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Matriz do teste de avaliação escrita 2

Crónica de D. João I e Poesia trovadoresca

Domínios – Educação Literária │ Leitura │ Gramática │ Escrita

Descritores (AE) Conteúdos Estrutura Itens – cotação


Educação Literária / Leitura A – Texto de
Interpretar obras literárias leitura literária:
portuguesas. Parte A A
excerto do
Reconhecer valores culturais, 2 itens de resposta 1. 16 pontos
capítulo 148 da
éticos e estéticos manifestados restrita 2. 16 pontos
Crónica
nos textos. 1 item de seleção 3. 12 pontos
de D. João  I, de
Analisar o valor de recursos Fernão Lopes
expressivos para a construção
do sentido do texto. B – Texto de
Parte B B
leitura literária: Grupo I 2 itens de resposta 4. 16 pontos
Leitura cantiga de amigo
restrita 5. 16 pontos
Interpretar o texto, com de João Lopes de
1 item de seleção 6. 12 pontos
especificação do sentido global Ulhoa
e da intencionalidade
comunicativa. C – Exposição
Parte C
sobre um tema
1 item de resposta C
Escrita da Crónica de
restrita: produção 7. 16 pontos
Escrever uma exposição sobre D.  João I, de
de uma exposição
um tema. Fernão Lopes
Total – 104 pontos
1. 8 pontos
Leitura
Texto de leitura 4 itens de escolha 2. 8 pontos
Ler textos de diferentes géneros
não literária múltipla 3. 8 pontos
e graus de complexidade.
4. 8 pontos
Gramática
Reconhecer a anáfora como
mecanismo de coesão e de
progressão do texto. Funções Grupo II 1 item de escolha
Identificar a função sintática de sintáticas múltipla 5. 8 pontos
constituintes da frase. Anáfora 1 item de resposta 6. 8 pontos
Reconhecer processos Processos curta 7. 8 pontos
fonológicos que ocorreram na fonológicos 1 item de seleção
evolução do português. (TESTE 1)
Identificar classes de palavras.
(TESTE 2)
Total – 56 pontos
Escrita
Escrever apreciações críticas,
respeitando as marcas de género. 1 item de resposta
Apreciação
Redigir o texto com domínio Grupo III extensa (200 a 350 Item único
crítica: fotografia
seguro da organização em palavras)
parágrafos e dos mecanismos de
coerência e de coesão textual.
Total – 40 pontos
Total – 200 pontos

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Nome N.o 10.o Data / /

Teste de avaliação
Avaliação
escrita 2
E. Educação Professor

Crónica de D. João I e Poesia trovadoresca

Grupo I
PARTE A

Lê o excerto do capítulo 148 da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes. Se necessário, consulta as notas.

Das tribulações que Lixboa padecia per mingua de mantimentos.


