA S P ARA
5. 3. 49
S EG URA NÇA
S I NA LIZA ÇÃO CO NVE NCI O NA L P A RA
5. 4. 52
M OV IME NTA ÇÃO
5. 5. I DE NTI FI CA ÇÃO DE CO MA NDO S 54
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5. 10. NR 11 60
6. MA NUTE NÇÃO
6. 1. I NSPE ÇÕES 62
6. 2. 1. CA BO DE A ÇO 67
6. 2. 3. RO DA S 89
6. 2. 4. RE DUT O RES 90
6. 2. 5. RO LA ME NT OS 101
6. 2. 8. M OT O RES 107
6. 2. 9. F RE I OS 112
6. 2. 10 LUB RI FI CANTES
9. P ROJE TO ME CÂ NI CO 128
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1. I NT RO DUÇÃO
OB JETI V OS DO MA NUA L
O O bjet ivo des t e m anual é f ornec er inf orm ações nec ess ári as rel ac i onadas ao
f unci onam ent o, c ondi ç ões de operaç ão , s eguranç a, m anut enç ões prev ent iv as e
i ns peç ões.
P ort ant o, est e t em por f i nal i dade:
I nf ormar quais os c rit éri os de ut il iz aç ão do equi pam en t o, c onf orme os l i mit es
t éc nic os de proj et os e Norm as vigent es;
E v it ar def ei t os e prej uí z os dec orrent es de mau us o ou da f alt a das
m anut enç ões prev ent iv as;
P rev eni r ac ident es de t rabal ho obs erv ando as Normas de S eguranç a;
E xpor as rec omendaç ões dos c om ponent es int egrant es do equi pam ent o.
I nst ruir no proc ess o de inst al aç ão e m ont agem do equi pam ent o.
A nt es de pros s egui r com o f unc ionam ent o do equipam ent o, é i m port ant e que s e f aç a o
us o da l ei tura des t e manual, a f im de i nstruí -l o para que oc orra uma ut i lizaç ão s egura e
ef ic i ent e.
T odos os doc ument os t éc nicos ref erent es ao f ornec im ent o, t ais c om o m anua i s,
es quem as el ét ric os, des enhos e list as de peç as dev em s er c rit eri os am ent e anal i s ados e
as i nst ruç ões nel as cont i das ri goros am ente obs erv adas pel os us uári os, v is ando garant i r
o f unc i onam ent o do equi pam en t o e a s eguranç a das pes s oas env olvi das, ass i m c omo
m ant er o di rei t o à ga rant i a do eq ui pam ent o, c onf orme es t ipul ado pel a CSM
M ov im ent aç ão.
É de ext rem a i m port ânc i a arm azenar es t a doc um ent aç ão em l ocal de f ác il ac ess o, pois,
bas eado nel a é que s e exec ut am m anut enç ões ef ici ent es c onf orme as i nst ruç ões dos
f abri c ant es.
Os planos de manut enç ão dev erão s er exec ut ados por t éc nic os es pec i aliz ados dev i do à
res pons abi l i dade e nv ol v ida durant e a op eraç ão do e qui pam ent o. Q uando real i z ada de
m aneira i nadequad a, os risc os de def ei t os e que bras aum ent am , c om prom et endo des ta
m aneira a s eguranç a e est abi li dade dura nt e uti l iz aç ão do equi pament o.
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- E l ev aç ão 59, 5m
V el oc i dades
- Mí ni m a de av anç o 2m/ mi n
- Mí ni m a retrógra da 2m/ mi n
Redut or
- F ornec edor NO RD
- M odel o S K 9052. 1A Z K B H
M ot or
- F ornec edor NO RD
- P ot ênc ia 11k W
- Núm ero de P ól os 4
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- Carc aç a 160M H
- Regi m e S1
- F reio B RE 150
B. ME CA NISM O DE DI RE ÇÃO
V el oc i dades
- Mí ni m a de di rei t a 1m/ mi n
- Mí ni m a de es querda 1m/ mi n
Redut or
- F ornec edor NO RD
- M odel o S K 4282A B G H
- T i po de Dent es E i xo P aralel o
M ot or
- F ornec edor NO RD
- P ot ênc ia 3k W
- Núm ero de P ól os 4
- Carc aç a 112LH
- Regi m e S1
- F reio B RE 40
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C. ME CA NISM O DE ELE VA ÇÃ O
V el oc i dades
- Mí ni m a de l ev ant ar 0, 5m/ mi n
- Di âm et ro 26m m
- T ipo de Alm a AF
T am bor
G anc ho
Redut or
M ot or
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- P ot ênc i a 75c v
- Núm ero de P ól os 4
- Regim e S1
- Carc aç a 225S / M
3. DE S CRIÇÕE S G E RAIS
E st e desc ri tiv o t éc nico engl oba um a s érie de equi pam ent os f ornec idos pela CS M
M ov im ent aç ão, por est e m ot iv o, o c l i ent e dev e l er at ent am ent e o t ext o e rel ac i onar a s
c aract eríst ic as t éc nic as desc rit as c om os c om ponent es do equi pam ent o que adqui ri u.
A est rut ura m et álic a pri nc i pal é cons t it uí da por c hap as de aç o estrut ural A ST M A -36
e SA E 1020 (v iga c aixão), ou por perf is I W de aç o est rut ural ASTM A -36.
A s c hapas s ão s ol dadas, proj et adas e c alcul adas para s uport ar os m áxi mos esf orç os
de f lexão, c is al ham ent o e t orç ão.
A v i ga c aixão apres ent a ref orç os i nt ernos em t oda a s ua extens ão, devi dam ent e
es paç ados e c om a f i nal i dade de ass egurar a ri gi dez da al m a.
O equi pa m ent o pode c ont er bas es para m anut enç ão, c om um ent e us adas em
m onov igas , ou pas s adi ç os/ pass arelas de manut enç ão, ut i liz adas em v i gas dupl as .
A s c onexões ent re as v i gas, mont ant es e c abec ei ras s ão real i z adas por paraf usos
de al t a resist ênc ia.
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3. 2. ME CA NI SM O DE T RA NS LA ÇÃO
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aç o est rut ural e c alc uladas em conf ormi dade c om a norm a AB NT NB R 8400.
T odas as rodas t êm abas de s eguranç a a f im de ev it ar desc arri lam ent os.
Rodas
A s rodas são f abric adas c om mat eri al de aç o c arbon o ou es t rutural , oxi c ort adas e
us inadas. E st as s ão prens adas em ei xos us i nados o que perm it e um c orret o al i nham ent o
de r odas , c ondi ç ão indi s pens ável para o c orret o f unc i onam ento do eq ui p am ent o. S eu
diâm et ro é di m ens i onado de f orm a que a c arga m áxi ma não ul t rapas s a ao permi ti do pel a
norm a NB R 8400.
B at ent es
S ão c onst it uí dos de borrac ha e aç o e f oram prev ist os para c ada sent i do de
m ov im ent o.
E st es s ão pos ic i onados no c ami nho de rolam ent o da direç ão e nas c abec ei ras,
s endo f aci lm ent e rem ovív eis para m anut enç ão ou t roca.
E i xo da Roda
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Nest e equi pam ent o a c hav e fi m de c urs o s uperi or e i nf erior é ac i onada quan do o
s ist em a de el ev aç ão s e enc ont ra em s uas c ondi ç ões máxi m as prev ist as, ist o é, quando o
c abo de aç o alc anç a s ua alt ura m áxi m a e mí ni m a espec if ic adas em proj et o c aus ando a
parada, i medi at a ou em ram pa, do equip am ent o. Est a m es ma res pos t a v al e para o
c ont rol e de s obrepe s o que t em c om o obj et iv o evit ar que s ej am ut i lizadas c argas
s uperi ores à c arga nom i nal s olic it ada, ocas i onando, quando es t a c ondi ção oc orrer , o
des l i gam ent o da m áqu ina.
O s ist em a de mot of rei o e redu t or exec utam os m ov iment os de s ubi da e des ci da
at rav és da rot aç ão do t am bor ranhu rado, que em c onj unt o c om o s ist em a de pol i a de
c ompens ação, ass egura um a distri bui ç ão uni f orm e da carga s obre o equi pam ent o.
T odos os c om ponent es , t ais c om o m ot ores, f rei os, redut ores , ent re out ros s erão
m ont ados s obre s uperf íc i es us i nadas , quando apl i c ável .
T odos os loc ais que requ ei ram ac ess o para i ns peç ão, aj ust e ou repar os , es t ão
i ns t al ados de m odo que o opera dor pos s a trabal h ar c om f aci li dade e s eguranç a.
Roldana
A s rol danas s ão f abric adas em chapa de aç o c arbono ou es t rut ural . A s rol danas para
c abo de aço poss uem diâm et ro em c onf orm idade c om a norm a que rege o proj et o.
G anc ho
P ara o i ç ament o s ão prev ist os ganc hos f orj ados, us ual m ent e do t i po anz ol, c om
t rav a de s egura nç a. O ganc ho é c onst ruí do em c onf ormi dade c om a norm a DI N 15401.
E st e possui um m ovi m ent o gi rat óri o, f avorec i do pe l o rol amen t o ao qual s e apói a
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T ambor
O t am bor é us i nado c om ranh ura s para as segur ar um perf ei t o ass ent am ent o do c abo
de aç o.
O di âm et ro prim it iv o do t am bor, ass im c omo as ranhu ras do mesm o, est á conf orm e a
norm a NB R 8400.
O ac abament o s uper f ici al das ranhuras d o t am bor é f ei t o de m odo que não h aja
def ei t os ou im perf eiç ões c apaz es de danif icar o c abo.
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3. 4. ME CA NI SM O DE DI RE ÇÃO
E st e sist ema é c onst it uí do por um a est rut ura que pos si bil it a o des loc ament o de
t rans l aç ão da t alha ao l ongo da v i ga princ i pal . Q uando o equi pam ent o apres ent ar
apenas um a v iga pri nc i pal, ou m onov iga, ess e m ec ani sm o de di reç ão s e de nom i na t rol e;
quando ho uv er duas v i gas pri nci pais, ou viga dupl a, será c arro gui nc ho.
O c arro gui nc ho, exc lus iv am ent e, pode s er f ornec i do com duas t al has, um a princ i pal
e out ra auxi l i ar. S ua est rut ura é f abri cada em aç o es t rut ural c ompos t o por duas
c abec ei ras ligadas por uma v i ga princ i pal e apres ent a pl at af orma de manut enç ão.
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3. 5. RO LAME NTO S
Os t i pos de rol ament os v ari am de ac ordo c om as s oli cit aç ão de esf orç o e c arga. O s
rol am ent os m ais us ados s ão os ti po esfera, esf era axi al e de rol os , exc et o os dos
m ot ores , os quais s ão es pec if icados pel o fabric ant e.
3. 6. PO LI A DE CO MPE NSA ÇÃ O
A s pol i as são di mens ionad as e proj et adas de ac ordo com o prev ist o na nor m a NB R
8400.
E st as s ão m ont adas s obre ei xos f ix os que s e apói am s obre plac as l at erai s, c om a
f i nal i dade de pr ot eger o c abo, est as plac as ev it am que o c abo s ai a da ra nhur a qu ando
est iv er f rouxo.
3. 7. F REI O
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3. 9. REDUT O R
E st es m ecani s m os de us o uni vers al nas m áqui nas de l ev ant ament o, t êm por f unç ão
c ompati bi l iz ar as rotaç ões dos mot ores c om as rot aç ões dos t am bores , rodas , pol ias,
etc.
A al i m ent aç ão elét rica e c ont rol e do equi pam ent o podem s er real iz ados por um
s ist em a de c abos f l exív eis f es t onado ou est ei ra port a c abos.
A s P ont es/P órt ic os Rol ant es f ornec i dos pel a CS M Mov im ent aç ão podem ap res ent ar
t odos os sei s m ov im ent os do equi pam ent o c ont rolados por i nv ers ores de f reqüê nc ia.
Dest a f orma, as part idas e par adas s ão s uaviz adas por ram pas de ac eleraç ão e
des ac el eraç ão res pect iv ament e.
O c ont rol e dos s eis mov im entos é real iz ado por bot oei ra p ende nt e ou c ont role
rem ot o. Onde há a pl i c aç ão de i nv ers or de f requenc ia no ac i onam ent o, as t ecl as
pos s uem dois est ágios que poss i bilit am ao operad or s el eci onar qu alquer v el oci dade
ent re a míni m a e a máxi ma.
Os c om ponent es elet roel et rôni c os s ão mont ados no pai nel de c om ando.
De ac ordo c om a s oli cit aç ão do CLI E NTE, o e qui pa ment o pode s er f ornec i do c om
c abi ne de c om ando.
4.1. MONTAGEM
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3º passo: Içar a viga com as cabeceiras devidamente montadas utilizando caminhão munk, e apoiar
sobre o caminho de rolamento.
