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Diretoria EaD
Muriel Batista de Oliveira | Currículo lattes
Gerência EaD
Jamil Bussade Neto | Currículo lattes
Projeto Gráfico
Jaqueline de Souza Ferreira Batista | Currículo lattes
Sobre a autora
Ludmilla
NomeCarvalho Rangel Resgala
do professor
.
.
.
Bons estudos!
Objetivos
PARA
ATIVIDADE
REFLEXÃO
EXEMPLO VÍDEO
ANOTAÇÕES LEMBRETE
Aula 1
Compartimentos líquidos corporais
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
1 CONCEITO HOMEOSTASE
Figura 1: Estrutura.
De todo esse liquido a maior parte é composta pela água. Porém, essa
quantidade varia muito em função do tipo celular, idade do indivíduo, estado
fisiológico, por exemplo. Contudo, independentemente do tipo celular, todas as
células possuem agua em seu interior, pois todas as atividades intracelulares
ocorrem na presença de água. Um homem jovem adulto saudável e de peso
considerado normal, possui cerca de 70% do corpo formado por água. As mulheres,
no entanto, possuem um pouco menos. Pessoas idosas, tendem a ter uma
porcentagem também menor de água cerca de quase 50%, ao passo que em
recém-nascidos encontramos mais de 70% de água.
Podemos relacionar a quantidade de água no corpo com a atividade
metabólica do corpo: quanto maior for a necessidade metabólica do corpo, maior
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será sua necessidade de armazenar água para que tais atividades metabólicas
aconteçam.
Os líquidos corporais podem ser classificados como intracelulares e
extracelulares. Sendo os intracelulares aqueles encontrados no interior das células e
os extracelulares podem ser encontrados no espaço intersticial e no plasma.
Os líquidos encontrados nos espaços intersticiais estão localizados entre as
membranas das células presentes em um mesmo tecido.
Já o plasma é o componente líquido do sangue (formado também por
células e elementos figurados). A composição do plasma é em grande parte de
água, proteínas, lipídios, açúcares e também de eletrólitos como Na+, K+, Cl, entre
outros. O plasma e o espaço intersticial realizam uma troca altamente dinâmica de
substâncias por meio das delgadas paredes dos capilares sanguíneos.
A ingestão diária normal de água por um adulto é, em média, 2,5 L (incluindo
líquidos diretamente e o presente nos alimentos), dos quais cerca de 1,5 L é
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excretado na urina, 100 mL é perdido no suor e 100 mL está presente nas fezes. Isso
em condições, fisiologicamente, normais.
A perda excessiva de água, ou pelos rins, pelo suor ou pela via gastrintestinal
pode resultar na desidratação. Os componentes dos líquidos extracelulares, são
regulados pelos rins, que são capazes de eliminar ou reter seguindo as necessidades
homeostáticas do corpo.
A composição, bem como a distribuição dos líquidos corporais podem ser
vistos na tabela a seguir:
O conceito de homeostase;
Os compartimentos líquidos corporais;
A composição dos líquidos corporais, bem como sua distribuição.
Complementar
VÍDEO
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
ATIVIDADE
2) Um ser humano pode ficar semanas sem ingerir alimentos, mas passar de
três a cinco dias sem ingerir líquidos pode ser fatal. Os especialistas recomendam
que se deve beber no mínimo 2,5 litros de água por dia. “Quando a pessoa está
com sede, é porque já passou do ponto de beber água, diz a pneumologista
Juliana Ferreira, do Hospital das Clínicas, em São Paulo”. Em dias muito quentes ou
quando a pessoa faz exercícios intensos, essa ingestão pode até superar 6 litros,
principalmente porque o suor “desperdiça” muito líquido, na tentativa de manter a
temperatura do corpo em um nível adequado. “É preciso se hidratar corretamente,
caso contrário, o organismo gasta mais água do que absorve, afirma a nutricionista
Isabela Guerra, que desenvolve doutorado na área de hidratação e esporte”
Disponível em: Mundo Estranho / Saúde
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-sao-as-funcoes-da-agua-
nocorpo-humano. Adaptado.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
A solução A é hipotônica em
relação à solução B.
