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CURITIBA – PR – 2021
1 – INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 3
1.1 – A IMPORTÂNCIA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SEGURAS ............................................................................... 3
1.2 – OS RISCOS DA REDE ELÉTRICA .......................................................................................................................... 3
1.3 – NBR5419 - SPDA ............................................................................................................................................... 4
2 – OBJETIVO ......................................................................................................................................................... 4
3 – NORMAS APLICÁVEIS....................................................................................................................................... 5
4 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................................................................ 5
4.1 – EQUIPOTENCIALIDADE ..................................................................................................................................... 6
4.2 – RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO...................................................................................................................... 6
4.3 – NÍVEIS DE PROTEÇÃO DO SPDA ........................................................................................................................ 7
5 – JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................................. 9
6 – CONCEITO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ....................................................................................................11
6.1 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS – MPS.......................................................................................... 12
6.2 - INSTALAÇÃO DE DPS ...................................................................................................................................... 13
7 - CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................................14
7.1 – RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ATERRAMENTO ..................................................................................................... 15
7.2 – OBSERVAÇÕES ............................................................................................................................................... 15
7.3 – MÉTODO DAS MALHAS .................................................................................................................................. 15
8 – APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO ............................................................................................................17
8.1 – SENAI CETIQT RJ ............................................................................................................................................. 17
9 – DETALHAMENTO DO PROJETO .......................................................................................................................24
9.1 – SUBSISTEMA DE CAPTAÇÃO ........................................................................................................................... 24
9.2 – SUBSISTEMA DE DESCIDA............................................................................................................................... 26
9.3 – SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO ................................................................................................................... 28
10 – MATERIAIS APLICADOS .................................................................................................................................30
11 – CONCLUSÃO .................................................................................................................................................35
12 – ANEXO A – PLACA DE ALERTA .......................................................................................................................36
13 – ANEXO B – ORIENTAÇÕES FIGURA 3 .............................................................................................................37
14 – ANEXO C – ART .............................................................................................................................................38
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1 – INTRODUÇÃO
3
Outra preocupação importante é manter uma distância mínima das redes, para que
não haja nenhum risco de choque elétrico. Deve-se ter muito cuidado e atenção ao
manusear ferramentas e outros dispositivos próximos à rede elétrica, sobretudo os de
metal, mais propensos à condutibilidade elétrica. Essas providências devem ser estudadas
antecipadamente dentro do planejamento de segurança do trabalho, muitas vezes relegado
e não priorizado.
Os riscos são potencializados quando as redes elétricas e sua zona de risco
segurança são invadidas por edificações em construção ou em reforma, pintura e limpeza,
ou por marquises, sacadas, platibandas, placas e painéis, luminosos, andaimes fixos e
móveis, plataformas de proteção e contenção, escadas, cordas de segurança.
Desde o final de 2005 o texto da NBR 5419 que visa às instalações dos sistemas de
proteção contra descargas atmosféricas vem sendo revisado, baseado no texto da IEC
62305 – 1 a 4, no sentido de aprimorar a proteção contra intempéries meteorológicas
(raios). Esse trabalho resultou em um texto bastante completo, onde foram acrescentados
vários assuntos até então inexistentes na antiga versão.
A ABNT NBR 5419: 2015 trazem quatro cadernos e mais de trezentas páginas, fruto
do agrupamento de várias normas relacionadas ao assunto Proteção contra Descargas
Atmosféricas, inclusive a proteção de ambientes e equipamentos contra os efeitos indiretos
dos raios, a vida humana, pois cabe também essa preocupação.
Com a nova NBR 5419 e os novos critérios utilizados desde a análise para a
necessidade da existência de proteção até a conservação da mesma, toda documentação
envolvida neste projeto são englobados e analisado neste documento tem a norma vigente
como parâmetro.
2 – OBJETIVO
4
3 – NORMAS APLICÁVEIS
4 – CONSIDERAÇÕES INICIAIS
5
equipamentos. Para sua proteção, deverá ser contratado um projeto adicional,
específico para instalação de supressores de surto individuais (protetores de linha).
● Os sistemas implantados de acordo com a Norma visam à proteção da estrutura das
edificações contra as descargas que a atinjam de forma direta, tendo a NBR-5419 da
ABNT como norma básica.
● É de fundamental importância que após a instalação haja uma manutenção periódica
anual a fim de se garantir a confiabilidade do sistema. São também recomendadas
vistorias preventivas após reformas que possam alterar o sistema e toda vez que a
edificação for atingida por descarga direta.