Quando o local onde será instalada a ponte rolante for pequeno, há outra forma de montar as
cabeceiras:
1º passo: Primeiramente içar as cabeceiras sobre o caminho de rolamento;
2º passo: Içar a ponte rolante e apoiar o console sobre as cabeceiras;
3º passo: Fixar conforme citado anteriormente.
Pórtico Rolante
1º passo: Com as cabeceiras sobre o caminho de rolamento, içar o pórtico rolante e apóia-lo sobre as
cabeceiras;
2º passo: Fixar as cabeceiras com os devidos parafusos que acompanham o equipamento;
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Após o equipamento (ponte rolante/ pórtico rolante) ser montado corretamente, içar o carro guincho e
apóia-lo sobre as vigas conforme figura a seguir.
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Nota 04: O CLIENTE deve consultar a Norma NBR 5410 da ABNT, antes de executar o
aterramento do equipamento.
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O obj et iv o c ent ral do c om issi onam ent o é as s egurar a t rans f erênc ia da uni da de c i vil
ou i ndus t rial do c ons t rut or para o pr opriet ári o de f orma ordenada e s egura, garant i ndo
s ua opera bi l i dade e m t ermos de des e m penho, conf iabi l i dade e ras treabi li dad e de
i nf orm aç ões . A dic i onal m ent e, quand o exec ut ado d e f orm a pl anej ada, es t rut urada e
ef ic az, o comi ssi onam ent o t ende a s e conf i gurar c om o um el em ent o ess enci al para o
at endim ento aos requi s it os de praz os, c ust os, s eguranç a e qual idade do
empreendi ment o.
A s desc rições a s eguir regem à norma NB R 9596.
O pes s oal nec ess ári o par a o c om iss i onament o, dev e s er qual i f ic ado par a o
t rabal ho e prov idenc iado pel o c l i ent e. O fornec edor dev e s er repres ent ado pelo
s eu s upervi s or.
A nt es de ser i ni c i ado o c omiss ionament o, o f ornec edor dev e subm et er ao
c li ent e, em c onf orm i dade c om o est abel ec ido no c ontat o, t odos os doc ument os
nec ess ários para o c om issi onament o, em t em po hábi l para que pos s am s er
exam inados .
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- P ar te El étr i ca
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ELEVAÇÃO
- P ar te Mecân i ca
V erif ic ar o es t ado dos c om ponent es dos m ec anis mos t ais c omo t am bores ,
pol ias, ganc hos, c abo de aç o, rodas , et c.
V erif ic ar as c ondiç ões de l ubrif ic aç ão em todos os manc ai s. P ara o c as o de
lubri f ic aç ão c ent ral iz ada, v erif icar s e est a opera s at isf at ori am ente.
V erif ic ar se os c abos de aç o estão adequ adament e engrax ados .
V erif ic ar a l ubri f ic aç ão do c onj unt o pi nhão/c oroa ext ernos , s e houv er.
V erif ic ar o nív el de óleo dos redut ores.
V erif ic ar a f ac i li dade de ac ess o para m anut enç ão dos c om ponent es .
V erif ic ar se há obs t ruç ões nos c am inhos de rol ament o ou em out ros loc ais,
que i m peçam a liv re ex ec uç ão de t odos os m ov iment os do equipament o.
V erif ic ar, onde apl i c áv el, s e os el em ent os c ont êm plac as de i dent if ic aç ão.
V erif ic ar atrav és de m ediç ões, o ali nham ent o das rodas do equipam ent o e
do c arro em relaç ão aos res pect iv os t ril hos.
V erif ic ar se os f rei os est ão devidam ent e regul ados .
V erif ic ar as c ondições dos ac opl am ent os (l ubri fi c aç ão, apert os dos
paraf us os, etc. ).
V erif ic ar as f ixaç ões de t odos os elem ent os do equi pament o.
V erif ic ar, quan do apl i c áv el, se as f olgas v ert icais, l ongi tudi nai s e
t ransv ers ais ent re o equi pam ent o e o edif íc i o que c ont ém est ão de ac ordo c om o
indic ado no proj et o.
- Mo vi m ento s V er ti cai s
P art e El ét ric a
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P art e M ec âni c a
A c i onar c ada mov im ent o v ertic al i ndiv i dual m ent e e verif ic ar s e está
f unci onand o c orret ament e, s em ruí dos ou vibraç ões anorm ai s.
I ç ar o gancho na v el oc i dade máxi m a e m edi r a v el oc i dade at i ngida.
Repet i r a seç ão ant erior para o abai xam ent o do ganc ho.
A v ari aç ão m áxim a perm i ti da para a v el oc i dade m áxim a é de ±15%
em relaç ão às c urv as de v eloc i dade def ini das para o mot or.
B ai xar o ganc ho at é s ua elev ação m í ni m a e v erif ic ar s e o sist em a de
f i xaç ão do c abo e ev ent uais es pi ras mort as est ão em c onf orm idade c om o
projet o.
I ç ar o ganc ho e v eri fi c ar s e em qual q uer pos iç ão de el ev aç ão, as
es pi ras do c abo s e acomodam i nt ei ram ent e nas ranhuras do t am bor.
V erif ic ar o f unc i onam ent o do f rei o e obs erv ar os perc ursos de
f renagem.
I ç ar c ada ganc ho at é at ingir s ua el ev ação m áxi ma, aci onando a
c hav e fi m de c urs o s uperi or e m edi r a di st ânci a do pi s o de s ervi ç o at é o pont o
de ref erênc i a do ganc ho.
A bai xar c ada ganc ho at é at ingi r s ua el ev aç ão m í nima, ac ionando a
c hav e f im de c urs o i nf eri or e m edir a dist ânc i a do pi so de s erv iço at é o ponto
de ref erênc i a do ganc ho.
P art e El ét ric a
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P art e M ec âni c a
A c i onar c ada mov im ent o hori z ont al indiv idual ment e e v erif ic ar s e
est á f unc i onando c orret ament e, s em ruí dos ou aquec im ent o anor m ai s.
T rans l adar o equi pam ent o em am bos os s ent idos na res pect iv a
v el oc i dade m áxi m a e medir a v eloc i dade atingi da.
A v ari aç ão perm i t i da par a a v el oc i dade m áxi m a é de ±15% em
rel aç ão às c urv as de v el oc i dade defi ni das para o m ot or.
V erif ic ar o f unc i onam ent o dos f rei os e obs erv ar os perc urs os de
f renagem.
T rans l adar o equi pam ent o, até c ada um a das ext remi dades do
c am i nho de rol am ent o, de f orma a at i ngir o r es pec ti v o bat ent e e m edi r as
di st ancias de aproxi m aç ão máxim a de c ada ganc ho.
V erif ic ar se o equi pam ent o, ao at i ngi r o f im do c am i nho de
rol am ent o, os pára-c hoques t oc am s i m ult aneam ent e os res pect ivos bat ent es.
- Mo vi m ento s V er ti cai s
P art e El ét ric a
I ç ar o ganc ho na v eloc i dade m áxi m a e m edi r dur ant e a elev aç ão, a t ensão
e a c orrent e de c ada f as e, bem c om o a rotaç ão do re s pectiv o mot or e c omparar
c om os v alores i ndic ados na pl ac a.
Repet i r a seç ão ant erior para o abai xam ent o.
V erif ic ar a oc orrênc i a de vi braç ões e aqueci m ent os anorm ais .
P art e M ec âni c a
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EQUIPAMENTOS DE TRANSLAÇÃO, DIREÇÃO E Revisão: 00
ELEVAÇÃO
P art e El ét ric a
T rans l adar o equi pam ent o, em am bos os sent i dos na res pect iv a v el oc i dade
máxi m a e m edir dura nt e os m ovi m ent os , a t ens ão e c orrent e, c em c om o a rot aç ão
dos res pect iv os mot ores e c om parar c om os v al ores indi c ados nas plac as.
V erif ic ar a oc orrênc i a de vi braç ões e aqueci m ent os anorm ais .
P art e M ec âni c a
T rans l adar o equi pam ent o, em am bos os sent i dos na res pect iv a v el oc i dade
mí ni m a e m edi r as veloc i dades at i ngi das.
T rans l adar o eq ui pa m ent o em am bos os s ent idos na res pec tiva v el oc i dade
máxi m a e m edi r a v eloc i dade atingi da.
A v ari aç ão m áxi ma perm i ti da para as v eloc i dades m áxi mas é ±15% em
rel aç ão às c urv as de v eloc i dade def ini das para os respec t iv os mot ores.
T rans l adar o equi pam ent o, em ambos os sent i dos na v eloci dade m áxi ma e
v erif ic ar o f uncionam ent o dos f rei os.
V erif ic ar se durant e o f unc ionam ent o dos c onj unt os de t rans l aç ão
oc orreram anorm ali dades , t ais com o v i bração exc es s iv a, v az am ent os, lubrifi c aç ão
def ic i ent e de c omponent es, ruí dos cíc l ic os, aquec i m ent os, etc.
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- Mo vi m ento s V er ti cai s
P art e El ét ric a
I ç ar o ganc ho na v eloc i dade m áxi m a e m edi r dur ant e a elev aç ão, a t ensão
e a c orrent e de c ada f as e, bem c om o a rotaç ão do re s pectiv o mot or e c omparar
c om os v alores i ndic ados na pl ac a.
Repet i r a seç ão ant erior para o abai xam ent o.
V erif ic ar a oc orrênc i a de vi braç ões e aqueci m ent os anorm ais .
V erif ic ar quand o a pl i c áv el s e o aj us t e dos t em pori zador es est á de ac ordo
c om a s eqüênc i a c orret a de ac eleraç ão.
P art e M ec âni c a
I ç ar o gancho na v el oc i dade mí ni m a e m edi r a v el oc i dade at i ngi da.
Repet i r s eç ão ant eri or para abai xament o do ganc ho.
I ç ar o gancho na v el oc i dade máxi m a e m edi r a v el oc idade at i ngida.
Repet i r a seç ão ant erior para o abai xam ent o do ganc ho.
a v ari aç ão
m áxim a perm it i da par a as v el oc idades m áxi ma e m í nim a, quand o apl i c áv el,
é de ±10% em rel aç ão às c urv as de v eloc i dade def ini das para o mot or.
B ai xar a c arga de t est e na v el oc i dade m áxi ma, f rear o gui nc ho e m edi r a
di st anci a perc orri da durant e a f renag em.
A c i onar e f rear rá pi da e s uc ess iv ament e o gui nc ho no s ent ido de
abai xament o e m edi r a di st ânci a ent re parad as, quando i ndi c ado na s
es pec ific ações t éc nicas do equipam ent o.
V erif ic ar dura nt e o f unc i onam ent o do c onj unt o de elev aç ão oc orreu
anorm al i da des t ais c om o, v i braç ões exc ess ivas, v az am ent os, lubri f ic aç ão
def ic i ent e de c omponent es, ruí dos cíc l ic os, aquec i m ent os, etc.
O perar c ont i nuamente o g uinc ho n a v el oc i dade mí ni m a e v eri f ic ar o
c om port ament o dos component es de ac i onament o.
A pós execut ados t odos os t est es, m edi r a t em perat ura do óleo d o redut or e
v erif ic ar se exc ede a t em pe rat ura m áxi m a de ut i liz aç ão es pec ific ada pelo
f abric ant e do óleo.
F l ec ha – t rans l adar o c arro s em c arga at é um a das e xt rem i dades do v ão, e
v erif ic ar no c ent ro d est e o ní v el das v i gas princ i pai s, pref erenc ial mente c om
t eodol i t o.
T rans l adar o c arro at é o c ent ro do v ão, i ç ar a c arga de t est e e m edi r a f l ec ha
das vi gas pri nc i pais . A bai xar e apoi ar a c arga, t rans l adar o carro at é um a das
ext rem i dades do v ão e v eri fic ar s e a f l ec ha v olt ou à pos iç ão i nic ial de ref erênc i a.
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P art e El ét ric a
T rans l adar o equi pam ent o, em am bos os sent i dos na res pect iv a v el oc i dade
máxi m a e m edir dura nt e os m ovi m ent os , a t ens ão e c orrent e, c em c om o a rot aç ão
dos res pect iv os mot ores e c om parar c om os v al ores indi c ados nas plac as.
V erif ic ar a oc orrênc i a de vi braç ões e aqueci m ent os anorm ais .
V erif ic ar quando a pl i c áv el s e os aj ust es dos t empori z adores est ão de
ac ordo c om a s eqüênc i a c orret a de ac el eraç ão.
P art e M ec âni c a
T rans l adar o equi pam ent o, em am bos os sent i dos na res pect iv a v el oc i dade
mí ni m a e m edi r as veloc i dades at i ngi das.
T rans l adar o equi pam ent o, em am bos os sent i dos na res pect iv a v el oc i dade
máxi m a e m edi r as vel oc i dades at i ngi das.