Solução A Solução B
A solução A é hipertônica em
relação à solução B.
Solução A Solução B
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(Conclusão)
Solução A Solução B
Fonte: a autora
Fonte: https://www.dctech.com.br/voce-conhece-o-conceito-de-osmose/
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Proteína
Transportadora
Difusão Difusão
Simples Facilitada
Fonte: a autora.
Transporte
Ativo Proteína
Transportadora
ADP + Pi
ATP
Fonte: a autora.
Transporte
Ativo
Primário
ADP + Pi
ATP
Transporte Ativo
Secundário
Fonte: a autora.
Na+, K+ são exemplos desse tipo de transporte e podem ser encontrados em todos
os tipos de células.
SAIBA MAIS
OLIVEIRA, JR de. Biofísica para Ciências. 4. ed. São Paulo: Person, s.d.
Membrana Plasmática. [S. l.: s. n.], s.d. 1 vídeo (9 min). Publicado pelo canal
Gabriela de Paula de Almas. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=mrLIJ2K0QH4. Acesso em: 25 ago. 2019.
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VÍDEO
Junções Celulares - Possibilidade de organização em tecidos. [S. l.: s. n.], s.d. 1 vídeo
(2 min). Publicado pelo canal Biologia Celular e Molecular NF. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=p6lm7w-4hRc. Acesso em: 25 ago. 2019.
Diapedese - Lucas Hernane. [S. l.: s. n.], 2010. 1 vídeo (1 min). Publicado pelo canal
lmdmcetecmg. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=02baC3-VxUc.
Acesso em: 25 ago. 2019.
Referências
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
ATIVIDADE
de sódio) possui a mesma pressão osmótica das soluções presentes nas células
humanas.
A imersão de uma célula humana em uma solução 0,20 mol/L de NaCl tem
como consequência, a
a) adsorção de íons Na+ sobre a superfície da célula.
b) difusão rápida de íons Na+ para o interior da célula.
c) diminuição da concentração das soluções presentes na célula.
d) transferência de íons Na+ da célula para a solução.
e) transferência de moléculas de água do interior da célula para a solução.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
3 POTENCIAL DE MEMBRANA
Fonte: a autora
Fonte: a autora.
Esse limiar é o valor mínimo necessário para que os canais rápidos de íons Na +
dependentes de voltagem se abram, permitindo a entrada de grande quantidade
de íons de carga positiva, de modo que o interior da célula passa a ficar menos
negativo até que atinja um valor positivo máximo (cerca de +30mV), denominado
pico do potencial de ação. Quando o meio interno da membrana passa a ficar
positivo, a membrana está despolarizada.
Fonte: a autora.
Fonte: a autora
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Vale ressaltar que a natureza do estimulo pode ser muito variada: estímulo
térmico, mecânico, elétrico, químico, luminoso, entre outros. Isso vai depender da
célula receptora em questão.
Uma vez que o valor do limiar é atingido, o potencial de ação irá acontecer
denominando Lei do Tudo ou Nada.
A hiperpolarização ocorre quando há uma saída excessiva de íons K+,
fazendo com que a bomba de Na+/K+ promova uma saída excessiva de Na+
tornando o meio intracelular mais negativo do que o estado inicial de potencial de
repouso, aproximadamente – 90 mV.
Fonte: https://noralinablog.wordpress.com/2016/01/25/o-potencial-de-acao/.
Resumo
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
ATIVIDADE
c) Na+.
d) Li+.
e) Cl–.
