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ent cid também pode ocorrer que, possuindo um ce n Je d abiizagio 0 as que s: i muni n ia este da a escola, De acordo qual € 0 vincvlo que um sujet -om a escola, mas também importa 1 € 0s cenarios onde Febectaipe modelos cclameenctaan Vinculos constituem, por um ado, uma rede de relagdes universais na por outto, relagdes particulares, enquanto cada sujeito de forma singular. ( Visca, material no publicad 7 aves de projelivas (rabalha com siuagdes relativamente e m grande amplitude, até mesmo ambiguos. AS tarefas propostas mun ndo. postanto, o livre jogo da imaginagao, da fantasia, dos. aneira do Sujeito perceber. inlerpretar e estruturar 0 material ou i 1 psiquismo. E possivel. desse mado, buscar relacdes. 0 que the & omitic. esquecer alg sel enles nesse processo de aprendizagem de teste sinvam como uma espécie de “tela” na la" suas agressie fils, seus medas, seus esforcos, suas idéias , ¢ so simblico aparecem nas produgdes graficas, nos relalos s, (Weiss, 1992) do 9 P Fp0 nas dramatiza livas permitica, em geral, avaliar a capacidade do fenho, uma organizagao suficientemente coerente € ermitira avaliar a deleniorizagao que se mal ou nao se diz nada e isto olerece 2 ninar a noma no incongruente e saber como o sujeito ignora”. (Weiss, 1992) € descot elo usa seus proprios recursos cognitivos a servigo da expressao 25 emogoes, face a0 aptesentados pelo psicopedagogo. O fundamental é a "leitura Psicoped: Produtos para assim delectar o que esta empobrecendo a Veren a5 dois grupos de técr fismo e 0 relato verbal Digitalizado com CamScanne ressao e instrum I1- Odesenho enquanto forma de ex’ nto de avaliagao © us0 do grafismo na avaliag3o afetiva tem a grande vantagem de ser de facil administragao. nao exigindo outros matenais além de lapis e papel, podendo ser usado em qualquer lugar de pouces recy econamicos. & bom recebido pel: (gas © 45 vexes com restrigBes por adolescentes ¢ adultos. Nao ‘contra - indicagao ou limite quanto a idat Classe social, nivel de inteligéncia elc. 0 uso ho em psicopedagogia aproveita uma forma da ctianga expressar-se espontaneament 10.2 Seus desejos de alividade lad jens escnitas e faladas cependem de palavras para comunicar significado. senlimentos € femogoes. Dentro de uma acepgae mais ampla de lipguagem, contudo. cada a¢ao que provem do corp jumano constitui uma forma de comunicagio, Assim, ndo sO as palavras, mas os gestos, a forma de sentar, de caminhar. 05 estilos de danca, da escrita criativa, da miisica e as formas de expressio através de artes plasticas constituem expressdes do self através da projegao de vvéncias internas Nesse contexto 0 desenho constitu primeiramente uma forma de expressao que capla e reproduz no papel simbolicamente, 0s pensamentos e sentimentos do sujcito, tornando visivel uma porgao do sel inlenior. Assim. as prdprias linhas desenhadas - de forma timida, fime ou repassada, nos d20 informacoes sobre a pessoa. Mas ¢ principalmente no conteuda desenhado que a pessoa se revela, a si mesma € & utras pessoas significalivas de sua vida A questo importante a respeito desta aulo-revelagio ¢ que o desenhista no precisa estar se lesenhando para expressar seu self Nos dese enhadas. sua personalidad hos em geral e, em esp caracteristicas de comportamento. forgas e fraquezas de nas figuras humanas 50a expressa tragas, ali © desenho constitu: assim uma forma de expresso grafica, enquanto inst principalmente para as ctiancas, 0 sume pap produgaio e obra de arte umento de comunicagéo. | semelhante ao jogo e 20s brinquedos. e também para os artistas, enquant to de vista da expr widade, enquanto obra aite, @ desenho constitui também uma expresso jador_ Assim, é importante que se reproduza em nds a emogao psiquica que provocou no artista o elo cnador. A propria obra de arte devera ser capaz de admitir uma andlise, se st for a expresso, efetiva em nds. das intengdes e das emogées do anista. Para tanto é preciso ionhecer o sentido e 0 