A v ari aç ão m áxi m a permit i da para a v el oc i dade m áxi m a e para a v el oc i dade
mí ni m a, quand o es pec if ic ada para regi m e pe rm ane nt e, é ±10% em rel aç ão às
c urv as de v el oc i dade def i ni das para os respec t iv os mot ores.
T rans l adar o eq ui pam ent o, em am bos os s ent i dos, na v el oc i dade m áx im a ,
f rear e m edi r a dist ânc i a ou ângul o perc orri do durant e a f renage m.
A c i onar e f rear rápi da e s uc ess iv am ent e a t rans lação d o equi pament o e
medi r a di st ânci a ou ângul o en t re paradas , quando i ndi c ado nas es pec ific aç ões
t éc nic as do equi pament o.
V erif ic ar se durant e o f unci onam ent o dos c onj unt os de t rans laç ão oc orreu
anorm al i da des , t ais c om o vibraç ões exc ess iv as, v az am ent os, lubrifi c aç ão
def ic i ent e de c omponent es, ruí dos cíc l ic os, aquec i m ent os, etc.
O perar c ont i nuament e c ada m ov i m ent o hori z ont al do eq ui p am ent o na
v el oc idade mí ni m a e v erif ic ar o c om port am ent o dos c om ponent es dess es
ac i onament os.
A pós execut ados t odos os t est es, m edi r a t em perat ura do óleo d o redut or e
v erif ic ar se exc ede à t em pe rat ura m áxi m a de ut i liz aç ão es pec ific ada pelo
f abric ant e de óleo.
V erif ic ar atrav és de m ediç ões, o ali nham ent o das rodas do equipam ent o e
do c arro em relaç ão aos res pect iv os t ril hos.
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Cas o t enha s i do pre v is t o no proj et o l imit aç ão c ont ra s obrec arga, iç ar uma c arga de
no máxi m o 110% da c arga út i l e v erif ic ar s e o s ist ema li mit ador c ont ra sobrec arga est á
f unci onando c orret ament e.
Q uando t o dos os t estes f orem com plet ados, o f ornec edor e o c l i ent e dev erão ef et uar
nov a i ns peç ão v is ual do e qui pa ment o, anot ando as ev ent uais def ic i ênc i as c onst at adas,
bem c om o danos à pint ura.
A pós est a i ns peç ão dev erá s er redigi do o t ermo de conc l us ão do c om iss ionam ent o,
onde d ev erão c onst ar as i rregul ari d ad es det ectadas . T ais irregul a ridades s erão
c orri gidas no m ais c urt o praz o possív el pel a em pres a f ornec edora.
Cas o as i rregul ari dades s ej am enc ont radas , o c l i ent e dev erá pro v i denci ar nov o t est e
para as part es af et adas após c orreç ão pel o f ornec edor.
O RSM -051 Cert i f ic ado d e C om is sionam en t o t em c omo f inal i dad e re gi st rar t odos os
res ul t ados obt i dos das i ns peç ões prev i ament e real i z adas , da m esm a manei ra que i rá
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5. 1 OPE RADO RE S
Os equi pam ent os dev em s er operados s oment e pelas s egui nt es pess oas:
a. O perador es es pec if ic am ent e des i gnados e t rei na dos para t ais
t aref as;
b. P ess oal de m anut enç ão e t estes des de que t rei nados para t ais
t aref as;
c. I ns pet ores.
T odo o perador s erá di ret am ent e res pons áv el pela s eguran ç a do e qui pam ent o.
S em pre que houv er qual qu er dúv ida s obre a s egur anç a, o operador de v erá parar a
operaç ão e rec us ar c om andá-la at é que haj a g aran t i a quant o a mel hor s eguranç a, ou
rec eba or dens de pros s egui r do s u perv i s or do pis o, o qual as s umi rá t oda
res pons abi l i dade pel a s eguranç a.
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Não d ei xar obj et os s obre o e qui pam ent o, t ais c om o f errament as, paraf us os ,
etc .
I nf ormar ao pess oal da m anut enç ão, pos sív eis f al has ou def eitos.
I nf ormar ao operador s eguint e, as i rregul ari dad es do equi p am ent o, se
exi st i r;
S egui r t odos os procedi m ent os de s egura nç a est abelec i do pel a em pres a,
pri nc i pal ment e, não perm it ir que pes s oas pas s em ou perm aneç am s ob as c argas
s us pens as .
Q ual if ic aç ão
Na operaç ão dos equi pam ent os as s eguintes prát ic as gerai s dev em s er observ adas :
Durant e a oper aç ão do equi pam ent o
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S em pre que houv er um a c arga s us pens a, o oper ador dev erá m ant er as
al av anc as de c ont role ou bot ões ao al c anc e da m ão;
E m c as o de pert urb aç ões durant e o m oviment o de um a c arga, o operador
dev erá ac ionar i medi at ament e o puls ador de em ergênc i a;
O operador dev erá ev it ar que durant e o s erviç o s ej am aci onados o s
li m it adores de fi m de c urs o de t rans l aç ão e el ev aç ão;
A s manobras dev erão s er s uav es e progress iv as s endo proi bi das quais quer
manobras brus c as de arranque, para da ou iç am ent o de c argas ;
O operad or dev e f ami l iariz ar-s e c om o equi pam ent o e c om o cui dado que
dev e l he d ar. Cas o aj ust es ou repar os t ornem -s e nec es s ári os, ou qu e da nos l he
s ej am c onhec idos ou s us pei t ados , dev e c om uni c á-l o pront ament e às pes s oas
pert inent es. E m c as o de t roc a de t urno d ev e s er inf orm ada a o n ov o operador,
qual quer anom ali a;
T odos os c ont rol es dev em s er t est ados pel o op era dor ant es de i ni c i ar a
jornada. Cas o al gum c ont rol e não es t ej a f unc i onando s at isf at ori ament e, este dev e
s er aj ust ado ou reparado ant es de i nic i ar o s erv iç o;
A nt es de operar o equi pam ent o, o opera do r dev e assegurar-s e que as m ãos
est ej am l onge das part es em mov im ent o.
Q ualquer anom ali a ob s erv ada pe lo operado r dur ant e o s erv iç o dev erá s er
regi s t rada e c omuni c ada a s eu superi or;
Q ualquer m anut enç ão ef et uada dev erá s er regi s t rada.
Na m anipulaç ão da c arga, dev em s er obs ervadas as prát ic as e rest riç ões a s egui r:
Capac idade
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F i xaç ão
Cert if ique-s e de que a c arga está c orret ament e f ixada ant es de lev ant á-l a.
O c abo de aç o do equ i pament o não pode es t ar enrol ado na c arga . A c arga dev e s er
f i xada ao ganc ho da t al ha, at rav és de ci nt as ou o ut ros m ei os adequados ao s eu
m anus ei o c ui dando p ara que não haj a des l i z am ent o m esmo quando a c arga os c il ar nas
part i das e para das .
P rot eja o c abo de a ç o de res pi ngos de solda e out ros mat eriai s c ont ami nant es e
prej udi c iai s.
M ov im ent aç ão
a. A lt ura da carga
A c arga nã o dev e es tar el ev ada m ai s que uns pouc os c entí m et ros, at é s e c ons t at ar
que est á dev i damente balanc eada nos l aços ou nos mei os de m anus ei o de c arga.
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E st ude o m el hor t rajet o a s er perc orri do pel a c arga e prep are prev i am ente
o l oc al onde el a s erá c ol oc ada.
M ov im ent e a c arga c om c ui dado, ac el eraç ões e des ac el erações f ortes
dev em s er ev it adas, poi s prov ocam o aume nt o das t ens ões nas pernas das l i ngas,
dev i do às f orç as dinâmic as que s ão adi c i onadas n es t as c ondi ç ões. O s c om andos
dev em s er m ov i dos s uav e e gradat i v am ent e af i m de ev i t ar t am bém , danos aos
c om ponent es el ét ric os e m ov iment o pendul ar da c arga.
Nunc a ut il iz e o equipament o para arras tar a c arga. E v it e que a c arga
enros que-s e em algum l ugar. Não subm et a o equi pam ent o a esf orç os
des nec ess ári os .
Durant e o t raj et o, não el ev ar a carga e m ovi ment á-l a sim ult anea m ent e.
E st eja c erto de que o des l oc ament o do ga nc ho est á oc orrendo na m es m a
di reç ão indi c ada nos c ont rol es.
E st eja c erto de que os l im it adores de f im de c urso da t al ha f unc ionam
c orret am ent e.
E st eja c erto de que a c arga es tá l i v re para m ov iment aç ão e t am bém que o
s eu t raj et o es t á liv re de obst ruções .
P ess oal s ob área de trans l aç ão
Cert if ique-s e de que t odo o pe ss oal da área i m edi at a est ej a à di st ânc ia ant es de
m ov im ent ar a c arga. A c ione uma s i rene q uando es t iv er t rans port ando c arga s em pre que
embaixo houv er pes soas t rabalhando, a f im de que s ejam al ert adas c ont ra peri go.
T rans port e de pess oas
Não us e n enhum e qu i pament o de el ev aç ão e t rans port e de c argas para t rans port ar,
elev ar ou apoiar pes soas .
Conheça os sinais de mão para elevação, direção do carro ou talha e translação do equipamento.
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PARADA
Com o braço estendido e a palma da mão voltada para baixo, manter a postura
rigidamente.
DESCER
Mover a mão com o indicador estendido para baixo, mantendo o braço caído.
SUBIR
Com o antebraço na vertical e o dedo Indicador apontado para cima, mover a
mão em pequeno círculo horizontal.
DESLOCAMENTO DO TROLE
DESLOCAMENTO DO TROLE
Com o corpo lateral ao operador, frente para o gancho, com a palma da mão
para cima, braço estendido, dedos fechados e o polegar em direção ao deslocamento,
sacudir a mão na horizontal.
MOVIMENTOS CURTOS
Com o braço estendido na vertical, dedos unidos com a mão fechada, abri-los e
fechá-los simultaneamente.
MOVER LENTAMENTE
Dar sinal de movimento com uma das mãos e colocar outra parada adiante.
ENCERRAR
PARADA DE EMERGÊNCIA
Braço estendido, palma da mão voltada para baixo , mover a mão rapidamente
para a direita e a esquerda.
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5. 5. I DE NTI FI CA ÇÃ O DE CO MANDO S
A nt es de c om andar o equi p am ent o, ess e m anual dev e ser l ido e est udado
c rit eri os ament e as sim c om o quai s quer obs erv ações ou i nst ruç ões fornec i das pelo
i ns t rut or ou s uperv isor.
É m uit o import ant e que os f rei os de t odos os m ovi ment os est ejam regul ad os. A i nda
ant ec i padam ent e, os c om andos dev em s er ident ifi c ados pel o op erador que dev erá
ass oci ar à c ada um a s ua f inali dade oper ac i onal .
Comando do equipament o em operaç ão norm al
A o i nic i ar a operaç ão do equi pament o o oper ador dev erá pos ic i onar-s e de f rent e
para o pai nel d e c omando, obt endo os m ov iment os c orres pondent es aos i ndi c ados na
bot oeira.
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rapi dam ent e. A pós t er rec ebi do o s i nal do hom em do pis o para c om eç ar a el ev aç ão, a
c arga dev erá s er sus pens a l ent ament e at é não hav er m ai s c ont at o c om o piso. A
v eloc i dade de el ev ação po der á ent ão s er aum ent ada e m ant i da at é que a c arga f i que
l iv re de t odas as obst ruç ões, ou at é quando houv er si nal do hom em do pis o para parar.
A o abai xar a c arga à v eloci dade po derá s er a um ent ada gradat iv am ent e at é que a
c arga est eja próxim a do l oc al onde dev e parar.
É m uit o i mport ant e prest ar at enção às inst ruç ões do homem do pi s o.
A o rec eber s i nal para c ont i nuar o abai xa m ent o f aça-o na v el oc i dade mai s l enta
pos sí v el.
5. 6. I NS TRUÇÕ ES GE RA IS DE O PE RA ÇÃO
T ant o as tal has nov as c omo as que t enham s i do re para das o u m odi f ic adas , bem
c omo as que t enham perm anec ido inop era nt es por mai s de 30 (t ri nt a) di as, dev em ser
ens ai adas s ob a orient aç ão de pes s oa dev i dament e qual if icada, ant es do i níc i o ou
rei ní ci o da s ua operação.
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E ns aios em v az io
E ns aios c om c arga
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E x ec ut ar os 04 (quat ro) m ov im ent os de t rans laç ão do c arro gui nc ho e pont e/ pórt ico
rol ant e.
Repet i r o ens ai o 03 (três ) v ez es em c ada sent i do.
S im ular m ai s de um mov i ment o si mult aneam ent e.