Aula 4
Sistema nervoso: divisão anatômica
e funcional
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
4 O SISTEMA NERVOSO
Fonte: https://www.significados.com.br/neuronios/
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Cada uma dessas regiões neuronais podem ser relacionadas com funções
específicas:
- Dendritos – região de vastas ramificações que servem como captadoras
dos estímulos. São responsáveis pela recepção do impulso nervoso e, portanto,
possuem os receptores específicos na sua região da membrana plasmática;
- Soma ou Corpo celular – região de maior expansão citoplasmática, onde
encontra-se a maior parte das organelas celulares, incluindo o núcleo. Ao ser
captado pelos dendritos, o impulso nervoso passa pelo corpo celular para chegar
ao axônio;
- Núcleo – onde encontra-se a maior parte DNA da célula, sendo
responsável pelo comando e organização celular;
- Axônio – região de maior prolongamento celular, responsável pela
velocidade de propagação do impulso nervoso pelo neurônio;
- Bainha de Mielina – é uma estrutura que envolve o axônio responsável por
aumentar a velocidade e a eficiência da propagação do impulso nervoso. É
formada por um tipo de célula da Glia, que veremos mais adiante;
- Nodo de Ranvier – é um espaço entre as células que formam a bainha de
mielina. Sua principal função é promover a condução saltatória do impulso nervoso,
de modo a potencializar a velocidade do mesmo;
- Arborização Terminal – é a região final do neurônio, responsável pela
transmissão do impulso nervoso para outra célula, que pode ser um outro neurônio
ou qualquer outra célula dependendo do local e função.
Fonte: biomania.com.br
Fonte: usp.br
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Sistema
nervoso
periférico
Fonte: a autora
Fonte: www.usp.br
Fonte: usp.br.
Fonte: ufjf.br.
Fonte: www.usp.br
Fonte: www.usp.br
SNP
Fonte: www.romulopassos.com.br
Fonte: www.usp.br
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
ATIVIDADE
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
5 SINAPSES
Fonte: www.larpsi.com.br
Ação rápida
Ação lenta
Fonte: a autora
Fonte: http://neuromed94.blogspot.com/2011/11/receptores-pos-sinapticos.html
Receptores metabotrópicos – São formados por uma região que fica exposta
no meio extracelular, possui um sitio de ligação onde o neurotransmissor de ação
lenta irá se ligar. Uma vez ligado ao neurotransmissor, a proteína receptora irá
promover a ativação do Complexo da Proteína G, presente na face interna da
membrana, que irá ativar a subunidade a do complexo, e este ira ativar a proteína
com atividade enzimática também presente na face interna da membrana, que irá
liberar moléculas consideradas como segundo mensageiro. Esses segundos
mensageiros podem atuar promovendo a aberturas de proteínas canais, podem
ativar a transcrição gênica ou modular diversas funções celulares.
Fonte: http://neuromed94.blogspot.com/2011/11/receptores-pos-sinapticos.html
Fonte: a autora
5.2 Neurotransmissores
Fonte: www.larpsis.com.br
diferente do AMPA e do cainato, pois seu poro é bloqueado por um íon Mg2+, a
menos que a membrana pós-sináptica seja despolarizada. Uma vez desbloqueado,
Ca2+. Um excesso de influxo de Ca2 pode resultar em uma cascata de eventos que
pode levar à morte celular. O glutamato também pode se ligar a uma família de
receptores metabotrópicos de glutamato (mGluRs), que iniciam a sinalização
intracelular capaz de modular os canais iônicos pós-sinápticos indiretamente. Isso
costuma aumentar a excitabilidade dos neurônios pós-sinápticos. O glutamato é
sintetizado nos neurônios pelos precursores da glutamina, a qual é fornecida pelos
astrócitos, que a produzem a partir do glutamato captado na fenda sináptica.
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ATP: O ATP é mais conhecido como a fonte de energia dentro das células.
Contudo, é também liberado pelos neurônios pré-sinápticos como um
neurotransmissor. Por ser muitas vezes liberado junto com outros neurotransmissores,
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Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
ATIVIDADE
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
6 TIPOS DE MÚSCULOS
Musculo
esquelético
Placa Motora
Fibras
Musculares
ofibrilas
Célula de
Schwann
Bainha de
Mielina
Miofibrilas
Neurônio Motor
Fonte: www.dinamicscience.com
Fonte: Opisthotonus en un paciente que sufre de tétanos - Pintura con Sir Charles Bell (1809).
