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KAPILSHARMAAND AS HU PARA SHMU TSA DDI

P
®

HABILIDADES SÉRIAS.
Configurando o SAP ERP
®

Vendas e
Distribuição
Kapil Sharma
Ashutosh Mutsaddi
Editor de Aquisições: Agatha Kim Editor de
Desenvolvimento: Laurene Sorensen
Editor Técnico: Dheeraj Oswal Editor de
Produção: Liz Britten
Editor de Texto: Kim Wimpsett
Gerente Editorial: Pete Gaughan
Gerente de Produção: Tim Tate
Vice-presidente e editor do grupo executivo: Richard Swadley
Vice-presidente e editor: Neil Edde
Designer do livro: Franz Baumhackl
Compositor: Craig Johnson, Happenstance Type-O-Rama
Revisor: Word One, Nova York
Indexador: Ted Laux
Coordenador de Projetos, Capa: Lynsey Stanford
Capa Designer: Ryan Sneed

Copyright © 2010 por Wiley Publishing, Inc., Indianapolis, Indiana

Publicado simultaneamente no Canadá

ISBN: 978-0-470-40473-7

Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperação ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer
meio, eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação, digitalização ou outros, exceto conforme permitido pelas Seções 107 ou 108 do Copyright dos Estados
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Dados de Catalogação na Publicação da Biblioteca do Congresso

Sharma, Kapil, 1975-


Configuração de vendas e distribuição SAP ERP / Kapil Sharma, Ashutosh Mutsaddi. — 1ª edição.
pág. cm.

ISBN-13: 978-0-470-40473-7 (pano)


ISBN-10: 0-470-40473-6
1. SAP R/3. 2. Gerenciamento de vendas—Programas de computador. 3. Marketing—Gerenciamento—Programas de computador. 4. Distribuição
física de bens—Gestão—Programas de informática. I. Mutsaddi, Ashutosh, 1974-II. Título.
HF5438.35S53 2010
658.800285'53—dc22

2009052156

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Estados Unidos e em outros países, e não podem ser usados sem permissão por escrito. SAP é uma marca registrada da SAP AG na Alemanha e em vários outros
países. Todas as outras marcas registradas são de propriedade de seus respectivos proprietários. A Wiley Publishing, Inc. não está associada a nenhum produto ou
fornecedor mencionado neste livro.

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Caro leitor,

obrigado por escolherConfiguração do SAP ERP Vendas e Distribuição.este livro faz


parte de uma família de livros Sybex de alta qualidade, todos escritos por autores
notáveis que combinam experiência prática com habilidade para ensinar.

A Sybex foi fundada em 1976. Mais de 30 anos depois, ainda estamos comprometidos em produzir livros

consistentemente excepcionais. Com cada um de nossos títulos, estamos trabalhando duro para estabelecer

um novo padrão para o setor. Do papel em que imprimimos, aos autores com quem trabalhamos, nosso

objetivo é levar até você os melhores livros disponíveis.

Espero que você veja tudo o que relembrou nestas páginas. Eu ficaria muito interessado em ouvir
seus comentários e receber seus comentários sobre como estamos indo. Sinta-se à vontade para me
dizer o que você pensa sobre este ou qualquer outro livro Sybex, enviando-me um e-mail para
nedde@wiley. com. Se você acha que encontrou um erro técnico neste livro, visitehttp://
sybex.custhelp.com.O feedback do cliente é fundamental para nossos esforços na Sybex.

Atenciosamente,

Neil Edde
Vice-presidente e editora
Sybex, uma marca da Wiley
Dedico este livro à minha avó e aos meus pais, pois

o que sou hoje deve-se aos seus ensinamentos e

bênçãos, e à minha esposa Shweta, por todo o apoio e

encorajamento, sem os quais eu nunca poderia ter

completou este livro.

— Kapil Sharma

Gostaria de dedicar este livro à minha família — meu filho

Atharva, que entendeu que papai não podia gastar tempo

com ele devido aos prazos dos livros, minha esposa Dipashri

por seu amor e apoio, e meus pais por quem eu sou hoje.

Obrigado a todos por estarem comigo o tempo todo

este (ad)empreendimento!

— Ashutosh Mutsadi
DECLARAÇÕES DE RECONHECIMENTO

C
e somos gratos ao Universo divino por fornecer a inspiração para este livro!

Gostaríamos de agradecer a ajuda e o apoio recebidos de nossos colegas e da


administração da Intelligroup Inc. durante a redação deste livro. oportunidade de
trabalhar em projetos desafiadores ao longo dos anos nos ajudou a aprimorar nossas
habilidades técnicas e nos permitiu escrever este livro.

Agradecemos a Agatha Kim, nossa editora de aquisições, por sua tremenda ajuda em todas as
etapas. Agradecimentos especiais a Dheeraj Oswal, nosso editor técnico, e a toda a equipe
editorial e de produção por suas sugestões e contribuições.

Kapil Sharma e Ashutosh Mutsaddi


SOBRE OS AUTORES
Kapil Sharmatem mais de oito anos de experiência em SAP. Durante esse período, ele
desempenhou várias funções, desde arquiteto de soluções a gerente de projetos, e gerenciou
vários projetos envolvendo implementações de ciclo de vida completo, suporte à produção,
lançamentos, atualizações, aprimoramentos, aquisições e fusões e melhorias de processos em
vários setores, como consumidor bens, varejo, educação, telecomunicações e serviços e alta
tecnologia. Ele é especialista em análise de processos de negócios, configuração,
implementação e gerenciamento de mudanças.

Ashutosh Mutsaddié consultor sênior de soluções SAP e gerente de projeto certificado. Ele
tem 10 anos de experiência na concepção e implementação de soluções SAP. Durante sua
carreira, ele foi consultor de várias empresas da Fortune 100 na Europa, América do Norte e
Ásia. Ele tem experiência diversificada em setores como alta tecnologia, automotivo, elétrico,
mídia e varejo. Proficiente em reengenharia de processos, blueprint de negócios e
configuração e atualização de sistemas, ele trabalhou em todas as principais versões do SAP,
de 3.1I a ECC 6.0. Além de consultoria, ele também desempenha uma variedade de funções
estratégicas e de liderança. Como gerente de projeto sênior, ele gerencia grandes equipes e
fornece soluções SAP de ponta para clientes em todo o mundo.
CONTEÚDO EM RESUMO
Introdução xv
Capítulo 1 Introdução a Vendas e Distribuição 1
Capítulo 2 Estrutura Empresarial 27
Capítulo 3 Dados mestre em SD 69
Capítulo 4 Determinação de Parceiro, Texto e Saída 103
capítulo 5 Determinação de Preços e Impostos 155

Capítulo 6 Verificação de disponibilidade, transferência de requisitos e pedidos pendentes 207


Capítulo 7 Vendas 247

Capítulo 8 Envio e Transporte 323


Capítulo 9 Faturamento 371

Capítulo 10 Atribuição de Conta e Reconhecimento de Receita 429

Capítulo 11 Gestão de Crédito 453


Capítulo 12 Determinação do Material, Listagem, Exclusão e Proposta 483
Capítulo 13 Números de série e gerenciamento de lotes 519
Capítulo 14 Técnicas Avançadas 551
Apêndice Códigos de transação e tabelas de banco de dados 597
Índice 625
ÍNDICE
Introdução xv
Capítulo 1 Introdução a Vendas e Distribuição 1
Introdução ao SAP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Primeiros
Passos no SAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Menu de fácil acesso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 O Menu de
Personalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 O Ciclo Básico de
Vendas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Obtendo
Ajuda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Tabelas de banco de
dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Navegador de dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Dicionário ABAP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Gerenciando
Mudanças de Personalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
A Paisagem do Sistema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
Solicitação de Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,25

Capítulo 2 Estrutura Empresarial 27

Visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28


Configurando a estrutura corporativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .29
Configurando a Organização de Vendas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,30
Definindo uma Organização de Vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Definindo uma organização de vendas usando o método de cópia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Atribuindo uma Organização de Vendas a uma Empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Configurando um Canal de Distribuição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,39
Definindo um Canal de Distribuição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .40 Atribuindo
um canal de distribuição a uma organização de vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 Configurando
uma Divisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Definindo uma Divisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Atribuindo uma Divisão a uma Organização de Vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .44
Configurando uma área de vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .45
Definindo um Canal de Distribuição Comum e uma Divisão Comum . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Configurando um escritório de vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .48
Configurando um grupo de vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Configurando Plantas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Atribuição da organização de vendas e canais de distribuição aos centros . . . . . . . . . . . . .54
Configurando um local de armazenamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .56
Configurando um local de expedição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58
Configurando um ponto de planejamento de transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,62
x Índice

Configurando um Calendário de Fábrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63


Executando uma verificação de consistência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .65
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

Capítulo 3 Dados mestre em SD 69

Mestre do cliente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,70


Termos comuns nos dados mestre do cliente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Criando dados mestre do cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .72
Manutenção de registros mestre de clientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Personalizando dados mestre do cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Hierarquia do Cliente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,85
Criando uma hierarquia de clientes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .85
Personalizando uma hierarquia de clientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .88
Mestre de Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Termos comuns em dados mestre de materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Criando dados mestre de material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Manutenção de registros mestre de materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .96
Customizing de dados mestre de materiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .97
Hierarquia do Produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,99
Mantendo uma hierarquia de produtos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .100
Personalizando uma hierarquia de produtos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .100
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .101

Capítulo 4 Determinação de Parceiro, Texto e Saída 103

Determinação do Parceiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .104


Decidindo o Escopo da Customização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .105
Customizing de determinação de parceiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .107
Determinação de Texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
Atualização de texto em registros mestre de cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .120
Configuração de determinação de texto em SD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
Determinação de Saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .133
Decidindo o Escopo da Customização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .134 Configuração
da determinação de saída para documentos de vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .153

capítulo 5 Determinação de Preços e Impostos 155

Preços. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .156
Decidindo o Escopo da Customização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .158 Configurar
preço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159 Mantendo Registros de
Preços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .181 Outras configurações de chave
em preços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .183 Cenários de Preços e
Notas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .189 Determinação de
Impostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .198
Configuração da determinação de imposto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.199 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
Índice XI

Capítulo 6 Verificação de disponibilidade, transferência de requisitos e pedidos pendentes 207

Significado e Relacionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208


Tipos de Verificação de Disponibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209 Como
funciona o processo de verificação de disponibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211
Customizing da verificação de disponibilidade e transferência de necessidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216
Etapa 1: ativar a transferência de requisitos e a verificação de disponibilidade
no Nível de Classe de Requisito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
Etapa 2: Definir o tipo de requisito e atribuir uma classe de requisito
para um Tipo de Requisito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218 Etapa 3:
Configurar Regra de Determinação para TOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219 Etapa 4:
Ativar Transferência de Requisito e Verificação de Disponibilidade
no nível de categoria de divisão de remessa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .221
Etapa 5: Definir grupo de verificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222 Etapa 6:
Definir o escopo da verificação de disponibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .226 Ajustes
adicionais no customizing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 Trabalhando com a
Verificação de Disponibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .235
Verificação de disponibilidade no pedido de venda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
236 Verificação de Disponibilidade no Envio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240
Processamento de pedidos pendentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.240 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .246

Capítulo 7 Vendas 247

Documentos de vendas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .248


Estrutura de um Documento de Vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .249
Origem dos dados em um documento de vendas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250
Personalizando documentos de vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .251
Definindo Tipos de Documentos de Vendas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .251
Definindo categorias de itens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264
Configurando uma determinação de categoria de item . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .271
Definindo categorias de divisão de remessa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .274
Configurando uma determinação de categoria de divisão de remessa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.276 Configurando controles de cópia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .277
Personalizações comuns de documentos de vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284
Documento de vendas permitido por área de vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
284 Convertendo o idioma para cada tipo de documento de vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .287
Definindo tipos de pedido de compra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .287 Motivos
de manutenção do pedido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 288 Personalizando
blocos de pedidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .289 Razões para
Rejeições de Itens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290 Procedimento de
Incompletude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .291 Blocos de
Entrega. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298
xii Índice

Tipos de Documentos de Vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300


Dúvidas e Cotações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300 Devoluções de

Vendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .302 Notas de Débito e

Crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .302 Correções de

fatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .303 Entrega Gratuita e Entrega Gratuita

Subsequente . . . . . . . . . . . . . . 304 Vendas à vista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

.305 Pedidos urgentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .307 Processamento de

Consignação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308 Processamento de pedidos de

terceiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309 Contratos de

Vendas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

312 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312

Customizações Comuns em Contratos de Venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315


Contratos de Quantidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 319
Contratos de Serviço e Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .320
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .322

Capítulo 8 Envio e Transporte 323


O Processo de Envio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .324
Criação de entrega. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .325
Seleção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .338
Embalagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .343
Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,350
Mantendo Rotas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .351 O
Processo de Remessa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360 Emissão
de Mercadorias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368
Modificações do Sistema em Entregas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .369
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .370

Capítulo 9 Faturamento 371

Processo de cobrança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .372


Criação de Documento de Faturamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .372
Alguns tipos de cobrança importantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374
Personalizando Documentos de Faturamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .377
Agendamento de cobrança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394
Planos de Cobrança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .395
Descontos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403
O processo de desconto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403
Configuração de Reembolso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408
Interface de cartão de pagamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 416
O Processo do Cartão de Pagamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417
Configuração do cartão de pagamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 419
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .427
Índice xiii

Capítulo 10 Atribuição de Conta e Reconhecimento de Receita 429

Atribuição de contas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .430


Configurar atribuição de conta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .430
Reconhecimento de Receita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440
Processo de Reconhecimento de Receitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .441
Configurar reconhecimento de receita. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .451

Capítulo 11 Gestão de Crédito 453


Introdução ao Gerenciamento de Crédito no SAP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .454
Configurando Mestres de Crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .456
Processando os documentos bloqueados por crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .457
Customizando a administração de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460
Definição de uma área de controle de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460
Atribuição da Área de Controle de Crédito a uma Empresa e Área de Vendas. . . . . . . . . . . . 463
Definindo uma área de controle de crédito permitida para uma empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 466
Definindo categorias de risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 466 Definindo
Grupos de Crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 468 Atribuindo Grupos
de Crédito a Documentos de Venda e Documentos de Entrega . . . . . . . . . . 469 Determinando contas a
receber ativos por categoria de item . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .470 Configurando verificações de
crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .471
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .481

Capítulo 12 Determinação de Material, Listagem, Exclusão e Proposta 483

Determinação de Materiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484


Manutenção de registros de determinação de materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
485 Decidindo o Escopo da Personalização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 488
Customizing da determinação de material. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 489
Proposta Automática de Produtos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496
Listagem e Exclusão de Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 496
Customização da listagem/exclusão de materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .498
Tratamento da Listagem/Exclusão de Materiais em Remessas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .503
Manutenção dos registros mestre de listagem de materiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 504
Registros de informações do cliente-material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,505
Criação do registro info cliente-material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .505 Criação de
pedidos com o número de material do cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 509 Dependências
entre funcionalidades de materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .510 Proposta de
Item . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,510
Criando um registro de proposta de item . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
512 Vendo propostas de itens em ação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 514
Vendo propostas de itens específicos do cliente em ação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 515
Personalizando uma proposta de item . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.516 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 517
xiv Índice

Capítulo 13 Números de Série e Gerenciamento de Lote 519

Números de série. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,520


Controlando o gerenciamento de números de série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .521
Customizing da administração de números de série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .523
Manutenção do registro mestre de números de série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .526
Gerenciamento de Lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .529
Entendendo os Níveis de Lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .530
Manutenção de registros mestre de lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .532
Customizando a administração de lotes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .536
Configuração e ativação preliminares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .536
Intervalos de Números de Lote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.538 Determinação de Lote. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .539
Determinação de Lote em Ação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 546
Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,550

Capítulo 14 Técnicas Avançadas 551


Pacotes de Aprimoramento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .552
Introdução aos pacotes de aprimoramento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .552
Processo de Implementação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .553
Estrutura do Comutador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .554
Ferramentas e Técnicas Importantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .557
Visualizador Rápido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .557 Consulta

SAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .562 Manutenção em

Massa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .570 Sistema de Informação Logística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

.576 EDI/ALE/IDoc . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 588 Aprimoramentos personalizados no

SAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .592 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .595 Códigos de

Transação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .598 Tabelas de banco de

dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 619 Recursos da Web Recomendados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Apêndice Códigos de Transação e Tabelas de Banco de Dados 597

Índice625
INTRODUÇÃO

T
este livro fornece uma compreensão profunda e funcional dos conceitos essenciais e
configurações de personalização relacionadas ao aplicativo SAP Sales and Distribution
(SD). SD é um dos módulos mais populares do software SAP ERP e, de fato, o mais
interessante de implementar.

Ao longo dos anos, trabalhamos em uma variedade de projetos, desde implementação global,
suporte, atualizações, aquisições e fusões, lançamentos e integração. Tivemos a oportunidade
de estudar os requisitos de negócios de diferentes indústrias e as melhores práticas na
customização do SAP para atender a diferentes desafios. Nosso objetivo era trazer o
conhecimento que adquirimos durante esses projetos para você através deste livro.

Quem deveria ler esse livro


Como o título indica, este livro destina-se a pessoas que desejam aprender a configurar o
aplicativo SAP Sales and Distribution. Se você é um iniciante que deseja fazer carreira na SAP
como consultor SAP SD, um analista de negócios da equipe estendida de TI/SI de sua
organização, um membro da equipe de implementação do projeto responsável pela
implementação do SD, um membro da equipe de suporte à produção responsável para dar
suporte ao módulo de vendas e distribuição após a implementação, um consultor experiente
de outro módulo SAP que deseja aprender SAP SD ou um consultor experiente SAP SD que
deseja aprender o que há de novo no ECC 6 ou como lidar com alguma outra funcionalidade,
você encontrará informações valiosas neste livro relacionadas à personalização do SAP SD.

Se você é novo no SAP, a curva de aprendizado pode ser íngreme. Neste livro, tentamos
reduzir essa curva de aprendizado fornecendo instruções passo a passo fáceis de seguir e
estudos de caso de uma empresa fictícia chamada Galaxy Musical Instruments Inc.
xvi introdução

Como este livro está organizado

Você pode usar este livro de várias maneiras. A maneira mais direta é começar do início e
prosseguir capítulo por capítulo. Ordenamos logicamente os capítulos de acordo com os
processos em um ciclo de vendas padrão. Cada tópico cobre as configurações de pré-
requisitos antes de discutir como configurar um novo submódulo. Começamos com os
conceitos básicos e percorremos todo o caminho até alguns tópicos e técnicas de
configuração muito avançados no final do livro. Se você já tem experiência em
configuração, pode pular de capítulo em capítulo e seguir as instruções passo a passo
para um tópico de interesse em seu capítulo individual.

Como este livro é diferente?


seu livro é diferente de outros no mercado nos seguintes aspectos:

flivro aborda a funcionalidade oferecida pela SAP na versão mais recente: ECC 6.0.

fEle fornece uma visão geral dos pacotes de melhorias, que são o caminho SAP
mapas para entregar inovações nos próximos anos.

fEle ilustra todos os conceitos com um estudo de caso da vida real que percorre todos os
os capítulos do livro. Isso fornece uma imagem coesa de como uma organização da vida
real pode aproveitar o SD para atender aos seus requisitos.

fEle contém dicas importantes, notas úteis e links úteis para outros recursos,
como notas do SAP Service Marketplace (OSS), quando aplicável.

O que há dentro

Aqui está uma olhada no que está em cada capítulo:

Capítulo 1: Introdução a Vendas e DistribuiçãoFornece uma breve visão geral do


aplicativo SAP SD e familiariza você com o mínimo básico que você precisa saber
antes de avançar para os próximos capítulos.

Capítulo 2: Estrutura EmpresarialLeva você ao mundo da personalização e fornece


instruções passo a passo fáceis de seguir para ajudá-lo a configurar seu próprio SAP
introdução xvii

Estrutura da empresa SD. Para demonstrar a personalização, configuraremos a


estrutura corporativa usando o exemplo de requisito de negócios de nossa empresa
fictícia, a Galaxy Musical Instruments.

Capítulo 3: Dados mestres em SDApresenta a configuração de dados mestre. Os dados mestres


desempenham um papel fundamental na operação principal de um negócio. Pode incluir dados
sobre clientes e clientes, funcionários, fornecedores, produtos e assim por diante. O Capítulo 3
ensinará como configurar e personalizar os dados mestre no SAP SD.

Capítulo 4: Determinação de Parceiro, Texto e SaídaLeva seu aprendizado para o próximo


nível. Você aprenderá sobre o papel dos parceiros, saída e determinação de texto no ciclo geral
de vendas, seguido de como personalizar o mesmo para atender às suas necessidades de
negócios.

Capítulo 5: Determinação de preços e impostosApresenta você ao mundo da determinação


de preços e impostos. Aqui você aprenderá sobre vários elementos de precificação e os
configurará para determinar o preço final pelo qual a transação de venda pode ocorrer.

Capítulo 6: Verificação de disponibilidade, transferência de requisitos e pedidos


pendentes Abrange a funcionalidade disponível para promessa em detalhes. Prometer datas
de entrega precisas e confiáveis para seus clientes é um elemento chave do processo de
atendimento de pedidos no ambiente competitivo de hoje, e este capítulo fala sobre tudo o
que você precisa saber para personalizar seu aplicativo SAP SD para fornecer essa
confiabilidade.

Capítulo 7: VendasAbrange a personalização e o ciclo de vendas baixo para uma variedade de tipos
de documentos de vendas que estão disponíveis no SAP padrão. Você aprenderá sobre contratos,
pedidos padrão, pedidos de terceiros, notas de débito/crédito, remessas, contratos de garantia e
manutenção, contratos de quantidade e assim por diante.

Capítulo 8: Envio e TransporteAbrange as atividades relacionadas ao transporte e transporte


em detalhes. este capítulo abrange tópicos como documentos de entrega, roteamento,
separação, embalagem, transporte, ordens de transferência e documentos de embarque.

Capítulo 9: FaturamentoAbrange tópicos relacionados ao faturamento do cliente, como processo de faturamento,

faturamento por etapas, faturamento periódico, listas de faturas, descontos, notas de débito/crédito e configuração

de cartão de pagamento no SAP SD.

Capítulo 10: Atribuição de contas e reconhecimento de receitaAbrange a determinação de


conta contábil para lançamento de conta do documento de fatura. Também abordaremos a
funcionalidade de reconhecimento de receita neste capítulo.
xviii introdução

Capítulo 11: Gestão de CréditoAbrange o gerenciamento de crédito no SAP SD em


detalhes.

Capítulo 12: Determinação do Material, Listagem, Exclusão e PropostaFala sobre várias


funcionalidades relacionadas ao material em detalhes. Isso inclui tópicos como determinação
de material, proposta automática de produto, registros info de cliente-material e assim por
diante.

Capítulo 13: Números de série e gerenciamento de lotesAbrange os tópicos de


gerenciamento de lote e número de série em detalhes.

Capítulo 14: Técnicas AvançadasFala sobre vários tópicos técnicos, como saídas de usuário,
consultas BAPI, EDI, IDOCS e ABAP. este capítulo também cobre a estrutura do switch e os
pacotes de aprimoramento em detalhes.

O apêndice no final do livro contém informações valiosas sobre códigos de transação,


tabelas de banco de dados e recursos da Web recomendados para aprendizado adicional.

Ao longo deste livro, usaremos um estudo de caso de uma empresa fictícia chamada Galaxy
Musical Instruments; é uma organização comercial que lida com instrumentos musicais, bem
como mídia e acessórios relacionados, com operações nos Estados Unidos e no México. seu
estudo de caso de ponta a ponta garantirá a continuidade e ajudará você a entender como uma
organização pode usar as funcionalidades do SD.

Aqui está a estrutura organizacional da Galaxy Musical Instruments.

Instrumentos Musicais da Galáxia

Galáxia Galáxia
(Estados Unidos) (México)

Retalho Venda direta Retalho

Instrumentos meios de comunicação Instrumentos


e e e
Acessórios Vestuário Acessórios

Galáxia EUA Galáxia México


Centro de Distribuição de Los Angeles Centro de Distribuição da Baixa Califórnia
CAPÍTULO1

Introdução às vendas
e Distribuição
C
CAPÍTULO 1

bem-vindo ao mundo de SAP Sales and Distribution!

Neste capítulo, começaremos com o básico sobre o sistema SAP ERP. Discutiremos as diversas
áreas de aplicação e como elas estão estruturadas. Você verá que existem diferentes menus
oferecidos a usuários finais (que devem executar transações) e administradores (que
coniguram ou configuram o sistema). Apresentaremos algumas transações básicas que você
precisará saber antes de prosseguir com o restante do livro.

Vendas e Distribuição (SD) é uma das áreas de aplicação mais importantes no sistema
SAP ERP. Neste capítulo, explicaremos como um ciclo geral de vendas é realizado no SAP.
Também lhe daremos uma ideia de como este livro está estruturado.

Introdução ao SAP
A SAP é uma das soluções de planejamento de recursos empresariais (ERP) mais
populares do mundo. Ele oferece um sistema integrado que suporta as principais
funções de negócios, como vendas, produção e contabilidade inanceira. Ao longo dos
anos, o SAP foi aprimorado e novas versões foram lançadas. O SAP R/3 mais antigo
agora se desenvolveu no sistema SAP ERP no qual baseamos este livro.

A última versão do SAP ERP neste momento é o ERP Central Component, Release 6.0, muitas
vezes referido como ECC 6.0. Ele consiste em vários componentes de aplicativo intimamente
integrados entre si. SD é um desses componentes do aplicativo.

Quando qualquer organização procura implementar o SAP ERP, primeiro estuda seus processos de
negócios e decide quais serão mapeados no SAP. Com base nisso, ele pode selecionar os
componentes do aplicativo que são relevantes. Por exemplo, uma organização de manufatura pode
exigir um conjunto de aplicativos diferente de um provedor de serviços ou uma empresa comercial.

O aplicativo Vendas e Distribuição atende aos processos de negócios associados ao atendimento de


pedidos do cliente. SD tem vários componentes que oferecem diversas funcionalidades. Por exemplo,
existem componentes para determinação de preços (que controlam como os preços e custos são
determinados em uma transação de venda), verificação de disponibilidade (que controlam como os
estoques de produtos são alocados aos pedidos de vários clientes) e gerenciamento de crédito (que
verifica a qualidade de crédito de o cliente antes que uma transação seja permitida). Novamente, você
deve selecionar quais processos são aplicáveis a você.

Em um sistema integrado, cada aplicativo precisa se mesclar com outros aplicativos


relacionados para garantir continuidade e consistência. este é um dos pontos fortes do
aplicativo SD.
primeiro T s T epsinsap 3

A seguir, abordaremos os primeiros passos para acessar o SAP. À medida que avançamos na aplicação
neste livro, discutiremos cada etapa com mais detalhes.

Primeiros passos no SAP

Discutiremos agora alguns dos menus básicos, telas e transações que você precisa saber
ao fazer logon no SAP. À medida que avançamos, também discutiremos os vários
recursos e aplicativos que aparecem em cada tela e como eles se relacionam entre si. ele
irá ajudá-lo a entender melhor os conceitos.

Menu de fácil acesso


Depois de fazer logon no SAP, a primeira tela que o recebe é o menu SAP Easy Access
(Figura 1.1).

FIGURA 1.1Menu SAP Easy Access

Você pode personalizar esse menu com base em sua função na organização. Especificamente,
você pode organizar os processos e transações de que precisa para facilitar o acesso e pode
omitir da lista outras transações que nunca usa.

Os usuários podem acessar transações e executar relatórios neste menu. No entanto, eles não
podem realizar funções administrativas a partir daqui. as funções da mangueira serão abordadas no
menu Customizing que discutiremos em breve.
4 capítulo 1 • in T roduc T ion T ossalesanddis T ribu T ion

O SAP ERP oferece vários aplicativos de negócios. Como você pode ver, as principais áreas de
aplicação neste menu são Contabilidade, Recursos Humanos e Logística:

ContabilidadeSe você detalhar este menu, encontrará diversos aplicativos listados. Alguns
deles são para contabilidade/controle inanceiro (FI/CO), gerenciamento da cadeia de
suprimentos inanceiro e Sistemas de Projeto (PS).

Recursos HumanosTodas as aplicações relacionadas com a gestão de recursos humanos estão aqui

agrupadas. Por exemplo, você encontrará aplicativos para gerenciamento de pessoal, gerenciamento de

tempo, folha de pagamento e gerenciamento de viagens.

LogísticaTodos os aplicativos relacionados às funções de logística estão contidos neste


menu. Gerenciamento de Materiais (MM), Produção (PP) e Manutenção de Fábrica (PM)
são alguns dos aplicativos listados aqui. O foco deste livro—Vendas e Distribuição—é
um aplicativo que se enquadra no menu Logística. O Logistics Execution (LE) é outra
aplicação relevante aqui, pois abrange os processos de entrega de produtos.

O menu de personalização
Você pode configurar e personalizar o sistema SAP para atender aos requisitos específicos de
sua organização. O módulo de Vendas e Distribuição foi desenvolvido tendo em mente
diversos processos de negócios e diversos setores. Alguns desses processos podem não ser
relevantes para o seu negócio. Por outro lado, pode haver alguns requisitos específicos que
você precisará mapear no SAP por meio da configuração.

Durante a configuração, você pode realizar várias configurações que controlam a configuração do
processo, como as seguintes:

fAtivando ou desativando um determinado processo para sua organização

fConfigurando a aparência de uma tela de transação para um usuário

fControlar quais campos na tela podem ser acessados, alterados ou exibidos

fConfigurando uma baixa suave de dados de um documento para outro para garantir

consistência e evitar a duplicação do esforço manual

Você pode acessar o menu Customizing no SAP usando o seguinte caminho: Menu SAP
Easy Access - Ferramentas - Customizing - IMG - Executar projeto (código de transação
SPRO).
primeiro T s T epsinsap 5

NOTAUMAcódigo de transaçãoé um atalho para uma transação específica no SAP. O caminho do menu
descrito também o levaria ao mesmo destino. Sempre que um código de transação estiver disponível,
iremos mencioná-lo ao lado do caminho. Você também encontrará uma lista de códigos de transação
importantes no apêndice.

seu código de transação leva você à tela Exibir IMG, conforme mostrado na Figura 1.2. Você
encontrará um menu com os vários aplicativos listados. Ele é chamado de Guia de
implementação do SAP Customizing (ou IMG, abreviado). Todas as etapas relacionadas à
personalização serão iniciadas a partir deste menu. Se você clicar em qualquer aplicativo,
encontrará outro menu que o levará a vários submódulos. Com base no caminho exato listado
no livro, você pode acessar a transação específica no menu onde a configuração de
personalização deve ser realizada.

FIGURA 1. 2Menu de personalização

Neste livro, também nos referimos à tela Exibir IMG como menu Customizing ou apenas
IMG ao explicar os caminhos do menu.
6 capítulo 1 • in T roduc T ion T ossalesanddis T ribu T ion

O foco deste livro é o aplicativo Vendas e Distribuição. No entanto, para concluir as


etapas de configuração, também abordaremos alguns dos outros tópicos, listados
no IMG, nos nós:

fEstrutura Empresarial

fLogística - Geral

fExecução Logística

Neste livro, abordamos todas as configurações importantes que um especialista em SD deve conhecer. No

entanto, em um sistema integrado, um processo de negócios geralmente abrange mais de um aplicativo.

Você precisará trabalhar com especialistas em outras áreas (como MM, FI/CO, WM e assim por diante) para

concluir a configuração do processo de ponta a ponta.

O Ciclo Básico de Vendas


Discutiremos agora o conjunto básico de transações que são mais importantes na área de SD. ele
termociclo de vendasrefere-se à criação de um documento de pedido de venda seguido de entrega e
um documento de faturamento. À medida que avançamos, informaremos os códigos de transação
em cada etapa. Também mostraremos como este livro está estruturado para ajudá-lo a entender
cada área e funcionalidade no ciclo de vendas.

Criar um pedido de venda

Para criar um pedido de venda, siga o caminho de menu Menu SAP - Logística - Vendas
e distribuição - Vendas - Pedido - Criar (VA01). Novamente, observe que o código de
transação mencionado entre parênteses no caminho o levará à mesma tela.

A Figura 1.3 mostra a tela de criação do pedido de venda. Antes de criar um pedido de venda, você
deve inserir os dados organizacionais, como organização de vendas, canal de distribuição, divisão,
escritório de vendas e grupo de vendas. este mapeia as entidades organizacionais em sua empresa.

Para saber como configurar a estrutura organizacional no SAP, consulte o Capítulo 2,


“Estrutura da Empresa”. Esse capítulo explicará como configurar o SAP para que as entidades
organizacionais sejam criadas e atribuídas umas às outras.

Você também deve especificar o tipo de documento de pedido que está sendo criado. Após inserir
essas informações, você pode prosseguir para a próxima tela, a tela Visão geral (Figura 1.4).
primeiro T s T epsinsap 7

FIGURA 1. 3Criando um pedido de venda

FIGURA 1. 4Criar ordem padrão: tela de visão geral

O documento de vendas consiste em dados de cabeçalho, item e divisão de remessa. No nível


do cabeçalho, você especifica os detalhes aplicáveis a todo o documento, como o número do
cliente (emissor da ordem) e o número de referência do pedido. No nível do item, você insere
os produtos pedidos. Detalhes como o número do material,
8 capítulo 1 • in T roduc T ion T ossalesanddis T ribu T ion

quantidade e preço do item, e assim por diante, serão diferentes em cada linha. Os dados de divisão de

remessa referem-se a detalhes relacionados à remessa, como datas de remessa e quantidades de

remessa.

Você usará dados mestre em todas as etapas da transação. Dados sobre seus clientes regulares ou os
produtos e serviços oferecidos são exemplos de dados mestres. Você precisa manter o repositório de
dados mestre antes de usá-lo nas transações. Para saber mais sobre a configuração de dados
mestres, consulte o Capítulo 3, “Dados mestres em SD”.

Na tela de síntese de um pedido de venda, você pode ramificar para diferentes telas para
acessar vários aspectos do processo, como preços e datas de disponibilidade. Para navegar
entre as telas, você pode clicar nas guias que aparecem na página. Uma maneira alternativa é
usar o menu Goto na parte superior da tela. Ele lista todas as guias de detalhes nos níveis de
cabeçalho e item.

Por exemplo, se você deseja conhecer todas as funções do parceiro associadas à transação de
vendas, pode selecionar Ir para - Cabeçalho - Parceiro. Conforme mostrado na Figura 1.5, essa guia
lista todos os parceiros, como emissor da ordem, emissor da mercadoria, emissor da fatura e
pagador desse pedido. Se você tiver parceiros diferentes em cada nível de item de linha, poderá
especificá-los na guia Parceiros (que você pode acessar selecionando Ir para - Item - Parceiro).

FIGURA 1. 5Ordem de venda: dados do cabeçalho, guia Parceiros


primeiro T s T epsinsap 9

Outra tela é a guia Textos, que aparece nos níveis de cabeçalho e item. O caminho do menu é
Ir para - Cabeçalho - Texto ou Ir para - Item - Texto. Aqui você armazena todas as mensagens
de texto e instruções (como mostrado na Figura 1.6) que você deseja baixar com o pedido.

FIGURA 1. 6Pedido de venda: Dados do cabeçalho, guia Textos

Você pode personalizar a configuração de parceiros, textos e saídas de acordo com suas necessidades.

Na determinação do parceiro, você pode controlar quais funções do parceiro são importantes
para você e torná-las obrigatórias. A determinação de texto ajuda a configurar como os
textos são copiados de um documento para outro. A determinação de saída permite
personalizar as saídas dos documentos de vendas e transmiti-las aos parceiros de negócios.
Por exemplo, você pode usá-lo para enviar uma cópia de um documento de confirmação de
pedido ao cliente impresso ou por e-mail ou EDI.

O Capítulo 4, “Determinação de parceiros, textos e saídas”, discutirá como manter as


configurações relacionadas a parceiros, saídas e textos.

Uma das partes mais importantes de uma transação de venda é o preço que o cliente tem que pagar. O preço

pode ser entrado manualmente na ordem do cliente. No entanto, se os preços de seus produtos

permanecerem estáveis por um determinado período, você poderá manter registros de preços e configurar

a determinação automática de preços para evitar a entrada manual.


10 capítulo 1 • in T roduc T ion T ossalesanddis T ribu T ion

Para ver como o preço exato foi calculado para um item de venda, selecione Ir para - Item -
Condições. Conforme mostrado na Figura 1.7, o esquema de preços fornece os detalhes dos
vários preçoscondiçõesiniciar. As condições de preço são coisas como preços base, descontos,
condições de frete ou impostos. Certas condições de preços podem ser aplicadas a todo o
pedido (como frete total). Estes estão listados na guia Condições do cabeçalho.

Para saber como personalizar preços, visite o Capítulo 5, “Preços e determinação de impostos”.

FIGURA 1. 7 Pedido de venda: Dados do item, guia Condições

Verificação de disponibilidadecontrola como a disponibilidade do produto é verificada e a data em que


você pode confirmar a entrega ao cliente. Conforme mostrado na Figura 1.8, assim que você insere
um material no pedido de venda, o sistema pode ser configurado para realizar uma verificação de
disponibilidade e exibir a data mais próxima em que esse produto pode ser entregue.

Em um pedido de venda, você sempre pode verificar as divisões de remessa selecionando Ir para - Item -

Divisões de remessa. Conforme mostrado na Figura 1.9, você pode verificar as datas em que a quantidade

pode ser confirmada.

O Capítulo 6, “Verificação de disponibilidade, transferência de requisitos e pedidos pendentes”,

abordará esse tópico com mais detalhes.


primeiro T s T epsinsap 11

FIGURA 1. 8Controle de Disponibilidade

FIGURA 1. 9Ordem de venda: guia Linhas de programação

Já cobrimos algumas das telas principais em um pedido de venda. Outros documentos de vendas
também podem precisar ser configurados para atender a diferentes processos de negócios. Por
exemplo, você pode ter documentos de vendas separados para devoluções ou pré-vendas, como
consultas e cotações.

O Capítulo 7, “Vendas”, discutirá a configuração de documentos de vendas para vários cenários de

negócios.
12 capítulo 1 • in T roduc T ion T ossalesanddis T ribu T ion

Criando uma entrega

Para criar uma entrega, use o caminho de menu Menu SAP - Logística - Logistics
Execution - Processo de saída - Saída de mercadorias para entrega - Entrega - Criar -
Documento único - Com referência a ordem do cliente (VL01N).

Nesta tela, você especifica o local de expedição (que é outra unidade organizacional relacionada à sua
planta), conforme mostrado na Figura 1.10.

FIGURA 1.10Criando uma entrega de saída

Na tela de síntese de remessas, os dados relevantes foram copiados da ordem do cliente de


referência. Os detalhes do produto e a quantidade de entrega são os principais campos aqui
(consulte a Figura 1.11).

A partir desta etapa, são realizados os processos logísticos de picking, embalagem,


planejamento e execução de transporte e saída de mercadorias. O processo estende-se
até a mercadoria que sai das suas instalações e se desloca até ao local do cliente.

O processo é tão vasto que foi colocado em um aplicativo separado chamado


Logistics Execution. No menu de personalização, você deve consultar este nó para
manter as configurações de entregas.

Para estudar o processo em detalhes, consulte o Capítulo 8, “Remessa e Transporte”.


primeiro T s T epsinsap 13

FIGURA 1.11Tela de visão geral da entrega

Criando um documento de cobrança

A última etapa do ciclo de vendas é faturar ao cliente as mercadorias entregues ou o serviço


prestado. Para criar um documento de faturamento, o caminho é o seguinte: Menu SAP -
Logística - Vendas e distribuição - Faturamento - Documento de faturamento - Criar (VF01).

Um documento de faturamento é criado com referência a um pedido de venda ou a uma entrega. Um

documento de correção, como uma nota de crédito ou débito, também pode ser configurado a partir dessa

transação. Insira os documentos a serem faturados e clique em Executar (Figura 1.12).

FIGURA 1.12Criando um documento de cobrança


14 capítulo 1 • in T roduc T ion T ossalesanddis T ribu T ion

Novamente, você observará que todos os dados críticos são copiados do documento de
referência.

Mencionamos as áreas de preços, saídas e texto no contexto de documentos de vendas. Estes


também aparecem nos documentos subsequentes, como remessas e documentos de faturamento. O
Capítulo 9, “Faturamento”, concentra-se exclusivamente em documentos de faturamento.

Após a criação de um documento de faturamento, ele é liberado para a contabilidade. ele


atualiza todas as contas contábeis relevantes com os valores da transação. esta é a interface
entre os aplicativos SD e FI/CO da SAP.

Algumas organizações exigem que o faturamento do cliente e a atualização dos livros de receita
ocorram em momentos diferentes. A funcionalidade de reconhecimento de receita ajuda você a
atender a esses requisitos.

As configurações para classificação contábil e reconhecimento de receita são executadas


no módulo SD. Por isso, é importante saber como eles são controlados e determinados.
O Capítulo 10, “Atribuição de contas e reconhecimento de receita”, ajudará a fornecer
essa perspectiva.

Gerenciamento de crédito, determinação de material, números de série e gerenciamento


de lotes são alguns dos outros tópicos abordados nos Capítulos 11 a 13.

O último capítulo deste livro é o Capítulo 14, “Técnicas Avançadas”. Abrange algumas das
ferramentas e técnicas mais sofisticadas oferecidas pela SAP.

seu esboço de um ciclo de vendas simples deve ajudá-lo a perceber a estrutura geral do livro.
Os processos reais podem ser muito complexos e diversos. Em cada capítulo, também
abordaremos as variações complexas.

Conseguindo ajuda

Nesta fase, discutiremos os recursos disponíveis se você estiver no meio de uma


transação e precisar saber mais sobre qualquer um dos campos que aparecem na tela.

Na tela de transações, você pode obter mais detalhes sobre um campo pressionando
a tecla F1 (a tecla de atalho para acessar a Ajuda) ou clicando no ícone Ajuda .

Por exemplo, na transação de criação de pedido de venda (VA01), se precisar de mais informações
sobre o campo Patrimônio Líquido, você pode acessar a Ajuda. Conforme mostrado na Figura 1.13, a
tela Ajuda fornece mais informações sobre o campo. Em alguns casos, também fornece links
adicionais para saber mais sobre alguns termos importantes relacionados.
da Tabelas de base 15

FIGURA 1.13Usando a Ajuda

Clicar no botão Informações técnicas na parte inferior da tela Ajuda fornece mais dados
técnicos sobre esse campo, como o nome da tabela (VBAK) e o nome do campo (NETWR) onde
os dados desse campo estão armazenados. Discutiremos os tópicos técnicos, como tabelas de
banco de dados, na próxima seção deste capítulo.

A Ajuda SAP também está disponível na Web emhttp://help.sap.com.

A SAP também divulga notas em seu site Online Service Marketplace emhttps://
support.sap.com/support.Você precisará das informações de login da SAP para acessar
este site. Neste livro, fornecemos referência a essas notas (também chamadasnotas OSS)
onde aplicável.

Tabelas de banco de dados

Durante a discussão sobre o ciclo de vendas, você viu várias telas de transação. Os usuários acessam
e inserem dados no sistema usando códigos de transação. Em segundo plano, todos esses dados
são armazenados em tabelas de banco de dados. À medida que você aprende mais sobre
configuração, será muito útil entender e saber como acessar os registros das tabelas do banco de
dados.
16 capítulo 1 • in T roduc T ion T ossalesanddis T ribu T ion

O primeiro passo é conhecer os nomes das tabelas importantes — pelo menos os nomes das
tabelas comumente usadas no aplicativo SD. A Tabela 1.1 lista algumas das tabelas mais
importantes. Mais uma vez, para facilitar o entendimento, tentamos organizá-los de acordo
com as transações do ciclo básico de vendas. O apêndice contém uma lista de todas as tabelas
importantes relacionadas ao SD.

Nesta fase, não tente lembrar os nomes das tabelas. É mais importante entender os
conceitos. À medida que você progride, no entanto, você deve se familiarizar com
esses nomes.

TABELA 1.1 Tabelas de banco de dados em SD

Transação Nome da tabela Descrição


Ordens de venda VBAK Cabeçalho do pedido

VBAP Item do pedido

VBEP Linhas de programação de pedidos

Entrega LIKP Cabeçalho de entrega

LÁBIOS Item de entrega

Cobrança VBRK Cabeçalho de cobrança

VBRP Item de faturamento

Informações gerais do processo VBFA Fluxo de documentos

VBUK Status do cabeçalho

VBUP Status do item

Agora discutiremos como acessar registros de banco de dados e explorar a estrutura de uma tabela.

Navegador de dados

elenavegador de dadospermite pesquisar tabelas de banco de dados e buscar registros


armazenados. Para acessar o navegador de dados, utilize o caminho Menu SAP - Ferramentas -
ABAP Workbench - Visão geral - Navegador de dados (SE16), e insira o nome da tabela que deseja
estudar.

A próxima tela contém parâmetros de seleção que podem ajudá-lo a pesquisar os registros de banco
de dados apropriados. A Figura 1.14 mostra a tela de seleção para a tabela de cabeçalho de pedido
VBAK. Se você souber o número do pedido de venda, poderá inseri-lo no campo Documento de venda
na tela de seleção. Se, por outro lado, você não souber o número do pedido, você
da Tabelas de base 17

pode realizar uma pesquisa com base em qualquer um dos parâmetros listados. Por exemplo, você pode querer

encontrar todos os pedidos de venda criados em uma data específica.

FIGURA 1.14Navegador de dados: tela de seleção

Após inserir os critérios de seleção, clique no botão Executar .


O SAP buscará o registro do banco de dados e o exibirá na tela. Os detalhes do registro (em nosso
exemplo, detalhes do pedido como tipo de pedido, organização de vendas, canal de distribuição,
divisão, valor líquido e assim por diante) aparecerão conforme mostrado na Figura 1.15.

Observe também o botão Número de entradas na tela de seleção. Se você deseja saber quantos
registros correspondem aos critérios de seleção, clique neste botão. Ele lhe dará o número de
registros encontrados.

Outro campo importante que controla a busca no banco de dados é o Número Máximo de Acertos. Se
você inserir um valor limite (digamos, 200) aqui, o SAP interromperá a pesquisa após encontrar os
primeiros 200 registros. Se o número de entradas for alto e você quiser ver todas elas, verifique se o
número máximo de acertos está definido para um número maior.
18 capítulo 1 • in T roduc T ion T ossalesanddis T ribu T ion

FIGURA 1.15Navegador de dados: exibição de registro

Na tela de seleção, você pode alterar ou adicionar mais parâmetros de seleção se a lista padrão não
atender às suas necessidades. No menu na parte superior da tela, selecione Configurações - Campos
para seleção. Em seguida, na lista de campos, selecione aqueles que você precisa que sejam exibidos
como critérios de seleção.

Você pode usar Configurações - Parâmetros do usuário para controlar a exibição (Figura 1.16). Isso permite que você

escolha visualizar os resultados em um formato de lista padrão ou em um formato de grade ALV. Observe também a

guia Palavra-chave. Cada campo na tabela do banco de dados tem um rótulo de campo (uma descrição significativa) e

um nome de campo (um nome técnico). Você pode escolher qualquer um dos modos de exibição.

Para entender a diferença entre um rótulo de campo e um nome de campo, compare a Figura
1.15 com a Figura 1.17. ambos mostram registros da tabela VBAK para o pedido de venda
12369. Na Figura 1.15, você pode ver rótulos de campo, como Patrimônio Líquido (o valor é
1708,10). Na Figura 1.17, você vê o nome do campo NETWR. este é o nome técnico para o
patrimônio líquido. O conteúdo do campo é o mesmo nas duas visões.
da Tabelas de base 19

FIGURA 1.16Configurações específicas do usuário para o navegador de dados

FIGURA 1.17Navegador de dados: exibição mostrando os nomes dos campos


20 capítulo 1 • in T roduc T ion T ossalesanddis T ribu T ion

Você precisará estar familiarizado com os nomes dos campos para se comunicar efetivamente com
sua equipe técnica. Além disso, como discutiremos no Capítulo 14, se você precisar criar um
aprimoramento personalizado no SAP, precisará de todas as informações técnicas, como nomes de
tabelas e campos.

GORJETAObserve que há uma nova versão do navegador de dados padrão (SE16), chamado SE16N. Ele
oferece a mesma funcionalidade de exibir registros de banco de dados, mas possui alguns recursos extras
de fácil utilização. Como mostrado aqui, o SE16N permite que você veja os nomes dos camposeos nomes
técnicos dos parâmetros de seleção. Você também pode escolher os campos necessários na exibição de
saída.
M anagingcus T o M iza T ionchanges 21

Dicionário ABAP
Já que estamos no assunto de tabelas e campos, falaremos sobre outro código de
transação que você deve conhecer. É de natureza técnica, mas ajudará você a entender
a estrutura subjacente das tabelas que discutimos anteriormente.

Para acessar esta transação, o caminho é o seguinte: Menu SAP - Ferramentas - ABAP
Workbench - Desenvolvimento - Dicionário ABAP (SE11).

A Figura 1.18 mostra a visualização Dicionário: Exibir Tabela para VBAK. Como mostrado, inclui
detalhes como nomes de campo, elementos de dados, tipo de dados, comprimento de campo e
outros atributos técnicos.

FIGURA 1.18Dicionário: exibição de tabela de exibição

Gerenciando alterações de personalização

Sempre que o usuário entra no menu Customizing e executa qualquer modificação no sistema,
o sistema rastreia essa modificação e a registra. Cada mudança tem um impacto na forma
como o sistema funciona. Portanto, é muito importante entender o cenário básico do sistema e
o processo de gerenciamento e transporte de mudanças.
22 capítulo 1 • in T roduc T ion T ossalesanddis T ribu T ion

A paisagem do sistema
elepanorama do sistemaé a disposição dos vários servidores. Um cenário de sistema
genérico consiste em um sistema de produção (aquele em que todas as operações da
organização são realizadas) mais outros sistemas, como sistemas de desenvolvimento e
garantia de qualidade. Embora nosso foco esteja na configuração do aplicativo SD neste
livro, é muito importante entender o panorama do sistema.

A Figura 1.19 representa um cenário de sistema SAP típico, consistindo em um sistema de


desenvolvimento (DEV), sistema de garantia de qualidade (QAS) e sistema de produção (PRD).
Quando qualquer alteração é feita durante a customização, é essencial testá-la rigorosamente antes
que possa ser implementada no ambiente de produção. Para conseguir isso, você primeiro faz
alterações no sistema de desenvolvimento. Nesta fase, não há nenhum impacto no sistema de
produção. Você pode testar o impacto da mudança localmente e, em seguida, optar por movê-la
para o próximo nível de teste no sistema de garantia de qualidade.

seu sistema geralmente tem uma grande quantidade de dados de teste. Muitas vezes, é uma cópia
recente do ambiente de produção para que a mudança possa ser testada em um ambiente real.
Também é importante identificar os usuários do sistema que seriam afetados por essa mudança e
treiná-los adequadamente nesse ambiente simulado.

Assim que o teste estiver concluído, a alteração pode passar para a produção. Quando isso
acontece, diz-se que a mudança “entrou no ar”.

Muitas organizações também têm outro sistema chamadocaixa de areia.É um sistema isolado
onde você pode realizar análises preliminares e testar novas funcionalidades e protótipos de
soluções. As alterações feitas na caixa de areia nunca se movem para outros sistemas na
paisagem.

É muito importante registrar todos os detalhes de qualquer alteração feita no SAP e transportá-
la em etapas pelo cenário do sistema. Na próxima seção, abordaremos o conceito de solicitação
de transporte, que ajudará você a entender como as alterações são registradas e rastreadas.

Solicitação de transporte

Para capturar os detalhes da mudança e gerenciar sua migração para produção, a SAP
utiliza o conceito de umsolicitação de transporte.Ao fazer qualquer alteração no menu
Customizing, será necessário criar ou escolher um número de solicitação de transporte
(Figura 1.20).
M anagingcus T o M iza T ionchanges 23

FIGURA 1.19Exemplo de cenário do sistema

DEV QAS PRD

FIGURA 1. 20Número da solicitação de transporte

Os dados relacionados à alteração são armazenados na solicitação de transporte. sua ajuda no controle e

acompanhamento da mudança. A solicitação de transporte pode ser movida de um sistema para outro para

que a mesma alteração seja realizada em outros sistemas. As alterações feitas no domínio de customização

são capturadas em uma classe separada de solicitações de transporte chamadapedidos de personalização.As

alterações nos programas ABAP são armazenadas em solicitações de bancada.

Conforme mostrado na Figura 1.21, você pode detalhar um número de solicitação de transporte para
ver as tarefas de customização que você executou e as tabelas que foram afetadas pela mudança.

FIGURA 1. 21Detalhes da solicitação de transporte


24 capítulo 1 • in T roduc T ion T ossalesanddis T ribu T ion

VISÃO GERAL DO ESTUDO DE CASO: INSTRUMENTOS MUSICAIS GALAXY

Ao longo deste livro, usaremos um estudo de caso de uma empresa fictícia, chamada Galaxy
Musical Instruments, que é uma empresa comercial que lida com instrumentos musicais, bem
como mídias e acessórios relacionados.

A Galaxy tem operações nos Estados Unidos e no México. Seu principal centro de distribuição,
localizado na Califórnia, atende seus clientes de atacado e varejo nos Estados Unidos. Outra
fábrica em Baja California, no México, atende a todos os clientes de lá. Em cada capítulo deste
livro, discutiremos como o Galaxy usa o aplicativo SD da SAP para mapear seus processos de
negócios e usaremos gráficos para descrever como as configurações foram feitas.

Usaremos consistentemente a mesma gama de produtos, clientes e unidades organizacionais.


Isso nos ajudará a apresentar uma imagem coesa e dar uma ideia de como uma organização real
pode usar o aplicativo SD para mapear seus processos de negócios.

Por exemplo, no Capítulo 3, apresentaremos os requisitos de dados mestre do Galaxy e como eles
foram mapeados no sistema, incluindo como os dados mestre do cliente e os relacionamentos
hierárquicos foram configurados. Mais tarde, no Capítulo 5, abordaremos como o procedimento
de precificação foi configurado para esse cliente. Mais tarde, no Capítulo 8, abordaremos como a
Galaxy configura rotas para enviar os produtos ao cliente.

Este estudo de caso de ponta a ponta garantirá continuidade e ajudará você a entender como
aplicar as funcionalidades no SD.

Depois de testar a alteração e estar pronto para mover as alterações para o sistema de garantia de
qualidade, você deve liberar a solicitação de transporte. Com base na configuração do processo
(que não está em nosso escopo aqui), a mudança será selecionada para promoção para o próximo
sistema. Se você transportou a mudança para a garantia de qualidade ou sistema de produção e
ela está tendo um efeito indesejável nos processos, você pode revertê-la a qualquer momento. Isso
garante que o sistema de produção permaneça protegido contra alterações indesejadas.

Uma transação útil para verificar e atualizar solicitações de transporte é SE10. O caminho do menu é
Menu SAP - Ferramentas - Customizing - IMG - Transport Organizer (Visão estendida). Conforme
mostrado na Figura 1.22, você pode inserir o ID do usuário e verificar todas as solicitações de
transporte criadas por esse usuário. sua transação também é utilizada para liberar os pedidos de
transporte que estão prontos para serem movidos para outros sistemas.
resumo 25

FIGURA 1. 22Tela do organizador de transporte

Resumo
este capítulo ofereceu uma visão geral do sistema SAP ERP e das várias aplicações nele
contidas. Abordamos o menu básico usado para acessar as transações e o menu
Customizing usado para configurar o sistema.

Também cobrimos o ciclo básico de vendas no SAP e outros códigos de transação importantes
que serão necessários em toda a área de aplicação SD.

Também abordamos as muitas funcionalidades do SD que serão abordadas em profundidade


nos capítulos subsequentes deste livro.

Assim, este capítulo foi uma plataforma de lançamento para iniciar sua jornada no SAP SD. Boa sorte!
CAPÍTULO2

Estrutura Empresarial
E
CAPÍTULO 2

estrutura empresarialno aplicativo SD da SAP representa a estrutura organizacional dentro da


entidade de negócios que está vendendo e distribuindo bens e serviços. Para ajudá-lo a mapear
essa estrutura organizacional no software SAP ERP, a SAP oferece um conjunto deblocos de
construção.Neste capítulo, discutiremos esses blocos de construção e mostraremos como organizá-
los para configurar a estrutura corporativa do SD.

Visão geral

A estrutura empresarial SD no SAP ERP representa a estrutura da entidade de vendas e


distribuição de uma organização. Para mapear essa estrutura no software SAP ERP, você
usa vários building blocks fornecidos pela SAP. Você usa umOrganização de vendas
replicar a entidade vendedora no sistema SAP;canais de distribuiçãorepresentar vários
canais usados pela empresa para distribuir mercadorias ao mercado;divisões
representar várias divisões de produtos que existem na organização; áreas de vendas
definir o relacionamento entre entidade vendedora, canais de distribuição e divisões de
produtos;escritórios de vendas, grupos de vendas,edistritos de vendasrepresentar as
localizações geográficas; emestres de vendas (do aplicativo SAP HR) para indicar
vendedores e suas posições na estrutura hierárquica de relatórios de vendas. elemento
organizacional para a criação de umplantare aplantaratribuições a outros elementos
organizacionais, como depósito, local de expedição/recebimento e local de
carregamento, ajudam a configurar a estrutura de distribuição. sua estrutura define
onde e como as mercadorias serão armazenadas e como serão enviadas aos clientes.
Tanto a organização de vendas quanto o centro são atribuídos à empresa para que os
lançamentos contábeis resultantes da venda de mercadorias e serviços, bem como os
resultantes dos movimentos de material no centro, sejam lançados na contabilidade. Por
fim, o centro é atribuído à combinação da organização de vendas e do canal de
distribuição, permitindo que a organização de vendas use a estrutura do centro atribuído
ao distribuir mercadorias e serviços aos clientes e concluir a configuração típica da
estrutura empresarial no aplicativo SAP SD.

A estrutura empresarial no SAP SD não existe isoladamente. Ele também possui dependências
com estruturas corporativas de outros módulos. As dependências com a estrutura empresarial
de contabilidade inanceira e administração de materiais são de vital importância, pois
impactam o uso de materiais no aplicativo SD, bem como o lançamento contábil das transações
de vendas. Portanto, antes de configurar sua estrutura SD, você deve trabalhar com um
consultor SAP FICO para certificar-se de que a empresa, plano de contas, ano fiscal e outras
personalizações da estrutura empresarial relacionadas ao aplicativo de contabilidade inanceira
do SAP ERP já estão definidas acima. UMACódigo da companhia
se TT ingup T ruc T ura T erprises 29

representa a entidade legal da sua organização, umplano de contasrepresenta as


contas contábeis que você usará para lançar a transação de venda na contabilidade e
umano fiscalrepresenta o ano do relatório inanceiro para sua empresa. A configuração
mínima necessária antes de começar a configurar a estrutura empresarial SD é o código
da empresa e o ano fiscal.

A configuração de uma estrutura empresarial é a base de sua


implementação SAP. Portanto, é essencial que você analise
cuidadosamente a estrutura da organização do seu cliente antes de
mapeá-la no software SAP ERP. Você precisa entender como sua entidade
vendedora está estruturada e como ela opera, considerando se ela é
centralizada ou descentralizada; quais produtos a entidade de vendas
negocia; como são feitas as vendas (diretamente ou via parceiros); quais
são os vários métodos de distribuição de mercadorias para os clientes;
quantas fábricas/centros de distribuição existem e a que localizações
geográficas pertencem; a estrutura da equipe de vendas; as localizações
geográficas (quantas regiões, territórios, escritórios de vendas e filiais
existem); e que tipo de relatórios internos, relatórios MIS e relatórios
externos (se houver) são gerados.

GORJETAUm bom projeto estrutural acomodará as necessidades atuais da empresa e, ao mesmo


tempo, será flexível o suficiente para o futuro. Um bom projeto estrutural sempre trará melhores
resultados em termos de controle operacional, análise de relatórios e processamento suave das
transações comerciais no software SAP ERP.

Configurando a Estrutura da Empresa

A criação de uma estrutura empresarial envolve dois tipos de atividade. Você começa com a
atividade de definição e conclui a configuração com a atividade de atribuição. A Figura 2.1
representa o guia de implementação (IMG) para customização SAP, mostrando o caminho do
menu de atividades de definição e atribuição para configurar a estrutura empresarial no SAP
ERP. Cada uma dessas atividades é dividida em várias áreas de aplicação, como gestão de
materiais (MM), execução logística (LE) e contabilidade inanceira (FICO), para citar algumas.
Para configurar uma estrutura empresarial SD, precisamos primeiro definir os elementos
estruturais SD na atividade de definição para SD. Em seguida, precisamos atribuir esses
elementos uns aos outros para formar uma estrutura empresarial usando a atividade de
atribuição. Vamos começar com a criação de uma organização de vendas.
30 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

FIGURA 2 .1Caminho do menu IMG para manter a estrutura da empresa

Configurando a Organização de Vendas

O primeiro passo para configurar uma estrutura de vendas no SAP é configurar uma organização de
vendas. UMAOrganização de vendasno SAP representa a entidade vendedora da organização do seu
cliente. É o nível mais alto na estrutura empresarial SD e aquele ao qual todos os outros blocos de
construção são atribuídos. Uma organização de vendas tem seus próprios dados mestre. Todas as
transações relacionadas a vendas são executadas dentro da estrutura de uma organização de vendas.
Ao criar um mestre de cliente ou um mestre de materiais, você deve fornecer a organização de vendas
para a qual está criando esses dados mestre. Você deve até mesmo inserir uma organização de
vendas ao criar o documento de pedido de venda no SAP. (Consulte a Figura 1.3 do Capítulo 1,
“Introdução a Vendas e Distribuição”, que mostra a organização de vendas 9090 na tela de entrada de
pedidos.) Durante o processamento do ciclo de vendas, as informações da organização de vendas são
copiadas do pedido para a entrega
se TT ingup A organização de vendas 31

ao faturamento e também ajuda a determinar a empresa ao lançar a transação de


venda na contabilidade.