Na cidade nom havia triigo pera vender, e se o havia, era mui pouco e tam caro, que as
pobres gentes nom podiam chegar a ele; (…) e começarom de comer pam de bagaço d`azeitona, e
dos queijos1 das malvas e raízes d`ervas, e doutras desacostumadas cousas, pouco amigas da
natureza; e taes i havia, que se mantiinham em alféloa 2. No logar u costumavom vender o trigo,
5 andavom homeẽs e moços esgaravatando a terra; e se achavom alguũs grãos de triigo, metiam-nos
na boca sem teendo outro mantiimento; outros se fartavom d`ervas, e beviam tanta agua, que
achavom mortos homẽes e cachopos jazer inchados nas praças e em outros logares.
Das carnes, isso meesmo, havia em ela grande mingua; e se alguũs criavom porcos,
mantiinham-se em eles3; e pequena posta de porco, valia cinco e seis livras que era ũa dobra
10 castelãa; e a galinha, quareenta soldos; e a dúzia dos ovos, doze soldos; e se almogávares 4 tragiam
alguũs bois, vallia cada uũ sateenta livras, que eram catorze dobras cruzadas, valendo entom a
dobra cinco e seis livras; e a cabeça e as tripas, ũa dobra; assi que os pobres per mingua de
dinheiro, nom comiam carne e padeciam mal; e começarom de comer as carnes das bestas, e nom
soomente os pobres e minguados, mas grandes pessoas da cidade, lazerando 5, nom sabiam que
15 fazer; e os geestos mudados com fame, bem mostravom seus encubertos padecimentos. Andavom
os moços de tres e de quatro anos pedido pam pela cidade por amor de Deos, como lhes ensinavam
suas madres, e muitos nom tiinham outra cousa que lhe dar senom lagrimas que com eles choravom
que era triste cousa de veer; e se lhes davom tamanho pam come ũa noz, haviam-no por grande
bem. Desfalecia o leite aaquelas que tiinham crianças a seus peitos per mingua de mantiimento; e
20 veendo lazerar seus filhos a que acorrer nom podiam, choravom ameúde 6 sobr’eles a morte ante
que os a morte privasse da vida. Muitos esguardavom 7 as prezes alheas8 com chorosos olhos, por
comprir o que a piedade manda, e nom teendo de que lhes acorrer, caíam em dobrada tristeza.
Toda a cidade era dada a nojo9, chea de mezquinhas querelas10; sem neuũ prazer que i
houvesse: uũs com gram mingua do que padeciam; outros havendo doo 11 dos atribulados; e isto
25 nom sem razom, ca se é triste e mezquinho o coraçom cuidoso nas cousas contrairas que lhe aviinr
podem, veede que fariam aqueles que as continuadamente tam presentes tiinham? Pero com todo
esto, quando repicavom, neuũ nom mostrava que era faminto, mas forte e rijo contra seus ẽmigos12.
(…)
Ó quantas vezes encomendavam nas missas e preegações que rogassem a Deos devotamente
30 por o estado da cidade! E ficados de geolhos, beijando a terra, bradavom a Deos que lhes acorresse,
e suas prezes nom eram compridas! (…)
Fernão Lopes, Crónica de D. João I, Teresa Amado (ed.), Lisboa, Comunicação, 1980, pp. 195-197.

1
queijos: bolbos; 2 alféloa: melaço; 5
lazerando: definhando, passando fome;
10
mezquinhas querelas:discussões banais;
3
mantiinham-se em eles: viviam disso; 6
ameúde: frequentemente;
11
doo: dó, pena; 12 e˜migos: inimigos.
4
almogávares: negociantes de gado; 7
esguardavom: olhavam; 8 prezes alheas:
súplicas dos outros; 9 nojo: tristeza;

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Ficha de Educação Literária 1

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1. Identifica quatro consequências do cerco de Lisboa presentes nos dois primeiros parágrafos do
texto. Ilustra cada uma delas com um exemplo textual pertinente.

2. Explica de que modo se evidencia a afirmação da consciência coletiva no penúltimo parágrafo do


texto.

3. Completa as afirmações abaixo apresentadas, selecionando a opção adequada a cada espaço.


Na folha de respostas, regista apenas as letras – a), b) e c) – e, para cada uma delas, o
número que corresponde à opção selecionada em cada um dos casos.

Este excerto da Crónica de D. João I ilustra diversas características do estilo de Fernão Lopes: o
tom coloquial, como se verifica em a) __________; a presença de recursos expressivos que
conferem visualismo ao relato, nomeadamente a b) __________, na linha 23; as marcas de
subjetividade, presentes, por exemplo, em c) __________.