Resumo
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
ATIVIDADE
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
7 INTRODUÇÃO
Cavidade
nasal Faringe
Laringe
Traqueia
Brônquios
Pulmões
Bronquíolos
Diafragma
P á g i n a | 94
Fonte: www.cursa.hmci.us
7.1 A respiração
Fonte: www.cursa.hmci.us
P á g i n a | 96
Fonte: explorarciencias.com
Fonte: www.cursa.hmci.us
7.2 A hematose
Fonte: www.cursa.hmci.us
O sangue presente nos capilares quando chega próximo aos alvéolos trazido
aos pulmões pelas artérias pulmonares, está rico em CO2. O interior dos alvéolos
neste momento está cheio de ar vindo da inspiração e rico em O2. Devido a essa
diferença na concentração de O2 e de CO2, ocorre uma difusão (transporte através
da membrana). O CO2 passa para o interior dos alvéolos de onde sairá pela
expiração. Já o O2 passa para o interior do sangue que será direcionado ao
coração e posteriormente será bombeado para todo corpo.
Fonte: www.cursa.hmci.us
O2 + Hb = HbO2
Fonte: www.ameo.org.br
Fonte: www.cursa.hmci.us
Fonte: www.cursa.hmci.us
CO2 + Hb = HbCO2
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
ATIVIDADE
b) Faringe
c) Pulmão
d) Esôfago
e) Laringe
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
8 SISTEMA CIRCULATÓRIO
Fonte: www.ufjf.br
Fonte: www.cursa.hmci.us
DC = FC x VS
DC = 70 bat/min x 70 ml/bat = 4.900 ml/min
P á g i n a | 110
Fonte: www.ufjf.br.
Fonte: www.cursa.hmci.us
sangue através dos vasos sanguíneos, mas, para que isso ocorra, depende diretamente da
forca de contração cardíaca e das condições dos vasos periféricos.
O controle da PA se dá de diferentes formas:
Controle Neural – as áreas de controle do tronco encefálico e também os
sistemas nervosos, autônomo simpático e parassimpático, estão ligados a essa
capacidade de promoverem o controle da PA.
Reflexo Barorreceptor – Receptores mecanossensíveis presentes na parede
dos vasos sanguíneos, que enviam as informações acerca da PA para o bulbo, que
por sua vez controla o tônus muscular autônomo.
Quimiorreflexo – Células quimiossensíveis às variações de O2 e CO2 presentes
no sangue. Esse mecanismo previne queda adicional da PA quando valores
encontram-se abaixo de 80 mmHg.
Reflexos cardio-pulmonares – são receptores sensíveis à baixa PA.
Funcionam como um reflexo paralelo que auxilia no controle da pressão arterial.
Reflexo de Bain brigde: previne o acúmulo de sangue nas veias, nos átrios e na
circulação pulmonar.
Resposta isquêmica do SNC – esse mecanismo atua por estimulação por
baixo fluxo sanguíneo e alta concentração de CO2, alta concentração de ácido
lático e outras substâncias ácidas presentes no sangue. Nesse caso, a resposta
isquêmica do SNC pode elevar a PA até 250 mmHg devido a uma intensa vaso
constrição simpática (casos de oclusão). É importante ressaltar que esse mecanismo
atua como regulador da PA: não é um dos mecanismos normais de regulação, é
um sistema de emergência, torna-se ativo - PA abaixo de 60 mmHg e sua máxima
ativação - PA - 15 a 20 mmHg.
Resumo
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
Visão geral da circulação; a física médica da pressão, fluxo e resistência. In: Tratado
de Fisiologia Médica. 10. ed. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara-Koognan, 2002, pp. 136-143.
Exercícios
AULA 8
ATIVIDADE
Estão corretas:
1, 2, 3 e 4.
1, 2 e 3 apenas.
1 e 3 apenas.
2 e 4 apenas.
2, 3 e 4 apenas.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Nesta aula estudaremos os fatores que afetam o controle da PA. Fatores que
podem elevar ou depreciar a pressão arterial de forma não homeostática, trazendo
como consequências danos ao organismo.