Dev e-s e est ar at ent o a possív eis v i braç ões ou ruí dos anorm ai s no equi pam ent o.
Durant e o ens ai o, dev em -s e regi st rar os val ores da ali m ent aç ão d e ener g ia el ét rica
(t ens ão, c orrent e) e cons t at ar que t ais v al ores c oi nci dem c om os nomi nai s.
P os ic i onar o ganc ho na pos ição c ent ral do v ão da pont e/ pórt i c o rolant e (pi or
c ondi ç ão).
A dic i onar a c arga de ens ai o gr adual m ent e s em ef etuar m ov iment o de el ev aç ão pelo
m ec anis m o da t al ha.
M ant er a carga s us pens a por um perí odo de 10 (dez ) mi nut os.
Regi st rar a aus ênc ia de esc orregam ent o de c arga e av al i ar v is ual m ent e s e não
houv e def orm aç ões nos el em entos da t al ha.
A nt es de coloc ar o eq ui pam ent o em oper aç ão d ev e s er v eri fic ado que nin gu ém c orre
peri go em f unç ão do f unc i onam ent o dest a. S e o operador pe rc eber que exi st em pess oas
que c orrem risc o, dev erá int errom per i m edi at am ent e a operaç ão do equi pam en t o e
s oment e ret oma-l o quando j á não exist am m ai s quaisquer peri g os.
E m c as o de def eit os que c om prom et am a s egura nç a operac i onal o eq ui pam ent o
dev erá s er des at iv ado im edi at ament e. Def eit os nest e sent ido s ão, por exempl o:
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ELEVAÇÃO
F unç ão defeit uos a ou a f alha de f reios e dos dis posit ivos de s eguranç a;
F alt a das cobert uras de prot eç ão ou de peç as do equi pam ent o;
A v ari as no c abo ou nas peç as de s us pens ão;
A v ari as no aloj am ent o do c abo ou na s us pens ão do mes mo.
Os s erv iç os de m anutenç ão, i nspeç ão e c ons ert os dev em s er real iz ados por pes s oal
qual if ic ado dev idament e aut ori zado. P ess oas est ranhas ao s er v iç o não p odem ef et uar
qual qu er t ipo de s erv iç o no equi pam ent o.
Dev e est ar garant i do que:
O equi pam ent o es t eja ef et iv ament e des l i gado, ev ent ualm ent e c om prov ar
c om um v olt ím et ro e em c as os espec i ais esteja c urt o-c irc uit ado;
O equi pa m ent o est eja para do (s em nenhum m ovi ment o) e nã o pos s a s er
ac i onado;
O equipam ent o não poss a ent rar em m ovi ment o durant e a m anutenç ão;
A ali m ent aç ão elét rica não pos s a s er rel i gada s em s uperv is ão durant e a
manut enç ão;
P eç as s ubst it uí das e mat eri ais auxi li ares poss am s er des c art ados de f orm a
c orret a.
5. 10. NR 11
O CLIENTE dev e adot ar t odas as m edi das nec ess ári as para prev enç ão de ac ident es
no l oc al de t rabal ho, c onf orm e as ori entaç ões c onti das nest e m anual e as ref eri das
norm as de s eguranç a, dent re el as a NR11.
“11. 1. 3 – O s equi pam ent os uti li z ados na m ov im ent aç ão de m at eri ais, t ais
c om o ascens ores , el ev adores de c arga, gui ndast es, m ont a-c argas , pont es
rol ant es, tal has , em pi lhadeiras , gui nc hos , est ei ras rolant es, t rans port adores de
di f erent es t i pos, s erão c al c ul ados e c onst ruí dos de m aneira que of ereç am as
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nec ess árias garant ias de resist ênci a e segur anç a e c ons ervados em perf ei t as
c ondi ç ões de t rabalho. ”
“1. 1. 3. 1 – Es peci al atenç ão s erá dada aos c abos de aç o, c ordas, c orrent es,
rol danas e ga nc hos que d ev erão s er i ns peci onados , perm ane nt em ent e,
s ubstit ui ndo-s e as duas part es def eit uos as. ”
“11. 1. 3. 2 – Em t odo o equi pam ent o s erá i ndi c ada, em l ugar v isível , a c arga
máxi m a de t rabal ho perm i ti da. ”
“11. 1. 5 – Nos equi pam ent os de t rans port e, c om f orç a m ot riz própri a, o
oper ador dev erá rec eber um t rei nam ent o es pecífic o, dado pel a em pres a, que o
habi l i t ará ness a f unç ão. ”
“11. 1. 6 – O s opera dores de eq ui pam ent os de t ransport e dur ant e o horá ri o
de t rabal ho port ar u m c art ão d e i dent i f ic aç ão, c om o nom e e f ot ograf ia, em lugar
v is ív el. ”
“11. 1. 6. 1 – O c art ão terá v al i dade d e 1 (um ) an o, s alvo i m prev i st o, e, para
a rev al i daç ão, o empregado dev erá pas sar por exam e de s aúde c om pleto, por
c ont a do empregad or. ”
“11. 1. 7 – O s equipament os de t rans port e m ot ori z ados dev erão po ss ui r si nal
de adv ert ênc i a s onor a (buz i na).”
“11. 1. 8 – T odos os t rans port adores i ndust ri ais s erão permanent em ent e
ins peci ona dos e as peç as def eituos as, ou que apres e nt arem def ic i ênc i as, dev erão
s er i m edi at am ent e s ubst it uí das . ”
6. MA NUTE NÇÃ O
O obj et iv o des t e m anual é rec o m endar os proc edi ment os prim ordi ai s de manut enç ão
para os equi pam ent os f ornec i dos.
A f im de c ons erv ar a s eguranç a e c onf i abi li dade do equi pam ent o, é i m presc i ndív el a
real i z aç ão de um pl ano regul ar de manut enç ão prev ent iv a.
A f reqüênc i a e o i nt erv alo das i nt erv enç ões prevent iv as nec ess árias dev em s er
ajust adas e apri moradas de ac ordo c om a experi ênc ia adq ui ri da no us o do equi pam e nt o
ao l ongo do t em po, at rav és de um c rit erioso ac om panham ent o.
A s i ns peç ões di ári as t êm c om o pri nc ipal obj et iv o detect ar os def eit os ev ident es nas
peç as m ais im port ant es, ass im c om o a l im pez a e lubri f ic aç ão quando nec essári o.
A nt es de serem i nic i ados os t rabal hos de manut enç ão, obs erv ar que a t al ha es t ej a
s em c arga e a c hav e geral d es li gada, obe dec endo p ara es t es trabal hos a oper aç ão as
norm as de s eguranç a v i gent es.
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6. 1. I NS PEÇÕ ES
I ns peç ões f reqüent es e peri ódi c as do eq ui pam ent o i ns erem -s e nos pro gramas de
m anut enç ão, t ant o no s enti do de f ornec er s ubsí di os, c om o de ev it ar que f alhas ou
def ei t os não det ec t ados nas m anut enç ões, v enham a s e c onv ert er em f at ores de ri scos
m ai s grav es.
Os i nt erv alos us uais das i ns peções perm item dist i ngui -l as c omo di ári as e peri ódi c as .
6. 1. 1. I ns peç ões di árias
A s def ic i ênc i as dev em s er c ui dados am ent e exam i nada s e c orri gi das, e eli minadas as
s uas c aus as. Def orm aç ões exc es s iv as do ganc ho, por exem pl o, geral m ent e i ndi c am que
o s ist em a f oi operad o de f orma im própri a, o que p ode t er i nduz ido danos em out ros
c omponent es.
- V erif ic ar o est ado geral da pi nt ura, ret ocando, c as o haj a nec ess i dade, os pont os
de i níci o de oxi daç ão.
- V erif ic ar os apertos gerai s dos paraf us os, princ i pal ment e os paraf us os do
ac ionam ent o e da f i xaç ão dos c abos de aç o ao t ambor.
- V erif ic ar o est ado da l ona do f reio de s erviç o, s ubst it uindo-a c as o nec ess ário,
c onf orme des c rit o no manual de operaç ão e m anut enção.
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- V erif ic ar graxas dos manc ais; t roc ar ou c ompl et ar, s e nec ess ário.
- V erif ic ar f rei o de acionam ent o.
- V erif ic ar el ét ric a e m ec anic ament e t odas as c hav es f i ns de c urs o.
- V erif ic ar as c él ul as de c arga.
A l ém das indi c adas em s eç ão 7. 2. 1, as i ns peç ões peri ódi c as dev em abra nger, no
mí nim o, as part es do equi pam en t o, i ndic adas a s egui r, c onst at ando:
a. F i xaç ão e apert o de paraf us os (V er T abel a 02);
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Im port ant e:
A pl ic ar nos paraf us os c ol a t rav a ros c a c onform e i ndicaç ão abai xo:
A t é M 20: loct it e 242 torque m édio;
A c ima de M20: l oct it e 275 t orque al t o.
b. Des gast e de t am bores e poli as;
c. Des gast e exc essiv o, c orros ão, def ormaç ão ou ru pt ura de el em ent os
t ais c omo: rol am ent os, ei xos , engrenagens , pinos, gram pos;
d. Des gast e exc ess iv o dos c om ponent es do mec anis mo de f rei o;
e. Des gast e exc essiv o, c orros ão, def orm ação, ou rupt uras parciai s do
c abo de aço;
f. E st ado do ganc ho: pel o m enos um a v ez por ano o ga nc ho dev e s er
i ns pecionado c om lí quido penet rant e, ou out ro m ei o apro pri ado, v is ando
det ermi nar a i nexist ênc i a de t ri nc as ou desc ont inuidades ;
g. E st ado da porc a ou t rav a do ganc ho e dos el em ent os do m oi t ão, t ais
c omo: f i xaç ão, anéis de ret enç ão, pi nos, s ol das ou rebi t es;
h. Reapert os, des gas t es anorm ai s ou det er i oraç ão do s c om ponent es
elét ric os, em es pec ial c ont at ores, c hav es f i m de c urs o, bot oeira de
c omando (rádi o c ont rol e) e i nv ersores de f reqüênc i a;
i . E st ado do t rol e, em es pec ial das rodas, ei xos, paraf us os de f i xaç ão
e/ ou f ec ham ent o, ané i s e m ec ani sm os de ac i onam entos.
j . E st ado das es t rut uras s uport e, m onov i a e s eus c om pl ement os e dos
elem ent os de f ixaç ão;
k. E st ado das li nhas de ali m ent aç ão e do qu e p oss a i nfl ui r na
operac i onal i dade do equipam e nt o e na s egura nç a do pes s oal, tai s c omo a
l i mpez a geral e, e m es pec i al das bot oei ras e dem ai s mecani s m os de
c ont rol e, mant endo os sím bol os legí v eis.
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A s def ic i ênc i as dev em s er c ui dados am ent e exam i nada s e c orri gi das, e eli minadas as
s uas c aus as.
P rot oc ol os m ens ai s das i ns peç ões ef et uadas, c om dest aque pa ra as part e s c rític as
rel ac i onad as c om a s eguranç a, t ais c om o f rei os, ganc ho e c abo de aç o, dev em s er
elabor ados ass i nados pel os res pons áv eis , fi c ando f ac il m ent e ac essí v eis.
Q uando as pi st as f orem m ont adas em l oc ai s provis óri os, as i nspeç ões dev erão t er
m ai or f reqüênc ia.
6. 2. 1 CA BO DE A ÇO
E st rut ura
O c abo de aç o é f orm ado por t rês el em ent os básic os e apes ar do númer o reduz i do
de elem en t os, el es apres ent am c om plexi dade e c onf i guraç ões v ari áv ei s, produz i ndo
c abos c om us os e c aract erístic as bem def ini dos .
Os t rês el ement os bás ic os de um c abo de aç o norm al s ão:
O s aram es que f orm am as pernas;
A s pernas;
A alm a
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6x37 War r in g ton (W), alm a d e fi b r a (AF ), to r ção r egul ar , pr efor m ad o, IPS.
Cab o s d e aço com di âm etr o m ai or d e 9, 5mm :
6x41 War r i n gton -S eal e (WS ), alm a d e fib r a (AF ), to r ção r eg ul ar , pr efo rm ado ,
IP S.
I ns peç ão
A i ns peç ão peri ódic a dev e s er exec ut ada por um a pes s oa t rei nad a e prep ar ada pa ra
t al f i nal i dade.
S ua f requenc ia pode s er est abel ec i da por:
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o Á rea próxi m a a ac ess óri o ou t e rmi nai s, poi s é nes s a área c rít ica que s e dá
ini ci o à f adiga e a c orros ão;
o T ant o pres il has c omo t erm inais dev em s er ins peci onados a f im de se
det ec t ar t rinc as ou esc orregam e nt o do m esm o.