a) b) c)
1. «uũs com gram mingua do que 1. personificação 1. «Desfalecia o leite aaquelas que tiinham
padeciam» (linha 24) crianças a seus peitos per mingua de
mantiimento;» (linhas 18-19)
2. «veede que fariam aqueles que as 2. metáfora 2. «Ó quantas vezes encomendavam nas
continuadamente tam presentes missas e preegações que rogassem a
tiinham?» (linha 26) Deos devotamente por o estado da
cidade!» (linhas 28-29)
3. «Pero com todo esto, quando 3. comparação 3. «E ficados de geolhos, beijando a terra,
repicavom, neuũ nom mostrava bradavom a Deos que lhes acorresse»
que era faminto, mas forte e rijo (linha 29)
contra seus ẽmigos.» (linhas 26-27)

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Avaliação E. Educação Professor

Ficha de Educação Literária 1

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PARTE B

Lê a cantiga de João Lopes de Ulhoa. Se necessário, consulta as notas.

Ai Deus, u é meu amigo

Ai Deus, u1 é meu amigo,


que nom m’envia mandado2?
Ca3 preit’4 havia comigo,
ergo se fosse coitado
5 de morte5, que se veesse
o mais cedo que podesse.

Quando s’el de mi partia


chorando fez-mi tal preito,
e disse quand’e qual dia,
10 ergo se fosse maltreito6
de morte, que se veesse
o mais cedo que podesse.

E já o praz’é passado
que m’el disse que verria,
15 e que mi havia jurado,
sem gram coita, todavia,
de morte, que se veesse
o mais cedo que podesse.

E se eu end’al7 soubesse,
20 que nunca lhi bem quisesse.

João Lopes de Ulhoa


https://cantigas.fcsh.unl.pt/
(texto consultado em 20.12.2020).

1
u: onde; 5
ergo se fosse coitado de morte: exceto se estivesse ferido de morte;
2
mandado: notícia; 6
maltreito: maltratado;
3
Ca: porque; 7
end’al: outra coisa.
4
preit’: combinação;

4. Identifica três características temáticas que justifiquem a inclusão do texto transcrito nas
cantigas de amigo. Ilustra cada uma delas com um segmento textual pertinente.

5. Analisa a importância do dístico final para o sentido geral do poema.

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6. Completa as afirmações abaixo apresentadas, selecionando a opção adequada a cada espaço.
Na folha de respostas, regista apenas as letras – a), b) e c) – e, para cada uma delas, o
número que corresponde à opção selecionada em cada um dos casos.

Na cantiga, a donzela dirige-se a um interlocutor, identificado através de um recurso


expressivo, a) __________, presente no verso 1, questionando-o sobre o paradeiro do
«amigo». A donzela confessa a sua inquietação, evidente em b) __________. Esse estado de
espírito resulta, por um lado, da falta de notícias do «amigo» e, por outro, do não
cumprimento da promessa: o amigo jurou-lhe que voltaria o mais cedo que pudesse, salvo se
c) __________.

a) b) c)
1. comparação 1. «u é meu amigo, / que nom m’envia 1. estivesse muito ferido
mandado?» (versos 1-2) ou a morrer
2. metáfora 2. «Quando s’el de mi partia / chorando 2. deixasse de gostar dela
fez-mi tal preito» (versos 7-8) ou a esquecesse
3. apóstrofe 3. «que se veesse / o mais cedo que 3. confundisse a hora ou
podesse» (versos 5-6) o dia marcado

PARTE C

7. Segundo António José Saraiva, «A existência do povo como sujeito da História, do povo que se
sente senhor da terra onde nasce, vive, trabalha e morre e que ganha consciência coletiva
contra os que querem senhoreá-lo, (…) é a grande realidade que ressalta das crónicas de
Fernão Lopes».
António José Saraiva, «Fernão Lopes», in História e Antologia da Literatura Portuguesa – Século XV,
Lisboa, Fundação Calouste de Gulbenkian, 1998.

Escreve uma breve exposição na qual comproves esta afirmação, baseando-te na tua experiên-
cia de leitura do capítulo 11 ou do capítulo 115 da Crónica de D. João I.
A tua exposição deve respeitar as orientações seguintes:
• uma introdução ao tema;
• um desenvolvimento no qual explicites dois aspetos de um dos capítulos indicados – 11 ou 115 –
que comprovem a afirmação da consciência coletiva do povo, referindo um episódio ilustrativo
de cada um desses aspetos;
• uma conclusão adequada ao desenvolvimento do tema.