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
9 PRESSÃO ARTERIAL
Vimos na aula anterior que a pressão arterial a força com que o fluxo
sanguíneo pressiona a parede do vaso. Se o fluxo sanguíneo fizer muita força contra
a parede do vaso, significa que a pressão que estará sendo exercida naquele
ponto será maior que a pressão exercida pelo fluxo de sangue com uma menor
força.
A força máxima ocorre devido a contração do miocárdio (sístole), resultando
na pressão máxima ou pressão sistólica (PS). A força mínima ocorre devido ao
relaxamento do miocárdio (diástole), resultando na pressão mínima ou pressão
diastólica (PD). Graças a esses movimentos de contração e dilatação o sangue
circula permanentemente pelos vasos sanguíneos (artérias e veias).
A pressão arterial sistólica é determinada pelo volume sanguíneo ejetado em
cada sístole (débito sistólico) e pela elasticidade das grandes artérias.
A pressão arterial diastólica depende da resistência periférica e da
frequência cardíaca que irá determinar a duração da diástole e do tempo
disponível para o escoamento diastólico.
aumento da atividade física diária reduz a PA. A prática de atividade física deve ser
incentivada em toda a população, não havendo necessidade de nenhum exame
prévio. O indivíduo deve ser orientado a procurar um médico se sentir algum
desconforto durante a execução.
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
Visão geral da circulação; a física médica da pressão, fluxo e resistência. In: Tratado
de Fisiologia Médica. 10. ed. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara-Koognan, 2002, pp. 136-143.
Exercícios
AULA 9
ATIVIDADE
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
Fonte: www.md.saude.org.br
Fonte: www.md.saude.org.br
Fonte: www.md.saude.org.br
Fonte: www.mdsaude.org.br
Fonte: www.mdmanuals.com
Fonte: www.qieducacao.com
Resumo
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
Visão geral da circulação; a física médica da pressão, fluxo e resistência. In: Tratado
de Fisiologia Médica. 10. ed. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara-Koognan, 2002, pp. 136-143.
Exercícios
AULA 10
ATIVIDADE
uma substância que atua emulsificando gorduras. Essa substância recebe o nome
de:
a) tripsina.
b) pepsina.
c) bile.
d) amilase.
e) lipase pancreática.
Aula 11
Fisiologia do sistema renal
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
Para realizar tais funções os rins devem depurar o sangue e separar o que
está em excesso e o que deve ser excretado para eliminar sob a forma de urina. E
esse processo de depuração do sangue é realizado em 3 etapas: filtração,
reabsorção e secreção renal, que veremos mais adiante.
Os rins são capazes de filtrar 180 litros de plasma sanguíneo/ dia, sendo que o
volume do plasma sanguíneo é, em média de 3 litros. Dessa forma, vemos que os
rins filtram todo o plasma 60 vezes por dia, produzindo cerca de 1,5 litros de
urina/dia.
Fonte: www.mdmanuals.com
Rins – são órgãos que forma um par, localizados abaixo da caixa torácica um
de cada lado da coluna vertebral. Possuem aproximadamente 11 cm de
comprimento e formato de feijão. Ao corte frontal, pode-se visualizar o interior de
cada rim. Na borda no rim encontra-se o córtex renal e logo abaixo, a medula
renal. Na medula encontram-se as pirâmides renais, que totalizam cerca de 18 em
cada rim. E é nas pirâmides renais que se encontram os néfrons (unidades
depuradoras do sangue), que veremos a seguir. Cada rim é irrigado pela artéria
renal, proveniente do tronco aórtico, que se ramifica no interior dos rins irrigando
todas as pirâmides e todo o interior renal. Abaixo de cada pirâmide, encontram-se
os cálices renais que recebem e coletam a urina produzida pelos néfrons no interior
das pirâmides. A região central, encontra-se a pelve renal ou bacinete, que recolhe
toda a urina coletada pelos cálices. Saindo dos rins, encontram-se as veias renais,
levando o sangue já depurado para veia cava inferior.