É sempre aconselhável manter o número mínimo de organizações de vendas. Você só


deve criar várias organizações de vendas quando duas ou mais entidades de vendas
operam em bases totalmente diferentes ou quando há uma exigência legal de ter várias
organizações de vendas. Por exemplo, uma organização que executa operações de
vendas de vários países pode acabar tendo uma organização de vendas para cada país
onde opera. Cada uma dessas organizações de vendas será atribuída às empresas que
foram configuradas para esses países.

Definindo uma organização de vendas

Para criar sua própria organização de vendas, use o código de transação OVX5 ou siga o
caminho de menu IMG - Estrutura Empresarial - Deinition - Sales And Distribution. Clique
no botão Executar ao lado de Deine, Copy, Delete, Check Sales Organization. Seguindo o
Caminho do Menu, você verá a tela Escolher Atividade, conforme mostrado na Figura 2.2,
fornecendo os dois métodos a seguir para definir sua própria organização de vendas.

FIGURA 2 . 2Escolha a tela Atividade para definir uma organização de vendas

Definir Organização de VendasFaça essa seleção quando desejar configurar uma nova organização
de vendas sem copiá-la de nenhuma existente. Você terá que inserir manualmente todas as
informações necessárias para definir sua própria organização de vendas.
32 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

Copiar, excluir, verificar organização de vendasSelecione esta opção quando desejar configurar
sua organização de vendas copiando-a de uma organização de vendas existente. Com esta opção de
cópia, você pode copiar a estrutura completa da organização de vendas da organização de vendas de
origem para a organização de vendas de destino. Isso é realmente útil em cenários em que a
estrutura da organização de vendas de origem se assemelha muito à estrutura da organização de
vendas de destino. Você também pode usar essa opção para verificar e excluir uma estrutura de
organização de vendas existente. Abordaremos esse método em detalhes quando configurarmos
nossa organização de vendas mexicana (9091) para a Galaxy Musical Instruments.

Definiremos nossa primeira organização de vendas, “Galaxy Musical Instruments US (9090)”,


usando a opção Deine Sales Organization.

Selecione Deine Sales Organization e clique no botão Choose na parte inferior da tela na
Figura 2.2. Agora você deve ver a tela de configuração da organização de vendas, conforme
mostrado na Figura 2.3.

FIGURA 2 . 3Tela de visão geral para definir uma organização de vendas

Aqui, novamente, você tem a opção de criar sua própria organização de vendas
usando o botão Novas entradas ou usando o botão Copiar . Usando
o botão Novas Entradas fornece um formulário em branco onde você fornece todos os detalhes
relevantes, como nome, endereço e assim por diante, para sua organização de vendas. O uso do
botão Copiar abrirá um formulário pré-preenchido com o nome, endereço e outras informações
copiadas da organização de vendas de origem. Dependendo de suas necessidades, você pode
substituir total ou parcialmente as informações fornecidas por meio da opção de cópia e salvar sua
entrada para criar sua organização de vendas. Vamos usar o botão Copiar na Figura 2.3 para criar
nossa primeira organização de vendas.

Agora selecione a origem, organização de vendas 1000 e clique no botão Copiar . Você
será apresentado a uma tela como a mostrada na Figura 2.4, mas com os valores da
organização de vendas 1000. Substitua os dados na tela com o que você deseja
se TT ingup A organização de vendas 33

manter para sua organização de vendas. Alteramos os valores na Figura 2.4 para representar
a organização de vendas da Galaxy Musical Instruments USA (9090).

NOTAObserve que as funcionalidades associadas às opções de cópia nas Figuras 2.2 e 2.3 são
muito diferentes. A opção de cópia na Figura 2.2 copiará a estrutura completa da organização de
vendas junto com todas as atribuições que foram feitas para a organização de vendas de origem,
enquanto a da Figura 2.3 copiará apenas os dados básicos da organização de vendas, como nome,
descrição e endereço da origem para a organização de vendas de destino.

FIGURA 2 . 4Definindo a organização de vendas, tela Detalhes

Seguem os campos mostrados na Figura 2.4:

Organização de vendasAqui você fornece um identificador de quatro caracteres e uma descrição


para sua organização de vendas. seu campo é alfanumérico, o que significa que você pode definir
a chave de identificação apenas com números, apenas alfabetos ou com uma combinação de
números e alfabetos.

Moeda das EstatísticasAqui você define a moeda estatística padrão para sua organização
de vendas. Quando você gera estatísticas de vendas, o sistema usa essa moeda para relatar
as estatísticas. Por ser um padrão, essa moeda pode ser substituída durante o relatório
estatístico.

Conteúdo para módulos de texto de formulárioNome do Texto do Endereço, Texto do Cabeçalho da

Carta, Texto das Linhas do Rodapé, Nome do Texto de Saudação e Remetente do Texto SDS são campos

disponíveis na personalização da organização de vendas onde você atribui os módulos de texto que

carregam informações a serem impressas nas várias saídas, como faturas, confirmações de pedidos e

assim por diante. (Veja a coluna let da Figura 2.4.) Você primeiro cria e mantém o módulo de texto usando

o código de transação SO10 e então atribui o texto


34 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

módulos para suas respectivas posições na tela de personalização da organização de vendas,


conforme mostrado na Figura 2.4. Aqui o módulo de texto Z_ADRS_SENDER armazena o endereço
da organização de vendas, Z_ADRS_HEADER armazena o logotipo, Z_ADRS_FOOTER armazena as
linhas de rodapé e Z_ADRS_SIGNATURE armazena a assinatura eletrônica para a organização de
vendas 9090. Sempre crie seus próprios módulos de texto com um prefixo Y ou Z. não pode ser
substituído pela SAP quando você aplica alguns patches de software ou executa uma atualização
de versão em seu sistema SAP.

RefSorg SalesDoc Typeseu campo configura uma referência entre duas organizações de vendas
que compartilham uma atribuição de tipo de documento de vendas comum. Se você criou sua
organização de vendas copiando de uma organização de vendas existente, esse campo será
preenchido automaticamente com o número da organização de vendas de origem da qual você
copiou. Consulte a seção “Tipo de Documento de Vendas por Área de Vendas” no Capítulo 7
“Vendas”, para obter mais detalhes sobre como usar este campo.

Custo. Interco. Conta.Aqui você insere o número de cliente intercompanhia para sua
organização de vendas. Discutiremos o processo de cobrança entre empresas e a
personalização no Capítulo 9, “Faturamento”.

Org. de Vendas CalendárioAqui você insere o calendário de fábrica para sua organização
de vendas. Um calendário de fábrica no SAP SD define os dias úteis e não úteis para a
configuração de sua planta/fábrica/país e controla as atividades de envio e cobrança.
Discutiremos a personalização do calendário de fábrica na seção “Configurando um
calendário de fábrica” mais adiante neste capítulo.

Proc. AtivoA ativação de um bônus no nível da organização de vendas é um dos pré-requisitos


para o processamento de bônus no SAP. Marque esta caixa de seleção quando desejar ativar o
processamento de bônus para sua organização de vendas. Discutiremos o processamento de
descontos em detalhes no Capítulo 9.

Quando terminar de inserir os valores desejados para sua organização de vendas, clique no
botão de marca de seleção . seu botão de marca de seleção funciona como a tecla Enter em
seu teclado. Uma vez clicado, o SAP abrirá automaticamente a tela de dados de endereço
(Figura 2.5) para você manter os detalhes do endereço de sua organização de vendas. Insira
os dados de endereço e salve sua entrada clicando no botão Salvar . Parabéns! Você definiu
com sucesso sua primeira organização de vendas.

GORJETAObserve o botão na tela agora. Este é o botão Endereço. Você pode clicar
este botão para acessar a tela de endereço novamente para fazer quaisquer alterações.
se TT ingup A organização de vendas 35

FIGURA 2 . 5Tela de manutenção de endereço para uma organização de vendas

Definindo uma organização de vendas usando o método de cópia


Na seção anterior, mostramos como definir uma organização de vendas
usando a opção Deine Sales Organization na tela Choose Activity (mostrada
anteriormente na Figura 2.2). Nesta seção, abordaremos a opção Copiar,
Excluir, Verificar Organização de Vendas para configurar a organização de
vendas. Lembre-se de que com esta opção de cópia, não apenas os dados de
endereço, mas também as atribuições existentes para a organização de vendas
de origem são copiadas para a organização de vendas de destino. Isso inclui
uma atribuição de canal de distribuição a uma organização de vendas, uma
atribuição de divisão a uma organização de vendas, centros a organizações de
vendas e até mesmo tipos de documentos de vendas à organização de vendas.
Em outras palavras, essa opção de cópia copia toda a estrutura da organização
de vendas da organização de vendas de origem para a organização de vendas
de destino.
36 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

definição da organização. Você também pode usar a opção Copiar, Excluir, Verificar Organização de

Vendas para excluir ou verificar uma estrutura de organização de vendas existente.

Vamos usar esse método para criar nossa segunda organização de vendas, Galaxy Musical
Instruments Mexico (9091). Siga os mesmos passos que você fez antes para chegar à tela
mostrada anteriormente na Figura 2.2. Em seguida, escolha a opção Copiar, Excluir, Verificar
Organização de Vendas. Você deverá ver uma tela como a da Figura 2.6.

FIGURA 2 . 6Organização de vendas de objetos organizacionais, tela inicial

A tela está em branco, mas há alguns botões na barra de menus. Clique no botão Copiar na
barra de menus. Agora você verá uma caixa de diálogo solicitando que você forneça os valores
de origem e destino para a organização de vendas (Figura 2.7). Insira os valores e clique no
botão de verificação na caixa de diálogo para realizar a cópia.

Agora, clique no botão de seta para trás na tela para voltar à tela Choose Activity
(mostrada anteriormente na Figura 2.2).

Agora selecione a atividade Deine Sales Organization, que abrirá a tela mostrada
anteriormente na Figura 2.3. Clique duas vezes na entrada da organização de vendas 9091
para acessar a tela Alterar organização de vendas (semelhante à mostrada anteriormente na
Figura 2.4) e faça as alterações necessárias nos campos, incluindo Nome, Descrição, Moeda,
se TT ingup A organização de vendas 37

Dados de endereço e assim por diante.Voilá,você criou com sucesso sua segunda organização
de vendas.

FIGURA 2 . 7Organização de vendas de objetos organizacionais, opções de cópia

Atribuindo uma Organização de Vendas a um Código da Empresa

Uma vez definida uma organização de vendas, a próxima etapa em sua configuração é
atribuir a organização de vendas a uma empresa. A Figura 2.8 mostra a tela de
personalização para atribuir uma organização de vendas a uma empresa. Para chegar a
esta tela, você pode usar o código de transação OVX3N ou seguir o caminho de menu
IMG - Estrutura da empresa - Atribuições - Vendas e distribuição - Atribuir organização
de vendas à empresa. Ao lançar a transação de faturamento na contabilidade, o sistema
SAP ERP usa essa atribuição para determinar a empresa na qual o lançamento contábil
de vendas precisa ser registrado.

NOTALembre-se sempre de que uma organização de vendas tem um relacionamento individual


com uma empresa. Você pode atribuir mais de uma organização de vendas a uma empresa, mas
não pode ter um ponto de organização de vendas a mais de uma empresa.
38 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

FIGURA 2 . 8Atribuição Organização de vendas – tela Código da empresa, atribuição padrão

Na Figura 2.8, observe que a organização de vendas 9090 não está atribuída a uma empresa,
enquanto 9091 já está atribuída à empresa 1000 por padrão. ele razão para isso é simples.
Copiamos 9091 de 1000 usando a opção Copiar, Excluir, Verificar Organização de Vendas,
enquanto 9090 foi criado manualmente usando a opção Deine Sales Organization. Durante a
cópia de 1000 a 9091, o sistema não apenas copiou os dados de endereço, mas também
aplicou todas as atribuições que eram verdadeiras para 1000 a 9091, trazendo assim a
atribuição da empresa 1000 à organização de vendas 9091. A Figura 2.9 mostra as atribuições
do Galaxy, Depois, mantivemos a atribuição da empresa para a organização de vendas 9090 e
corrigimos a atribuição da empresa para a organização de vendas 9091.

FIGURA 2 . 9Atribuição Organização de vendas – tela Código da empresa, atribuição final

NOTAComo a opção Copiar, Excluir, Verificar Organização de Vendas copia toda a estrutura, use-a
sempre quando a estrutura de origem estiver muito próxima do que você deseja na estrutura de
destino. Se a origem e o destino forem diferentes e você usar essa opção de cópia, gastará mais
tempo excluindo as atribuições indesejadas que vieram com a cópia. Isso é semelhante ao que
vamos fazer porque copiamos 9091 de 1000, que não estava perto do que queríamos configurar
para a Galaxy Musical Instruments Mexico. À medida que avançamos, encontraremos mais
atribuições que originalmente pertenciam a 1000, mas também foram copiadas para 9091.
Continuaremos substituindo-os pelo que precisamos para 9091.
configurando o canal de íons Adis T ribu T 39

ESTUDO DE CASO — Galáxia INSTRUMENTOS MUSICAIS ANÁLISE DE


CONFIGURAÇÃO: ORGANIZAÇÃO DE VENDAS

As operações de vendas da Galaxy Musical Instruments abrangem os Estados Unidos. A corporação


também possui uma subsidiária no México com sua própria entidade de vendas para lidar com as
operações de vendas no México. As entidades de vendas dos EUA e do México têm códigos de empresa
diferentes. A Galaxy decidiu usar códigos numéricos para representar as organizações de vendas e criou
duas organizações de vendas: 9090 para a Galaxy Musical Instruments USA e 9091 para a Galaxy Musical
Instruments Mexico. Cada uma dessas organizações de vendas é atribuída à sua respectiva empresa dos
EUA (9090) ou mexicana (9091).

GORJETANo SAP, não há regra específica com relação à convenção de nomenclatura para os componentes
da estrutura organizacional. Você pode usar valores numéricos, alfabéticos ou alfanuméricos. Apenas
tente mantê-lo lógico para que seja fácil identificar o componente pelo valor. Por exemplo, a Galaxy
Musical Instruments decidiu usar valores numéricos para definir sua organização de vendas. Na
convenção de nomenclatura do Galaxy, os dois primeiros caracteres representam a região geográfica.
Aqui 90 refere-se à região americana e abrange todos os países da região americana. Os dois últimos
caracteres são um número sequencial.

Configurando um Canal de Distribuição

UMAcanal de distribuiçãorepresenta a maneira como você distribui seus produtos no mercado. Pode
ser atacado, varejo ou OEM, por exemplo. Em outras palavras, um canal de distribuição é um
agrupamento de vários métodos de distribuição que uma empresa usa para distribuir mercadorias
para seus clientes.

A configuração de um canal de distribuição é uma atividade de duas etapas. A primeira etapa é criar o
canal de distribuição e a segunda etapa é atribuir o canal de distribuição a uma organização de
vendas. Ao atribuir canais de distribuição a uma organização de vendas, você configura uma pequena
estrutura que controla os métodos de distribuição que uma organização de vendas pode usar para
fornecer bens e serviços a seus clientes. Os canais de distribuição estão disponíveis em todas as
organizações de vendas. Isso significa que você pode atribuir o mesmo canal de distribuição a várias
organizações de vendas.
40 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

Definindo um canal de distribuição


Você pode definir um canal de distribuição usando o código de transação OVXI ou
seguindo o caminho de menu IMG - Enterprise Structure - Deinition - Sales And
Distribution - Deine, Copy, Delete, Check Distribution Channel (mostrado anteriormente
na Figura 2.1). Clique ao lado do canal Deine, Copy, Delete, Check Distribution, e você
verá novamente uma tela Choose Activity fornecendo a opção de definir seu próprio
canal de distribuição manualmente (Deine Distribution Channel) ou copiá-lo de um
canal de distribuição de origem existente (Copiar, Excluir, Verificar Canal de
Distribuição). Selecione a opção Deine Distribution Channel na tela de atividade para
acessar a tela de personalização.

Quando estiver na tela de personalização, clique no botão New Entries para abrir a tela New
Entries, conforme mostrado na Figura 2.10.

FIGURA 2 .10Tela de Novas Entradas para definir um canal de distribuição

Você verá os seguintes campos na tela Novas Entradas:

Distr. CanalAqui você insere uma chave de identificação de dois caracteres para seu canal de
distribuição.

NomeAqui você insere uma descrição significativa para o seu canal de


distribuição. A descrição pode ter no máximo 20 caracteres.

Defina seu próprio canal de distribuição inserindo as duas entradas anteriores. A Figura
2.10 mostra os dois canais de distribuição que configuramos para a Galaxy Musical
Instruments.
configurando o canal de íons Adis T ribu T 41

CONVENÇÕES DO CAMINHO DO MENU

Você encontrará a tela Escolher atividade para quase todos os componentes que você
configurará na estrutura da empresa. A partir de agora, em vez de escrever sobre a
tela Escolher atividade todas as vezes e pedir para você escolher uma opção,
indicaremos a etapa no caminho do menu. Por exemplo, usaremos IMG-Estrutura
Empresarial-Definição-Vendas e distribuição-Definir, Copiar, Excluir, Verificar Canal
de Distribuição-Defina o Canal de Distribuição. O restante do livro também seguirá
esse padrão.

Você também viu o uso da opção de cópia ao configurar a organização de vendas. Quando
usado com outros componentes, a funcionalidade funciona da mesma maneira. Ao usá-lo
para definir uma organização de vendas, ele permite copiar, verificar e excluir a
organização de vendas; quando usado com um canal de distribuição, ele copia, verifica e
exclui o canal de distribuição. Portanto, em vez de revisar essa função de cópia todas as
vezes, discutiremos a personalização de outros componentes da estrutura corporativa
usando a opção Definir.

Atribuindo um canal de distribuição a uma organização de vendas


Agora que definimos o canal de distribuição, podemos atribuí-lo à organização de
vendas.

Você pode atribuir um canal de distribuição a uma organização de vendas por meio do código
de transação OVXKN ou do caminho de menu IMG - Estrutura empresarial - Atribuições -
Vendas e distribuição - Atribuir canal de distribuição à organização de vendas. Quando chegar
à tela de atribuição, clique no botão Novas Entradas e insira as atribuições para seu canal de
distribuição e organização de vendas. As atribuições de canal de distribuição de instrumentos
musicais Galaxy são mostradas na Figura 2.11 e são discutidas na barra lateral “Análise de
configuração de instrumentos musicais Galaxy: canal de distribuição”.

FIGURA 2 .11Atribuindo canal de distribuição à organização de vendas


42 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS


DA GALAXIA: CANAL DE DISTRIBUIÇÃO

A Galaxy Musical Instruments distribui seus produtos principalmente por meio de seus parceiros de varejo
nos Estados Unidos e no México. Além disso, os clientes dos EUA podem fazer pedidos com o Galaxy
usando seu site. Para mapear essa estrutura no SAP SD, configuramos dois canais de distribuição, a saber,
97 para revendedores e 98 para vendas diretas. Esses canais de distribuição foram então atribuídos às
respectivas organizações de vendas 9090 e 9091, permitindo que os Estados Unidos vendessem por meio
de ambos os canais, enquanto o México vendesse apenas por meio do canal de revenda.

ASSINATURAS DE CANAIS PREEXISTENTES

Assim como na seção de atribuição de empresa à organização de vendas, notamos que a empresa
1000 foi pré-atribuída à organização de vendas 9091; você notará alguns canais de distribuição já
atribuídos à organização de vendas 9091, que foram copiados de 1000 para 9091. Vamos continuar
excluindo quaisquer atribuições indesejadas e manter apenas as que precisamos, assim como
fizemos para nossa configuração de estrutura empresarial no México. Para este cenário,
queremos apenas que a organização de vendas 9091 (México) seja atribuída ao canal de
distribuição 97 (Revendedor) e, portanto, excluímos todas as outras atribuições de canal de
distribuição pré-existentes para o Galaxy que vieram via cópia de 1000.

Configurando uma divisão

UMAdivisãono SAP refere-se à divisão de produtos que existe em sua organização. É uma forma de
agrupar produtos ou linhas de produtos similares no SAP. Ao criar um registro mestre de material no
SAP, você o cria para uma divisão específica. Uma divisão também é uma das regras usadas pela SAP
para determinar a área de vendas, que discutiremos mais adiante neste capítulo.

A configuração de uma divisão também é uma atividade de duas etapas. A primeira etapa é criar a
divisão e a segunda etapa é atribuir a divisão a uma organização de vendas. Ao atribuir uma divisão
a uma organização de vendas, você configura uma regra no SAP que controla quais
configurando uma visão 43

divisões de produtos das quais uma organização de vendas pode e não pode vender. Por exemplo, se
você atribuir a divisão de produtos de mídia e vestuário apenas à organização de vendas dos EUA, o
SAP SD não permitirá que você venda os produtos de mídia e vestuário usando a organização de
vendas mexicana. Assim como os canais de distribuição, as divisões também estão disponíveis nas
organizações de vendas. Isso significa que você pode atribuir a mesma divisão a várias organizações
de vendas.

Vamos agora configurar nossa divisão, começando com a etapa de definição.

NOTAA divisão é um componente de aplicação cruzada dentro da Logística. É também um ponto de


integração entre as aplicações MM, PP e SD. No SD, usamos divisões para criar uma área de vendas, mas a
determinação de quais divisões de produtos devem ser configuradas geralmente é feita por consultores
de MM e PP. Você deve certificar-se de trabalhar em estreita colaboração com suas contrapartes MM e PP
antes de configurar uma divisão no SAP SD.

Definindo uma divisão


Você pode acessar a tela de personalização necessária usando o código de transação OVXB ou
seguindo o caminho de menu IMG - Estrutura Empresarial - Deinition - Logística Geral - Deine,
Copy, Check, Delete Division. Quando estiver na tela de personalização, clique em New Entries
para abrir a tela New Entries, conforme mostrado na Figura 2.12, que mostra a configuração da
divisão para Galaxy Musical Instruments.

FIGURA 2 .12Tela de Novas Entradas para definição de divisões


44 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

Os campos na tela de Novas Entradas exibidas são Divisão e Nome. Deine a sua própria
divisão ministrando nestes dois campos.

DivisãoAqui você insere uma chave de identificação numérica ou alfanumérica de dois dígitos para
sua divisão de produtos.

NomeAqui você insere uma descrição significativa para sua divisão de produtos.
A descrição pode ter no máximo 20 caracteres.

Observe que na Figura 2.12 criamos uma divisão padrão: (99) para Galaxy Musical Instruments.
O propósito de uma divisão padrão é permitir vendas entre divisões. Sem uma divisão padrão,
você pode criar um pedido de venda apenas para Mídia e Vestuárioou para Instrumentos e
Acessórios. Mas e se um único pedido de cliente contiver mercadorias de ambas as divisões de
produtos? Você não deseja criar pedidos separados no SAP apenas porque seu sotware SAP
está configurado para aceitar pedidos em uma base ou/ou. A divisão padrão 99 oferece a
capacidade de criar um único pedido para mercadorias de diferentes divisões, mantendo a
flexibilidade de relatar vendas em divisões individuais. seu processo é chamadovendas entre
divisõesno SAP ERP.

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS


DA GALÁXIA: DIVISÕES

A Galaxy Musical Instruments é uma distribuidora de produtos musicais nos Estados Unidos e no
México. Vende instrumentos musicais, acessórios, áudio, vídeo, livros e roupas diversas. Para
mapear essa estrutura no SAP ERP, a equipe de MM da Galaxy criou duas divisões de produtos:
divisão 97, Instruments & Accessories, composta por todos os instrumentos musicais e acessórios
relacionados, e divisão 98, Media & Apparel, composta por todos os vídeos, áudios, livros, e
mercadorias vestíveis. Além disso, também criamos a divisão 99 para permitir vendas entre
divisões dentro da Galaxy Musical Instruments.

atribuindo uma divisão a uma organização de vendas


Agora que definimos as divisões, podemos atribuí-las às suas respectivas organizações de
vendas. Você pode atribuir uma divisão a uma organização de vendas por meio do código de
transação OVXAN ou do caminho de menu IMG - Estrutura da empresa - Atribuições - Vendas
e distribuição - Atribuir divisão à organização de vendas. Assim que chegar ao
se TT ingupasalesarea 45

tela de atribuição, clique no botão Novas Entradas e insira as atribuições entre


organizações de vendas e divisões. A Figura 2.13 mostra um exemplo de atribuição para
Galaxy Musical Instruments.

FIGURA 2 .13A tela Novas entradas mostrando divisões atribuídas a organizações de vendas

GORJETAAntes de sair da tela mostrada na Figura 2.13, certifique-se de excluir as


atribuições de divisão desnecessárias que foram copiadas de 1000.

Até agora, configuramos a organização de vendas, o canal de distribuição e os elementos de divisão


da Galaxy Musical Instruments. Agora vamos inserir esses valores em um pedido específico para criar
uma área de vendas.

Configurando uma área de vendas

UMAárea de vendasé a estrutura mínima necessária para processar uma transação de venda
no módulo SD. Ele combina a organização de vendas, canal de distribuição e divisão que
criamos até agora. Você não pode criar um documento de vendas ou entrar um registro
mestre de cliente em SD sem uma área de vendas. Até agora, criamos duas vendas
46 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

organizações (9090 e 9091), dois canais de distribuição (97 e 98) e três divisões (97, 98
e 99). Agora é hora de usar nossa organização de vendas, canais de distribuição e
divisões para configurar uma área de vendas.

Você pode acessar a tela de personalização necessária via código de transação OVXGN ou caminho de
menu IMG - Estrutura da empresa - Atribuição - Vendas e distribuição - Configurar área de vendas.
Quando estiver na tela de personalização, clique no botão Novas Entradas para inserir as entradas da
área de vendas necessárias. A Figura 2.14 mostra a configuração das áreas de vendas da Galaxy
Musical Instruments.

FIGURA 2 .14A tela Novas entradas para configurar as áreas de vendas

ESTUDO DE CASO — Galáxia INSTRUMENTOS MUSICAIS ANÁLISE DE


CONFIGURAÇÃO: ÁREA DE VENDAS

Com os elementos de dados em mãos (duas organizações de vendas, dois canais de distribuição e
três divisões), poderíamos definir até 12 áreas de vendas. Como a Galaxy Musical Instruments
vende no México por meio de um canal de revendedor e nos Estados Unidos por meio de canais de
revendedor e venda direta e também porque o cliente da Galaxy pode fazer pedidos de produtos
entre divisões por meio de um único pedido, configuramos apenas três áreas de vendas entre
divisões para Instrumentos Musicais Galaxy, conforme mostrado na Figura 2.14.
definindoaco MM ondis T ribu T ionchannelandco MM ondivision 47

Definindo um Canal de Distribuição Comum e uma


Divisão Comum

O próximo passo na criação da estrutura empresarial em SD é definir o canal de


distribuição comum e a divisão comum. Em situações em que sua organização
de vendas contém mais de um canal de distribuição e mais de uma divisão,
essa configuração de personalização é realmente útil para reduzir os esforços
de manutenção de dados mestre e evitar a duplicação de dados mestre dentro
de uma organização de vendas. Usando uma personalização de canal de
distribuição comum, você pode definir os dados mestre para um canal de
distribuição e todos os outros canais de distribuição pertencentes a essa
organização de vendas podem usar os mesmos dados mestre. Você não precisa
criar os dados mestre separadamente para todos os canais de distribuição. A
Tabela 2.1 mostra essa atribuição de personalização por meio do exemplo da
organização de vendas ABCD com canais de distribuição 01 e 02
compartilhando dados mestre comuns.

TABELA 2 .1 Exemplo de configuração de canal de distribuição comum

Vendas Distribuição Distribuição de referência Distribuição de referência


Organização Canal Canal (Condição Canal (Cliente/
Mestre) Mestre de materiais)

ABCD 01 – Atacado 01 – Atacado 01 – Atacado

ABCD 02 – Varejo 01 – Atacado 01 – Atacado

A personalização de divisão comum funciona da mesma maneira para divisões que compartilham dados

mestre comuns.

Você pode usar o código de transação VOR1 (Figura 2.15, superior) ou seguir o caminho de
menu IMG - Sales And Distribution - Master Data - Deine Common Distribution Channel para
definir um canal de distribuição comum, e você pode usar o código de transação VOR2 (Figura
2.15, inferior) ou caminho do menu IMG - Vendas e distribuição - Dados mestre - Definir divisão
comum para definir uma configuração de divisão comum.
48 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

FIGURA 2 .15Definir canais de distribuição comuns e divisões comuns

Lembre-se sempre de definir essa configuração independentemente de sua configuração de


requisitos de negócios precisar de um canal de distribuição comum e uma divisão comum. Você não
poderá criar dados mestre usando a área de vendas que acabou de definir se essa configuração de
personalização estiver ausente. Se você não tiver um requisito de negócios que exija um canal de
distribuição comum e uma configuração de divisão comum, mantenha a entrada em VOR1 e VOR2
mantendo a origem e o destino iguais, como fizemos para a configuração do Galaxy (mostrado na
Figura 2.15).

Montando um escritório de vendas

No SAP, você pode atualizar várias localizações geográficas relacionadas a vendas de sua organização como

oces de vendas.Você pode configurar um escritório de vendas no SAP para representar uma filial ou até

mesmo um território de vendas.

Você pode acessar a tela de personalização necessária para definir um escritório de vendas usando o
código de transação OVX1 ou seguindo o caminho de menu IMG - Estrutura da empresa - Definição -
Vendas e distribuição - Manutenção de escritório de vendas. Quando estiver na tela de
personalização, clique no botão New Entries para abrir a tela New Entries, conforme mostrado na
Figura 2.16.
se TT ingupasalesoffice 49

FIGURA 2 .16Tela de Novas Entradas para definição de escritórios de vendas

Os campos na tela de Novas Entradas são os seguintes:

Escritório de vendasAqui você insere uma chave de identificação numérica ou alfanumérica de quatro caracteres

para seu escritório de vendas.

DescriçãoAqui você insere uma descrição significativa para o seu escritório de


vendas. A descrição pode ter no máximo 20 caracteres.

Botão de endereçoAqui você insere o endereço de comunicação do seu escritório de vendas. Para inserir um

endereço para um escritório de vendas, selecione o escritório de vendas desejado e clique no botão Endereço

na tela de personalização do escritório de vendas.

Defina seu próprio escritório de vendas inserindo as três entradas anteriores. A Figura 2.16 mostra

vários escritórios de vendas configurados para a Galaxy Musical Instruments.

A Figura 2.17 mostra a tela Editar endereço que você usará para manter o endereço
do escritório de vendas.

Depois de definir um escritório de vendas, o próximo passo é atribuir o escritório de vendas a uma
área de vendas. Você pode acessar a tela de personalização para atribuir um escritório de vendas a
uma área de vendas usando o código de transação OVXMN ou seguindo o caminho de menu IMG -
Estrutura da empresa - Atribuição - Vendas e distribuição - Atribuir escritório de vendas à área de
vendas. Ao chegar à tela de atribuição, clique no botão Novas Entradas e insira as atribuições entre
seus escritórios de vendas e área de vendas. A Figura 2.18 mostra um exemplo de atribuições para
Instrumentos Musicais Galaxy.
50 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

FIGURA 2 .17Tela Editar endereço para inserir dados do escritório de vendas

FIGURA 2 .18Atribuição do escritório de vendas à área de vendas


se TT ingupasalesgroup 51

ESTUDO DE CASO — Galáxia INSTRUMENTOS MUSICAIS ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO:


ESCRITÓRIO DE VENDAS

A Galaxy Musical Instruments usa a seguinte convenção de nomenclatura para


nomear seus escritórios de vendas no SAP: o primeiro caractere representa o
país (Estados Unidos), o segundo caractere representa a região (E para a região
leste e assim por diante) e o terceiro e os quartos caracteres compreendem um
número sequencial. Portanto, suas duas filiais de vendas nos Estados Unidos
são denominadas US01 para Austin (TX) e UE01 para Nova Jersey (NJ), e a sede
corporativa é denominada UW01 para Los Angeles (CA). No México, a Galaxy
tem apenas um escritório, MN01 para Baja California (região norte). As vendas
pela Internet são realizadas centralmente a partir da matriz em Los Angeles,
enquanto as vendas pelo modo revendedor são realizadas de todas as filiais e
também da matriz.

Configurando um grupo de vendas

UMAgrupo de vendasrepresenta o agrupamento de sua equipe de vendas. seu agrupamento é


geralmente feito com base em áreas de responsabilidade. Por exemplo, você pode ter um
grupo de equipe de vendas que apenas solicita contratos governamentais e outro grupo que
lida com todo o resto. Você pode configurar um grupo de vendas no sistema SAP usando o
código de transação OVX4 ou seguindo o caminho de menu IMG - Estrutura empresarial -
Definição - Vendas e distribuição - Atualizar grupo de vendas. Quando estiver na tela de
personalização, clique no botão New Entries para abrir a tela New Entries, conforme mostrado
na Figura 2.19.

FIGURA 2 .19Tela de novas entradas para o grupo de vendas


52 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

As instruções para completar os campos na tela Novas Entradas são as seguintes:

Grupo de vendasInsira uma chave de identificação numérica ou alfanumérica de três caracteres neste

campo para seu grupo de vendas.

DescriçãoInsira uma descrição significativa para seu grupo de vendas. A descrição


pode ter no máximo 20 caracteres.

Insira os dados necessários na tela mostrada na Figura 2.19 para definir seu próprio grupo de
vendas. Para ilustrar esse conceito, a Figura 2.19 mostra a configuração de vários grupos de
vendas da Galaxy Musical Instruments.

Depois de definir um grupo de vendas, o próximo passo é atribuir o grupo de vendas aos escritórios
de vendas a partir dos quais ele pode operar. Você pode acessar a tela de personalização necessária
para atribuir um grupo de vendas ao seu respectivo escritório de vendas usando o código de
transação OVXJN ou seguindo o caminho de menu IMG - Estrutura da empresa - Atribuição - Vendas
e distribuição - Atribuir grupo de vendas ao escritório de vendas. Quando chegar à tela de atribuição,
clique no botão Novas Entradas e insira as atribuições entre seus escritórios de vendas e grupo de
vendas. A Figura 2.20 mostra um exemplo de atribuição para Galaxy Musical Instruments.

FIGURA 2 . 20Atribuindo grupo de vendas ao escritório de vendas

ESTUDO DE CASO — Galáxia INSTRUMENTOS MUSICAIS ANÁLISE DE


CONFIGURAÇÃO: GRUPO DE VENDAS

O grupo de vendas da Galaxy Musical Instruments é dividido em dois grupos: um grupo de vendas pela
Internet responsável por lidar apenas com as vendas do site da Galaxy e um grupo de vendas de
revendedores para vendas através de canais de revenda. Para mapear essa estrutura no SAP, criamos dois
grupos de vendas: 999 para vendas pela Internet e 998 para revendedores.
configurando plano T s 53

Configurando Plantas

No SAP, umplantaré uma entidade organizacional central para a operação logística. Uma planta pode ser uma

instalação de produção, um local de estoque de material ou até mesmo uma instalação de reparo. Do ponto

de vista do SAP SD, um centro pode ser definido como um local de estoque de material de onde você pode

obter a entrega de mercadorias para seus clientes.

Você pode acessar a tela de personalização necessária para definir um centro


usando o código de transação OX10 ou seguindo o caminho de menu IMG -
Estrutura Empresarial - Deinition - Logística Geral - Deine, Copy, Delete, Check Plant
- Deine Plant. Quando estiver na tela de personalização, clique no botão New
Entries para chamar a tela New Entries, conforme mostrado na Figura 2.21.

FIGURA 2 . 21Tela de Novas Entradas usada para definir a planta

Os campos na tela de Novas Entradas são os seguintes:

PlantarAqui você insere uma chave de identificação de quatro caracteres para sua planta.

Nome 1/Nome 2Aqui você fornece um nome de identificação ou descrição para sua planta.

Informação detalhadaOs vários campos deste agrupamento são usados para capturar os
detalhes do endereço da planta. Isso inclui informações como número/rua da casa, região,
país, cidade, código postal e caixa postal. Como você pode ver, todos esses campos estão
acinzentados. Você precisa clicar no botão Endereço para manter esses dados de endereço.
54 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

Jurisdição Fiscalseu campo é usado para capturar o código de jurisdição fiscal da planta para fins de
cálculo de impostos. Abordaremos as configurações relacionadas a impostos em detalhes no
Capítulo 5, “Preços e determinação de impostos”.

Calendário de fábricaO valor neste campo representa o calendário operacional da fábrica


para a planta. Um calendário de fábrica define os dias úteis/não úteis para uma planta.

Insira os dados necessários na tela mostrada na Figura 2.21 para definir sua própria planta.
sua figura mostra a configuração da fábrica 9001 em Los Angeles para a Galaxy Musical
Instruments.

Uma vez definido um centro, o próximo passo é atribuí-lo à sua respectiva empresa. isso
é muito importante porque todos os movimentos de material são realizados na
estrutura de uma planta. Cada movimento de material que resulta em uma transação
inanceira requer lançamento na contabilidade. sua configuração fornece a ligação entre
o centro e a empresa para tal lançamento.

AVISOUm centro tem uma relação um-para-um com uma empresa. Você não pode
atribuir o mesmo centro a várias empresas, embora uma empresa possa ter vários
centros atribuídos.

Você pode acessar a tela de personalização para atribuir um centro à sua


respectiva empresa usando o código de transação OX18 ou seguindo o caminho
de menu IMG - Estrutura da empresa - Atribuição - Logística Geral - Atribuir
centro à empresa. Quando chegar à tela de atribuição, clique no botão Novas
Entradas e insira as atribuições entre sua planta e a empresa. A Figura 2.22
mostra um exemplo de atribuição para Galaxy Musical Instruments.

Atribuindo a Organização de Vendas e Canais de


Distribuição às Plantas
Uma vez definido o centro, o próximo passo é atribuir a combinação da organização de vendas
e canal de distribuição à lista de centros permitidos de onde a organização de vendas pode
vender as mercadorias. Se você perder essa configuração, não poderá criar um pedido no SAP.
Quando você cria um pedido no sistema SAP, o SAP analisa essa configuração de
personalização para descobrir se há algum centro atribuído à combinação de organização de
vendas e canal de distribuição usado no pedido de venda. Se nenhuma entrada for encontrada,
o SAP gera uma mensagem de erro informando que não foi possível encontrar uma entrada
para o centro.
configurando plano T s 55

FIGURA 2 . 22Atribuir um centro a uma empresa

ESTUDO DE CASO - Galáxia InStrumentos Musicais ANÁLISE DE


CONFIGURAÇÃO: planta

Sua estratégia de fornecimento e distribuição ajuda você a decidir o número de plantas que você precisa
configurar no SAP. A Galaxy gerencia todas as suas atividades de distribuição a partir de sua principal
fábrica e armazém em Los Angeles. A Galaxy tem outra fábrica no México para lidar com entregas locais
no México.

A Galaxy Musical Instruments segue uma convenção de nomenclatura estrita para nomear as
plantas no SAP. Os dois primeiros caracteres no número da planta representam o país onde a
planta está e os dois últimos caracteres sequenciais representam o número atribuído à planta.
Portanto, as duas fábricas do Galaxy Musical são nomeadas 9001 para Los Angeles (onde 90
representa os Estados Unidos e 01 representa a fábrica de Los Angeles) e 9101 para Baja California
(onde 91 representa o México e 01 representa a fábrica de Baja California ). Essas plantas foram
então atribuídas a seus respectivos códigos de empresa nos EUA e no México.

O código de transação aqui é OVX6N, e o caminho do menu é IMG - Estrutura da


empresa - Atribuição - Vendas e distribuição - Atribuir organização de vendas e canal de
distribuição ao centro. Quando chegar à tela de personalização, clique no botão Novas
Entradas e insira as atribuições entre a organização de vendas necessária, o canal de
distribuição e a fábrica. A Figura 2.23 mostra um exemplo de atribuição para Galaxy
Musical Instruments.
56 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

FIGURA 2 . 23Atribuir uma organização de vendas e um canal de distribuição a uma fábrica

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS DA


GALAXIA: CONFIGURAÇÃO DE PLANTAS PERMITIDAS

A Galaxy Musical Instruments fornece mercadorias para clientes no México localmente a partir de
sua fábrica 9101 em Baja California e para seus clientes nos EUA por meio de sua fábrica 9001 em
Los Angeles. Para que a Galaxy possa vender de 9101 e 9001 usando SAP, ela precisa atribuir essas
plantas a suas respectivas organizações de vendas e canais de distribuição. A Figura 2.23
representa a configuração das plantas permitidas mantidas na Galaxy Musical Instruments para
os Estados Unidos e México.

Configurando um local de armazenamento

UMAlocal de armazenamentono SAP representa o local no centro onde as mercadorias estão


armazenadas. O estoque é mantido nesse nível. Quando as mercadorias são recebidas, o
estoque no depósito aumenta na quantidade recebida e, quando as mercadorias são
vendidas, o estoque no depósito é reduzido de acordo com a quantidade fornecida. Você
define o depósito usando o código de transação OX09 ou usando o caminho de menu IMG -
Estrutura empresarial - Definição - Administração de materiais - Atualizar depósito. Um
depósito é sempre configurado em relação a um centro e
se TT ingupas T orageloca T ion 57

portanto, ao personalizar o local de armazenamento, a primeira tela que você vê é uma como
a mostrada na Figura 2.24. Aqui, insira a planta para a qual deseja configurar o local de
armazenamento e clique para acessar a tela de personalização detalhada mostrada na Figura
2.25.

FIGURA 2 . 24Tela inicial de personalização para definir o local de armazenamento

FIGURA 2 . 25Definindo um local de armazenamento, tela de visão geral

Clique e deine seu local de armazenamento usando um até quatro caracteres


chave de identificação única juntamente com uma descrição significativa. A atualização de
dados de endereço para seu depósito é opcional e geralmente é necessária apenas se seu
centro for muito grande e o depósito tiver seu próprio endereço dentro do centro. Para manter
os dados de endereço de um local de armazenamento, selecione o local de armazenamento
necessário e clique duas vezes na opção de endereços do local de armazenamento na estrutura
de diálogo do let. Você verá outra tela como a da Figura 2.26. Clique para
abra a tela Novas Entradas e use para manter os dados de endereço. Quando terminar de
configurar seu local de armazenamento, clique para salvar sua entrada.
58 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

FIGURA 2 . 26Definindo um local de armazenamento, tela de manutenção de endereço

Configurando um ponto de embarque

UMAponto de embarquerepresenta a entidade organizacional onde as entregas são


processadas. Cada centro precisa ter pelo menos um local de expedição de onde as
entregas pertencentes a esse centro possam ser processadas. Você não pode criar e
processar uma entrega no SAP sem um local de expedição.

Você define os locais de expedição no SAP usando o código de transação OVXD ou seguindo o
caminho de menu IMG - Estrutura da empresa - Deinition - Logistics Execution - Deine, Copiar,
Excluir, Verificar local de expedição - Deine Shipping Point. A Figura 2.27 mostra a tela de
personalização usada para configurar um ponto de expedição no SAP. Segue uma explicação
dos campos mostrados na Figura 2.27.

Ponto de embarqueAqui você fornece uma identificação de quatro caracteres e uma descrição
para o seu ponto de embarque.

LocalizaçãoOs dois campos desta seção são País e Zona de Partida. Esses dois campos
representam o país de partida e a localização da zona de partida do seu ponto de embarque. O
país ajuda a determinar os impostos durante a precificação e a determinar os padrões
específicos do país, como o comprimento do código postal, por exemplo. A Zona de Partida
influencia a programação de entregas e também ajuda na determinação de rotas para
entregas que estão sendo processadas no local de expedição. Para manter o valor nesses dois
campos, é necessário chamar a tela de manutenção de endereço para o local de expedição
usando o botão Endereço no menu. Atualize os dados de endereço do local de expedição e
insira as informações do país e da região de partida na tela de endereço. Ao fechar a tela de
endereço após a manutenção bem-sucedida dos dados de endereço, os valores de País
se TT ingupashippingpoint T 59

e a Zona de Partida preencherão automaticamente a tela de personalização, conforme mostrado na


Figura 2.27.

FIGURA 2 . 27Tela de personalização para definir um local de expedição

HoráriosUsando os campos Calendário de Fábrica e Horários de Trabalho nesta seção


da tela, você pode configurar os dias e horas de trabalho para seu local de expedição.

Determinar horáriosOs campos disponíveis nesta seção da tela influenciam a


programação de entrega para o local de expedição. campos são explicados aqui:

Determinar Carga. Temposeu campo ajuda a determinar o tempo de carregamento da mercadoria. Você pode

escolher A para a determinação do tempo de carregamento dependente da rota e B para a determinação do

tempo de carregamento independente da rota. Escolha C, e o SAP escolherá o tempo de carregamento que

você definiu para o campo Tempo de carregamento w.Days. Você pode deixar o valor neste campo
60 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

em branco se você não quiser que o tempo de carregamento seja determinado. (Cobrimos a

determinação de rotas em detalhes no Capítulo 8, “Envio”.)

Tempo de carregamento w.diasAqui você insere o tempo de carregamento que deseja considerar na

programação de entrega para seu local de expedição.

Determinar o tempo de coleta/embalagemseu campo ajuda a determinar o tempo de


separação/embalagem da mercadoria. Você pode selecionar A para dependente de rota e B para
determinação de tempos de retirada/embalagem independente de rota. Escolha C, e o SAP
escolherá o horário que você deiniu no campo Pick/Pack Time Wrkdys. Você pode deixar o valor
neste campo em branco se não quiser que o tempo de carregamento seja determinado.
(Cobrimos a determinação de rotas em detalhes no Capítulo 8.)

Pick/Pack Time WrkdysAqui você insere o tempo de separação/embalagem que


deseja considerar na programação de entrega para seu local de expedição.

Arredondamento de dias úteisAqui você insere a margem de segurança para o tempo estimado
necessário para processar a entrega.

Nomes de texto de formulárioNome do texto do endereço, texto do cabeçalho da carta, pé do nome


do texto. Linhas, Saudação do nome do texto e Nome do texto SDB Sender são os campos disponíveis
nesta seção da tela. é onde você pode inserir o texto que aparece com frequência em várias saídas de
expedição. Você atualiza este texto usando o código de transação SO10.

Imprimir lista de seleçãoOs campos desta seção controlam o processamento de saída para
listas de separação. Aqui você define o tipo de saída, o idioma de saída (campo Idioma da
Mensagem), o número de vezes que você deseja gerar saída (campo Número de Mensagens),
o tempo para enviar a saída (campo Enviar Hora) e a mídia na qual você deseja enviar a saída
como impressão ou fax (campo do meio de transmissão). Explicamos o processamento de
saída em detalhes no Capítulo 4, “Parceiro, Texto e Determinação de Saída”.

Processamento em segundo planoMarcar a caixa de seleção do campo Displ.info ajudará você a exibir

mensagens de informação além de mensagens de erro no log de processamento da lista de entrega

vencida.

OutrosO campo Confirmação de retirada nesta seção controla a aplicabilidade da confirmação de


retirada para um local de expedição. Selecione A aqui se desejar tornar a confirmação obrigatória para
todos os itens processados por meio deste local de expedição. isso é aplicável apenas quando você
não usa ordens de transferência MM–WM para realizar a separação.

Uma vez definidos, os locais de expedição são atribuídos aos centros. Você pode atribuir um
local de expedição a vários centros ou um centro pode ter vários locais de expedição. O
código de transação é OVXC e o caminho do menu é IMG - Enterprise Structure -
se TT ingupashippingpoint T 61

Atribuição - Execução Logística - Atribuir local de expedição ao centro. A Figura 2.28 mostra a
atribuição do ponto de embarque da fábrica para a Galaxy Musical Instruments.

FIGURA 2 . 28Tela de personalização para atribuição de local de expedição ao centro

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS DA GALÁXIA: PONTOS


DE TRANSPORTE

A Galaxy Musical Instruments criou três pontos de embarque: LA Regular Ship é 9001, LA Express
Ship é 9002 e BC Regular Ship é 9101. Os pontos de embarque 9001 e 9002 foram atribuídos à
fábrica 9001 dos EUA e o ponto de embarque 9101 foi atribuído à fábrica 9101 do México. Todas as
remessas regulares nos Estados Unidos são processadas no local de expedição 9001, e todas as
entregas de clientes que exigem remessas expressas são tratadas pelo local de expedição 9002.
Para o México, todas as remessas são processadas usando o local de expedição 9101, que é
chamado de BC Regular Ship.

No SAP, você pode dividir um local de expedição em vários locais de carregamento. A configuração de um

ponto de carregamento é opcional. Você pode definir um ponto de carregamento usando o código de

transação OVX7 ou seguindo o caminho de menu IMG - Estrutura da empresa - Deinition - Logistics

Execution - Atualizar ponto de carregamento. Como um ponto de carregamento é uma subdivisão de um

ponto de expedição, a primeira tela que você encontrará será uma caixa de diálogo solicitando que você

insira um local de expedição. Aqui, insira o ponto de embarque para o qual você deseja configurar os

pontos de carregamento e clique para acessar a tela de personalização detalhada na Figura 2.29. Para

definir seu próprio ponto de carregamento, forneça um identificador de dois caracteres e uma descrição

significativa. A Figura 2.29 mostra os dois pontos de carregamento que criamos para o ponto de expedição

9001.
62 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

FIGURA 2 . 29Definindo pontos de carregamento

Configurando um ponto de planejamento de transporte

UMAponto de planejamento de transporteé a unidade organizacional que administra as atividades


relacionadas ao transporte. Os documentos de transporte são atribuídos a locais de planejamento
de transporte específicos. Você pode definir um ponto de planejamento de transporte usando o
código de transação OVXT ou seguindo o caminho de menu IMG - Estrutura empresarial - Deinition
- Logistics Execution - Atualizar ponto de planejamento de transporte.

Para definir seu próprio ponto de planejamento de transporte, crie uma nova entrada conforme
mostrado na Figura 2.30. Especifique um nome alfanumérico de quatro caracteres, bem como uma
descrição. Atribua a entrada a uma empresa. Você também pode atualizar o endereço dessa entidade
organizacional.

FIGURA 2 . 30Ponto de planejamento de transporte


se TT ingupafac T orycalendar 63

REGRAS DE PERSONALIZAÇÃO

Antes de definirmos um calendário de fábrica, existem alguns pontos técnicos que precisamos
abordar ao personalizar:

f Sempre useSouZcomo prefixo para as configurações de personalização que você faz no


SAP. A estrutura corporativa que configuramos anteriormente era uma exceção a essa
regra. As cartasSeZsão reservados no sistema SAP para personalizações específicas do
cliente. Quando você faz alterações diretamente em objetos de personalização fornecidos
pela SAP sem usar umSouZ,você corre o risco de suas alterações serem substituídas pela
próxima atualização do sistema SAP. Todas as configurações de personalização que
discutiremos no restante deste livro seguirão essa regra.

f As alterações de customização no SAP são de dois tipos: dependentes do cliente e independentes

do cliente. UMAdependente do clienteconfiguração é específica para a instância SAP que você está

personalizando. UMAindependente do clienteconfiguração é independente da instância atual em

que você está trabalhando. Uma configuração independente do cliente afeta todas as instâncias

do SAP instaladas em um sistema. Sempre tome precauções extras ao definir uma configuração

independente do cliente, pois isso terá um impacto global nos clientes SAP.

Configurando um calendário de fábrica

No SAP, umcalendário de fábricaajuda você a definir o número de dias úteis para sua organização. O
código de transação é SCAL e o caminho do menu é IMG - SAP NetWeaver - Configurações gerais -
Manter calendário. A Figura 2.31 mostra a tela inicial para manutenção do calendário. Como você
pode ver, você pode usar essa tela de personalização para definir calendários de fábrica e calendários
de feriados no SAP. Os calendários fazem parte das configurações globais do SAP e são usados por
muitas áreas nos aplicativos de logística e recursos humanos do SAP. A configuração de um
calendário no SAP é uma configuração independente do cliente e as alterações nos calendários não
são capturadas automaticamente em uma solicitação de transporte. Você precisa capturar
manualmente essas alterações em uma solicitação de transporte para movê-las entre várias
instâncias do seu sistema SAP – desenvolvimento, qualidade e produção, por exemplo.
64 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

FIGURA 2 . 31Tela do menu principal para definir o calendário de fábrica SAP

Para definir um calendário de fábrica, selecione a opção de calendário de fábrica na tela de


personalização mostrada na Figura 2.31 e clique no ícone de lápis. Agora você verá a tela de visão
geral para personalização do calendário de fábrica, mostrando vários calendários de fábrica que
existem em seu sistema SAP (consulte a Figura 2.32).

FIGURA 2 . 32Tela de visão geral para definir um calendário de fábrica

Você pode clicar no ícone de lápis no menu para alterar um calendário existente, no ícone de
reciclagem (à direita do ícone de lápis) para excluir um calendário existente e no ícone de criação ao
lado do ícone de lápis para criar um novo calendário de fábrica. Vamos clicar no ícone de criação para
criar um novo calendário de fábrica chamado ZZ para Galaxy Musical Instruments USA. Você verá uma
tela de detalhes de personalização do calendário, conforme mostrado na Figura 2.33.
runningaconsis T encycheck 65

FIGURA 2 . 33Tela de personalização para manter um calendário de fábrica

A tela é autoexplicativa. Crie o novo calendário de fábrica fornecendo uma chave de


identificação de dois caracteres começando com umSouZpreix e fornecendo uma descrição
significativa. A Figura 2.33 informa que o calendário de fábrica ZZ é válido do ano de 2008 a
2013 com cinco dias úteis por semana (segunda a sexta) e um calendário de feriados atribuído
como US.

Para o Galaxy, criamos calendários de fábrica ZZ para os Estados Unidos e ZX para o


México com ambos os calendários tendo cinco dias úteis por semana.

Executando uma verificação de consistência

Depois de concluir toda a personalização relacionada à configuração da estrutura corporativa, você


deve realizar uma verificação de consistência no sistema SAP para verificar se as configurações de
personalização estão corretas em todos os aspectos. Você pode executar a verificação de
consistência usando o código de transação OVX8N ou seguindo o caminho de menu IMG - Estrutura
da empresa - Verificação de consistência - Verificar estrutura da empresa para vendas e
66 Capítulo 2 • pt Empresas T ruc T ura

Distribuição. A Figura 2.34 mostra várias verificações executadas pelo SAP quando você executa a
verificação de consistência para SD. Por exemplo, você pode verificar se o endereço foi inserido
corretamente em todas as organizações de vendas, se o canal de distribuição está atribuído
corretamente à organização de vendas e se a área de vendas está configurada corretamente.

FIGURA 2 . 34Relatório de verificação para customizing – Organização – tela SD para organização de vendas
resumo 67

Certifique-se sempre de realizar essa verificação de consistência assim que concluir suas
configurações de personalização para a estrutura corporativa no SAP SD. Se o relatório de
verificação de consistência apresentar erros, volte para as respectivas telas de personalização
e faça as correções. Você não poderá usar sua estrutura se houver erros na customização.

Resumo
Neste capítulo, mostramos como configurar uma estrutura empresarial no SAP SD. Explicamos
os vários elementos de uma estrutura empresarial, seu uso e sua disposição na estrutura. aqui
está mais um componente importante da estrutura empresarial ainda a ser discutido. o dele se
chamaControle de crédito,e o abordaremos em detalhes no Capítulo 11, “Gerenciamento de
crédito”.

No Capítulo 3, falaremos sobre dados mestre no SAP SD.


CAPÍTULO3

Dados mestre em SD
M
CAPÍTULO 3

dados de asteré qualquer informação que desempenha um papel fundamental na operação principal
de um negócio. Pode incluir dados sobre clientes e clientes, funcionários, fornecedores, produtos e
assim por diante. Os dados mestre geralmente são compartilhados por vários usuários e grupos.
Portanto, é importante consultar toda a organização ao configurá-la. Quando você insere dados de
transação, os dados mestre são copiados. Isso economiza muito tempo e esforço na entrada de dados
e garante a consistência das informações.

Os dados mestres vêm em vários tipos. mestre de cliente e mestre de material são os tipos
mais importantes e são o foco de nossa discussão neste capítulo. Na verdade, todos os
capítulos subsequentes deste livro se referirão a tópicos em dados mestre. Outros tipos de
dados mestre, como mestre de preço, mestre de saída, mestre de texto, informações de
material do cliente e determinação de material, serão abordados no contexto de seus
respectivos capítulos.

Mestre do cliente
elemestre do clienteé um registro de dados que contém todas as informações relativas a um
cliente, um cliente ou qualquer outro parceiro de negócios que desempenhe uma função nos
negócios. Conforme observado, um registro de dados mestre é compartilhado e atualizado em
toda a organização. Os dados cadastrais do cliente são usados e atualizados pelo
departamento de vendas (que mantém os grupos de clientes, preferências, classificação etc.) e
o departamento de finanças/contabilidade (que está mais preocupado com detalhes bancários,
classificação de crédito e contas números). Os dados comuns — como o nome e o endereço do
cliente — são usados centralmente. Com base nesse requisito, a SAP estrutura os dados
mestre do cliente em três partes:

fDados gerais, que são comuns a toda a organização

fDados de vendas, que são específicos de uma área de vendas

fDados da empresa, que são específicos da empresa

sua divisão permite segregar autorizações e estruturar os dados mestre do


cliente.
cus T o M er M as T er 71

Termos comuns nos dados mestre do cliente


Antes de prosseguir com a configuração do mestre de clientes, você precisa entender quais
são as funções do parceiro e os grupos de contas.

Funções do parceiro

Em cada transação de venda, diferentes grupos ou indivíduos podem ter diferentes


funções e responsabilidades. Por exemplo, no local do cliente, a parte que faz o pedido
pode ser diferente da parte receptora. Além disso, uma fatura pode precisar ir para um
endereço diferente do do pagador. portanto, você tem que mapear todas essas
diferentes funções no sistema, que são chamadasfunções do parceiro.

Ao criar dados mestre do cliente, você também especifica as funções que o cliente desempenhará. A
SAP então copia essas informações para todos os documentos de vendas desse cliente. Assim, você
pode garantir que a entrega seja enviada para a porta do recebedor da mercadoria e que o pagador
correto esteja programado para efetuar os pagamentos.

As seguintes funções de parceiro são as mais utilizadas:

fEmissor da ordem (AG)

fDestinatário do envio (AU)

fParte da fatura (RE)

fPagador (RG)

Discutiremos as funções do parceiro com mais detalhes na seção Determinação do parceiro


do Capítulo 4, "Determinação do parceiro, texto e saída".

Grupos de contas

Cada função de parceiro é atribuída a umgrupo de contas.Os grupos de contas são usados
principalmente para controlar as telas e os campos necessários para manter os dados de cada cliente,
com base nas funções do cliente. Como você verá nas seções subsequentes, você pode controlar
várias configurações importantes com base no grupo de contas.
72 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

Criando dados mestre do cliente


O caminho do menu para acessar os dados mestre do cliente é Menu SAP - Logística -
Vendas e distribuição - Dados mestre - Parceiro de negócios - Cliente.

Em Parceiro de negócios (consulte a Figura 3.1), os nós permitem criar ou alterar outros parceiros
de negócios, como parceiros de vendas e agentes de encaminhamento.

Você pode usar três conjuntos de códigos de transação para criar e atualizar registros mestre de
cliente:

XD01O XD01 dá a você a autorização para atualizar todas as visões dos dados mestre do
cliente. Portanto, é um código de transação mestre, que apenas alguns indivíduos na
organização devem ter permissão para usar.

VD01O VD01 limita o usuário a manter os dados da área de vendas e


informações gerais, impedindo o acesso aos dados da empresa.

FD01FD01 é o inverso de VD01. Permite ao usuário manter as informações gerais e os


dados da empresa, impedindo o acesso aos dados de vendas.

Neste capítulo, você trabalhará apenas com o XD01.

Ao inserir o código de transação, a tela mostrada na Figura 3.2 é exibida. Especifique a área
de vendas e a empresa para os dados que estão sendo configurados.

Para ajudar a agilizar a configuração dos dados, você sempre pode copiar dados de um registro de
cliente existente. Na guia Referência da tela mostrada na Figura 3.2, você pode inserir qualquer
número de cliente existente e especificar a área de vendas. Os campos de dados serão copiados do
cliente de referência. ento você pode alterá-los conforme necessário.

FIGURA 3 .1Menu para Parceiro de Negócios


cus T o M er M as T er 73

FIGURA 3 . 2Criação do cliente: tela inicial

Os dados mestre do cliente são divididos em três áreas:

fA seção Dados Gerais tem informações comuns, como a guia Endereço,


que contém detalhes de nome e informações de contato, dados de controle (como
indústria, zona de transporte e informações fiscais), transação de pagamento (dados
bancários e detalhes do cartão de pagamento), marketing (ID Nielsen e outras
classificações) e outras guias com base na relevância para o negócio.

fA seção Dados da Área de Vendas possui abas chamadas Vendas (contendo informações
em grupos de vendas, classificações de preços e assim por diante), Remessa (que controla
itens como prioridade de entrega, condições de remessa e assim por diante), Cobrança
(para classificações fiscais, Incoterms etc.) e Funções do Parceiro.

fA seção Dados do código da empresa tem guias chamadas Gerenciamento de contas (


detalhes da conta de conciliação) Transações de Pagamento, Correspondência e
Seguros. Nas seções Dados Gerais e Dados da Área de Vendas, você também pode
ramificar para Extras - Dados Adicionais para alcançar outros campos.

