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RESUMO
1.
Graduanda em Engenharia Civil pelo Centro Universitário Toledo de Araçatuba – SP.
². Mestre em Engenharia Civil e Ambiental, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FEB-
UNESP, 2019).
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1. INTRODUÇÃO
A utilização da madeira e seus subprodutos na construção civil vêm cada vez mais
ganhando força no Brasil. Isso se deve à crescente conscientização de profissionais da área
como, por exemplo, engenheiros e arquitetos que descobriram o potencial do material e suas
vantagens em relação à convencional utilização de outros materiais comuns estruturais.
(CALIL JUNIOR; LAHR; DIAS, 2003).
Ainda, neste histórico, observa-se que a visão popular quanto às construções em
madeira no Brasil é geralmente negativa. Está cercada e acompanhada por ideais criados a
partir de más técnicas aplicadas. Isto se deve a fatores como: profissionais da construção que
desconsideram as propriedades da madeira por falta de estudo; ausência de projeto com
detalhes e informações apropriadas e necessárias para elementos em madeira; desinformação
sobre a escolha das classespara determinados usos; erros na execução pela falta de
capacitação da mãodeobra; e baixo desenvolvimento tecnológico dos produtos utilizados
(BITTENCOURT; HELLMEISTER,1995).
Segundo o Manual da Construção Industrializada (2015), ométodo Wood frame está
disponível no mercado brasileiro há menos de duas décadas. O surgimento dessa tecnologia
veio a partir do momento em que uma unidade de fabricação, situada em Curitiba, se
estabeleceu e começou a oferecer um preço competitivo no mercado da construção civil. Ele
foi composto por um grupo de 50 empresas em 5 estados brasileiros, com a finalidade de
divulgação e implantação desse método, onde eles defendem que essa nova técnica traz
benefícios para o meio ambiente.As regiões que mais utilizam essa tecnologia no Brasil são os
estados do Paraná e Espírito Santo por terem uma boa oferta de madeira restaurada, sendo que
a primeira casa construída em madeira foi no estado do Rio Grande do Sul.
1.1 WoodFrame
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necessário ressaltar que eles utilizavam a madeira mais leve e resistente possível, para
diminuir os esforços manuais, sem deixar de lado a qualidade e a segurança da construção
(ALLEN e THALLON, 2011).
Esse sistema leve se desenvolveu no oeste norte-americano, por ser um processo de
construção ágil e por utilizarem da coletividade (FERREIRA, 2014).
O sistema Wood frame tem como principal característica transformar a construção
industrializada, mostrando que é possívelfazer construções sem desperdícios pensando no
meio ambiente, com qualidade e principalmente rapidez. Um método totalmente inovadorjá
que utiliza madeira de reflorestamento em sua composiçãoe não de desmatamento, que tem
como matéria-prima o pinus e o eucalipto, por isso seu uso pode ser considerado sustentável,
entretanto, no Brasil, mesmo com todasessas vantagens, ainda émuito pouco utilizado esse
método de construção (CALIL JUNIOR; MOLINA, 2010).
A utilizaçãodesse tipo deconstrução em países desenvolvidos como EstadosUnidos e
Canadá é muito comum, isso se dá devido à lucratividade, à diminuição evidente do tempo
deexecução, à economia de energia e por esse sistema ser altamente industrializado e
ecologicamente correto e pelo fato da madeira ser economicamente competitiva faz com que
sua aceitação seja mais natural e ampla.No Brasil essa técnicaainda é pouco conhecida, há dez
anos vem tentando ganhar seu espaço nas construções civil (PFEIL, 2003; MENDES, 2004;
SACCO&STAMATO, 2008).
Segundo Lim (2011), certos edifícios mais antigos construídos em madeira e ainda em
uso chegam a ter mais de 1.300 anos. O templo Horyu-ji, em Kobe, no
Japão que foi construído no século VIII, o HopperstadStaveChurchque foi construído por
volta de 1130 a.C. na Noruega e já no Brasil, é encontrado em regiões de colonização alemã,
especialmente encontradas no estado de Santa Catarina, construídas com o método conhecido
por enxaimel(COINASKI&SIQUEIRA, 2016), como mostra as figuras 1 a 3.
