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Instituto de Química
QI944/ QI – Técnicas de Microscopia Eletrônica aplicadas a Nanomateriais
MONOGRAFIA: GRUPO 3
1. INTRODUÇÃO
O outro artigo analisado foi o “Probing pore structure of virus filters using
scanning electron microscopy with gold nanoparticles” tal artigo estuda o desempenho
das membranas de filtração de vírus, que são fortemente influenciadas pelo tamanho
dos poros e morfologia da membrana. O artigo apresenta nova metodologia para
sondar o tamanho dos poros internos e a estrutura de diferentes membranas de
filtração de vírus por visualização direta de nanopartículas de ouro capturadas usando
microscopia eletrônica de varredura (MEV), as imagens foram usadas para identificar
a localização de nanopartículas individuais e para calcular a distribuição das
nanopartículas através da profundidade do filtro, portanto fornece informações
importantes sobre o tamanho e morfologia dos poros e as propriedades de captura de
vírus de diferentes filtros de vírus comerciais8.
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O outro sistema são nanopartículas de ouro que são utilizadas para sondar
estruturas porosas de filtração de vírus. A performance das membranas na filtração
de vírus é altamente influenciada pelo tamanho dos poros subjacentes e pela
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Figura 1. Imagens TEM de Au@AgNRs (B), Au@AgNR@mSiO2 (C), AuAgNR@mSiO2 (D), S-AuAgNRs
(E) e P-AuAgNRs (F).
pela lente o mesmo é recombinado, logo parte do feixe não vai passar pela abertura
de contraste, com isso o que possui maior massa a parte maior do feixe será barrado
apresentando, portanto, um sinal mais fraco, portanto mais escuro. Assim, uma
energia mais baixa que 80 Kv teria um ouro mais escuro e uma sílica ainda mais
escura.
Imagens MEV da folha plana Ultipor® DV20 mostram que a maioria das
nanopartículas de ouro de 20 nm são capturadas em uma banda de aproximadamente
de 3 µm de espessura perto da entrada do filtro, embora algumas tenham penetrado
alguns mícrons mais profundamente no filtro. No entanto, as partículas de 100 nm
foram retidas imediatamente na entrada do filtro consistente com um tamanho de poro
que é significativamente menor que 100.
Figura 5. Imagens MEV de uma seção transversal através de um Ultipor ®membrana DV20.
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6C. É importante notar que P-AuAgNRs reteve a cristalinidade FCC Figura 6D e 6E.
As franjas da rede foram alinhadas na mesma direção, cujos espaçamentos (111) e
(200) da rede foram de 0,235 nm e 0,204 nm, respectivamente, que corresponderam
aos cristais FCC de Au e Ag.
Figura 8. Análise espectral EDS de elementos para toda a região mapeada (C) ou a área selecionada
de toda a região mapeada (D).
5. Conclusão
6. Referências