M anus ei o e I nst al aç ão
a) M anus ei o do c abo de aç o:
O pri nc i pal c ui dado que s e dev e t er é de não prov oc ar t orç ões no c abo quan do é
des enrolado (V er F i g. 21 e F ig. 22)
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Cert os equipam ent os poderão s er f ornec i dos c om doi s t ambores ran hurados na
t al ha, onde o enrol am ent o do c abo s e dá em duas pont as. O proc edi m ento c orret o para
s ubst it uiç ão do c abo é o s egui nt e:
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est ão di st ri buí das unif orm em ente ou s e e st ão c onc ent radas em um a ou duas per nas
apenas .
A t abel a a s egui r i ndi c a a quant i dade m áxi m a acei t áv el de arames rom pi dos ao
l ongo de u m pont o anal i s ado n o c abo de aç o. Cas o a quant i dade de ara m es rompidos
exc eda o desc rit o, dev e-s e s ubst it ui r o c abo de aç o im edi at am ent e.
Corros ão
A c orros ão di m inui a res i st ênci a à t raç ão at rav és da reduç ão da área m et álic a do
c abo, al em de ac el erar a f adi ga. P ode s er ext erna, det ect ada v is ual m ente ou i nt erna ,
m ai s difíc il de s er detect ada, porém alguns indí c i os podem indic ar s ua existênc i a:
o V ari aç ão no di âm et ro do c abo: nos pont os em que o c abo dobra nas
pol i as, geral ment e oc orre a reduç ão do di âm et ro dev i do ao aum ent o da
oxi daç ão.
o P erda de af ast am ent o ent re as pernas : f reque nt em ent e c ombi nada
c om aram es rom pidos nos v al es das pernas.
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Dev e-s e v erif ic ar v is ivel m ent e o ní v el de c orros ão ext erna pres e nt e no c abo de aç o.
O af ast ament o dos a ram es dev ido à c orro s ão/ perda de aç o i mpede s ua c ont i nui dade na
operaç ão, dev endo s er des c artado. S e houv er s us pei t a de c orros ão i nt erna, rec om enda-
s e que o cabo s ej a i ns peci onado i nt ernam ent e por uma pess oa qual i f ic ada.
Reduç ão no di âm et ro
A reduç ão no di âmet ro do c abo de aç o adm it i da é de 5% em relaç ão ao s eu diâm et ro
nom i nal ou a 1/ 3 no diâm et ro dos aram es ex t ernos das pernas .
O diâm et ro nom inal de um c abo de aç o é aquele pel o qual ele é des i gnado, é o que
s e enc ont ra nas t abel as, c om a c orres pondent e t ol erânc ia. O bs erv e a fi gura abai xo.
Di st orç ão
a. Com eç o de um nó
Nunc a s e dev e permi t i r que um c abo t ome f orm a de um l aç o, c om o dem on st rado na
f i gura abai xo. P orém, s e o laç o for desf eit o im edi at ament e um nó poderá s er ev it ado.
Com o l aç o f ec hado, o dano j á est á f eit o. O v al or da res ist ênc i a do c abo está
reduz ido ao mí nim o, est ando o m esm o c om pl et am ent e est ragado.
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O res ult ado: mesm o que os aram es i ndivi duai s não t enham s ido prej udi c ados, o
c abo perde u a f orm a c orret a. Com os aram es e as pernas f ora da pos iç ão, est a part e do
c abo es t á s uj eit a à t ens ão des i gual (c aus ando des gas te exc ess iv o às pernas
des l oc adas).
b. A m ass am ent o
O am ass am ent o no c abo de aç o nor m al m ent e é oc as i onado p el o enrol am ent o
des ordena do no t am bor.
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É uma c aract erí stic a c aus ada pelo al i v i o repent i no de t ens ão do c abo e prov oc a um
des equi lí bri o de t ens ão ent re as pern as do c abo, im pedi ndo d es t a f orm a a c onti nui dade
do us o do c abo.
e. Dobra ou nó
É c aract eriz ado por uma desc ont i nuidade no s ent ido longi t udi nal do c abo que em
c as os ext ernos dimi nui a res ist ênc i a à t ração do c abo. Norm al ment e c aus ada por
m anus ei o ou i nst al ação i nadequada do c abo s e aç o.
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Durant e s eu movi ment o girat óri o, o anel press ionador do gui a d e c abo assegura um
ajust e apert ado e c ont í nuo do c a bo n as ranhuras do t am bor. A gui a lat eral conduz o gui a
de c abo ao l argo da abert ura d a c arc aç a do t ambor ass im c om o o c abo po r s ua ranh ura,
enquant o que o gui a de c abo, c uj a part e f ilet ada desc ans a nas ranhuras do t am bor,
m ov e o anel pres s ionad or do c abo de um ext remo ao out ro do t am bor no s enti do
hori z ont al, dev ido a o giro des t e ult im o. Depoi s s e põe a t alha e m m ovim ent o e s e el ev a
o ganc ho at é a s ua pos iç ão mai s el ev ada, obs erv ando o m ov im ent o do gui a de c abo
ass i m c omo o enrol am ent o do c abo. No c as o de t orç ão no c abo durant e o s eu
enrol am ent o no t ambor, é prec iso f az er desc er o ganc ho at é apoi ar no s ol o, reti rando a
c unha de f ixaç ão do corpo e endi rei t ando est e, v olt a-se a f ix ar o ext remo do c abo c om a
c unha. E m s egui da s e f az desc er o ganc ho at é s ua pos iç ão m ais bai xa e s e c om prov a s e
as prim ei ras v olt as permanec e m enrol adas e apert adas no tam bor. Q uando s e faz
nec ess ári o, dev em -s e s olt ar as t rês garras de f i xaç ão, v olt ando a f i xá-l as ef ic az m ent e
depoi s de hav er t ensionad o f ortem ent e o ext rem o do c abo. E m s eguida de v e-s e regul ar
nov am ent e os t opes que s e enc ont ram na régua d o i nterrupt or f i nal . A regul agem c orret a
dos t opes da c hav e f im de c urs o é de gran de i mport ânc ia na m anut enç ão, poi s, em cas o
c ont rari o, a t alha f icari a expos t a a danos e não exi sti ri a nenhum a prot eç ão c ont ra
ac ident es. A nov a dev e ef et uar-s e i gual m ent e depoi s de c ada m odi f ic aç ão no
c ompri ment o do c abo ou n o perc urs o do ga nc ho. Com o no v o c abo d ev e s e el ev ar
pri m eiro uma c arga reduz i da que s e aum ent ará grad ual m ent e at é alc anç ar a m áxim a. É
prec i s o f az er pas s ar o c abo ent re as pos iç ões ext rem as do g anc ho pa r a qu e p os sa
dil at ar-s e progr es sivam ent e a s e adapt ar c orret ament e ao t ambor. Com o c ons equênc i a
da di l at aç ão do nov o c abo durant e c ert o tem po de func i onam ent o, v olt ar a apert ar os
paraf us os de f ixaç ão das garra s do c abo e c om provar as pos iç ões dos topes da c hav e
f im de c urso.
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Fi gu r a 33 Fi gu r a 34
Fi gu r a 35 Fi gu r a 36
Fi gu r a 37 Fi gu ra 38
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Fi gu r a 39
Lubri f ic aç ão
P odem os diz er que as v ári as aç ões des trut iv as a que es t ão suj eit os os c abos de
aç o, pri nc ipalm ent e o at rit o, abras ão, des gast e, f adi ga, c orros ão e rom pi m ent o dos f i os
dev i do à d et erioraç ão da al m a só po dem s er at enu ad os pela ef i c ient e apl ic aç ão de um
l ubri f ic ant e adequad o.
A lubri f ic aç ão apl i c ada durant e a f abric aç ão do c abo de aç o, é adeq ua da par a o
perí odo de arm az en am ent o e i ni c i o das operaç ões. P ara uma boa c ons erv aç ão e
des em penh o do c abo, rec om enda -s e a l ubrifi c aç ão periódic a.
S e não ho uv er um pl ano de lubri f ic aç ão adequ ado, o c abo d e aç o poderá apres ent ar
algumas c aract eríst ic as i ndes ej adas , ent re elas:
O xidaç ão c om poros idade, proporc ionando perda de área m et ál ic a e
c ons equent em ent e c apac i dade de c arga.
F ragi l idade dos aram es t ornando-s e quebradiç os.
A um ent o do des gas t e i nt erno e ext erno prom ov i do pel o at ri t o ent re aram e s,
pern as e o c ont at o do c abo c om part es do equi pam ent o (pol i a e tam bor).
Nunc a s e dev e ut i lizar ól eo qu ei m ado para t al operaç ão, apenas os l ubri f ic ant es
es pec i alm ent e des envol v idos para es s e f im. O ól eo quei mado é u m m at erial ác i do, que
em v ez de prot eger ac el era o pr oc ess o de c orros ão e norm al m ent e apres ent a part í c ul as
que ac abam aum ent ando o des gast e do c abo por abras ão.
É rec omendáv el , para uma m elhor l ubri f i caç ão, que o c abo nã o es t ej a t rac i onado
perm i t i ndo des t a f orma, uma m elhor penet raç ão do l ubri f ic ant e na al m a do c abo.
E x ist em di v ers as f orm as de lubri f ic aç ão, mas a mai s efic i ent e é real i z ada por
got ej am ento ou pul v eriz aç ão, c om o l ubri f ic ant e s endo apl i c ado na regi ão do c abo q ue
pas s a pel as pol i as e t am bores .
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6. 2. 2. PO LIA S E TA MB O RE S
É prim ordial par a a v i da do c abo de aç o que o perf il das gargan t as das pol i as e das
ranhuras dos t am bores est eja s em pre em bom est ado.
P or ist o dev em s er i ns peci ona das peri odi c am ent e est as partes, t omando-s e as
m edi das nec ess árias s e f orem obs erv ados si nai s de des gas t e exc ess iv o ou d ef ei t os
c aus ados pel os c abos.
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- Cas o necess ário a t roc a do rolam ent o do ganc ho, dev e-s e remov er o pi no de t rav a
da porc a, de m an ei r a a l i berar o giro da m es m a. Remov er o g anc ho, s ubst it ui r o
rol am ent o e m ont ar a porc a res pei t ando a seqüê nc i a de des m ontagem .
6. 2. 3. RO DAS
Regularm ent e, a c ada s eis m es es, i ns pec i onar o des gast e, marc as e t rinc as nos
f l anges.
Norm as de I ns peç ão
- E x ec ut ar um exam e v is ual dos aros das rodas para ver s e exist e f endas capi l ares .
- S e houv er al gum a s e dev e anot ar s eu t am anh o. O bs ervar s ua t endênc i a a
aum ent ar ent re ins peções , e em c as o nec es s ári o dev e-s e s ubst it ui r a roda.
- As rodas m ot riz es dev em m anter s eus di âmet ros i guai s, dev endo-s e t roc ar as duas
m esm o que s oment e um a delas nec essit e s er s ubstit uí da.
- V eri fic ar s e os aros das ro das es t ão dev i dament e i s ent os de ól eo. Os aros das
rodas dev em est ar is ent os de ól eo, o que f aria que estas pat i nass em.
- E x am i nar o des gaste dos aros das rodas.
Como os aros das rodas s e des gast am lent am ent e, c as o f or obs erv ado des gaste
prem at uro, v erif ic ar ali nhament o dos el ement os do s ist em a (t ri l hos, ei xos, etc. ).
Não dev erá s er m ai or que 0, 2% a dif erenç a ent re di âmet ros das rodas m ot riz es.
O des gast e do ar o ext eri or de c ada roda dev e s er 3% da es pess ura de origem do
aro ou 12 m m no diâm et ro. O menor dos doi s v erif ic ados .
6. 2. 4. RE DUT O RE S
O redut or dev e s er oper ado dent ro das c arac t eríst ic as, li mites e c ondi ç ões de
t rabal ho p ara as quai s f oi projet ado. A s uperaç ão dest es l i mites i m plic a c om prom et er
m ec ânic a e t erm ic am ent e o e qui pam ent o, por c on s egui nt e danif ic ar s eus elem ent os.
Cabe rec ordar q ue as exi g ênc ias aci m a dos l im it es est abel ec idos reduz em
c onsi derav el m ent e a v ida út il do equi pam ent o.
A nt es de começ ar a v erif ic aç ão do redut or para manut enç ão dev em -s e i nspec i onar
c uidados am ent e as engr enagens e os redut ores de v el oci dade, s empre que s e not e
algum ruí do es t ranho ou quand o s e obs erv e aum ent o de t emperat ura s i gni f ic at iv o,
i ndepe nd ent em ent e dos perí odos regul ares de i ns peção.
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ELEVAÇÃO
Rec om enda-s e, ao abrir os pl ugs dos redut ores de v el oc i dade, onde nã o haj a m ui t a
poei ra. Dev e-s e m ont ar os plugs em s eus l ugares l ogo após a ins peç ão. Dev e-se
ut i liz ar c omo j anela para i ns peç ão o f uro de i ns t al ação d o r es pi ro, dev i do ao m o del o e
t am anho dos redut ores.