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Figura 1-Templo Horyu-ji em Kobe no Japão Figura 2-HopperstandStaveChurch
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A dificuldade de se visualizar a madeira como algo cativante na construção de
residências nas cidades brasileiras não deixa de ser novo. A indústria de reflorestamento
nacional é uma das mais competitivas no mundo. Além disso, ainda hádisponibilidade e
grande crescimento nas áreas para reflorestamento praticamente do Oiapoque ao Chuí
(TECHNE, 2008; FERREIRA, 2014; CALIL JUNIOR; MOLINA,2010).
Ferreira (2014) destaca que a ABNT NBR 7190:1997 especifica dimensões mínimas
para seremusadas nos componentes estruturais, considerandotoda a segurança de estruturas
isostáticas de treliças. Mas, isso não se aplica às estruturas de Wood Frame. Por haver
elementos que exercem a mesma função, existe uma redundância, em outras palavras, há uma
redistribuição dos esforços pelos elementos se caso um desses elementos venha a falhar, que
acaba permitindo o uso de seções menores e melhorando o consumo da madeira. As lajes de
concreto podem ser uma comparação breve desse comportamento, porque se uma barra desta
armação vier a falhar, os esforços serão redistribuídos para as demais no seu entorno. As
paredes em Wood Frame apresentam essa mesma característica no seu comportamento.
Portanto, o dimensionamento pode ser feito baseado em critérios e normas de outros países,
como por exemplo, a norma americana WFCM 2001 e também pelas normas Europeias DIN
1052 (1998) e EUROCODE 5 Parte 2 (1997) sendo o Eurocode 5 o mais aproximado da
norma brasileira, o que permite uma utilização complementar destas.
O método originou-se da utilização de estruturas com caibros e
barrotes de madeira, geralmenteinterligados\conectados através de espigões, cunhas e
entalhes.Todo o espaço que ficava entre cada elemento de madeira que era encaixado entre si
em posições verticais, horizontais ou até mesmo inclinado, era preenchido por argamassa e
tijolos ou pedras. No Brasil, este método ficou conhecido por enxaimel (VEIGA, 2014).
Tendo como base a consolidação do Wood Frame em países reconhecidamente
deprimeiro mundo e extremamente desenvolvidos, e principalmente devido ao atual cenário
da construção civil brasileira, apresenta-se neste trabalho, os benefícios e
eficiênciadessaalternativa. Por fim, objetiva-se romper paradigmas culturais e derrubar
estereótipos ou pelomenos despertar nas pessoas a curiosidade e o interesse em conhecer e
experimentar esse sistema.
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2. DESENVOLVIMENTO
Hoje, em geral, todos os métodos construtivos possuem uma inclinação sobre a busca
pela industrialização dos métodos sustentáveis, eficazes e com diminuição de custos e tempo.
O métodoWood frame não é diferente, pois, vem para vencer paradoxos, elevar a eficiência,
produtividade e qualidade na construção(MAHAPATRA; GUSTAVSSON; HEMSTRÖM,
2012).
O objetivo deste artigo, além de mostrar uma abordagem geral sobre industrialização
na construção civil, sobre o tema abordado, detalhando tecnicamente os processos executivos
ligados ao sistema apresentado, é comparar qualitativamente o desempenho do sistema
construtivo Wood Frame, com o convencional, e avaliar os riscos biológicos aos qual a
madeira será submetida durante sua vida útil, como ataque de fungos e bactérias.
O sistema Wood frame, é um método muito parecido com o sistema steel frame, pois
possuem as mesmas etapasconstrutivas, mas tem como diferencial a utilização de paredes de
madeiras de reflorestamento, com perfisestruturais no levantamento da casa e placas em OSB
(Painel de tiras de madeira Orientadas) para o fechamento das paredes, conforme exposto por
(SILVA 2010;CALIL JUNIOR; MOLINA,2010).