4.1 – EQUIPOTENCIALIDADE
6
4.3 – NÍVEIS DE PROTEÇÃO DO SPDA
Para os efeitos da NBR 5419 são considerados quatro níveis de proteção contra
descargas atmosféricas, de 1 a 4, em que o nível 1 de proteção é o mais rígido. Por
exemplo, é indicado para instalações industriais o nível de proteção 3, no entanto o nível
mais indicado pode ser variar conforme a análise de risco.
Método de proteção
Máximo Distâncias médias
Raio da esfera afastamento dos entre condutores de
Classe do SPDA rolante – R condutores da descida e entre
[m] malha anéis condutores
[m] [m]
I 20 5x5 10
II 30 10 x 10 10
III 45 15 x 15 15
IV 60 20 x 20 20
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De forma resumida, quanto mais próxima de 1 do nível de proteção do SPDA, mais
recursos/materiais deverão ser utilizados, logo, é importante primeiro vermos algumas
definições importantes referentes à eficiência:
✓ Eficiência da interceptação: é a relação entre o número de descargas atmosféricas
recebidas pelo sistema de captores e o número médio esperado de descargas sobre
a área de atração da estrutura;
✓ Eficiência do dimensionamento: é a relação entre o número de descarga captada
pelo sistema e que não provocaram danos e o número de descarga captada pelo
sistema de proteção;
✓ Eficiência global de um sistema de proteção: é a relação entre o número de
descargas que caem sobre o sistema de proteção ou sobre a estrutura e não
produzem danos a ela e o número médio esperado de descargas sobre a área de
proteção da estrutura;
✓ Eficiência pela norma NBR5419;
B.1 Generalidades
B.1.1 Estruturas especiais com riscos inerentes de explosão, tais como
aquelas contendo gases ou líquidos inflamáveis, requerem geralmente o mais alto nível de
proteção contra descargas atmosféricas. Prescrições complementares para esse tipo de
estrutura são dadas no anexo A.
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5 – JUSTIFICATIVA
9
e) periodicamente, realizada por profissional habilitado e capacitado a exercer esta
atividade, com emissão de documentação pertinente, em intervalos determinados, assim
relacionados:
—— um ano, para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em locais expostos
à corrosão atmosférica severa (regiões litorâneas, ambientes industriais com atmosfera
agressiva etc.), ou ainda estruturas pertencentes a fornecedores de serviços considerados
essenciais (energia, água, sinais etc.);
—— três anos, para as demais estruturas.
7.3.2 Durante as inspeções periódicas, é particularmente importante checar os
seguintes itens:
a) deterioração e corrosão dos captores, condutores de descida e conexões;
b) condição das equipotencializações;
c) corrosão dos eletrodos de aterramento;
d) verificação da integridade física dos condutores do eletrodo de aterramento para
os subsistemas de aterramento não naturais.
7.4 Manutenção
7.4.1 A regularidade das inspeções é condição fundamental para a confiabilidade de
um SPDA. O responsável pela estrutura deve ser informado de todas as irregularidades
observadas por meio de relatório técnico emitido após cada inspeção periódica. Cabe ao
profissional emitente da documentação recomendar, baseado nos danos encontrados, o
prazo de manutenção no sistema, que pode variar desde “imediato” a “item de manutenção
preventiva”.
7.5 Documentação
7.5.1 A seguinte documentação técnica deve ser mantida no local, ou em poder dos
responsáveis pela manutenção do SPDA;
Figura 3 - Densidade de descargas atmosféricas para a terra (Ng). Dados publicados na ABNT NBR
5419-2:2015 Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco
11
Conforme dados do ELAT – http://www.inpe.br/webelat/homepage/ em
30/09/2021, obtidos para o valor de NG (densidade de descargas atmosféricas para
região);
12
e também para avaliar tais perturbações. A filosofia de proteção contra surtos consiste em
proporcionar um caminho alternativo para correntes de surto. Dentre as medidas estão:
● AQ 1 – Considera-se que a edificação não está sujeita aos efeitos dos raios.
7 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
Os DPS são equipamentos que protegem o sistema elétrico contra surtos de tensão
elétrica. Estes surtos podem ter a sua origem por meio de descargas atmosféricas diretas
em linhas de energia aéreas, ou por tensão induzida causada por descargas sobre objetos
próximos aos condutores de energia.
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7.1 – RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ATERRAMENTO
As medições devem apontar a continuidade dos sistemas de captação até o
aterramento em acordo com o estabelecido pela NBR 5419/2015. Cabe ressaltar que a nova
revisão da norma não traz valores máximos para resistência de aterramento, todavia deve-
se adotar como parâmetro o menor valor possível.