O lubrif ic ant e a s er em pregad o dev e s er o es pec if ic ado na pl ani lha de l ubri f ic ant es.
Cuidados es peci ais dev erão s er t om ados quant o ao au ment o de t em perat ura do ól eo
nos redut ores de v eloc i dade e engr enage m, um a v ez que est e c ont rol e t érm ic o é vi t al
para a v ida út i l de engrena gens hel ic oi dais.
T i po de Lubri f ic aç ão
Nest e s istem a as engrenage ns fic am l ubri fic adas por i m ers ão parc i al no ól eo e os
rol am ent os m edi ant e s al pic o que as eng renagens prov oc am em s ua rot aç ão. Dest a
m aneira t o das as s uperf íc i es em c ont at o, c om movi m ent o rel at iv o (eng renagens e
rol am ent os), s ão al canç ados por um am pl o f l uxo de ól eo e m c onst ant e renov ação.
A pl ic a-s e a t odos os redut ores .
T roc a de óleo
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Conf orme M anual de I nst al aç ão e M an ut enç ão B REV I NI, a m anut enç ão d o redut or
pode s er de “rot ina” ou “ext raordinári a”.
A pós de um perí odo de f unc i onam ent o de aproxi madam ent e 100 horas , t roc ar o
óleo do redut or c onf orm e proc edim ent o que s egue:
Drenar o ól eo v i a buj ão de dren agem do ól eo. P ara fac i lit ar o esc oam ent o do
l ubri f ic ant e, f az er c om o redut or a quent e;
Ef et uar um a l av agem i nt erna do redut or c om lí quido det erge nt e adequado e
rec om enda do pel o f abri c ant e dos l ubrif ic antes;
F ec har o bujão de d r enag em do ól eo e ut il iz ar o buj ão de abast ec i m ent o para
abas t ec er o redut or;
Es pecif ic aç ão do lubri fic ant e: Óleo M i neral IS O VG 220;
Nest e c as o de m ont agem hori z ont al do re dut or, o ní v el para g arant i r um a boa
l ubri f ic aç ão es t á c oloc ado na l i nha c ent ral , est a v eri f ic aç ão pode s er reali z ada at rav és
do bujão de ní v el do ól eo;
Não m ist urar ól eos diferent es ;
As t roc as de ól eo s uc ess ivas oc orrerão a c ad a 2000 a 250 0 h oras de
f unci onam ent o ou uma v ez por ano;
V erif ic ar o nív el de ól eo periodi c am ent e (ap roxi m adam ent e um a vez por mês) e
c ompl et ar c as o nec ess ári o;
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V erif ic ar vaz am ent os e repara-l os i m ediatam ent e quando det ect ados.
A BRE VI NI RI DUT TORI S. p. A. proí be a abert ura do redut or par a qual q uer operaç ão
que não s ej a c om preendi da na m anut enç ão de rot i na. A B REV I NI RI DUTT O RI S. p.A . não
ass um e nenhum a res pons abi li dade p el as oper aç ões ef et uadas não c ompreendi das na
m anut enç ão de rot i na que c ausem danos a bens ou pes s oas. Em c as o de nec es s idade,
ent rar em c ont at o c om o Cent ro d e A ss ist ênc ia B RE VI NI ou c om a A ssist ênc ia T éc ni c a
CSM M ov im ent aç ão.
b) Redut or S em -F im Coroa
Bujão de Abastecimento
e de respiro
Bujão/Visor de Nível
Bujão de drenagem
Conf orme M anual de I nst ruç ões, M anut enção e S erv iç os MA COP EMA, a manut enç ão
e t roc a de ól eo m i neral do redutor dev e s er exec ut ada da s egui nte f orm a:
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Depoi s de um p erí odo de f unc i onam ent o de a proxim ada m ent e 50 0 h oras
(rodagem ), t roc ar o óleo do redu t or c onf orm e proc edim ent o que s egue:
Drenar o ól eo do r edut or v i a bujão de drena gem do ól eo. P ara f acil it ar o
esc oam ento do l ubrif ic ant e, f az er c om o redut or a quent e;
E f et uar um a l av agem i nt erna do redut or c om ól eo f ino da m es m a f orm ulaç ão do
óleo l ubri f ic ant e ou água raz ;
A bast ec iment o do redut or c om o ól eo es pec if ic ado pel a MA CO PE MA ;
E s pecif ic aç ão do l ubri fic ant e: Óleo Mi neral V isc os idade IS O 680;
F az er a v eri f ic aç ão da quant i dade i deal at rav és do buj ão/ v is or de nív el do óleo;
Não m ist urar ól eos dif erent es ;
As t roc as de ól eo s uc ess ivas oc orrerão a c ada 1500 a 2000 horas de
f unci onam ent o ou uma v ez por ano;
V erif ic ar o nív el de ól eo peri odic am ent e (aprox im adament e uma v ez por mês ) e
c ompl et ar c as o nec ess ári o;
V erif ic ar vaz ament os e repará-l os i m edi atam ent e quando det ect ados;
O s m anc ais de rolam ent os e v edaç ões que requere m rel ubri f ic aç ões por graxa,
dev em s er abas t ec i dos at rav és dos ni pl es de lubri fi c aç ão. Util iz ar s om ent e graxas a
bas e de s abão de l ít io, apropri a do p ara rol am ent os. Rel ubrif ic ar c om apro xi m adam ent e
10 a 20 cm ³ de graxa em i nt erv al os de t rês m es es (c onsult ar MA COP EMA para
i ns t ruç ões es pecí f ic as);
1. Redut or CK
F abri c ant e: CS M Mov im ent aç ão.
T i po: Trem de engren agens c i lí ndri c as de dent es ret os de ei xos paral el os .
Lubri f ic aç ão: B anho de ól eo.
A pl ic aç ão: T al ha e Carro G ui nc ho.
A c ionam ent o: M ot of rei o E l ét ric o.
P ont os de lubri f ic aç ão c onf orm e F i g. 21.
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2. Redut or CI – E l ev aç ão
F abri c ant e: CS M Mov im ent aç ão.
T i po: Trem de engren agens c i lí ndri c as de dent es hel icoi dai s de ei xos paral el os.
Lubri f ic aç ão: B anho de ól eo.
A pl ic aç ão: T al ha e Carro G ui nc ho.
A c ionam ent o: M ot of rei o E l ét ric o.
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A pós de um perí odo de f unc i onam ent o de aproxi madam ent e 100 horas , t roc ar o
óleo do redut or c onf orm e proc edim ent o que s egue:
Drenar o ól eo v i a buj ão de dren agem do ól eo. P ara fac i lit ar o esc oam ent o do
l ubri f ic ant e, f az er c om o redut or a quent e;
Ef et uar um a l av agem i nt erna do redut or c om lí quido det erge nt e adequado e
rec om enda do pel o f abri c ant e dos l ubrif ic antes;
F ec har o bujão de d r enag em do ól eo e ut il iz ar o buj ão de abast ec i m ent o para
abas t ec er o redut or;
Es pecif ic aç ão do lubri fic ant e: Óleo M i neral IS O VG 220;
O nív el para g ara nt ir um a boa l ubri f ic aç ão pode s er v erificado at rav és do
buj ão/ v is or de nív el do óleo;
Não m ist urar ól eos diferent es ;
As t roc as de ól eo s uc ess ivas oc orrerão a c ad a 2000 a 250 0 h oras de
f unci onam ent o ou uma v ez por ano;
V erif ic ar o nív el de ól eo periodi c am ent e (ap roxi m adam ent e um a vez por mês) e
c ompl et ar c as o nec ess ári o;
V erif ic ar vaz am ent os e repara-l os i m ediatam ent e quando det ect ados.
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c ) Rolam ent os. Est es não dev em est ar t rav ados. Todos os ei xos devem gi rar
l iv rem ent e ao s e c onect ar a c arga.
d) Ret ent ores de ól eo. Os ret ent ores dev em s er engraxados , apl ic ar, des de o
ext eri or, peque nas quant i dade s de graxa em t odas as bordas dos m es m os.
e) A l i nham ent o dos ac opl am ent os, quando apli c ável .
- Rupt ura do ei xo
V erif ic ar:
a) A li nham ento dos ac opl am ent os quand o apl ic áv el.
b) S e a uni dade est á s obrec arreg ada.
c) S e o m ancal de s uport e quando apl i c áv el est á des al i nhado.
- F alhas em rolam entos
V erif ic ar:
a) S e a uni dade não f oi s obrec arregada.
b) A li nham ento dos ac opl am ent os quand o apl ic áv el.
c) Rolam ent os c orret ament e aj ust ados e l ubrifi c ados.
d) F orm aç ão de f errugem.
e) S e a uni dade não f oi arm az enad a ou prot egi da i nc orret am ent e em paradas
l ongas .
- V az amentos de óleo
V erif ic ar:
a) Nív el de óleo
b) O res piro dev e est ar abert o e l impo.
c) O des gaste dos ret e nt ores. P equen as per das s ão norm ai s para m i nim iz ar o
c alor e o at rit o.
d) E xc ess iv a lubri f ic aç ão nos rol ament os.
e) Drenagens , nív eis e ac ess óri os . Reapert ar e/ ou apl i c ar v edaj unt as,
l i mpando-s e prev iam ent e as s uperf íc i es.
f) A s j unt as a c om pressão dev em est as aj ustadas perf eit am ent e.
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f) P ara des gast es exc ess iv os e f alha dos den t es, ruí dos, etc., real iz ar análi se
c onj unt ament e c om o f ornec edor.
- E v it ar as f ugas de óleo
a) P roc urand o não enc her exc ess ivam ent e de ól eo.
b) I ns pec i onando os ret ent ores de ól eo e t roc á-l os quan do s uas bordas
est iv erem dani f ic adas.
c) Res pi ros e f ilt ros devem s er mant i dos l i mpos (c as o exis t am ).
P ara a t roc a de engrenagem ou rol am ent os dos redut ores bi part i dos, proceder da
s egui nt e maneira:
- Ret i rar os paraf usos dos f langes de u nião do c orpo do r edut or e t odos os
paraf us os das t am pas dos rol ament os.
- Ret i rar a part e s uperi or da c arc aç a bi parti da.
- No c as o de t roc a de engr enagens ou rol am ent os, ret i rar o c onj unt o c om plet o
(pi nhã o, c oroa, rol ament os ) e proc eder a des m ont agem m edi ant e ext rat or.
P ost eriorment e para a mont agem des t es el ement os, l im par o ei xo, lubri f ic ar as
s uperfíc i es de c ont at o e m ont ar com prens a.
No c as o de n ão s e p oss ui r est as f erram en t as, prot eger as f ac es l at erai s do ei xo e
prov oc ar o des l oc am ent o das peç as at rav és de l igei ros gol pes.
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- Uma v ez m ont adas t odas as peç as do redut or, apl i c ar v eda-junt a (ao redor do
f l ange) e m ont ar a p art e s uperi or da c arc aç a. Col ocar as t ampas dos rol am ent os e f ixá-
l as c om os paraf us os c orres pondent es.
- A j ust ar os paraf us os de uni ão dos fl ange s c om o t orque adequ ado.
- No c aso dos redut ores das el ev aç ões , dev e-se pri m ei ram ent e des mont ar o
c onj unt o da c arc aç a e pos t eri orm ent e remov er a t ampa. A pós a rem oç ão da t am pa é
pos sí v el ac ess ar as engrenag ens e rol ament os e c as o nec ess ári a, al guma t roc a de
engrenagem, dev e-s e s ubst it ui r o par en gr enad o e, no c as o de s ubstit uiç ão de rol am ent o
dev e-s e proc eder a des m ont agem do ei xo c om rem oç ão e t roc a do rolam ent o.
6. 2. 5. RO LAME NTOS
Os rol am ent os s ão uns dos el ement os de m áqui na de mai or duraç ão, es pec i al m ent e
s e es t ão bem m ont ados e l ubri f ic ados.
O manus eio c orret o na m ont agem e des mont agem i m plic a l i mpez a, prec is ão,
prot egê-los de um i dade e v erif ic ar s em pre a l ubrif ic aç ão.
Os rolam ent os dev em s er s empre v eri fic ados quant o a ruí dos est ranhos e elev aç ões
de t em perat ura, al ém das i ns peç ões norm ai s prev i st as nes t as i nst ruç ões de
m anut enç ão.
P ara exame dos rol am ent os, evi t ar s ua expos iç ão à poei ra.
Dev em -s e ut i liz ar s om ent e l ubri f ic ant es adequa dos , de ac ordo c om as i nst ruç ões de
l ubri f ic aç ão c om c ui dado para n ão c ol oc ar exc ess o de grax a, o que p ode prov oc ar um a
elev aç ão anorm al da tem perat ura.