Muitos desses campos de dados são copiados do mestre de clientes para documentos de
transação (pedidos de venda, documentos de entrega e faturas) e controlam várias funções.
74 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

Clientes ocasionais
Alguns clientes exigem seu serviço uma vez na vida. portanto, não é necessário
configurar esses tipos de clientes. Nesses casos, você pode configurar um registro
mestre de cliente único. Nesse tipo de mestre de clientes, você não captura
nenhum dado específico de um único cliente. Isso torna o registro mestre de cliente
reutilizável. Especificamente, o mesmo número de cliente tem nomes e informações
de endereço diferentes em documentos de vendas diferentes e, sempre que você
usar um número de cliente único em um pedido de venda, o sistema solicitará que
você insira o nome e o endereço reais do cliente que fez esse pedido específico
(Figura 3.3). Como esses dados são armazenados apenas no documento de vendas
atual, você pode reutilizar o número do cliente. Um dos processos de negócios
comuns em que um cliente ocasional é usado é em uma venda regular à vista.

FIGURA 3 . 3Usando um cliente ocasional em um pedido de venda


cus T o M er M as T er 75

Manutenção de registros mestre de clientes


As transações a seguir ajudam a atualizar os registros mestre de cliente existentes no
sistema:

Alterar mestre do cliente (VD02, XD02, FD02)Estas são as transações para modificar ou atualizar as
telas mestre do cliente. Conforme discutido anteriormente, cada um desses códigos controla o
acesso a algumas ou todas as guias de dados.

Exibir mestre do cliente (VD03, XD03, FD03)Essas transações permitem que o


usuário exiba os dados mestre sem fazer nenhuma alteração neles.

Bloquear um cliente (VD05)sua transação é usada para impedir que um cliente faça negócios com
sua organização. Conforme visto na Figura 3.4, você tem opções para bloquear pedidos de venda,
entrega e documentos de cobrança em algumas ou todas as áreas de vendas.

FIGURA 3 . 4Bloqueio/desbloqueio de cliente: tela Detalhes da área de vendas

Sinalizar para exclusão (VD06)Você pode atrasar um registro mestre de cliente para eliminação
usando esta transação. Novamente, você tem a opção de excluir os dados específicos de uma área
de vendas ou de toda a organização. O sistema também oferece a opção de reter os dados gerais
do cliente e eliminar dados relevantes para o negócio, como Área de vendas. à sua maneira, você
pode reter o registro básico do cliente para referência futura.
76 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

Alterar grupo de contas (XD07)Se você precisar atualizar um cliente para desempenhar uma
função maior ou várias funções, poderá alterar seu grupo de contas. Nesta transação, especifique o
cliente a ser alterado e o novo grupo de contas. Você obtém uma lista de verificação de todas as
telas e campos adicionais que devem ser inseridos antes que você possa promover o cliente. Você
pode atualizar os dados e alterar o grupo de contas. Na Figura 3.5, um pagador está sendo
promovido a emissor da ordem.

Você pode usar essa transação apenas para promover um cliente de um grupo de contas de nível
inferior para um de nível superior. ele conversar não é possível. Por exemplo, você pode promover
um pagador a um emissor da ordem, o que exigiria a manutenção de campos adicionais. No
entanto, você não pode alterar um emissor da ordem para um nível inferior, como um pagador, pois
não pode mascarar ou desfazer campos que já foram mantidos.

FIGURA 3 . 5Tela Alterar grupo de contas

Personalizando os dados mestre do cliente


Discutimos como criar e manter dados mestre do cliente, então agora abordaremos as
várias configurações de personalização que você precisa controlar.

Definindo grupos de contas

A SAP vem com um conjunto de grupos de contas padrão que devem atender à maioria dos
requisitos de negócios. No entanto, se você deseja segregar diferentes grupos de clientes com
diferentes intervalos de números ou layouts de tela, você pode criar grupos de contas adicionais.
Para cada grupo de contas, você pode controlar a configuração de várias telas, campos e atributos.
Se você precisar configurar um grupo de contas personalizado, use o seguinte caminho: IMG -
Contabilidade Financeira - Contas a Receber e Contas a Pagar -
cus T o M er M as T er 77

Contas de cliente - Dados mestre - Preparação para criação de dados mestre de cliente -
Definir grupos de contas com layouts de tela.

LOG DE ALTERAÇÃO NO MESTRE DE CLIENTE

Cada registro mestre de cliente é compartilhado em toda a organização. Quaisquer alterações


feitas nele devem ser rastreadas e registradas. Assim, o mestre de clientes tem umregistro de
alteraçõesque registra cada alteração feita junto com a data, a hora e o usuário que a fez. Para
acessar o log de modificações do cadastro do cliente, use o caminho Ambiente-
Alterações de conta-Todos os campos. Isso lista todos os campos que foram alterados junto com
os valores antigos e novos, um carimbo de data/hora e o ID do usuário. Assim, você tem total
rastreabilidade para as alterações. Por exemplo, você pode ver um log de alterações para um
endereço de cliente aqui. O log de alterações indica claramente a data, a hora e o usuário que
alterou a cidade do cliente de Trenton para Old Tappan.

GORJETANa maioria das empresas, os grupos de contas são mantidos pela equipe de FI. Portanto,
você deve consultar suas equipes de FI e MM antes de fazer qualquer alteração.
78 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

No menu de personalização, siga este caminho para chegar ao menu de configuração do mestre do
cliente (Figura 3.6): IMG - Logística - Geral - Parceiro de negócios - Clientes - Controle.

FIGURA 3 . 6Menu de personalização mestre do cliente

Discutiremos agora algumas das principais configurações que você pode acessar no nó Controle.

Definindo Grupos de Contas e Seleção de Campos para Clientes (OVT0)

Para cada grupo de contas, você pode personalizar as telas, marcar campos como
obrigatórios ou opcionais e até ocultá-los. O objetivo desta etapa é manter apenas os
campos relevantes para o seu negócio.

Para fazer isso, comece especificando o grupo de contas que deseja personalizar e
clique no ícone Detalhes. Na Figura 3.7, selecionamos o grupo de contas 0001 (Sold-To
Party).

A tela Detalhes mostrará os atributos do grupo de contas, como o intervalo de numeração e o


procedimento de determinação do parceiro. Para personalizar a seleção de campo, primeiro
escolha entre Dados Gerais, Dados do Código da Empresa ou Dados de Vendas. Clique duas vezes
em qualquer um deles para ir para a tela Manter Grupo de Status do Campo: Visão Geral (Figura
3.8).
cus T o M er M as T er 79

FIGURA 3 . 7Alterar visualização “Grupos de contas de clientes”: tela de detalhes

FIGURA 3 . 8Atualizar grupo de status do campo: tela Visão geral

Os campos são agrupados logicamente sob nomes de guias, como Endereço,


Comunicações e Marketing. Selecione a guia que deseja configurar e clique em
Escolher (Figura 3.9).

Os campos agrupados na aba escolhida agora são exibidos. Os botões de opção apresentam
quatro opções para marcar cada campo: Suprimir (oculto), Req. Entrada (entrada obrigatória),
Opt. Entry (entrada opcional) e Display (não alterável).
80 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

FIGURA 3 . 9Manter grupo de status de campo: visão de vendas

Definindo um Layout de Tela Dependente de Transação (OB20)

Nesta opção, você pode controlar os campos e telas conforme discutido na seção anterior, mas com
base em cada código de transação. his geralmente não é recomendado e deve ser usado
seletivamente, somente se você tiver requisitos típicos. Por exemplo, se você precisar marcar um
campo como ativo no modo de criação (XD01) e como exibição apenas no modo de alteração (XD02),
você pode usar esta opção.

Definindo e Atribuindo Intervalos de Números

Cada grupo de contas é atribuído a um intervalo de números. Cada novo cliente que
você criar receberá um número exclusivo do intervalo de números especificado. ele
ajuda a segregar e numerar funções de parceiros semelhantes em série. No caso do
grupo de contas 0001, atribuímos o intervalo numérico 01 (Figura 3.10) e definimos o
intervalo do intervalo numérico entre 10001 e 99999 (Figura 3.11).
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

cus T o M er M as T er 81

FIGURA 3 .10Atribuindo um intervalo de números ao grupo de contas

FIGURA 3 .11Definindo um intervalo de intervalo de números

Observe o ramal caixa de seleção na extremidade direita da Figura 3.11. dele é onde você
pode marcar um intervalo de números como externo. Se você marcar essa caixa, o sistema
solicitará que você escolha um número para o cliente que está sendo criado. Isso é
particularmente útil se você tiver uma interface externa da qual os dados mestre do cliente
estão sendo copiados para o SAP e você precisar manter o mesmo número usado no sistema
pai. No nosso caso, optamos por um intervalo de numeração interno.

Depois de personalizar as telas e atribuir um intervalo de numeração, você pode continuar a


configurar os vários campos-chave nos dados mestre do cliente.

GORJETAAntes de configurar os campos nos dados mestre do cliente, é aconselhável verificar os


requisitos de relatórios de sua organização. Com base nos critérios de relatório, você pode configurar
os campos de agrupamento e, assim, derivar relatórios facilmente.

Definindo indústrias
Umindústriaé um grupo de clientes com a mesma atividade empresarial básica. Você
pode especificar os setores de seus clientes, como comércio, bancos, serviços,
manufatura, saúde, serviços públicos, mídia e assim por diante. O Setor aparece nos
dados gerais do cadastro do cliente (como visto na Figura 3.12) e pode ser um termo de
agrupamento efetivo.
82 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

No caso da Galaxy Musical Instruments, especificamos a MUSC (Musical) como uma das
indústrias para os clientes. Podemos derivar um relatório ou controlar um desconto de preço
com base nesse agrupamento.

FIGURA 3 .12Especificar um setor nos dados mestre do cliente

Definindo Atributos
O SAP fornece 10 campos de atributos livremente definíveis. Você pode usar esses campos para
capturar vários atributos ou preferências do seu cliente. hey são campos de dois caracteres. Para
adicionar valores aplicáveis à sua organização, clique no atributo na lista e insira novos valores.
cus T o M er M as T er 83

ESTUDO DE CASO — INSTRUMENTOS MUSICAIS GALAXY: MESTRE PERSONALIZADO

No caso do Galaxy Musical Instruments, iremos com os grupos de contas SAP padrão,
conforme mostrado nesta tabela:

Grupo de contas Nome


0001 Parte vendida

0002 Parte de destino

0003 Pagador

0004 Projeto de lei para

CPDA Cliente único


0012 Nós de hierarquia

Os clientes regulares (como varejistas dos produtos da empresa) são mapeados como
emissores da ordem (0001). Os clientes diretos, que fazem pedidos por telefone ou online,
são mapeados como clientes pontuais (CPDA). Criamos uma única conta para eles. Também
atribuímos intervalos de números internos. (O grupo de contas 0012 será usado na seção
"Hierarquia do cliente" deste capítulo.)

Em seguida, personalizamos as telas de dados para mascarar os campos que não são relevantes para nós. Por

exemplo, na visão Vendas, precisamos que apenas os campos Procedimento de precificação e Moeda sejam

obrigatórios. Todos os outros campos são marcados como opcionais (como mostrado na Figura 3.9).

NOTAOs campos de atributo vêm com nomes predefinidos como Atributo 1, Atributo 2 e assim
por diante. Você pode alterar os nomes para torná-los mais significativos para sua organização.
Entre em contato com um especialista ABAP para fazer alterações no dicionário de dados.

Customizing de campos nos dados da área de vendas

Já cobrimos as configurações no menu Logística – Geral para dados mestre do cliente. Em


seguida, a ação se move para o nó Vendas e distribuição no IMG para que você possa
configurar os campos nos dados da Área de vendas. caminho é IMG - Vendas e Distribuição -
Dados Mestres - Parceiros de Negócios - Clientes. A seguir estão algumas das principais
configurações da lista de nós que aparecem aqui (veja a Figura 3.13).
84 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

FIGURA 3 .13Customizing de menus para dados mestre no nó Vendas e distribuição

MarketingA equipe de vendas e marketing de uma empresa geralmente classifica os clientes


em vários grupos. Classificações externas como o ID Nielsen para o cliente podem ser
definidas aqui. Esses campos aparecerão na visualização Marketing no mestre de clientes.

VendasNesta seção, você pode definir distritos de vendas que atendem a várias áreas geográficas.
Você também pode criar diferentes grupos de clientes. Isso ajuda os usuários a rastrear as vendas
regionais e gerar relatórios.

EnvioEntre outras funções, esta aba permite definir as prioridades de entrega. O valor que você
inserir aqui definirá a urgência do pedido. Clientes regulares ou importantes podem receber uma
prioridade mais alta por padrão. seu campo é copiado em pedidos de venda, onde pode ser alterado
manualmente, se necessário. A prioridade de entrega desempenha um papel crítico na obtenção de
estoque comprometido com os pedidos de vendas. Você o estudará em detalhes no Capítulo 6,
“Verificação de disponibilidade, transferência de requisitos e pedidos pendentes”.

Documento de cobrançaNesta seção, você pode definir as condições de pagamento e os Incoterms,

conforme necessário. Estes são geralmente estabelecidos em consulta com a equipe da FI.
cus T o M erhierarquia 85

Hierarquia do cliente

Pode ser necessário mapear a hierarquia organizacional do cliente no SAP. No caso de


grandes clientes, pode haver vários escritórios regionais que encomendam de você de
forma independente. Portanto, cada um deles pode ser um número de cliente separado no
sistema, mas pode haver a necessidade de mapeá-los em um grupo. Muitas vezes, os
preços ou descontos são determinados no nível do nó pai da hierarquia e se aplicam a toda
a família. sua necessidade é atendida pela funcionalidade de hierarquia de clientes.

elehierarquia de clientesé um agrupamento de clientes em uma estrutura organizacional flexível. Em


cada nível, você pode especificar o cliente de nível superior e, assim, construir uma estrutura
multinível. Quaisquer dados específicos (como o registro de preços, acordos de bônus e assim por
diante) são mantidos em um nó de nível superior e, em seguida, são reduzidos a todos os nós
dependentes na árvore. Um período de validade é anexado à hierarquia para que, se houver alguma
alteração na estrutura, ela possa ser efetivada a partir de uma data específica.

A determinação do parceiro (consulte o Capítulo 4) também desempenha um papel fundamental na seleção

da hierarquia completa nos documentos de vendas. Depois que um cliente é inserido em um documento de

vendas, o SAP pode rastrear todos os nós de nível superior em sua hierarquia até o nó apex.

Criando uma hierarquia de clientes


Antes de configurar uma hierarquia, sempre crie um organograma onde você planeja a
hierarquia e reúna as seguintes informações:

fQuais são os números de clientes que precisam ser vinculados?

fQual é a relação hierárquica entre esses clientes?

fPreciso configurar nós adicionais na hierarquia? (Os nós podem ser


necessário para configurar níveis de agrupamento intermediários para completar a imagem.)

fQuais são os grupos de contas de todos esses clientes?

fA quais áreas de vendas esses clientes estão atribuídos?

fQue tipo de documento de vendas exigiria essa hierarquia?

fQuais condições de preço e desconto dependeriam da hierarquia?


86 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

Etapas de pré-requisito

A seguir estão as etapas de dados mestre que você precisará seguir antes de criar uma
hierarquia:

Etapa 1: criar registros mestre do clienteVocê deve criar registros mestre de


cliente para cada um dos clientes que planeja vincular na hierarquia.

Etapa 2: criar nós de hierarquiaPara concluir a configuração lógica de uma hierarquia de


clientes, às vezes você precisa definirnós de hierarquia.Estes não são clientes reais, mas níveis
lógicos de agrupamento. Um nó de hierarquia é configurado como cliente com grupo de
contas 0012. Você pode usar VD01 ou XD01 e especificar o grupo de contas lá.
Alternativamente, existe um código especial, V-12, para configurar nós de hierarquia. O
caminho é Menu SAP - Logística - Vendas e distribuição - Dados mestre - Parceiros de negócios -
Nó de hierarquia.

O procedimento é o mesmo que criar um mestre de clientes. Na visão de faturamento de vendas,


há uma provisão para ativar a relevância para determinação de preços e descontos (Figura 3.14).

FIGURA 3 .14Como criar um nó de hierarquia


cus T o M erhierarquia 87

Criando a hierarquia do cliente


Depois de concluir todos os pré-requisitos, você pode prosseguir com a configuração da
hierarquia de clientes. Use este caminho de menu: Menu SAP - Logística - Vendas e
distribuição - Dados mestre - Parceiros de negócios - Hierarquia do cliente - Processar
(VDH1N).

Você também pode iniciar esta transação de dentro de um mestre de cliente (VD02
ou XD02) via Ambiente - Hierarquia do cliente.

Aqui estão os passos:

Etapa 1: especificar o tipo de hierarquiaNa tela Processar hierarquia de clientes, você configura
uma hierarquia. O tipo de hierarquia controla a finalidade da hierarquia (por exemplo, determinação
de preços ou relatórios). Também controla quais grupos de contas são permitidos e quais áreas de
vendas podem usar a hierarquia. Além disso, insira um período de validade e os detalhes do cliente
nesta tela (Figura 3.15).

FIGURA 3 .15Tela de hierarquia do cliente de processo

Etapa 2: configurar links de hierarquiaAgora configure a hierarquia, um link por vez. Na


guia Atribuição à direita da Figura 3.16, especifique os dois clientes a serem vinculados e
clique em Transferir. A hierarquia atualizada agora aparece na janela de permissão. A guia
Application Log, no canto inferior direito, sinaliza se a transferência foi bem-sucedida. Se
houver um erro, você encontrará os detalhes no log.
88 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

FIGURA 3 .16Tela de manutenção da hierarquia do cliente

Personalizando uma hierarquia de clientes

Para personalizar as configurações na hierarquia de clientes, use o seguinte caminho de menu


no menu de personalização: IMG - Vendas e distribuição - Dados mestre - Parceiros de negócios
- Clientes - Hierarquia de clientes.

Discutiremos cada etapa neste menu:

Passo 1: Definir Tipos de Hierarquia (OVH1)O tipo Hierarquia controla a finalidade da


hierarquia. Todas as principais configurações para hierarquia de clientes são executadas
neste nível. Na configuração mostrada na Figura 3.17, o SAP Standard Hierarchy tipo A é
atribuído à função de parceiro 1A. ele é o ápice da hierarquia.

FIGURA 3 .17Vinculando um tipo de hierarquia a uma função de parceiro

Etapa 2: definir a determinação do parceiro para categorias de hierarquiaA determinação do


parceiro é importante para copiar os dados de hierarquia para documentos de vendas. Ao
customizar a determinação de parceiros, o sistema pesquisará todos os parceiros no
cus T o M erhierarquia 89

hierarquia do cliente no pedido. hey aparecerá como parceiros 1A, 1B e assim por
diante, até 1Z (26 níveis). Use quantos níveis forem exigidos pelo seu negócio.

A determinação do parceiro pode ser configurada para o cadastro do cliente, documentos de vendas,
entrega, expedição e documentos de faturamento. Você pode selecionar um deles, no menu. Na tela
seguinte, selecione o tipo de documento e clique em Funções do parceiro em procedimento. Como
você pode ver na Figura 3.18, 1A a 1D (quatro níveis) foram especificados. Eles são marcados como
inalteráveis e a fonte é especificada como B (indicando uma hierarquia de clientes).

FIGURA 3 .18Vinculando o tipo de hierarquia a uma função de parceiro

Passo 3: Atribuir Grupos de Contas (OVH2)Para controlar a atribuição de clientes em uma


hierarquia, você pode definir regras para grupos de contas. Para cada grupo de contas, você
especifica quais outros grupos podem estar em um nível superior na hierarquia. Na Figura 3.19, para
o tipo de hierarquia A, o grupo de contas Emissor da ordem (0001) pode ter outro Emissor da ordem
(0001), um grupo Pagador (0003) ou um grupo de nós (0012) em um nível superior . Se você tiver
definido algum grupo de contas personalizado, certifique-se de que essa atribuição esteja correta
antes de criar sua hierarquia de clientes.

FIGURA 3 .19Atribuindo grupos de contas a um tipo de hierarquia

Passo 4: Atribuir Áreas de Vendas (OVH3)Depois de definir os controles entre os grupos de contas, agora

você verifica quais áreas de vendas são permitidas em um nível mais alto do que outras (Figura 3.20). Se

você precisar vincular clientes que pertencem a diferentes áreas de vendas, você pode configurar controles

sobre qual área de vendas pode estar em um nível mais alto do que o
90 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

outro. Se um usuário tentar vincular clientes pertencentes a áreas de vendas que não são
permitidas nessa configuração, o sistema emitirá uma mensagem de erro informando que a
atribuição da área de vendas não é permitida.

FIGURA 3 . 20Atribuir áreas de vendas a um tipo de hierarquia

Etapa 5: atribuir tipo de hierarquia para preços por tipo de documento de vendas (OVH4) Para
cada tipo de documento de vendas, você atribui um tipo de hierarquia usando uma tela semelhante
à da Figura 3.21. Este é o elo crítico na transferência de uma hierarquia de clientes para um
documento de vendas e na determinação de preços com base na hierarquia.

FIGURA 3 . 21Atribuir um tipo de hierarquia a documentos de vendas para determinação de preços

ESTUDO DE CASO—Instrumentos musicais da galáxia: hierarquia do cliente

Um dos nossos principais clientes é a Melody International. Seus escritórios regionais e lojas de varejo
fizeram pedidos no passado e cada um está registrado no banco de dados como um cliente diferente.
Como parte de um novo acordo, estamos oferecendo um desconto para todas as empresas do grupo
Melody. Também temos que acompanhar nossas vendas nessa conta estratégica. Utilizamos uma
hierarquia de clientes para estruturar as empresas do grupo.

O topo da hierarquia é uma empresa nodal (10011). Vamos controlar os preços para o grupo neste
nível. As lojas regionais (90909 e 10013) formam a segunda camada da hierarquia. Quaisquer
quiosques (10014) constituem a terceira camada. (Consulte a Figura 3.16 para obter detalhes.)

Se um pedido de venda for feito pelo cliente do quiosque (como 10014), toda a
hierarquia será rastreada até o ápice da estrutura. O acordo de preços no nível pai
será determinado e aplicado ao pedido.
Mestre de materiais 91

Mestre de materiais

eleMestre de materiaiscontém todas as informações sobre o produto ou serviço que está sendo
vendido. suas informações são compartilhadas em toda a organização e mantidas por diferentes
departamentos. Portanto, ele é estruturado em visões de acordo com as várias funções, como visão
Compras, visão MRP, visão Contabilidade e visão Vendas. Os dados relacionados a SD são
estruturados em três visualizações: Vendas: Organização de vendas 1, Vendas: Organização de
vendas 2 e Vendas: geral/fábrica. Essas três visões serão o foco da discussão a seguir.

Termos comuns em dados mestre de material


Em sua organização, você gerencia diferentes tipos de materiais, como matérias-primas, produtos
semi-acabados e produtos acabados. Materiais com um conjunto semelhante de atributos são
agrupados sob o mesmo tipo de material. eletipo de material,portanto, é a chave para controlar a
seqüência de telas, campos de dados e dados. A SAP possui um conjunto de tipos de materiais
predefinidos que atendem à maioria dos requisitos de negócios. Verifique se os termos a seguir
correspondem aos materiais e produtos que você gerencia em sua organização:

fFERT:Produtos finalizados

fHALB:Produtos semi-acabados

fROH:Matérias-primas

fDIA:Serviços

fKMAT:Materiais configuráveis

fHAWA:Comércio de mercadorias

Do ponto de vista de vendas e distribuição, estaremos mais preocupados com os produtos e


serviços vendidos ao cliente. Portanto, FERT, DIEN e HAWA serão de maior interesse para nós
do que outros tipos de materiais.

Criando dados mestre de material


Você pode criar um registro mestre de material usando o código de transação MM01.
caminho é Menu SAP - Logística - Vendas e Distribuição - Dados Mestre - Produtos -
Material - Outro Material --Criar.
92 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

A tela mostrada na Figura 3.22 é onde você especifica o tipo de material que planeja
configurar. Use o campo Setor da Indústria para especificar o tipo de indústria (Química,
Farmacêutica, Varejo etc.) à qual o material pertence.

aqui está uma disposição para criar um material copiando-o com referência a um registro
existente. Use o campo Copiar de para especificar o material de referência e os níveis
organizacionais dos quais os dados podem ser copiados.

O botão Select View(s) permite que você escolha quais telas de dados você deseja criar. Você
sempre pode criar um material para uma determinada visão primeiro (como Dados básicos) e
depois estendê-lo para outras visões. Este é o cenário típico na maioria das organizações, onde
diferentes departamentos mantêm suas próprias informações e as entregam ao próximo
grupo. Com base em sua seleção, será necessário especificar os níveis organizacionais (centros,
organizações de vendas etc.) para os quais os dados serão criados.

A seguir estão algumas visões que você encontrará no mestre de materiais.


Abordaremos aqui apenas os principais.

FIGURA 3 . 22Tela Criar material: selecionando vistas


Mestre de materiais 93

Dados básicos

sua visão contém dados de produtos comuns a toda a organização. Portanto, você não precisa
especificar nenhum nível organizacional específico para criar essa visão. A descrição do
material, unidades de medida e atributos como peso, volume e status aparecem nesta
exibição.

GORJETAOs campos na visualização de dados básicos devem ser mantidos em conjunto com outros
departamentos da organização.

aqui estão três visões de vendas no mestre de materiais: Sales Org. 1, Org. de Vendas. 2, e Dados
Gerais/Fábrica.

Vendas: Visualização da Organização de Vendas 1

seus dados são específicos para uma organização de vendas e canal de distribuição. Seguem alguns
dos principais campos:

Unidades de medidaAqui você especifica uma ou mais unidades de medida usadas para
estocar, vender, entregar ou adquirir o material. Você pode atualizar três unidades de medida
diferentes para um material:

Unidade de medida básicaIsso representa a unidade de medida na qual os estoques do


material são atualizados. sua é a unidade básica de medida. Todas as outras unidades
serão convertidas para a base.

Unidade de medida alternativaSe houver mais de uma unidade de medida, você atualiza
as alternativas e sua conversão para a unidade básica na seção Dados adicionais do mestre
de materiais.Por exemplo, alguns CDs de música são armazenados como peças individuais
(EA), mas também podem ser vendidos ou adquiridos em pacotes de 10 (PAC). Neste
exemplo, EA é a unidade de medida básica; PAC é a unidade de medida alternativa. A
conversão é 10 EA = 1 PAC.

Unidade de medida de vendasA unidade de medida na qual o material é vendido é a unidade de venda.

Se você precisar especificar uma unidade diferente para vendas, insira-a aqui.

Estipulações de QuantidadeVocê pode especificar quaisquer estipulações relativas à quantidade de

material nas vendas.


94 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

Quantidade Mínima do PedidoIsso se refere à quantidade mais baixa que um cliente deve pedir
para este material. A estratégia de marketing ou de preços de sua organização pode definir um
limite na quantidade do pedido.

Quantidade Mínima de Entregaeste refere-se à quantidade mínima que deve ser


entregue ao cliente. isso é muitas vezes governado por restrições de transporte e
logística.

Unidade de entregasua é a unidade em que o material é entregue. Se você especificar a configuração

da Unidade de entrega como cinco peças, poderá entregar em múltiplos de apenas cinco (5, 10, 15 e

assim por diante).

Status de vendasPara indicar o status do material no ciclo de vida de vendas, use a


configuração Status de vendas. Certos produtos podem ser novos e ainda não lançados no
mercado. Outros podem ter chegado ao fim de seu ciclo de vida, se tornado obsoletos ou
descontinuados. Você pode atualizar o status no mestre de materiais para controlar ou
interromper as vendas desses itens. No mestre de materiais, você pode definir a configuração
Status de vendas específica para um canal de vendas (usando o campo DCain - Status espec.)
ou em toda a organização (usando o campo X-Distr. Chain Status). Esses campos são usados
em conjunto com a data de validade para especificar quando o status entrará em vigor.

Dados fiscaisIsso permite especificar a classificação fiscal do material em cada país.


(Cobriremos os detalhes e o impacto disso no Capítulo 5, “Preços e Determinação de
Impostos”.)

Planta de entregaé onde você especifica o centro padrão escolhido para entregar este
material.

Vendas: Visualização da organização de vendas 2

sua visão contém principalmente vários termos de agrupamento:

Grupo de categorias de itens geraiseste é um campo crítico que determina a categoria


do item. Ele controla o comportamento e a baixa do material nos documentos de
vendas.

Grupo de preços de materiaisseu campo é usado na precificação de um produto. É usado


para agrupar materiais que têm o mesmo preço ou condição de preço.

Grupo materialaqui estão cinco termos de agrupamento fornecidos para classificar e agrupar o
material em várias categorias.
Mestre de materiais 95

Atributos do produtoVocê pode capturar os atributos especíicos do produto e controlar a


transação de vendas de forma que o pedido possa ser processado somente se os atributos
forem aceitáveis para o cliente.

Vendas: Visualização de dados gerais/da fábrica

sua visão contém alguns dados gerais e alguns campos que são específicos de plantas.

Informações Específicas da PlantaIsso inclui campos como grupo de verificação de disponibilidade e

grupo de carregamento.

Grupo de verificação de disponibilidadeO grupo de disponibilidade controla como os estoques são verificados

e comprometidos com os pedidos do cliente. Portanto, é um campo crítico. Ele desempenha um papel

fundamental e será abordado em detalhes no Capítulo 6, “Verificação de disponibilidade, transferência de

requisitos e pedidos pendentes”.

Carregando Gruposeu campo desempenha um papel na logística ao determinar o ponto


de embarque. Ele será abordado em detalhes no Capítulo 8, “Envio e Transporte”.

Informações geraisOutros campos de dados gerais incluem informações sobre o material de


embalagem, grupos de transporte e peso.

Visualização de texto de vendas

Na aba Sales Text, você pode manter uma descrição ou notas sobre o material em diferentes
idiomas. por meio de controles na determinação de texto, o texto é copiado para documentos
de vendas.

Visões de planejamento de necessidades de material

Os dados nessas visualizações são específicos para um centro e local de armazenamento. seus dados contêm

informações relacionadas ao MRP, como o tipo de MRP, o planejador e o status do material específico do

centro. As informações relevantes para o planejamento de necessidades de material (MRP) são distribuídas

em quatro visões no mestre de materiais. hey são nomeados MRP1 a MRP4. As configurações aqui afetam a

verificação de disponibilidade de material e o controle de estoque.

Visualização de compras

Os dados nesta visão são fornecidos pelo departamento de compras. Inclui


informações como grupos de compras, manuseio e aquisição do material,
tolerâncias e unidades do pedido.
96 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

Visão de Contabilidade e Custo

sua visão contém dados sobre classe de avaliação, preço-padrão, preço anterior e dados de cálculo de custos e assim

por diante.

Outras visualizações

Outras visões que estão além do escopo deste capítulo incluem o seguinte:

fGerenciamento de armazenagem

fArmazenar

fAgendamento de Trabalho

fGestão da Qualidade

Manutenção de registros mestre de materiais


Conforme discutido anteriormente, você pode criar o mestre de materiais usando a transação
MM01. As transações a seguir ajudam a atualizar os registros mestre de material existentes:

Alterar mestre de materiais (MM02)Para fazer modificações em qualquer campo no mestre


de materiais, proceda com este código de transação. Você especifica o número do material e
seleciona as vistas que devem ser editadas. Você pode então navegar para a tela necessária,
fazer as alterações e salvar o registro.

Exibir mestre de materiais (MM03)sua transação fornece direitos de exibição ao


usuário.

Sinalizar para exclusão (MM16)Se algum mestre de material precisar ser descontinuado, você pode atrasá-

lo para eliminação usando este código de transação.

Alterar tipo de material (MMAM)Se o tipo de material precisar ser alterado posteriormente, você
poderá fazê-lo usando este código de transação.

REGISTRO DE MUDANÇAS NO MATERIAL MESTRE

As modificações feitas em um mestre de materiais são registradas no SAP. Para verificar as modificações
feitas em um registro mestre de material, selecione Ambiente-Exibir alterações. Você pode obter um log
de valores antigos e novos junto com um carimbo de data/hora e detalhes do usuário.
Mestre de materiais 97

Personalizando dados mestre de material


Você pode usar várias configurações para configurar o mestre de materiais. No entanto, o foco desta

discussão está principalmente em certas configurações que são críticas para o SD.

Unidade de medida

Você pode personalizar todas as unidades de medida necessárias centralmente no menu


Configurações gerais. SAP lista todos os principais códigos ISO para medição. Se você precisar
adicionar uma unidade de medida personalizada, siga este caminho: IMG - SAP Netweaver -
Configurações gerais - Verificar unidades de medida (transação CUNI). Aqui você pode especificar o
seguinte:

DimensõesEspecifique a dimensão da unidade de medida e a unidade de medida do


SI.

Código ISOesta é uma lista padrão de códigos ISO. É importante na troca de dados com
outros sistemas via EDI.

Unidade de medidaAqui você pode configurar uma unidade de medida personalizada, vinculá-la a um

código ISO e especificar outros detalhes, como casas decimais e regras de arredondamento.

Outras configurações para campos-chave aparecem no menu quando você segue o caminho de menu

Logística – Geral - Mestre de materiais - Configurações básicas - Configuração para campos-chave.

Definindo um grupo de materiais

Na Figura 3.23, você encontrará uma lista de grupos de materiais existentes. Para criar um novo
grupo, clique em Nova entrada e insira um nome alfanumérico exclusivo e uma breve descrição.
Para os Instrumentos Musicais Galaxy, agrupamos uma ampla gama de produtos nos grupos de
materiais GM001 a GM005. Conforme a diversidade de negócios, podemos acrescentar outros
grupos de materiais a esta lista. Podemos então criar relatórios para obter as vendas de cada
grupo.

FIGURA 3 . 23Definindo um grupo de materiais


98 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

No nó Configuração para campos-chave, há um submenu especial crítico para vendas e


distribuição. O caminho para ele é Logística – Mestre geral de materiais – Configuração para
campos-chave – Dados relevantes para vendas e distribuição. Duas das configurações
importantes aqui são Deine Sales Status e Deine Material Groups.

Definindo o Status de Vendas

Para configurar um status personalizado, clique em Novas entradas (ou em Copiar como para copiar de

uma referência). Defina um código de status de dois caracteres com uma descrição. No mesmo menu, você

pode especificar se o material deve ser bloqueado em vários documentos de vendas, bem como a resposta

do sistema quando esse material é usado.

Quando determinados novos produtos são lançados, a Galaxy Musical Instruments aceita reservas
antes da data de lançamento do produto. Nesta fase, os novos produtos são defasados com um
status de vendas de Ainda não lançado.

Conforme mostrado na Figura 3.24, definimos um status personalizado de 91 (ainda não lançado).
Também especificamos que, se recebermos uma consulta, cotação ou pedido de venda, o sistema
responderá com uma mensagem de aviso. Qualquer entrega será bloqueada.

FIGURA 3 . 24Definindo o status de um material

Definindo os Grupos de Materiais (Vendas)

A SAP oferece cinco campos de agrupamento neste menu (Grupo de Materiais1 a Grupo de Materiais5).

Selecione o grupo de materiais ao qual deseja adicionar valores personalizados. Especifique um


hierarquia do produto T 99

termo e descrição de três caracteres. O uso eficaz desses termos de agrupamento


facilita a categorização e a geração de relatórios de dados. No caso de Galaxy Musical
Instruments, Material Group1 foi usado para vários tipos de instrumentos musicais,
como guitarras, baterias e teclados (Figura 3.25).

FIGURA 3 . 25Definindo o Grupo de Materiais 1

Em Material Group2, você pode especificar outros atributos. Guitarras, por exemplo, são
agrupadas com base em suas propriedades (Figura 3.26).

FIGURA 3 . 26Definindo o Grupo de Materiais 2

Você pode usar alguns ou todos os termos de agrupamento fornecidos, com base em seus requisitos. Os

campos do grupo de materiais aparecem no mestre de materiais, Vendas: Org. de vendas. 2 vista.

NOTAAlteração em massa: quando você tem um grande número de registros de dados mestre, é difícil
fazer alterações em massa manualmente. No Capítulo 14, “Técnicas Avançadas”, estudaremos a
ferramenta MASS, que auxilia na manutenção em massa de registros de dados mestre.

Hierarquia do produto

No mestre de materiais, é possível entrar a classificação hierárquica do produto. isso é


muito útil em precificação e análise estatística. A hierarquia é dividida em diferentes
níveis. Cada nível significa uma determinada característica do produto.
100 Capítulo 3 • M como Terda T ainsd

Mantendo uma hierarquia de produtos


O campo Hierarquia do produto aparece na visão mestre de materiais Vendas: Org. Vendas 2.
Para atualizar o valor, use o código de transação MM01 (Modo Criar) ou MM02 (Modo
Modificar).

Com base na estrutura de sua linha de produtos, você pode criar sua própria hierarquia de
produtos. O sistema SAP padrão oferece uma hierarquia de produtos em três níveis. Nível 1 e
nível 2 são cinco dígitos cada. O nível 3 tem oito dígitos (e é chamado deesquema de 5/5/8).
Assim, o comprimento total da hierarquia soma 18 dígitos.

Personalizando uma hierarquia de produtos

Para configurar a hierarquia de produtos, o caminho é o seguinte: IMG - Logística - Geral -


Mestre de materiais - Configurações para campos-chave - Dados relevantes para vendas e
distribuição - Definir hierarquias de produtos - Atualização: hierarquia de produtos (V/76).

Se o esquema padrão SAP (5/5/8) atender aos requisitos de sua organização, você poderá atualizar
os níveis de hierarquia nesta transação. Você pode adicionar novas entradas para configurar os
vários níveis em sua hierarquia de produtos. Quando você insere um código de hierarquia, o
número do nível é determinado automaticamente pelo sistema com base no número de caracteres
inseridos. Por exemplo, se você inserir uma entrada de cinco caracteres, o sistema determinará o
número do nível como 1. Da mesma forma, uma entrada de 10 caracteres seria o nível 2. O nível 3
teria registros de 18 caracteres.

Vamos discutir isso ainda mais com o exemplo da Galaxy Musical Instruments, que
adotou o esquema padrão 5/5/8 mostrado na Figura 3.27 para seu inventário de
instrumentos musicais.

FIGURA 3 . 27Esquema padrão 5/5/8


resumo 101

ESTUDO DE CASO—instrumentos musicais da galáxia: hierarquia de produtos

A seguir está a hierarquia de produtos para Galaxy Musical Instruments:

O nível 1 (cinco dígitos) mostra o tipo de produto, como Instrumentos


Musicais.

O nível 2 (com cinco dígitos) classifica os produtos em tipos de instrumentos, como instrumentos
de cordas, instrumentos de percussão e assim por diante.

O nível 3 (oito dígitos) nos informa sobre o produto, como se uma guitarra é
elétrica ou acústica.

Depois de configurar a estrutura, mantemos a hierarquia exata do produto em cada um dos registros
mestre de material. Uma vez que os produtos são classificados, podemos então derivar um relatório para
as vendas de todos os instrumentos de cordas (0001000010). Para preços, podemos executar uma oferta
especial em todos os tambores (000100002000003000) com um desconto de 10%.

Você pode desviar-se do SAP standard e definir seus próprios níveis de hierarquia no sistema
modificando a estrutura de dados. esta é uma mudança técnica e exigirá ajuda de um recurso
ABAP. A estrutura de hierarquia do produto (PRODHS) no SAP deve ser alterada para se
adequar ao seu próprio esquema. Você pode definir até nove níveis. uando você pode criar um
modelo para representar a nova estrutura. A configuração técnica detalhada não está no
escopo deste livro.

Resumo
Neste capítulo, introduzimos o conceito de dados mestre. Explicamos os processos de
criação e manutenção de cadastros de dados mestre, focando em como customizar e
controlar os diversos campos e telas que aparecem nos cadastros de clientes e nos
cadastros de materiais. Por fim, apresentamos os conceitos de hierarquias de clientes e
produtos.

No próximo capítulo, abordaremos mais sobre técnicas de determinação de parceiros, textos


e saídas.
CAPÍTULO4

Determinação de Parceiro,
Texto e Saída
P
CAPÍTULO 4

arte, texto e determinação de saída são três das funções básicas importantes na aplicação SAP SD.
Você usa a determinação do parceiro para controlar a determinação das partes envolvidas em uma
transação de vendas, como o emissor da ordem, o recebedor da mercadoria, o agente de frete e assim
por diante; você usa a determinação de texto para controlar o texto envolvido em uma transação de
venda, como termos de vendas, embalagem especial ou instruções de entrega e assim por diante; e
você usa a determinação de saída para controlar a determinação de quaisquer formulários de saída
envolvidos em uma transação de vendas, como fatura, lista de embalagem e assim por diante. Neste
capítulo, discutiremos essas três funções básicas em detalhes, incluindo como personalizá-las.

Determinação do Parceiro

ele termosparceiroseparceiros de negóciosno aplicativo SAP SD referem-se às partes envolvidas em


uma transação de venda. Cada parceiro de negócios tem um papel específico e pode ser identificado
com base no papel ou função que desempenha no processamento de um ciclo de vendas. Exemplos
de parceiros de negócios incluem um emissor da ordem que faz o pedido das mercadorias, um
despachante que entrega as mercadorias, um funcionário responsável pelo processamento da
transação de vendas, uma pessoa de contato do cliente que busca atualizações regulares sobre o
andamento da entrega, um local do emissor da mercadoria onde o mercadorias devem ser enviadas,
um faturador que receberá as faturas e um pagador que pagará as contas. Você configura esses
parceiros e suas funções correspondentes no SAP SD usando uma técnica de pesquisa chamada
determinação do parceiro.A técnica controla quais parceiros são permitidos, quais funções eles
desempenharão e como eles podem ser determinados nos estágios necessários (como durante o
processamento de documentos de vendas, processamento de entrega, processamento de transporte
etc.) no processamento de um ciclo de vendas.

A personalização de um procedimento de determinação de parceiros é um processo de três etapas


que discutiremos com mais detalhes nas seções a seguir:

1.Deine as funções do parceiro.

2.O parceiro do grupo funciona em um procedimento de determinação de parceiro.

3.Atribua o procedimento de determinação do parceiro aos respectivos objetos do parceiro.

Definir funções do parceiroNesta etapa, você define uma nova função de parceiro ou modifica uma

existente para atender às suas necessidades comerciais específicas. Uma função de parceiro no SAP é uma

chave de identificação de dois caracteres que controla a função e o comportamento do parceiro. SP

(destinatário da venda), SH (destinatário da remessa), BP (recebedor), PY (pagador) e CP (contato


par T nerde Ter M ina T ion 105

pessoa) são algumas funções de parceiro comumente usadas fornecidas pelo SAP padrão. Lembre-
se sempre de que, uma vez definida, uma função de parceiro é válida em todos os objetos de
parceiro. Isso significa que, depois de criar uma função de parceiro, você pode usá-la no
procedimento de determinação de parceiro para um mestre de cliente, cabeçalho do documento de
vendas, item do documento de vendas, procedimento do parceiro relacionado ao documento de
entrega etc. criar a função de parceiro para cada objeto de parceiro.

Funções de parceiro de grupo em um procedimento de determinação de parceiroNesta etapa, você

agrupa as funções de parceiro recém-criadas ou modificadas da etapa 1 em uma chave de identificação de

dois caracteres chamada deprocedimento de determinação do parceiro.As configurações de customização

nesta etapa contêm as lógicas de determinação para o quê, como e quando uma função de parceiro é

determinada.

Atribuir o procedimento de determinação do parceiro aos respectivos objetos do parceiro Nesta etapa,

você atribui os procedimentos de determinação do parceiro aos respectivos objetos do parceiro. sua

atribuição conclui o processo de configuração do procedimento de determinação de parceiro. Um

procedimento de determinação de parceiro de cliente é atribuído a um grupo de contas de cliente; um

procedimento de determinação de parceiro relacionado ao cabeçalho do documento de vendas é atribuído a

um tipo de documento de vendas; um procedimento de determinação de parceiro relacionado ao item do

documento de vendas é atribuído a um tipo de categoria de item; e assim por diante. A Tabela 4.1

representa essa relação.

TABELA 4 .1 Objetos de parceiro: lógica de atribuição

Procedimento de Determinação de Parceiros Atribuir a

Cliente Grupo de contas

Cabeçalho do documento de vendas Tipo de documento de vendas

Item do documento de vendas Tipo de categoria de item

Cabeçalho de entrega Tipo de documento de entrega

Cabeçalho de remessa Tipo de documento de remessa

Cabeçalho de cobrança Tipo de documento de cobrança

Item de faturamento Tipo de categoria de item de faturamento

Contato Tipo de Contato

Decidindo o Escopo da Personalização


Antes de configurar uma determinação de parceiro no SAP, é sempre aconselhável identificar o
escopo de personalização necessário. Especificamente, você precisa saber quantos
106 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

funções do parceiro são necessárias e como configurar a lógica de determinação.


Responder às seguintes perguntas pode ajudar bastante:

fQuantas funções de parceiro são necessárias por objeto de parceiro? seus meios ig-
determinar quantas funções de parceiro são necessárias para o mestre de clientes, quantas são

necessárias para o cabeçalho do documento de vendas, quantas são necessárias para os itens do

documento de vendas, quantas são necessárias para o cabeçalho do documento de remessa e assim

por diante.

fAs funções de parceiro existentes podem ser usadas como estão ou com alguma modificação,

ou você realmente precisa dos novos? Por exemplo, se você puder usar as funções de
parceiro existentes, mas precisar de um novo procedimento, sua personalização implicará
apenas combinar as funções de parceiro em um novo procedimento de parceiro e atribuir o
procedimento de parceiro recém-definido ao respectivo objeto de parceiro.

fAs funções de parceiros existentes podem ser reutilizadas por outros objetos de parceiros?
A reutilização de uma função de parceiro entre objetos ajuda a reduzir a duplicação de
personalização desnecessária em sua instância SAP.

fA função de parceiro requer algum tipo de configuração hierárquica? Por exemplo,


imagine uma sede corporativa assinando um contrato de tarifas (o cliente pai), após o
qual várias filiais usam as tarifas do contrato para fazer pedidos (os clientes filhos).
Nesse caso, pode ser necessário configurar uma lógica de determinação envolvendo
uma hierarquia de clientes. Consulte o Capítulo 3, “Dados mestres em SD”, para obter
mais detalhes sobre a hierarquia do cliente.

fQuais são os detalhes especíicos da lógica de determinação do parceiro? Respondendo

esta pergunta envolverá fazer outras perguntas:

fVocê deseja copiar o valor da função do parceiro do cadastro do cliente?


até o pedido de venda e mais abaixo até a entrega, e assim por diante, no ciclo de
vendas?

fVocê deseja que a função do parceiro seja determinada a partir de um


registro mestre, como o mestre recebedor da mercadoria, quando está faltando no
registro mestre emissor da ordem?

Para os propósitos deste capítulo, mostraremos a etapa de personalização criando uma nova
função de parceiro e atribuindo-a a um novo procedimento de determinação de parceiro ZAG.
par T nerde Ter M ina T ion 107

ESTUDO DE CASO — Galáxia INSTRUMENTOS MUSICAIS ANÁLISE DA


CONFIGURAÇÃO: DETERMINAÇÃO DO PARCEIRO E FINALIZAÇÃO DO ESCOPO

A estrutura de vendas da Galaxy Musicals Instruments é dividida em várias regiões de vendas, e cada
região de vendas é dividida em territórios de vendas. Cada território de vendas pertence exclusivamente a
um representante de vendas. Como as comissões de vendas são uma parte importante da remuneração de
um representante de vendas, o sistema SAP deve registrar adequadamente os pedidos de vendas por
representante de vendas. Para conseguir isso, a Galaxy decidiu criar uma nova função de parceiro, Z9–
Representante de vendas, e atribuir a determinação da função a um registro mestre do emissor da ordem.
Dessa forma, a Galaxy conseguiu atribuir um registro de cliente exclusivamente a um representante de
vendas.

Personalizando a determinação do parceiro


Para chamar a tela de personalização para determinação de parceiros (Figura 4.1), use o código de
transação VOPAN ou siga o caminho de menu IMG - Vendas e Distribuição - Funções Básicas -
Determinação de Parceiros. Como você pode ver, a tela de personalização possui oito botões de
opção. Esses botões de opção representam vários estágios em um ciclo de vendas, chamados
objetos parceiros.Você pode definir uma determinação de parceiro para todos os objetos de
parceiro mostrados nesta tela.

FIGURA 4 .1Determinação do parceiro, tela de síntese inicial


108 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Primeiro, mostraremos como configurar a determinação do parceiro para o cliente mestre do


objeto do parceiro.

Configurando a determinação do parceiro para o mestre de clientes

A ordem cronológica das atividades é a seguinte:

1.Defina uma função de parceiro.

2.Adicione a função de parceiro a um procedimento de determinação de parceiro.

3.Atribua o procedimento de determinação do parceiro.

Vamos prosseguir com essas atividades uma a uma.

Definir a função do parceiro


Para criar sua própria função de parceiro, selecione o botão Customer Master na tela
VOPAN (mostrada anteriormente na Figura 4.1) e clique no botão Change para acessar a
tela de personalização de determinação de parceiro. Você será presenteado com uma tela
de personalização dividida em duas partes, com um painel Estrutura de Diálogo à esquerda
e os detalhes de personalização das funções do parceiro à direita. Clique duas vezes no nó
Funções do Parceiro no painel Estrutura de Diálogo mostrado no let para exibir a lista
detalhada das funções do parceiro disponíveis à direita, conforme mostrado na Figura 4.2.

Como você pode ver na Figura 4.2, uma grande variedade de funções de parceiros são fornecidas no
SAP prontas para uso. Você pode usá-los ou criar novos, se necessário. Antes de definir um novo
procedimento de parceiro, é uma boa prática verificar se você pode usar as funções de parceiro
existentes para atender às necessidades de seu cenário de negócios.

Agora clique no botão Novas Entradas para chamar a tela de personalização para definir novas
funções de parceiro. Para definir uma nova função de parceiro, forneça uma chave de identificação
de dois caracteres, forneça uma descrição significativa e selecione os valores adequados para o
restante dos campos (conforme descrito a seguir). Para trazer mais clareza, a Figura 4.3 mostra um
exemplo da função de parceiro Z9 configurada para o Galaxy. Salve sua entrada e clique no botão
Voltar para retornar à tela mostrada na Figura 4.2. Você encontrará sua função de parceiro
personalizada criada com sucesso na lista de funções de parceiro à direita.
par T nerde Ter M ina T ion 109

FIGURA 4 . 2Tela de personalização de determinação de parceiro para objeto de parceiro, mestre de cliente

FIGURA 4 . 3Tela de personalização da função do parceiro


11 0 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Estes são os campos na tela de personalização da função do parceiro:

Função do parceiroA primeira coluna da tela, Partn.F., apresenta a função de parceiro. Aqui
você fornece um identificador único de dois caracteres (começando com umSou umZ) para
cada função de parceiro.

NomeNa coluna Nome, mantenha uma descrição significativa para esta função de parceiro.
Para a Galaxy, definimos a função de parceiro Z9 como Representante de Vendas.

Tipo de parceirocoluna Parceiro T. apresenta o tipo de parceiro. Um tipo de parceiro ajuda a


distinguir uma função de parceiro de outra. Ele informa se a função de parceiro é para um cliente
(KU), um fornecedor (LI), uma pessoa de contato (AP) e assim por diante. A SAP fornece esses tipos de
parceiros e você não pode criar seu próprio tipo de parceiro. Você pode usar esses tipos de parceiros
para definir suas próprias funções de parceiro. Por exemplo, todas as quatro funções de parceiro para
um cliente - em outras palavras, SP, SH, PY e BP - são do tipo de parceiro KU, um agente de
encaminhamento (FA) é do tipo de parceiro LI e uma pessoa de contato do cliente (CP) é do tipo
parceiro AP. Para o Galaxy, criamos a função de parceiro Z9 do tipo KU (cliente).

Grupo de errosA coluna Error Gr é onde você fornece o código de dois caracteres para o
procedimento de incompletude do parceiro que você deseja atribuir à sua função de parceiro. O
procedimento de incompletude desempenha um papel vital no controle do processamento posterior
do ciclo de vendas quando falta uma entrada obrigatória. Portanto, se sua função de parceiro estiver
ausente no documento de vendas, se o documento de vendas pode ser entregue ou não depende
inteiramente da personalização do procedimento de incompletude que você atribuiu à sua função de
parceiro neste campo de grupo de erros. No SAP standard, o procedimento de incompletude 07 está
disponível para o tipo de parceiro Clientes, 08 está disponível para o tipo de parceiro Fornecedores e
06 está disponível para o tipo de parceiro Pessoas de contato.

Função de parceiro superiorA próxima coluna é Sup.Part. his é usado para apresentar uma função
de parceiro de nível superior para essa função de parceiro. A função de parceiro de nível superior é
usada em relação às hierarquias de clientes. Para obter mais informações sobre hierarquias de
clientes, consulte o Capítulo 3.

ÚnicoMarque a caixa de seleção na coluna Único se desejar que sua função de parceiro
apareça apenas uma vez na tela de função de parceiro do registro mestre de cliente. Para o Z9,
queríamos apenas um representante de vendas por conta do emissor da ordem e, portanto,
marcamos a caixa de seleção Exclusivo. Dessa forma, você poderá atribuir apenas um
representante de vendas na guia Função do parceiro da conta do emissor da ordem do cliente.

Tipo de hierarquia do clienteA coluna CHType especifica o tipo de hierarquia de clientes a


ser usada para esta função de parceiro. Se você estiver mantendo uma hierarquia, insira o
tipo de hierarquia nesta coluna.
par T nerde Ter M ina T ion 111

GORJETAAntes de definir um novo procedimento de parceiro, é uma boa prática verificar se você pode
usar as funções de parceiro existentes para atender às necessidades de seu cenário de negócios.

ESTUDO DE CASO—Galáxia: funÇÃo parceira

A Galaxy criou a função de parceiro Z9 com o tipo de parceiro KU. O parceiro é configurado como
exclusivo no cadastro de clientes porque um cliente pode ter apenas um representante de vendas
atribuído a ele. Não há hierarquia de clientes envolvida e, portanto, os campos de hierarquia
estão em branco.

GORJETASempre use umSouZprefixo para suas funções de parceiro personalizadas para separá-las
das funções de parceiro padrão fornecidas pela SAP. Dessa forma, você pode garantir que o SAP
não substitua sua personalização durante o próximo patch ou atualização.

Adicionar a função de parceiro a um procedimento de determinação de parceiro

Depois de definir uma função de parceiro, a próxima etapa é adicionar essa função de parceiro ao

respectivo procedimento de determinação de parceiro. Enquanto você ainda estiver na tela mostrada na

Figura 4.3, dê um clique duplo no nó Procedimentos de Determinação de Parceiros para acessar a tela de

personalização para procedimentos de determinação de parceiros (Figura 4.4).

FIGURA 4 . 4Personalização do procedimento de determinação do parceiro, tela de visão geral


11 2 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

No SAP, o procedimento de parceiro AG é fornecido para o emissor da ordem, RE é fornecido para o


emissor da fatura, RG é para o pagador e WE é para os parceiros de negócios do emissor da ordem.
Você pode criar seu próprio procedimento de parceiro Z clicando no botão Novas Entradas e
fornecendo uma chave de identificação de dois caracteres com uma descrição significativa para seu
procedimento de parceiro personalizado. Para o Galaxy, criamos o procedimento de determinação de
parceiros ZAG como uma cópia do AG.

Agora selecione o procedimento de parceiro recém-criado (no nosso caso é ZAG), conforme mostrado
na Figura 4.4, e clique duas vezes no nó Partner Functions In Procedure na tela let para chamar a
próxima tela de personalização (Figura 4.5), que mostra as funções de parceiro permitidas para o
procedimento de parceiro ZAG. Como o ZAG foi copiado do AG, você encontrará uma longa lista de
funções de parceiros que aparecem no ZAG. Exclua os indesejados e mantenha apenas os que você
precisa de acordo com sua necessidade de negócios. Para o Galaxy, exigimos apenas quatro funções
básicas de parceiro: SP, BP, PY e SH. Agora clique no botão Novas Entradas para manter a entrada
para as funções do parceiro que você deseja incluir no procedimento de parceiro ZAG (no nosso caso
é Z9) e clique no botão Salvar para salvar sua entrada.

FIGURA 4 . 5Funções do parceiro na tela de personalização do procedimento


par T nerde Ter M ina T ion 11 3

Seguem os campos das funções do parceiro na tela de personalização de


procedimentos:

Determinação do ParceiroO Part.D ield denota o nome do procedimento de determinação do


parceiro. Neste exemplo, ZAG representa o procedimento do parceiro para o cliente mestre do
objeto parceiro, subobjeto Emissor da ordem.

Função do parceiroNa coluna Part. Func., insira a função de parceiro de dois


caracteres que você deseja incluir no procedimento de determinação de parceiro. Para
Galaxy, mantivemos as funções parceiras Z9, SP, BP, PY e SH neste campo.

NomeO SAP preenche automaticamente o campo Nome com a descrição da função do


parceiro assim que você entra na função do parceiro.

Não modificávelSe a caixa de seleção Não modificável estiver marcada, a função do parceiro
não poderá ser alterada na tela de manutenção do cadastro do cliente.

Função obrigatóriaMarque a caixa de seleção na coluna Mandat. Funcionar. se você


quiser garantir que essa função de parceiro seja obrigatória para esse procedimento de
parceiro.

Observe que ambas as caixas de seleção estão marcadas para a função de parceiro SP, enquanto
apenas a Mandat. Funcionar. A caixa de seleção está marcada para as funções de parceiro BP, PY e
SH. É devido às configurações dessas duas caixas de seleção na personalização de determinação de
parceiro para ZAG que, quando você está na tela Dados da área de vendas - Função do parceiro em
um registro mestre de cliente cliente, você vê todas as quatro funções do parceiro—SP, SH, PY e BP
—aparecendo como obrigatórios, e essa função de parceiro SP não é modificável.

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DA GALÁXIA:


PROCEDIMENTO DE DETERMINAÇÃO DO PARCEIRO

A função de parceiro Z9 para Galaxy Musical Instruments foi adicionada ao procedimento de parceiro ZAG.
A caixa de seleção Não modificável não foi selecionada porque a Galaxy queria a flexibilidade de modificar
o número do representante de vendas atribuído ao registro mestre do emissor da ordem no caso de uma
mudança no representante de vendas para um determinado território ou para um determinado cliente no
território de vendas . A caixa de seleção Função obrigatória também não foi selecionada, porque a Galaxy
queria a flexibilidade de manter o nome do representante de vendas apenas quando a conta do cliente
estivesse ativa. Para clientes que não estão mais negociando com a Galaxy ou novos clientes cujos pedidos
de crédito ainda estão pendentes, a Galaxy não mantém as informações dos representantes de vendas.
11 4 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Atribuir o Procedimento de Determinação do Parceiro

Depois que a função de parceiro é agrupada em um procedimento de determinação de


parceiro, a próxima etapa é atribuir o procedimento de determinação. Para o cadastro de
clientes, função de parceiro e procedimento de determinação de parceiro, ambos devem ser
atribuídos a um grupo de contas de cliente. (Sim, este é o mesmo grupo de contas que você usa
para criar o registro mestre de cliente em uma transação XD01 ou VD01.)

Enquanto você ainda estiver na tela mostrada na Figura 4.5, clique duas vezes no nó
Atribuição do Procedimento de Determinação do Parceiro no let para chamar a tela de
atribuição mostrada na Figura 4.6.

FIGURA 4 . 6Tela de customização para atribuição do procedimento de determinação do parceiro

Para o Galaxy, criamos o procedimento de determinação de parceiro ZAG e atribuiremos o


mesmo procedimento de determinação de parceiro ao seu respectivo grupo de contas, em
outras palavras, 0001. Como ZAG é atribuído a 0001, você só pode atualizar essas funções de
parceiro para um cliente criado no grupo de contas 0001 que são permitidos no procedimento
de parceiro ZAG. Qualquer função de parceiro que não esteja disponível no procedimento de
parceiro nem aparecerá na tela de função de parceiro para o registro mestre de emissor da
ordem.

Agora clique duas vezes no nó Grupos de contas – Atribuição de função para chamar a tela
de personalização para atribuir a função do parceiro aos seus respectivos grupos de contas.
Quando estiver na tela de personalização e puder ver as entradas mostrando as atribuições
entre grupos de contas e funções de parceiro, clique no botão Novas entradas para acessar a
tela Novas entradas: Visão geral das entradas adicionadas. Agora crie a entrada para sua
função de parceiro personalizada e clique no botão Salvar. A Figura 4.7 mostra a entrada
para a função de parceiro Z9 para Galaxy.
par T nerde Ter M ina T ion 11 5

FIGURA 4 . 7Tela de personalização para atribuição de função de parceiro a grupos de contas

Agora você configurou sua primeira função de parceiro personalizada Z9.

Para usar esse parceiro, você precisa configurar o registro mestre para esse parceiro recém-criado,
ou seja, um representante de vendas, e depois atribuir esse representante de vendas a todas as
contas de clientes pelas quais esse representante de vendas é responsável. Como criamos Z9 com o
tipo de parceiro KU e o atribuímos ao grupo de contas 0001, usamos as transações de manutenção
do cadastro do cliente (XD*, VD*) para configurar a conta de dados mestre para o representante de
vendas. Para o Galaxy, criamos o representante de vendas 10050 (Sam) e o atribuímos à conta de
cliente 10014 com a função de parceiro Z9, conforme mostrado na Figura 4.8.

FIGURA 4 . 8Exemplo mostrando a atribuição da função de parceiro Z9 ao mestre de clientes


11 6 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Até agora discutimos a determinação de parceiros para registros mestre de clientes. A determinação do

parceiro é um pouco diferente para os cabeçalhos de vendas e outros objetos do parceiro, como item de

venda, entrega, expedição e assim por diante. A diferença existe na configuração do procedimento de

determinação do parceiro. Agora vamos explorar essas diferenças abordando as configurações de

personalização da determinação do parceiro para o objeto do parceiro Sales Document Header. Para os

propósitos deste capítulo, usaremos o procedimento de parceiro padrão fornecido pela SAP TA.