Neste sistema construtivo, as montagens dos painéis podem serrealizadas em um
pavilhão ou em algumespaço que sejaseparado da obra, aonde as placas chegam já
prontaspara a utilização, desta forma, se consegue reduzir maisdametade do tempo de
construção. A energia total que se consome na construção de uma edificação em madeira é
aproximadamente a metade consumida na construção de uma edificação em aço e chega a
dois terços em relação ao consumo de uma edificação em concreto, além de ser uma obra
limpa, com baixa geração de entulho e resíduos edesperdício quase zero, ainda deixa o
canteiro de obras bem mais organizado, diminuindo a emissão de CO2paraatmosfera, afetando
diretamente na redução do impacto ambiental, proporcionando assim uma diminuição de
tempoe custos (ALLEN e THALLON, 2011).
Sua manutenção é bem simples e de maneira bem facilitada, pois permite a remoção
da chapa das paredes sem grandes dificuldades, além de possuir uma altaresistência e
durabilidade. É importante a cada cinco anos fazer uma avaliação da necessidade de se
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executar alguma intervenção. Cuidados especiais devem ser tomados quanto à manutenção
das instalações de água e esgoto, pois vazamentos constantes podem deteriorar a madeira
(TECHNE, 2008).
2.1.1 Fundação
2.1.2 Pisos
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Os pisos podem variarconforme a preferência, sendo mais comuns os pisos laminados
de madeira e outro material flutuante, sendoaplicada antes desse material uma manta acústica
para diminuir as ondas causadas por impacto (SACCO&STAMATO, 2008).
Além disso, são aplicadas placas cimentícias de 12 mm coladas sobre o contrapiso de
OSB em áreas molhadas, podendo ser coladas com cola PVA - acetato de polivinila tipo D3 e
sendo parafusadas acada 20 cm. As placas cimentíciassão impermeabilizadas com um tipo de
membrana acrílicaimpermeável (resina acrílica com teor de sólidos em torno de 50% mais
cimento) onde suaaplicaçãoé feita por três demãos de pintura (espessura final de 1 mm).Nas
juntas entre as placas cimentícias e nos cantos com as paredes e ralos, é aplicado fibra de
vidro com estruturante. Nas áreas que são frequentementeexpostas à água (boxe de chuveiro,
por exemplo) é recomendadofazer também uma impermeabilizaçãoda placa de drywall(tipo
RU) ou chapa cimentícia, com um selador acrílico anti-fungo e pinturade resina acrílica pura
(SACCO&STAMATO, 2008).Afigura5 mostra os detalhes dos pisos em casas de Wood
frame.
Formada por painéis de madeiras, executados com montantes verticais de madeira com
seção típica de2x4polegadas,fechados com chapas de OSB.As medidas para os espaçamentos
dos montantes são de 40 cm a 60 cm um do outro, para que fiquem em concordância com as
placas de OSB e de drywall. Os painéissão fechados com duas guias de madeirauma superior
e a outra inferior de mesma seção. Comos painéis já fixados sobre a fundação ou sobre a
plataforma, uma segunda guia de madeira épregada sobre a guia superior para reforçar a
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fixação, sobrepondo os encontros de painel, solidarizando-os(FERREIRA, 2014;
SACCO&STAMATO, 2008), conforme as figuras6 e 7.
Nas paredes internas devem ser usadas as placas de gesso acartonado, enquanto que
nas paredes externas será aplicada uma membrana hidrófuga, que tem como propósito auxiliar
na proteçãodas paredes contra a umidade externa e permitir a saída do vapor de água do
interior da casa, evitando assim a acumulação de umidade no local (BALEN; PANSERA e
ZANARDO, 2016)
De acordo com Allen e Thallon (2011), todo componente de uma parede em Wood
Frame contribui em parte com a resistência térmica da edificação. As ligações entre os
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elementos estruturais no painel são efetuadas pela utilização de pregos, do tipo ardox
galvanizado ou anelado, dificultando o arrancamento, especialmente em madeiras macias
como as utilizadas nos painéis em Wood frame(coníferas). Sendo que estes elementos
metálicos de fixação devem necessariamente ser galvanizados, para terem longa vida de
serviço. Conforme ilustra as figuras8e 9sobre a composição dos painéis.
