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Ainda sobre a inveja...

A inveja persegue a quase toda a humanidade, sem uma razão ou explicação aceitável.

Como se combate o invejoso, Zé. Ora, ouso dizer que é provocando mais inveja ainda,
respondendo a tudo que nos perguntarem, contando a nossa história de vida, deixa-los livres
para nos ver tão felizes material e espiritualmente.

As pessoas medíocres não perdoam quem se destaca, aliás essa é uma característica notável
que se pode atribuir aos vermelhos.

O que é estável é imutável e a estabilidade financeira, intelectual e moral não cabe inveja.

Apesar de contemplamos, às vezes com certa inveja, (“inveja boa”) aqueles que consideramos
vitoriosos na vida, mas isso é positivo, pois nos motiva, nos esporeia, nos concita e acicata
vencer a nós mesmos por mais dificultosa, espinhosa seja a nossa trajetória terrena.

Segundo o livro Menos que um, quem bem sabe falar sobre o bem tem de ter redobrado
cuidado falar com quem, pois há por demais pessoas invejosas. Sobre o bem devemos falar
com cuidado e com poucas pessoas porque a chance é muito maior falara para muitas pessoas
invejosas. Que o diga Williams College

O sábio é consciente de que foi “pinçado” dentre milhões de criaturas; logo, é um ser
excepcional e disso deve aproveitar-se para evoluir, já que possui certos “segredos” adquirido
nos seu esoterismo mediunico e tem familiaridade com os aspectos místicos e espirituais.

A estabilidade resulta de um esforço de vontade; “serei um vencedor” deve ser o lema do


invejado para provocar mais inveja ainda no invejoso, não com fim de o prejudicar, mas o
ajudar a despertar para os reais valores que vão com a gente para outras dimensões.

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