Configurando a determinação do parceiro para o documento de vendas

Para chamar a tela de personalização para configurar o procedimento de determinação


de parceiros para o objeto de parceiro Cabeçalho do documento de vendas, siga as
mesmas etapas que você fez para o objeto de parceiro Mestre de clientes, mas desta vez
selecione o objeto de parceiro Cabeçalho do documento de vendas. Para começar,
vamos voltar a algumas das telas que discutimos anteriormente neste capítulo. Abra a
tela Manter: Determinação do parceiro (Figura 4.1) e selecione Cabeçalho do documento
de vendas no painel em let. Você será apresentado a uma tela semelhante à Figura 4.2.
Nessa tela, clique duas vezes no nó Procedimentos de determinação do parceiro para
acessar a tela de personalização para a configuração do procedimento de determinação
do parceiro do objeto Documento de vendas – Cabeçalho do parceiro. Selecione o
procedimento de determinação do parceiro TA,

sua tela é semelhante à da Figura 4.5 com algumas colunas adicionais. ele colunas
Part.Det.Proc. ao Mandato. Func. têm o mesmo significado que na Figura 4.5. O ponto a
ser lembrado é que aqui a referência é ao documento de vendas e não ao registro
mestre do cliente.

As colunas adicionais são as seguintes:

FonteO campo Origem atua como uma fonte alternativa para determinar o emissor da ordem
no documento de vendas. O SAP padrão determina as funções do parceiro a partir do registro
do emissor da ordem do cliente. Quando você atribui uma função de parceiro neste campo,
por exemplo, SH para a função de parceiro Z9, e quando você cria um documento de vendas, a
SAP determinará o emissor da ordem usando a função de parceiro Z9 atribuída ao registro do
emissor da ordem.

Origem (Tabela)O campo Origem (Tabela) define a tabela a partir da qual a função do parceiro
deve ser determinada durante o processamento da ordem. Aqui está uma explicação dos valores
de origem da tabela disponíveis e quando selecioná-los:
par T nerde Ter M ina T ion 11 7

FIGURA 4 . 9Personalização do procedimento de determinação do parceiro, cabeçalho do documento de vendas

[Em branco]Deixe o campo Origem em branco quando suas funções de parceiro são do tipo
de parceiro KU ou você deseja determinar o parceiro a partir das funções de parceiro
mantidas no mestre de clientes emissor da ordem (tabela KNVP). Se o sistema não puder
determinar todas as funções, ele insere o número do emissor da ordem (SP) para as funções
de parceiro restantes do tipo de parceiro cliente (KU).

UMAUse A para suas funções de parceiro de gerenciamento de crédito (por exemplo, KB e


KM), porque essas funções devem ser obtidas diretamente da tabela de representantes de
crédito (T024P). O representante de crédito ou gerente de crédito é um funcionário interno
da organização e, portanto, não deve ser criado como um registro mestre de cliente. Em
vez disso, isso tem que ser baixo nos registros de pessoal de RH. Essas configurações são
feitas na administração de crédito, onde você vincula funções de parceiro, como KB e KM,
ao número pessoal de RH.

B Use B se suas funções de parceiro devem ser obtidas de uma hierarquia de clientes.

C Use C quando quiser que a função de parceiro determine exclusivamente a partir


as entradas de tela do parceiro no mestre de clientes. Portanto, se você configurar C
para a função de parceiro ER (funcionário responsável) e a mesma não for atualizada na
tela de parceiro para o registro mestre de cliente SP, ela não será determinada em
11 8 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

o documento de vendas em questão. Se você tiver definido uma função de parceiro de


origem alternativa, como SH junto com C, a SAP examinará a guia Parceiro do registro
mestre de cliente do recebedor da mercadoria para determinar o número do parceiro para
a função ER e retornar esse valor no documento de vendas.

DUse D quando o número pessoal do usuário do sistema deve ser usado como
função, como para executivos de vendas.

EUse E quando a função de parceiro deve ser substituída por uma pessoa de contato da
tela de pessoa de contato para o parceiro correspondente (tabela KNVK).

FUse F quando desejar determinar os parceiros de contato não apenas na tela da


pessoa de contato, mas também na tela do parceiro do parceiro com a função de
parceiro de origem atual. Nesse caso, se a função de parceiro não estiver
disponível na tela da pessoa de contato, ela será determinada na tela do parceiro.

X, Y e ZEstes se referem a origens definidas pelo usuário. Você pode definir suas próprias
origens para determinação de parceiros adicionando um código à saída de função
EXIT_SAPLV09A_003.

Seqüênciacoluna Seq. é usado para definir a prioridade na qual o parceiro será


determinado durante o processamento do documento.

A Tabela 4.2 mostra um exemplo desses recursos.

TABELA 4 . 2 Configuração de exemplo mostrando o uso de campos de procedimento de determinação de parceiro

Part.Funct. Obrigatoriedade Parte Fonte. Não Mesa de Seqüência


Função Mutável Origem

SH X

PC X SH X E 1

Aqui, como Origem está em branco para SH, SH será determinado primeiro a partir dos registros
mestre do emissor da ordem e, em seguida, CP é determinado a partir do registro mestre do cliente
da função de parceiro SH. Como a tabela de origem é E (tabela KNVK), a pessoa de contato será
escolhida na tela da pessoa de contato do registro do recebedor da mercadoria.

Um valor de campo de sequência é necessário apenas se você estiver usando uma função de parceiro
de origem alternativa para determinação de parceiro. Quando você usa uma fonte alternativa para
determinação de função de parceiro, a SAP precisa saber a prioridade na qual os registros precisam
ser determinados. Se você especificou uma função de parceiro de origem, insira uma figura
T ex T de T er M ina T ion 11 9

neste campo que é maior do que a figura para a função do parceiro de origem. Portanto, o valor 1 no campo

de sequência em nosso exemplo informa ao SAP para determinar o parceiro para a função AP somente

depois que o registro do parceiro recebedor da mercadoria for encontrado. Assim que o parceiro SH for

encontrado, a SAP entrará na tela da pessoa de contato dos dados mestre do parceiro SH e determinará o

número do parceiro para a função de parceiro AP. Esse é o tipo de hierarquia que você pode manter para o

processo de determinação se usar uma função de parceiro de origem alternativa para determinação de

parceiro.

Como etapa final na personalização do procedimento de determinação de parceiros para o objeto


Cabeçalho do documento de vendas, você atribui o procedimento de determinação de parceiros aos
respectivos tipos de documentos de vendas, conforme mostrado na Figura 4.10.

FIGURA 4 .10Atribuição do procedimento de determinação do parceiro, cabeçalho do documento de vendas

Com isso, concluímos nossa discussão sobre a configuração de determinação de parceiros. Nosso próximo

tópico de discussão é a determinação de texto no SAP SD.

Determinação de texto

As partes de uma transação de venda geralmente trocam várias instruções e informações


durante o processo de venda. suas informações podem estar na forma de instruções de envio,
instruções de embalagem, prazos de entrega, notas explicativas, observações mantidas pelo
agente do parceiro e assim por diante. No SAP SD, você atualiza todas essas informações
conformetexto.

O texto é uma parte importante do processamento do ciclo SAP SD. Você mantém o texto no
SAP para armazenar e transportar as instruções importantes ao longo do ciclo de vendas. Você
pode atualizar o texto nos registros mestre de cliente e também nos documentos de vendas
nos níveis de cabeçalho e item. Por exemplo, se o texto de remessa ou as instruções de
remessa forem comuns para todos os pedidos do mesmo cliente, isso será atualizado no
120 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

texto de vendas mestre de cliente, mas se a instrução for específica para uma transação de venda,
você a atualiza diretamente na ordem do cliente. Além disso, você pode copiar o texto para as etapas
do processo subsequentes. Isso significa que as instruções de entrega mantidas em uma ficha de
dados da área de vendas do mestre de cliente podem ser copiadas para os respectivos pedidos de
venda desse cliente e podem descer na cadeia até os documentos de entrega e expedição. A
informação está disponível no momento certo para a pessoa que processa a entrega no armazém,
que pode ler esta informação ou instruções adicionalmente mantidas e proceder em conformidade.
Você pode até imprimir o texto associado a uma transação de venda em saídas de documentos, como
faturas, confirmações de pedidos ou notas de entrega.

GORJETAÉ sempre aconselhável manter texto repetitivo no registro mestre de cliente para um
cliente. Dessa forma, você não precisa reinserir o texto em cada pedido de venda, e o texto flui
automaticamente do mestre de clientes para o documento de vendas.

Manutenção de texto em registros mestre de cliente


Em um registro mestre de cliente, você pode atualizar o texto em todos os três níveis de tela: Dados
gerais, Dados da área de vendas e Dados da empresa. Para atualizar o texto em um registro mestre
de cliente, chame a tela de atualização do mestre de cliente no modo de modificação (XD02). Uma vez
na tela de manutenção do cadastro de clientes, siga o caminho do menu Extras - Texto para atualizar
o texto das respectivas telas.

fPara atualizar o texto central, permaneça na tela Dados gerais e, em seguida,


escolha o caminho do menu Extras - Texto.

fPara manter o texto da pessoa de contato, vá para a guia Pessoa de contato sob o
Tela de dados gerais. Selecione a pessoa de contato para quem deseja atualizar o texto
mantendo o cursor na respectiva linha da pessoa de contato e, em seguida, selecione
o caminho de menu Extras - Texto.

fPara atualizar o texto de vendas, vá para a tela Dados da área de vendas e selecione
o caminho do menu Extras - Texto. O texto atualizado no nível de dados da área de vendas
pode ser copiado para processar as transações de vendas.

Você também pode atualizar o texto usando o código de transação XD01 (Criar mestre de clientes).
A Figura 4.11 mostra uma tela de manutenção de texto do texto de vendas do cliente.
T ex T de T er M ina T ion 121

Embora essa discussão tenha abordado a manutenção de texto apenas no registro mestre do cliente,
todos os campos mencionados anteriormente nesta seção, como notas de marketing e instruções de
remessa, também podem ser configurados no SAP. Em outras palavras, você pode defini-los no
customizing. Vamos avançar e ver como definir esses campos de texto usando o customizing de
determinação de texto SAP.

FIGURA 4 .11 Tela de manutenção de texto de vendas mestre do cliente

Configurando a determinação de texto em SD

O procedimento de determinação de texto é configurado no customizing por meio do código de


transação VOTXN ou do caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Controle
de texto. A Figura 4.12 mostra a tela de personalização para determinação de texto.

Como você pode ver na Figura 4.12, a tela de personalização possui muitas opções de seleção. Essas opções

de seleção representam várias etapas em um ciclo de vendas para as quais é possível definir uma

determinação de texto. Cada estágio é chamado deobjeto de texto.Você pode categorizar amplamente esses

objetos de texto em duas categorias:

Relacionado a dados mestresua categoria abrange as opções Customer, Info Req e


Pricing Conds na tela de personalização mostrada na Figura 4.12. Usando esses textos
122 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

objetos, você pode definir a determinação de texto relacionada aos dados mestre, como o mestre de clientes,

mestre de informações de cliente-material e mestre de determinação de preços.

Relacionado a documentos de vendassua categoria abrange os cinco objetos de texto restantes da


tela de personalização mostrada na Figura 4.12: Documento de vendas, Entrega, Documento de
cobrança, SalesAct e Remessa. Usando esses objetos de texto, você pode definir a determinação de
texto para esses tipos de documentos de vendas.

FIGURA 4 .12Tela de customização para configuração de determinação de texto

O customizing da determinação de texto envolve três atividades: configurar um tipo de texto,


configurar o procedimento de determinação e atribuir o procedimento de determinação ao respectivo
objeto de texto. Por exemplo, ao configurar o procedimento de determinação de texto para um
cadastro de clientes, você precisa atribuí-lo a um grupo de contas de clientes; ao configurar uma
determinação de texto para um documento de vendas, é necessário atribuí-la ao tipo de documento
de vendas; e assim por diante. Abordaremos essas três atividades em detalhes em breve, mas antes
de prosseguirmos, vamos primeiro decidir sobre o escopo da personalização.
T ex T de T er M ina T ion 123

Decidindo o Escopo da Personalização


Antes de configurar uma determinação de texto no SAP, é sempre aconselhável identificar o
escopo de personalização necessário de acordo com os requisitos de negócios. Responder às
seguintes perguntas pode fornecer algumas orientações:

fQuantos tipos de texto são necessários por objeto de texto? seus meios para descobrir como
quantos tipos de texto são necessários para o mestre de clientes, quantos são necessários para o

cabeçalho do documento de vendas, quantos são necessários para os itens do documento de

vendas, quantos são necessários para o cabeçalho do documento de remessa e assim por diante.

fVocê pode usar os tipos de texto de amostra existentes disponíveis no SAP ou precisa
criar novos tipos de texto?

fSe forem necessários novos, o texto deve ser atualizado manualmente no


transação, ou deve ser determinado automaticamente pelo SAP com base na
fonte para determinação de texto definida no customizing?

fO texto pode ser referenciado ou duplicado?

A resposta a essas perguntas ajuda a identificar o número de tipos de texto necessários para o

processamento de vendas e também o escopo da personalização. Por exemplo, se você puder usar os tipos de

texto existentes, sua personalização girará apenas em torno da combinação dos tipos de texto em um

procedimento de texto e da atribuição do procedimento de texto ao respectivo objeto de texto.

Para os propósitos deste capítulo, mostraremos como criar um novo tipo de texto, atribuí-lo a um
novo procedimento de texto e discutir as três atividades de personalização em detalhes. Observe
que a configuração da determinação de texto é um pouco diferente entre o cadastro de clientes e os
documentos de vendas. portanto, abordaremos a configuração de determinação de texto para o
mestre de clientes e o cabeçalho do documento de vendas. Começaremos configurando a
determinação de texto para um mestre de cliente.

ESTUDO DE CASO - ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO DA GALÁXIA:


DETERMINAÇÃO DO TEXTO E FINALIZAÇÃO DO ESCOPO

A Galaxy Musical Instruments decidiu usar um novo tipo de texto chamado Internal Sales Note para
capturar várias informações/instruções que os representantes de vendas desejam capturar ao gerar uma
nova conta de cliente ou ao fazer alterações em uma conta de cliente existente. Esse novo tipo de texto
deve estar disponível em todas as quatro contas de parceiros: emissor da ordem, recebedor da
mercadoria, fatura ao emissor e pagador. Além disso, a Galaxy queria que qualquer Nota de Vendas
Interna fosse copiada automaticamente para os documentos de vendas para fornecer essas informações
específicas sobre o cliente aos departamentos que processam o pedido. O único propósito do texto é
apenas para uso interno e não precisa ser impresso em nenhuma comunicação do cliente, como
confirmações de pedidos, faturas e impressões de entrega.
124 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Configurando a determinação de texto para o mestre de clientes

As atividades aqui compreendem três etapas:

1.Definindo o tipo de texto

2.Configurando um procedimento de texto

3.Atribuindo o procedimento ao grupo de contas do cliente

Abordaremos essas atividades uma a uma.

Definir tipos de texto

A criação de um tipo de texto é o primeiro passo para configurar a determinação de texto. Para
definir um tipo de texto, selecione um objeto de texto na tela de personalização mostrada na
Figura 4.12 e clique no botão Tipos de Texto. Na tela de personalização que aparece a seguir
(mostrada na Figura 4.13), clique no botão New Entries e crie seu tipo de texto fornecendo uma
chave de identificação de quatro caracteres junto com uma descrição significativa que explica e
diferencia seu texto de outros textos. A Figura 4.13 mostra a tela de personalização do objeto
de texto Sales & Distribution para Galaxy.

FIGURA 4 .13Atualização de tipos de texto para o mestre de clientes, texto de vendas

Agora clique no botão Salvar para salvar sua entrada e clique no botão Voltar para
voltar à tela principal (mostrada anteriormente na Figura 4.12). Parabéns, você definiu
com sucesso o tipo de texto!
T ex T de T er M ina T ion 125

Configurar um procedimento de texto

Um procedimento de texto é um agrupamento de diferentes tipos de texto. Você agrupa todos os


tipos de texto necessários para um objeto de texto em um procedimento de texto. Para acessar a tela
de personalização para a configuração do procedimento de texto, selecione a opção Vendas e
Distribuição e clique no botão Alterar na tela Personalizar Determinação de Texto (mostrada
anteriormente na Figura 4.12). Você será apresentado a uma tela de personalização de procedimento
de texto, conforme mostrado na Figura 4.14. Você pode definir o procedimento de texto usando o
botão Novas Entradas ou o botão Copiar. Para o Galaxy, vamos definir um novo procedimento de
determinação de texto chamado Z1 e atribuir o tipo de texto Z001 – Internal Sales Note a este
procedimento de texto recém-definido. Também atribuiremos alguns tipos de texto já existentes que
queremos incluir na tela de manutenção de texto para o texto mestre de vendas do cliente Galaxy.

FIGURA 4 .14Definir procedimento de texto para a tela de síntese de texto de vendas mestre de cliente

Agora clique no botão Novas Entradas e forneça um identificador de dois caracteres para seu
procedimento de texto junto com uma descrição significativa. Para o Galaxy, criamos o Z1.
Agora selecione sua entrada de procedimento de texto e clique duas vezes no nó In
Textprocedure do ID do texto no let. Você verá a tela mostrada na Figura 4.15, que mostra a
configuração de personalização do Galaxy. Agora clique no botão Novas Entradas e crie a
entrada fornecendo um número de sequência e um ID de texto (que é o mesmo que o tipo de
texto, em outras palavras, Z001). A descrição do texto será preenchida automaticamente.
Clique no botão Salvar para salvar sua entrada.
126 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

FIGURA 4 .15Definir o procedimento de texto para a tela de detalhes do texto do mestre de cliente-vendas

Atribuir o procedimento de texto a grupos de contas

A última etapa na customização de um procedimento de determinação de texto é atribuir o


procedimento de texto ao seu respectivo objeto de texto. Para o mestre de clientes, o respectivo
objeto de texto é o grupo de contas de clientes. Se você clicar duas vezes no nó Text Procedure
Assignment no let da Figura 4.15, ele abrirá a tela de personalização para atribuição de procedimento
de texto. Digite o número do seu procedimento no Text Det. coluna correspondente ao grupo de
contas ao qual você deseja atribuir seu procedimento de texto, assim como atribuímos Z1, conforme
mostrado na Figura 4.16.

FIGURA 4 .16Atribuindo o procedimento de texto a um grupo de contas

Clique no botão Voltar para retornar à tela Customizing de Determinação de Texto. Para
verificar se o tipo de texto recém-definido Nota de venda interna está aparecendo no mestre
de clientes, vá para a tela SD do mestre de clientes usando o código de transação XD02 e use
o caminho de menu Extras - Texto para abrir a tela de manutenção de texto.
T ex T de T er M ina T ion 127

Você descobrirá que seu texto recém-definido agora aparece na tela de manutenção de texto
mestre do cliente (que é a tela que você viu na Figura 4.11), mas com o texto que você acabou
de atribuir ao procedimento Z1.

Para todos os outros objetos de texto que você viu na categoria de dados mestre, a personalização é
semelhante. As únicas exceções são os registros de informações de cliente/material e objetos de texto
de pessoa de contato, onde a única configuração necessária é criar o tipo de texto. A Tabela 4.3
mostra a customização de todos esses objetos de texto.

TABELA 4 . 3 Configuração de determinação de texto para outros objetos de texto na categoria de dados mestre

Objeto de texto Requeridos Atribuição de Procedimento para


Etapas de personalização

Acordo Tudo Tipo de contrato

Condições Tudo Tipo de condição

Texto central Tudo Grupo de contas do cliente

Registros de informações do cliente/material Definir apenas tipo de texto -

Pessoa de contato Definir apenas tipo de texto -

Configurando a determinação de texto para o documento de vendas

Agora que definimos com sucesso o procedimento de determinação de texto para o cliente mestre,
vamos para a próxima etapa do Galaxy. Essa etapa é a personalização do texto e a configuração do
procedimento de determinação para o cabeçalho do documento de vendas com texto Nota de vendas
interna preenchida automaticamente do mestre de clientes para o cabeçalho do documento de
vendas. A configuração de um documento de vendas é um pouco diferente da de um mestre de
clientes. Inclui um elemento adicional para configuração, chamado desequência de acesso. os passos
são os seguintes:

1.Definindo um tipo de texto

2.Configurando uma sequência de acesso

3.Configurando um procedimento de texto

4.Atribuindo o procedimento ao tipo de documento correto

Abordaremos essas atividades uma a uma.

Definir tipos de texto

O processo de definição do tipo de texto é o mesmo do mestre de clientes. Na tela


Customizing Text Determination (mostrada anteriormente na Figura 4.12), selecione
128 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

o botão de opção Documento de vendas – Cabeçalho e clique no botão Tipos de texto. Na tela de
personalização que aparece a seguir (Figura 4.17), clique no botão Novas Entradas para chamar a tela
de personalização para criar a entrada para seu novo tipo de texto. Como você deseja que este texto
seja copiado do cadastro de clientes para o documento de vendas, mantenha o ID do texto igual ao
definido anteriormente, ou seja, Z001 – Nota de Venda Interna. Clique no botão Voltar para retornar à
tela principal (Figura 4.12). A Figura 4.17 mostra a configuração de personalização realizada para o
texto do cabeçalho do documento de vendas do Galaxy.

FIGURA 4 .17Definindo tipos de texto para um cabeçalho de documento de vendas

NOTA Para copiar o texto entre o cadastro do cliente e o documento de vendas, você
precisa manter o ID do texto igual entre os dois, ou a cópia não acontecerá.

Definir uma sequência de acesso

O próximo passo na customização é configurar uma sequência de acesso. Umsequência de acessona


configuração de determinação de texto refere-se à estratégia de pesquisa que você define na
customização. A SAP o utiliza para determinar o valor de texto necessário. Consiste em várias fontes
de onde o valor do texto pode ser obtido. Por exemplo, você pode definir que a nota de vendas
interna precisa ser originada do texto mantido na ficha Dados da área de vendas do cadastro de
clientes.

Para acessar a tela de personalização para configuração da sequência de acesso, selecione o


botão de opção Documento de vendas – Cabeçalho e clique no botão Alterar na tela de
personalização VOTXN (mostrada anteriormente na Figura 4.12). Na próxima tela que aparece
T ex T de T er M ina T ion 129

(Figura 4.18), clique duas vezes na opção Access Sequences mostrada na parte esquerda da
tela. Agora clique no botão New Entries e forneça uma chave numérica de dois dígitos para
sua sequência de acesso seguida de uma descrição significativa, semelhante ao que fizemos
na Figura 4.18 para Galaxy (99 – Internal Sales Note). Salve sua entrada.

FIGURA 4 .18Definindo a sequência de acesso, tela de visão geral

Agora selecione sua sequência de acesso recém-criada e clique duas vezes na sequência de acesso
para a opção de ID de texto mostrada no painel de permissão. Você será presenteado com uma tela
como a da Figura 4.19.

FIGURA 4 .19Definindo a sequência de acesso, tela de detalhes

Antes de prosseguir, vamos discutir os campos importantes na tela de customização que são
imprescindíveis para definir uma sequência de acesso:

Nº de SequênciaAqui você define a seqüência na qual deseja que o SAP procure o texto da
fonte. Por exemplo, você pode querer que o texto seja originado primeiro do parceiro
emissor da ordem e, em seguida, do parceiro recebedor da mercadoria.

Objeto de textodele se refere à fonte real. Na Figura 4.19, o objeto de texto


KNVV informa que a fonte do texto é o texto mantido na tabela Sales Area Data
do cliente mestre.
130 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Código de textohis é o ID de texto para a fonte. este é o mesmo ID de texto que definimos na
Figura 4.17.

Função do parceirohis representa a função do parceiro cujo valor precisa ser


copiado.

Clique no botão New Entries para manter as entradas para Sequence No., Text Object,
Text ID e Partner Function, conforme mostrado na Figura 4.19. Agora, se você analisar a
entrada completa da Figura 4.19, verá que definimos o valor de origem como o valor
mantido no texto ID Z001 para um registro de emissor da ordem que é mantido na tabela
KNVV.

Salve sua entrada.

Parabéns, você criou com sucesso a sequência de acesso para uso com seu
procedimento de determinação de texto!

GORJETAAntes de criar qualquer nova sequência de acesso, sempre verifique se a sequência de acesso
existente atende ao propósito. Crie uma nova sequência de acesso somente se a sequência de acesso
existente não atender às suas necessidades.

Configurar um procedimento de texto

O próximo passo na customização é configurar um procedimento de texto. Já estamos na tela de


customização para configuração do procedimento de texto. A tela de customização mostrada na
Figura 4.19 é usada para definir uma sequência de acesso, definir um procedimento de texto e
atribuir o procedimento de texto. Agora clique duas vezes na opção Text Procedure no let para
chamar a tela de criação de text procedure. Você pode criar seu próprio procedimento de texto Z
clicando no botão Novas Entradas e fornecendo uma chave de identificação de dois caracteres com
uma descrição significativa para seu procedimento de parceiro personalizado. Para o Galaxy, criamos
o procedimento de determinação de texto Z1 como uma cópia de 01.

Agora selecione o procedimento de texto recém-criado (no nosso caso é Z1) e clique duas vezes
no nó Text ID's In Textprocedure na tela let para chamar a próxima tela de personalização
(Figura 4.20). sua tela mostra os tipos de texto permitidos no procedimento de texto Z1. Como
Z1 foi copiado de 01, você encontrará uma longa lista de tipos de texto que aparecem em Z1.
Exclua os indesejados e mantenha apenas os que você precisa de acordo com seus requisitos
de negócios. Agora clique no botão Novas Entradas para manter a entrada para o tipo de texto
que deseja incluir no procedimento de texto Z1 (no nosso caso é Z001), e clique no botão Salvar
para salvar sua entrada.
T ex T de T er M ina T ion 131

FIGURA 4 . 20Definir um procedimento de texto para um documento de vendas

Se você comparar as Figuras 4.15 e 4.20, notará que a Figura 4.20 possui alguns elementos
adicionais que não estão presentes na Figura 4.15. isso é porque o texto em documentos tem
um papel maior a desempenhar. Dependendo do cenário, você precisa definir se o texto será
copiado ou será apenas referenciado. Você precisa definir se o texto será copiado do registro
mestre para o documento de vendas, será copiado do documento de vendas anterior ou será
necessária uma sequência de várias fontes para decidir a determinação. Antes de
prosseguirmos, discutiremos esses campos adicionais em detalhes:

Indicador de referência/duplicação para copiar textoQuando esta caixa na coluna Refer/


Duplicate é selecionada, o valor do texto é referenciado e, quando é deixado em branco, o valor do
texto é duplicado da origem para o objeto de destino subsequente. Por exemplo, digamos que você
personalizou a determinação de texto para copiar o texto do cadastro de clientes para o
documento de vendas. Se esta caixa de controle estiver selecionada quando você estiver
customizando seu tipo de texto no procedimento de texto, qualquer modificação no valor original
atualizado no cadastro de clientes será refeita em todos os documentos de vendas existentes para
aquele cliente. Se o campo não estiver selecionado, o texto será duplicado toda vez que for copiado
do mestre para os documentos, e qualquer alteração no original não alterará o valor do texto nos
documentos existentes.

O texto é obrigatóriosua coluna controla se é obrigatório manter o valor do texto no


documento. É uma espécie de controle de incompletude para o texto em um documento.
Quando você seleciona o texto como obrigatório e não mantém o valor no texto no
documento, o campo de texto aparece como parte do log de incompletude. Deixe este
campo em branco se não quiser que o texto seja obrigatório.
132 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Sequência de acessoNa coluna Access Seq., insira o número de sequência de acesso


que deseja aplicar aos seus tipos de texto.

Atribuir o Procedimento de Determinação aos Tipos de Documento

Agora você está na última etapa de customização do tipo de determinação de texto para um
documento de vendas. Nesta etapa, você precisa atribuir o procedimento de determinação de texto
aos tipos de documento de vendas. A Figura 4.21 mostra a atribuição do Galaxy.

FIGURA 4 . 21Atribuir o procedimento de determinação a tipos de documento de vendas

A Tabela 4.4 representa vários objetos de texto para os quais você pode definir os procedimentos de
determinação de texto e os tipos de documentos/tipos de item correspondentes aos quais os
procedimentos devem ser atribuídos em cada caso.

TABELA 4 . 4 Atribuições para outros objetos de texto na categoria do documento de vendas

Objeto de texto O procedimento de determinação de texto é atribuído a

Item de documento de vendas Categorias de itens

Cabeçalho de entrega Tipo de documento de entrega

Item de entrega Categoria de item de entrega

Cabeçalho do documento de cobrança Tipo de documento de cobrança

Item de documento de cobrança Categoria do item de faturamento

Atividade de vendas Tipo de atividade de vendas


ou T pu T de T er M ina T ion 133

Determinação de Saída
Uma transação de venda envolve vários estágios, como pré-venda, pedido, entrega, coleta/
embalagem, envio e faturamento. Cada estágio envolve a geração de vários documentos
específicos para aquele estágio. Às vezes, esses documentos são exigidos por motivos legais
ou comerciais e, às vezes, funcionam como um marco que marca a conclusão da etapa. Por
exemplo, uma confirmação de pedido que confirma a aceitação do pedido pelo vendedor
marca a conclusão da etapa do pedido; uma fatura enviada pelo vendedor ao comprador é
uma confirmação da conclusão da transação de venda; e assim por diante. Processar e gerar
esses documentos em uma transação de vendas também envolve muitas permutações
condicionais. Eles podem ter diferentes formatos e podem ser comunicados por meio de vários
meios de comunicação, como cópias impressas, ou por meio eletrônico, como e-mail de
Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI), fax, etc. Um cliente pode ficar satisfeito com o
recebimento de cópias por fax das confirmações de pedidos, mas pode desejar que as faturas
sejam enviadas por e-mail, por exemplo. No SAP SD, todos esses documentos (confirmação de
pedido, nota de entrega, lista de retirada/embalagem, ordem de envio, fatura etc.)saídas,e seu
processamento é controlado usando a técnica de determinação de saída fornecida pela SAP.

No SAP SD, você pode definir uma determinação de saída para as seguintes etapas de um ciclo
de vendas:

fAtividades de vendas

fDocumentos de vendas, como confirmações de cotação, confirmações de pedidos e


acordos de agendamento

fDocumentos relacionados ao envio e transporte, como notas de entrega,


listas de processamento e unidades de gestão

fDocumentos relacionados ao faturamento, como faturas, notas de crédito, notas de débito e

listas de faturas

O processo de configuração da determinação de saída para os vários estágios mencionados aqui é


bastante padrão. portanto, praticaremos a customização usando apenas uma amostra, ou seja,
determinação de saída para um documento de vendas. Vamos começar a jornada com a definição do
escopo para a customização.
134 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

GORJETAConsulte o Apêndice A para obter a lista de caminhos de menu e códigos de transação relacionados à

personalização para definir a determinação de saída para vários estágios de um ciclo de vendas, como atividades

de vendas, documentos de vendas, remessa e transporte e faturamento.

Decidindo o Escopo da Personalização


Antes de prosseguirmos, vamos identificar o escopo de personalização necessário.
Responder às seguintes perguntas pode fornecer algumas orientações:

fQuantos tipos de saída são necessários por objeto de saída? seus meios como
muitos tipos de saída são necessários para documentos de vendas, documentos de entrega,
documentos de faturamento e assim por diante. Às vezes, uma alteração no formato da
saída também afeta o número de tipos de saída. Por exemplo, para Galaxy, se os formatos
de confirmação de pedidos para os Estados Unidos e México forem totalmente diferentes,
talvez seja necessário criar dois tipos de saída.

fVocê pode usar os tipos de saída de amostra existentes (RD00, BA00, RD04 e outros
on) disponível no SAP ou você precisa criar uma nova saída? Se você puder usar os
tipos de saída existentes, sua personalização girará em torno de fazer alterações
cosméticas, como alterar o script de saída/formulário inteligente.

fSe forem necessários novos tipos de saída, eles devem ser inseridos manualmente no
transação, ou eles devem ser acessados automaticamente pelo SAP usando os
registros de condição de saída? A resposta a esta pergunta decide se você precisa ter
uma sequência de acesso. No primeiro caso, não precisa de uma sequência de acesso,
enquanto no segundo caso, precisa.

fPara qual meio de comunicação a saída deve ser configurada? Em outros


palavras, é uma saída de impressão, uma saída de e-mail, uma saída de fax e assim por diante?

fO processamento para tipo de saída é manual por meio do processamento próprio do aplicativo

transações fornecidas pela SAP (como VF31 para processamento de saídas de cobrança) ou é

necessário que seja processado usando trabalhos em segundo plano programados executados em

um intervalo específico?

Para melhor compreensão desses conceitos, vamos passar pelo escopo de


personalização do Galaxy.
ou T pu T de T er M ina T ion 135

ESTUDO DE CASO - ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE GALÁXIAS:


ESCOPO DE PERSONALIZAÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DE SAÍDA

Na Galaxy Musical Instruments, o processamento de saída de um documento de vendas


geralmente é controlado pela combinação da organização de vendas e dos canais de distribuição
nos quais o pedido é criado. No caso do canal de distribuição de Venda Direta, onde um cliente faz
um pedido diretamente do site Galaxy, o site é capaz o suficiente para gerar as confirmações de
pedidos e enviá-las aos clientes. Ainda assim, como exceção para alguns clientes corporativos, o
Galaxy exige que o SAP gere as saídas. O tipo de pedido também desempenha um papel vital na
determinação de saída porque nem todos os tipos de pedido precisam de uma confirmação de
pedido gerada. Por exemplo, os tipos de pedidos para solicitações de notas de débito/crédito,
cotações, consultas, contratos e assim por diante não precisam de confirmação de pedido.

A Galaxy analisou as determinações de saída existentes disponíveis no SAP, mas não conseguiu
encontrar uma que se encaixasse exatamente em seus requisitos. O mais próximo que o Galaxy
poderia encontrar era o padrão SAP BA00, então a empresa decidiu criar um novo como ZBA9
copiando-o do BA00 e fazendo as modificações necessárias para atender às necessidades da
empresa. A seqüência de acesso para ZBA9 também é ZBA9 e contém duas tabelas de condições: a
primeira com a combinação de teclas Tipo de pedido/Cliente e a segunda com a combinação de
teclas Organização de vendas/Canal de distribuição/Tipo de pedido. O novo procedimento de
determinação é Z0001 e é atribuído aos tipos de documento de vendas relevantes.

Configurando a determinação de saída para documentos de vendas

A determinação de saída é uma técnica de busca baseada na famosa técnica de condição


do SAP. A personalização de uma determinação de saída, portanto, envolve as cinco etapas
a seguir:

1.Crie as tabelas de condição de saída.

2.Defina as sequências de acesso e organize as tabelas de condições na sequência de


acesso.

3.Mantenha o tipo de saída e atribua a sequência de acesso ao tipo de saída.

4.Agrupar tipos de saída em um procedimento de determinação de saída.

5.Atribua o procedimento de determinação de saída ao seu respectivo objeto de saída.


136 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Criando as Tabelas de Condição de Saída

Este é o primeiro passo na customização de um processo de determinação de saída. Aqui você define
as combinações de teclas/tabelas de condições necessárias para armazenar seus registros de
condição de saída. Para criar uma tabela de condições para o processo de determinação de saídas de
documentos de vendas, siga o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas -
Controle de saídas - Determinação de saídas - Determinação de saídas com técnica de condições -
Atualizar determinação de saídas para documentos de vendas - Atualizar tabelas de condições. Você
será apresentado pela primeira vez com uma caixa de diálogo Choose Activity, como mostrado na
Figura 4.22.

FIGURA 4 . 22Escolha a caixa de diálogo Atividade

Selecione a atividade Atualizar tabela de condições de saída para documentos de vendas na caixa
de diálogo e clique no botão botão para chamar a visão geral de personalização
tela. Você será presenteado com a tela de personalização para alterar as tabelas de condição.
Agora use o caminho de menu Condition - Create para chamar a tela Create Condition Table
(Figura 4.23). Alternativamente, você pode usar o código de transação V/56 para acessar
diretamente esta tela de personalização.

No SAP, os números da tabela de condições maiores que 500 são reservados para o espaço de nome
do cliente. Você pode criar sua tabela de condições copiando de alguma tabela de condições
existente ou criando-a do zero. Para copiá-lo de uma tabela existente, forneça o número da tabela de
origem no campo Copiar da tabela de condições ao criar sua tabela de condições. Para criar sua
própria tabela de condições desde o início, selecione um número maior
ou T pu T de T er M ina T ion 137

de 500 para sua tabela de condições e pressione Enter para acessar a tela de personalização de
detalhes (Figura 4.24). Você também pode deixar este campo de número de tabela vazio e o SAP
atribuirá automaticamente um número à sua tabela de condições após sua geração bem-sucedida.

FIGURA 4 . 23Criar tabela de condições (tela de visão geral)

FIGURA 4 . 24Criar tabela de condições (tela de detalhes)


138 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Como você pode ver na Figura 4.24, a tela é dividida em duas colunas: Campos Selecionados e
Catálogo de Campos. A coluna Catálogo de Campos contém todos os campos que você pode
escolher para criar sua própria tabela de condições. A coluna de campos selecionados mostra todos
os campos que você selecionou para sua tabela de condições.

Para o Galaxy, estamos criando duas tabelas de condições: tabela de condições 999 e tabela de
condições 998. O exemplo que você vê na Figura 4.24 é para a tabela de condições 999.

Agora clique duas vezes nos campos desejados na coluna Catálogo de Campos à direita. Os
campos serão copiados para a coluna Campos Selecionados no let. Você também pode mover
os campos da direita para a esquerda colocando o cursor no campo à direita e clicando no
botão Selecionar Campo no menu. Siga qualquer uma dessas instruções até obter todos os
campos necessários para definir suas tabelas de condição no let. A Figura 4.25 mostra as
configurações de personalização para a tabela de condições 999 criada para o Galaxy. Você
notará que a SAP propôs automaticamente a descrição da tabela de condições usando a
sequência na qual você selecionou os campos à direita. Se necessário, você pode editar esta
descrição usando o botão.

FIGURA 4 . 25Criando uma tabela de condições (exemplo Galaxy)

Você também pode inserir uma linha em branco antes e depois de um campo na janela let usando o

botão. Por exemplo, suponha que, ao configurar a tabela 999 na Figura 4.25, você
primeiro selecionou o Canal de Distribuição e, em seguida, quis abrir espaço para inserir
Organização de Vendas logo antes do Canal de Distribuição. Não se preocupe, porque você
pode fazê-lo usando o botão no menu. Da mesma forma, use o botão para remover/
desmarcar um campo da janela de permissão. Agora, gere sua tabela de condições usando o
botão no menu.

Neste ponto, você deve ver uma caixa de diálogo Criar entrada de diretório de objetos solicitando

informações do pacote para armazenar a entrada de diretório de objetos para sua tabela de condições.
ou T pu T de T er M ina T ion 139

Forneça uma classe de desenvolvimento adequada se desejar transportar a tabela de


condições para o próximo cliente SAP no cenário ou use F7 para salvar localmente. Em
seguida, você verá outra caixa de diálogo, chamada Prompt For Workbench Request. O
objetivo desta caixa de diálogo é capturar sua configuração de personalização em uma
solicitação de transporte para que você possa mover suas alterações para outros clientes
SAP no cenário. Agora capture a entrada da tabela de customização na solicitação de
transporte de desenvolvimento/workbench que aparece nesta caixa de diálogo ou crie uma
nova usando o botão para sua customização.

Com a geração da tabela de condições, o SAP também gera um arquivo de log que aparece
automaticamente na tela com a conclusão do processo de geração da tabela de condições. Certifique-
se sempre de verificar as entradas de log para descobrir quaisquer erros que surgiram ao gerar sua
tabela de condições. Uma vez que o processo de geração é concluído sem erros, sua tabela de
condições fica ativa e está pronta para uso com a etapa 2 do processo de determinação de saída, ou
seja, agrupar as tabelas de condições em uma seqüência de acesso.

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DA


GALÁXIA: Manter tabelas de CONDIÇÃO

Tabela de condições nomeadas da Galaxy Musical Instruments 998 Tipo de pedido/cliente e tabela
de condições nomeada 999 Organização de vendas/Canal de distribuição/Tipo de pedido.

Definindo Sequências de Acesso e Organizando Tabelas de Condições na


Sequência de Acesso

O SAP usa sequências de acesso como critérios de pesquisa para encontrar o registro de condição
válido durante uma execução de determinação de saída. Nesta etapa, você define essa sequência de
acesso e organiza as tabelas de condições criadas na etapa 1 na sequência em que deseja que o SAP
acesse os registros de condição. Uma regra prática é organizar as tabelas na ordem mais específica
para a mais genérica.

Para definir uma seqüência de acesso para o processo de determinação de saída do


documento de vendas, chame a tela de personalização da seqüência de acesso (Figura 4.26)
usando o código de transação V/48 ou seguindo o caminho de menu IMG - Vendas e
distribuição - Funções básicas - Controle de saída - Determinação de saída - Determinação de
saída Usando a técnica de condição - Atualizar determinação de saída para documentos de
vendas - Atualizar seqüências de acesso.
140 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

FIGURA 4 . 26Acesse a tela de personalização da sequência

Para definir sua própria sequência de acesso (que foi o que fizemos aqui para o Galaxy), clique no
botão New Entry, forneça uma chave de identificação de quatro caracteres começando com SouZ,e
fornecer uma descrição de texto significativa. Na Figura 4.26, a última sequência de acesso, ZBA9 –
Order Conirmation, representa a sequência de acesso que criamos para o Galaxy.

Depois de definir sua sequência de acesso, selecione sua entrada e clique duas vezes no nó
Acessos na janela de permissão para chamar a próxima tela de personalização. Nesta tela de
personalização, clique no botão Novas Entradas e insira suas tabelas de condições na
sequência em que você gostaria que o SAP realizasse a pesquisa. Uma vez feito, salve sua
entrada usando o botão Salvar. A Figura 4.27 mostra a customização realizada para a
sequência de acesso Galaxy ZBA9.

os seguintes campos aparecem na tela de personalização:

Não.A coluna No. indica o número do acesso dentro da sequência de


acesso.

Aba.Na coluna Tab., insira o número da tabela de condições de saída.

Usando esses dois campos, você configura a ordem lógica na qual deseja que o SAP leia os
registros armazenados nas tabelas de condições.

Na sequência atual mostrada na Figura 4.27, o SAP primeiro lerá os registros da tabela 998; se nada
for encontrado aqui, ele se moverá para ler os registros da próxima tabela, 999.
ou T pu T de T er M ina T ion 141

DescriçãoO SAP preenche automaticamente a Descrição do campo com a


descrição da tabela de condições criada na etapa anterior.

RequerimentoUMArequerimentoé uma parte do código ABAP que informa ao SAP quando ler os
registros de uma tabela de condições em uma sequência de acesso e quando não. Se um requisito
falhar, a tabela de condições não será acessada. Por exemplo, o requisito 2 na Figura 4.27 diz ao SAP
para processar o tipo de saída ZBA9 somente se o documento de vendas estiver completo e não tiver
um bloqueio de crédito ou um bloqueio de entrega. Você pode criar necessidades com a ajuda de
uma pessoa ABAP usando o código de transação VOFM. Novamente, como as tabelas, a série 900 está
disponível como espaço de nome do cliente para nomear seus requisitos personalizados. O requisito
assim criado é atribuído na coluna Requisito em relação ao acesso específico.

ExclusivoA seleção da caixa de seleção Exclusivo informa ao SAP para interromper a busca por um
registro de condição assim que um registro de condição válido for encontrado na etapa de acesso
atual. Isso também ajuda a melhorar o desempenho do sistema, pois evita o acesso a outros registros
se um registro válido for encontrado. Na Figura 4.27, se Exclusive não for selecionado para nenhuma
tabela, o SAP sempre realizará a busca até a etapa de acesso 20, mesmo que tenha encontrado um
registro válido na etapa 10 e sempre retornará o valor da etapa 20 como um valor de registro válido.
Se Exclusive for selecionado, conforme mostrado na Figura 4.27, o SAP passará para a próxima etapa
somente se um registro válido não for encontrado na etapa anterior. Assim, se o registro válido for
encontrado para a tabela Sales Doc Type/Customer, o SAP o considerará como um registro válido e
interromperá a pesquisa.

FIGURA 4 . 27Atribuindo tabelas de condições a uma sequência de acesso


142 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Agora selecione a linha 10 e clique duas vezes no nó Fields na janela let para chamar a tela de
personalização para atribuição de campos (Figura 4.28). Aqui você atribui os campos da tabela de
condições aos campos da estrutura de comunicação de saída para que o valor diminua dos campos
de origem (tabelas de condições) para os campos de destino (estrutura de comunicação de saída)
durante vários estágios do processamento do ciclo de vendas.

FIGURA 4 . 28Preenchendo campos para tabelas de condições na sequência de acesso

GORJETAAo clicar duas vezes no nó Campos, você pode receber uma mensagem de aviso informando "A
atribuição do campo ainda não foi feita". Basta pressionar Enter e o SAP atribuirá automaticamente os
campos de origem e destino entre si e o levará para a próxima tela, conforme mostrado na Figura 4.28.
Quando a SAP não consegue encontrar uma proposta adequada para o campo de origem, você precisa
fornecer uma. Nesse caso, clique no botão Catálogo de Campos na parte inferior da tela para selecionar o
campo de origem. Você também pode alterar as atribuições propostas pela SAP para campos de origem
usando o botão Catálogo de Campos.

Agora repita as etapas anteriores para executar a atribuição de campo para todas as outras linhas
que você inseriu no nó Acessos para sua sequência de acesso. Para o Galaxy, precisamos repetir a
etapa de atribuição de campo, para o item de linha 20. Quando terminar, salve sua entrada usando
o botão Salvar.
ou T pu T de T er M ina T ion 143

Depois que sua entrada for salva, clique duas vezes no nó Access Sequence no let para acessar
a tela de personalização mostrada na Figura 4.26. Agora clique no botão Utilities para chamar a
tela Generate Access Sequences mostrada na Figura 4.29. Forneça o valor para sua sequência
de acesso (ZBA9 para Galaxy) e pressione F8 ou clique no botão Executar para ativar sua
sequência de acesso.

FIGURA 4 . 29Ativando sua sequência de acesso

NOTALembre-se de que uma tabela de condições e uma sequência de acesso são configurações independentes do

cliente. Depois de configurados, eles estarão disponíveis em todos os clientes em uma instância SAP.

NOTACertifique-se sempre de gerar/ativar depois de criar ou fazer qualquer alteração em uma tabela de
condições ou em uma sequência de acesso.

ESTUDO DE CASO - ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO DA GALÁXIA:


CONFIGURAR SEQUENCIA DE ACESSO

A Galaxy Musical Instruments nomeou sua sequência de acesso como ZBA9 e organizou as duas tabelas de
condição 998 e 999 em sequência para que 998 seja acessado primeiro. 999 é então acessado se não houver
nenhum registro encontrado em 998. Além disso, o Galaxy manteve um tipo de necessidade 2 para essas
tabelas de condições para permitir o processamento somente quando o documento de vendas estiver
completo.
144 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Manutenção do tipo de saída e atribuição da sequência de acesso a


um tipo de saída
Aqui você configura um tipo de saída e atribui a ela a sequência de acesso criada na etapa 2. Um tipo de

saída é um elemento de controle do processo de determinação de saída. Um tipo de saída controla qual

mídia de saída (correio, impressão, fax) usar para enviar a saída, qual script de impressão e programa de

impressão usar, se a saída deve ser impressa manualmente ou por meio de um trabalho em lote e assim por

diante. Além disso, você pode configurar um tipo de saída a ser atribuído manualmente a um documento de

vendas ou a ser determinado automaticamente. Se você deseja que seja determinado automaticamente,

você precisa atribuir uma sequência de acesso.

A Figura 4.30 mostra a tela de visão geral de personalização para definir um tipo de saída. Você
pode chamar essa tela de personalização usando o código de transação V/30 ou o caminho de
menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Controle de saída - Determinação de
saída - Determinação de saída usando a técnica de condição - Atualizar determinação de saída
para documentos de vendas - Atualizar tipos de saída. Como nos exemplos anteriores, você
pode usar o botão Novas entradas para criar o novo tipo de saída do zero ou usar o botão
Copiar para criar o tipo de saída por meio da função copiar com referência para um tipo de
saída já existente. Para o Galaxy, criamos o tipo de saída ZBA9 usando o método de cópia e o
tipo de saída de origem BA00. Para os propósitos deste capítulo, abordaremos as
configurações de personalização para um tipo de saída usando nosso tipo de saída recém-
criado ZBA9.

FIGURA 4 . 30Tela de visão geral dos tipos de saída


ou T pu T de T er M ina T ion 145

Clique duas vezes no tipo de saída ZBA9 mostrado na janela direita na Figura 4.30 para chamar a
tela de personalização de dados gerais para o tipo de saída ZBA9, conforme mostrado na Figura
4.31.

FIGURA 4 . 31Definindo o tipo de saída, dados gerais

A tela é dividida em duas partes, que é um formato que já deve ser familiar. A janela de
permissão (Estrutura de Diálogo) mostra opções de personalização expansíveis para o tipo
de saída. A janela da direita contém a tela de personalização dividida em várias abas. Estas
são as quatro principais guias de personalização:

Aba Dados Geraissua guia controla o comportamento geral de um tipo de saída. Aqui estão os vários
campos de personalização mostrados na Figura 4.31, começando na parte superior:

Tipo de saídaseu campo representa o tipo de saída e sua descrição. Aqui o


tipo de saída é ZBA9 e sua descrição é Confirmação do pedido.

Sequência de acessoseu campo representa a seqüência de acesso que é atribuída


ao tipo de saída para determinação automática de saída. Aqui o acesso atribuído é
ZBA9 que criamos na etapa 2.

Acesso a condiçõessua caixa de seleção controla se um tipo de saída deve acessar


os registros de condição. Quando selecionado, significa Sim; quando está
desmarcada, significa Não.

Não pode ser mudadoesta caixa de seleção controla se o SAP deve permitir a
alteração manual de um tipo de saída nos documentos, uma vez determinado com
sucesso.
146 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Emissão múltiplaEsta caixa de seleção controla se o SAP deve permitir


processamento repetido/várias saídas para o mesmo tipo de saída ou se o tipo de
saída deve ser usado apenas uma vez no documento.

Parceiro-Indep. Resultadosua caixa de seleção controla se a saída deve


depender do parceiro ou deve ser independente do parceiro.

Não gravar log de processamentosua caixa de seleção controla se deve gravar o log de
processamento para o tipo de saída.

Aba Valores padrãoA guia Default Values, conforme mostrado na Figura 4.32, é usada para
configurar os valores padrão para a personalização relacionada ao processamento de saída.

FIGURA 4 . 32Definindo o tipo de saída, valores padrão

Aqui estão as explicações para os campos na Figura 4.32:

fTempo de expediçãosuas espécies quando e como despachar o tipo de saída.


As opções disponíveis são as seguintes:

f1: Quando você seleciona 1, seu tipo de saída é despachado com um trabalho agendado
(programa RSNAST00 agendado com um trabalho SM37).

f2: A opção 2 funciona como a opção 1, mas com uma data de processamento mais antiga e

tempo de processamento solicitado. Quando você seleciona 2, o programa RSNAST00

processa a mensagem de saída somente quando a data de processamento é atingida.

f3: Selecione 3 para usar manualmente a própria transação do aplicativo (em outros
palavras, VF31 para faturamento, VL71 para entrega e VT70 para remessa).

f4: Selecione 4 para envio automático assim que o documento for salvo.
ou T pu T de T er M ina T ion 147

Transmissão médiasua espécie que meio usar para despacho, como


impressão, e-mail ou fax.

Função do parceirosuas espécies que função de parceiro usar para expedição, como BP para saídas

relacionadas ao faturamento, SP para saídas relacionadas a vendas, SH para saídas relacionadas à

entrega.

Estratégia de comunicaçãoAqui você especifica a estratégia de comunicação que define a


seqüência de métodos de comunicação que podem ser usados ao enviar mensagens de
saída externamente.

TempoCom a guia Personalização de tempo (Figura 4.33), você pode restringir o tipo de saída de usar um

determinado valor de despacho, como nenhum processamento por uma tarefa ou nenhum

processamento por uma transação do próprio aplicativo. Por exemplo, a seleção para Tempo 1 (trabalho

periódico) não permitido informa ao SAP que o tipo de saída ZBA9 não pode ser processado usando um

trabalho em lote periódico.

FIGURA 4 . 33Definindo o tipo de saída, tempo

Sistema de armazenamentoA próxima guia, Sistema de armazenamento, ajuda você a controlar se


o tipo de saída deve ser usado apenas para impressão, apenas para arquivamento ou para
impressão e arquivamento.

Depois de definir as configurações gerais para um tipo de saída usando todas as várias guias
que discutimos, a próxima etapa é personalizar o título e o texto do correio, as rotinas de
processamento e a atribuição do tipo de saída às funções do parceiro. Estas opções são
mostradas no lado esquerdo da tela de manutenção de saída (Figura 4.34).
148 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

FIGURA 4 . 34Definindo o tipo de saída, o título do email e o texto

Título e texto do correioClique duas vezes no nó Mail Title And Text e o SAP fornecerá a
tela mostrada na Figura 4.34. Aqui você pode atualizar o texto do título para seu tipo de
saída em vários idiomas. Quando você envia a saída por e-mail, a SAP usa esse texto de
título para gerar a linha de assunto do e-mail no idioma correto. Portanto, se você
atualizou a saída no registro de condição ou no documento de transação com o idioma
como EN, o título em inglês será selecionado e, quando for FR, o texto do título
atualizado em francês será selecionado para gerar o linha de assunto.

Rotinas de ProcessamentoAgora clique duas vezes no nó Processing Routines e você verá uma tela
parecida com a Figura 4.35. Aqui você define os programas de processamento e formulários ou
rotinas de formulário correspondentes para seu tipo de saída. Suponha que você queira imprimir o
documento de confirmação do pedido. Você atribui o programa de impressão e o formulário de
impressão correspondente (modelo de documento de confirmação de pedido) à saída da mídia de
impressão nesta tela. Assim, em nosso exemplo, um programa de impressão irá extrair os dados do
documento do pedido e fornecê-los ao modelo de confirmação do pedido, que é processado de
acordo com as configurações de processamento que mantivemos na tela de personalização de
detalhes para o tipo de saída (Figuras 4.31 a 4.33 ). Da mesma forma, você também pode definir os
parâmetros de processamento para outra mídia de saída, como um programa EDI com uma rotina
de formulário para saída EDI.
ou T pu T de T er M ina T ion 149

FIGURA 4 . 35Definindo o tipo de saída, processando rotinas

Funções do parceiroEm seguida, você pode definir os parceiros relevantes para o processamento de
saída, conforme mostrado na Figura 4.36. A saída para um documento de faturamento é atribuída ao
recebedor da fatura, a saída para documentos de expedição é atribuída ao recebedor da mercadoria e
a saída para documentos de vendas é atribuída à função de emissor da ordem no customizing.

FIGURA 4 . 36Definindo o tipo de saída, funções do parceiro


150 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

ESTUDO DE CASO - ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO DA GALÁXIA: Defina o tipo de saída

Com o tipo de saída BA00 sendo a correspondência mais próxima, a Galaxy Musical Instruments usou o
método de cópia com referência para criar o tipo de saída ZBA9 com BA00 como o tipo de saída de origem.
A sequência de acesso ZBA9 foi atribuída ao tipo de saída ZBA9 com a caixa de seleção Acesso à condição
selecionada para permitir a determinação automática usando a técnica de determinação de saída. Os
valores padrão das guias Dispatch e Time definem o acionamento manual para o tipo de saída ZBA9 para
impressora, evitando o uso de qualquer trabalho em lote para acionar a saída para uma impressora. O
formulário de impressão RVORDER01 juntamente com o programa de impressão RVADOR01 constituem o
programa de impressão real e a atribuição do modelo de confirmação de pedido ao tipo de saída ZBA9.

Agrupando tipos de saída em um procedimento de determinação de saída

Uma vez definido o tipo de saída, o próximo passo é agrupar o tipo de saída em um procedimento de
determinação de saída. Um procedimento de determinação de saída contém todos os tipos de saída
relevantes organizados em uma seqüência de procedimentos na qual a SAP os acessará durante o
processamento de saída para uma transação comercial. A Figura 4.37 mostra a tela de visão geral de
personalização para o procedimento de determinação de saída. Você pode chamar essa tela de
personalização usando o código de transação V/32 ou o caminho de menu IMG - Vendas e
distribuição - Funções básicas - Controle de saída - Determinação de saída - Determinação de saída
usando a técnica de condição - Atualizar determinação de saída para documentos de vendas -
Atualizar procedimento de determinação de saída. Como sempre, use o botão Novas Entradas para
criar o novo procedimento de saída do zero ou o botão Copiar para criar o procedimento de saída
com referência a um já existente. Com o procedimento de determinação V10000 sendo a
correspondência mais próxima, a Galaxy Musical Instruments usou o método de cópia com
referência para criar o tipo de saída Z10000, com V10000 como procedimento de origem.

Agora clique duas vezes no procedimento de saída Z10000 mostrado na janela direita na Figura 4.37
para chamar a tela de personalização detalhada, conforme mostrado na Figura 4.38. Como em
nossos outros exemplos, você pode usar o botão Novas Entradas ou Copiar para manter sua
entrada.
ou T pu T de T er M ina T ion 151

FIGURA 4 . 37Atualizando a determinação de saída, tela de síntese de procedimentos

FIGURA 4 . 38Atualizando a determinação de saída, tela detalhada

A seguir estão os vários campos nesta tela de personalização:

EtapaUse a etapa de campo para configurar a sequência na qual os tipos de saída precisam ser
organizados no procedimento de determinação.

ContadorUse o contador de campo para configurar a subsequência na qual os tipos de saída


precisam ser organizados no procedimento de determinação.
152 Capítulo 4 • par T ner , T ex T , andou T pu T de T er M ina T ion

Tipo de condição Aqui você insere o tipo de saída que você criou anteriormente.

Descrição seu campo mostra a descrição do tipo de saída.

Requerimento O requisito de campo permite que você especifique o requisito especíico


mentos que você deseja que o SAP examine antes de acessar o tipo de saída. Se o
requisito falhar, o SAP não acessará o tipo de saída.

Somente manualsua caixa de seleção, quando marcada, força um tipo de saída a ser
processado apenas manualmente.

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DA GALÁXIA:


Manter o PROCEDIMENTO DE DETERMINAÇÃO DA SAÍDA

O envio de confirmações de pedidos aos clientes para pedidos incompletos/bloqueados/não


confirmados pode ser problemático e tem potencial para criar confusão. Para evitar isso, a Galaxy
queria interromper a determinação do tipo de saída ZBA9 em um pedido de venda se o pedido
estiver incompleto ou bloqueado. Para conseguir isso, o Galaxy atribuiu um requisito tipo 2 para a
saída ZBA9 no procedimento de saída Z10000.

Atribuindo o procedimento de determinação de saída ao seu respectivo


objeto de saída

Por fim, atribua a determinação de saída ao seu respectivo objeto de negócios que
precisa de controle de saída, como o documento de vendas, entrega e faturamento,
conforme o caso. Para o exemplo do Galaxy, configuramos o ZBA9 para gerar uma
mensagem de saída para confirmação do pedido. Como a confirmação do pedido
ocorre para um documento de vendas, atribuiremos o procedimento de
determinação de saída Z10000 ao nível de cabeçalho do documento de vendas, ou
seja, ao tipo de documento de vendas. Você pode chamar a tela de personalização
usando o código de transação V/43 ou o caminho de menu IMG - Vendas e
distribuição - Funções básicas - Controle de saída - Determinação de saída -
Determinação de saída usando a técnica de condição - Atualizar determinação de
saída para documentos de vendas - Atribuir procedimento de determinação de
saída. Figura 4.
resumo 153

FIGURA 4 . 39Atribuir a determinação de saída a um tipo de documento de vendas

Ao contrário do exemplo do Galaxy em que configuramos a saída para o nível de cabeçalho do documento

de vendas, se seu tipo de saída for relevante para o nível de item do documento de vendas, você precisará

atribuir o procedimento de determinação de saída à categoria de item do documento de vendas. Você pode

chamar a tela de personalização (Figura 4.40) usando o código de transação V/69. Ele mostra uma atribuição

em branco porque não configuramos nenhum procedimento de saída para uso com documentos de vendas

no nível do item.

FIGURA 4 . 40Atribuindo a determinação de saída a uma categoria de item

Resumo
Neste capítulo, abordamos como configurar a determinação do parceiro, a determinação de
texto e a determinação de saída no módulo SAP SD. No próximo capítulo, abordaremos a
personalização e configuração para determinação de preços e determinação de impostos.
CAPÍTULO5

Determinação de preços e impostos


O
m das áreas mais críticas em Vendas e Distribuição é a precificação, ou seja, a determinação
CAPÍTULO 5

do preço pelo qual uma transação de venda ocorre. Para chegar ao preço final, pode haver
vários elementos, como preço base, descontos e impostos, vinculados em um esquema de
preços. Neste capítulo, estudaremos a configuração de um procedimento de precificação.

Além disso, a maioria das vendas estão sujeitas a impostos, conforme a lei da terra. A estrutura tributária

varia de região para região. A configuração e o cálculo do imposto são, portanto, importantes tanto do ponto

de vista legal quanto de vendas. Assim, neste capítulo, vamos nos concentrar nos conceitos básicos de

determinação de impostos.

Preços
UMAprocedimento de precificaçãoé um esquema para chegar ao preço final de um produto ou serviço.

Por exemplo, se o preço de um produto for determinado como (preço base – descontos

+ frete + imposto), você organizaria essas condições em uma sequência e especificaria as


regras para chegar a um total. Cada um desses elementos de precificação em um
procedimento de precificação é chamado detipo de condição.As condições podem ser em nível
de cabeçalho (aplicável a todo o documento) ou em nível de item. Você pode inserir os valores
para cada tipo de condição manualmente ou determiná-los automaticamente usando uma
técnica de condição. Discutimos e mostramos como aplicar essa técnica de condição no
Capítulo 4, “Parceiro, texto e determinação de saída”. Para reiterar, ao usar esta técnica, você
pode atribuir umsequência de acessopara cada tipo de condição. Seguindo a seqüência, o
sistema pesquisa os registros de preços atualizados emtabelas de condiçãoem uma ordem
especíica. eleregistro de condiçãoé então retirado das tabelas e usado no esquema de preços.
A Figura 5.1 fornece uma visão geral de um procedimento de precificação e seus constituintes.
Você pode consultar esta figura ao longo deste capítulo.