Fonte: Espíndola,2017
Figura 9 – Composição dos painéis.
Referente aos painéis estruturais é distribuído barrotes de madeira que podem variar as
suas seções de 40 mm x 185 mm a até 60 cm x 250 cm. Se surgir vãos com um comprimento
superior de até 8mpoderão ser utilizadasvigas “I” de madeira. Normalmente sãoutilizados os
espaçamentos entre os barrotes de 40 cm podendo possivelmente ser de 30 cm em alguns
casos (depende da carga do piso). Essadistribuição dos barrotes vai combinar com o
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posicionamento dos montantes do painel de parede que dará sustentação e apoio a esse piso.
Sobre o barrote é feito um deck de OSB ou compensado naval (SACCO&STAMATO, 2008;
COINASKI&SIQUEIRA, 2016).
Deve-se incluir mais um montante além dos acumulados já existentes nas laterais, com
a altura da abertura que acabará servindo de apoio para as vergas. Na parteinferiordeverão ser
colocados mais dois pedaços de montantes com um comprimento de 38 mm a menos que a
altura inferior da abertura,de forma que consiga receber mais uma peça de montante
horizontal. Tanto nos vãos inferiores, quanto nos superioresda abertura, serão colocados
montantes de forma que mantenham o espaçamento padrão com um comprimento de 40 cmou
60 cm e sirvam de apoio para as placas, sejam elas de drywall, ou de OSB
(SACCO&STAMATO, 2008; COINASKI&SIQUEIRA, 2016). A Figura 10 mostra os
detalhes da fixação entre os painéis de parede do sistema em wood frame.
SegundoCalil Junior e Molina (2010) a parte do sistema elétrico e hidráulico pode ser
igual ao realizado em construções mais popularmente conhecida como a alvenaria
convencional. Porém, o que diferencia esse sistema e o torna mais funcional, é que tanto os
fios da rede elétrica quanto os canos do sistema hidráulico podem serembutidos junto aos
montantes, o que irá proporcionar uma maior agilidade e praticidade no reparo dos
mesmosquando houver necessidade, sendo uma característica muito positiva e
assertivaquando comparado ao sistemaconvencional usado no Brasil, seguem exemplos nas
figuras 11 e 12, que mostram conduítes e fiação passada, parede pronta para o fechamento e
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detalhes das tubulações no teto, onde o fechamento se dará com o forro de gesso,
respectivamente.
2.1.5Revestimento
Figura 13 - Revestimento e preenchimento dos painéis. (a) Lã de vidro interna; (b) Massa
cimentícia; (c) Revestimento para barreira hidráulica; (d) Isolante térmico.
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Figura 14- Sidings de madeira.
2.1.6Contraventamento
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Quando se une diagonalmente a barra superior horizontal com a barra horizontal
inferior é feito o contraventamento. Em função estrutural é mais recomendada unir
diagonalmente o canto superior da extremidade da parede à peça horizontal inferior. Essa
peça dever ser encaixada nas bordas externas dos montantes e das peças horizontais e nelas
serem pregadas em cada montante com pelo menos 2 pregos de 2,5 mm de diâmetro por 60
mm de comprimento. As peças de contraventamento devem fazer o mais perto possível de um
ângulo de 45º com as peças estruturais da parede. Para se evitar o colapso por solicitação de
forças horizontais, as paredes externas devem ser contraventadas por conta das forças que são
provocadas por ventos, assim como as paredes internas que suportam a carga do telhado
também precisam, mas nas paredes que são apenas divisórias, o contraventamento é
importante para dar firmeza e durezaà peça.Nãose é necessário o uso do contraventamento
quando o fechamento externo é feito com madeira compensada ou outro tipo de painel
estrutural como as placas de OSB (CONSTRUÇÃO EM MADEIRA, [s.d.]).
2.1.7Telhado
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residências em relação aos outros tipos de construção e como em todo método construtivo,
ressaltando também suas desvantagens.
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Gráfico 3 -Despesas diretas para a construção de uma residência.
3. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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