I ns peç ões
- E x am i nar o ruí do d os rol am ent os. S e não f or s om habi t ual v eri f ic ar l ubri f ic aç ão e
ali nham ent o ent re f uros e as s uperf í c i es de em puxo.
- E xam i nar pel o t ato a t emperat ura dos rol am ent os e, s e houv er aqu ec i m ent o
anorm al dev e-s e us ar t erm ôm et ro ( 50º C). Cont rol ar a l ubrif ic aç ão.
- V erif i que s e não há v az ament os de ól eo at rav és de obt uraç ões def eituos as ou
t am pas m al apert ada.
O m ont ador, ant es de ini c i ar a m ont age m, dev e cert if ic ar-s e que a denom i naç ão
abrev iada m arc ada nos i nv ól uc ros c oinc i da c om as i ndi c aç ões do des enho e l i st a de
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peç as. P ara t al, s eria c onv eni ent e que es te es t ej a habi t uado c om a s eguint e ordem que
s e s egue na denom i naç ão de rolam ent os.
Os rolam ent os s e des i gnam c om as denom i naç ões abrev i adas i ndi c adas nas normas
DI N e nos c at ál ogos de r olam ent os. Est as denom i naç ões abrev i adas cons t am de um
grupo de n úm eros ou de l et ras e núm eros . O pri m eiro grupo indica o t i po de rol ament o e
a s éri e de larguras . O s egundo gru po é f orm ado pe lo núm ero c aract erí st ic o do f uro,
c ompreend i da ent re 20 e 480 m m. O di âmet ro do f uro é obt i do m ul ti pl ic ado es t e número
por 5.
S e as c ondiç ões de serv iç o exi gi r um a exec uç ão es pec i al do rol ament o, ac om panha
a denom i naç ão abrev iada um a séri e de s i nais adic i onai s.
P rograma de t rabal ho
A nt es da m ont agem ou des mont agem de rol am ent os dev em-s e f az er t odos os
preparat i v os nec ess ári os para um t rabal ho c ontí nuo.
Com aj uda do des enho de m on t agem s eria c onv eni ent e est udar a c onst ruç ão e a
ordem a s egui r para a m ont agem das di ferent es peç as. A nt es de i ni c i ar a m ont agem
dev e-s e prepar ar um es quem a dos dis t i nt os proc ess os de t rabalho, def i nindo-s e a qual
t em perat ura dev erá s e es quen t ar, qual a m agni t ude das f orç as para m ont ar ou
des m ont ar os rol am ent os e quant a graxa s erá nec ess ári a.
S e durant e a m ont agem ou a d es m ont agem dos rol am ent os f or nec ess ário t om ar
m edi das es pec i ais, i nst ruç ões det al hadas dev erão s er f ornec i das ao m ontador,
es pec ific ando as part ic ul ari dade s da mont agem : m ét odos de t rans port e, dis posit iv os de
m ont agem , i nst rument os de m edi ç ão, i nstruç ões de aquec im ent o, t i po e quant i dade de
l ubri f ic ant e, etc.
T rat am ent o dos rol ament os ant es da mont agem
Os rol am ent os s ão c ons erv ados em s eus inv óluc ros ori gi nai s com ól eo ant ic orrosiv o.
A o s erem m ont ados não é nec ess ári o l av ar est e ól eo. Est e s e c ombi na, durant e o
s erviç o, c om o l ubri f ic ant e, garant i ndo u m a l ubri f icaç ão s uf ic ient e ant es do i ní ci o da
l ubri f ic aç ão por c i rc ulaç ão.
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Os rol ament os não dev em s er us inados c om s ulc os ou c hanf ros para l ubri f i c aç ão, o
que p ode ri a c aus ar des bal an c eament o ou c onc ent raç ões de t ens ão nos anéi s do
rol am ent o. A l ém disto, exi st e o ri s c o de pe net raç ão de c av ac os, l i malha ou poe i ra
abras iv a.
Os rol am ent os dev em s er protegi dos c ont ra umi dade e s uj ei ra, um a v ez que a m enor
part íc ul a que p enet rar no rolam ent o pode danif ic ar a s s uperf íc ies de rol am ent o. P or es t e
m ot iv o, o loc al de m ont agem dev e perm anec er l i m po e s ec o. Não d ev e s er próx im o a
m áquinas de us i nage m. Dev e-se ev i t ar o us o de ar c omprimi do. P eç as fundidas d ev erão
est ar li m pas de arei a de m odel agem .
P eç as anexas
É nec ess ári o c ont rol ar a exat i dão das m edidas e f ormas de t odas as peç as a s erem
m ont adas em um a apl ic aç ão de rol ament os.
Dest a f orm a ass entos de rol am ent os us inados f ora da t ol erânc i a, aloj am ent os e
eix os excênt ri c os ou ov al iz ados, s uperfíc ies de apoi o i nc l inadas , et c. reperc ut em
des f av oravelm ent e no gi ro c orret o de um rol ament o e origi nam um est rago prem at uro.
M ui t as v ez es é dif íc il av eri guar que t ai s erros f oram c aus a de um a av ari a, um a v ez que
est a s e hav i a produz ido. A o s e bus c ar a ori gem dest as c aus as, perd e-s e mui t o t em po.
A j ust es
P ara s e cons egui r que um rol am ent o gi re em perf eit as c ondi ç ões, é i m port ant e
obs erv ar que os aj ustes de am bos os aros est ejam de ac ordo c om o des enho.
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rol am ent o que f ic a menor p or n ão es t ar s uf ic i ent ement e apoi a do. P or out ro l ado, um
ajust e demas iadam ent e f ort e poderá c aus a t ens ões ou s obreaq uec i m ent o.
Dev ido às pared es relat iv ament e del gadas dos aros dos rol ament os, os erros de
f orma do eixo e do aloj am ent o, s e t ransm it em as pi st as de rol am ent o. Dest a f orma é
nec ess ári o c ont rol ar não s om ent e as t olerânc i as dos di âm et ros das superf í c i es de
ass ent o ass im c om o t am bém a ov al iz aç ão, que n ão dev erá ul t rapas s ar a m et ade d a
t ol erânc i a prev is t a para os diâmet ros.
6. 2. 6. RETE NT O RES DE Ó LE O
A m ai ori a das f al has em ret ent ores s ão c aus adas por m ont agem desc ui dada, o que
res ul t a em dan os t ant o nos própri os ret ent ores quant o nos eixos. Dest a forma dev e -s e
ut i liz ar ól eo nov o e l im par bem as peç as ant es da m ont agem .
S e des ej ar obt er bo ns res ult ados é s um ament e i m portant e pres t ar a m áxim a at enç ão
às s eguintes regras :
- A nt es de s e c ol oc ar o ret ent or, eli m i nar t otal m ent e a poei ra ou areia, l av ando c om
paraf i na l im pa e f ri a. Li mpar c om um pano umedec i do c om óleo lim po.
- Unt ar as bord as de obt uraç ão c om l ubrifi c ant e l i m po, e onde houv er um a m ol a ,
v erif ic ar s e est a est á pos ic i onada c orret ament e.
- No m oment o da m ont agem , veri f ic ar s e a bor da d e operaç ão es t á dani fic ada de
algum m od o e, ao s e pres s i onar o ret ent or para c ol oc á-lo em s eu al oj am en t o v eri fic ar a
m ol a.
- E xami nar o ei xo e o al oj am ent o para s e as s egurar da aus ên c i a de rebarbas e
as perez as.
- I m peç a que o r et ent or rec eba pes o al gum durant e um a f ase i nc om pl et a de s ua
c oloc aç ão.
- A o s e pass ar um ret ent or ao l ongo d e um eix o, pode-s e f ac i lit ar a oper aç ão
m edi ant e um li gei ro mov i m ent o de rot aç ão.
- A o s e c oloc ar ret entores em du as m et ades , c ol oc ar a ranhur a na p art e s uperi or do
aloj am ent o. S e f orem c ol oc ados dois ret ent ores em duas m et ades, pos ic ione a ranhu r a a
15º de ambos os l ados do pont o s uperi or.
A rm az enam ent o
Dev e-s e cons erv ar os ret ent ores de ól eo arm az enados em at m osf era i s ent a de
poei ra, f ri a, esc ura e s ec a, c om um a t em perat ura de 10º C a 22º C.
Q uando u m ret ent or est iv er dem as i adam ent e rí gi do ou duro, apl i c ar um banho de
óleo mi ner al l i m po e quent e du rant e um t empo de 0 a 15 m i nut os ant es de proc eder a
s ua c ol oc aç ão. A t emperat ura não dev erá exc eder a 40º C.
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MANUAL DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E PEÇAS
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ELEVAÇÃO
Os ret ent ores dev erão s er arm az enados não agrupan do u ns aos out ros c om c ordas,
aram es ou ganc hos , para não da ni f ic a-los.
6. 2. 7. ES TRUT URA S
- A c ada s eis m es es dev e-s e ins pec i onar a es t rut ura p ara v eri fic ar s e há alg um a
def ormaç ão ou rom pim ent o dest a.
- I ns peci onar as j unt a s s oldadas par a s e c om prov ar que nã o h á i ndí c i os de t ri nc as
c api l ares.
- V erif ic ar o ajust e dos paraf us os de uni ão.
- P i nt ar nov am ent e as part es es t rut urai s ant es que se oxi dem em 10% da s uperfíc i e
pint ada, ou ant es, que s e f orm em bol has.
6. 2. 8 MO TO RES
O bs erv aç ão do est ado geral em que s e enc ont ram os m anc ais;
Lubrif ic aç ão e l i m peza;
E xam e m i nuc ios o dos rolam ent os.
Lubri f ic aç ão e Limpeza
Os m ot ores dev em s er m ant i dos li m pos, is ent os de poei ra, det rit os e ól eos. P ara
l i mpá-l os, dev em-s e ut i liz ar escov as ou panos l im pos de algodão. S e a poei ra não f or
abras iv a, dev e-s e ut il iz ar o j at eam ent o de ar c om pri mi do, s oprando a poei ra d a t am pa
def l et ora e el im i nando t oda a a c um ul aç ão de pó c ont i da nas pás do v ent i l ador e nas
alet as de ref rigeraç ão.
O c ont rol e de t em perat ura num m anc al t am bém f az part e da m anut enç ão de r ot i na.
S endo o m anc al lubri fi c ado c om graxa i ndi c ada na pl a c a de i dent i fic aç ão. O s rol am ent os
dev em s er l ubrif ic ados para ev itar o c ont ato m et ál ic o ent re os c orpos rol antes e t am bém
para prot eger os m esmos c ont ra a c orros ão e o des gast e.
A s propri edades dos lubri f ic ant es det eri oram -s e em vi rt ude de env el hec i m ent o e
t rabal ho m ec âni c o, além di ss o, todos os l ubrif ic ant es s of rem c ont am inaç ão em s erv iço,
raz ão pel a qual dev em s er c ompl et ados ou t roc ados peri odic am ent e.
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É im port ant e que s eja f eit a um a lubri f ic aç ão c orret a, ist o é, aplicar a grax a c orret a e
em quant idade ad equad a, poi s um a lubri f ic aç ão def i ci ente, t ant o quant o u ma
l ubri f ic aç ão ex c essiva, t raz em ef eit os prejudic i ais. A l ubrif icaç ão em exc es s o pode
ac arret ar el ev aç ão de t em perat ura, do m anc al , devido a um aum ent o d a res i st ênc ia
t érmic a de t ransf erênc ia de c al or, prej udi c ando as c aract eríst ic as da grax a de
l ubri f ic aç ão. Ist o po de pr ov ocar v az am ent o da graxa p ara o i nt eri or do m ot or c om
depos i t o sobre as bo bi nas ou o ut ras part es do m ot or. G raxas de bas es dif erent es nu nc a
dev erão s er mist uradas.
A l ubrif ic aç ão ideal aos rol am ent os s eri a obt i da i njet ando t oda a qua nt i dade de
graxa nec ess ári a, c om o m ot or em opera ç ão. I st o garant iri a u m a m el hor dist ri bui ç ão e
aprov ei t ament o da no v a graxa. No ent ant o c om o ist o não é pos sív el em al guns l oc ais
dev i do a ques it os de s eguranç a, rec omendamos:
Depoi s de para do o mot or, adic i one 50% da graxa;
Col oque o m ot or em operaç ão po r aproxi m adament e um m i nut o;
P are o motor nov am ent e;
A dic i one 50% rest ante da graxa, e rec ol oque o m ot or em operação;
No ta 20: An tes d e q ual qu er l ubri fi cação, limp e o pi n o gr axei r o com um p an o d e
al go d ão. Caso o mo to r n ão p ossu a mai s a pr o teção d o pi no g r axei ro, apó s a
r elu bri fi cação , é r ec om end ad o d ei xar um ap equ en a q u an tid ad e d e g r axa so b r e o
pi no gr axei r o, com o in tui to d e p ro teg er co n tr a a en tr ad a d e co n tamin an tes.