Para configurar os preços, siga estas etapas principais:

Etapa 1: definir as tabelas de condiçõesPrimeiro, você define as tabelas de condições, com combinações

de campos-chave. Em seguida, você configura os registros de condição de preço para essas combinações de

teclas.

Etapa 2: definir as sequências de acessoO SAP usa sequências de acesso como critérios de pesquisa para

encontrar o registro de condição válido durante a execução da determinação de preços. Dentro


preços 157

Nesta etapa, você define essa seqüência de acesso e organiza as tabelas de condições
definidas na etapa 1 na seqüência em que deseja que o SAP acesse os registros de condição.
Como em qualquer técnica de condição, a regra geral é organizar as tabelas em ordem do
mais específico para o mais genérico.

Etapa 3: configurar os tipos de condiçãoAqui você configura os tipos de condição e atribui a eles a
seqüência de acesso criada na etapa 2. Cada tipo de condição representa um elemento no esquema.
Você configura preços, descontos, condições de frete, impostos e custos como tipos de condições
individuais.

Etapa 4: definir o procedimento de precificaçãoO procedimento de precificação é o esquema para


chegar ao preço final. O usuário vincula os tipos de condição individuais definidos na etapa 3 e
mantém a relação entre eles. Você também pode anexar fórmulas complexas que podem ser
necessárias para calcular qualquer valor.

Etapa 5: atribuir o procedimento de precificaçãoEm seguida, você determina o esquema de cálculo de

preços para cada transação de venda. Você pode controlar qual procedimento deve ser usado para um

cliente específico e tipo de documento de vendas. Nesta etapa, você especifica essas regras para determinar

o esquema de cálculo.

FIGURA 5 .1Elementos de um procedimento de precificação

Procedimento de precificação

ZGALAX

Tipo de condição
Preço: PROO

Tipo de condição Tabela de condições Chave Doença


Desconto: ZGM1 7 Registros
1

Sequência de acesso 2 Tabela de condições


ZGM1 30
3

Tabela de condições 3
605

V/08 V/06 V/07 V/03 VK11


158 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

Decidindo o Escopo da Personalização


Como em qualquer atividade importante de customização, você deve identificar o escopo da
customização com base em seu blueprint de negócios. As seguintes perguntas ajudarão você a
entender o escopo do trabalho:

fComo é o seu esquema de preços? Muitas vezes é muito útil anotar as


esquema completo em uma planilha. Isso lhe dá uma visão dos vários elementos de
precificação e as fórmulas necessárias para chegar a um preço final.

fO esquema de preços varia de acordo com a área de vendas? Você tem documento diferente
tipos que exigem um esquema de preços separado?

fQuais são os elementos de preço que você precisa? Você pode agrupá-los juntos
em Preços, Descontos, Frete, Impostos e assim por diante?

fQual é a chave para determinar o valor para cada condição? É o preço de


um material específico do cliente? Ou é constante para todos os clientes da sua área de
vendas? Você precisa de vários acessos para obter o preço adequado? Liste todos os critérios
para a determinação do preço.

fQuais são as contas inanceiras a serem atualizadas? Onde você deve postar o
preço, desconto e assim por diante? Quais são os critérios para determinação de contas?

fExistem requisitos de relatórios que precisam que você capture sub-


totais à medida que você calcula o preço final? Você pode capturar preço bruto, preço líquido,
desconto total e assim por diante, como subtotais intermediários e usar os valores em
relatórios ou em documentos para clientes.

Com base nesta lista de respostas, você deve verificar os procedimentos de precificação padrão
SAP no sistema. Verifique se esses procedimentos atendem aos seus requisitos ou se é
necessária alguma personalização.

Para uma melhor compreensão desses conceitos, vamos passar pelo escopo de
personalização do Galaxy Musical Instruments.
preços 159

ESTUDO DE CASO — Galáxia INSTRUMENTOS MUSICAIS ANÁLISE DE


CONFIGURAÇÃO: PROCEDIMENTO DE PREÇO: FINALIZAÇÃO DO ESCOPO

Analisamos os requisitos de preços da Galaxy Musical Instruments e documentamos o


esquema em uma planilha. Aqui discutiremos alguns dos requisitos relacionados a preços
da empresa. À medida que avançamos no capítulo, também discutiremos como mapeamos
esses requisitos no sistema.

f Preço base:Os registros de preços são simples e específicos para cada produto. No entanto,
um preço especial se aplica a alguns dos clientes. Portanto, deve haver uma provisão para
manter registros para uma chave de (número do cliente + número do material) e também
um registro genérico, independentemente do cliente (o preço específico do material).

f Descontos:A Galaxy oferece vários descontos promocionais. Alguns desses descontos são
projetados especificamente para atrair novos clientes, e alguns são descontos em
produtos oferecidos a um determinado cliente ou grupo de clientes. Usaremos o campo
Grupo de clientes para determinar os descontos. Outro requisito é oferecer descontos com
base na hierarquia do cliente.

f Taxas de envio e manuseio:Deve haver uma provisão para taxas de frete


com base no peso total de toda a remessa.

f Além disso, também avaliamos os requisitos de relatórios da Galaxy. Determinamos


que o preço bruto, preço líquido, frete e custos devem ser capturados do esquema
de preços para relatórios e análises subsequentes.

Configurar preços
Seguiremos o procedimento passo a passo discutido anteriormente para criar um procedimento de
precificação e detalharemos cada etapa do procedimento nas seções a seguir.

Etapa 1: definir as tabelas de condições

O primeiro passo é definir as tabelas de condições. Para configurar uma tabela de condições, você precisa

consultar um catálogo de campo. A partir desta lista, você pode selecionar os campos necessários em sua

tabela de condições.

Condições: campos permitidos

Use o caminho de menu IMG - Vendas e Distribuição - Funções Básicas - Precificação - Controle
de Precificação - Definir Tabelas de Condições - Condições: Campos Permitidos (OV24).
160 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

Usando esta transação, você pode verificar os campos disponíveis no catálogo de campos
padrão (Figura 5.2). Se esta lista não atender aos seus requisitos, você pode acessar uma lista
maior de campos no catálogo usando a lista suspensa (tecla de função F4). A Figura 5.3 mostra
a lista maior.

FIGURA 5 . 2Catálogo de campo

FIGURA 5 . 3Catálogo de campo, expandido

Para Instrumentos Musicais Galaxy, precisamos de uma tabela para uma combinação de Organização de

vendas e Grupo de clientes. Primeiro verificamos no catálogo de campos e verificamos se esses campos

estão disponíveis.
preços 161

ADICIONANDO NOVOS CAMPOS AO CATÁLOGO DE PREÇOS

Em alguns casos, você pode descobrir que o campo que planeja usar não faz parte do catálogo de
campos fornecido pela SAP. Nesses casos, você precisa anexar os novos campos ao catálogo e
preencher os valores dos novos campos antes que eles possam ser usados. Você precisará da
ajuda de um especialista em ABAP para ajudá-lo nas seguintes etapas:

1.Adicione os novos campos:A SAP usa a estrutura KOMG para todos os fins técnicos. Anexe o
novo campo de cabeçalho à estrutura KOMK por meio de "incluir KOMKAZ" e adicione o
novo campo de item à estrutura KOMP por meio de "incluir KOMPAZ". Depois de adicionar
os campos em KOMK e KOMP por meio de inclusões, eles automaticamente se somam à
estrutura KOMG.

2.Preencha os campos:Use USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMK (para os campos de cabeçalho)


e USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMP (para os campos de item) de “incluir MV45AFZZ”
para fornecer valores a novos campos durante o processamento do pedido de venda. Da
mesma forma, use USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMK (para os campos de cabeçalho) e
USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMP (para os campos de item) de “incluir RV60AFZZ” para
fornecer valores a novos campos durante o processamento do documento de faturamento.

3.Adicione os campos ao catálogo:Agora você pode adicionar os campos ao catálogo usando OV24, conforme

explicado anteriormente.

Criar tabela de condições

Siga o caminho de menu IMG - Vendas e Distribuição - Funções Básicas - Precificação - Controle
de Precificação - Definir Tabelas de Condições - Criar Tabelas de Condições (V/03).

esta opção permite configurar uma tabela de condições. As etapas são semelhantes à tabela de
condições configurada e discutida na seção “Determinação de Saída” do Capítulo 4,
“Determinação de Parceiro, Texto e Saída”. Você seleciona os campos e gera uma nova tabela.

Conforme mostrado na Figura 5.4, os campos selecionados aparecem na lista do let. Esses campos
formarão a chave para a nova tabela. Você também pode optar por adicionar um período de validade
e um status de liberação para controlar os registros de preços contidos na tabela. sua opção não
estava disponível na técnica de condição discutida em “Determinação de Saída”.
162 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

FIGURA 5 . 4Definindo uma tabela de condições

Se você selecionar a opção Com período de validade, os registros de preços obtêm uma data
Válido de e Válido até. Ao atualizar o preço, você pode especificar a duração exata pela qual o
registro deve estar ativo. Uma vez atingida a data de expiração, o registro se torna obsoleto.
este recurso permite que você mantenha um registro de arquivo de todos os preços anteriores
durante um período de tempo. Você também pode configurar novos registros de preços
antecipadamente e liberá-los usando a data Válido de.

Se você selecionar a opção Com status de liberação, poderá controlar ainda mais o registro de preços

adicionando um campo de status. Usando esse recurso, você pode deixar um registro como ativo ou ainda

não lançado, dependendo de suas necessidades.

Você verá como usar esses campos (usando a transação VK11) mais adiante no capítulo da
seção “Manutenção de registros de preços”.

Após selecionar os campos necessários, salve e gere a nova tabela de condições. A


Figura 5.5 mostra a tela do log de geração.

FIGURA 5 . 5Salvando e gerando uma nova tabela de condições


preços 163

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS


MUSICAIS GALAXY: Manter as tabelas de CONDIÇÃO

A Galaxy Musical Instruments exigia uma tabela de condições personalizada com uma combinação de
teclas de Organização de vendas e Grupo de clientes. Criamos a tabela 605, conforme mostrado na Figura
5.4. Esta tabela ajudará o Galaxy a manter registros específicos para grupos de clientes nas organizações
de vendas dos EUA e do México.

Também verificamos a lista de tabelas existentes no SAP para selecionar aquelas que seriam
relevantes para os outros requisitos de preços do Galaxy. A Tabela 7 permitiria que o Galaxy
mantivesse registros para (Organização de vendas + Canal de distribuição + Divisão + Cliente).
Outra, a tabela 30, é baseada em (Organização de Vendas + Canal de Distribuição + Cliente + Grupo
de Precificação de Materiais). Anotamos esses números de tabela para que possamos ligá-los em
uma sequência de acesso.

Etapa 2: definir as sequências de acesso

Para definir uma seqüência de acesso para determinação de preços, o menu é o seguinte: IMG
- Vendas e distribuição - Funções básicas - Precificação - Controle de preços - Definir seqüência
de acesso. No menu Selecionar atividade, selecione Manter sequência de acesso. O código de
transação é V/07.

Na tela Alterar Visualização: Sequências de Acesso: Visão Geral, você pode criar uma nova
sequência de acesso clicando no botão Nova Entrada e adicionando as tabelas de condições
na sequência necessária (Figura 5.6). Consulte a discussão sobre as etapas exatas no Capítulo
4.

FIGURA 5 . 6Definindo uma sequência de acesso


164 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS


DE GALAS: CONFIGURAR A SEQUÊNCIA DE ACESSO

Após anotar os números das mesas do Galaxy, montamos uma nova sequência de acesso: ZGM1. Ele
consiste em três tabelas, ligadas em uma sequência, conforme mostrado na Figura 5.6. Nosso primeiro
acesso utilizará a tabela padrão 7. Este será um acesso específico do cliente. Se o sistema não encontrar
um registro adequado aqui, ele verificará a tabela 30. Aqui ele verifica os registros de um grupo de preços
de material e um cliente. Se isso também desenhar um espaço em branco, prosseguirá para o terceiro
acesso, que usa a tabela personalizada 605, conforme definimos anteriormente. O indicador Exclusivo é
ativado para garantir que um registro exclusivo seja determinado.

Na Figura 5.6 você pode ver o indicador Exclusivo nas etapas de acesso. Se o sistema encontrar um
registro em qualquer etapa, ele interromperá qualquer pesquisa adicional. Se houver mais
registros em níveis subsequentes, eles serão ignorados e um registro exclusivo será usado para
calcular o preço.

Usaremos um exemplo para explicar melhor esse conceito. Se a sequência de acesso ZGM1
encontrar um registro no primeiro passo (tabela 7), ela interrompe qualquer busca posterior e
aplica esta taxa. No entanto, é possível que um determinado cliente tenha duas ou mais
condições aplicáveis a ele. Por exemplo, um cliente pode ter um desconto especial específico
para ele (usando a tabela 7) e outro desconto para o grupo de clientes do qual faz parte (tabela
605). Se você desligar o indicador Exclusivo, o sistema continuará a busca e pegará os dois
registros. É aconselhável ter o indicador Exclusivo aceso para um melhor desempenho do
sistema e evitar a leitura de vários registros.

O campo Requisito permite adicionar uma rotina personalizada para a etapa de acesso. Você pode
adicionar uma condição de pré-requisito que deve ser cumprida antes que um acesso específico seja
realizado. Um exemplo é a sequência de acesso padrão MWST, utilizada na determinação das
condições tributárias (Figura 5.7). A seqüência de acesso consulta tabelas de alíquotas de impostos
nacionais e internacionais. Neste exemplo, o MWST tem a rotina de requisitos 8 na primeira etapa.
seu código verifica se o destino é um endereço internacional. Se esse requisito de pré-requisito for
atendido, o sistema realizará a pesquisa de um registro de imposto. Caso contrário, esta etapa é
ignorada e o próximo acesso (para impostos domésticos) é realizado. Requisito de rotina 7
verificações para destino doméstico. Dessa forma, você pode melhorar a eficiência da sequência de
acesso verificando os pré-requisitos.
preços 165

FIGURA 5 . 7Sequência de acesso usando rotina de requisitos

Discutiremos como configurar uma rotina de requisitos de preços mais adiante neste capítulo.

Etapa 3: configurar os tipos de condição

As condições de precificação são os elementos básicos de precificação usados no esquema de precificação.

Portanto, começaremos mostrando como configurar um tipo de condição para atender aos seus requisitos.

Definir tipos de condição

Para definir os tipos de condição, siga o caminho IMG - Vendas e distribuição - Funções
básicas - Determinação de preços - Controle de preços - Definir tipos de condição - Atualizar
tipos de condição (V/06).

Na tela de síntese, é possível encontrar uma lista de tipos de condição que já estão no sistema. Para
definir um novo tipo de condição, você pode usar a opção Novas Entradas ou copiar uma de um tipo
de condição de referência. Você pode especificar um nome alfanumérico de quatro caracteres para o
tipo de condição. A seguir estão as configurações críticas na tela Detalhes, conforme mostrado na
Figura 5.8.

FIGURA 5 . 8Definindo um tipo de condição: Dados de controle 1


166 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

Sequência de acessoSe o tipo de condição deve ser vinculado a uma seqüência de acesso,
você pode especificá-lo neste campo.

Registros para acessoseu link exibe todos os registros de preços que foram
atualizados nas várias tabelas listadas na seqüência de acesso.

Dados de controle 1 guia: Esses campos estão na guia Control Data 1:

Classe de condição dele é a categorização da condição que está sendo definida


acima. Pode ser um preço, um desconto, um imposto e assim por diante. Também é usado para
decidir quais tipos de condição devem ser redeterminados ao copiar de um documento para
outro.

Tipo de cálculoele orienta o sistema no cálculo do valor de uma condição. Por exemplo,
você pode especificar se o valor de uma condição deve ser considerado como um valor
fixo ou uma porcentagem com base na quantidade, volume ou outros atributos.

Categoria de condiçãoEle classifica ainda a condição em categorias como encargos relacionados


ao frete, impostos e assim por diante. Este campo também desempenha um papel fundamental
no controle de quais condições de preço são copiadas de um documento de vendas para outro e
quais condições precisam ser redefinidas. A seção “Atualizar preços” neste capítulo explicará esse
conceito em detalhes.

Regra de arredondamentoEle controla como o SAP deve aplicar as regras de arredondamento aos cálculos de

condição. Escolha A para arredondamento para cima ou B para arredondamento para baixo e mantenha este

campo em branco para arredondamento comercial.

Mais menosele controla se o valor da condição resultante terá um impacto negativo ou


positivo no valor. Escolha A para ter um impacto positivo ou escolha X para ter um impacto
negativo; deixe o campo em branco se quiser que a condição deixe ambas as opções
abertas. Por exemplo, um tipo de condição de desconto teria um sinal negativo, enquanto
um tipo de condição de sobretaxa teria um sinal positivo.

Condição da estruturaO campo (Struc.Cond) controla a acumulação e duplicação de


condições no caso de materiais estruturados como lista de materiais e materiais
coniguráveis. Escolha A se desejar duplicar a condição para todos os itens de nível
inferior na estrutura ou escolha B se desejar que a condição contenha o valor
cumulativo de todos os itens de nível inferior. Discutiremos isso mais adiante no
capítulo, quando falarmos sobre a acumulação de condições.

Abaixo da guia Control Data 1 está a guia Group Condition. As configurações a seguir
aparecem na Figura 5.9.
preços 167

FIGURA 5 . 9Definindo um tipo de condição: condições do grupo, dados mestre

Condição do Grupo:seu campo deve ser selecionado somente se o usuário desejar que o sistema
calcule um valor de condição com base em mais de um item na ordem, agrupados por um
determinado critério (como um grupo de materiais). Você estudará a aplicação desse campo mais
adiante no capítulo, quando falarmos sobre tipos de condição que usam a funcionalidade de
condição de grupo.

Alterações que podem ser feitas:esta seção determina se as alterações manuais no


valor da condição devem ser permitidas.

Entradas Manuaissua configuração decide qual entrada tem precedência. Se, por exemplo, o
sistema determinar um valor de $ 100 para uma condição de preço e você desejar substituí-lo
manualmente e torná-lo $ 120, você poderá controlá-lo especificando qual valor deve ter
precedência. Você também pode impedir completamente a intervenção manual. Os outros
campos nesta seção controlam outros aspectos da permissão de mudanças.

Dados mestre:Esta seção permite controlar valores propostos, como datas de validade, ao criar
dados mestre de determinação de preços (registros de condição).

Válido de, Válido atéSe um usuário não especificar nenhum período de validade, você pode definir

essas configurações como Válido a partir de hoje e Válido até 31 de dezembro de 9999.

Procedimento de precificaçãoseu campo (PricingProc na Figura 5.9) é usado para especificar um

procedimento de precificação para determinar os suplementos de condição. Discutiremos isso mais

adiante no capítulo.

Tipo de condição de referênciaO campo RefCondType é útil quando você tem uma
condição de referência semelhante à que está configurando. Se um registro de preço tiver
sido configurado para a condição de referência, o mesmo será copiado. Isso evita que
vários registros sejam mantidos.
168 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

Aplicativo de referênciaAqui você pode especificar um tipo de condição de referência de uma


aplicação diferente de vendas.

Excluir do banco de dadosSe um usuário deseja excluir um registro de condição, você


pode avisá-lo antes de excluí-lo do banco de dados. É sempre uma prática segura não
excluir os registros, mas atrasá-los como excluídos. assim, você ainda tem rastreabilidade.
Você pode especificar isso no Delete Fr. Campo DB.

A seguir na tela estão as guias Scales and Control Data 2, conforme mostrado na Figura 5.10.

FIGURA 5 .10Definindo um tipo de condição: escalas e dados de controle 2

Escalas:Às vezes você tem escalas de preços, também conhecidas comolajes de preço.Por exemplo,
de 1 a 49 peças, o preço é de $ 50 cada. De 50 a 99 peças, custa US$ 45 cada. Você gerencia esse tipo
de requisito usando escalas. Mostraremos como usar essa funcionalidade mais adiante neste
capítulo. Por enquanto, revisaremos algumas configurações importantes na guia Escalas:

Base de escalasua configuração controla como o sistema interpreta as escalas. Pode ser uma
escala baseada em quantidade (como no exemplo anterior), ou pode ser baseada em peso,
volume, distância e assim por diante.

Verificar valorAqui você pode especificar se as escalas foram inseridas em


ordem crescente ou decrescente.

Tipo de escalaVocê pode especificar um tipo de escala, como uma escala inicial ou uma escala final. seu

campo é deixado em branco para indicar que você pode especificá-lo no próprio registro de condição.

Fórmula de escalaSe você tiver uma fórmula complexa para chegar ao valor base da
escala, poderá anexar a rotina da fórmula aqui.
preços 169

Dados de controle 2: Esses campos estão na guia Control Data 2:

Conv. moeda Se a moeda de um registro de condição (digamos, EUR) varia de


a moeda do documento (por exemplo, USD), o sistema aplica a taxa de câmbio (EUR para
USD) para trazê-la para a moeda do documento. O valor da condição é multiplicado pela
quantidade para chegar a um montante. Neste cálculo, você pode controlar se a conversão
de moeda deve ser feita antes ou depois da multiplicação.

Provisõessua defasagem marca o valor determinado para essa condição como estatístico e o
lança na contabilidade inanceira como competência.

Data do preçoele controla qual data é usada para verificar a validade do registro de condição no
momento da determinação do preço. Ao deixar este campo em branco, o sistema utiliza a data
de precificação padrão. Para condições fiscais, é a data em que o serviço foi prestado.

Determinação de textoele controla o procedimento de texto e o ID de texto que deve ser


associado a esse tipo de condição. Consulte o Capítulo 4 para obter detalhes.

Definir limites superior/inferior para condições

O caminho aqui é IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Determinação de preços -


Controle de preços - Definir tipos de condição - Manter limites inferiores/superiores para
valores de condição (OVB2).

Com essa configuração, você pode especificar limites no valor de uma condição de preço (Figura
5.11). Como você viu anteriormente nas configurações para tipos de condição, você pode permitir
que alterações manuais sejam feitas no valor da condição. Ao limitar a faixa de valores, você pode
controlar as alterações manuais e ajudar a evitar erros humanos. No momento da criação dos
registros de condição ou no pedido de venda, o usuário receberá uma mensagem de erro caso
insira um valor além dos limites para a condição (Figura 5.12).

FIGURA 5 .11Definindo limites para condições


170 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

FIGURA 5 .12Mensagem de erro quando o limite é excedido

Verifique as configurações dos tipos de condição

Siga este caminho: IMG - Vendas e Distribuição - Funções Básicas - Precificação - Controle de
Precificação - Definir Tipos de Condição - Verificar Configurações para Tipos de Condição
(VCHECKT685A).

É aconselhável executar este relatório para quaisquer novos tipos de condição que você possa ter

definido. Ele não verifica todos os aspectos da personalização, mas faz algumas verificações críticas

sobre o uso de tipos de escala para condições de grupo e assim por diante.

Etapa 4: definir o procedimento de precificação

O esquema de cálculo é uma organização sequencial de um grupo de tipos de condição.


Ao definir um esquema de cálculo, você organiza vários tipos de condição na seqüência
em que o SAP deve acessá-los. uando você faz configurações que controlam o seguinte:

fforma como os valores são calculados no esquema

fQuando o tipo de condição deve ser acessado para leitura do preço subjacente
valor
preços 171

fSe um tipo de condição deve ser obrigatório, estatístico ou manual


mantidos durante o processamento de pedidos de vendas

fSe um tipo de condição de preço é relevante para lançamento na contabilidade como


enue ou como acréscimos

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS


DE GALAS: DEFINIR TIPO DE CONDIÇÃO

Vários tipos de condição são necessários no esquema de cálculo para Galaxy Musical Instruments.
Além de usar algumas condições padrão que atendiam aos requisitos do Galaxy, tivemos que
configurar um novo tipo de condição, ZGM1, para descontos. Fizemos isso copiando ZGM1 com
uma referência ao tipo de condição de desconto standard K007. Depois de verificar todas as
configurações e definir a sequência de acesso personalizada ZGM1, anexamos a sequência de
acesso ZGM1 ao nosso novo tipo de condição, ZGM1. (Usar o mesmo nome para o tipo de condição
e a sequência de acesso torna mais fácil para o usuário relacionar os dois.)

Permitimos alterações manuais no valor do desconto. Isso significa que um usuário pode
substituir o valor ao criar um pedido de venda. Para evitar erros, definimos um limite para
o valor de ZGM1 em 50%. Se algum usuário ultrapassar o limite, ele receberá uma
mensagem de erro. Por fim, verificamos a consistência de nossas configurações usando o
relatório de verificação.

Com base nos requisitos de negócios da Galaxy, agora identificamos todos os elementos de precificação
que serão necessários para criar um procedimento de precificação. Definimos tipos de condição
personalizados sempre que necessário. Agora podemos prosseguir para a próxima etapa de juntar as
peças para fazer um procedimento de precificação.

Para configurar um esquema de determinação de preços, siga o caminho IMG - Vendas e distribuição - Funções

básicas - Determinação de preços - Controle de preços - Definir e atribuir procedimentos de cálculo de preços -

Atualizar procedimentos de cálculo de preços (V/08).

O SAP padrão oferece uma variedade de procedimentos de precificação. RVAA01 é um procedimento


padrão versátil. A SAP também fornece alguns procedimentos de precificação específicos do país,
como RVAAUS (Padrão – EUA sem Código de Jurisdição) e RVAJUS (Padrão – EUA sem Jurisdição).
172 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

Você pode criar seu novo esquema de cálculo de preços copiando-o do esquema de cálculo de preços
existente que seja mais adequado às suas necessidades. Você também pode definir um procedimento
de cálculo do zero. Agora mostraremos detalhadamente os elementos de personalização do
procedimento de precificação, movendo-se de let para right na tela (mostrado na Figura 5.13).

FIGURA 5 .13Configurando um procedimento de precificação, parte 1

Como as etapas do procedimento de precificação não podem ser feitas em uma única tela, você precisa

rolar para baixo para ver as outras etapas, mostradas na Figura 5.14.

FIGURA 5 .14Configurando um procedimento de precificação, parte 2


preços 173

EtapaIsso representa a seqüência na qual os tipos de condição serão acessados no esquema


de cálculo. Aqui você pode atribuir o primeiro tipo de condição na etapa 10, o segundo na
etapa 20 e assim por diante. É aconselhável usar um espaçamento de 10 entre as etapas caso
seja necessário alterar o procedimento de precificação posteriormente e inserir etapas entre 10
e 20.

Contadoro dele representa um subpasso.

Tipo de condiçãoVocê deve inserir o tipo de condição em cada etapa. O sistema lerá e
calculará cada tipo de condição na sequência especificada pelo número da etapa.

DescriçãoSe você tiver entrado um tipo de condição, a descrição do tipo de condição


aparecerá automaticamente aqui. Se estiver definindo uma etapa para o subtotal, você
pode inserir uma descrição significativa aqui (como Valor bruto).

De paraEstes representam a base de cálculo para um passo. Por exemplo, se a operação na


etapa 30 deve ser executada no valor que aparece na linha 20, você especifica From como 20.
Os campos From e To também são usados na definição de subtotais. Assim, se pretender
calcular o subtotal de todos os descontos, ou todas as condições fiscais em conjunto, pode
definir um novo passo e introduzir a descrição do subtotal na coluna Descrição. Por exemplo,
se você inserir um subtotal na etapa 300 chamado Preço Líquido e depois especificar que será
o valor líquido de todos os valoresa partir depasso 101para299, o sistema calculará o subtotal e
aparecerá na etapa 300 do esquema de cálculo de preços no documento de vendas.

ManualQuando esta caixa é selecionada, o valor da condição para o tipo de condição é fornecido
manualmente pelo usuário ou é fornecido por um processo externo ao SD, como cálculo de custos.

Requeridos A seleção desta caixa torna a condição obrigatória. Se o SAP não for capaz
para encontrar um registro válido para um tipo de condição com o Req. caixa de seleção marcada, ele emite uma

mensagem de erro para o usuário informando que o preço está incompleto.

EstatísticaSelecionar esta caixa torna a condição estatística. Ele será calculado como
qualquer condição normal, mas o valor não terá impacto ou será acumulado no total.

Imprimireste controla a impressão de uma linha de condição em saídas impressas, como


confirmações de pedidos e faturas. Você pode escolher X para ter linhas de condição impressas no
nível do item, escolher S para ter linhas de condição impressas no nível total ou optar por deixar este
campo em branco para ignorar o valor das linhas de condição disponíveis para impressão.
174 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

SubtotalJá discutimos o uso de subtotais em um procedimento de precificação. O campo


Subtotal é utilizado para indicar os campos onde o valor do subtotal deve ser estacionado.
Use isso para armazenar os valores de condição, taxas de condição e valores de subtotais em
campos de subtotais para uso em outros cálculos definidos pelo usuário ou para uso em
relatórios. Você pode armazenar o valor nos campos KZWI1 a KZWI6 da estrutura KOMP ou
nas variáveis auxiliares internas XWORKD a XWORKM. Por padrão, o SAP soma os valores de
condição, que são transferidos para o mesmo campo de Subtotal.

Requerimentohis é uma provisão que anexa uma rotina antes que o valor de um tipo de condição
seja calculado. É como um pré-requisito que precisa ser satisfeito antes que você possa prosseguir. Se
o requisito falhar, a condição não será acessada. Por exemplo, o requisito 2 nas etapas 11 a 110
informa ao SAP para acessar os tipos de condição correspondentes somente quando o item de linha
de vendas relacionado no documento de vendas for relevante para determinação de preços. Se a linha
do pedido de vendas for um item gratuito, como a categoria de item TANN, a SAP não acessará PR00
para esses itens de linha.

Tipo de cálculo alternativoUse este campo (mostrado na Figura 5.14 como CalType)
quando quiser aplicar sua própria fórmula de cálculo como alternativa à técnica de
condição padrão. Você pode criar uma fórmula específica do cliente como um tipo de
cálculo alternativo e atribuí-la ao tipo de condição no esquema de cálculo de preços.

Fórmula Alternativa para Cálculo do Valor BaseUse este campo (mostrado na Figura 5.14 como
BasType) quando quiser alterar o valor base de cálculo na etapa. Por exemplo, para um tipo de
condição calcular um desconto à vista, o desconto deve ser aplicado sobre o valor líquido (o valor
menos quaisquer impostos). Uma rotina 2 está prontamente disponível para indicar este valor base.
Da mesma forma, você pode definir sua própria rotina personalizada, se necessário.

Chave de contabilidadeUse este campo (mostrado como AccK na Figura 5.14) para lançar o
valor do tipo de condição em uma conta de receita em FI.

ProvisõesUse a chave Provisões (exibida como Provisão) para lançar o valor do tipo de condição em
uma conta de provisão ou provisão em FI.

Ao ler o estudo de caso sobre a manutenção do procedimento de precificação (“Análise de


configuração de instrumentos musicais Galaxy: Manter o procedimento de precificação”),
consulte as Figuras 5.13 e 5.14 e siga algumas das principais etapas que definimos.
preços 175

ESTUDO DE CASO — Galáxia INSTRUMENTOS MUSICAIS ANÁLISE DE


CONFIGURAÇÃO: MANTER O PROCEDIMENTO DE PRECIFICAÇÃO

Com base nos requisitos discutidos anteriormente, configuramos um novo procedimento de precificação
chamado ZGALAX for Galaxy Musical Instruments.

fPreço base:

A etapa 11 tem a condição PR00. Adicionamos o requisito 2 para garantir que apenas os
itens relevantes para os preços sejam escolhidos.

A etapa 100 é um campo de subtotal para Preço bruto. Este é o preço antes dos descontos
serem oferecidos. Designamos esse valor para o subtotal 1 (usando o campo SubTo). Mais
tarde, podemos pegar esse valor e usá-lo em nossos relatórios, conforme necessário.

fDescontos:

Na etapa 110 está nosso tipo de condição personalizado ZGM1, definido anteriormente. Já
atribuímos uma sequência de acesso personalizada a ele.

A etapa 111 usa o tipo de condição HI01. Isso nos permite oferecer um desconto para nossos
grandes clientes vinculados pela hierarquia de clientes.

A etapa 300 captura o desconto total. É uma soma de todos os valores das etapas
101 a 299.

O passo 800 é outro subtotal para capturar o preço líquido. Usamos a rotina de tipo de
cálculo alternativo padrão 2. Também especificamos o campo subtotal 2 para
preencher este valor.

fFrete:

A etapa 810 é a condição de frete HD00. É uma condição de cabeçalho, baseada


no peso total do pedido.

A etapa 815 é outra condição de frete, KF00, com base no peso bruto e no
nível do item.

fImposto:

Os passos 910 a 914 são as condições fiscais UTXJ e JR1 a JR4. Discutiremos as condições
fiscais mais adiante no capítulo.

A etapa 920 é um valor total. Especificamos esse valor no campo subtotal A.

Além das condições de precificação, também utilizamos algumas outras condições para capturar
custo (VPRS) e chegar à margem de lucro da venda.

Observe também as entradas nas diferentes chaves de conta que especificamos para preço, desconto,
frete e imposto. Em seguida, os vincularemos a diferentes contas contábeis na determinação da conta.
(Consulte o Capítulo 10, “Atribuição de contas e reconhecimento de receita.”)
176 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

A Figura 5.15 dá uma ideia de como é esse procedimento de precificação em ação.


Imagine que você está vendendo um violão. O sistema calcula o preço do produto
como $ 3.000. O cliente tem direito a dois descontos devido a diferentes esquemas
promocionais a decorrer em paralelo. Assim, leva de $ 435 do total. O sistema adiciona
o frete, com base no peso total, para chegar a um preço total de $ 2.665 para o cliente.

FIGURA 5 .15Preços em um pedido de venda

Em um documento de vendas, você sempre pode estudar o log de análise de preços, que
informa como o sistema calculou o preço total. Você pode então pesquisar para estudar quais
tipos de condição foram acessados e quais valores foram determinados. A Figura 5.16
mostra esse log para a transação de violão que acabamos de mencionar. Você pode detalhar
cada tipo de condição e verificar como o valor foi determinado.

Por exemplo, se você clicar no tipo de condição ZGM1, verá mais detalhes conforme
mostrado na Figura 5.17. O log informa que o desconto ZGM1 foi determinado com
base no acesso 30. Os acessos anteriores não encontraram nenhum registro. Se você
deseja encontrar os detalhes do acesso 30, basta clicar nele e os detalhes do acesso
exato aparecem à direita (Figura 5.18). O log revela que a Sales Org (9090) + Customer
Group (G1) foi a chave utilizada e o valor foi de 5%.

Por fim, capturamos os subtotais dessa transação de vendas nas tabelas do banco de dados como campos e

custos de subtotais, conforme mostrado na Figura 5.19.


preços 177

FIGURA 5 .16Análise de preços

FIGURA 5 .17Registro de preços no nível de condição

FIGURA 5 .18Registro de preços no nível da sequência de acesso


178 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

FIGURA 5 .19Subtotais de condição em uma tabela de banco de dados

GORJETAO sistema standard fornece até seis campos para capturar valores de subtotais. Se precisar de
mais campos, consulte a nota OSS 155012 do SAP Service Marketplace OSS sobre o processo de
configuração. A nota do OSS 1022966 fornece mais informações e esclarecimentos sobre o uso de
campos de subtotais.

ele conclui a configuração de um procedimento de determinação de preços. Neste estágio, você pode

querer voltar à Figura 5.1 para revisar os conceitos discutidos até agora.

O procedimento de cálculo de preços está agora pronto para atribuição!

Etapa 5: atribuir o procedimento de precificação

A última etapa na configuração de precificação é definir a regra de determinação para controlar qual

procedimento de precificação será usado. O sistema determina o esquema de cálculo com base na área de

vendas, tipo de documento de vendas e registro mestre de cliente. Você usa o Procedimento de precificação

do cliente de campos e o Procedimento de precificação de documento para controlar a determinação.

Definir o procedimento de precificação do documento

O Document Pricing Procedure (DoPP) é um campo de um caractere que pode ser alfabético
ou numérico. Ele serve como o elo entre um documento e o preço. O caminho do menu é o
seguinte: IMG - Vendas e Distribuição - Funções Básicas - Precificação -
preços 179

Controle de Precificação - Definir e Atribuir Procedimentos de Precificação - Deine


Document Pricing Procedure (OVKI).

Você pode usar as opções padrão (Figura 5.20) ou criar uma entrada personalizada.

FIGURA 5 . 20Definindo um DoPP

Atribuir o Procedimento de Precificação de Documentos a Vários Documentos

Uma vez definido, o DoPP deve ser atribuído a tipos de documentos de vendas e tipos de documentos de

faturamento. Isso permite que você tenha diferentes procedimentos de precificação atribuídos a diferentes

documentos de vendas. Por exemplo, uma consulta ou cotação pode ter um procedimento de precificação

diferente de um pedido de venda normal para o mesmo cliente.

O caminho do menu é o seguinte: IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Determinação de preços - Controle

de preços - Definir e atribuir procedimentos de determinação de preços - Atribuir procedimento de determinação de

preços de documento aos tipos de documento de vendas (OVKJ).

A Figura 5.21 mostra a tela de atribuição.

FIGURA 5 . 21Atribuindo um DoPP


180 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

Para atribuir um esquema de cálculo de preços a documentos de faturamento, use o caminho IMG - Vendas e

distribuição - Funções básicas - Determinação de preços - Controle de preço - Definir e atribuir procedimentos de

cálculo de preços - Atribuir procedimento de cálculo de preço de documento a tipos de documento de faturamento

(OVTP).

Definir o procedimento de precificação do cliente

O Procedimento de Precificação do Cliente (CuPP) refere-se a qual procedimento de precificação


deve ser determinado para um cliente. É um campo de um caractere com uma descrição que
pode ser numérica ou alfabética. Você pode definir um CuPP usando o código de transação OVKP
ou seguindo o caminho de menu IMG - Vendas e Distribuição - Funções Básicas - Precificação -
Controle de Precificação - Definir e Atribuir Procedimentos de Precificação - Definir Procedimento
de Precificação do Cliente.

A Figura 5.22 mostra a tela do procedimento de precificação do cliente. Depois de definir o


procedimento de precificação do cliente, você atribui esse valor CuPP aos respectivos registros
mestre de cliente. seu campo aparece na visão Vendas do mestre de clientes. (Consulte a
discussão sobre o mestre do cliente no Capítulo 3, “Dados mestres em SD.”)

FIGURA 5 . 22Definindo o CuPP

NOTALembre-se sempre de que o esquema de cálculo de preços do cliente é obtido a partir dos dados
mestre do emissor da ordem.
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

preços 181

Definir a determinação do procedimento de precificação

O último passo é juntar todas as peças e definir a determinação. O código de transação é


OVKK e o caminho de menu é IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Determinação de
preços - Controle de preços - Definir e atribuir procedimentos de cálculo de preços -
Determinar procedimento de cálculo de preços.

Conforme mostrado na Figura 5.23, você pode configurar um procedimento de precificação para ser uma combinação de Área

de vendas + Procedimento de precificação do cliente + Procedimento de precificação de documento.

FIGURA 5 . 23Determinação do procedimento de preço

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS DA


GALAXIA: DETERMINAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE PREÇO

A Galaxy Musical Instruments precisa configurar regras de determinação para seus procedimentos de
preços personalizados. Usaremos diferentes procedimentos de precificação para as áreas de vendas dos
EUA e do México.

Usamos o procedimento de precificação de documento A (Padrão) e o atribuímos ao nosso tipo de


documento de vendas OU.

Usamos o procedimento de precificação do cliente 1 (Padrão). Atualizamos isso nos


registros mestre de clientes de nossos clientes.

Em seguida, configuramos a determinação do procedimento de precificação (como mostrado na Figura 5.23) para

que a área de vendas dos EUA receba ZGALAX, enquanto a área de vendas do México use ZGALA2.

Manutenção de registros de preços

Após configurar o esquema de cálculo de preços, é necessário atualizar os dados mestre para os
registros de condição de cálculo de preço. O sistema lerá os valores reais das condições de cálculo
de preços desses registros de dados mestre.
182 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

Siga este caminho: Menu SAP - Logística - Vendas e distribuição - Dados


mestre - Condições - Selecionar usando tipo de condição - Criar (VK11).

Ao especificar o tipo de condição, você obterá uma lista de tabelas de condições


para escolher. sua lista depende da seqüência de acesso usada para o tipo de
condição. Escolha a mesa e prossiga.

Cada registro de condição contém seu valor de condição e período de validade. Além
disso, você pode manter outras informações adicionais no registro (Figura 5.24).

FIGURA 5 . 24Manutenção de registros de preços

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS


DA GALAXIA: MANTÊR REGISTOS DE PREÇOS

Após configurar o procedimento de precificação, configuramos os registros de condição da Galaxy Musical


Instruments. Veja o exemplo do tipo de condição ZGM1, conforme mostrado na Figura 5.24. Especificamos
a chave (Organização de vendas, Grupo de clientes) e mantivemos o valor de desconto correspondente.
Observe o uso de períodos de validade neste exemplo. Para o grupo de clientes G1, as taxas de desconto
especiais seriam aplicadas para uma semana de férias em dezembro. Também podemos configurar os
registros antecipadamente no sistema para que entrem em vigor conforme o período de validade. No
registro do grupo de clientes G2, o status de processamento (campo Proc. Stat) foi definido como B para
bloquear a condição. Isso permite que você obtenha as aprovações necessárias antes que o desconto
especial seja liberado para os clientes.

Nos cenários de preços que explicamos posteriormente neste capítulo, discutiremos algumas das outras

informações que podem ser atualizadas usando esse código de transação.


preços 183

GORJETASe for necessário eliminar um registro de condição, é sempre aconselhável mantê-lo no banco
de dados, mas configurar um código de eliminação que marque a condição como inativa. Assim, você
sempre tem um log do registro de preços. As configurações no V/06 controlam se o registro deve ser
excluído ou sinalizado.

Observe também que você pode verificar o log de modificação para qualquer registro de condição da
transação para modificar o registro de condição (VK12) ou exibir o registro de condição (VK13) usando o
caminho de menu Ambiente-Mudanças.

Outras configurações importantes em preços

Nesta seção, discutiremos algumas das outras configurações que influenciam o funcionamento de
um procedimento de precificação. Abordaremos alguns dos campos de dados mestre que são úteis
na determinação de registros de preços. Também discutiremos a funcionalidade de exclusão de
condição e como configurar rotinas de preços.

Atualizar campos de dados mestre relevantes para o preço

Com base nos requisitos de sua organização, você pode usar determinados campos no mestre de
clientes e no mestre de materiais para determinar os preços corretos.

Definir categorias de lista de preços para clientes

Use o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Determinação de preços - Atualizar

campos de dados mestre relevantes para preço - Definir categorias de lista de preços para clientes. Você

pode configurar uma lista de categorias para os clientes e, em seguida, controlar o preço determinado em

cada categoria da lista de preços. Para fazer isso, crie um código de dois caracteres e uma breve descrição

(Figura 5.25). No mestre de clientes, esse campo aparece na visão Vendas. Escolha a categoria da lista de

preços apropriada no menu suspenso. Você pode usar esse campo livremente para apontar para

determinados registros de condição de cálculo de preços usando-o como um campo chave em uma tabela de

condições.

FIGURA 5 . 25Definindo uma categoria de lista de preços


184 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

Definir um grupo de preços para clientes

Siga este caminho de menu: IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Determinação de
preços - Atualizar campos de dados mestre relevantes para preços - Definir grupos de preços para
clientes.

Se você precisar oferecer um preço especial para clientes que atendem a determinados critérios de

agrupamento, considere usar um grupo de preços. É outro campo de dois caracteres que pode ser usado

para determinar preços.

Definir grupos de materiais

Siga este caminho de menu: IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Precificação - Atualizar
campos de dados mestre relevantes para o preço - Definir grupos de materiais.

Aqui você pode definir um código alfanumérico de dois caracteres e uma breve descrição. Você
pode usar esse termo de agrupamento no mestre de materiais e determinar a condição de
preço com base nele.

seu campo aparece no mestre de materiais na visão Sales: Sales Org 2.

Exclusão de condição

Em determinadas transações, o sistema pode determinar registros para mais de um tipo de


condição no esquema de cálculo. Você viu isso na Figura 5.15, onde dois tipos de condição de
desconto (HI01 e ZGM1) eram aplicáveis ao cliente. Como resultado, o cliente teve um
desconto maior. Se você não quiser que isso aconteça, você pode configurar condições ou um
grupo de condições para serem mutuamente exclusivos. Você pode configurar regras para que
o sistema escolha uma delas e ignore a outra. o dele se chama exclusão de condição.

A seguir estão as etapas para configurar uma exclusão de condição.

Definir um grupo de exclusão de condição

Siga este caminho de menu: IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas -


Precificação - Exclusão de condição - Exclusão de condição para um grupo de
condições - Definir grupos de exclusão de condição.

Os grupos de exclusão de condição hospedam os tipos de condição que devem ser usados na
exclusão de condição. Para configurar um grupo, clique em Novas entradas. Insira um nome
alfanumérico de quatro caracteres e uma descrição significativa (Figura 5.26).
preços 185

FIGURA 5 . 26Definindo um grupo de exclusão de condição

Atribuir um tipo de condição a um grupo de exclusão

Na próxima etapa, você atribui tipos de condição que devem ser comparados aos grupos de exclusão
de condição.

Siga este caminho: IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Precificação - Exclusão
de condição - Exclusão de condição para um grupo de condições - Atribuir tipos de
condição a grupos de exclusão.

Clique em Novas entradas. Em cada linha, insira o grupo de exclusão de condição e a


condição que deseja incluir nesse grupo. Se mais de um tipo de condição for incluído no
mesmo grupo de exclusão, configure registros separados para cada um (Figura 5.27). Ao
concluir, você terá grupos de exclusão, cada um contendo tipos de condição a serem
comparados.

FIGURA 5 . 27Atribuindo um tipo de condição a um grupo de exclusão

Manter uma exclusão de condição para os procedimentos de precificação

Antes de poder usar uma exclusão de condição, você deve marcá-la como relevante para seu
esquema de cálculo. Assim, se o mesmo tipo de condição (por exemplo PR00) for usado em vários
esquemas de cálculo, ainda é possível usá-lo em uma exclusão de condição em um determinado
procedimento sem perturbar os outros.

Use este caminho de menu: IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Determinação
de preço - Exclusão de condição - Exclusão de condição para um grupo de condições -
Atualizar exclusão de condição para procedimentos de determinação de preço.
186 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

Na lista de procedimentos de precificação, selecione aquele a ser ativado e clique na opção


Exclusão na janela de permissão. Agora você pode configurar o procedimento de exclusão
de condição na janela direita (Figura 5.28).

FIGURA 5 . 28Como manter uma exclusão de condição para um esquema de cálculo

Em cada etapa, você pode especificar os grupos de exclusão de condição a serem


comparados e a regra para comparação. No campo Condition Exclusion Procedure (CPr),
escolha na lista de regras oferecidas na Figura 5.29. As opções são as seguintes.

FIGURA 5 . 29Regras para uma exclusão de condição

Escolha a condição favorável entre os tipos de condição (opções A e L) Dentro de um


grupo, selecione o tipo de condição mais favoráveldentro deo grupo. Escolha a opção A
se precisar do melhor valor ou a opção L para o menor valor. (Se um grupo tiver dois
tipos de condição, PR00 e ZPR0 e se PR00 tiver valor $ 100, e ZPR0 tiver $ 200, você deve
escolher a mais favorável. Se a regra for A, ZPR0 será retido. Se você optar por L, PR00
será retido.)

Escolha a condição favorável dentro do tipo de condição (opções B e E) Selecione o registro


de condição mais favorável (especifique o melhor com a opção B ou o menos com a opção E)
para um tipo de condição, quando mais de um registro tiver sido determinado. (Se PR00 tiver
dois registros encontrados, escolha o melhor dos dois.) A seqüência de acesso deve ter seu
indicador de Exclusão desligado para que continue lendo todos os registros.
preços 187

Escolha condição favorável entre dois grupos de exclusão (opções C e F) Compare e


selecione o valor mais favorável entre a exclusão de duas condiçõesgrupos. (Adicione o
grupo A e o grupo B, compare os totais e escolha o mais favorável.) Escolha a opção C se
desejar o melhor valor ou a opção F para o menor valor.

Exclusivo (D)Se qualquer tipo de condição de um grupo A tiver sido selecionado, ignore todos
os tipos de condição do grupo B.

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS


DA GALÁXIA: EXCLUSÃO DE CONDIÇÃO

Existem duas condições de desconto no procedimento de precificação ZGALAX. De acordo com uma nova
política, a Galaxy decidiu descontinuar vários descontos para um cliente. Portanto, configuramos uma
exclusão de condição entre os dois tipos de condição de desconto (HI01 e ZGM1).

Começamos configurando o grupo de exclusão de condição ZGM0. Em seguida, atribuímos HI01 e


ZGM1 ao grupo ZGM0. Por fim, selecionamos nosso procedimento de precificação, ZGALAX, e
configuramos a regra A (melhor condição entre os tipos de condição). Especificamos o grupo de
exclusão ZGM0 aqui.

Como resultado, o sistema visita o grupo de exclusão, verifica o conteúdo dos dois
tipos de condição desse grupo, compara os valores, determina o melhor desconto e o
aplica ao esquema de cálculo, ignorando o outro.

Agora, se você realizar a mesma transação de venda de um violão, verá um preço diferente
(Figura 5.30) porque o HI01, com 10% de desconto, foi escolhido em detrimento do ZGM1, que
oferecia 5%. Ambos os tipos de condição ainda são exibidos no esquema de cálculo, mas
apenas um é aplicado.

FIGURA 5 . 30Pedido de venda com exclusão de condição


188 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

Requisitos e fórmulas de preços


Durante a discussão sobre a criação de um procedimento de precificação, encontramos certos
tipos de rotinas (ou códigos de programa) que são anexados ao procedimento em vários estágios.
Você também se deparará com outras rotinas utilizadas em outras áreas de Vendas e Distribuição.

Você pode verificar e configurar essas rotinas centralmente usando o caminho de menu IMG
- Vendas e Distribuição - Modificações do Sistema - Rotinas - Definir Fórmulas para
Precificação (VOFM).

O menu de nível superior terá o seguinte:

RequisitosCobrimos o uso de requisitos na precificação. Da mesma forma, existem rotinas


de necessidades em outras áreas, como determinação de saída, determinação de material e
assim por diante. A configuração basicamente verifica se determinados pré-requisitos são
atendidos antes que uma função possa ser executada.

Fórmulasua configuração é usada na precificação para definir como fazer um cálculo de acordo com
uma fórmula personalizada. O valor base da condição alternativa e o tipo base da condição alternativa
também são tipos de fórmulas.

Requisitos de cópiasua rotina verifica certos pré-requisitos antes de copiar os


dados.

Nos capítulos subsequentes – especificamente, Capítulo 7, “Vendas”, bem como Capítulo 8,


“Envio e Transporte” e Capítulo 9, “Faturamento” – abordaremos como os dados são
transferidos entre pedidos e entregas e documentos de cobrança.

Transferência de dadosDurante a cópia, os dados reais transferidos entre documentos podem ser

controlados por rotinas de transferência de dados.

Cada menu tem classificação adicional, com base no uso em várias funcionalidades, como
preço, saída, determinação de contas e assim por diante. Por exemplo, se você escolher
Requisitos - Precificação, verá uma lista de números de rotina usados na precificação,
juntamente com uma breve descrição (Figura 5.31). Selecione uma rotina que deseja estudar.
O botão Source Text na parte superior levará você ao código na rotina. A opção Documentação
fornecerá uma documentação detalhada sobre o conteúdo e aplicabilidade da rotina.
preços 189

FIGURA 5 . 31Manutenção: tela de preços de requisitos

Para definir uma rotina personalizada, você pode copiar dados de uma rotina padrão e fazer
as alterações necessárias. O intervalo de números para rotinas personalizadas é de 601 a
999. É uma prática recomendada documentar o número da rotina de referência da qual você
clonou sua rotina personalizada.

GORJETAÉ sempre desejável ter um especialista em ABAP à disposição para ajudá-lo com qualquer alteração de

código! Você também pode consultar a nota OSS 156230 do SAP Service Marketplace, que oferece diretrizes para

escrever rotinas de precificação personalizadas. A nota 381348 do OSS responde a algumas perguntas frequentes e

aponta para outras notas relacionadas.

Cenários de preços e notas


Até agora, você viu como configurar um procedimento de precificação simples. Você também viu os
vários campos e configurações que você pode controlar. Em situações do mundo real, os cenários de
preços podem ser variados e complexos. Discutiremos alguns desses cenários e requisitos de
negócios aqui. Também abordaremos como você pode implementar os vários conceitos e
configurações que você estudou até agora para atender a esses cenários de preços.

Uso de Condições de Cabeçalho e Condições de Grupo

Você pode inserir condições de preço no nível do cabeçalho (aplicável a todos os itens de linha no
pedido) ou no nível do item (específico para um item).
190 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

As condições aplicadas no nível do cabeçalho são distribuídas automaticamente aos itens. No


caso de uma condição de cabeçalho com um valor fixo (tipo de cálculo B), pode haver dois
tipos de requisitos: aplicados a todos os itens de linha igualmente ou divididos
proporcionalmente:

fSe a condição de cabeçalho deve ser aplicada a todos os itens de linha, use o tipo de condição
RB00. seu tipo de condição foi especificado como uma condição de cabeçalho, permitindo
entradas manuais.

fSe a condição do cabeçalho deve ser dividida proporcionalmente pelos itens de linha,
use o conceito de condições de grupo. Consulte o tipo de condição HB00. Ela foi
defasada como uma condição de grupo (Figura 5.32). ele divide automaticamente o
valor proporcionalmente pelos itens de linha, com base no valor líquido de cada linha.

FIGURA 5 . 32Condição do grupo

Vejamos um pedido de amostra que tem três itens com o mesmo preço unitário:

fItem 10:20 pedaços

fArtigo 20:10 peças

fItem 30:20 pedaços

Aplicando a condição de cabeçalho RB00 = $ 100, $ 100 serão adicionados a cada um dos três itens de
linha. portanto, $ 300 serão adicionados ao total.

Aplicando a condição de cabeçalho HB00 = $ 100, o valor é dividido proporcionalmente em $ 40, $ 20


e $ 40, respectivamente, para que apenas $ 100 sejam adicionados ao total.
preços 191

Diferenças de arredondamento podem ocorrer durante a distribuição de valores


absolutos. O sistema os equilibra automaticamente propondo o restante para o item
maior, de modo que o valor no cabeçalho seja idêntico ao total dos valores nos itens.

Uso de Condições de Acumulação

Alguns produtos possuem uma estrutura complexa no pedido de venda, com subitens organizados
em vários níveis. A exigência de preço pode exigir o cálculo do valor líquido de um item e de todos os
subitens pertencentes a ele.

Nesses casos, considere o tipo de condição KUMU. Ele pode agregar os valores líquidos de
todos os subitens e adicioná-los no nível do item pai. Na definição da condição cumulativa (V/
06), o campo StrucCond (como mostrado anteriormente na Figura 5.8) entra em ação.

Uso de suplementos de condição

Em alguns cenários, você pode querer aplicar um determinado conjunto de condições suplementares
(por exemplo, descontos), sempre que uma determinada condição (por exemplo, um preço) for
determinada. Nesses casos, você pode usar suplementos de condição.

Suponha que você queira aplicar os descontos RB00 e RA00 sempre que usar a condição de
preço PR00. Primeiro, ao definir o tipo de condição PR00 (em V/06), você especifica o esquema
de cálculo de preços de suplemento de condição PR0000 na ficha Dados mestre (Figura 5.9).

seu esquema de cálculo lista os tipos de condição suplementares (RA00, RB00) que
você deseja aplicar junto com PR00.

Para manter os registros de condição para PR00 e o suplemento de condição, use


VK11 (Figura 5.33). Na tela de síntese, selecione Saltar - Suplemento de condição para
configurar os registros de condição.

Quando PR00 é determinado em um esquema de cálculo de preços, o sistema também verifica


o esquema de cálculo de preços suplementar e coleta os descontos nele definidos. Conforme
mostrado na Figura 5.34, o pedido pegou todas as condições que mantivemos junto com
PR00. A análise de preços também explica o fato de que essas condições (como RB00) são de
fato suplementos de condição (Figura 5.35).
192 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

FIGURA 5 . 33Configurando registros de condição de suplemento de condição

FIGURA 5 . 34Ordem de venda usando suplemento de condição

FIGURA 5 . 35Log de análise de preços para suplemento de condição


preços 193

Uso de uma condição de custo

Um dos requisitos comuns de precificação é ter o custo do produto adicionado ao


procedimento de precificação. Isso permite que você calcule a margem de lucro da venda.

O sistema fornece o tipo de condição VPRS para isso. É definido pela categoria de condição G
(Custo). sua condição obtém o valor do segmento de avaliação no mestre de materiais. Você
pode controlar isso ainda mais optando por usar a categoria de condição S (para coletar o
custo padrão) ou T (para coletar o custo médio móvel).

O custo é capturado em um subtotal B no esquema de cálculo de preço standard. É passado


para a tabela de banco de dados VBAP como custo (WAVWR). Além disso, você pode usar a
fórmula 11 para calcular a margem de lucro subtraindo o custo (subtotal B) do valor líquido
(subtotal 2). Consulte a Figura 5.14, etapa 950, onde você está calculando a margem de lucro
usando a fórmula 11.

Em um cenário de cálculo de custos de ordem do cliente, é possível transferir o custo para o esquema
de cálculo usando o tipo de condição EK01. Se você quiser em um nível estatístico, escolha EK02. Estas
condições estão na categoria de condição C (Custo).

Bens livres
É um requisito comercial comum oferecer mercadorias gratuitas como incentivo aos clientes.
aqui pode haver dois cenários:

InclusivoO cliente paga apenas uma parte das mercadorias que encomendou. Por
exemplo, o cliente compra 10 CDs de música pelo preço de 8. (Em outras palavras, se um
cliente compra 10, ele recebe 2 de graça, incluídos na quantidade do pedido).

ExclusivoO cliente pede uma certa quantidade e recebe itens adicionais gratuitamente. Por
exemplo, o cliente compra 10 CDs de música e ganha 2 extras de graça. (Em outras palavras, se um
cliente comprar 10, ele ganha mais 2, recebendo, portanto, um total de 12 CDs.)

Você pode mapear qualquer um dos casos no SAP usando a funcionalidade de bonificação em mercadoria. Ambos os

cenários contam com a mesma técnica de condição, seguindo a abordagem de cinco etapas usada para procedimentos

de precificação. No entanto, os códigos de transação e os caminhos do menu são diferentes, conforme mostrado na

Tabela 5.1.
194 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

TABELA 5 .1 Configurando mercadorias gratuitas

Caminho do menu Transação Ação


Código

IMG-Vendas e distribuição-Funções V/N2 Crie uma tabela de condições

básicas-Bens livres-Técnica de condição selecionando campos do catálogo de

para mercadorias gratuitas-Manter campos. Salve e gere a tabela.

tabelas de condições (Semelhante ao V/03 de preços.)

IMG-Vendas e distribuição-Funções básicas- V/N1 Crie uma sequência de acesso

Bens livres-Técnica de condição para adicionando tabelas de condições na

mercadorias gratuitas-Manter sequência de ordem necessária. Salve e gere a

acesso sequência de acesso. (Semelhante ao


V/07.)

IMG-Vendas e distribuição-Funções V/N4 Defina um tipo de condição. Atribua uma

básicas-Bens livres-Técnica de condição sequência de acesso a ele. (Semelhante ao

para mercadorias gratuitas-Manter tipos V/06.)

de condição

IMG-Vendas e distribuição-Funções básicas- V/N5 Defina um procedimento de precificação.

Bens livres-Técnica de condição para Adicione tipos de condição na sequência

mercadorias gratuitas-Manter procedimento de desejada. (Semelhante ao V/08.)

preços

IMG-Vendas e distribuição-Funções básicas-Bens V/N6 Atribua um esquema de cálculo de preços para

livres-Técnica de condição para mercadorias uma combinação de área de vendas,

gratuitas-Atribuir Procedimento de Preços procedimento de cálculo de preço de documento

e procedimento de cálculo de preço de cliente.

(Semelhante ao OVKK.)

A transação para criar registros de condição de bonificação em mercadoria é VBN1. Aqui, você pode
especificar se um incentivo é inclusivo ou exclusivo. Conforme mostrado na Figura 5.36, você pode
escolher entre três opções. No caso de mercadorias inclusas, você pode selecionar a opção 1 (um
bônus inclusivo com geração de item) se desejar que uma partida individual separada seja gerada
para a bonificação em mercadoria. A outra alternativa é a opção 3 (um desconto inclusivo sem
geração de itens). A opção 2 é para mercadorias gratuitas exclusivas.

FIGURA 5 . 36Opções de mercadorias gratuitas


preços 195

Aqui estão as configurações padrão que você pode usar:

fTabelas de condição:

f010:Cliente/Material

f017:ID/material da campanha

fSequências de acesso:

fNA00:Mercadorias Livres (SD)

fTipos de condição:

fNA00:Bens livres

fProcedimento de precificação:

fNA0001:Mercadorias Livres (SD)

Uso de atualizações de condição

Algumas organizações oferecem preços especiais ou descontos limitados aos primeiros pedidos ou
até uma quantidade, peso, volume ou orçamento limitado. Qualquer pedido que chegue após esse
limite ser atingido não deve se qualificar para a condição de preço.

Para mapear esse requisito, certifique-se de que o tipo de condição que você está usando tenha
Atualização de condição marcada nas configurações em V/06. Nesses casos, o sistema acompanha
todos os pedidos ou documentos de faturamento que se beneficiaram desse preço especial. Uma vez
atingido o limite, a condição não é mais aplicada aos documentos subsequentes.