7.2 – OBSERVAÇÕES
15
A norma estabelece os limites superiores máximos a serem utilizados na Tabela 3 -
Largura do módulo da malha para o método da Gaiola de Faraday.
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8 – APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
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Número de zonas consideradas para a análise de risco
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Valores considerados para os cálculos da análise
Valores Gerais
NG = 4,433
Dimensões da edificação:
• Largura: 56,64 m
• Comprimento: 24,08 m
• Altura: 22,56 m
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Valores Específicos por zona
Zona 01
• Presença de extintores de incêndio manuais (rp = 0,5, Tabela C.4)
• Número de pessoas = 6
Zona 02
• Presença de equipamentos de detecção/prevenção de incêndios automáticos (rp =
0,2, Tabela C.4)
20
• Linhas de sinais não blindadas ou sem preocupação com laços e sem coordenação de
DPS (KS3 = 0,0001 e PSPD = 1, Tabela B.5 e B.3)
Zona 03
• Presença de equipamentos de detecção/prevenção de incêndios automáticos (rp =
0,2, Tabela C.4)
• Linhas de sinais não blindadas ou sem preocupação com laços e sem coordenação de
DPS (KS3 = 0,0001 e PSPD = 1, Tabela B.5 e B.3)
• Número de pessoas = 20
Zona 04
• Presença de equipamentos de detecção/prevenção de incêndios automáticos (rp =
0,2, Tabela C.4)
• Linhas de sinais não blindadas ou sem preocupação com laços e sem coordenação de
DPS (KS3 = 0,0001 e PSPD = 1, Tabela B.5 e B.3)
Número de pessoas = 14
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Análise de Risco conforme NBR 5419/2015
Tolerável R1 < RT: a estrutura está protegida para este tipo de perda RT = 1E-03
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9 – DETALHAMENTO DO PROJETO
A Classe de proteção adotada para projeto do SPDA é de nível III e se enquadra pela
referida norma vigente, ou seja, o máximo afastamento dos condutores da malha (hastes) e
de 15x15 m, composto ainda por 15 descidas, das quais 11 são estruturais existentes e em
perfeitas condições e 4 a serem instaladas de forma externa a edificação, estas por sua vez
interligam uma nova malha de aterramento a ser instalada parcial ao redor da edificação e
promover a interligação da malha de aterramento a malha estrutural existente do prédio
pelo BEP do subsolo 2.
Promover também o aterramento das novas edificações, sendo estas oriundas do
BEP do subsolo 1.
A correção do projeto visa atender o nível de proteção III, sistema tipo Gaiola de
Faraday, afastamento da malha 15x15m, onde a superfície condutora eletrizada possui
campo elétrico nulo em seu interior dado que as cargas se distribuem de forma homogênea
nas partes mais externas da superfície condutora assim se utiliza: terminais aéreos, cabos,
fitas metálicas e elementos naturais (telhas termoacústicas) de acordo com o item 5.2.2
Posicionamento representado na figura 5.
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Recomenda-se aterrar todas as estruturas metálicas e demais pontos que estejam
acima ou próximo da edificação, conforme figura 6.
NOTA: Quando existe a possibilidade de aparecer um ponto quente em uma telha metálica,
provocado por uma descarga atmosférica direta, recomenda-se verificar se o aumento da
temperatura na parte inferior da telha não constitui risco.
Pontos quentes ou problemas de ignição podem ser desconsiderados, quando as
telhas metálicas ficam dentro de uma ZPR0B (Zona de proteção contra raios) ou superior.
b) componentes metálicos da construção da cobertura (treliças, ganchos de ancoragem,
armadura de aço da estrutura etc.), abaixo de cobertura não metálica, desde que esta
possa ser excluída do volume de proteção;
c) partes metálicas, como as ornamentações, grades, tubulações, coberturas de parapeitos
etc., que estejam instaladas de forma permanente, ou seja, que sua retirada desconfigura a
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característica da estrutura e que tenham seções transversais não inferiores às especificadas
para componentes captores;
d) tubulações metálicas e tanques na cobertura, desde que eles sejam construídos de
material com espessuras e seções transversais de acordo com a Tabela 6.
e) Tubulações metálicas e tanques contendo misturas explosivas ou prontamente
combustíveis, desde que elas sejam construídas de material com espessura não inferior aos
valores apropriados de t fornecidos na Tabela 3 e que a elevação de temperatura da
superfície interna no ponto de impacto não constitua alto grau de risco (ver Anexo D da
norma).
Tanto a tubulação quanto o volume gerado pelos gases emitidos no entorno deste,
considerado potencialmente explosivo, devem ficar dentro do volume de proteção do SPDA
isolado, calculado conforme especificações desta Norma.