contedido us que é representado; portanto, € preciso interpreta-lo. Segundo Elaine de Oliveira (1978) tudo 0 que se pode interpretar numa obra de arte tem seu valor & significagdo como instrumento cultural. meio de recuperar a criatwvidade do homem. a historicidade de sua @poca, de uma geragao. Isso parece ter maior valor do que reconhecer os valores individuais de um for altavés de sua produgdo criadora, & dentro desse contexto coloca-se 0 ‘passando ou Iranspondo esses reconhecimentos emacionais e atetivos da obra de arte 1. como entdo empregar a técnica de interpretagao” Esse assunlo é bastante controvenida, para certos crilicos © possivel transportar as criagdes infantis 20 mundo 4 's, dando-Ines a dimensao que suas vivéncias imaginalivas cnaram, Quiros criticos nao admitem a arte infantil porque ela do salislaz as condigies aplicadas obra de arte « talento, génio, vwéncia anlenormente elaborad jorada, expensi da que dao ao artista a garantia de sua criagao Sem divida existe dierent no possa ter vida corn possa ser rc n entre a arte do Gentro do sew mente considerada arte Wulo © 2 arte infantil, Mas isso nao significa que.a arte infantil 10 evolulivo e de sua psi Jogia especifica e que, como Sob 0 ponto de vista da arte, 0 desenho enquanto producdo, quer seja da cnanga ou do adulto. € considerado, nos seus aspectos de criatividade e genialidade, ¢ como tal analisado em um contexto de valor com base em um relerencial externo. Sob © ponto de vista da psicologia, em especial do atendimento clinico, 0 desenho enquanto expressividade ¢ considerado nos seus aspectos conslitulivos da personalidade enquanto elemento faciitador da compreensao dindmica afetiva e humana da pessoa que realizou 0 desenho. Digitalizado com CamScanne le a énfase esta na obra e seu anto sob 0 enfoque da Trota-se, portanio, de abordagens diferentes. en significado em sua época, sob 0 ponto de visla da psicologia clinica a énfase ests na pessoa e no Significado que o desenho sugere na compreensao de sua historia de vida, Nesse sentido,o.desenno tem na psicologia, uma ampla aplicabilidade, Segundo Lourengao Van Kolck (1984), © desenho tem: nawragie aries da changa, procuram estabelecer as fases do desenvolvimento infantil avaliando sak. pvoutivos lgadas a hogto de espagd, perspectiva, ansparéncia, desenvokimento perceptual e minor consierando-se para. isso quale do, tragad, da organizagao da representagao, 0 uso preterencial da mao ¢ 0s,temas desenhados b) Vem sendo usado também no contexto psicolerapico como meio de contato. investigagao & tratamento e, na terapia pela Arte, com valor terapeutico ern si mesmo ¢) No plano do diagnéstico psicoldgico, o grafismo e, em especial, 0 desenno, tem sido muito usado, considerando-se aqui o seu valor projetivo. No ato de desenhar esto presentes juntos: adaptagdo. expr Jo, Esses aspectos precisam ser avaliados cuidadosamente (Van Kolck, 1984) 0 e pro 4) Sob 0 angulo adaplativo, um desenho sera considerado tendo em conta a adequagio da produgao a larefa solicitada ov proposta, assim como a comparagdo da produgao a realizada por grupo semelhante de idade, sexo ¢ eventualmente patologia, b) Do ponto de vista da expressividade analisar-se-a o estilo peculiar da resposta do sujeito. 1da nas qualidades grificas, que dizem respeito mais 3 forma. represe! c) Sob 0 enfoque projetive analisar-se-a a atribu que se expressa no conteuido e na maneira de tratar o tema, do de qualidades as stuagdes e objetos. 