Ao manter o registro usando o VK11, você pode especificar os limites (Figura 5.37). A Galaxy
Musical Instruments estabeleceu esse limite usando a condição especial de preço ZGMP. Neste
caso, os dois primeiros pedidos de um determinado cliente terão o benefício do preço especial.

A qualquer momento pode consultar o valor acumulado das encomendas/peso/volume


vendido até à data. Na tela de síntese VK11, selecione Extras - Valores cumulativos.
196 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

FIGURA 5 . 37Definir limites para condições de preços

Uso de escalas de preços

É um cenário comum ter uma estrutura de preços em camadas. Para mapear esses requisitos,
você pode configurar escalas nas condições de preço. Anteriormente neste capítulo, em nossa
discussão sobre V/06, descrevemos os campos relacionados às escalas.

A Galaxy Musical Instruments estabeleceu preços baseados em escalas para um de seus produtos. Para

uma quantidade de pedido de até quatro peças, o preço é de $ 899. Quando são encomendadas de cinco a

nove peças, o preço é de $ 850 e assim por diante.

Para manter escalas em registros de preços, use VK11. Na tela de visão geral, use o caminho Goto -

Scales. uando você pode configurar as escalas de preços conforme necessário. Consulte a Figura 5.38

para obter detalhes.

FIGURA 5 . 38Escalas de preços


preços 197

Atualizar preços

Durante um processo de vendas, você cria documentos de entrega e faturamento com referência a
documentos de vendas. Você também pode criar novos documentos de vendas com referência a
pedidos antigos. Às vezes, o documento de faturamento é criado dias ou meses após o pedido ter sido
feito originalmente. Durante esse período, os preços podem ter mudado. Algumas organizações
mantêm os preços antigos inalterados, enquanto outras precisam realizar novos preços para obter os
preços mais recentes. Outros podem optar por manter alguns tipos de condição de preço e redefinir
outros, como condições fiscais. A funcionalidade do Update Pricing atende a diferentes necessidades
de negócios.

Nos Capítulos 7 e 9, usaremos essa funcionalidade em controles de cópia.

Os usuários também podem atualizar a determinação de preços durante o processamento de pedidos de vendas via VA01 ou

VA02. Eles podem realizar novos preços usando a opção Atualizar preços na guia Condições. Os pedidos de venda também

podem ser atualizados em massa para determinação de preços via VA05.

A seguir estão algumas das regras de atualização que você pode escolher, conforme mostrado na
Figura 5.39.

FIGURA 5 . 39Opções de atualização de preços


198 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

R: Copiar Componentes de Preços e Redeterminar EscalasO sistema não determina


nenhum novo tipo de condição; redetermina os preços de escala para quantidades de
remessa modificadas.

B: Realizar novos preçosO sistema executa uma determinação de preços completamente nova (os

elementos de determinação de preços inseridos manualmente não são copiados do documento de

referência). Redetermina os impostos.

C: Copiar Elementos de Precificação Manual e Redeterminar os OutrosO sistema executa uma nova

determinação de preços, copia os elementos de determinação de preços inseridos manualmente e

redetermina os impostos.

D: Copiar Elementos de Preços InalteradosO sistema copia os elementos de determinação de


preços inalterados com sobretaxas e descontos determinados automaticamente ou inseridos
manualmente do documento de referência.

G: Copiar Elementos de Preços Inalterados e Redeterminar ImpostosO sistema redetermina os


seguintes tipos de condição: impostos (classe de condição D), abatimentos (classe de condição C),
condições de faturamento intercompanhia (categoria de condição I), condições de lista de faturas
(categoria de condição R), tipos de condição com categoria de condição L, condições de custo
( categoria de condição G) e condições de desconto à vista (categoria de condição E).

H: Redeterminar Condições de FreteO sistema redetermina os seguintes tipos de


condição: condições de frete (categorias de condição B e F) e tipos de condição com
categoria de condição L.

Como você pode ver, as categorias de condição podem desempenhar um papel fundamental no

controle de quais condições são copiadas ou redefinidas.

GORJETAConsulte a nota OSS 24832 do SAP Service Marketplace sobre como os diferentes tipos de
condição são processados e redeterminados pela SAP quando o preço é atualizado.

Determinação de impostos

Qualquer transação de venda deve levar em consideração os impostos aplicáveis. Os


principais fatores que determinam os impostos são a localização do centro de entrega, o país
e a região do cliente e as classificações fiscais do material e do cliente. aqui há muita variação
nas leis e esquemas tributários em todo o mundo. portanto, é importante
T axde T er M ina T ion 199

documente os requisitos exatos durante o blueprint de negócios, enquanto trabalha com sua
equipe de inance.

A determinação do imposto, como o preço, segue a técnica de condição. Uma condição de imposto aparece

no esquema de cálculo como um tipo de condição junto com uma chave de conta, assim como qualquer

outra condição. sua chave de conta mantém ainda o vínculo entre SD e FI para lançamento de imposto em

uma conta contábil de imposto. Uma vez concluído o customizing, você atribui as classificações fiscais aos

registros mestre de cliente e de material. Você configura as taxas de imposto nas tabelas de condições.

Quando um usuário cria um documento de vendas, o SAP lê o seguinte:

fQualificação fiscal do cliente do mestre do cliente

fRelevância do imposto de material do mestre de materiais

fPaís e local de partida do centro usado no documento de vendas em


o nível do item

fPaís de destino e localização do registro do destinatário da remessa

A SAP determina então a porcentagem de imposto aplicável e o código de imposto dos registros
mestre e aplica essa porcentagem ao documento de vendas.

Durante a criação do faturamento, a SAP lê as informações de preço do documento de vendas e da


data de prestação do serviço (data de emissão de mercadorias) do documento de entrega e
redetermina o imposto aplicável, com base nas configurações. Durante o lançamento contábil deste
documento de faturamento, o código de imposto e a chave de conta determinam a conta contábil na
qual o lançamento de imposto pode ser feito.

Configurando a Determinação de Impostos

Seguem os passos na configuração do imposto no SAP:

Etapa 1: definir regras de determinação de impostos

O caminho do menu é o seguinte: IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Impostos -


Definir regras de determinação de impostos (transação OVK1).

Nesta configuração, você atribui uma categoria de imposto por país. Mantenha as configurações
apenas para os países relevantes para seu cenário de negócios. sua categoria é o tipo de condição de
cálculo de preço que será usado para impostos em seu esquema de cálculo. Somente os tipos de
condição classificados como imposto (na classe de condição) podem ser usados aqui. Algum
200 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

os países podem ter mais de uma categoria de imposto atribuída. Nesse caso, você pode usar o
campo de sequência.

Verifique se o país aparece na lista. Para fazer isso, clique em Novas Entradas e insira o
código do país e a categoria de imposto, juntamente com o número de sequência de
acesso (Figura 5.40).

FIGURA 5 . 40Atribuindo a categoria de imposto a um país

Etapa 2: definir códigos regionais

Alguns países têm impostos regionais. Portanto, é necessário definir todos os condados ou
cidades de um país. Use este caminho: IMG - Vendas e Distribuição - Funções Básicas -
Impostos - Códigos Regionais Deine - Códigos do Condado de Deine. Especifique as entradas
de País e Região e, em seguida, divida-as em códigos de condado, conforme aplicável (Figura
5.41).

FIGURA 5 . 41Definindo regiões

Se você precisar configurar impostos em nível de cidade, poderá especificar País e Região e
dividi-los em códigos de cidade conforme aplicável. Para isso, o caminho é IMG - Vendas
T axde T er M ina T ion 201

E Distribuição - Funções Básicas - Impostos - Códigos Regionais de Deine - Códigos de


Cidades de Deine.

Etapa 3: Atribuir plantas de entrega para determinação de impostos

Como a planta de entrega determina o endereço de origem, é importante configurar os


detalhes do endereço.

Siga o caminho IMG - Vendas e Distribuição - Funções Básicas - Impostos - Atribuir


Centros Fornecedores para Determinação de Impostos (OX10).

Clique duas vezes na planta escolhida. Especifique o endereço completo, incluindo o país, região,
código do condado, código da cidade e código da jurisdição, conforme necessário. Cobrimos isso
quando definimos as plantas no Capítulo 2, “Estrutura da Empresa”.

Etapa 4: Classificação dos dados mestre

Em seguida, você precisa configurar clientes e materiais para que o sistema determine o
imposto apropriado em uma transação. Você pode agrupar seus clientes e materiais em
grupos e controlar o imposto por cada grupo. Siga o caminho IMG - Vendas e Distribuição -
Funções Básicas - Impostos - Deine a Relevância Fiscal dos Registros Mestres - Impostos do
Cliente (OVK3).

Para impostos sobre materiais, siga IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Impostos -
Deine a relevância fiscal dos registros mestre - Impostos sobre materiais (OVK4).

Em ambos os casos, especifique o tipo de condição tributária (categoria tributária) e defina os códigos de

classificação tributária (Figuras 5.42 e 5.43). Por exemplo, os materiais em sua linha de produtos podem não

ter imposto, metade do imposto ou imposto total. Nesse caso, você configuraria três códigos de

classificação de imposto de material e os atualizaria no mestre de materiais.

FIGURA 5 . 42Definindo os códigos de classificação fiscal do cliente


202 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

FIGURA 5 . 43Definindo os códigos de classificação fiscal do material

Ao atualizar os dados cadastrais do cliente, você insere a classificação fiscal na ficha


Documento de cobrança na seção Dados da área de vendas. Conforme mostrado na Figura
5.44, para o cliente 10028, inserimos a classificação fiscal 1 (tributável). Observe que a
categoria de imposto (UTXJ) que aparece nesta tela é controlada pela regra de determinação
de imposto atualizada para o país (EUA).

No mestre de materiais (usando MM01 ou MM02), você insere a classificação de imposto na ficha Vendas:

Organização de vendas 1. Conforme mostrado na Figura 5.45, classificamos o material 1628 como

tributável.

FIGURA 5 . 44Manutenção da classificação fiscal do cliente no cadastro de clientes

.
T axde T er M ina T ion 203

FIGURA 5 . 45Atualizar a classificação fiscal do material no mestre de materiais

Etapa 5: manter a determinação do número de identificação do imposto sobre vendas

Nesta etapa, você pode especificar uma regra para determinar o número de registro de IVA em um pedido de

venda ou documento de faturamento. O caminho é IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Impostos -

Atualizar determinação do número de identificação do imposto sobre vendas.

Deixar o campo Número do imposto em branco leva você a uma regra de prioridade padrão. Você
pode especificar outras regras, como A (determinada pelo emissor da ordem) ou B (determinada pelo
pagador).

Etapa 6: manter os códigos tributários

esta é uma configuração no domínio FI. Sempre configure os códigos fiscais em consulta com sua equipe de

FI.

Os códigos de imposto representam uma categoria de imposto. Você pode definir regras de cálculo de taxa

de imposto para cada código de imposto usando este caminho: IMG - Contabilidade financeira - Contabilidade

financeira Configurações globais - Imposto sobre vendas/compras - Cálculo - Definir códigos de imposto para

vendas e compras (FTXP).

Para uma combinação de país, código de imposto e código de jurisdição, você pode especificar a taxa

percentual de imposto para cada tipo de imposto.


204 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

A Figura 5.46 mostra que estamos mantendo as alíquotas de imposto para o código tributário S1 para os

Estados Unidos. Neste exemplo, mostramos o código de jurisdição do Colorado. Definimos o imposto

sobre vendas em 3%.

Etapa 7: manter registros de condições fiscais

Você usa a transação VK11 para configurar registros de impostos, assim como qualquer outro registro de preços.

Além da taxa de imposto, você também especifica o código de imposto no registro de condição.

A Figura 5.47 mostra o exemplo com o tipo de condição UTXJ. Você pode configurar um registro de
condição para uma combinação de país, classificação fiscal do cliente e classificação fiscal do
material. Neste caso, para o país EUA, classificação fiscal do cliente 1 (cliente tributável), classificação
fiscal do material 1 (material tributável), mantivemos o código fiscal como S1. O sistema usa esse
código de imposto para determinar as alíquotas exatas do imposto.

Observe que não mantivemos nenhuma alíquota no campo Valor. A razão é que as alíquotas
exatas serão retiradas do código de imposto S1, com base nas alíquotas configuradas na
etapa anterior (FTXP).

FIGURA 5 . 46Mantendo códigos fiscais


T axde T er M ina T ion 205

FIGURA 5 . 47Manutenção do registro de condição de imposto

Durante a determinação de preços, o sistema obtém a alíquota do imposto e calcula o valor do


imposto. A Figura 5.48 exibe o valor do imposto abaixo do valor líquido. O valor também é
armazenado na tabela VBAP no campo MWSBP.

FIGURA 5 . 48Valor do imposto na tela de condições no pedido de venda

O estudo de caso de determinação de impostos (“Análise de configuração de instrumentos musicais


de galáxias: determinação de impostos”) coloca as Figuras 5.46 a 5.48 em um contexto prático.
206 capítulo 5 • precificação e T axde T er M ina T ion

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS


Galáxia: DETERMINAÇÃO TRIBUTÁRIA

A Galaxy Musical Instruments exige uma determinação de impostos com base nos códigos de jurisdição
dos Estados Unidos. Portanto, no procedimento de precificação, adicionamos as condições UTXJ, JR1, JR2,
JR3 e JR4 para os diversos níveis de competência tributária. Também garantimos que a regra de
determinação de impostos para os Estados Unidos aponta para UTXJ.

Mantivemos os códigos de jurisdição junto com os endereços nos registros mestre do


cliente. Também os mantivemos em nosso endereço de fábrica.

Mantivemos a classificação fiscal nos registros mestre de clientes e materiais.

Considere a venda do produto 1628 (uma guitarra) para o cliente 10028, que mora em Denver,
Colorado. A classificação fiscal do cliente e do material são configuradas como 1 (tributável),
indicando que a transação é passível de cálculo de imposto. O registro de condição para UTXJ
(Figura 5.47) aponta para o código de imposto S1.

Em consulta com a equipe de FI, configuramos o código tributário S1, mostrando uma alíquota de
3% (Figura 5.46).

No pedido de venda, o sistema aplica o imposto e calcula o valor, que é $ 114


(Figura 5.48).

Resumo
Preços e impostos são duas das áreas mais importantes no aplicativo SD. Neste capítulo, abordamos
as etapas para configurar a precificação, incluindo como usar a técnica de condição para configurar e
determinar os procedimentos de precificação. uando discutimos como aplicar os conceitos
apresentados a alguns requisitos relacionados a precificação. Também discutimos os conceitos
básicos de determinação e configuração de impostos neste capítulo.

No próximo capítulo, estudaremos a verificação de disponibilidade, transferência de requisitos e pedidos

pendentes.
CAPÍTULO6

Verificação de disponibilidade, transferência de


requisitos e pedidos pendentes
P
CAPÍTULO 6

romizar datas precisas e confiáveis para entrega aos seus clientes é um elemento chave do
processo de atendimento de pedidos no ambiente competitivo de hoje. No software SAP ERP, a
funcionalidade de verificação de disponibilidade fornece essa precisão e confiabilidade. Neste
capítulo, discutiremos a funcionalidade de verificação de disponibilidade em detalhes, incluindo sua
relação com a transferência de requisitos, processamento de pedidos pendentes e reprogramação
de pedidos. Durante essas discussões, também orientaremos você nas configurações de
personalização necessárias para essas funções e, como sempre, forneceremos estudos de caso da
Galaxy Musical Instruments para esclarecer melhor os tópicos.

Significado e relacionamento

elelinha de programaçãoem uma ordem do cliente contém informações sobre as quantidades


de um material encomendado pelo cliente e a data de entrega correspondente solicitada pelo
cliente para a entrega do material. No mundo SAP ERP, a data de entrega cotada pelo cliente é
chamada dedata de entrega solicitada pelo cliente.Quando tomado em conjunto com a
quantidade de entrega solicitada pelo cliente para tal data, o termo utilizado éexigência de
materiais.As informações relacionadas aos requisitos de materiais são vitais para a capacidade
do departamento de MRP de tomar decisões relacionadas à produção/compras. No sistema
SAP, essas informações são transferidas para o MRP por meio dotransferência de requisitos (
TOR). Você pode transferir necessidades individualmente ou coletivamente. Umexigência
individualtransfere a demanda de material de cada divisão de remessa para o MRP, enquanto
umexigência coletivatransfere dados resumidos diariamente ou semanalmente para o MRP.
Assim, é possível rastrear uma necessidade individual até a ordem de origem, enquanto o
mesmo não é possível em uma necessidade coletiva.

Umverificação de disponibilidade (AC), por outro lado, é a funcionalidade que ajuda você a
confirmar a linha de programação em um pedido e, assim, facilitar o processo de confirmação/
promessa do pedido do cliente. Quando executado no contexto de uma ordem do cliente, o
processo AC verifica a disponibilidade de estoque para o material no centro/armazém
fornecedor. Se quantidades suficientes estiverem disponíveis para atender a data de entrega
solicitada pelo cliente, o CA confirma a data de entrega solicitada pelo cliente na linha de
programação. Em situações em que a data de entrega solicitada não possa ser cumprida por
falta de estoque, o AC também pode propor uma data futura em que as quantidades de
entrega possam ser confirmadas para um pedido. Ao calcular, a verificação de disponibilidade
também considera vários lead times, como lead time de suprimento/produção,
Significadoandrela T ionship 209

tempo de processamento da planta/armazém (incluindo aspectos como retirada/embalagem, carga/


descarga, tempo de planejamento de transporte e tempo de saída/recebimento de mercadorias) e
tempo de trânsito da remessa. Isso ajuda você a fazer cálculos precisos e confiáveis sobre as datas de
entrega que você pode prometer ao cliente. Isso também fornece uma visibilidade da capacidade de
fabricação/aquisição, capacidade de processamento do armazém e capacidade de transporte.

A funcionalidade TOR é um pré-requisito para realizar a verificação de disponibilidade. Você pode


configurar o TOR para funcionar sem uma verificação de disponibilidade, mas não o contrário. Isso é
realmente benéfico em cenários em que você não deseja que a verificação de disponibilidade
aconteça para o material, mas deseja que a necessidade seja transferida para o MRP para tomada de
decisão de produção/compras. aqui não há uma regra rígida sobre quais materiais devem ser
incluídos tanto para a verificação de disponibilidade quanto para a transferência de requisitos, o que
deve ser incluído apenas para a transferência de requisitos ou quais materiais devem ser excluídos da
transferência de requisitos e a verificação de disponibilidade. A decisão depende dos requisitos de
negócios e da maneira como as estratégias de MRP são usadas para lidar com esses requisitos.
portanto, é sempre melhor trabalhar em estreita colaboração com os seus homólogos PP e MM ao
configurar a transferência de necessidades e a verificação de disponibilidade no software SAP ERP.
Alguns exemplos comuns de onde a verificação de disponibilidade é geralmente desativada são
materiais relevantes KANBAN, materiais a granel, materiais de estoque de baixa movimentação e
assim por diante, onde você controla as decisões relacionadas ao suprimento/produção usando
outras estratégias e métodos de planejamento disponíveis no MM /PP aplicação do software SAP ERP.

Tipos de verificação de disponibilidade

aqui estão três tipos de verificações de disponibilidade:

fVerifique as quantidades disponíveis para prometer

fVerifique a alocação do produto

fVerifique contra o planejamento

Cheque com base em quantidades disponíveis para promessa

Aqui, a verificação é realizada em relação às quantidades disponíveis para promessa (ATP). sua
verificação considera o estoque atualmente disponível e também o estoque que estará disponível
210 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

em um futuro próximo para cálculos de verificação de disponibilidade. Em forma de equação, isso pode ser

representado da seguinte forma:

Verificação contra ATP = Estoque disponível + Recibos futuros – Emissões futuras

Onde
fEstoque disponívelrefere-se ao estoque disponível no centro fornecedor/
armazém.

fRecibos futurosrepresentam todo o movimento de entrada de mercadorias que pode adicionar

estoque no centro/armazém fornecedor. Ordem de compra, ordem de produção e ordem de

transferência de estoque são alguns exemplos de documentos que acionam o movimento de

entrada de estoque.

fProblemas futurossão todos os movimentos de saída de mercadorias que podem levar à


consumo de estoque do centro/armazém fornecedor. Ordens de venda, entregas, ordens de
transferência de estoque e ordens de montagem são alguns exemplos de documentos que
acionam o movimento de saída de estoque. Ordem de produção, ordem de montagem e
ordem de transferência de estoque desempenham papéis duplos, pois são responsáveis pela
adição e consumo de estoque.

seu tipo de verificação é realizado dinamicamente para cada transação. No SAP SD, você
pode realizar essa verificação com ou semtempo de reposição (RLT), que é o tempo para
reabastecer/repor o estoque do centro de entrega.

Verificação com base na alocação do produto

Ao contrário da verificação baseada em ATP, na qual a alocação ocorre por ordem de chegada,
aqui você configura um limite máximo para a quantidade de material que um cliente pode
fazer o pedido. sua verificação auxilia na alocação de produtos a determinados clientes/
regiões para controlar a distribuição global. Isso é realmente útil em cenários como
lançamentos de novos produtos, produtos de alta demanda/vendas quentes com oferta
limitada e produtos com prazos de produção mais altos para os quais você deseja restringir a
quantidade de estoque por cliente para controlar a distribuição desses produtos ao cliente.

Verificação com base no planejamento

Aqui, a verificação é realizada em relação aos requisitos independentes gerados a partir de


aplicativos de planejamento de demanda, como SAP APO-DP. Esses requisitos geralmente são
criados para mercados anônimos e não são específicos do cliente.
Significadoandrela T ionship 2 11

Como funciona o processo de verificação de disponibilidade

O processo de verificação de disponibilidade confirma a data de remessa na divisão de remessa em um

pedido. Para confirmar esta data, o sistema utiliza odata de disponibilidade do material (MAD) como base.

esta é a data em que as quantidades solicitadas para o material devem estar disponíveis para atender à data

de entrega solicitada pelo cliente. O sistema determina a data de disponibilidade do material calculando

retroativamente a partir da data de entrega solicitada pelo cliente e subtraindo o tempo de processamento

do centro fornecedor/armazém (tempo de retirada/embalagem, tempo de entrega para planejamento de

transporte, tempo de carregamento) e tempo de trânsito. seu processo é chamadoagendamento para trás.

O sistema então verifica se quantidades suficientes do material solicitado estão disponíveis para essa
data de disponibilidade de material, de modo a fazer a entrega de acordo com a data de entrega
solicitada pelo cliente. Caso as quantidades solicitadas não estejam disponíveis na data de
disponibilidade do material, o sistema realiza outra pesquisa futuramente, levando em consideração
as entradas e saídas planejadas (se permitido na customização). Em seguida, redetermina a data de
disponibilidade do material como a data futura em que as quantidades suficientes do material
solicitado estarão disponíveis. Uma vez que o sistema determina a data de disponibilidade do material
em que as quantidades solicitadas de material estão disponíveis ou estarão disponíveis, ele começa a
calcular para frente e adicionar o tempo para coleta/embalagem, planejamento de transporte,
carregamento, e transita para a data de disponibilidade do material e propõe ou confirma a data final
assim calculada como a data da divisão de remessa confirmada no pedido. seu processo é chamado
agendamento antecipado.

Em forma de equação, esse agendamento para trás/para frente pode ser representado da seguinte forma:

Confirmação da linha de programação = Data de disponibilidade do material + Tempo de retirada/embalagem + Tempo de espera

para planejamento de transporte + Tempo de carregamento + Tempo de trânsito

Verificação completa de entrega e disponibilidade

A Figura 6.1 descreve o conceito que acabamos de discutir. Como você pode ver, o cliente fez
um pedido no dia 9 com uma data de entrega solicitada no dia 14. O estoque disponível no
depósito era de 50 unidades com entrada prevista para mais 50 unidades até o dia 10. O tempo
de processamento do armazém para as atividades de coleta, embalagem, carregamento e
saída de mercadorias leva um dia no total, e são necessários dois dias para o tempo de envio. O
sistema começa a calcular para trás a partir do dia 14 e determina a data de disponibilidade do
material como o dia 11. Como os estoques suficientes estarão disponíveis nesta data (50
disponíveis no dia 9 e 50 com previsão de entrada no estoque irrestrito até o dia 10), o sistema
realiza a programação antecipada a partir da data de disponibilidade do material, somando o
tempo de processamento do armazém de um dia e o tempo de envio de dois dias,
212 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

FIGURA 6 .1Verificação de disponibilidade em um cenário de entrega completo

Material Req.
Ordem
Disponibilidade Entrega
100 Qtde
10º Encontro Encontro

9º 11º 12º 13º 14º


Ações Recibo
50 Qtde 50 Qtde W/H Proc.
Tempo Horário de envio

Agendamento para trás

Agendamento de encaminhamento

A Figura 6.2 mostra outra variação do mesmo exemplo, em que a data de disponibilidade do
material já passou porque o cliente encomendou no dia 9 com uma data de entrega solicitada
no dia 11. O sistema executa a programação regressiva e determina a data de disponibilidade
do material como o dia 8, que já passou e, portanto, considera a data atual, o dia 9, como a
data de disponibilidade do material. Quantidades suficientes não estão disponíveis nesta data
e, portanto, o sistema redetermina a data de disponibilidade do material como o dia 10, à qual
o sistema adiciona três dias de processamento do armazém e tempo de envio e propõe o dia 13
como a data de confirmação para a divisão de remessa.

FIGURA 6 . 2Verificação de disponibilidade em um cenário de entrega completo com data de disponibilidade de material já passada

Material
Disponibilidade

Encontro

Requeridos
Ordem
Entrega
100 Qtde
10º Encontro

9º 11º 12º 13º 14º


Ações Recibo
50 Qtde 50 Qtde

W/H Proc.
Tempo Horário de envio

Agendamento para trás


100 Qtde
Redeterminar Confirmado
Esteira. Aproveitar. Dt. Agendamento de encaminhamento
Significadoandrela T ionship 213

Entrega Parcial e Verificação de Disponibilidade

O cenário que você acabou de ver foi um exemplo do cenário em que o cliente aceitará apenas
a entrega total da mercadoria. E se o cliente concordar com a entrega parcial? A Figura 6.3
responde a essa pergunta mostrando a influência de um cenário de entrega parcial nos
resultados da verificação de disponibilidade. Você pode atualizar o código para permitir
entregas parciais e o número permitido de entregas parciais diretamente na "guia Remessa"
do documento de vendas ou na "guia Remessa" da visão de dados mestre de vendas do cliente.
Quando você cria um pedido de venda, o código de entrega parcial é padronizado dos dados
mestre do cliente para o documento de vendas. Você pode alterar esse valor no documento de
vendas (se necessário).

FIGURA 6 . 3Verificação de disponibilidade em um cenário de entrega parcial

Material
Disponibilidade

Encontro

Requeridos
Ordem
Entrega
100 Qtde
10º Encontro

9º 11º 12º 13º 14º


Ações Recibo
50 Qtde 50 Qtde

W/H Proc.
Tempo Horário de envio

Agendamento para trás


50 Qtde
Confirmado
Agendamento de encaminhamento

50 Qtde
Redeterminar Confirmado
Esteira. Aproveitar. Dt. Agendamento de encaminhamento

Agora, se todos os outros fatores permanecerem inalterados e se o cliente concordar com a


entrega parcial, os resultados serão os mostrados na Figura 6.3. Como você pode ver na figura,
como o cliente concorda com a entrega parcial da mercadoria, o sistema confirmou duas divisões
de remessa para duas datas diferentes. Contra a data de entrega solicitada do dia 11, 50 unidades
estavam disponíveis no dia 9, e o recebimento do saldo (50) está previsto para o dia 10.
Adicionando três dias para a coleta, embalagem, postagem de saída de mercadorias (PGI) e tempo
de expedição a essas duas datas de disponibilidade, o sistema propõe a data de confirmação como
12 e 13.
214 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

Entrega única e verificação de disponibilidade

Outra variação também é possível, em que o cliente concorda em receber uma entrega única
de mercadorias. Nesse cenário, o sistema confirma as quantidades dos materiais que estão
disponíveis para a data de entrega solicitada pelo cliente e cancela o saldo do pedido. A Figura
6.4 mostra esse cenário.

FIGURA 6 . 4Verificação de disponibilidade em um cenário de entrega única

Material
Disponibilidade

Encontro

Requeridos
Ordem
Entrega
100 Qtde
10º Encontro

9º 11º 12º 13º 14º


Ações Recibo
50 Qtde 50 Qtde

W/H Proc.
Tempo Horário de envio

Agendamento para trás

50 Qtde
Confirmado
Agendamento de encaminhamento

Verificação de disponibilidade com lead time de reabastecimento

Na aplicação SAP SD, você pode realizar uma verificação de disponibilidade com ou sem tempo
de reposição. Como mencionado anteriormente, o RLT é o tempo de espera para reabastecer/
reabastecer o estoque na planta/armazém de entrega. No caso de produção interna, o RLT leva
em consideração o tempo de produção. Para compras externas, o RLT leva em consideração o
tempo de entrada de mercadorias (GR).

Vamos reconsiderar nosso exemplo da Figura 6.1 com um RLT de dois dias, conforme
representado pela Figura 6.5. Como você pode ver, mais um pedido é recebido no dia 9
para 120 quantidades, e a entrega é solicitada até o dia 14. O sistema começa a calcular
para trás e determina o MAD como o 11º. Nesta data, o sistema verifica a situação atual e
verifica que o estoque não está disponível (o estoque em mãos de 50 unidades e as 50
previstas para recebimento já estão consumidos por 100 unidades no pedido). Como não
há estoque e um RLT está embutido na verificação de disponibilidade, o sistema começa
a calcular o tempo para reabastecer o estoque a partir da data atual e determina que o
estoque estará disponível até o dia 11, que é o MAD. portanto, o sistema confirmará a
data do dia 14 para o pedido.
Significadoandrela T ionship 215

FIGURA 6 . 5Verificação de disponibilidade com lead time de reabastecimento

Ordem
120 Qtde

Req.
Ordem
Entrega
100 Qtde
10º 11º Encontro

9º Material 12º 13º 14º


Ações Recibo
50 Qtde
Hoje 50 Qtde
Disponibilidade

Encontro

Agendamento para trás

RLT

Agendamento de encaminhamento

Confirmação
Encontro

Ao contrário, na Figura 6.6, o RLT não é considerado. Um pedido de 60 unidades é recebido no dia 9
com uma data de entrega solicitada no dia 14. Outra entrada de estoque está prevista para o dia 12.
O sistema começa a calcular para trás e calcula o dia 11 como MAD. Nesta data, a quantidade de
estoque não está disponível, mas uma quantidade de 50 estará disponível até o dia 12, então o MAD
para essas 50 unidades é considerado como o dia 12, dando o dia 15 como a data de confirmação. O
saldo (10 unidades) não pode ser confirmado, pois sem um lead time, o sistema não pode dizer
quando as quantidades estarão disponíveis em estoque, e assim a quantidade do saldo cai para o
status de pedido pendente.

FIGURA 6 . 6Verificação de disponibilidade sem tempo de reposição

Ordem
60 Qtde

Req.
Ordem
Entrega
100 Qtde
10º 11º 12º Encontro

9º Material 13º 14º


Ações Recibo Recibo
50 Qtde
Hoje 50 Qtde
Disponibilidade
50 Qtde
Encontro

Agendamento para trás

Agendamento de encaminhamento

50 Confirmado
10 Pedido em espera
216 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

Um exemplo comum de quando você não precisa de RLT é o processamento de estoque em consignação.

Nesse caso, você executa uma verificação de disponibilidade em relação ao estoque especial e, portanto,

não há necessidade de RLT. Discutiremos mais sobre o processamento de consignação e sua relação com o

estoque especial no Capítulo 7, “Vendas”.

Personalizando a Verificação de Disponibilidade


e Transferência de Requisitos

Tanto a verificação de disponibilidade quanto a transferência de necessidades são controladas por meio

de um conjunto comum de elementos de customizing. Esses elementos são organizados em seis etapas

simples de customização, conforme mostrado na Figura 6.7. As etapas 1 a 5 são comuns tanto para a

verificação de disponibilidade quanto para a transferência de requisitos. A etapa 6 é necessária apenas

para a verificação de disponibilidade. Nas seções a seguir, orientaremos você em cada uma dessas etapas

de personalização em detalhes.

FIGURA 6 . 7Etapas de personalização para verificação de disponibilidade e transferência de requisitos

• Ativar Transferência de Requisitos e Verificação de Disponibilidade

Etapa1 no Nível de Classe de Requisito

• Definir Tipo de Requisito e Atribuir Classe de Requisito ao


Etapa2 Tipo de Requisito

• Configurar Regra de Determinação para TOR


Etapa3

• Ativar Transferência de Requisito e Verificação de Disponibilidade no Nível de


Categoria de Linha de Cronograma
Etapa4

• Definir Grupo de Verificação


Etapa5

• Definir Escopo da Verificação de Disponibilidade


Etapa6
C o T o M ização da disponibilidade T ycheckand T ransferofrequire M en T s 217

Etapa 1: ativar a transferência de requisitos e a verificação de


disponibilidade no nível de classe de requisitos
Você inicia a atividade de customização para a verificação de disponibilidade e transferência de
funções de necessidades ativando essas funções no nível de classe de necessidade. Uma classe de
requisito controla o MRP e outras funções relevantes para o requisito, como estratégia de consumo
de requisitos, estratégia de planejamento de requisitos e assim por diante. Uma vez ativada neste
nível, a transferência de necessidades e as funções de verificação de disponibilidade são ativadas
globalmente para essa classe de necessidade no software SAP ERP. Você pode ajustar ainda mais
para permitir/não permitir essas duas funções para um tipo de documento de vendas ativando/
desativando as duas funções no nível de categoria de divisão de remessa.

Para ativar/desativar a verificação de disponibilidade e transferência de necessidades no nível de


classe de necessidade, use o código de transação OVZG ou siga o caminho de menu IMG - Vendas e
distribuição - Funções básicas - Verificação de disponibilidade e transferência de necessidades -
Transferência de necessidades - Definir classes de necessidades . A Figura 6.8 representa a visão
geral de personalização e as telas de detalhes para a classe de requisito 041. A classe de requisito 041
é fornecida no software SAP ERP como uma classe de requisito pré-configurada para uso com o
aplicativo SD. Os dois campos que nos interessam na Figura 6.8 são caixas de verificação de
disponibilidade e transferência de requisitos. Marque essas duas caixas de seleção se desejar ativar a
verificação de disponibilidade e a transferência de necessidades para sua classe de necessidade. Na
classe de necessidade 041, essas duas caixas de seleção são pré-selecionadas pelo SAP.

A tela de personalização também permite que você crie sua própria classe de requisito. Para
isso, escolha uma chave identificadora de até quatro caracteres com umZpreix e uma
descrição significativa. Faça seleções no campo relevante de acordo com seus requisitos de
negócios e salve sua entrada. Como a classe de requisito é um núcleo da área PP/MM com
impacto posterior nos cálculos de MRP, é aconselhável trabalhar com um consultor de PP/MM
sempre que você fizer alterações em uma classe de requisito ou criar uma nova classe de
requisito. Neste livro, estamos discutindo apenas os campos de personalização na classe de
requisito que são relevantes para a verificação de disponibilidade e transferência de requisitos.
218 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

FIGURA 6 . 8Telas de personalização de visão geral e detalhes para configurar a classe de requisito

Etapa 2: definir o tipo de requisito e atribuir uma


classe de requisito a um tipo de requisito
Um tipo de requisito é uma chave de quatro caracteres que identifica exclusivamente um
requisito e ajuda a diferenciar os requisitos uns dos outros. O código de transação é OVZH e o
caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Verificação de
disponibilidade e transferência de necessidades - Transferência de necessidades -
C o T o M ização da disponibilidade T ycheckand T ransferofrequire M en T s 219

Deine Tipos de Requisitos. A Figura 6.9 mostra as configurações de personalização para o tipo
de requisito 041 e sua atribuição à classe de requisito 041.

FIGURA 6 . 9Definindo um tipo de requisito

Para definir seu próprio tipo de requisito, clique no botão Novas Entradas na barra de menu e
forneça uma chave de identificação de até quatro caracteres com uma descrição significativa.
Mantenha a classe de requisito no campo próximo ao tipo de requisito (como mostrado na
Figura 6.9) e salve sua entrada. Lembre-se sempre de que um requisitomodelopode ter apenas
uma classe de necessidade atribuída a ela, enquanto uma classepodem ser atribuídos a vários
tipos de requisitos.

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS DA GALAXIA: ATIVAÇÃO


DE CLASSE DE REQUERIMENTO E CONFIGURAÇÃO DE TIPO DE REQUERIMENTO

A Galaxy Musical Instruments não precisava de uma nova configuração; em vez disso, a Galaxy
decidiu usar a configuração SAP padrão da classe de requisito 041 e tipo de requisito 041 para
realizar a verificação de disponibilidade e TOR.

Etapa 3: configurar regra de determinação para tOr


Nesta etapa de personalização, você configura as regras para determinar o tipo de requisito
com base na combinação de categoria de item e tipo de MRP e também as regras para
determinar o tipo de requisito com base apenas na categoria de item. O código de transação
para esta etapa é OVZI e o caminho de menu é IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas -
Verificação de disponibilidade e transferência de necessidades - Transferência de
necessidades - Determinação do tipo de necessidade por meio de transação. A Figura 6.10
mostra a tela de personalização para a configuração das regras.
220 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

FIGURA 6 .10Definindo regras para a determinação do tipo de necessidade usando transações

sua tela é um subconjunto da tela de personalização VOV4. A transação VOV4 é usada para definir a
regra de determinação para a categoria de divisão de remessa usando uma combinação de uma
categoria de item e um tipo de MRP como chave de determinação. Se você deseja atualizar a regra de
determinação de tipo de necessidade em OVZI para uma nova categoria de item ou uma combinação
de categoria de item e tipo MRP, é necessário atualizá-la como uma chave de combinação válida em
VOV4, antes de poder começar a usá-la em OVZI.

Para atualizar sua entrada no OVZI, selecione a combinação de teclas para a categoria de item
e tipo de MRP ou apenas a categoria de item à qual deseja atribuir o tipo de necessidade.
Agora insira a chave de identificação do tipo de requisito no campo Tipo de requisito
correspondente à combinação de teclas selecionada. Para fins de referência, a Figura 6.10
mostra a configuração de personalização para a determinação do tipo de requisito 041.

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS


DA GALÁXIA: DETERMINAÇÃO DO TIPO DE REQUERIMENTO

Na configuração do Galaxy Musical Instruments, todas as categorias de itens que exigiam uma
verificação de disponibilidade e transferência de requisitos, como item padrão (TAN) e item
gratuito (TANN), foram atribuídas ao tipo de necessidade 041, enquanto as categorias de itens
para pedidos de devolução (REN) e devoluções de consignação (KRN) foram excluídos e não foram
configurados para a determinação do tipo de necessidade.
C o T o M ização da disponibilidade T ycheckand T ransferofrequire M en T s 221

DETERMINAÇÃO DO TIPO DE REQUISITO NO SAP PADRÃO

A determinação do tipo de requisito no SAP padrão é executada usando uma sequência


hierárquica de seis níveis:

1.Primeiro, o SAP tenta determinar o tipo de necessidade usando o grupo de estratégias do


registro mestre de material.

2.Se o grupo de estratégias não for atualizado, a SAP determina o tipo de necessidade
usando o grupo MRP do registro mestre de material.

3.Se isso também não for atualizado, o sistema SAP determina o tipo de necessidade
usando o tipo de material do registro mestre de material.

4.Se isso também falhar, o sistema SAP determina o tipo de necessidade usando uma
combinação da categoria do item e do tipo MRP.

5.Se esta regra não for atualizada, o sistema SAP finalmente tenta determinar o tipo de
necessidade usando a própria categoria de item.

6.Se nenhum tipo de necessidade for encontrado neste nível, o sistema trata a transação como não
relevante para a transferência de necessidades ou verificação de disponibilidade.

Se você não quiser usar a seqüência hierárquica fornecida pelo SAP e, em vez disso, desejar que o
sistema determine o tipo de necessidade com base, digamos, na categoria do item e no tipo MRP,
você pode selecionar uma estratégia de pesquisa alternativa. Essa estratégia de pesquisa
alternativa deve ser inserida na coluna Q em relação à combinação específica de categoria de
item e tipo de MRP.

Para atribuir uma estratégia de pesquisa no campo Q, além da opção padrão 0, a SAP
oferece mais duas opções de estratégia de pesquisa: 1 e 2. A opção 1 ajuda a determinar o
tipo de necessidade com base na combinação da categoria do item e do tipo MRP. A opção 2
é semelhante a 1, exceto que também considera os tipos de requisitos permitidos para essa
combinação.

Etapa 4: Ative a Transferência de Requisito e a Verificação de Disponibilidade no


Nível de Categoria de Linha de Cronograma

sua etapa de personalização permite o ajuste adicional da verificação de disponibilidade e a


transferência das configurações de requisitos. Após ativar a verificação de disponibilidade ou a
transferência de necessidades no nível de classe de necessidade, se você não quiser que essas
funções ocorram para um tipo de documento de vendas, poderá desativá-las no nível de divisão de
remessa. Lembre-se sempre que ativar a verificação de disponibilidade e
222 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

a transferência de necessidades no nível de classe de necessidade é obrigatória antes que você possa ajustá-

las no nível de divisão de remessa.

A Figura 6.11 representa a tela de personalização para ativação no nível da linha de programação. O
código de transação é OVZ8, e o caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas -
Verificação de disponibilidade e transferência de necessidades - Transferência de necessidades -
Definir procedimento para cada categoria de divisão de remessa.

FIGURA 6 .11Tela de personalização para ativação de TOR em nível de categoria de divisão de remessa e verificação de disponibilidade

Você também pode ativar a verificação de disponibilidade e a transferência de necessidades usando a

transação de atualização de categoria de divisão de remessa VOV6.

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS


DA GALAXIA: ATIVAÇÃO A NÍVEL DE LINHAS DE AGENDAMENTO

A Galaxy Musical Instruments decidiu não optar por uma nova configuração e, em vez disso, optar pela
configuração SAP padrão das categorias de linha de programação CP e CN para uso com documentos de
vendas. A categoria de divisão de remessa CP está disponível no SAP padrão para uso com cenários que
usam MRP, e CN está disponível para cenários que não exigem MRP. CP tem os campos de transferência de
necessidade e verificação de disponibilidade selecionados, mas CN não contém nenhuma seleção para
esses campos. Como resultado, os documentos de vendas que utilizam CP são elegíveis para transferir a
demanda e realizar a verificação de disponibilidade, enquanto os documentos que utilizam CN não.

Etapa 5: definir o grupo de verificação

Um grupo de verificação é um elemento de controle importante para a transferência de


requisitos e processos de verificação de disponibilidade. Se o sistema deve gerar uma
necessidade individual ou coletiva, se uma verificação de disponibilidade deve ocorrer com
ou sem acumulação e se não deve haver nenhuma verificação de disponibilidade, tudo é
controlado pela função de grupo de verificação. Você pode definir um
C o T o M ização da disponibilidade T ycheckand T ransferofrequire M en T s 223

grupo de verificação usando o código de transação OVZ2 ou seguindo o caminho de menu IMG -
Vendas e distribuição - Funções básicas - Verificação de disponibilidade e transferência de
necessidades - Verificação de disponibilidade - Verificação de disponibilidade com lógica ATP -
Definir grupos de verificação. A Figura 6.12 mostra a tela de customização para definição de um
grupo de verificação. As entradas nas colunas Av e Descrição mostram o grupo de verificação que
está sendo configurado e sua descrição.

FIGURA 6 .12Definindo um grupo de verificação

Vamos passar rapidamente pelos outros campos disponíveis nesta tela de personalização:

Requisitos de vendas totaisO campo mostrado como TotalSales na Figura 6.12 controla o tipo
de requisito que o sistema SAP gera e passa para o MRP durante o processamento do pedido
de venda. Os valores disponíveis são A, B, C e D. Escolha A se desejar gerar necessidades
individuais por documento de vendas, B se desejar resumir as necessidades por dia, C se
desejar resumir as necessidades semanais com uma data de necessidade como segunda-feira
do semana, e D se você quiser as necessidades resumidas semanais com uma data de
necessidade como segunda-feira da semana seguinte.

Requisitos de entrega totalO campo mostrado como TotDlvReqs na Figura 6.12


controla o tipo de requisito que o sistema SAP gera e passa para o MRP durante o
processamento da entrega. Assim como no campo anterior, os valores disponíveis são A,
B, C e D. Selecione A se desejar gerar necessidades individuais por documento de
remessa, B se desejar resumir necessidades por dia, C se desejar resumir necessidades
semanais com um data da necessidade como segunda-feira da semana atual e D se você
quiser as necessidades resumidas semanais com uma data de necessidade como
segunda-feira da semana seguinte.

Bloco QtRqeste indicador é realmente útil para prevenir os problemas que surgem quando
mais de um usuário realiza uma verificação de disponibilidade no mesmo material ao mesmo
tempo. Quando definido, este código bloqueia as quantidades confirmadas e, por sua vez, evita
a atribuição duplicada do mesmo estoque a vários pedidos. Desta forma, você pode realizar a
verificação de disponibilidade para o mesmo material/centro simultaneamente sem causar
nenhuma atribuição duplicada ou errada de estoque. Lembre-se sempre que, embora este
indicador garanta a precisão, ele também diminui o desempenho, pois cada vez que a
verificação é realizada, o sistema SAP ERP precisa realizar uma etapa extra para bloquear as
quantidades confirmadas.
224 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

Sem verificaçãoNem todos os materiais requerem uma verificação de disponibilidade. Por exemplo,
quando os materiais são controlados por meio do processo KANBAN, o KANBAN garante que material
suficiente esteja sempre disponível. Da mesma forma, pode haver certos itens de baixo valor ou
rotatividade de estoque muito baixa que você pode querer excluir da verificação de disponibilidade. A
caixa do indicador No Check serve ao propósito nesses cenários. Ao selecioná-lo para um grupo de
verificação e atribuir esse grupo de verificação no mestre de materiais, esse material é excluído de
todo o processamento de verificação de disponibilidade posterior. O sistema SAP padrão oferece o
grupo de verificação KP para lidar com tais operações.

Acumulaçãoele é mostrado como Acumulável. na Figura 6.12 ajuda a acumular as quantidades


confirmadas. Sem acumulação, há uma chance de que a SAP confirme mais quantidades para
pedidos do que está disponível para prometer. A Figura 6.13 mostra o cenário de exemplo em que o
pedido 1 obteve 100 unidades confirmadas com base na situação disponível para promessa naquele
momento (estoque disponível em mãos [50 unidades] + recebimento planejado [50 unidades]). Mais
tarde, o recebimento planejado foi adiado do dia 10 para o dia 12. Como esse atraso da data de
entrada planejada não reativa a verificação de disponibilidade para pedidos de venda por si só, o
pedido 1 ainda aparece confirmado para 100 unidades, quando na realidade tem apenas 50 unidades
disponíveis. O pedido 2 (50 unidades) foi recebido no dia 11 e também foi confirmado em relação ao
recebimento planejado 1.

Com a acumulação de quantidades, você pode evitar essas inconsistências. Estas são as
opções disponíveis para este campo:

0: Sem acumulaçãoEscolha isso quando não quiser usar a acumulação. Se você não usar
o acúmulo de quantidades, ainda poderá evitar as inconsistências (mostradas na Figura
6.13) executando as transações de reprogramação e processamento de pedidos
pendentes fornecidas pela SAP. Essas transações são explicadas posteriormente neste
capítulo.

1: Acumulação de quantidade confirmada quando criada e alteradaSelecione esta


opção quando desejar usar o acúmulo de quantidades confirmadas durante a criação do
pedido de venda e ao fazer alterações nas quantidades já confirmadas em um pedido de
venda. Isso significa que para que novos pedidos sejam confirmados, a soma dos
recebimentos deve ser maior que a soma das quantidades confirmadas.

2: Quantidade necessária quando criada, sem acumulação quando alteradaSelecione esta


opção quando desejar usar o acúmulo das quantidades confirmadas apenas durante a criação do
pedido de venda. Nenhum acúmulo ocorrerá quando você alterar o pedido de venda.
C o T o M ização da disponibilidade T ycheckand T ransferofrequire M en T s 225

3: Quantidade necessária quando criada, quantidade confirmada quando alteradaEsta é a


configuração recomendada, pois permite acumular as quantidades de necessidade em aberto
durante a criação do pedido de venda e as quantidades confirmadas durante a modificação do
pedido de venda. Isso significa que para que novos pedidos sejam confirmados, a soma dos
recebimentos deve ser maior que a soma das quantidades necessárias.

FIGURA 6 .13Exemplo mostrando inconsistências nos cálculos de ATP quando a acumulação não é usada

Pedido 1 Ordem 2
100 Qtde 50 Qtde
10º 12º

9º 11º 13º 14º


Ações Recibo 1 Recibo 1
50 Qtde 50 Qtde 50 Qtde

Recibo Planejado
Atrasado por 2 dias

Sequência de eventos

• Com base no estoque disponível (50 unidades) e no recebimento planejado 1 (50 unidades), o pedido 1 foi
confirmado para 100 unidades para a data de entrega solicitada do dia 13º.
• O Recibo Planejado 1 atrasou 2 dias.
• O pedido 2 chegou no dia 11ºpara uma entrega solicitada no dia 14ºe foi confirmado para 50
unidades do Recibo 1 planejado.

Resultado líquido no final


Quantidades confirmadas > Disponível para promessa (estoque disponível + recibos planejados)

Respostasua configuração funciona apenas se você tiver o valor 1, 2 ou 3 mantido no campo


Acumulação para seu grupo de verificação. Quando você está processando uma verificação de
disponibilidade usando acumulação e há falta de material, esse código ajuda a controlar se deve ser
emitida uma saída (uma caixa de diálogo com informações de falta) para o usuário indicando a falta.
Os valores disponíveis são 0 e 1. Selecione 0 ou deixe o campo em branco, se não desejar nenhuma
resposta do sistema em caso de déficit. Selecione 1 se desejar uma resposta do sistema em um
déficit.

RelChkPlanesse código só é relevante se o usuário estiver configurando a verificação de


disponibilidade em relação ao planejamento (em outras palavras, necessidades independentes
previstas, o que está fora do escopo deste livro).

Para criar seu próprio grupo de verificação, clique no botão Novas Entradas na barra de menu e
forneça uma chave de identificação de até dois caracteres com uma descrição significativa.
226 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

Faça a seleção necessária para que os campos de personalização mostrados na Figura 6.12
correspondam aos seus requisitos de negócios e salve sua entrada clicando no botão Salvar. Para o
Galaxy, criamos um novo grupo de verificação chamado Z9 com requisito individual e bloqueio de
quantidade confirmado, conforme mostrado na Figura 6.14.

FIGURA 6 .14Verificando a tela de personalização do grupo mostrando os grupos de verificação definidos para o Galaxy Musical
Instrumentos

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS DA


GALÁXIA: GRUPO DE VERIFICAÇÃO

A Galaxy queria transferir necessidades diárias para alguns materiais, necessidades individuais para alguns outros

e nenhuma transferência de necessidades para alguns materiais. Portanto, configuramos o grupo de verificação Z9

para uma transferência de necessidade individual com acumulação e Z8 para uma transferência de necessidade

diária com acumulação e, em seguida, usamos o grupo de verificação KP existente da SAP para nenhuma verificação

de disponibilidade.

Etapa 6: Definir Escopo de Verificação de Disponibilidade

Depois de definir o grupo de verificação, a próxima etapa é definir o escopo da verificação de


disponibilidade. Uma combinação de grupo de verificação e regra de verificação controla o escopo de
uma verificação de disponibilidade. O aplicativo SD da SAP predefine regras de verificação. Você usa a
regra de verificação A para pedidos do cliente e B para entregas. A Figura 6.15 mostra a tela de
personalização para definir o escopo de uma verificação de disponibilidade. Você pode acessar a tela
de personalização usando a transação OVZ9 ou seguindo o caminho de menu IMG - Vendas e
distribuição - Funções básicas - Verificação de disponibilidade e transferência
De Requisitos - Verificação de Disponibilidade - Verificação de Disponibilidade com Lógica ATP - Efetuar

Controle para Verificação de Disponibilidade.


C o T o M ização da disponibilidade T ycheckand T ransferofrequire M en T s 227

FIGURA 6 .15Definindo o escopo de uma verificação de disponibilidade

Vamos dar uma olhada nos campos relevantes disponíveis nesta tela de personalização:

AçõesPor padrão, a verificação de disponibilidade em SD é executada considerando o estoque livre


disponível no centro/armazém fornecedor. Esta seção da tela de personalização permite incluir
outros estoques, a saber, estoque de segurança, estoque em trânsito, estoque de controle de
qualidade, estoque bloqueado, estoque de lote de uso restrito e estoque de subcontratado, nos
cálculos de verificação de disponibilidade. Ao marcar as caixas de seleção relevantes nesta guia, você
pode incluir essas situações especiais de estoque na verificação de disponibilidade.

Prazo de Reabastecimentoesta aba permite incluir ou excluir RLT em seus


cálculos de verificação de disponibilidade. Selecione Verificar sem RLT se desejar
excluir RLT; deixe-o desmarcado se quiser incluir RLT. O processo de consignação
na aplicação SD é um exemplo de cenário que não requer RLT.

Movimentos de entrada/saídaAo fazer uma seleção nesta parte da tela, você pode incluir ou
excluir as entradas e saídas de materiais de vários tipos de documentos em seus cálculos de
verificação de disponibilidade. Como você pode ver na personalização
228 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

Na tela mostrada na Figura 6.15, você pode incluir o pedido de compra, requisições de
compra, reservas, entregas, necessidades de vendas e assim por diante. Quando marcado, o
movimento de entrada e saída da entrada selecionada será incluído na lógica de verificação
de disponibilidade.

Inspeção do local de armazenamentoO campo Inspeção sem depósito, quando


selecionado, alterna a verificação de disponibilidade no depósito.

Processamento de peças ausentesQuando um registro de entrada de mercadorias é feito


no aplicativo Gerenciamento de Estoque da SAP, o valor inserido no campo Período de
verificação: GR ajuda a determinar o número de dias que o sistema deve verificar no futuro
para verificar peças faltantes.

O valor inserido aqui ajuda a iniciar o fluxo de trabalho no sistema SAP para acionar um e-mail
para o controlador MRP, se a entrada de mercadorias for executada na Administração de
estoque para a peça em falta. Atualize o valor neste campo para a combinação do grupo de
verificação e a regra de verificação que você está configurando somente quando deseja
executar o processamento de peças em falta na Administração de estoques.

Recibo no passadoseu campo controla se o pedido de venda pode consumir o estoque dos
recebimentos apenas no futuro ou do passado e do futuro. Deixe o campo em branco para
incluir recibos do passado e do futuro, escolha A para fazer o mesmo que deixar em branco,
mas com uma mensagem, escolha B para consumir apenas recibos futuros e escolha C para
realizar o mesmo que B, mas com uma mensagem.

Para criar seu próprio escopo, defina o escopo para uma combinação do grupo de verificação
e a regra de verificação aplicável (A ou B). Use o botão Novas Entradas para manter a entrada.
Faça as seleções desejadas de acordo com seus requisitos de negócios e salve sua entrada.

Ajustes adicionais no customizing


Além das seis etapas de personalização que acabamos de discutir, o sistema SAP também
oferece opções de personalização para ajustar ainda mais a verificação de disponibilidade e a
transferência de funcionalidades de requisitos. Vejamos essas opções de personalização.

Definindo o valor padrão do grupo de verificação

O grupo de verificação é atribuído ao registro mestre de material na visão Vendas:


Geral/Centro. Ao criar um registro mestre de material, é possível entrar o
C o T o M ização da disponibilidade T ycheckand T ransferofrequire M en T s 229

grupo de verificação manualmente ou fazer com que o sistema use um valor padrão com base nas
configurações de personalização feitas aqui no código de transação OVZ3. caminho do menu é IMG -
Vendas e distribuição - Funções básicas - Verificação de disponibilidade e transferência
De Requisitos - Verificação de Disponibilidade - Verificação de Disponibilidade com Lógica ATP -
Definir Valor Padrão do Grupo de Verificação.

Para definir sua regra padrão do grupo de verificação, clique no botão botão, e
entrar o tipo de material e a combinação de centro para o qual você deseja definir o grupo de
verificação como padrão nos campos Tipo de material e centro na tela. Insira o grupo de
verificação no campo Verificação de disponibilidade correspondente ao seu tipo de material e
campo de centro e clique no botão para salvar sua entrada. Para ajudá-lo a visualizar a
configuração, a Figura 6.16 mostra a configuração de personalização para Galaxy Musical
Instruments, onde atribuímos o grupo de verificação Z9 ao tipo de material HAWA e à planta
9001.

FIGURA 6 .16Definindo o valor padrão do grupo de verificação

Definindo a regra de verificação de disponibilidade padrão por área de vendas

sua personalização é muito importante porque controla o resultado final da execução da verificação
de disponibilidade. As opções de personalização que você fizer aqui decidirão se o sistema realizará
uma verificação de disponibilidade como se a entrega fosse uma entrega única e completa ou se
fosse uma entrega parcial; se o sistema SAP mostra uma caixa de diálogo ao usuário quando há falta
de estoque; e como o sistema se comportará ao executar a verificação de disponibilidade no modo de
segundo plano. A regra de determinação aqui é configurada por área de vendas. O código de
transação é OVZJ e o caminho de menu é IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Verificação
de disponibilidade e transferência de necessidades - Verificação de disponibilidade - Verificação de
disponibilidade com lógica ATP - Definir configurações padrão. A Figura 6.17 mostra a tela de
personalização para esta configuração.
230 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

FIGURA 6 .17Definindo configurações padrão para a verificação de disponibilidade por área de vendas

Como você pode ver, a tela consiste em cinco colunas. As três primeiras colunas da tela, juntas,
representam a chave de determinação, ou seja, a área de vendas para a qual se deseja que os
padrões de verificação de disponibilidade sejam atualizados. Aqui está o que os outros dois
campos fazem:

Data e quantidade fixasMarque esta caixa de seleção se você tiver um requisito


comercial para definir esse campo como padrão para uma área de vendas. seu campo
fixa a data de entrega e a quantidade em um pedido de cliente e indica a confirmação do
cliente da data de entrega proposta pela execução de verificação de disponibilidade. Em
um cenário em que o cliente aceita apenas a entrega integral e a verificação de
disponibilidade só pode confirmar uma data de entrega posterior à data solicitada pelo
cliente, marcar esta caixa de seleção na linha de programação do pedido de venda ou na
tela de síntese de verificação de disponibilidade confirma a resposta do cliente à a
proposta de entrega sugerida pela execução de verificação de disponibilidade. Se o
cliente concordar em aceitar a entrega em uma data posterior, você marca a caixa de
seleção e as necessidades são transferidas para o MRP com a data de entrega fixa e a
quantidade fixa. O estoque atual disponível não é consumido pelo pedido,

Lembre-se sempre de que marcar essa caixa de seleção em um pedido de venda também exclui o
pedido de venda de todos os processamentos subsequentes da lista de pendências de pedidos e
execuções de trabalho de reprogramação. Isso significa que, mesmo que as mercadorias estejam
disponíveis antes da data fixa, você não pode atribuí-las ao pedido e, portanto, não pode enviar antes
da data fixa de entrega mantida no pedido. Para atribuí-los a este pedido, é necessário desmarcar o
campo Data e quantidade fixas no documento do pedido antes de executar o processamento da
verificação de disponibilidade. portanto, para incluir pedidos no processamento e reprogramação do
backlog, não marque esse campo em cenários em que o cliente aceita entregas parciais e deseja que
as entregas sejam feitas o mais cedo possível.

Aproveitar. Regra de verificaçãoNo caso de falta de estoque, o sistema SAP geralmente exibe a tela de

síntese de verificação de disponibilidade, solicitando ao usuário que faça uma seleção entre as propostas de

entrega que resultaram da execução da verificação de disponibilidade. Usando este campo, você pode

controlar o comportamento deste sistema por área de vendas e pode forçar o sistema SAP a ir com a

proposta configurada aqui no customizing ao invés de levar o usuário


C o T o M ização da disponibilidade T ycheckand T ransferofrequire M en T s 231

entradas. Você pode selecionar A para que o sistema escolha automaticamente uma proposta de
entrega única, B para entrega total e C para o sistema propor propostas de entrega parcial. As
opções D e E agem como A e C, respectivamente, quando o processamento ocorre em segundo
plano, mas fornecem uma caixa de diálogo para entradas do usuário quando o processamento
ocorre em primeiro plano. Deixar este campo em branco abre a caixa de diálogo no modo de
primeiro plano e trata a proposta como entrega completa apenas no modo de segundo plano.
Selecione 1 se desejar uma proposta de entrega da seleção de produtos.

Para manter suas regras, selecione a área de vendas necessária para a qual deseja manter as regras padrão

de verificação de disponibilidade e faça as seleções necessárias em Data e quantidade fixas e

Disponibilidade. Verifique os campos de regras com base em seus requisitos de negócios. Salve sua entrada

quando terminar com o processo de configuração.

Definindo o bloco de material para outros usuários

Ao contrário do código de bloco de sot (caixa de seleção Bloquear Qt.Rq.) disponível na OVZ2 que
bloqueia apenas uma quantidade confirmada e permite ao usuário realizar uma verificação de
disponibilidade simultaneamente para o mesmo material/fábrica, a funcionalidade de bloco de
material disponível na OVZ1 coloca um bloqueio exclusivo (“hard”) no material/centro, restringindo
assim outros usuários de realizar simultaneamente uma verificação de disponibilidade na
combinação material/centro. O bloco é definido para uma combinação do grupo de verificação e da
transação (ordem do cliente ou remessa) no customizing. O bloqueio é definido quando a verificação
de disponibilidade é executada para o documento de transação no modo de criação/modificação e é
liberado quando o documento que bloqueia o material/centro é gravado. Se ambos os blocos (OVZ1 e
OVZ2) estiverem ativos no customizing, o bloco definido em OVZ2 tem precedência.

O caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Verificação de disponibilidade e


transferência de necessidades - Verificação de disponibilidade - Verificação de disponibilidade com
lógica ATP - Definir bloco de material para outros usuários. Para configurar um bloco rígido de
material, selecione a combinação necessária do grupo de verificação e transação e marque a caixa de
seleção Bloquear correspondente. Deixe o campo desmarcado se não quiser configurar um bloco de
material. Salve sua entrada quando terminar com o processo de configuração. Como referência, a
Figura 6.18 mostra a tela de personalização do bloco de material para Galaxy Musical Instruments.

FIGURA 6 .18Definindo o bloco de material para outros usuários


232 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

Criando uma confirmação de quantidade de bloco no bloco de remessa

Um bloqueio de entrega interrompe o processamento adicional de um pedido de venda. Aqui, você pode

configurar um bloqueio de entrega para permitir ou não a confirmação de quantidade para um documento

de vendas. Além disso, você também pode configurar um adiamento planejado da confirmação de

quantidade. Isso é realmente útil em situações em que você não deseja que a verificação de disponibilidade

confirme a quantidade do pedido se o pedido estiver sob um bloqueio de entrega, como no caso de pedidos

reprovados nas verificações de crédito. Isso permite que o estoque esteja disponível para outros pedidos que

não estejam sob um bloqueio de remessa. O código de transação é OVZ7, e o caminho de menu IMG -

Vendas e Distribuição - Funções Básicas - Verificação de Disponibilidade e Transferência de Necessidades -

Transferência de Necessidades - Bloco Confirmação de Quantidade em Blocos de Remessa. A Figura 6.19

mostra a tela de personalização desta atividade.

FIGURA 6 .19Bloqueio de confirmação de quantidade em bloqueios de remessa

Vejamos os campos na tela de personalização:

Dlv.Block e Delivery Block Desc.Esses campos representam o identificador do bloco de entrega e a


descrição correspondente. Esses campos são preenchidos automaticamente para esta tela de
personalização com o número de blocos de entrega configurados em seu sistema SAP ERP.

Bloco de conf.seu campo controla a confirmação da quantidade. Marque esta caixa de seleção se
desejar bloquear a confirmação de quantidade para um bloqueio de entrega e deixe-a desmarcada
se não desejar que a confirmação de quantidade seja bloqueada.

Def.Períodoseu campo permite colocar um diferimento planejado de confirmação de


quantidade em uma ordem do cliente. Isso é muito útil para situações em que você sabe o lead
time necessário para concluir todas as formalidades necessárias com antecedência e deseja
adiar a confirmação da quantidade até o final do lead time. Por exemplo, digamos que hoje seja
dia 9 e você receba um pedido de um novo cliente hoje para entrega solicitada até o dia 12.
material está disponível em quantidade suficiente nos dias 6 e
C o T o M ização da disponibilidade T ycheckand T ransferofrequire M en T s 233

o tempo de processamento é de três dias, o que significa que o sistema pode confirmar a entrega até
o dia 12. Sua organização precisa de quatro dias de lead time para configurar a conta de termos para
o cliente (o que envolve obter um histórico de crédito e configurar os limites de crédito, condições de
pagamento e assim por diante). Se você configurar o bloqueio de entrega chamado Novo cliente para
uma confirmação de quantidade com diferimento de quatro dias, o sistema SAP considerará esses
quatro dias de lead time ao confirmar as quantidades no pedido de venda e proporá o 13º (o 9º +
quatro dias) como a data de confirmação. Observe que o sistema começa a calcular o lead time para
diferimento a partir da data atual.

Para ajustar seus bloqueios de entrega para confirmações de quantidade, escolha o bloqueio de
entrega necessário e faça seleções nos campos Bloco de confirmação e/ou Diferimento. Salve sua
entrada quando terminar com o processo de configuração.

Consulte o Capítulo 7 para obter mais detalhes sobre como personalizar e usar bloqueios de entrega no

processamento de vendas e entregas.

Manutenção de um requisito definido pelo usuário para verificação de


disponibilidade e transferência de requisitos

Para ajustar ainda mais seu processamento de verificação de disponibilidade, a SAP também permite
que você defina seus próprios requisitos. Você pode adicionar uma parte técnica do código para
permitir/não permitir confirmação de quantidade com base em seus requisitos de negócios. Você viu
o uso de requisitos no Capítulo 5, “Preços e Determinação de Impostos”. Aqui também os requisitos
servem a um propósito semelhante em relação aos TOR e cálculos de verificação de disponibilidade. A
SAP executará seu código somente se o requisito for atendido.

Você pode usar a transação VOFM seguida do menu Requisitos - Funções


subseqüentes - Necessidades. . O sistema SAP padrão fornece o tipo de
necessidade 101 como exemplo de uma necessidade definida pelo usuário
que contém um código técnico para definir uma quantidade confirmada
em um pedido de venda como zero se o documento estiver com status de
bloqueio de crédito.

AVISOAo definir seu próprio requisito, use a ajuda ABAP e siga rigorosamente a convenção de
nomenclatura para o namespace do cliente. Não seguir as regras de namespace do cliente SAP
coloca o código da sua instância SAP ERP em risco de ser substituído pelo código SAP durante as
atualizações do software SAP ERP.
234 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

Determinando o Procedimento para Cada Categoria de Item de Entrega

Uma vez ativado no nível de classe de necessidade, a verificação de disponibilidade é válida para todos os

documentos de remessa. Mas, assim como os pedidos de venda, nem todos os documentos de entrega

precisam de uma verificação de disponibilidade. As devoluções são um exemplo perfeito de quando não é

necessário realizar uma verificação de disponibilidade. sua tela de personalização oferece controles

detalhados para lidar com tais situações. Usando as configurações de personalização disponíveis nesta tela,

você pode desativar a verificação de disponibilidade de um documento de remessa por meio do controle de

categoria de item de remessa. A transação é OVZK e o caminho de menu é IMG - Vendas e distribuição -

Funções básicas - Verificação de disponibilidade e transferência de necessidades - Verificação de

disponibilidade - Verificação de disponibilidade com lógica ATP - Determinar procedimento para cada

categoria de item de remessa. A Figura 6.20 mostra a tela de personalização para esta configuração.

FIGURA 6 . 20Determinando o procedimento para cada categoria de item de remessa

Aqui está uma explicação dos três campos nesta tela:

Categoria do itemO campo ItCa representa a categoria de item para a qual você deseja ajustar as
operações de verificação de disponibilidade.

DescriçãoO campo Descrição mostra o nome desta categoria de item. Ambos os campos são
preenchidos automaticamente pelo sistema com base nas categorias de itens configuradas no
sistema.

Aproveitar. Marcarele possui Avail. Check Of é aquele que você precisa selecionar se quiser alternar a verificação de

disponibilidade para uma categoria de item. Se este campo estiver em branco, significa que a verificação de

disponibilidade está ativada. Um X aqui significa que a verificação de disponibilidade é de.

Para alternar a verificação de disponibilidade para suas categorias de item, selecione a categoria de item

relevante e selecione X na Disponibilidade correspondente. Verificação de campo. Deixe o valor neste campo

em branco para as categorias de itens nas quais você deseja realizar uma verificação de disponibilidade.

Salve sua entrada quando terminar a configuração.


TRABALHANDO COM A T ycheck de disponibilidade 235

Verificando a regra para atualizar pedidos pendentes

Aqui você atribui a regra de verificação para transações SD (A para ordem do cliente e B para entrega)
a um centro. his é necessário antes que você possa processar pedidos pendentes. O código de
transação é OMIH e o caminho de menu é IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Verificação
de disponibilidade e transferência de necessidades - Verificação de disponibilidade - Verificação de
disponibilidade com lógica ATP - Regra de verificação para atualização de pedidos pendentes. A Figura
6.21 representa esta configuração de personalização para Galaxy Musical Instruments.

FIGURA 6 . 21Verificando a regra para atualizar pedidos pendentes

Trabalhando com a Verificação de Disponibilidade

Agora que abordamos a configuração de configuração, mostraremos como esses elementos de


configuração trabalham juntos para realizar a verificação de disponibilidade e a transferência de
requisitos. A Figura 6.22 resume como funciona a funcionalidade completa de verificação/
transferência de disponibilidade de requisitos no SAP.

Como você pode ver, ao criar um pedido de venda, a categoria de item do pedido de venda,
juntamente com o tipo de MRP do registro mestre de material, determina o tipo de necessidade. O
tipo de necessidade determina a classe de necessidade que, por sua vez, informa se a transferência de
necessidades e a verificação de disponibilidade estão ativadas no customizing. A próxima verificação é
executada no nível da divisão de remessa da ordem para determinar se a ordem do cliente é relevante
para executar a verificação de disponibilidade e passar a necessidade de material para o MRP. Quando
considerado relevante, a verificação de disponibilidade é executada pelo SAP, levando em
consideração o escopo da verificação determinado usando o grupo de verificação do registro mestre
de material e a regra de verificação da transação de venda como chave de determinação. Se a
verificação for bem sucedida, as quantidades são confirmadas na divisão de remessa. Se não houver
sucesso, as faltas são transferidas para o MRP para planejar a aquisição/produção de mercadorias.
236 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

FIGURA 6 . 22Verificação de disponibilidade e processo de transferência de requisitos

Mestre de materiais
(MAT1)

Tipo de MRP MD
Grupo de Verificação 01

Tipo de MRP + Requerimento Requerimento


Categoria do item Modelo Classe

Av. Chk. & Tr. de Req. Trfr. de Req X


– Está ativado? Aproveitar. Chk. X

Linha de programação

X
Linha de programação
Trfr. de Req.
Aproveitar. Chk. X

Pedido de venda

Item 1
Material Quantidade Categoria do item Grupo de Verificação
Mat1 10 BRONZEADO + Escopo da Verificação

Regra de verificação

Linha de programação 1

Req. Dt. Quantidade Conf. Encontro Programado. Gato.

18/05/09 10 22/05/09 PC

ATP Realizado com


Requisito Individual
Transferido para o MRP

MRP

Verificação de disponibilidade no pedido de venda

Em uma ordem do cliente, a verificação de disponibilidade é executada para o centro fornecedor. A Figura

6.23 mostra a tela de visão geral da verificação de disponibilidade que é exibida automaticamente pela SAP

se houver falta de estoque durante uma verificação de disponibilidade executada em um pedido de venda.

Você também pode chamar essa tela a partir do modo de criação/alteração de um pedido de venda clicando

no botão na tela do pedido de venda.


TRABALHANDO COM A T ycheck de disponibilidade 237

FIGURA 6 . 23Tela de visão geral da verificação de disponibilidade

Dê uma olhada de perto na tela. Você verá que a tela contém as informações do pedido
do cliente para o qual a verificação de disponibilidade foi realizada (como centro,
quantidade e data solicitadas, número do material etc.), e o segmento inferior da tela
representa as várias propostas geradas pelo sistema como resultado da verificação de
disponibilidade.

Como você pode ver, o cliente encomendou 192 unidades do material 1628 para uma data de
entrega solicitada de 26/08/2009. Após realizar a verificação de disponibilidade, o sistema
constatou que apenas 84 unidades estão disponíveis para entrega em 26/08/2009. O sistema deu
três propostas:

fProposta 1:Se o cliente quiser apenas uma entrega única, apenas 84 unidades podem ser
entregue pelo cliente data de entrega solicitada de 26/08/2009.

fProposta 2:Se o cliente quiser apenas uma entrega completa, todas as 192 unidades podem ser
para entrega até 28/08/2009 (ou seja, o fim do lead time de reabastecimento).
238 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

fProposta 3:Se o cliente concordar com uma entrega parcial, 84 unidades podem ser entregues

26/08/2009, e o saldo (108) pode ser confirmado até o final do lead time
de reabastecimento, ou seja, 28/08/2009.

Para escolher uma proposta, você pode clicar no botão ao lado da proposta desejada ou
clicar nos respectivos botões da proposta que deseja escolher nos botões do menu.
Clique para selecionar a entrega completa, para selecionar uma vez

entrega, e para selecionar uma proposta de remessa com quantidades parciais.

Você pode executar uma verificação de disponibilidade em um centro diferente de 9001 clicando no botão

botão no menu. ele botão irá fornecer-lhe informações


sobre as quantidades de ATP. Clique no botão se você quiser ver o que
é incluído/excluído pelo sistema durante a verificação de disponibilidade. Você também pode
chamar essa tela de síntese de fora de um pedido de venda usando o código de transação CO09. As
Figuras 6.24 e 6.25 representam as telas de seleção e saída para CO09: Visão geral da
disponibilidade.

A Tabela 6.1 descreve as transações comumente usadas para verificar a disponibilidade de


estoque no sistema SAP.

FIGURA 6 . 24Tela de seleção para relatório de verificação de disponibilidade (CO09)


TRABALHANDO COM A T ycheck de disponibilidade 239

FIGURA 6 . 25Tela de saída para relatório de verificação de disponibilidade

TABELA 6 .1 Transações para verificar a disponibilidade de estoque

Transação Caminho do menu SAP Easy Access Título e Descrição


Código

MB53 Logística-Gerenciamento de materiais- Exibir Disponibilidade de Estoque: Fornece um relatório

Gestão de inventário- detalhado sobre a disponibilidade de estoque em um

Meio Ambiente-Ações-Disponibilidade de estoque centro.

da planta

CO09 Logística-Gerenciamento de materiais- Visão geral da disponibilidade: fornece a síntese

Gestão de inventário- da disponibilidade para uma combinação de

Meio Ambiente-Ações-Visão geral da material/centro.

disponibilidade

MD04 Logística-Gerenciamento de materiais- Exibir situação de estoque/necessidades: Exibe

Gestão de inventário- a situação atual de estoque e necessidades

Meio Ambiente-Ações-Lista de para uma combinação de centro e material.

Estoques/Requisitos Este relatório fornece uma imagem mais


detalhada da disponibilidade de estoque do
que CO09.
240 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

Verificação de disponibilidade no envio

Uma verificação de disponibilidade na entrega é necessária devido à natureza dinâmica do processo


de verificação de disponibilidade e dos elementos que compõem a verificação. Você já deve saber
que uma verificação de disponibilidade é executada com base no estoque atual em mãos mais um
movimento planejado de entrada e saída planejado de mercadorias. Um movimento futuro
planejado está sempre sujeito a mudanças porque as mudanças nos fatores subjacentes também
podem afetar a situação do estoque no centro fornecedor. Por exemplo, uma situação de estoque
que existia durante a confirmação do pedido de venda pode não existir mais durante a entrega. aqui
estão inúmeros fatores que podem contribuir para tais situações: recebimento futuro planejado com
atraso ou muito antes do esperado, perda de produção na produção, liberação de estoque
confirmado de reservas de estoque para estoque irrestrito, Estoque em consignação retirado do
local do cliente, consumo repentino ou aumentado de produtos acabados por ordem de montagem
por aumento na demanda por um kit ou venda combinada, cancelamento de um pedido já
confirmado, pedidos confirmados colocados em retenção de crédito... são vários exemplos do
mundo real de fatores que consomem ou liberam estoque e podem alterar a situação do estoque no
centro de entrega ou depósito entre a confirmação do pedido e o tempo de entrega. As
transferências de estoque são os maiores contribuintes para tais situações, pois têm a capacidade de
roubar estoque da planta A e fornecê-lo à planta B, comprometendo todos os cronogramas de
entrega da planta A. Mesmo uma mudança na capacidade de produção ou capacidade do armazém
para processar pedidos pode trazer uma alteração nos resultados da verificação de disponibilidade.
Uma verificação de disponibilidade na entrega é, portanto, uma obrigação.

Quando você cria uma entrega, uma verificação de disponibilidade é iniciada para a data de separação nas

mesmas linhas dos pedidos de venda. Se o estoque não estiver disponível, o sistema insere uma quantidade

de remessa igual a zero. Você pode processar uma entrega com quantidade zero somente se for permitido

na personalização da entrega. Se a quantidade disponível for menor que a quantidade do pedido solicitada e

o cliente concordar com uma entrega parcial, a quantidade disponível será considerada como a quantidade

de entrega no documento de entrega e uma redução correspondente será feita na quantidade do pedido.

Processamento de pedidos pendentes

UMApedido pendenteé uma etapa de pedido que representa os pedidos para os quais uma verificação de

disponibilidade não consegue encontrar quantidades suficientes ou nenhum estoque para confirmar a

data de entrega solicitada pelo cliente. Quando a situação do estoque muda no centro/armazém

fornecedor, você pode executar a transação para processamento de pedidos pendentes para processar

esses pedidos não confirmados para confirmação. Durante o processamento de pedidos pendentes, você

pode atribuir o estoque recém-disponível (quantidades ATP) a pedidos não confirmados.


TRABALHANDO COM A T ycheck de disponibilidade 241

Você também pode ajustar o estoque liberando-o de um pedido confirmado existente e


atribuindo-o a outro pedido não confirmado manualmente. No sistema SAP, você pode
executar a transação V.15 para gerar a lista de pedidos pendentes que existem no sistema
seguida pela transação CO06 para processá-los manualmente. Como alternativa, você pode
usar a transação V_RA, que fornece a lista e a tela usadas para processar pedidos pendentes.
Para explicar o processamento de pedidos pendentes, usaremos a transação V_RA.

Processamento de pedidos pendentes usando uma lista de seleção

A Figura 6.26 representa a tela de seleção para processamento de pedidos pendentes usando uma
lista de seleção. Com base nas escolhas feitas nessa tela de seleção, o sistema SAP gerará a lista de
pedidos pendentes para processamento, conforme mostrado na Figura 6.27.

FIGURA 6 . 26Tela de seleção para pedidos pendentes usando lista de seleção

FIGURA 6 . 27Listagem de pedidos pendentes na tela de saída


242 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

Para processar pedidos pendentes, selecione os documentos necessários e clique no botão Pedidos
pendentes no menu. Ou use Edit - Backorders para acessar a tela de visão geral do processamento
de pedidos pendentes, conforme mostrado na Figura 6.28. Se o estoque estiver disponível, ele será
mostrado no Cumul. Campo Qtde ATP. Para ajustar a confirmação de estoque para um pedido, clique
duas vezes no elemento MRP necessário e insira a nova quantidade comprometida no campo
Comprometido na seção Requisitos de vendas na parte inferior da tela.

FIGURA 6 . 28Tela para processamento de pedidos pendentes

Reprogramação de um documento de vendas

A verificação de disponibilidade padrão aloca o estoque com base na ordem de chegada. Ou seja,
as ordens inseridas primeiro no sistema serão confirmadas primeiro. Na prática, nem sempre é isso
que você quer. Às vezes, você deseja que as mercadorias sejam atribuídas a um pedido que chegou
por último. Um exemplo comum de tais situações é o consumo de estoque disponível por um
pedido de baixa prioridade que coloca um pedido de alta prioridade no status de pedido pendente
porque o pedido de baixa prioridade foi inserido primeiro no sistema SAP. A reprogramação é útil
em tais situações, permitindo liberar a quantidade bloqueada pela ordem confirmada de baixa
prioridade e reatribuir a mesma para
TRABALHANDO COM A T ycheck de disponibilidade 243

o pedido de alta prioridade para atender ao cronograma de entrega para o cliente de alta prioridade.
Você pode executar a reprogramação usando o código de transação V_V2 ou usando o caminho de
menu SAP Easy Access Logística - Vendas e distribuição - Vendas - Pedidos pendentes -
Reprogramação - Executar. A Figura 6.29 mostra a tela de seleção para reprogramar uma corrida.

FIGURA 6 . 29Tela de seleção para o relatório de reprogramação

A tela é dividida em três seções:

DadosEssa seção da tela permite entrar o material e o centro para os quais se


deseja executar a reprogramação.

OpçõesEsta seção da tela permite que você ajuste ainda mais sua seleção para a
execução de reprogramação.

Processar documentos de vendasSelecione Processar documentos de vendas para incluir todos os

documentos de vendas em aberto (para a combinação de material e centro especificada na seção de

dados) na execução de reprogramação.


244 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

Processar documentos de transferência de estoqueSelecione Processar documentos de transferência de

estoque para incluir ordens de transferência de estoque, programas de transferência de estoque e solicitações de

pedido de compra na execução de reprogramação. Você pode incluir esses documentos de transferência de

estoque como uma seleção em nível de item ou seleção em nível de divisão de remessa. Lembre-se sempre de que

a seleção de divisão de remessa leva mais tempo de processamento do que a seleção em nível de item.

Documentos não confirmados necessáriosMarque a caixa de seleção Documentos não

confirmados necessários para incluir os pedidos pendentes na execução de reprogramação.

SimulaçãoMarque a caixa de seleção Simulação para executar a reprogramação no modo de


execução de teste sem fazer alterações nos pedidos selecionados. Você também pode executar o
código de transação V_R2 para executar a avaliação de reprogramação separadamente. O
caminho do menu para isso é Logística - Vendas e distribuição - Vendas - Pedidos pendentes -
Reprogramação - Avaliar.

Ordem de classificaçãoEsta seção da tela permite definir a priorização para a execução de


reprogramação e também definir a ordem de classificação para a saída de reprogramação. São
permitidos no máximo cinco níveis de prioridade. O sistema lerá os documentos e processará a
execução do reagendamento com base nessas prioridades.

A Figura 6.30 e a Figura 6.31 mostram um exemplo de como a prioridade pode afetar o resultado final de uma

execução de reprogramação. Na Figura 6.30, o cliente 10014 é um cliente de baixa prioridade que recebeu

todo o estoque alocado como pedido 12228, que foi inserido antes do pedido 12339 (um pedido de cliente de

alta prioridade) e 12240 (um pedido de remessa no dia seguinte) [consultequantidade anterior.confirmada

campo na Figura 6.30]. Mais tarde, um estoque de 70 unidades veio como movimento de entrada, elevando a

disponibilidade de estoque ATP no centro de entrega 9001 para o material 1628 para 70 unidades. Quando a

execução de reprogramação for executada com os critérios de seleção mostrados na Figura 6.29, o sistema

SAP selecionará todos os pedidos confirmados e não confirmados não entregues para o centro 9001 e

material 1628 e começará a alocá-los com base na prioridade de entrega (a prioridade 1 é selecionar um

pedido e a prioridade 2 é alocar estoque com base na prioridade de entrega). Assim, o pedido 12240 (sendo o

pedido de remessa do dia seguinte) é totalmente confirmado para 70 unidades do estoque ATP disponível. Por

outro lado, 25 unidades foram liberadas do pedido de baixa prioridade 12228 e foram transferidas para o

pedido de alta prioridade 12239, confirmando completamente o pedido 12239 também [vernovo qtd

confirmadocampo na Figura 6.30].

Se você remarcar a prioridade 2 e a prioridade 3 na tela de seleção (Figura 6.29) todo o cálculo para
reprogramação muda, conforme mostrado na Figura 6.31. Como a primeira data de entrega
tornou-se prioridade 2 e a prioridade de entrega tornou-se prioridade 3, o pedido 12228 ainda
consegue manter sua confirmação antiga para 220 quantidades e o estoque ATP disponível de 70
foi atribuído ao pedido de remessa do dia seguinte 12240. O pedido de alta prioridade 12239
permanece sem confirmação.
TRABALHANDO COM A T ycheck de disponibilidade 245

FIGURA 6 . 30Tela de log para reprogramar a execução do teste

FIGURA 6 . 31Tela de log para reprogramar a execução do teste após a reorganização das prioridades

É sempre aconselhável executar o reagendamento no modo de segundo plano, porque é uma transação que

exige muito desempenho. Além disso, certifique-se de que, ao executar a transação de reprogramação, haja

atividade mínima relacionada ao pedido no sistema. Manter um pedido aberto no modo de alteração

enquanto a reprogramação está em execução pode fazer com que um documento de pedido seja ignorado

da execução e, em casos raros, pode levar a alocação incorreta ou alocação duplicada de estoque.
246 Capítulo 6 • disponibilidade T ycheck , Transferência de exigir M en T s , e pedidos pendentes

Resumo
Neste capítulo, explicamos as etapas de personalização para configurar a verificação de disponibilidade e

discutimos a importância de uma verificação de disponibilidade no processamento geral de uma transação

de venda. Durante esta discussão, também abordamos duas funcionalidades relacionadas – transferência de

requisitos e processamento de pedidos pendentes – em detalhes. No próximo capítulo, discutiremos os tipos

de documentos de vendas e a personalização relacionada.


CAPÍTULO7

Vendas
T
CAPÍTULO 7

A aplicação de vendas no SAP SD lida com o processo empresarial envolvido na venda de


mercadorias e serviços ao cliente. Um documento de vendas é um componente vital do
aplicativo de vendas que registra e processa informações relacionadas a uma transação de
vendas e também marca o início de um ciclo de vendas no sistema SAP.

No Capítulo 1, “Introdução a Vendas e Distribuição”, você viu uma breve visão geral do ciclo de
vendas e experimentou a aparência de um documento de vendas. Neste capítulo, discutiremos
em detalhes os documentos de vendas, incluindo seu uso no sistema SAP, como eles são
estruturados e como configurá-los e controlá-los a partir de uma perspectiva de transação de
vendas. Também abordaremos brevemente os vários tipos de documentos de vendas
disponíveis no sistema SAP padrão, incluindo consultas, cotações, pedidos, notas de débito/
crédito e contratos, para citar alguns.

Documentos de vendas

No SAP, o ciclo de vendas começa com a criação de um documento de vendas. eledocumento de


vendasarmazena e processa os dados relacionados às vendas e controla o processamento geral da
transação de vendas. Quando você recebe um pedido do cliente, as informações contidas nesse
pedido físico do cliente — como mercadorias ou serviços pedidos, quantidade pedida, local de
entrega, data de entrega e assim por diante — são todas armazenadas em um documento de vendas.
seu documento de vendas forma a base para a execução das etapas subsequentes do processo SD,
como remessa, faturamento e lançamentos contábeis.

No SAP,documento de vendasé um termo genérico. Você pode usar um documento de vendas para
armazenar e iniciar o processamento de consultas, cotações, pedidos de vendas, contratos, notas de
crédito/débito, correções de faturas, entrega gratuita e outros processos de vendas semelhantes
com os quais um usuário na função de vendas lida diariamente. Cada um desses processos é
identificado e controlado usando um tipo específico de documento de vendas no SAP; por exemplo, o
tipo de documento AF é para consultas, AQ é para cotações e OR é para pedidos padrão.

Cada documento de vendas no SAP recebe um número de documento exclusivo que pode ser
definido internamente pelo sistema SAP ou externamente pelo usuário ou programa de interface
que está criando eletronicamente o pedido de venda no sistema SAP. Você pode configurar
verificações de dados incompletos em um documento de vendas para garantir que o usuário insira a
entrada de dados completamente e também interromper o processamento das etapas subsequentes
se o documento estiver incompleto. O gerenciamento de status no sistema SAP documenta o status
atual do objeto e também controla qual etapa subsequente do processo pode ser executada em
seguida. Ao processar um documento de vendas, a SAP também executa várias funções básicas
documentos de vendas M e T s 249

como preço, tributação, determinação de parceiro, verificação de disponibilidade,


determinação de saída e assim por diante, que já discutimos nos capítulos anteriores.

Você pode criar, alterar, excluir e rejeitar esses documentos de vendas no SAP. Você
também pode criar um documento de vendas eletronicamente usando as tecnologias ALE,
IDOC, EDI e BAPI fornecidas pela SAP. Discutimos essas tecnologias no Capítulo 14,
“Técnicas Avançadas”.

GORJETAA exclusão e a rejeição são permitidas apenas para os documentos que ainda não foram
processados para entrega e outros processos subsequentes.

Estrutura de um documento de vendas

A estrutura de um documento de vendas tem três partes: umaestrutura do cabeçalhoque contém as


informações aplicáveis a todo o documento, umestrutura de itensque contém as informações
específicas de um item, e umlinha de programaçãoque armazena a programação de entrega do
item. Os dados no nível do cabeçalho são válidos para todos os itens. Um documento de vendas
pode ter um cabeçalho e um ou vários itens de linha, e cada item de linha adicional pode ter uma ou
várias linhas de programação, conforme mostrado na Figura 7.1.

FIGURA 7.1Detalhamento estrutural de um documento de vendas

Cabeçalho

Item 1

Linha de programação 1

Item 2

Linha de programação 1

Linha de Cronograma 2

GORJETAOs dados do cabeçalho de um documento de vendas são gravados na tabela VBAK, os dados do item são

gravados na tabela VBAP e os dados da divisão de remessa são gravados na tabela VBEP. Os dados comerciais,

como as condições de pagamento, por exemplo, são armazenados na tabela VBKD e os dados do parceiro para o

cabeçalho e o item do documento são armazenados na tabela VBPA.


250 Capítulo 7 • vendas

Origem dos dados em um documento de vendas

Além dos dados inseridos manualmente ou que vieram por meio de um programa de
interface, os dados em um documento de vendas se originam de várias outras fontes:

Dos dados mestres ao documento de vendasQuando você cria um documento de


vendas, a maioria das informações exigidas pelo pedido de vendas é derivada
automaticamente pelo SAP dos registros mestre do cliente e do número do
material que você forneceu na tela de detalhes do documento de vendas. A
derivação de informações dos dados mestre do emissor da ordem inclui preços,
condições de envio, termos Inco e assim por diante. As informações específicas
para o local de envio e a tributação são extraídas do mestre do recebedor da
mercadoria, e as informações específicas das condições de pagamento e das
verificações de crédito são extraídas do registro mestre do pagador. Quando o
emissor da ordem executa todas as quatro funções de parceiro para um
documento de vendas, todos os dados relacionados ao parceiro são extraídos do
registro mestre do emissor da ordem. As informações do mestre de materiais
incluem o centro de entrega, pesos, informações de prioridade de entrega e assim
por diante.

Do cabeçalho do documento ao item do documentoOs dados para itens de documento se originam do

cabeçalho do documento. Uma vez copiados do cabeçalho para os itens em um documento, esses dados

podem ser modificados manualmente no documento de vendas. Nesse caso, os dados inseridos

manualmente têm precedência sobre os dados derivados automaticamente. Por exemplo, digamos que você

tenha recebido um pedido inicial de cliente com uma data de entrega solicitada de 09/03/09 para todos os três

itens; com o comportamento padrão do sistema SAP, a data 09/03/09 é copiada do cabeçalho do documento

de vendas para todos os itens. Mas então digamos que o cliente depois envie uma solicitação para entregar o

item 20 até 09/04/09, mantendo o cronograma para o item 10 e 30 intacto. Para incorporar essa solicitação,

você altera manualmente a data de entrega solicitada no nível do item do item 20 para 09/04/09. sua

modificação manual agora tem precedência sobre a data de remessa solicitada inicialmente copiada dos

dados do cabeçalho. Assim, os dados do cabeçalho e os itens 10 e 30 mostram a data de entrega solicitada

como 09/03/09, e o item 20 tem uma data de entrega solicitada de 09/04/09.

Do documento de origem ao documento de destinoNo SAP, os dados originados no documento


de origem são copiados para o documento de destino. Por exemplo, quando você cria um pedido
de venda com referência a uma cotação, a SAP copia os dados do documento de cotação para o
pedido de venda. Nesse caso, a SAP não fará nenhuma derivação de dados dos registros mestre, e
os dados copiados da cotação serão inal. Portanto, quaisquer alterações feitas nos dados mestre
após a criação da cotação não serão copiadas no
cus T o M izingsalesdocu M en T s 251

ao pedido de venda porque os dados do pedido de venda são copiados do documento de


cotação que ainda contém as informações antigas.

Das configurações de personalização ao documento de vendasA SAP copia os padrões definidos nas

configurações de personalização para os documentos de vendas. Valores como o tipo de faturamento padrão

e o tipo de entrega padrão são copiados para o documento de vendas para que a SAP possa usar esses

padrões para executar as etapas subsequentes sem qualquer intervenção do usuário. isso torna o processo

mais automatizado.

Personalizando documentos de vendas

Um documento de vendas é controlado por meio de suas configurações de personalização. A personalização de um

documento de vendas envolve as seguintes etapas:

1.Definindo tipos de documentos de vendas

2.Definindo categorias de itens

3.Configurando uma determinação de categoria de item

4.Definindo categorias de linhas de programação

5.Configuração de uma determinação de categoria de divisão de remessa

6.Configurando controles de cópia

Nas seções a seguir, abordaremos cada uma dessas etapas em detalhes.

Definindo tipos de documentos de vendas

A primeira etapa na personalização de documentos de vendas é definir os tipos de documentos de vendas

que atendem às suas necessidades de negócios. Um tipo de documento de vendas no sistema SAP ajuda a

diferenciar um tipo de documento de vendas de outro. Quer um documento de vendas seja uma consulta,

uma cotação, um pedido de venda ou qualquer outro tipo de documento de vendas, você pode identificar

cada um exclusivamente com base em seu tipo de documento. Na personalização de um tipo de documento

de vendas, você pode definir várias configurações que não apenas controlam o comportamento geral do

documento de vendas, mas também afetam as etapas subsequentes do processo, como entrega e

faturamento.

Para personalizar um tipo de documento de vendas, você pode usar o código de transação VOV8 ou
seguir o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Cabeçalho
do documento de vendas - Definir tipos de documentos de vendas. Para fins de discussão,
252 Capítulo 7 • vendas

dividiremos a tela de personalização em várias capturas de tela e discutiremos em


detalhes todos os campos importantes na tela de personalização. Durante esta
discussão, usaremos o tipo de documento OR – Ordem padrão para analisar as várias
configurações na tela de personalização. Vamos começar com as seções General Control
e Number Systems da tela de customização, conforme mostrado na Figura 7.2.

FIGURA 7. 2 Seções de controle geral e sistemas de numeração da tela de personalização para atualizar tipos de
documentos de vendas

Controles Gerais e Sistemas Numéricos


Nestas seções da tela, você define todas as configurações de controle genéricas necessárias para
seu tipo de documento de vendas:

Tipo de documento de vendasseu campo representa o identificador e a descrição do tipo de


documento de vendas. Você pode definir seu próprio tipo de documento de vendas
fornecendo uma chave de identificação com no máximo quatro caracteres, juntamente com
uma descrição significativa. Na Figura 7.2, OR representa o tipo de documento e Ordem
Padrão é a descrição do tipo de documento OR.

Categoria do documento de vendasel campo SD Document Categ. classifica os documentos de


vendas em várias categorias e permite que o sistema SAP forneça informações de status sobre
entrega e processamento de faturamento para o documento de vendas. Quando você cria seu
documento de vendas por meio da opção de cópia com referência, esse campo de categoria permite
que o sistema SAP forneça as informações de status sobre os documentos de referência. Você pode
usar a categoria de documento A para consultas, B para cotações, C para pedidos, D para propostas
de itens, E e F para programas de remessas, G para contratos, H para devoluções, K para solicitações
de notas de crédito e L para solicitações de notas de débito.
cus T o M izingsalesdocu M en T s 253

Bloco de documento de vendasAo selecionar este campo para um tipo de documento de vendas, o
tipo de documento de vendas é bloqueado para uso posterior e não é mais visível na lista de tipos de
documentos disponíveis para processamento com transações de criação de documento de vendas,
como VA01, por exemplo. Isso é útil em situações em que seu tipo de documento se tornou obsoleto
e você não deseja que o usuário o use para a criação de documentos transacionais por engano.
Lembre-se sempre de que, uma vez bloqueado no customizing, você não pode usar esse tipo de
documento para criar novos documentos transacionais, mas os documentos transacionais existentes
ainda podem ser processados.

Você também pode usar este campo para marcar um tipo de documento como relevante apenas para

processamento automático. Ao fazer isso, o tipo de documento não está mais disponível para processamento manual

por meio de transações de manutenção fornecidas pelo SAP (VA01, por exemplo). O processamento de descontos é

um exemplo em que você usa essa configuração. Consulte o Capítulo 9, “Faturamento”, para obter mais detalhes

sobre o processamento de descontos.

Você pode fazer uma das seguintes seleções para este campo:

fDeixe o campo em branco se não quiser bloquear seu tipo de documento de vendas.

fSelecione X quando quiser bloquear o tipo de documento.

fSelecione A para disponibilizar o documento apenas para processamento automático.

Atribuição de intervalo de numeração interna e externaNo SAP, você controla a


numeração do documento de vendas usando uma chave de intervalo de numeração de
dois caracteres. Ao personalizar essa chave, você especifica o número inicial e o número
final do intervalo de numeração que controla a numeração do documento de vendas.

Na Figura 7.2, valor 01 no campo No.Range Int.Assgt. representa o intervalo de numeração interno
que o sistema SAP usará para atribuir a numeração do documento ao seu documento de vendas. Da
mesma forma, o valor 02 no campo No. Range Ext.Assg. controlará a numeração do documento de
vendas quando o número for atribuído externamente pelo usuário ou pelo programa de interface que
está criando o pedido de venda. Você pode definir um intervalo de numeração para seu tipo de
documento usando o código de transação VN01 ou seguindo o caminho de menu IMG - Vendas e
distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Cabeçalho do documento de vendas - Definir intervalo
de numeração para documentos de vendas.

Nº do item IncrementoAqui você define os incrementos para um número de item para seu
documento de vendas. Portanto, se você configurar um incremento de item como 10, a primeira
linha do documento de vendas terá o item 10, a segunda linha terá o item 20 e assim por diante.
Manter uma lacuna nos números de itens é sempre uma boa prática, pois oferece flexibilidade para
inserir uma nova linha entre dois itens de linha existentes em um documento de vendas.
254 Capítulo 7 • vendas

Incremento de subitemO conceito de subitem existe para materiais estruturados, como uma lista de
materiais (BOM). Uma lista técnica permite processar materiais em uma estrutura específica. Por
exemplo, um computador pode ser vendido como uma peça ou como várias peças separadamente.
Ao vendê-lo como uma peça, você define uma BOM para configurar a peça principal do item como um
computador, com mouse, teclado, CPU, tela do monitor e assim por diante, como subitens dessa peça
principal. Ao criar um pedido de venda, você insere a lista técnica para o computador como um
material no pedido de venda. sua lista técnica explode automaticamente em várias linhas de materiais
individuais a serem entregues. Os números de item que esses subitens obtêm dependem de qual
configuração você fez ao personalizar o incremento de subitens. De acordo com o valor de
incremento mostrado na Figura 7.2 para subitens, cada subitem terá um incremento de 1.

Referência obrigatóriaFaça uma seleção neste campo se desejar criar um documento para
seu tipo de documento apenas copiando-o de um documento existente. Por exemplo, se seu
requisito diz que um pedido de venda pode ser criado apenas com referência a um
documento de cotação, você pode selecionar B aqui para cotação para colocar essa restrição
no tipo de documento do pedido de venda.

Você pode configurar o sistema SAP para criar um novo documento de vendas com referência ao
seguinte:

fR: Um inquérito

fB: Uma cotação

fC: Um pedido de venda

fE: Um acordo de agendamento

fG: Um contrato

fM: Um documento de cobrança

Lembre-se que uma seleção neste campo apenas tornará obrigatório que o documento faça
referência a um documento existente. Para a baixa real de dados entre os dois documentos,
você também precisa definir o controle de cópia entre os documentos.

Tipo de entrada de materialseu campo define o valor de entrada esperado para o campo de material

durante a entrada da ordem do cliente. Quando você seleciona B neste campo, a SAP espera que você insira

um número de material e uma combinação de catálogo de produtos como uma entrada válida para criar o

pedido de venda. Selecione A e a expectativa SAP muda para o número do pedido de material e a

combinação do catálogo de produtos. Mantenha o valor neste campo em branco se você não estiver

trabalhando com catálogos de produtos.


cus T o M izingsalesdocu M en T s 255

Divisão de itensA caixa de seleção Divisão de itens é como uma chave liga/desliga que
controla se a divisão de um item no pedido de venda deve ser originada do mestre de
materiais ou do cabeçalho do documento. Quando selecionado, permite que a divisão do item
seja copiada dos dados mestre de material. Se desmarcada, a divisão do item é copiada do
cabeçalho do documento de vendas.

Divisão de chequesO campo Verificar Divisão verifica se a divisão no cabeçalho do


documento é diferente dos itens do documento. as seguintes opções estão
disponíveis:

fDeixe o campo em branco: Divisões diferentes entre o cabeçalho e os itens


são permitidos sem qualquer mensagem para o usuário.

fSelecione 1: As divisões podem ser diferentes, mas uma mensagem de aviso é emitida.

fSelecione 2: As divisões não podem ser diferentes e uma mensagem de erro é emitida.

GORJETAQuando permitir que os campos sejam diferentes entre o cabeçalho e os itens depende de qual
cenário você deseja configurar. Por exemplo, se você deseja permitir vendas entre divisões, que permitem
criar um pedido de venda com materiais de divisões diferentes, mantenha o campo Divisão de cheques
em branco e a caixa de seleção Divisão de itens marcada para o tipo de documento que você está
configurando para que a divisão do cabeçalho pode ser diferente do item e, ao mesmo tempo, a divisão no
nível do item pode ser copiada do mestre de materiais.

ProbabilidadeVocê usa a probabilidade de pedido para medir a taxa de sucesso de um processo de


pré-venda. Por exemplo, você usa a porcentagem de probabilidade para medir a possibilidade de
uma cotação ser convertida em um pedido. No SAP, a probabilidade é permitida apenas para as
categorias de documentos de consulta e cotação. O valor esperado do pedido é calculado como o
valor líquido do item de linha multiplicado pela taxa de probabilidade desse item de linha dividido
pelo valor líquido total de todos os itens de linha na cotação. Assim, para uma cotação contendo dois
itens, um de $ 100 com probabilidade de 40 por cento e outro de $ 100 com probabilidade de 60 por
cento, o valor total do pedido é igual a $ 200, mas o valor esperado do pedido é igual a $ 100. Em
outras palavras:

(100×40% + 100×60%) ÷ 200

Ler registro de informaçõessua caixa de seleção controla a cópia da descrição do material


específico do cliente do registro info de material do cliente para o documento de vendas
subsequente. Quando selecionado no customizing para um tipo de documento, o registro
info do cliente-material é copiado para os documentos desse tipo de documento.
256 Capítulo 7 • vendas

Abordaremos os registros de informações do cliente-material em detalhes no Capítulo 12,


“Determinação de Material, Listagem, Exclusões e Propostas.

Verificar limite de créditoeste campo ajuda você a ativar/desativar verificações de crédito para seu
tipo de documento. As opções disponíveis são as seguintes:

fEm branco: Selecione esta opção se não desejar executar uma verificação de crédito em suas vendas

tipo de documento.

fR: ele executa uma verificação de crédito simples com uma mensagem de aviso exibida quando

uma verificação de crédito para o documento falha.

fB: ele executa uma verificação de crédito simples com uma mensagem de erro exibida quando um

falha na verificação de crédito do documento.

fC: ele executa uma simples verificação de crédito e bloqueia a entrega das vendas
documento se a verificação de crédito do documento falhar.

fD: ele executa uma verificação de crédito automática baseada em regras. ele valoriza D neste campo

na Figura 7.2 representa que OR está usando verificações de crédito automáticas.

Abordaremos verificações de crédito e configurações relacionadas com mais detalhes no Capítulo 11,

“Gerenciamento de crédito”.

Grupo de créditoNo sistema SAP standard, você pode executar a verificação de crédito no nível
da ordem do cliente e no nível de entrega e também durante a etapa de saída de mercadorias
para sua entrega. Um grupo de crédito no sistema SAP representa esses níveis. aqui estão três
grupos de crédito disponíveis no SAP padrão:

f01 para pedidos de venda

f02 para entregas

f03 para saída de mercadorias

Para realizar verificações de crédito, você precisa atribuir o tipo de documento à categoria relevante. Para

pedidos de venda, o grupo de crédito é sempre 01. Consulte o Capítulo 11 para obter mais detalhes sobre

verificações de crédito e configurações de personalização relacionadas.

Verifique o número do pedido de compraO objetivo deste campo é verificar se há números de ordem de

compra (PO) duplicados durante a entrada de ordem de venda. Quando você seleciona A neste campo, a

SAP emite uma mensagem de aviso durante a criação do pedido de venda se já existir outro documento de

vendas para o mesmo cliente com o mesmo número de pedido. Deixe este campo em branco se não quiser

que o SAP verifique se há números de PO duplicados.


cus T o M izingsalesdocu M en T s 257

Insira o número do pedido de compraQuando você seleciona esta caixa no customizing para seu
tipo de documento, a SAP insere o número do documento de vendas no campo Número do pedido,
desde que este campo esteja em branco quando o documento for salvo. Isso é útil para cenários
como autorização de devolução de material (RMA) em que você deseja gravar o número do
documento de vendas do tipo de documento RMA no campo de pedido como uma referência a ser
fornecida ao cliente. O cliente usará este número como número de referência para todas as suas
comunicações relacionadas a essa transação de RMA específica.

Aplicativo de saídaUm aplicativo de saída é um identificador de dois caracteres que controla


o processamento geral da saída no nível do aplicativo. Se você deseja realizar a determinação
de saída para seu documento de vendas, além das configurações de personalização definidas
no Capítulo 4, “Parceiro, Texto e Determinação de Saída”, você também precisa atribuir seu
tipo de documento ao aplicativo de saída relevante. Para documentos de vendas, o aplicativo
de saída é V1.

Data do CompromissoAs datas de compromisso são relevantes para quando os contratos do


cliente têm determinadas datas de entrega obrigatórias a serem cumpridas. essa situação pode
existir mais comumente na produção sob encomenda do cliente, onde pode haver gargalos e você
deseja que a SAP forneça uma data de compromisso além de uma data e quantidade confirmadas.
Selecione uma entrada neste campo quando quiser que o SAP calcule uma data de compromisso
para o seu tipo de documento de vendas.

Fluxo de transações

A Figura 7.3 representa a seção Fluxo de transações da tela de personalização do tipo de


documento de vendas. Aqui você pode personalizar a aparência da tela de entrada de
pedidos, definir a sequência de telas e definir as várias configurações relacionadas a baixas
transacionais para seu documento de vendas. Agora, daremos uma visão detalhada dos
vários campos nesta tela.

FIGURA 7. 3Seção de fluxo de transações da tela de personalização para manter os tipos de documentos de vendas
258 Capítulo 7 • vendas

Grupo de sequência de telaUma tela de entrada de dados usada para um documento de contrato
pode não ser relevante para um pedido de venda e vice-versa. portanto, com base nas necessidades
individuais das categorias de documentos de vendas, a SAP agrupou as telas em vários grupos de
seqüência de telas. Ao escolher um grupo de sequência de telas para seu tipo de documento no
campo Screen Sequence Grp., você informa ao SAP quais telas e campos devem aparecer e em que
sequência eles devem aparecer quando você cria os documentos usando seu tipo de documento. No
SAP standard, o grupo de sequências de tela AG está disponível para consultas e cotações, AU para
pedidos de venda, GA para notas de crédito e débito, KM para contratos e RE para devoluções.

Faixa de exibiçãoO valor selecionado neste campo controla quais detalhes de um item
estruturado, como uma lista técnica, serão mostrados durante a exibição do documento de vendas.
Se você escolher UALL, o principal e os subitens são exibidos, e se você escolher UHAU, apenas o
item principal é mostrado.

Procedimento de IncompletudeComo mencionamos anteriormente neste capítulo, um procedimento de

incompletude ajuda a verificar se há dados incompletos no documento de vendas e interrompe as etapas de

processamento adicionais, como entrega, faturamento e assim por diante, para o documento de vendas, até

que os dados no documento de vendas estejam completos. . Na Figura 7.3, valor 11 no campo

Incompl.Proced. representa o identificador de dois caracteres para o procedimento de incompletude

atribuído ao tipo de pedido OU. A personalização do procedimento de incompletude e sua atribuição são

explicadas em detalhes posteriormente neste capítulo.

Código FC para tela de visão geralseleção feita no campo FCode For Overv. Scr. informa ao
SAP qual tela de síntese exibir primeiro quando você estiver processando um documento de
vendas. Você tem a opção de selecionar uma visão geral (UER1), visão geral de itens (UER2) e
visão geral do solicitante (UBST).

Grupo de transaçõesaqui estão seis códigos de transação diferentes para processar as seis variedades

diferentes de documentos de vendas no SAP, conforme mostrado na Tabela 7.1.

TABELA 7.1 Relação entre Códigos de Transação e Grupos de Transação

Código de transação Grupo de transações tipo de documento

VA01, VA02, VA03 0 Ordens de venda

VA11, VA12, VA13 1 Inquéritos

VA21, VA22, VA23 2 Cotações

VA31, VA32, VA33 3 Acordos de agendamento

VA41, VA42, VA43 4 Contratos

VA51, VA52, VA53 5 Propostas de itens


cus T o M izingsalesdocu M en T s 259

O código de transação a ser usado para processar seu tipo de documento dependerá de qual grupo
de transações você escolher ao configurar seu tipo de documento. Portanto, se você estiver
configurando um documento de vendas, certifique-se de selecionar 0 como o grupo de transações
para o tipo de documento a ser processado com o código de transação VA01-VA03. Além disso, o
grupo de transações também controla a atualização dos índices de reporte nas tabelas TINPA (Índice
de Parceiros de Negócios) e TVIND (Índice de Material e Validade).

Mensagens de cotação/Esboço Agrmt Mess./Message: Mast.Contr./ProdAttr. MensagensA


finalidade desses campos é fornecer uma mensagem ao usuário durante a criação do pedido se
existir alguma cotação aberta, contrato básico, contrato principal ou atributos do produto. As
escolhas disponíveis nesses campos são autoexplicativas.

Procedimento de precificação de documentosNo campo Doc. Preço Procedimento, você escolhe qual

chave de esquema de cálculo de preço de documento atribuir ao seu tipo de documento. A chave atribuída

aqui será um dos fatores que determinam o esquema de cálculo do seu documento de vendas. Neste ponto,

se você sentir a necessidade de uma rápida revisão/recall sobre o procedimento de precificação e seus

conceitos relacionados à determinação, consulte o Capítulo 5, “Precificação e Determinação de Impostos”.

Perfil de statusNeste campo, você atribui o perfil de status padrão para seu tipo de documento.
Usando o perfil de status, você pode definir seu próprio gerenciamento de status para um
documento de vendas ou partidas individuais de um documento de vendas. Suponha que você
queira configurar um pequeno fluxo de trabalho para seu documento de vendas em que seu
documento de vendas deva estar no status inicial logo após a criação, deve estar no status Em
processamento quando estiver com a autoridade de aprovação para aprovações, deve estar no
status Reatribuir quando ele é reatribuído de volta e, finalmente, deve mostrar o status como
Liberado quando alguma pessoa autorizada o liberar para processamento adicional.

Em um perfil de status, você define as etapas de status (em outras palavras, os quatro status que
mencionamos anteriormente). Para cada etapa de status, você define qual função de negócios
deseja permitir quando o documento estiver sob o referido status. Assim, cada etapa de status
controla qual função de negócios é permitida e qual não é. Para que apenas uma pessoa autorizada
possa realizar a alteração de status, cada linha de status em um perfil de status é vinculada a um
código de autorização. Somente os usuários que têm esse código de autorização atribuído às suas
funções de usuário podem alterar o status do documento. Você pode atribuir esse perfil de status
ao tipo de documento de vendas ou a um tipo de categoria de item para que funcione para um
documento de vendas ou um item de linha, respectivamente. Para definir e atribuir seus próprios
perfis de status, siga o caminho de menu IMG - Sales And
260 Capítulo 7 • vendas

Distribuição - Vendas - Documentos de Vendas - Definir e Atribuir Perfil de Status.


Defina seu próprio perfil de status fornecendo um valor alfanumérico de oito dígitos e
mantendo os vários status.

Tipos alternativos de documento de vendasFazendo uma seleção no campo Alt.Sales Doc. Type1,
você permite que o usuário alterne entre os tipos de documento durante a entrada do pedido de
vendas. Isso é realmente útil em um cenário de televendas em que o representante de televendas não
sabe se o cliente em potencial acabará fazendo um pedido ou uma consulta. Com a opção de alternar
entre os tipos de documentos sem sair da tela de criação de documentos, o representante de
televendas pode continuar inserindo as informações enquanto conversa com o cliente e pode escolher
o tipo de documento enquanto salva o documento. Você pode configurar dois tipos alternativos de
documento de vendas ao personalizar seu tipo de documento de vendas usando os campos Alt.Sales
Doc. Type1 e Alt.Sales Doc. Tipo 2. Selecione o tipo de documento de vendas neste campo que você
gostaria de usar como um documento de vendas alternativo durante o processamento de pedidos de
vendas.

Mensagens incompletasAo contrário do procedimento de incompletude, que permite gravar o


documento de venda incompleto, mas o desqualifica para outras etapas de processamento, como
entrega e cobrança, a caixa de seleção Mensagens Incompletas, quando selecionada, impede até
mesmo salvar os pedidos de venda incompletos. Você deve selecionar isso apenas se desejar que o
SAP impeça a gravação de um documento de vendas incompleto que foi criado usando seu tipo de
documento de vendas.

VarianteAs variantes de transação consistem em uma sequência de variantes de tela e são


atribuídas aos códigos de transação. Usando essas variantes, você pode alterar o comportamento
normal de várias telas chamadas em uma transação durante o processamento do documento. Você
pode alterar o status “pronto para entrada” dos campos, ocultar e alterar os atributos da coluna de
controle da tabela, ocultar as funções do menu e ocultar as telas inteiras. Você define as variantes de
transação usando o código de transação SHD0. Se você quiser usar uma variante de transação para
processar seu documento, forneça essa variante de transação aqui neste campo ou deixe este
campo em branco para que a SAP use a variante padrão.

Informações de envio e cobrança


Nesta seção de customização de um tipo de documento de vendas, você atribui valores propostos
para campos relacionados à entrega e ao faturamento. A SAP então usa esses padrões (conforme
mostrado na Figura 7.4) ao executar as etapas subsequentes de envio e cobrança de seu documento
de vendas.
cus T o M izingsalesdocu M en T s 261

FIGURA 7. 4 Seção de remessa e faturamento da tela de personalização para atualizar os tipos de documento
de vendas

Tipo de entregaTipo de entrega aqui representa o tipo de documento de entrega que você gostaria que a

SAP usasse ao criar uma entrega para seu documento. Escolha um tipo de entrega padrão somente quando

seu documento for relevante para entrega. Deixe este campo em branco se o seu documento de vendas não

for relevante para entrega, como uma consulta, cotação, solicitação de nota de débito ou crédito ou qualquer

cobrança relacionada ao serviço. Para o tipo de documento OR, o SAP usa o documento de entrega LF.

Bloco de entregaQuando você faz uma seleção neste campo, a SAP impede que seu
documento de vendas seja entregue até que uma pessoa autorizada verifique os
documentos e os libere do bloqueio de entrega. Por exemplo, no caso de entregas
gratuitas, você pode querer responsabilizar alguém para validar e justificar os motivos
da entrega gratuita antes que a entrega real aconteça. A personalização do bloco de
entrega é discutida em detalhes posteriormente neste capítulo.

Condições de envioFaça uma seleção neste campo se desejar copiar a condição de envio
padrão da personalização do tipo de documento para seu documento de vendas. A SAP copia
as condições de envio do mestre do cliente para os documentos de vendas, mas quando você
define um padrão no tipo de documento de vendas, esse padrão tem precedência sobre a
condição de envio do mestre do cliente.

Entrega imediataQuando você faz uma seleção neste campo, a SAP cria a remessa para seu
documento imediatamente ao salvá-lo. No sistema SAP standard, essa configuração
geralmente é usada para vendas à vista e pedidos urgentes. Você pode selecionar entre as
seguintes opções disponíveis:

fSelecione A para entregas imediatas.

fSelecione X para entregas imediatas apenas para itens de linha de quantidade confirmada.

fDeixe o campo em branco se não quiser criar entregas imediatas.


262 Capítulo 7 • vendas

Tipo de cobrança Dlv-Rel.O sistema SAP usará o tipo de documento de faturamento inserido neste campo

como um tipo de documento de faturamento padrão ao criar faturamentos para seu tipo de documento de

vendas para cenários de faturamento relevantes para entrega. Um faturamento relevante para entrega

refere-se àqueles cenários em que o ciclo de vendas envolve a criação de um documento de entrega antes de

criar um documento de faturamento.

Order-Rel.Bill.TypeAqui você insere o tipo de documento de faturamento padrão relevante para o pedido que

deseja usar para faturar seu documento de vendas. Um faturamento relevante para o pedido refere-se a um

documento de faturamento criado diretamente de um pedido de venda sem envolver uma etapa de entrega

intermediária. isso se refere a ordens de faturamento de serviços e processos de notas de débito/crédito.

Tipo de conta intercomp.Aqui você insere o tipo de documento de faturamento intercompanhia


padrão que deseja usar para faturar seu documento de vendas em um cenário intercompanhia. Um
documento de faturamento intercompanhia registra a transação de venda que ocorre entre as duas
empresas do mesmo grupo.

Bloqueio de cobrançaO objetivo deste campo é impedir que seu documento de vendas seja
faturado. Faça uma seleção neste campo somente quando quiser evitar que seu documento de
vendas seja faturado até que uma pessoa autorizada verifique os documentos e os libere do
bloqueio de faturamento, como notas de crédito. Observe que o bloqueio de faturamento que
você atribuir aqui funcionará no nível do cabeçalho e será aplicável em todo o documento de
vendas.

Tipo de plano de faturamentoUm plano de cobrança controla os cronogramas de cobrança e a

programação de cobrança para cobrança periódica e baseada em marcos. No SAP, você pode ter um plano

de faturamento no nível do cabeçalho e no nível do item. Faça uma seleção neste campo somente quando

seu documento de vendas for relevante para faturamento periódico ou for um faturamento por etapas e

você desejar manter o plano de faturamento no nível do cabeçalho para o tipo de documento de vendas.

Para obter mais detalhes sobre planos de cobrança, consulte o Capítulo 9.

Procedimento de Garantia de PagamentoUm procedimento de garantia de pagamento controla as

configurações de gerenciamento de risco para seu tipo de documento de vendas. Carta de crédito, fiança

bancária e seguro de crédito à exportação são alguns exemplos de documentos de gestão de risco

comumente utilizados no comércio exterior. Mantenha o valor neste campo se o seu tipo de documento for

relevante para o controle de gerenciamento de riscos.

Tipo de plano de cartão de pagamento e grupo de verificaçãoFaça uma seleção nesses campos somente

quando seu documento de vendas for relevante para o processamento de cartões de pagamento. Os cartões

de pagamento são discutidos em detalhes no Capítulo 9. Para pedidos padrão do tipo de documento OU, a

SAP usa o valor 03 (Cartões de pagamento) para o campo Tipo de plano de cartão de pagamento e usa 01

(Padrão) para o campo Grupo de verificação.


cus T o M izingsalesdocu M en T s 263

Data de entrega solicitada/data de preço/data do pedido de compra

A Figura 7.5 mostra o conjunto de campos da tela de personalização do tipo de documento de vendas
onde você mantém propostas para determinar a data de entrega solicitada, a data de precificação e a
data do pedido de compra para seu tipo de documento de vendas. Uma data de entrega solicitada é a
data em que o cliente espera receber a entrega das mercadorias. Pode ser uma data fornecida pelo
cliente ou proposta pelo sistema SAP. Uma data de determinação de preços, por outro lado, ajuda a
identificar o preço válido para um item de linha de documento de vendas. Abordaremos agora como
esses campos afetam a determinação de várias datas em um documento de vendas.

FIGURA 7. 5 Seção Data de entrega solicitada/Data de preço/Data do pedido de compra da tela de personalização
para manter os tipos de documentos de vendas

Tipo de data/Data de entrega proposta/prazo de entrega em diasEstes três campos


controlam o valor e o formato de exibição da data de entrega solicitada no documento de
vendas:

fTipo de data controla o formato de exibição da data de entrega solicitada. Você pode
fazer seleções na lista de valores disponíveis e pode configurar a exibição da data
de entrega solicitada para um formato de dia (dia, mês, ano), formato de semana
(semana, ano) e formato de mês (mês, ano) .

fA caixa de seleção Propor data de entrega, quando marcada, propõe o sistema atual
como a data de entrega solicitada para seu documento de vendas.

fO prazo de entrega em dias adia a data de entrega solicitada pelo número de


dias que você entra neste campo.

Proposta para data de preçoO campo Prop.F.Pricing Date ajuda a determinar a data de
precificação do documento de vendas. Na lista de opções disponíveis, você pode selecionar A para
que a data do preço seja igual à data de entrega solicitada do cabeçalho do documento, você pode
selecionar B para que a data do preço seja válida a partir da data do cabeçalho do documento, você
pode selecionar C para ter a data do preço igual à data de início do contrato do cabeçalho do
documento ou do item, e você pode deixar o campo em branco para que a data do preço seja igual
à data atual do sistema.
264 Capítulo 7 • vendas

Propor data do pedidoUse esta caixa de seleção quando quiser propor a data atual do sistema
como a data do pedido de compra para um documento de vendas.

Proposta para Válido a partir da DataO campo Prop.Valid-From Date ajuda a determinar o
valor de data para a data de validade no documento de vendas. Os campos no documento de
vendas não têm proposta quando o valor é deixado em branco no customizing, eles serão
válidos a partir da data de hoje quando A for selecionado para o valor no customizing, e serão
válidos a partir da data que equivale ao início do próximo mês quando o valor B é selecionado
no customizing.

A tela de personalização para o tipo de documento de vendas também contém uma seção para
configurar contratos. Nós ignoramos intencionalmente essa seção da personalização aqui e
abordaremos isso mais adiante neste capítulo enquanto discutimos os contratos.

Definindo categorias de itens


O próximo passo na customização de um documento de vendas é definir umcategoria de itens.Uma categoria

de item controla o comportamento de um item controlando os vários elementos relevantes para o

processamento do item, como preço do item, entrega, ATP, atualização baixa da transação e assim por diante.