S ubstit uiç ão de Rolament os
A des mont agem de um m ot or para t roc ar um rolam ento s om ent e dev erá s er f eit a por
pes s oal qual i fic ado.
A f im de e v it ar dano s aos núc leos , s erá nec ess ári o, após a r et i rada da t am pa do
m anc al, cal ç ar o ent ref erro ent re o rot or e o es t at or, c om c art oli na de es pes s ura
c orres pondent e.
A des m ontagem dos rol am ent os não é di f í c il, des de que s ejam us adas f erram ent as
adequad as (ext rat or de rol am entos – fi gura x).
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A s garras do ext rat or dev erão s er apl ic adas s obre a f ac e l at eral do a nel i nt erno a
s er des m ont ado, ou s obre uma peç a adj ac ent e.
É ess enc ial que a mont agem dos rol am ent os s ej a ef et uada em condi ç ões de ri goros a
l i mpez a, para ass egurar um bom f unci onament o e evitar dani f ic aç ões.
Rolam ent os nov os soment e poderã o s er ret irados da em bal ag em no m om ent o de
s erem m ont ados.
A nt es da col oc aç ão do rol ament o nov o, s e f az nec ess ári o v erif ic ar s e o e nc ai xe no
eix o, não apres ent a s inai s de re barba ou s i nais de pan c adas. Os rol am ent os não podem
rec eber g ol pes diret os durant e a mont agem. O apoi o para pr en s ar ou b at er o rol am ent o
dev e s er apl ic ado s obre o anel i nt erno.
A pós a l impez a, proteger as peç as apl ic ando um a f ina c am ada de ól eo pr ot etiv o nas
part es usinadas a f i m de ev it ar oxi daç ão.
T omar c ui dado q uant o às bati das e/ ou am ass am ent os dos enc ai xes das t ampas e da
c arc aç a e na ret i rada da c ai xa de l i gaç ão, ev it ando quebras ou rac hadur as na c arc aç a.
Durant e a rem oç ão dos rol am ent os, os m esmos podem s e danif ic ar. Dest a m anei ra, não
é rec omendada a reu t il iz aç ão dos rol am ent os no process o de manut enç ão.
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Fi gu r a 47 – Mo tor WEG
6. 2. 9 FRE IOS
Os m ot of rei os apl ic ados nos equi pam ent o CS M M ov im ent aç ão s ão f abri cados pel a
WEG Mot ores S .A. e pel a ME TALCO RTE Mot ores, que f ornec em est e c om ponent e c om
c onfi guraç ões dis ti ntas em rel aç ão ao t ipo de f reio i nst al ado:
M ot of rei o = 25cv – c arc aç a 160L = f abric aç ão WE G M otores S .A.
M ot of rei o = 30cv – c arc aç a 180M = f abric ação Lenz e/I nt orq.
M ot of rei os ME TA LCORTE ut il iz am t odos os f rei os padrão.
A apl ic ação do f rei o Lenz e/ Int orq numa f ai xa de pot ênc ia abai xo da ac i ma
rel ac i onad a é pos sív el s e def i nido pel a en genhari a de pr oj et os que o m ot of rei o
nec ess it a de um t orque de f renag em mai or que o f ornec i do pel os f rei os WEG . O
f abri c ant e LE NZE é parc ei ro WEG no fornec i m ento de f reio s c om alto t orque de
f renagem .
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O f rei o dev erá ope rar c om o ent ref erro i ni c i al, ou s eja, a s eparaç ão ent re a
arm adura e a c arc aça c om o f rei o apl i c ado, aj ust ado em s eu v al or mí ni m o i ndi c ado nas
t abel as a s egui r:
a) F reios WEG
E NTRE FERRO
Carc aç a I nic i al Máxi m o
(AB NT ) (mm ) (mm )
71 0, 2-0, 3 0, 6
80 0, 2-0, 3 0, 6
90S -90L 0, 2-0, 3 0, 6
100L 0, 2-0, 3 0, 6
112M 0, 2-0, 3 0, 6
132S -132M 0, 3-0, 4 0, 8
160M -16 0L 0, 3-0, 4 0, 8
E NT RE FERRO
P ot ênc i a/ Carc aç a/ F reio I nic i al (m m) M áxi m o (mm )
=30c v/ 180M/ LE NZE 0, 45 - 0, 60 0, 75
T ab el a 09: Aju ste do en tr efer r o – Mo to fr ei o com fr ei o L enz e/I n to rq .
Com rel ação ao des gas t e do di sc o de f renagem , c onf orm e pode s er v erif ic ada no
m anual L enz e/ I nt orq c ol una “Rot or T hick nes s ”, o mesm o dev erá s er s ubst ituí do por o ut ro
nov o s em pre que s ua es pess ura at i ngi r o v al or m í nim o de 15, 50mm. Cons iderand o qu e a
es pess ura de um di s c o nov o é de 2 0, 00m m, pode hav er um des gaste máxi m o de
4, 50m m.
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E NT RE FERRO
Carc aç a I nic i al Máxi m o
(AB NT ) (m m) (mm )
63 0, 2-0, 3 0, 6
71 0, 2-0, 3 0, 6
80 0, 2-0, 3 0, 6
90 0, 2-0, 3 0, 6
100 0, 4-0, 5 0, 8
112 0, 4-0, 5 0, 8
132 0, 4-0, 5 0, 8
160 0, 4-0, 5 0, 8
200 0, 4-0, 5 0, 8
T ab el a 10: Aju ste do en tr efer r o – Mo to fr ei o com fr ei o MET ALCO RTE .
I mport ant e:
O CLIE NTE pode i de nt if ic ar qual o m odel o de c arc aç a apl i c ado ao mot of rei o el ét ri c o
c ons ult ando a P lac a de I dent if ic aç ão do mesm o.
Com o d es gast e natural d as pas t i lhas , o ent ref erro aum ent a gradat iv ament e, não
af et ando o bom f unc ionament o do f rei o at é que ele at i nj a o v al or m áxi mo i ndi c ado nas
t abel as aci m a. P ara reaj us t ar o ent ref erro a s eus val ores i nici ai s, proc ede-s e c omo
s egue: (v er f i guras x, xx, xxx)
a) Ret i rar os paraf us os de f ix aç ão e remov er a t am pa def let ora.
b) Remov er a c i nt a de f ixaç ão.
c) M edi r o e nt ref erro em t rês pont os, próxi m os aos paraf us os de aj ust agem , a
qual é f eit a c om um j ogo de l âm inas padrão (es pi ão).
d) S e a m edi da enc ont rada f or m ai or ou i g ual ao v al or máxi m o i ndi cado, ou s e
as t rês l ei t uras f orem di f erentes ent re s i, pross egui r a aju st agem da s eguint e
m anei ra:
1. S olt ar as cont raporc as e os paraf us os de ajust agem .
2. A j ust ar o ent ref erro ao s eu v al or i ni ci al i ndic ado em um a das t abel as
ac im a, apert ando p or i gual os t rês parafus os de aj ust agem. O v al or do
ent ref erro dev e s er uni f orm e nos t rês pont os de mediç ão e s er de t al
f orma, que a l âmi na pa drão c orres pondent e ao l im it e i nt erior, penet re
l iv rem ent e em t oda a v olt a, e a l âm i na corres ponde nt e ao li m it e s uperi or
não pos s a s er int roduz ida em nenhum pont o.
3. A pert ar os paraf us os de t rav am ent o at é que s ua ponta f ique apoi ada
na t am pa do mot or. Não apert ar em dem as ia.
4. A pert ar f irm ement e as c ont raporc as .
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FI G URA 48 - Mo to fr eio WE G
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O i nt erv alo de t em po ent re a s aj ust agens peri ódi c as do ent ref erro, ou s ej a, o
núm ero de oper aç ões de f renag ens at é que o des gast e das lonas l ev e o ent ref erro ao
s eu v al or m áxi mo, depende da c arga, da s c ondiç ões de s erv iç o, das i m purez as do
ambi ent e de t rabal ho, etc.
O int erv al o i deal pod erá s er det erm i nado pe l a equi pe d e manut enç ão, obs erv ando-s e
o c om portam ent o prát ic o do m ot of rei o nos prim eiros mes es de f unc ionam ent o, nas
c ondi ç ões reai s de t rabal ho.
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6.2.10. LUBRIFICANTES
CABOS DE AÇO
- NEW STAR NS 20 (GRAFITADO E
(ÁREA DESCOBERTA E GRAXA
SILICONADO)
POLUENTE)
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O CLIENTE dev e adot ar t odas as m edi das nec ess ári as para prev enç ão de ac ident es
no l oc al de t rabal ho, c onf orm e as ori entaç ões c onti das nest e m anual e as ref eri das
norm as de s eguranç a, dent re el as a NR11.
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O s t rabal hos de m ont agem e des mont agem s ó poderão s er real iz ados por
t éc nic os espec ial iz ados.
Os t rabal hos de m ont agem e des mont agem dev em s er di sc ut i dos
res pons avel ment e ent re o exec ut ant e e o us uári o.
A z ona de t rabal ho e de peri go tem de s er del i mit ada.
A i nst alação t em de s er l i be rada at en dend o às di s pos iç ões el ét ricas
pert inent es.
A s dis posiç ões es pecíf ic as do cli ent e t êm de s er res pei t adas.
S ó podem s er ut il izados apar elhos e f erram ent as adeq uad os , t est ados e
c al i brados.
A nt es de coloc ar o eq ui pam ent o em oper aç ão d ev e s er v eri fic ado que nin gu ém c orre
peri go em f unç ão do f unc i onam ent o dest a. S e o operador pe rc eber que exi st em pess oas
que c orrem risc o, dev erá int errom per i m edi at am ent e a operaç ão do equi pam en t o e
s oment e ret oma-l o quando j á não exist am m ai s quaisquer peri g os.
E m c as o de def eit os que c om prom et am a s egura nç a operac i onal o eq ui pam ent o
dev erá s er des at iv ado im edi at ament e. Def eit os nest e sent ido s ão, por exempl o:
Danos no equi pam ent o el ét ric o, na fi aç ão e em part es da is ol aç ão;
F unç ão defeit uos a ou a f alha de f reios e dos dis posit ivos de s eguranç a;
F alt a das cobert uras de prot eç ão ou de peç as do equi pam ent o;
A v ari as no c abo ou nas peç as de s us pens ão;
A v ari as no aloj am ent o do c abo ou na s us pens ão do mes mo.
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Os s erv iç os de m anutenç ão, i nspeç ão e c ons ert os dev em s er real iz ados por pes s oal
qual if ic ado dev idament e aut ori zado. P ess oas est ranhas ao s er v iç o não p odem ef et uar
qual qu er t ipo de s erv iç o no equi pam ent o.
Dev e est ar garant i do que:
O equi pam ent o es t eja ef et iv ament e des l i gado, ev ent ualm ent e c om prov ar
c om um v olt ím et ro e em c as os espec i ais estej a c urt o-c irc uit ado;
O equi pa m ent o est eja para do (s em nenhum m ovi ment o) e nã o pos s a s er
ac i onado;
O equipam ent o não poss a ent rar em m ovi ment o durant e a m anutenç ão;
A ali m ent aç ão elét rica não pos s a s er rel i gada s em s uperv is ão durant e a
manut enç ão;
P eç as s ubst it uí das e mat eri ais auxi li ares poss am s er des c art ados de f orm a
c orret a.
NR 11
“11. 1. 3 – O s equi pam ent os uti li z ados na m ov im ent aç ão de m at eri ais, t ais
c om o ascens ores , el ev adores de c arga, gui ndast es, m ont a-c argas , pont es
rol ant es, tal has , em pi lhadeiras , gui nc hos , est ei ras rolant es, t rans port adores de
di f erent es t i pos, s erão c al c ul ados e c onst ruí dos de m aneira que of ereç am as
nec ess árias garant ias de resist ênci a e segur anç a e c ons ervados em perf ei t as
c ondi ç ões de t rabalho. ”
“1. 1. 3. 1 – Es peci al atenç ão s erá dada aos c abos de aç o, c ordas, c orrent es,
rol danas e ga nc hos que d ev erão s er i ns peci onados , perm ane nt em ent e,
s ubstit ui ndo-s e as duas part es def eit uos as. ”
“11. 1. 3. 2 – Em t odo o equi pam ent o s erá i ndi c ada, em l ugar v isível , a c arga
máxi m a de t rabal ho perm i ti da. ”
“11. 1. 5 – Nos equi pam ent os de t rans port e, c om f orç a m ot riz própri a, o
oper ador dev erá rec eber um t rei nam ent o es pecífic o, dado pel a em pres a, que o
habi l i t ará ness a f unç ão. ”
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9. P ROJE TO ME CÂ NI CO
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