0 Esses trés aspectos se complementam, assumindo cada um deles, um papel preponderante conforme a situago em que o desenho foi execuiado e a motivagdo que o determinou. Destaca-se assim outro aspecio fundamental na analise do desenho, que é a suaorigem, Temos aqui trés tipos de produgao: os desenhos espontaneos. os desenhos realizados no contexlo psicoterapico e os desenhos executados por Solicitagdo durante uma ayali2cao psicolégica ou pesquisa: Em cada uma dessas fontes estamos diante de situagdes psicologicas bem diferentes e caracteristicas. © as idéias gerais de interpretacao deve ser ajustadas a cada caso, De uma forma genérica, pode-se Considerar que no desenho espontaneo avalia-se predominantemente os aspectos expressivos. enquanto que, no contexto psicoterapico considera-se como preponderante os aspectos projetivos e, na situagao de avaliagao psicolégica, 0s aspecios adaptativos, Contudo, nao se pode perder de vista 2 complementandade desses aspectos, Dentro dessa conceiluaga0, o valor diagnéstico do desenho ndo se restringe a uma téonica de avaliagao mas se estende a um instrumento de comunicagiio que favorece a interagao e a compressao da pessoa fa sua forma de contaciar com 0 mundo De um ponto de vista mais especifico, a solicitagao tem sido amplamente estudada, coi quais sao numerosas. nvaliago psicologica através de desenhos realizados por iluindo-se no conjunto das técnicas projetivas graficas. as A-) Os aspectos evolutivos do Desenho AS ETAPAS DE REPRESENTAGAO DO DESENNO INFANTIL pas que foram propostas para explicar a evolugao do desenho Em le Semnelhantes ¢ esto baseadas no desenvolvimento psicomotor S30 indmeras as classificagdes por geral, e! 5 so b Digitalizado com CamScanne © conhecimento dessas tases evolulivas nio se restiinge $6 a avaliago dos desenhos infantis, ma: permite delectar niveis repressivos da produg tos com determinados quadros psicopatol6gico: A classificago que vamos usar ¢ aceita por muitos autores, sendo retatada por Widlocher em in Oliveira (1978), em “Inlerpretagao dos desenhos infant No inicio a crianga se representa, podem: pel i iran nso ° que Ihe permite passar no seu proce olutivo do 9} Yo gesto a0 tragado. do ndo figurativo a0 figurative. da garatuja imprecisa a formas mais nilidas e bem estabelecidas. segundo o esquema interi de sua representagao do esquema corporal e de sua organizacao interna, Considerando c a) O comego da expressio grafica - Etapa gestual No comego existe 0 encontro fortuito do gesto © da superficie que 0 conserva. O desenho. em suas: nigens, e simples consequéncia do gesto, 0 qual, deixando a marca de sua trajeléna numa superficic capaz de poder conserva-lo, passa de uma marca fortuita a0 motivo do gesto. Inicialmente ha um encontro fortuilo gesto-superficie, No inicio, a crianga é incapaz de renovar seu gesto Inimecas superticies podem conservar o gesto espontiineo da eriang a ov a poeira que a cnianga isca com o pé ou a mao, as pa ye ela manch ‘Antes de ter contato com 0 lapis € papel. momento este ionado pela cultura, de v produz mai isso € suficiente que disponha de um elemento gravante, a mao ou quak ie uma superficie que Ihe prolongue a agao. de uma substincia que assegure a perenidade da marca e que receba a imp 1. ea marca ipular toda etapa a cnanga se in ina 0 “estilo inscniivo", Se a enianga fosse privada de s materia suscetivel de deixar uma marca, 0 que poderia ser suas pr matéria pasiosa ou liquida. Parece haver nessas idade mais precoc dos produlos alimentares ¢ a atividade grafica Deste modo, a marca e onginariam fungdes mais primitvas da vida vegetalva, brinquedos passania fezes, a agua ou quaique 5 uma relagao entre a manipulagao nie a expressao das er diante tem grande inf manch2< ou marrom, como diante das manchas coloridas © gosto pela cor ni ia, porque a enanga sente 0 mesrr © momento determinante 10 entre persisténcia da marca, na medida em que o controle n Feprodugao ce uma forma determinada sa fase € aquele em que a crianga de tor se aperteico Para alguns autores. essa fase v ‘quando apareceriam as primeicas termino }é aproximadam aratujas voluntarias, b) A etapa da garatuja Essa ctapa caracter se pela falta de fesentativa, em que a canga se interessa ‘que traca e procura repeiilas sob a fo s. Tem inicio a partir de um ano de dade © gesto gratico da cnanga € © P pela flexio do antebrago, conservando-se 0 punho em linha reta; executa 0 tragado da direita uerda e, quando relaxa produz um movimento conirario. em extensio, produzindo uma linha