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Grupo II
Lê o texto. Se necessário, consulta as notas.

Máquina do tempo
De vez em quando, não fica mal ao cronista subir para a Máquina do Tempo, mover as
alavancas adequadas e instalar-se no passado. Bem sabemos todos que o futuro vem aí a galope e
traz muito que contar. E também sabemos que neste país, tão apegado a tradições, velharias e
preconceitos bolorentos, há, paradoxalmente, uma irresistível inclinação para nos acusarmos uns
5 aos outros de saudosistas. Daí que eu me sinta um tanto receoso do grave passo que vou dar.
Até à primeira metade do século XV, aos tempos do Senhor Rei D. Duarte, do Regente D. Pedro
e de D. Afonso VI, o Africano. Um grande salto, como se vê. Não que eu esteja interessado em vir
fazer aqui qualquer reconstituição histórica. Mais modesto propósito me moveu, o qual vem a ser
procurar, na pequena Lisboa do tempo, o guarda-mor da Torre do Tombo, um homem sisudo
10 chamado Fernão Lopes. Quero também, e logo verei se posso, saber com que ingredientes se
compôs a tinta da Crónica de D. João I.
Este livro é para mim uma obsessão, uma ideia fixa. Cá no século XX em que vivo, corro estas
páginas de bárbara ortografia, esta abundância de vogais e consoantes dobradas, estas palavras que
dizem mais do que parece – e fico atordoado, como quem está no sopé 1 de uma altíssima coluna, ou
15 árvore, ou montanha a pique, e ergue os olhos para a vertiginosa ascensão, e logo os baixa porque a
vertigem é real. Por isso vou saber (saberei?) quem é este Fernão Lopes e em que tinteiro molha a
pena para escrever, mesmo no prólogo da sua crónica, esta grave advertência: «Nem emtemdaaes
que certeficamos cousa, salvo de muitos aprovada, e per escprituras vestidas de fe; doutra guisa,
ante nos callariamos, que escprever cousas fallssas.»
20 Vejo um homem de rosto severo, não porque à alegria se tenha recusado, mas porque a matéria
de que trata é carne e sangue de homens. Porque tem diante dos olhos o latejar de um povo e nada
quer perder dos arrebatamentos, das paixões, dos gestos egoístas, das cobardias, e também da
coragem que é de repente maior do que o ser em que se instalou. Porque se é certo que vai contar a
história de príncipes e seus vassalos, dos conluios 2 de palácio, das grandes frases para a posteridade
25 e das breves interjeições da raiva e da dor – também é verdade que pelas estreitas janelas da torre
chegam as palavras quotidianas e toscas dos «ventres ao sol» – massa dispersa que num momento
da história se tornou lança e aríete3, escudo e hora da manhã.
Vejo este homem, leio o que ele está escrevendo, e pergunto: «Quem te conhece, Fernão Lopes?
Quem saberá que nesta sala, entre códices 4 antigos, nasce neste momento talvez o maior livro da
30 literatura portuguesa?»
Vejo este homem, agora que o sol se pôs e uma candeia mortiça sufoca entre as sombras da
noite, a esfregar os olhos cansados, a empurrar a pena vagarosa para contar os padecimentos de
Lisboa.
Meu velho e amado Fernão Lopes, desprezado génio cujo nome por muito favor penduraram na
35 esquina de uma rua ali ao Saldanha. Quando na tua linguagem sem adjetivos querias fazer e fazias
o elogio de um homem, ao nome dele e à palavra homem acrescentavas apenas: e para muito.
Fernão Lopes, cronista da nua verdade, homem para muito – digo eu, neste tempo de tão pouco.