P á g i n a | 147
Fonte: www.mdmanuals.com
Fonte: www.mdmanuals.com
Fonte: www.mdmanuals.com
P á g i n a | 149
Fonte: www.usp.br
Fonte: www.ufjf.br
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
Visão geral da circulação; a física médica da pressão, fluxo e resistência. In: Tratado
de Fisiologia Médica. 10. ed. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara-Koognan, 2002, pp. 136-143.
Exercícios
AULA 11
ATIVIDADE
3) Sabemos que a urina é formada nos rins, mais precisamente nos néfrons. O
processo inicia-se com a filtração do sangue na região:
a) da cápsula renal.
b) do túbulo renal.
c) do túbulo contorcido proximal.
d) da alça néfrica.
e) do túbulo contorcido distal.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
12.1 Renina
pressão arterial, pois pode manter os valores da pressão arterial altos, dando início a
hipertensão arterial.
12.2 Angiotensina I e II
12.3 Aldosterona
Fonte: www.mdsmanuals.com
Quando a pressão arterial cai (no caso da pressão sistólica, para 100 mmHg
ou menos), os rins liberam a enzima renina na corrente sanguínea. A renina se
divide o angiotensinogênio, produzido pelo fígado e uma grande proteína que
circula na corrente sanguínea, em partes. Uma parte é a ANG I.
A ANG I, que se mantém relativamente inativa, é dividida em partes pela
enzima de conversão da angiotensina (ECA). Uma parte é a ANG II, um hormônio
que é muito ativo. A ANG II faz com que as paredes musculares das pequenas
artérias (arteríolas) se contraiam, vasoconstrição, aumentando a pressão arterial.
A ANG II também provoca a liberação do hormônio aldosterona pelas glândulas
adrenais e da vasopressina (hormônio antidiurético) pela hipófise. A aldosterona e
a vasopressina fazem com que os rins retenham sódio. A aldosterona também faz
P á g i n a | 160
com que os rins excretem potássio. O aumento de sódio faz com que a água seja
retida, aumentando, assim, a volemia e a pressão arterial.
Fonte: www.usp.br
A função do SRAA;
A função das substancias renina, angiotensina I e II e aldosterona;
A fisiologia da regulação da pressão arterial pelo SRAA.
Referências
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
Visão geral da circulação; a física médica da pressão, fluxo e resistência. In: Tratado
de Fisiologia Médica. 10. ed. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara-Koognan, 2002, pp. 136-143.
Exercícios
AULA 12
ATIVIDADE
a) I, III e IV.
b) I, II e IV.
c) II, III e V.
d) I, II e III.
e) Todas as alternativas estão corretas.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
13 TIPOS DE GLANDULAS
Fonte: www.celluloyd.com
Fonte: www.celluloyd.com
Fonte: www.yasalud.com
Fonte: www.yasalud.com
Fonte: www.usp.br
Fonte: www.usp.br
Fonte: www.usp.br
Resumo
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
Visão geral da circulação; a física médica da pressão, fluxo e resistência. In: Tratado
de Fisiologia Médica. 10. ed. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara-Koognan, 2002, pp. 136-143.
Exercícios
AULA 13
ATIVIDADE
d) Metabolismo de glicose
e) Absorção de cálcio pelo sangue.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
14 O PÂNCREAS
14.2 Insulina
Figura 79: Mecanismo de entrada de glicose nas células via transportador GLUT.
Fonte: a autora
dos níveis glicêmicos normais. Pode ser adquirida ou genética e ocorrer em múltiplos
níveis do ponto de vista molecular, desde o seu receptor ao pós-receptor (vias de
sinalização insulínica). Está presente em diversas doenças como diabetes melittus
tipo 2 (DM 2), obesidade, hipertensão, síndrome de ovários policísticos, infecções,
síndromes genéticas e situações como gravidez, estresse e puberdade. A resistência
à insulina também pode ser secundária ao uso de diversas medicações,
particularmente glicocorticoides. As formas mais raras de resistência insulínica são
devido a defeitos genéticos, enquanto as formas adquiridas podem ocorrer por
vários mecanismos.