inversa da esquerda para a di inhas formam um “ovdide", do qual a mar rior correspon enguanio a circular, cada numa acumulag Na medida em que a mat 0 exo mediano, o contra} configurago reqular. {eguimento distal ( mio e antebrago ) se toma m primeiro tragado comega 2 desenvolver-se. Isso ocorre 3 enlo do trago horizontal, dot G0 vertical e pode dar aos circulos uma Digitalizado com CamScanne Nesse momento a crianga descobre uma analogia entre a linha honzonial ondulada. por cla desenhada e ‘cscrita, ¢ procura imitar esta divertindo-se, desenvolvendo uma linha horizontal sobre a superficie da folha, Iniclalmente nessa etapa a cianca nao tem controle nem da ponto de panida. nem o ponta de hegada do trago. Na medida em que adquire controle olho-mao vai aprendendo a frear 0 gesto voluntanemente. ¢ as linhas mais curtas, pequenos tracos @ circulos vio substituindo as linhas ovéides. Comeca entao a usar 0 cotovelo como apord nentando 0 punho e os dedos, garantindo assim 0 controle do gesto. Tod esses progressos: mitagao da linha continua, sombreada, diminulgdo da velocidade do geslo. permitem a passage do trago continuo, amplo e incontrolado. 20 trago descontinuo, curto ¢ repelido. linear ow Circular Este aperfercoamento do controle motor possibilta © desenvolvimento do controle visual. A partic dos dois anos comega uma modificagao radical das relagdes olhes-mio; © olho primeiramenie segue a mao, depois a quia (© pameiro controle. simples € inicial, permite a orientago da mio pelo olho em vista do tragado produzido. A cnanga € capaz de recomegar de um ponto deliberadamente escolhide do tragado ant para nele iniciar uma nova linha. Dai a possibilidade de tragados angulares, de circulos que se toca uns outros, da inser eira ano de vida Isso se processa em tomo do de linhas relas que se ramificam em volta do circ caracterizada pelo duplo controle - inicio e terminal. Ela pode entao completa har uma figura, torando possiveis poligonos e esbocas de quadrados ou de tnangulos, tendendo 9 executar figuras. idénlicas justapostas © formas simétnicas. Nessa viduais so acentuadas pela estimulago ambiental ase as diferencas c) O comego da intengao representativa mente enlie 0 terceifo € © quarto ano de vida. Antes a cnanga 1m procurar dar um nome a0 seu desenho. Um dia ela fava-se em rabiscar 0 a nomeia a forma representada ‘Segundo Prudhommeau, a pameira intengao representativa 6 quase sempre uma interpretac3o posterior ‘Apds ter feito 0 desenho. 2 crianga the da um nome, feliz por haver encontrado uma analogia entre a forma produzida e 0 objeto envocado, Descabrindo casualmente a semelhanga entre a marca e 0 oDjeto, @ langa tomaria consciéncia do fato de que & também capaz de fiqurar as coisas. A semelhenca 0 ser higada as premiedades objetivas da forma, mas as disposigses subjelivas da cnanga, primetro desenno figura le que corresponde a0 la figuradas com a forma cujo signif Perceplivas e motoras. de seus progre: vo da crianga, ou seja, 0 primeiro conjunto de tragos ao qual ela da um sentido mento em que ela se sente capaz de identiicar 0 conjunto das linhas por 180 pode decifrar. € 0 encontro do desenvolvmento das aptidoes 105 na decifeagao de simbolos (abstragao) Segundo Luquet n duas elapas distintas nese processo: uma primeira em que 2 cnanga tenia pre ‘se no consegue. renuncia: ¢ uma Segunda semelnanga que procura. muilas vezes repetindo pa a segunda etapa a intengao realista € deliverada Essa ead do realismo incompleto. porqu' ue desenha, e cada delalhe parece existir p no consegue sistematizar os delaines d) Dainy ngao representativa acidental ao realismo intelectual rf ‘a a corngir 0 proprio desenho. ou Seja, 0 instante em que a percepgao se faz pela justaposicao de um canjunto de sinais onde a modificaga0 ou © dctéscimo de um lenémeno se passa quase que concomitantea etapa antenor de nomear 0 deseho. nomento em que a crianga come; © reatismo in Essa etapa se desenvolve aproximadamente dos quatro aos doze anos. se caracteriza