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João Camacho

Dois Poemas de Eugénio de Andrade

Para coro Infantil/Feminino a capella

Partitura 2011

www.sonicdaze.com
Obra premiada no Concurso de Composição D. Dinis, na categoria de Coro Infantil
Ao Coro Feminino do Conservatório Regional de Palmela

I. Canção
Poema: Eugénio de Andrade
Música: João Camacho
Andante (h = c.60)
                
Soprano 1      

Ti - nha_um cra - vo no meu bal - cão; vei - o_um ra - paz e pe - diu - mo


mf legato
     
Soprano 2                   
Ti - nha_um cra - vo no meu bal - cão; vei - o_um ra - paz e pe - diu - mo
mf legato
   
Alto       
      
   
    
Ti - nha_um cra - vo no meu, no meu bal - cão; vei - o_um ra - paz e pe - diu - mo
mf legato

rit.

Tempo (h = c.60)

            
7

S. 1                 

mãe, dou - lho ou não? mãe, dou - lho ou não? Sen - ta - da, bor
f pp mf legato

  
S. 2                     


   
mãe, dou - lho ou não? mãe, dou - lho ou não? Sen - ta - da, bor
f pp mf legato

  
A.               
        



   

mãe, dou - lho ou não? mãe, dou - lho ou não? Sen - ta - da, bor
f pp mf legato

          
    
14
      
S. 1   
-da - va um len - ço de mão; vei - o_um ra - paz e pe - diu - mo mãe,
f
      
                
S. 2     
-da - va um len - ço de mão; vei - o_um ra - paz e pe - diu - mo mãe,
f


    

               

     
A. 
-da - va um len - ço de mão; vei - o_um ra - paz e pe - diu - mo mãe,
f

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 
rit. Tempo (h = c.60)
   
21
         
S. 1  
          
dou - lho ou não? mãe, dou - lho ou não? Dei um cra - vo e dei um
pp p dolce, espress.

    
       
     

       
 
S. 2

dou - lho ou não? mãe, dou - lho ou não? Dei um cra - vo e dei um
pp p dolce, espress.

   
   
       
   
          
A.
  
dou - lho ou não? mãe, dou - lho ou não? Dei um cra - vo e dei um
pp p dolce, espress.

          
28

      
 
S. 1     
len - ço, Dei um cra - vo_e dei um len - ço, só não dei o co - ra - ção só não dei o co - ra -
sempre legato

                    
S. 2
      
len - ço, Dei um cra - vo_e dei um len - ço, só não dei o co - ra - ção só não dei o co - ra -
sempre legato

A.                            
len - ço, dei um cra - vo_e dei um len - ço, só não dei o co - ra - ção só não dei o co - ra -
sempre legato

        
      
35

S. 1  

  

ção só não dei o co - ra - ção mas se_o ra - paz mo pe -
f
 
                          

S. 2
 
ção só não dei só não dei só não dei o co - ra - ção mas se_o ra - paz mo pe -
f
 
    
             
       
 
A.

ção só não dei só não dei só não dei o co - ra - ção mas se_o ra - paz mo pe -
f

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rall.

     
41
         
S. 1        
  
- dir mãe, dou - lho ou não? mãe, dou - lho ou não?
f pp

     
                
S. 2
    
- dir mãe, dou - lho ou não? mãe, dou - lho ou não?
f pp

    
    
            

      
A.
 
- dir mãe, dou - lho ou não? mãe, dou - lho ou não?
f pp

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II. Canção infantil
Poema: Eugénio de Andrade
Vivo (q = c.124) Música: João Camacho
     
Soprano 1                


Soprano 2      
  
              
E - ra_um a - mi - ei - ro. De - pois u - ma_a
mp leggiero
         
        
    
Alto              
E - ra_um a - mi - ei - ro. De - pois u - ma_a - ze - nha. ...a - mi - ei - ro u - ma_a -
mp leggiero p marcato

 
8

S. 1            
 
        
     
E - ra_um a - mi - ei - ro. De - pois u - ma_a - ze - nha. De - pois u - ma_a - ze - nha.
mp leggiero

 
             
          
  
S. 2

- ze - nha. E - ra_um a - mi - ei - ro. De - pois u - ma_a - ze - nha. De - pois u - ma_a - ze - nha.

 
  
     
                  
A.   
- ze - nha. E - ra_um a - mi - ei - ro. De - pois u - ma_a - ze - nha. De - pois u - ma_a - ze - nha.
mp leggiero
4

          


           
15

S. 1            
         
E jun - to um ri - bei - ro. E jun - to um ri - bei - ro. E - ra_um a - mi - ei - ro. De -

             
mf marcato mp leggiero

             
   
S. 2                   
   
E jun - to um ri - bei - ro. E jun - to um ri - bei - ro. E - ra_um a - mi - ei - ro. De -

   
mf marcato mp leggiero

          
     
          
A.             

      
 
E jun - to um ri - bei - ro. E jun - to um ri - bei - ro. E - ra_um a - mi - ei - ro. De -
mf marcato mp leggiero

   
Lento (h = c.40)
 
23 solo
 
S. 1                         

pois u - ma_a - ze - nha. E jun - to_um ri - bei - ro. Tu - do tão pa - ra - do. Que de -
cresc. molto pp dolce, legato mf espress.

