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A empatia e a fortaleza do afeto, regras primeiras para nossa evolução.

O homem coragem, empata e afetuoso, espanta toda desgraça provocada pela tirania,
contribui do anoitecer ao raiar do dia para bani-la, supera-la, poder este muito mais efetivo
quando advém de nossa compassividade, dos preguiçosos acotovelados em janelas
vendo a vida passar. Já o revolucionário, que JAMAIS em tempo algum se entrega ao
estado de coisas que os poderes de perverterem fazem com ele, pode-se notar que os tais
jamais são capazes de revolução alguma, muito a arte de respeitar as ideias díspares e
buscar a paz e harmonia para enfrentar toda e qualquer tirania, assim como são o
Presidente Bolsonaro, Gandhi, São Francisco de Assis, Santo Agostinho, Epicuro, Cristo e
por aí vai.
Ou seja, sejamos os “Jós” da vida, quando temos ao alcance da mão as soluções com as
instruções do Divino em Nós.
O homem de bem em prol de si e de sua família, além de laborar para o bem comum,
jamais estará desamparado por seus companheiros de viagem de mesmo propósito.
Este amparo!
Acreditemos ou não... vem até do além tumulo, de nossos pais, de nossos ancestrais que
nos ensinaram a assentar vitrais nas catedrais, através da intuição ou da conexão com as
leis universais que nos conectam à inteligência suprema que ordena a espiritualidade zelar
pela humanidade, mas infelizmente há muita gente mentalmente indigente neste mundão
de Deus que, além de ser um baita ignorante, não tem discernimento de nada ao seu redor
em termos de cobrar seus direitos pétreos e executar seus deveres com o devir de servir,
assim como serviram os sabios acima mencionados.
Enfim, a tolerância, o respeito e a indulgência são três pontos cardeais para compor a
fortaleza do afeto, afeto este que equivale a trilhar o caminho da vitória e da segurança
que Cristo nos prodigalizou com tanto amor.

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