José Saramago, «A nua verdade», in Deste Mundo e do Outro,


2.a ed., Lisboa, Caminho, s/d (texto com supressões).

1
sopé: base; 3
aríete: cilindro destinado a arrombar portas;
2
conluios: conspirações; 4
códices: volumes, livros.

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1. No primeiro parágrafo do texto, em relação ao assunto que pretende explorar nesta crónica,
José Saramago revela-se
A. confiante. C. otimista.
B. envergonhado. D. hesitante.

2. Ao recorrer à expressão «fico atordoado, como quem está no sopé de uma altíssima coluna,
ou árvore, ou montanha a pique, e ergue os olhos para a vertiginosa ascensão» (linhas 14-15), o
autor utiliza
A. a comparação para enfatizar o impacto da leitura da crónica de Fernão Lopes.
B. a hipérbole para evidenciar a dificuldade inerente à leitura da crónica.
C. a metáfora para destacar a exigência da linguagem e do estilo do cronista.
D. a enumeração para salientar incapacidade de descodificar a ortografia do livro.

3. Segundo Saramago, o «rosto severo» (linha 20) de Fernão Lopes deve-se

A. à sua personalidade. C. à sua educação.


B. ao seu ofício. D. ao seu caráter.

4. No último parágrafo desta crónica de Saramago, entre outros aspetos, a invocação de Fernão
Lopes associa-se cumulativamente às ideias
A. de admiração e de crítica. C. de ironia e de arrogância.
B. de compaixão e de vaidade. D. de respeito e de orgulho.

5. Na frase «ergue os olhos para a vertiginosa ascensão, e logo os baixa» (linha 15), o elemento
sublinhado constitui uma anáfora
A. por substituição (sinónimo). C. por substituição (pronominal).
por substituição
B. D. conceptual.
(expressão adverbial).

6. Identifica as funções sintáticas desempenhadas pelas expressões:

a) «todos» (linha 2); b) «atordoado» (linha 14).

7. Completa as afirmações abaixo apresentadas, selecionando a opção adequada a cada espaço.


Na folha de respostas, regista apenas as letras – a), b) e c) – e, para cada uma delas, o
número que corresponde à opção selecionada em cada um dos casos.

Na língua portuguesa, a palavra «que» pode pertencer à classe das conjunções, como em
a) __________, ou dos b) __________, por exemplo, no segmento «que num momento da
história se tornou lança e aríete, escudo e hora da manhã» (linhas 26-27). Para além disso, as
conjunções têm vários valores. Por exemplo, a conjunção «porque», repetida ao longo do
quarto parágrafo, adquire um valor c) __________.

a) b) c)
1. «que o futuro vem aí a galope» (linha 2) 1. nomes 1. comparativo
2. «que dizem mais do que parece» (linhas 13-14) 2. advérbios 2. causal
3. «que é de repente maior» (linha 23) 3. pronomes 3. explicativo

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Grupo III
Num texto bem estruturado, com um mínimo de 200 e um máximo de 350 palavras, faz a
apreciação crítica da fotografia abaixo apresentada, da autoria de Mário Cruz.

http://www.mario-cruz.com/livingamongwhatsleftbehind (consultado em 07.10.2019).

O teu texto deve incluir:


• a descrição da imagem apresentada, destacando elementos significativos da sua composição;
• um comentário crítico, fundamentando a tua apreciação e utilizando um discurso valorativo;
• uma conclusão adequada aos pontos de vista desenvolvidos.

Observações:

1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo quando esta
integre elementos ligados por hífen (ex.: /dir-se-ia/). Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente do
número de algarismos que o constituam (ex.: /2021/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados – entre 200 e 350 palavras –, há que atender ao seguinte:
− um desvio dos limites de extensão indicados implica uma desvalorização parcial (até 5 pontos) do texto produzido;
− um texto com extensão inferior a 80 palavras é classificado com 0 pontos.

FIM

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