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A fixação dos elementos de descida deve ser de forma que as forças eletrodinâmicas
ou mecânicas acidentais não causem afrouxamento ou quebra de condutores, devendo ser
realizadas na distância máxima de até 1,5m para condutores flexíveis ou rígidos na vertical
ou inclinado.
Os subsistemas de descida adotada no SPDA são compostos por 4 descidas a serem
corrigidas na lateral desprotegida, complementares a 11 estruturais existentes, em barras
de alumínio 7/8x1/8x6m interligadas por cabos de aço cobreado nu 70 mm² pela caixa de
medição na parede, 5.3.3. Posicionamento das descidas para o SPDA isolado, onde os
condutores verticais ou horizontais são instalados protegidos sobre a estrutura. Detalhe na
figura 7.
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9.3 – SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO
Figura 9 – Detalhe da malha direcionada a região de instalação das hastes e interligação das
malhas pelo BEP no subsolo 2.
Detalhado na figura 10, como deverá ser interligado as edificações novas próximas
ao prédio principal, para promover o aterramento das estruturas.
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10 – MATERIAIS APLICADOS
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DPS (DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO)
DPS Centelhador DEHNshield ® (Classe I ou II) MONO ou TRIPOLAR Tensão Nominal
= 230V Max. Tensão de Serviço = 255V Nível de Proteção ≤ 1,5KV Corrente de Impulso
(10/350μs) por polo=12,5KA / 37,5KA o conjunto Corrente de descarga max (8/20μs) por
polo=12,5KA / 37,5KA o conjunto Capacidade de Extinção de Corrente de Seguimento =25
KA rms Certificados UL , VDE e KEMA .
Utilização: São indicados para a proteção primária de circuitos 380/220V ou
220/127V onde a corrente de impulso presumida máxima por condutor seja de 12,5 KA
(onda 10/350μs) , em quadros localizados no limite entre a ZPR0-A e ZPR1 ou ZPR2. Seus
principais diferenciais em relação a outras tecnologias de DPS são: elevada capacidade de
dissipação energética sem degradação, baixíssima tensão residual após atuação, nenhuma
interferência no funcionamento do circuito principal e vida útil praticamente ilimitada. São
fornecidos com pré-montagem interna que otimiza sua aplicação em painéis com espaço
reduzido. Sua classificação é I+II, ou seja, são capazes de descarregar parcela significativa
da corrente do raio injetada no circuito e também capazes de desviar correntes de surto de
menor duração causadas por indução e manobras na rede.
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CONEXÕES EXOTÉRMICAS – CABO/CABO E HASTE/CABO
Produtos destinados à instalação de sistemas de proteção contra raios, (SPDA -
PROTEÇÃO CONTRA DESCARAGAS ATMOSFÉRICAS), e estão englobados os materiais
fabricados para atender aos padrões da norma NBR-5419/2015 da ABNT, que classificam
suas utilizações no sistema completo de SPDA, conexões exotérmicas, onde as conexões
acabam sendo feitas via a fusão entre os materiais, com o complemento dos cartuchos que
possuem metais especiais para esta fusão.
As conexões exotérmicas fazem uso de um molde em grafite, que é acionado por um
alicate específico para sua abertura e fechamento, sendo que os moldes em grafite são
fabricados especificamente para cada bitola de cabo, haste ou vergalhão de aço, possuindo
uma imensa variedade de possibilidades de fusão, e para cada tipo de conexão especificada
há um cartucho com quantidade de metal necessário para completar essa fusão de conexão,
estando disponível também nesse grupo de materiais diversos acessórios para limpeza,
fixação, acendimento do cartucho, vedação e outros.
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CONECTORES ATERRAMENTO, MEDIÇÃO E OUTROS
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11 – CONCLUSÃO
DPS nas redes de sinais e energia coordenados com os demais DPS já instalados,
aterrar todas as estruturas metálicas acima da edificação ou próximas (promover a
interligação da malha ao BEP no subsolo 1), como dutos, escadas, partes metálicas ou
quaisquer elementos do gênero mesmo não indicado no projeto, a equipotencialização das
malhas de aterramento (promover a interligação da malha ao BEP no subsolo 2).
__________________________________
TANIA REGINA BEGHETTO
ENGENHEIRO ELETRICISTA – CREA PR 145521
RESPONSÁVEL TÉCNICO
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12 – ANEXO A – PLACA DE ALERTA
DIMENSÕES: TAMANHO A5
MATERIAL: A DEFINIR
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13 – ANEXO B – ORIENTAÇÕES FIGURA 3
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14 – ANEXO C – ART
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