     
 
S. 2     
        
        
pois u - ma_a - ze - nha. E jun - to_um ri - bei - ro Tu - do tão pa - ra - do.
pp dolce, legato

cresc. molto
  
 
                
 

     
A.

pois u - ma_a - ze - nha. E jun - to_um ri - bei - ro Tu - do tão pa - ra - do.


cresc. molto pp dolce, legato

poco rit. A tempo (h = c.40)


          
29
  
tutti
S. 1                  

- vi - a fa - zer? Tu - do tão pa - ra - do. Que de - vi - a Que de - vi - a fa -
pp

    
S. 2              
              
Que de - vi - a fa - zer? Tu - do tão pa - ra - do. Que de - vi - a Que de - vi - a fa -
mf pp

   
    
A.                           
Que de - vi - a fa - zer? Tu - do tão pa - ra - do. Que de - vi - a Que de - vi - a fa -
mf pp

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                            


Vivo (q = c.124)
   
35

S. 1                    
- zer? Me - ti tu - do no bol - so pa - ra os não per - der Me - ti tu - do no
f pp marcato ff

                       
 


S. 2                                
- zer? Me - ti tu - do no bol - so pa - ra os não per - der Me - ti tu - do no
f pp marcato ff

                       
   


A.          
                    
- zer? Me - ti tu - do no bol - so pa - ra os não per - der Me - ti tu - do no
f pp marcato ff

   
        

     

44

S. 1                  
 
    
bol - so pa - ra os não per - der E - ra_um a - mi - ei - ro. De - pois u - ma_a

   
mp leggiero
    
      

             
S. 2
           
bol - so pa - ra os não per - der E - ra_um a - mi - ei - ro. De - pois u - ma_a

 
mp leggiero
  
          
    
A.            


          
bol - so pa - ra os não per - der E - ra_um a - mi - ei - ro. De - pois u - ma_a
mp leggiero

 
51
      
S. 1                   
- ze - nha. Me - ti tu - do no bol - so pa - ra_os não per - der.
f
    
um sop. solo, no gozo


           
   
       

S. 2 
- ze - nha. Me - ti tu - do no bol - so pa - ra_os não per - der.
(nã nã nã nã nã)
f
    
      
A.                  
- ze - nha. Me - ti tu - do no bol - so pa - ra_os não per - der.
f

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Dois Poemas de Eugénio de Andrade
Para Coro Infantil/Feminino a capella

O Compositor João Camacho

Nascido em Angola (Luanda) a 11 de Janeiro de 1972, iniciou os seus estudos musicais na academia de amadores de
música de Lisboa. Já no Conservatório Nacional de Lisboa, conclui, na classe do Prof. Bom de Sousa, o curso
complementar de Piano. Também no conservatório, aumentou o seu gosto e interesse pela composição, e influenciado
pelo seu amigo e mestre Eurico Carrapatoso optou por seguir o curso de composição quando ingressou na escola
superior de música de Lisboa. Nesta escola, teve oportunidade de trabalhar com alguns dos mais influentes professores e
compositores do panorama musical nacional, casos dos Professores Cristopher Bochmman, António Pinho Vargas ou
Sérgio Azevedo.
Depois de finalizar o curso de composição, ingressou na Academia Nacional Superior de Orquestra. Conclui, em Agosto
de 2002, o curso de direcção de Orquestra na classe de direcção do maestro Jean-Marc Burfin.
Foi membro do Coro de Câmara de Lisboa entre 1992 e 2000, sob a direcção da Maestrina Terezita Gutierrez Marques.
Harmonizações suas foram publicadas pela A.C.A.L. nos seus Cancioneiros Antológicos (I e II) e vários coros têm
gravado a sua música em disco, nomeadamente o Coro de Câmara de Lisboa, o coro Ricercare e o coro Lisboa Cantat.
Tem dirigido com regularidade e com grande sucesso público, a orquestra da Foco musical, com quem teve a
oportunidade de estrear em 2001 a cantata para coro e orquestra “ O Conquistador” da autoria do compositor Jorge
Salgueiro.
Foi professor de 1998 a 2007, na escola de música António Maldonado Rodrigues, na Associação Física de Torres Vedras
onde leccionou Análise e Técnicas de Composição, Acústica e Organologia e coro. É professor desde 2003 no
Conservatório Regional de Palmela, escola de música da Humanitária onde lecciona coro geral, coro feminino, análise e
técnicas de composição e orquestra de cordas.
Em 2006 ganhou o prémio “Pixel Boy Award”, um prémio recentemente instituído em Portugal pela Academia Pixel
Boy, na categoria de melhor som/banda sonora.
Em 2007 foi vencedor da 2ª edição do concurso de composição “Lopes-Graça, Cidade de Tomar”, com a obra para coro
“Duas Canções Alentejanas”
Em 2011 foi vencedor do concurso de composição D. Dinis, na categoria de Coro Infantil.
Em 2004 inaugura online o website www.sonicdaze.com onde expõe de forma exaustiva a sua música, incluindo
exemplos sonoros das várias bandas sonoras que tem escrito para jogos de computador, filmes e rádio, e onde
disponibiliza as suas partituras para download gratuitamente.
Em 2008, foi escolhido pela Antena 2 para escrever toda a música de continuidade para a estação clássica estatal, música
essa que pode ser ouvida todos os dias na rádio.
É, desde Julho de 2006, maestro do coro da Sociedade Filarmónica Humanitária de Palmela, tendo também dirigido a
banda da S.F.H. Até ao final de 2008.
“Dois Poemas de Eugénio de Andrade”
Copyright  João Camacho 2011
www.sonicdaze.com

Por favor, sempre que quiser saber mais novidades sobre novas composições para a sua formação,
notícias, informações sobre partituras ou qualquer assunto relacionado com as minhas actividades como

músico e compositor, visite o meu website: www.sonicdaze.com

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