pelo ponto maximo, fem lermos de desenvolvimento do grafismo, A crianca reproduz o objelo deliberada e conscientemente, hando-0 com tudo que nele se encontra, buscando aperteigoar a forma Digitalizado com CamScanne OS ASPECTOS CLINICOS Digitalizado com CamScanne 1°; contato at impulsi 37 Q. : fixagao em ¢ 4°. pas MAL: concre eguranca, n HAE. :impuisivie fe MD. : extroversao, vol Linha mécia (apis n° 2): energia © capacidade de W Una, fina sp falta de energ) "i 1 Linha gr Lnha curvas: sjustomen Unhas retas e angulo: Tragado continuo Digitalizado com CamScanne Digitalizado com CamScanne Digitalizado com CamScanne 1 - DESENHO DA DUPLA EDUCATIVA Digitalizado com CamScanne Digitalizado com CamScanne Digitalizado com CamScanne ‘0 de discriminag >in de conhecimento « jo reveladores do lugar que realmer Ine di ov qu r lividades no seio farniar, em fungiio de amb« enconirar as representagies que indica grupos familiares rigidamente jo que € permitido fazer em fungio da idade e do sexo, aultas se earaclerizar au de flexiblidade. Mesmo assim, cabe menecionar que um maior grau de nigidez geralmente ‘8 um vinculo de aprendizagem que tern caracteristicas como : mecanizagao, medo de errar ¢ ambivalent atuariam em um sentido ou Out, os processos de Weniiicagio ividade ou relato do produto final demonsiram o gra de conhocimento qu yanto 0 relalo de processo implica em um conhecimente instrumental por pe Digitalizado com CamScanne Digitalizado com CamScanne 1 pesfeccionismo fanto que Digitalizado com CamScanne 4 Imagine Por Qué Digitalizado com CamScanne Digitalizado com CamScanne V Anilise ¢ interpretagao das Técnica enho da dupla edvcativa, desenho da familia educative ¢ 1 aplcad cas. grticas ( [ er apa 3 ee aS mais gosta) ¢ a técnica do Imagine Por Que, voce deverd p Se i Mrrpretagaa das mesmas. Este procedimento tem 3 passo: acordo com 0s tépicos sugeridos no texto especifico. Cada top 1. Anaisar cada desenh eo epic, Ca i mum significado que dev pretado, Esta abaixo mer 1.2, Desenho da dupla Edueativ igd0 € distancia dos p cia de ambos 0 .gons com a representagao do objeto de aprendizagem igina 44 0 signfc vit 1.b, Desenho da Familia Educativa oy apersonagem 2 gue sak dade ce cada 4 { a) b) °) qd) 0 objetos com que da alwvid Relat 50 do fazer ou rela oduto final agai tesco com o enlievistado (csianga) agi 430 significado de cada tem) tc. Desenho "Fazendo © que vocé mais gosta Indecisao na escolha do tem Coeréncia entce 0 relato e o desenh Contexto espacial e temporal onde ocorre'a cena ver p 14-15 o significado de cada item) 2. Analisar a técnica “Imagine Por Que, separando e colocando as respostas és acordo 6 ns sugerices. Por exemy respostas as pergunias"9, 11, 19 e 21 dizem re: guia anca J escola, assim voce as reine dizendo : "Quanto & relagdo ‘i ema ‘la, percebe-se que a crianga sente que a mae a castiga quando ga para 0 seu desempenho, etc, Assim, deve ser feito para os 10 fens sugeridos no Roteiro para Elaboracao da Sint pagina 17) ter analisado individuaimente cada desenho € a técnica do "Imagine Por Que”. deve-se azer a Sintese geral da Avaliagao Afeliva, Segundo os seguintes topicos Sintese geral da Avaliacgao Afetiva PRODUGAO E RITMO Considerar se a crianga realizou toda a produgio pedida (3 desenhios e respostas as 34 questées do Imagine Por Alitude frente 4 solicitagio da larela + colaboragao, resistén descontianga, cansago, manifestagées verbal Tempo de realizagao dis produgées - rapida, ki Nivel de evotugdo do gratismo : (ver pag, 3 do texto). Para dnatisar em que etapa esto os desenno 1, com pausas, demora para comegar, et da erianga quanto ao seu desenvolviment item 56 € visto nos 3 desenho: Digitalizado com CamScanne DOS PRINCIPAIS ASPECTC Digitalizado com CamScanne : M.'S. Squad. 4fQuap s 42QUA ' \ 1 | \ : 1 { ME : M.D | t _..._ = | _centrro__| l | INT. ExT. | | a l \ : | ( | ( 32euap Mot. 22avan. QUI \ \ ! 1 Digitalizado com CamScanne Digitalizado com CamScanne

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