14.3 Glucagon
Fonte: todamateria.com.br
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
Visão geral da circulação; a física médica da pressão, fluxo e resistência. In: Tratado
de Fisiologia Médica. 10. ed. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara-Koognan, 2002, pp. 136-143.
Exercícios
AULA 14
ATIVIDADE
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
15 A DOR
A dor pode ser classificada de 4 tipos: dor nociceptiva, dor inflamatória, dor
neuropática e dor funcional.
Dor nociceptiva - surge quando ocorre uma ativação fisiológica dos
receptores ou da via dolorosa, estando associada a lesões de tecidos musculares,
ósseos e ligamentos. Existem 3 tipos de nociceptores: mecânicos, térmicos e
polimodais.
Fonte: www.usp.br.
P á g i n a | 195
Fonte: www.usp.br.
Fonte: www.usp.br
Dor funcional – que pode ser desencadeada por algum tipo de atividade
que em si, não causa dor, porém a repetição e o tempo de atividade podem vir a
gerar a dor como uma atividade física ou ficar muito tempo sentado numa única
posição.
P á g i n a | 196
Fonte: www.usp.br
Fonte: www.usp.br.
A definição da dor;
Os tipos de dor;
Mecanismos fisiológicos da dor;
Classificação da dor.
Referências
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
Visão geral da circulação; a física médica da pressão, fluxo e resistência. In: Tratado
de Fisiologia Médica. 10. ed. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara-Koognan, 2002, pp. 136-143.
Exercícios
AULA 15
ATIVIDADE
1) A dor que é descrita como uma dor em pontada, bem localizada e ocorre
em um período breve é:
a) referida.
b) visceral.
c) aguda.
d) crônica.
e) talâmica.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
16 O SISTEMA REPRODUTOR
Fonte: www.usp.br.
Fonte: www.usp.br
P á g i n a | 205
16.3 Gametogênese
Fonte: www.usp.br
P á g i n a | 206
Fonte: www.usp.br
Fonte: www.usp.br
Fonte: www.usp.br
Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. New York: Garland Science,
2015.
GUYTON.; HALL. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
KREBS, C.; WEINBERG, J.; AKESSON, E. Neurociências ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
2013.
Visão geral da circulação; a física médica da pressão, fluxo e resistência. In: Tratado
de Fisiologia Médica. 10. ed. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara-Koognan, 2002, pp. 136-143.
Exercícios
AULA 16
ATIVIDADE
Está(ão) correta(s):
a) apenas I
b) I e II
c) I e III
d) II e III
e) apenas III
1) Letra D
2) Letra E
3) Letra E
Gabarito
AULA 2
1) Letra B
2) Letra E
3) Letra C
4) Letra C
5) Letra B
Gabarito
AULA 3
1) Letra A
2) Letra D
3) Letra A
Gabarito
AULA 4
1) Letra a
2) Letra c
3) Letra b
4) Letra e
5) Letra e
Gabarito
AULA 5
1) Letra b
2) Letra b
3) Letra c
4) Letra c
Gabarito
AULA 6
1) Letra d
2) Letra c
3) Letra b
4) Letra c
5) Letra d
Gabarito
AULA 7
1) Letra a
2) Letra c
3) Letra b
4) Letra b
Gabarito
AULA 8
1) Letra c
2) Letra a
3) Letra b
4) Letra a
Gabarito
AULA 9
1) Letra a
2) Letra b
Gabarito
AULA 10
1) Letra c
2) Letra a
3) Letra a
4) Letra d
5) Letra c
Gabarito
AULA 11
1) Letra c
2) Letra c
3) Letra a
4) Letra a
5) Letra e
Gabarito
AULA 12
1) Letra a
2) Letra d
3) Letra e
4) Letra e
Gabarito
AULA 13
1) Letra c
2) Letra a
3) Letra a
4) Letra c
5) Letra e
Gabarito
AULA 14
1) Letra d
2) Letra a
3) Letra a
4) Letra c
Gabarito
AULA 15
1) Letra C
2) Letra D
3) Letra D
Gabarito
AULA 16
1) Letra a
2) Letra c
3) Letra b
4) Letra d