As configurações de personalização que você define no nível da categoria do item determinam como o item

se comportará em um documento de vendas e como isso afetará todas as próximas etapas do ciclo do

documento de vendas.

Ao usar as configurações de personalização para relevância de entrega, relevância de cobrança e relevância de preço

na configuração da categoria do item, você pode trazer vários sabores para um item de acordo com as necessidades

de sua empresa. Por exemplo, para configurar uma categoria de item que deve atender a entregas gratuitas, você

pode tornar um item padrão relevante para entrega e cobrança, mas não relevante para determinação de preços.

O SAP padrão vem com uma longa lista de categorias de itens predefinidas que funcionam para
vários cenários de negócios. Você tem a categoria de item AFN para o tipo de documento AF
(consulta), a categoria de item AGN para o tipo de documento AG (cotação) e assim por diante. Você
pode usar essas categorias de itens se elas corresponderem aos seus requisitos de negócios ou
pode criar suas próprias, copiando dessas categorias de itens padrão.

Para definir uma categoria de item de vendas, use o código de transação VOV7 ou siga o caminho de
menu IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Itens de documentos de vendas
- Deine categorias de itens. Vamos dar uma olhada detalhada nos vários campos mostrados na Figura
7.6 e seu impacto nos itens de linha em um documento de vendas. Para os propósitos deste capítulo,
abordaremos as configurações para a categoria de item padrão TAN.
cus T o M izingsalesdocu M en T s 265

FIGURA 7. 6Seção de dados comerciais da tela de personalização para atualização de categorias de itens

Dados comerciais

Aqui você define os dados comerciais para a categoria do item. Seguem os campos
mostrados nesta parte da tela:

Tipo de itemNo SAP, os itens são classificados como itens de texto, itens de valor ou itens
padrão:

Itens de textoOs itens de texto geralmente são usados para enviar materiais impressos, como

folhetos, catálogos e assim por diante, para o cliente. Esses itens geralmente não são faturáveis para o

cliente e, portanto, não são relevantes para a determinação de preços. Os itens de texto podem ser

adicionados diretamente à ordem do cliente sem a necessidade de criar primeiro um registro mestre

de material. No SAP padrão, a categoria de item TATX está disponível para uso com itens de texto.

Itens de valorA SAP fornece itens de valor para cenários em que você cobra do cliente
um valor fixo fixo para as mercadorias ou serviços prestados. O valor é fixo e não
muda com as alterações de quantidade, volume, peso ou unidades de tempo
associadas ao material.

Itens padrãoPara todos os outros cenários, você usa itens padrão no SAP. A
determinação de preços de um item padrão leva em consideração a alteração na
quantidade, peso, volume e unidades de tempo associadas ao material.

Ao selecionar um valor no campo Tipo de item, você classifica sua categoria de item como um dos três itens.

Escolha A para definir seu item como o item de valor, escolha B para defini-lo como um item de texto ou

mantenha este campo em branco para definir sua categoria de item como um item padrão.
266 Capítulo 7 • vendas

Regra de conclusãoO campo Regra de conclusão controla o status de conclusão de um item em


consultas, cotações e documentos de contrato. Ele informa que em que momento seu item será
considerado completamente processado. Por exemplo, escolha A neste campo para sua categoria de
item de cotação e a SAP definirá o status de seu documento de cotação como completo em sua
primeira referência por um pedido. Depois que o status estiver concluído, você não poderá consultar
essa cotação novamente para outro pedido. As opções disponíveis para este campo no customizing
são autoexplicativas.

Estoque EspecialFaça uma seleção neste campo quando quiser que sua categoria de item use o
inventário de algum local de estoque especial. Por exemplo, no caso de processamento de
consignação, o cenário exige o faturamento do cliente apenas pela quantidade em estoque
consumida fisicamente pelo cliente do local de estoque em consignação. seu estoque no local de
consignação é rastreado no SAP por meio do código de estoque especial W (consignação do cliente).
As categorias de itens padrão KEN (Emissão de Consignação) e KRN (Devolução de Consignação) têm
o valor W neste campo. Isso ajuda a SAP a usar o estoque do local de consignação do cliente para
todos os lançamentos relacionados ao estoque durante a saída de consignação e o processamento de
devoluções de consignação. O processamento de remessa do cliente é explicado em detalhes mais
adiante neste capítulo.

Relevância do faturamentoSe a sua categoria de item é relevante para cobrança, isso é controlado
pelo campo Relevância de cobrança. As opções disponíveis para este campo são autoexplicativas.
Alguns importantes são os seguintes:

fB para configurar a categoria do item relevante para faturamento relacionado ao pedido

fA para faturamento relacionado à entrega

fD para faturamento pró-forma

fI para plano de faturamento – faturamento relevante

Deixe o valor em branco neste campo para configurar sua categoria de item como não relevante para

cobrança.

Tipo de plano de faturamentoNeste campo, você insere uma chave de tipo de plano de faturamento padrão para sua

categoria de item que, por sua vez, controlará o plano de faturamento para seu item de vendas. Se sua categoria de

item for relevante para faturamento periódico ou baseado em marcos (relevância de faturamento = I), você precisa

atribuir aqui o identificador do plano de faturamento de dois caracteres. A categoria de item WVN para uso com

garantias e contratos de manutenção e as categorias de item MVN para uso com contratos de aluguel usam esta

configuração. Os documentos do contrato são explicados mais adiante neste capítulo. Para obter mais detalhes sobre

planos de cobrança, consulte o Capítulo 9.


cus T o M izingsalesdocu M en T s 267

Bloqueio de cobrançaUsando este campo, você pode padronizar um bloqueio de faturamento


para sua categoria de item. Ao criar o documento de vendas usando a categoria de item com um
bloqueio de faturamento definido no customizing, o item no documento de vendas será bloqueado
para faturamento e só poderá ser cobrado quando uma pessoa autorizada validar o item de venda
e remover o bloqueio de faturamento. Se o seu requisito de negócios exigir que o item seja
bloqueado para cobrança por padrão, você deve usar este campo.

PreçosAqui você define o código de preço para sua categoria de item. Um indicador de determinação de

preços informa se a categoria de item é relevante para a determinação de preços e se a SAP deve executar

automaticamente a determinação de preços para o item no documento de vendas que utiliza essa categoria

de item. Você pode escolher entre os seguintes indicadores:

fX torna sua categoria de item relevante para a precificação de item SAP padrão.

fA define sua categoria de item relevante para o preço de vasilhames.

fB aplica preços de brindes à sua categoria de item.

Mantenha o valor neste campo em branco para tornar sua categoria de item irrelevante para o

preço.

Valor EstatísticoNo SAP, os valores dos itens são totalizados para calcular o valor do documento no nível do

cabeçalho. Quando você define um código de valor estatístico para sua categoria de item, o valor do item não

é acumulado no cabeçalho para calcular os totais do documento. A menos que você queira que os valores do

item sejam estatísticos, mantenha o valor neste campo em branco para que o SAP possa considerar os

valores do item ao calcular os totais do documento. Se você escolher X, o SAP não realizará nenhuma

acumulação e o valor não poderá ser usado estatisticamente. Se você escolher Y, o SAP também não realizará

nenhuma acumulação, mas o valor poderá ser usado estatisticamente.

Reconhecimento de Receita e Delimitação/Data de InícioEsses dois campos controlam o reconhecimento

de receita e o processamento de acumulação para sua categoria de item. Mantenha os dados nesses dois

campos em branco se sua categoria de item não for relevante para o processamento de reconhecimento de

receita. Para obter mais detalhes sobre reconhecimento de receita, incluindo a explicação para esses dois

campos, consulte o Capítulo 10, “Atribuição contábil e reconhecimento de receita”.

Item Comercialsua caixa de seleção, quando marcada para uma categoria de item, permite que os
dados comerciais no cabeçalho e no item de um documento de vendas sejam diferentes. Selecione-
o quando desejar permitir dados diferentes entre o cabeçalho e o item para seu documento de
vendas e desmarque-o se desejar que os dados sejam iguais entre o cabeçalho e o item.
268 Capítulo 7 • vendas

Linha de programaçãoQuando esta caixa de controle é selecionada, ela permite que o item tenha divisões

de remessa. A guia Linha de remessa no nível de item do documento de vendas é exibida somente quando

você seleciona esta caixa de seleção ao customizar para sua categoria de item. Você precisa da divisão de

remessa apenas para os itens relevantes para entrega. Os itens que não são relevantes para entregas, como

itens de nota de crédito, itens de nota de débito e itens de serviço, não precisam de uma divisão de remessa.

Itens de texto como uma exceção podem existir com e sem uma divisão de remessa.

Item relevante para entregaItens de texto e valor não contêm divisões de remessa e, portanto,
não podem ser entregues como tal. Quando a caixa de seleção Item Relev.For Dlv é selecionada, ela
permite que os itens de texto e valor sejam relevantes para entrega. Ao torná-los relevantes para
entrega, ele não entrega itens de texto do estoque, mas permite que eles sejam copiados para o
documento de entrega para fins informativos. Não marque esta caixa de seleção a menos que você
esteja configurando uma categoria de item para itens de texto ou valor que você deseja tornar
relevantes para entrega.

Devoluçõessua caixa de seleção informa se o item no pedido de venda é um item de devolução. Selecione esta opção

se estiver configurando a categoria do item para devolução de mercadorias ou um processo semelhante.

Peso/Volume Relevantesua caixa de seleção especifica se a SAP deve calcular


o peso e o volume do item.

Crédito ativosua caixa de seleção informa se o item é relevante para verificações de crédito.
Selecione esta opção se desejar realizar verificações de crédito em seus itens.

Determinar custoMarcar esta caixa de seleção informa ao SAP para usar o tipo de condição de custo VPRS na

determinação de preços para calcular o custo do item. Para obter mais informações sobre VPRS, consulte o

Capítulo 5.

Controles Gerais
O próximo conjunto de campos ao personalizar uma categoria de item são algumas caixas de seleção,

conforme mostrado na Figura 7.7. Essas caixas de seleção funcionam como indicadores sim/não e exercem

alguns controles gerais sobre um item de documento de vendas com relação à determinação do lote e à

quantidade do pedido.

FIGURA 7. 7Seção de controle geral da tela de personalização para atualização de categorias de itens
cus T o M izingsalesdocu M en T s 269

Determinação Automática de Lotesua caixa de seleção controla a determinação de lote para um item.

Quando selecionado para uma categoria de item, ele informa ao SAP para usar a determinação automática

de lote para descobrir o lote correspondente de um material inserido em um item de linha de pedido de

venda. Use isso somente quando seus materiais forem relevantes para o lote. Você aprenderá

detalhadamente sobre o gerenciamento de lotes no Capítulo 13, “Números de série e gerenciamento de

lotes”.

Caixa de seleção Arredondamento permitidoEle controla se uma quantidade de pedido necessária pode

ser arredondada para corresponder às unidades de entrega. Quando selecionado, ativa o recurso de

arredondamento para uma categoria de item e vice-versa. Além disso, também é necessário definir um

perfil de arredondamento e atribuí-lo a um registro de material do cliente ou a um registro mestre de

material. Um perfil de arredondamento consiste nos valores limite e na porcentagem de arredondamento

para cima/para baixo.

Quantidade do pedido = 1Marque esta caixa de seleção se desejar que a quantidade do pedido para cada

item de venda seja limitada a um por item de linha no documento de vendas.

Fluxo de transações

Os campos mostrados na Figura 7.8 controlam a baixa transacional de um item em um documento de

vendas.

FIGURA 7. 8Seção de fluxo de transações da tela de personalização para atualizar categorias de itens

Grupo de sequência de telaUm grupo de sequência de telas controla os campos que


aparecem em várias telas relacionadas a um item e a sequência em que essas telas aparecem
durante o processamento de um item de venda. seu campo deve sempre conter um
N para representar as telas de itens padrão, a menos que você tenha definido seu próprio
grupo de seqüências de telas de itens e queira usá-lo em vez do padrão.

Perfil de statusSelecione um valor aqui apenas se desejar anexar um perfil de status padrão à sua
categoria de item. Usando este perfil de status, você poderá controlar os status definidos pelo usuário
para um item de linha em um documento de vendas. Para obter detalhes sobre o perfil de status,
consulte as explicações do perfil de status no processo de personalização do tipo de documento de
vendas, conforme explicado anteriormente neste capítulo.
270 Capítulo 7 • vendas

Criar PO automaticamentesua caixa de seleção estava disponível apenas para ALE nas versões anteriores,

mas agora também está disponível para criação de pedidos de terceiros. Quando selecionado, ele cria uma

requisição de compra para uma divisão de remessa de terceiros e um pedido de compra em segundo plano

quando você salva o pedido. Marque esta caixa de seleção apenas se o tipo de categoria de item for relevante

para o processamento de pedidos de terceiros.

Procedimento de Incompletude/Procedimento de Determinação de Parceiro/Procedimento de


Determinação de Texto/Grupo de Estatísticas de Categoria de ItemSe você der uma olhada na
Figura 7.8, verá que os campos do let neste grupo não estão disponíveis para entrada de dados aqui.
Isso ocorre porque esses campos são atribuídos às categorias de itens em suas respectivas telas de
personalização. Por exemplo, você atribui o procedimento de incompletude de item a uma categoria
de item enquanto configura o procedimento de incompletude para um item de venda. Vamos resumi-
los brevemente aqui:

Procedimento de incompletudeUm procedimento de incompletude de item garantirá que, ao salvar o

documento, os dados necessários para um item sejam devidamente preenchidos e seu status de

incompletude esteja completo.

Procedimento de determinação do parceiro Um programa de determinação de parceiro em nível de item

O procedimento garantirá que os dados do parceiro necessários estejam presentes no nível do item de vendas.

Procedimento de determinação de textoUm procedimento de determinação de texto de item

controlará quais campos de texto devem ser determinados para um item e como.

Grupo de estatísticas de categoria de itemUm grupo de estatísticas de categoria de item controlará a

atualização dos dados de item no sistema de informações de logística (LIS).

Lista de materiais

A Figura 7.9 mostra o próximo conjunto de campos na customização de uma categoria de item. Esses campos

controlam a configuração da variante e o processamento da lista de materiais para uma categoria de item.

FIGURA 7. 9Seção de BOM/configuração da tela de personalização para atualização de categorias de itens


cus T o M izingsalesdocu M en T s 271

Escopo da EstruturaA entrada neste campo determina como uma lista técnica será processada
em um documento de vendas. Você pode escolher entre as seguintes opções:

fSelecione A para explodir a BOM de nível único.

fSelecione B para explodir a BOM multinível.

fMantenha o valor neste campo em branco para não haver explosão de BOM.

Criar grupo de entregaUse este campo quando sua categoria de item for relevante para a lista
técnica e você quiser combinar todos os subitens a entregar de uma lista técnica em um grupo de
entrega para entregar na mesma data. Ao marcar esta caixa de seleção, o SAP agrupa os subitens em
um grupo de entrega com as mesmas datas. Quando você escolhe A neste campo, a SAP cria um
grupo de remessa com divisões de remessa correlacionadas.

Alternativa manualsua caixa de seleção, quando marcada, permite que o usuário selecione manualmente

uma lista técnica alternativa para um item durante a explosão da lista técnica em um documento de vendas,

desde que existam várias listas técnicas para esse item em SD.

A Figura 7.10 mostra os campos relevantes para contratos de valor, gerenciamento de reparos e cobranças

relacionadas a recursos. Você faz uma seleção nesses campos somente quando o tipo de categoria de item

é relevante para qualquer um desses três processos. Os contratos são explicados posteriormente neste

capítulo, e o faturamento relacionado a reparos/recursos está fora do escopo deste livro.

FIGURA 7.10Manutenção de categorias de itens: contrato de valor, gerenciamento de serviços de reparo e relacionados a recursos
cobrança

Configurando uma determinação de categoria de item

Antes de configurarmos a regra de determinação de categoria de item, discutiremos alguns


elementos que usaremos no processo de determinação.
272 Capítulo 7 • vendas

Grupo de categorias de itens

Um grupo de categorias de item é um agrupamento de vários tipos de material. Um grupo de categorias de

item é atribuído a um mestre de materiais por meio de tipos de material e vinculado a SD por meio de uma

regra de determinação de categoria de item. O grupo de categorias de itens, juntamente com a utilização de

itens, uma categoria de item de nível superior e um tipo de documento de vendas, ajuda na determinação da

categoria de item durante o processamento de pedidos de vendas. Uma longa lista de grupos de categorias

de itens vem com o SAP padrão e devem ser suficientes para qualquer necessidade de negócios. Ainda assim,

se você precisar criar um novo grupo de categorias de itens, faça isso fornecendo uma chave alfanumérica de

quatro dígitos ou menos começando com a letraZe fornecendo uma descrição. Para definir um novo grupo de

categorias de itens, siga o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de vendas -

Item de documento de vendas - Definir grupos de categorias de itens. Você também pode definir um grupo

de categorias de item padrão para um tipo de material seguindo o caminho de menu IMG - Vendas e

distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Item de documento de vendas - Definir valores padrão para

tipos de material.

Uso da categoria do item

ele controla o uso de um item. Por exemplo, durante a seleção automática de produtos, você
usa o uso da categoria de item PHSP (item principal de seleção de produto) e PSEL (subitens de
seleção de produto) para diferenciar o item principal e os subitens. Para definir o uso de uma
categoria de item, siga o caminho de menu IMG - Vendas e Distribuição - Vendas - Documentos
de Vendas - Item de Documento de Vendas - Deine Uso de Categoria de Item.

Configurando uma regra de determinação de categoria de item

Ao contrário de um tipo de documento de vendas em que você insere manualmente


o tipo de documento de vendas na primeira tela, uma categoria de item é
determinada automaticamente pela SAP durante o processamento do pedido de
venda. Isso é possível através da atribuição da categoria de item a uma chave de
determinação no customizing. Você pode atribuir uma categoria de item à chave de
determinação usando o código de transação VOV4 ou seguindo o caminho de menu
IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Item de documento
de vendas - Atribuir categorias de item. A Figura 7.11 mostra a tela de
personalização para atribuir uma categoria de item. Os primeiros quatro campos na
tela, Tipo de documento de vendas (SA), Grupo de categorias de item (ItCGr), Uso de
item (Usg.) e Categoria de item de nível superior (HLevItCa), formam uma chave de
determinação. Você pode atribuir uma categoria de item padrão e até 11 categorias
de item manual a uma chave de determinação. Durante a determinação,
cus T o M izingsalesdocu M en T s 273

FIGURA 7.11Atribuir categorias de itens a documentos de vendas

Como a SAP determina uma categoria de item

O processo seguido pelo SAP para determinar uma categoria de item é explicado nas etapas
a seguir e também é representado graficamente pela Figura 7.12:

FIGURA 7.12Determinação de uma categoria de item no SAP

Regras de Determinação de Categoria de Item

Item DOC Item HgLv Predefinição

Tipo + Grupo + Uso + Cat. = Gato.


Mestre de materiais
2 OU NORMA ---- - - - - BRONZEADO
Esteira 1 OU NORMA PHSP ---- IMPOSTO

OU NORMA PSEL IMPOSTO TORNEIRAS


Aba Dados de Vendas 2

Combinação encontrada
Grupo de Categoria de Item - NORM
para o item 10
3
Documento de vendas

Dados do cabeçalho(Tipo de documento OU)1 Item 10


OU + NORM + Em branco
Item# Material Categoria do item 4
10 Esteira 1 ------- Procurar
20 Item 20
Esteira 2 -------
OU + LUMF + Em branco
Executado Item
30 ........ por SAP Categoria
40 ........ Determinado
como TAN

Mestre de materiais
2
Esteira 2

Aba Dados de Vendas 2


3 Dados do cabeçalho(Tipo de documento OU)

Grupo de Categoria de Item - LUMF Item# Categoria de item de material 5


10 Esteira 1 BRONZEADO

20 Esteira 2 Não encontrado

30 ........
40 ........

1.A SAP lê o tipo de documento do documento de vendas.

2.O SAP lê o grupo de categorias de itens do mestre de materiais do material do item de vendas.
Neste ponto, ele também verifica se o item é um item principal ou subitem para descobrir se
uma categoria de item de nível superior (vinculada ao item principal) terá algum papel a
desempenhar na determinação da categoria do item. O SAP também verifica se há algum uso
de item que precise ser considerado para a determinação da categoria do item.
274 Capítulo 7 • vendas

3.O SAP cria uma chave de determinação a partir dos dados recebidos.

4.O SAP procura essa chave em arranjo para regras de determinação.

5.A SAP retorna a categoria do item de venda para o documento de vendas.

Definindo categorias de linha de programação

A próxima etapa na customização de um documento de vendas é definir uma categoria de divisão de


remessa. Uma divisão de remessa consiste em quantidades de entrega confirmadas e datas de
entrega confirmadas correspondentes quando essas quantidades podem ser entregues. Uma
categoria de linha de programação controla esse processo de programação de entrega e impacta a
logística controlando vários indicadores de relevância e outros valores relacionados à entrega,
geração de requisição de compra, verificação de disponibilidade, movimentação de mercadorias,
transferência de necessidade, alocação de produto e aplicabilidade de MRP para um item. O
comportamento de uma divisão de remessa, se criar remessa, bloquear por padrão para remessa,
permitir MRP e assim por diante, depende das opções de configuração definidas ao personalizar a
categoria de divisão de remessa.

Você define uma categoria de divisão de remessa usando o código de transação VOV6 ou seguindo o

caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Divisões de remessa -

Definir categorias de divisão de remessa. Quando estiver na tela de personalização, insira uma chave

alfanumérica de dois dígitos com uma descrição para definir sua própria categoria de divisão de remessa.

Lembre-se sempre de seguir a regra de nomear seus objetos com o preixZ.O SAP padrão oferece uma

variedade de categorias de divisão de remessa, mas ainda assim você pode se deparar com situações em que

precisa personalizar uma categoria de divisão de remessa própria. Vamos agora dar uma olhada em várias

configurações de personalização de uma categoria de linha de programação, conforme mostrado na Figura

7.13.

FIGURA 7.13Definindo categorias de linha de programação


cus T o M izingsalesdocu M en T s 275

Chave e tipo de categoria de linha de programaçãoNa parte superior da tela mostrada na


Figura 7.13, CN representa a chave de categoria de divisão de remessa e Sem MRP representa
a descrição do tipo de categoria de divisão de remessa.

NOTANo SAP padrão, o primeiro caractere em uma categoria de divisão de remessa sempre representa o processo

de vendas em que a categoria de divisão de remessa será usada, como A – Consulta, B – Cotações, C – Pedidos de

venda e assim por diante. O segundo caractere representa o impacto da linha de programação no processo

logístico, como N – Sem MRP, P – MRP aplicável, T – Sem Gerenciamento de Estoque e assim por diante. Portanto, a

categoria de linha de programação CN, conforme mostrado na Figura 7.13, é para pedidos de vendas sem

verificações de MRP.

Bloco de entregaA chave de bloqueio de remessa inserida neste campo é copiada como um bloqueio
de remessa padrão na divisão de remessa no documento de vendas. Selecione o bloqueio de
remessa, que você gostaria de padronizar para suas divisões de remessa.

Tipo de movimentoUm tipo de movimento no SAP controla o movimento “de e para” de mercadorias
e, portanto, controla a atualização do estoque. Por exemplo, o tipo de movimento 601 (Figura 7.13) é
usado para saída de mercadorias do estoque e, portanto, reduz o estoque de acordo com as
quantidades entregues. O módulo SD usa o movimento de mercadorias de 601 a 699. Selecione o tipo
de movimento relevante para sua categoria de divisão de remessa neste campo.

Item relevante para indicador de entregaQuando selecionado, o item da caixa de seleção Rel.F.Dlv.

permite que os itens anexados a uma divisão de remessa sejam relevantes para entrega. Deixe este campo

desmarcado para as categorias de divisão de remessa em que você não deseja que os itens sejam

entregues, como categorias de divisão de remessa relacionadas a consulta e cotação.

Tipo de movimento 1-passoseu campo permite entrar o tipo de movimento para movimento de
mercadorias em uma etapa.

Processos como STO podem ter movimentação de mercadorias em uma ou duas etapas possíveis.
Exemplo de um processo de duas etapas seria a transferência de mercadorias do centro A para o
centro B, onde o passo 1 é a saída de mercadorias (GI) de mercadorias do centro A e o passo 2 seria
realizar a entrada de mercadorias (GR) no centro B quando as mercadorias são recebido fisicamente
no centro B. Um processo de uma etapa seria transferir mercadorias do centro A para o centro B,
onde a etapa 2 é considerada executada quando você executa GI do centro A. Nesse caso, você não
esperará que as mercadorias sejam recebidas fisicamente em planta B para realizar a etapa GR. Em
vez disso, a GR na planta B será executada automaticamente pelo SAP no momento em que você
executar a etapa GI na planta A. O processo de uma etapa geralmente é usado quando
276 Capítulo 7 • vendas

as plantas estão fisicamente localizadas muito próximas umas das outras e, portanto, os movimentos

entre plantas não precisam envolver duas etapas separadas.

Tipo de pedido/categoria de item/categoria de atribuição de contaCom verificações ATP e


TOR, você pode verificar a disponibilidade das mercadorias em estoque e transferir a
necessidade de falta para o PP ou o módulo Compras para planejamento da produção ou
suprimento. Esses três campos juntos permitem a criação automática de uma requisição de
compra para as necessidades transferidas de uma ordem do cliente.

Cronograma de Entrega de Requisição de CompraA caixa de seleção P.Req.Del.Sched indica se o


item de linha de vendas é relevante para a reprogramação de entrega. Mantenha essa opção
desmarcada para o processamento de pedidos de terceiros porque é possível ter uma remessa direta
de mercadorias de seu fornecedor para seu cliente e você não precisa que a SAP reprograme os
prazos de entrega nesse caso. Use isso quando as mercadorias chegarem primeiro ao seu depósito e,
em seguida, passarão para o pedido de compra de um cliente no recebimento das necessidades do
pedido de venda, para que a SAP possa adicionar esses horários à programação de entrega.

Procedimento de Incompletudeele respondeu Incompl.Proced. é para exibição apenas na tela de


personalização para categorias de divisão de remessa. Você insere um valor padrão para um
procedimento incompleto para uma divisão de remessa na personalização de procedimentos
incompletos.

Req./Montagemsua caixa de seleção funciona como uma chave liga/desliga para transferir
requisitos. Quando selecionadas, as necessidades de um pedido do cliente podem ser transferidas
para o PP ou o módulo Compras criando o pedido ou requisição de compra relevante. Ele também
atua como um pré-requisito para que uma verificação de disponibilidade aconteça. Se você não
selecionar o campo de necessidade e selecionar apenas o campo de disponibilidade, a verificação
não funcionará.

Disponibilidade/Prod. AlocaçãoQuando marcada, esta caixa de seleção ativa a verificação de disponibilidade/

alocação de produto para um pedido de venda. Para obter mais detalhes sobre verificações de

disponibilidade, consulte o Capítulo 6, “Verificação de disponibilidade, transferência de requisitos e pedidos

pendentes”.

Configurando uma determinação de categoria de divisão de remessa

Assim como uma categoria de item, as categorias de divisão de remessa também são determinadas

automaticamente pelo SAP. Isso é possível atribuindo as categorias de divisão de remessa a um


cus T o M izingsalesdocu M en T s 277

combinação de categorias de itens e tipo de MRP. O tipo de MRP é gravado na visão MRP do registro
mestre de material e é responsável pelo planejamento de necessidades do material. Você pode
atribuir uma categoria de divisão de remessa por meio do código de transação VOV5 ou por meio do
caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Divisões de
remessa - Atribuir categorias de divisão de remessa.

A Figura 7.14 mostra a tela de personalização para atribuir uma categoria de divisão de remessa.
Como você pode ver nesta tela, a categoria de divisão de remessa padrão CN é atribuída à categoria
de item TAN (Item padrão e tipo MRP ND – Sem planejamento). Você também pode atribuir três
categorias de divisão de remessa manual adicionais (campo MSLCa) para sua regra de determinação.
Quando você cria um pedido de venda com uma linha de material com categoria de item TAN e se
esse mestre de material tiver o tipo MRP ND, o SAP determina automaticamente a categoria de
divisão de remessa como CN. Você pode então sobregravá-lo com qualquer um desses três valores de
categorias de divisão de remessa manuais que você configurou no customizing para determinação de
categoria de divisão de remessa.

FIGURA 7.14Atribuindo categorias de linha de programação

Configurando controles de cópia

Um controle de cópia transfere os dados de um documento para outro e, assim, economiza tempo
de entrada de dados, automatiza o processo de vendas e reduz as chances de erros manuais. Ele
também atualiza o documento baixo e garante fácil rastreabilidade entre os documentos. Por
exemplo, se você souber o número do pedido de vendas, poderá rastrear o documento de entrega, o
documento de faturamento e o lançamento contábil desse documento de vendas usando o
documento baixo gerado por meio das configurações de controle de cópia. Se você souber o número
do documento contábil, ainda poderá rastrear toda a baixa até o número do documento de vendas
de onde toda a transação começou.

Em um aplicativo de vendas, você pode definir o controle de cópia para o seguinte:

fCopiar do documento de vendas para o documento de vendas (código de transação VTAA)

fCopiar do documento de faturamento para o documento de vendas (código de transação VTAF)

Você precisa definir um controle de cópia de um documento de vendas para outro documento de vendas

quando desejar copiar os dados de um documento de vendas em outro documento de vendas, como
278 Capítulo 7 • vendas

como ao realizar uma cópia de uma consulta para uma cotação ou de uma cotação para um pedido. Por outro

lado, a cópia de um documento de faturamento para um documento de vendas geralmente é configurada em

cenários de notas de débito e crédito em que você deseja criar a solicitação de nota de débito ou crédito

copiando dados de um documento de faturamento.

Como um documento de vendas é estruturado em dados de cabeçalho, dados de item e dados de divisão de

remessa, você precisa manter a configuração de controle de cópia em todos os três níveis. Para manter a

configuração do controle de cópias para um documento de vendas, use os códigos de transação VTAA e VTAF

ou siga o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Manter controle de cópias para

documentos de vendas. Para esta discussão, abordaremos como personalizar um controle de cópia em todos

esses níveis, com a ajuda de uma configuração de cópia de documento para documento de vendas e usando

controles de cópia para pedidos padrão como exemplo.

Configurando o Controle de Cópia: Dados do Cabeçalho

Uma tela de personalização de controle de cópia consiste em uma tela de visão geral e uma
tela de detalhes. Na tela de síntese do controle de cópia, você define o objeto de origem de
onde deseja copiar e define o objeto de destino para o qual deseja copiar. A Figura 7.15 é um
exemplo de uma tela de visão geral do controle de cópia. Aqui, IN e QT representam o tipo de
documento de origem e OR representa o tipo de documento de destino.
Você pode definir uma nova relação de origem e destino da cópia clicando no botão de novas
entradas no menu. O menu de estrutura de diálogo mostrado na Figura 7.15 contém um ícone para
cada um dos níveis para os quais você precisa definir uma configuração de controle de cópia. Clicar
duas vezes no ícone levará você à tela de visão geral do nível especificado. Atualmente o ícone está
no nível do cabeçalho e estamos mantendo o controle de cópia no nível do cabeçalho de vendas.

FIGURA 7.15Tela de visão geral do cabeçalho para cópia de documento de vendas para documento de vendas

Uma configuração de controle de cópia consiste principalmente em três elementos principais: uma rotina de

transferência de dados, um requisito e algumas caixas de seleção. Uma rotina de transferência de dados

controla quaisquer dados que precisem ser copiados, um requisito controla quando (e quando não) copiar

dados e um campo de caixa de seleção atua como um botão liga/desliga para ativar ou desativar uma

funcionalidade específica durante a cópia. Vamos dar uma olhada em todos esses elementos com referência

à Figura 7.16.
cus T o M izingsalesdocu M en T s 279

FIGURA 7.16Tela de detalhes do cabeçalho para cópia de documento de vendas para documento de vendas

Rotina de Transferência de Dados (campo DataT)Uma rotina de transferência de dados contém o


código ABAP para a transferência de dados campo a campo do objeto de origem para o objeto de
destino. As rotinas 051, 101 e 001 na Figura 7.16 especificam que quando o documento QT é copiado
para um documento OR, os dados gerais do cabeçalho, os dados de negócios no nível do cabeçalho e
os dados do parceiro no nível do cabeçalho serão copiados do fonte para o documento de destino, ou
seja, de QT para OR.

Requisitos de cópiaO campo Requisitos de Cópia controla quando os dados devem ser
copiados e quando não devem ser. Aqui, o requisito de cópia 101 informa ao SAP que a cópia
deve ocorrer somente quando os parceiros de cabeçalho de ambos os documentos (em outras
palavras, QT e OR) corresponderem entre si. Com esta configuração, se você prosseguir e
tentar criar um pedido para o cliente A a partir do documento de cotação do cliente B, o SAP
mostrará um erro na tela de cópia do documento informando que o documento de vendas não
pode ser copiado porque os dados do cabeçalho entre os dois documentos não são iguais.

Caixa de seleção Copiar número do itemA caixa de seleção Copiar número de item controla
se os números de item devem ser copiados da origem para o destino. essa configuração
garante que o número do item nos documentos de origem e destino seja o mesmo. Como isso
é selecionado na Figura 7.16, os números dos itens serão copiados de QT para OR.

Referência CompletaA caixa de seleção Referência Completa, quando selecionada, informa ao SAP
para atualizar o status do documento de origem como concluído na primeira referência do
documento de origem pelo documento de destino. Quando o status do documento de origem for
concluído, você não poderá copiar esse documento de origem novamente para nenhum outro
documento de destino.
280 Capítulo 7 • vendas

Configurando o Controle de Cópia: Dados do Item

Depois que o controle de cópia é definido entre o cabeçalho de um tipo de documento de origem e
de destino, você precisa definir o controle de cópia entre as categorias de itens relevantes para esses
dois documentos. A Figura 7.17 mostra a tela de visão geral para cópia de categoria de item. Para
chegar a esta tela, clique no ícone Item mostrado à esquerda da Figura 7.16. A categoria de item AGN
na tela é a categoria de item de origem.

FIGURA 7.17Tela Visão geral do item para cópia de documento de vendas para documento de vendas

Para os propósitos deste capítulo, analisaremos a categoria de item padrão AGN. Para acessar
a tela de detalhes mostrada na Figura 7.18, clique duas vezes na linha de categoria do item
AGN.

FIGURA 7.18Tela Detalhes do item para cópia de documento de vendas para documento de vendas
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

cus T o M izingsalesdocu M en T s 281

Discutiremos agora os campos de personalização mostrados na Figura 7.18 em detalhes, começando


no let do painel inferior:

Rotinas de transferência de dados em nível de itemA partir do topo, você pode ver as rotinas de
transferência de dados em nível de item 151, 102 e 002, que garantem, respectivamente, a cópia de
dados gerais, dados comerciais e dados de parceiros relevantes para o item.

FPLAO FPLA contém o requisito de cópia para a transferência de dados dos planos de faturamento. Se a

verificação de acordo com os requisitos de cópia para FPLA for bem-sucedida, os campos do plano de

cobrança serão copiados da origem para o item de destino.

Requisito de cópiaA cópia do requisito 301 garante que as linhas rejeitadas não sejam
copiadas do item de origem para o item de destino.

Copiar linha de programaçãoA caixa de seleção Copiar divisão de remessa, quando selecionada, garante

que as divisões de remessa do item de origem sejam copiadas para o item de destino.

Atualizar fluxo de documentosA caixa de seleção Atualizar fluxo de documentos controla


a atualização do documento baixo durante a cópia.

Não copie o loteA caixa de seleção Não copiar lote controla se o lote pode ser
copiado do item de origem para o item de destino.

ConfiguraçãoA caixa de seleção Coniguração controla o comportamento de cópia de itens


configuráveis. Quando você copia um item configurável da origem para o documento de
destino, o documento de destino usa a configuração do documento de origem e a BOM não é
explodida novamente. Agora, se você alterar o documento de origem, o documento de destino
também receberá essa alteração. Usando as opções disponíveis neste campo, você pode
alterar esse comportamento.

Reexplodir Estrutura/Mercadorias Livressua opção é usada para materiais baseados em BOM.


Quando marcada, esta caixa de seleção garante que os itens principais sejam copiados como tal e que
a lista técnica seja re-explodida no documento de destino com uma nova data e novas quantidades
contidas no documento de destino.

Quantidade Positiva/Negativaele controla se, durante a cópia de um item, a quantidade ou


o valor do item terá um impacto positivo, um impacto negativo ou nenhum efeito. Por
exemplo, um contrato para uma devolução terá um efeito negativo, uma cotação para um
pedido terá um efeito positivo, um pedido para uma cópia do pedido não terá nenhum efeito
e assim por diante.

Quantidade de cópiasele controla qual quantidade deve ser copiada do documento de origem para
o documento de destino. Você pode escolher entre copiar da quantidade de destino e
282 Capítulo 7 • vendas

copiando da quantidade do pedido, e você pode até deixar o campo em branco. Se você não escolher
nenhum valor no campo, o SAP tenta determinar a quantidade mais adequada. Por exemplo, se você
deixar este campo em branco para uma cópia entre QT e OR, a quantidade de cotação em aberto será
determinada e copiada como a quantidade do pedido.

Tipo de preçoele controla como o preço deve se comportar durante a cópia entre a
origem e o destino. Com as opções disponíveis no campo, você pode definir o preço
como totalmente determinado, parcialmente determinado e parcialmente copiado ou
totalmente copiado da fonte para o documento sem nenhuma alteração.

Cont. Modo de cópia de itemeste estabelece os limites para a cópia dos itens do contrato de valor.
Você pode selecionar B para permitir a cópia dos itens do contrato em valor e restringir a cópia de
outros, ou pode selecionar A para restringir a cópia do item do contrato em valor, mas permitir que
outros itens sejam copiados. Você também pode deixar o campo em branco se não quiser aplicar
nenhuma restrição.

Copiar Seleção de Produtoisso é relevante para seleções de produtos. Ao selecionar um valor


aqui, você pode configurar se as seleções de produto devem ser copiadas da origem para os
documentos de destino. Para copiar de um pedido para um pedido, não copie as seleções de
produtos da origem. Em vez disso, você deve deixar o campo em branco para que a seleção do
produto seja realizada novamente para o documento de destino.

Determinação da campanhaO campo Determinação da campanha está relacionado à


determinação da campanha no SD.

A próxima tela (Figura 7.19) representa o controle de cópia no nível da linha de programação.
sua tela é bem simples; os únicos requisitos são decidir quando copiar ou não copiar a divisão
de remessa e definir uma rotina de transferência de dados para controlar quais dados serão
copiados.

FIGURA 7.19Tela de cópia de linha de programação para cópia de documento de vendas para documento de vendas
cus T o M izingsalesdocu M en T s 283

DEFININDO SUAS PRÓPRIAS ROTINAS E REQUISITOS

As rotinas e requisitos que você viu nas telas de detalhes da configuração do controle de cópia em
vários níveis são os fornecidos pelo SAP padrão. Usando o código de transação VOFM, você pode
definir suas próprias rotinas e requisitos para os casos em que as rotinas e requisitos existentes
não são suficientes para atender às suas necessidades de negócios. Consulte a nota OSS 327220 –
“Funções VOFM e seus objetos” para obter mais detalhes sobre a funcionalidade VOFM.

Controle de cópia em outros tipos de documento no SAP SD

A SAP fornece os controles de cópia para entregas e documentos de faturamento, bem como para

documentos de vendas. A Tabela 7.2 mostra os vários controles de cópia que você pode configurar na

entrega e cobrança junto com seus códigos de transação e caminhos de menu.

TABELA 7. 2 Códigos de transação e caminhos de menu para configurar controles de cópia em documentos de entrega e
cobrança

Descrição Transação Caminho do menu

Código

Controle de cópia para documentos de entrega

Documento de vendas para documento de entrega VTLA IMG-Execução Logística-


Envio-Copiando Controle-
Especificar controles de cópia para entregas

Controle de cópia para documentos de cobrança

Documento de faturamento para documento de faturamento VTFF IMG-Vendas e distribuição-


Cobrança-Documentos de cobrança-
Documento de vendas para documento de faturamento VTFA
Manter controle de cópia para documentos
Documento de entrega para documento de faturamento VTFL de cobrança

Os documentos de remessa e faturamento são estruturados apenas em um cabeçalho e dados de item.

portanto, a atualização de um controle de cópia para esses documentos envolve apenas dois níveis: uma

cópia de cabeçalho e uma cópia de item. Caso contrário, o processo é o mesmo que você viu anteriormente

para a cópia de vendas para vendas. aqui também haverá rotinas, requisitos, caixas de seleção e campos

para informações extras a serem copiadas do documento de origem para o de destino durante a cópia.
284 Capítulo 7 • vendas

GORJETAAo longo do processo de vendas, você precisa definir vários controles de cópia para concluir um
ciclo. Por exemplo, se seu ciclo for para um contrato de quantidade, seu primeiro controle de cópia será
entre o contrato de quantidade e o pedido de liberação, seguido por entre o pedido de liberação e a
entrega, seguido por entre a entrega e o faturamento e entre o faturamento e o débito/crédito
solicitação se você precisar que os dados do faturamento sejam copiados diretamente nas solicitações de
débito/crédito. A cópia de consultas para cotações, de cotações para pedidos, de pedidos para
documentos de entrega e de documentos de entrega para documentos de faturamento são alguns
exemplos de uso do controle de cópia no SD. Para identificar qual aplicativo escolher para configurar
esses controles, siga esta regra prática: identifique o documento de destino. Se o documento de destino
for um documento de vendas, você precisa definir os controles de cópia no aplicativo de vendas. Se o
documento de destino for um documento de entrega, você precisará definir os controles de cópia no
envio e, se o documento de destino for um documento de faturamento, será necessário definir os
controles de cópia no faturamento.

Personalizações comuns de documentos de vendas

Além das configurações que já definimos neste capítulo, existem várias configurações de
personalização diversas que você pode definir para documentos de vendas. Abordaremos
essas outras configurações uma a uma.

Documento de vendas permitido por área de vendas

Por padrão, os tipos de documento de vendas que você cria estão disponíveis para uso em
todas as áreas de vendas. Mas se você quiser usá-los apenas com uma área de vendas
específica, precisará atribuí-los a essa área de vendas seguindo o caminho de menu IMG -
Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Cabeçalho do documento de
vendas - Atribuir área de vendas a vendas Tipos de Documentos. Em seguida, você verá as
telas de diálogo de atividades com as quatro atividades a seguir.

fCombine organizações de vendas

fCombine canais de distribuição

fCombinar divisões

fAtribuir tipos de ordem de venda permitidos para áreas de vendas

Essas quatro atividades precisam ser configuradas na sequência em que são explicadas a seguir. Lembre-se

de que todas as quatro etapas são obrigatórias se você deseja configurar o documento de vendas por área

de vendas.
co MM onsalesdoc M en T cus T o M iza T ions 285

Combine organizações de vendasAqui você atribui sua organização de vendas a uma organização de
vendas de referência com o objetivo de compartilhar os tipos de documento entre as duas. Você
também pode acessar essa tela de personalização diretamente usando o código de transação OVAO. A
Figura 7.20 mostra a tela de personalização do OVAO. Aqui, as organizações de vendas 9090 e 9091
são configuradas para compartilhar os tipos de documentos definidos para a organização de vendas
9090.

FIGURA 7. 20Definir uma organização de vendas de referência para atribuir tipos de documento

Combine canais de distribuiçãoAqui você atribui sua combinação de organização de vendas e canal
de distribuição a um canal de distribuição de referência para compartilhar os tipos de documento.
Você também pode acessar essa tela de personalização diretamente usando o código de transação
OVAM. A Figura 7.21 mostra a configuração de personalização para a configuração do OVAM. Aqui, a
combinação de organização de vendas e canal de distribuição para 9090-97 e 9091-97 compartilhará
os tipos de documento, enquanto 9090-98 é configurado para ter seus próprios tipos de documento.

FIGURA 7. 21Definir canal de distribuição de referência por organização de vendas para atribuir tipos de documento

Combinar divisõesAqui você atribui sua organização de vendas e combinação de divisão a uma
divisão de referência para compartilhar os tipos de documento. Você também pode acessar essa tela
de personalização diretamente usando o código de transação OVAN. A Figura 7.22 mostra a
configuração de personalização para a configuração OVAN. Aqui, como você pode ver, todas as
combinações de organização e divisão de vendas para Galaxy US e México são configuradas para
compartilhar os tipos de documentos definidos para a divisão 99.
286 Capítulo 7 • vendas

FIGURA 7. 22Definindo divisões de referência por organização de vendas para atribuir tipos de documento

Atribuir tipos de ordem de venda permitidos para áreas de vendasNo final, você atribui os tipos
de documento de vendas à área de vendas de referência. Você também pode acessar essa tela de
personalização diretamente usando o código de transação OVAZ. A Figura 7.23 representa essa
configuração de personalização para Galaxy Musical Instruments. Como você pode ver na
configuração de personalização mostrada nesta tela, atribuímos os tipos de documento às áreas de
vendas 9090-97-99 e 9090-98-99. Os tipos de documentos atribuídos a 9090-97-99 serão
compartilhados entre 9090-97-99 (venda do revendedor nos EUA) e 9091-97-99 (venda do revendedor
no México), enquanto os tipos de documento definidos para 9090-98- 99 (vendas diretas nos EUA)
será usado exclusivamente pela área de vendas 9090-98-99.

FIGURA 7. 23Atribuir tipos de documento de vendas à área de vendas


co MM onsalesdoc M en T cus T o M iza T ions 287

Convertendo o idioma para cada tipo de documento de vendas


No SAP, você pode configurar a chave de identificação específica do idioma para seu tipo de
documento. O caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de vendas -
Cabeçalho do documento de vendas - Converter idioma para cada tipo de documento de vendas. A
Figura 7.24 mostra a tela de personalização com um exemplo mostrando a conversão da chave do
tipo de documento de vendas para chinês.

FIGURA 7. 24Convertendo o idioma para cada tipo de documento de vendas

Definindo Tipos de Pedidos de Compra

Seu cliente pode enviar pedidos para você usando vários serviços de transmissão, como telefone, EDI,
fax, correio, e-mail e assim por diante. No SAP, você pode definir uma chave de identificação de
quatro caracteres para cada um desses métodos de transmissão que seu cliente usou para enviar os
pedidos para sua organização e, assim, obter relatórios estatísticos com base nisso. Este é um dos
fatores que uma organização usa para determinar se seu investimento em técnicas de pedidos
eletrônicos está mostrando algum resultado. O caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição -
Vendas - Documentos de vendas - Cabeçalho do documento de vendas - Definir tipos de ordem de
compra. A Figura 7.25 mostra a tela de customização para definição do tipo de pedido de compra.

FIGURA 7. 25Definindo tipos de PO


288 Capítulo 7 • vendas

Mantendo os motivos do pedido


Os motivos que levaram o cliente a fazer um pedido ou devoluções para seu produto podem ser
atualizados no SAP como motivos de pedido. Uma visita de vendas, um anúncio de televisão,
atividades de feiras comerciais, preço excelente, recomendação de clientes existentes e assim por
diante são alguns exemplos de motivos de pedidos. Seja uma consulta, cotação, pedido de venda,
contrato, devolução ou qualquer outro documento de venda, você pode usar um motivo de pedido
para todos eles. Um motivo de pedido ajuda você a analisar a eficácia e eficiência de suas atividades
de marketing e pré-vendas. Ele também ajuda você a avaliar o desempenho de seu produto no
mercado e a capturar falhas e problemas de qualidade que levaram os clientes a devolver seus
produtos, para que você possa melhorar no futuro.

O código de transação é OVAU e o caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição - Vendas -


Documentos de vendas - Cabeçalho do documento de vendas - Definir os motivos do pedido. Para
definir o motivo do seu pedido, forneça um identificador de três caracteres para o motivo do seu
pedido, juntamente com uma descrição significativa.

É sempre melhor definir uma convenção de nomenclatura antes de criar um motivo de pedido no
SAP. A Galaxy decidiu usar um prefixo alfabético por motivos de pedido que os ajudará a identificar
facilmente os motivos de pedido. A Galaxy nomeou todos os motivos do pedido aplicáveis ao
processamento de devoluções com o preixRe todos os motivos do pedido aplicáveis a pedidos de
venda com o preixS.A Figura 7.26 mostra os motivos do pedido que foram personalizados para o
Galaxy Musical Instruments.

FIGURA 7. 26Definindo os motivos do pedido


co MM onsalesdoc M en T cus T o M iza T ions 289

Personalizando blocos de pedidos

Os bloqueios de pedidos estão disponíveis no SAP para impedir que um registro mestre de cliente crie
um novo documento de vendas. Por exemplo, suponha que seu cliente é um inadimplente e você não
deseja que nenhum novo pedido para esse cliente seja inserido em seu sistema SAP. Você pode
simplesmente atribuir um bloqueio de pedido ao registro mestre do cliente que impede o cliente de
fazer qualquer pedido no SAP.

Ao personalizar um bloqueio de pedido, você primeiro cria o motivo pelo qual deseja impedir
que seu cliente faça novos pedidos. Em seguida, você atribui esse motivo de bloqueio de
ordem aos respectivos tipos de documento. Uma vez configurado, esse motivo de bloqueio de
ordem pode ser atribuído aos respectivos registros mestre de cliente que você deseja
bloquear.

O caminho de menu para configurar um motivo de bloqueio de ordem é IMG - Vendas e


distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Definir e atribuir motivos para bloqueio.
Serão apresentadas caixas de diálogo de atividade onde você pode definir os motivos de
bloqueio e atribuí-los aos tipos de ordem de venda.

Definindo motivos de bloqueiosua atividade permite definir um bloco de ordem. A Figura 7.27
mostra a tela de customização para definição dos blocos de pedidos. Você também pode acessar
essa tela de personalização diretamente usando o código de transação OVAS. Para definir seu
próprio bloco de pedido, forneça um identificador de dois caracteres para o motivo do bloqueio
junto com uma descrição significativa.

FIGURA 7. 27Definindo motivos de bloqueio de pedido

Atribuir motivos de bloqueio a tipos de documento de vendassua atividade permite atribuir os


bloqueios de ordem aos respectivos tipos de documento de vendas. A Figura 7.28 mostra a tela de
personalização para atribuir blocos de pedidos a tipos de documentos. Você também pode acessar
diretamente esta tela de personalização usando o código de transação OVAL. A atribuição mostrada
na Figura 7.28 representa a atribuição para Galaxy Musical Instruments.
290 Capítulo 7 • vendas

FIGURA 7. 28Atribuir motivos de bloqueio a tipos de documento de vendas

Razões para Rejeições de Itens


No SAP, você pode rejeitar partidas individuais de um documento de vendas ou um documento de vendas

completo (rejeitando todas as linhas nele). Você rejeita partidas individuais individuais inserindo um motivo

de rejeição para sua partida individual na ficha Motivos de rejeição na tela de síntese do documento de

vendas. à sua maneira, você pode fornecer diferentes motivos de rejeição para diferentes linhas. Como

alternativa, usando a opção de entrada rápida no modo de alteração do documento de vendas (o caminho do

menu é Editar - Alteração rápida de - Motivos de rejeição), você pode rejeitar várias linhas de uma vez, desde

que todas pertençam ao mesmo motivo de rejeição. Que tipo de funções subsequentes (faturamento,

impressão e assim por diante) uma linha rejeitada pode executar é controlada por meio da personalização do

motivo da rejeição.

Definindo Razões para Rejeições


Para configurar os motivos de rejeição, siga o caminho de menu IMG - Vendas e
distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Item do documento de vendas - Definir
os motivos da rejeição ou use o código de transação OVAG.

A Figura 7.29 mostra a tela de personalização por motivos de rejeição de itens.

FIGURA 7. 29Definição de motivos para rejeição de um item de venda


co MM onsalesdoc M en T cus T o M iza T ions 291

Aqui está uma introdução aos campos na Figura 7.29:

Rjseu campo representa o identificador de dois caracteres por uma razão de rejeição. A tecla
pode ser numérica ou alfanumérica.

Descriçãoseu campo representa a descrição lógica do motivo da rejeição.

Caixa de seleção NRPseu campo controla a impressão da linha rejeitada. seu campo de seleção, quando

selecionado por um motivo de rejeição (e se esse motivo de rejeição for selecionado para uma linha de

vendas no documento), torna esse item de linha de vendas não relevante para impressão. desta forma, você

restringirá a linha rejeitada para impressão na confirmação do pedido e outras saídas de impressão.

Caixa de seleção OLIseu campo controla a rejeição de um documento de faturamento relacionado a recursos.

Quando marcada, esta caixa de seleção permite que você crie um novo documento de vendas ou uma nova linha de

item de vendas em um documento de vendas existente para uma linha rejeitada, desde que o documento de vendas

rejeitado ou o item de linha tenham sido acionados por meio do processo de faturamento relacionado ao recurso.

Caixa de seleção BICseu campo controla a cópia da linha rejeitada para fins de cobrança. sua caixa de

seleção, quando marcada por um motivo de rejeição (e se esse motivo de rejeição for selecionado para uma

linha de vendas no documento), torna esse item de linha de vendas não relevante para faturamento.

EstatísticaAo selecionar um valor da lista de valores disponíveis para este campo, você
informa ao SAP se o valor do item de linha rejeitado deve ser adicionado aos totais do
cabeçalho do documento de vendas ou se deve ser usado apenas como estatística. Os valores
de seleção disponíveis são autoexplicativos.

Procedimento de Incompletude

À medida que avançamos no ciclo de vendas, os dados são copiados entre o pedido de venda,
entrega e documentos de faturamento, e é necessário que o controle adequado seja mantido para
que nenhuma informação importante seja perdida durante o processamento do ciclo de vendas. Um
procedimento de incompletude ajuda a identificar esses elementos de dados ausentes e oferece mais
controle, impedindo que o ciclo de vendas continue se alguns dos principais campos estiverem
ausentes no ciclo de vendas. Você pode configurar um procedimento de incompletude para garantir a
integridade do seguinte:

fDocumento de vendas nos níveis de cabeçalho, item e divisão de remessa

fDocumento de entrega nos níveis de cabeçalho e item

fAtividade de vendas

fDados do parceiro (documento de vendas, documento de entrega e atividade de vendas)


292 Capítulo 7 • vendas

O processo de configuração começa com a definição de um grupo de status que é atribuído a


campos individuais no procedimento de incompletude e, em seguida, esse procedimento de
incompletude é atribuído ao documento de vendas no cabeçalho, item ou linha programada para o
qual você personalizou o procedimento de incompletude. A Figura 7.30 diagrama a customização
envolvida na configuração de um procedimento incompleto.

FIGURA 7. 30Procedimento de incompletude

Ordem de Venda - Cabeçalho

Campo Grupo de status


Incompletude
Número do pedido 01
Procedimento - 10
Moeda 03
Termos de pagamento 03

Pedido de venda - Item

Incompletude Campo Grupo de status


Procedimento - Z2 Plantar 01
Local de armazenamento 03

Uma vez configurado no customizing, o registro de incompletudes pode ser chamado


automaticamente ao salvar o documento ou por meio do menu da tela do documento de
venda. Quando o log de incompletudes é chamado, o SAP verifica se os campos mantidos no
procedimento de incompletude estão preenchidos. Em seguida, ele cria um log para todos os
campos que fazem parte do procedimento de incompletude atribuído a esse documento de
vendas e decide a ação a ser tomada. A ação pode ser permitir que o documento incompleto
seja salvo, mas bloqueado para processamento posterior, ou impedir que o documento
incompleto seja salvo. As decisões relacionadas ao processamento posterior dos documentos
são controladas pela combinação de status escolhida no grupo de status.

GORJETAUma verificação de incompletude não deve ser confundida com validações de campo
porque ela verifica apenas se o campo é mantido e não pode validar a exatidão dos valores
que estão sendo mantidos nesse campo.

A configuração de incompletude é uma atividade de três etapas:

1.Definindo o grupo de status

2.Definindo o procedimento de incompletude

3.Atribuindo o procedimento de incompletude

Vamos agora cobrir esta configuração em detalhes.


co MM onsalesdoc M en T cus T o M iza T ions 293

Definindo um Grupo de Status

Para esta etapa, você escolhe os vários status disponíveis, como status geral, status de entrega,
status de cobrança, status de preços e assim por diante, e os coloca em um grupo de status (com um
número alfanumérico de dois dígitos), que controla o impacto de um determinado campo atribuído a
um determinado grupo de status terá no documento se for parte de um log de incompletude. Você
pode definir um grupo de status usando o código de transação OVA0 ou seguindo o caminho de
menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Log de incompletude - Definir grupos de status.
A Figura 7.31 representa a tela de customização para definir um grupo de status. O impacto que cada
um desses campos de status, mostrados na tela de personalização da Figura 7.31, tem em seu grupo
de status e, por sua vez, no procedimento de incompletude, é explicado na Tabela 7.3.

FIGURA 7. 31Controle de Incompletude: Grupo de Status

TABELA 7. 3 Campos de status e seus impactos

Campo de status Impacto

Em geral O documento ou item geralmente está incompleto, mas pode ser processado posteriormente

Entrega Entrega não possível para documento ou item

Cobrança Faturamento não é possível para documento ou item

Preço Confirmação de pedido ou cobrança não é possível para o documento

Movimento de mercadorias Movimentação de mercadorias não é possível

Separar/despachar Picking/arrumação não é possível para o documento ou item

Pacote Não é possível embalar

Ao trabalhar com grupos de status, primeiro tente usar os grupos de status padrão fornecidos
pelo SAP, como 01, 02 e assim por diante. Se esses grupos de status não servirem ao
propósito, crie um novo copiando de qualquer um desses grupos de status disponíveis e
usando umZpreix. Escolha os status necessários para seu cenário no novo grupo de status
definido pelo usuário.
294 Capítulo 7 • vendas

Definindo um Procedimento de Incompletude

Umprocedimento incompletoé um agrupamento de campos individuais cuja conclusão deve ser


verificada durante o processamento de documentos em um ciclo de vendas. Você pode definir seu
procedimento de incompletude usando o código de transação OVA2 ou seguindo o caminho de
menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Log de incompletude - Deine procedimento de
incompletude. A Figura 7.32 mostra a tela de deinição do procedimento de incompletude listando
sete grupos de procedimentos de incompletude fornecidos pelo SAP padrão.

FIGURA 7. 32Procedimento de incompletude, grupos

Para nosso estudo de configuração, mostraremos o exemplo de uso do cabeçalho do documento


de vendas Incompletion – Group A.

Escolha Vendas – Cabeçalho e clique no ícone Procedimentos na janela de permissão. A próxima


tela listará todos os procedimentos de incompletude disponíveis para o grupo Vendas – Cabeçalho
(Figura 7.33).

FIGURA 7. 33Procedimento de incompletude: Grupos-Procedimentos

Escolha o procedimento de incompletude 10 (Consulta/Cotação) e clique duas vezes no ícone


Campos no let. A nova tela (Figura 7.34) mostrará todos os campos que fazem parte do
procedimento de incompletude 10.
co MM onsalesdoc M en T cus T o M iza T ions 295

FIGURA 7. 34Procedimento de incompletude: Grupos-Procedimentos-Campos

MesaAqui você insere o nome da tabela cujo campo precisa ser verificado para conclusão. Na
Figura 7.34, as tabelas de cabeçalho do documento de vendas VBAK e VBKD estão sendo usadas
para configurar o procedimento de preenchimento de cabeçalho de vendas 10.

Nome do FldAqui você insere o nome do campo da tabela que precisa ser verificado para
conclusão. Na Figura 7.34, o procedimento de incompletude 10 é configurado para verificar a
incompletude da data do documento de campo, validade da cotação e moeda do documento
da tabela VBAK e a data de precificação dos campos e condições de pagamento da tabela
VBKD.

Descriçãodele é a descrição do campo.

Scr.seu campo armazena o código de função que exibe a tela na qual você pode corrigir
o erro. Quando seu documento está incompleto, o sistema cria um log de incompletude.
Quando você seleciona o item incompleto do log de incompletude para atualizar o valor
omisso, o sistema usa o código de função mencionado neste campo para exibir a tela
relevante onde você pode atualizar os dados omissos.

Statuseste é o grupo de status atribuído ao campo individual que controlará o comportamento do


campo durante o processamento do pedido de venda.

Avisoele controla se deve mostrar algum aviso ao usuário quando o usuário não
fizer uma entrada no campo necessário.

Seq.esta é a seqüência na qual o sistema SAP deve verificar os campos


incompletos no documento de vendas.

Se houver necessidade de alterar os procedimentos de incompletude fornecidos pelo SAP padrão,


como 10, 11, 12 e assim por diante, conforme mostrado anteriormente, você pode fazer uma cópia
daquele que é uma boa correspondência para sua necessidade e salvá-lo com preixZ.Agora, remova
os campos que você não deseja verificar por incompletude deste procedimento Z recém-criado e
adicione os campos que você deseja que este procedimento Z verifique durante a incompletude com
a tabela necessária, nome de tela, grupo de status, aviso e sequência.
296 Capítulo 7 • vendas

TABELAS QUE PODEM SER UTILIZADAS PARA O


PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO DE INCOMPLETOS

Você pode usar as seguintes tabelas na manutenção de procedimentos de incompletude:

f VBKD para dados de negócios

f VEDA para dados de contrato

f VBAK para dados de cabeçalho de um documento de vendas

f VBAP para dados de itens de um documento de vendas

f VBEP para dados de divisão de remessa de um documento de vendas

f LIKP para os dados de cabeçalho de uma entrega

f LIPS para os dados do item de uma entrega

f LIPSD para a parte dinâmica de um item de remessa

f LIPSVB para uma estrutura de referência de entrega para XLIPS/YLIPS

f V50UC para os dados de cabeçalho e item gerados dinamicamente de uma entrega

f FM111 para dados de classificação contábil de administração de fundos

f VBKA para atividades de vendas

f VBPA para dados de parceiros

Atribuindo o Procedimento de Incompletude

A última etapa na configuração de um procedimento de incompletude é atribuir o procedimento de


incompletude à atividade apropriada. O código de transação é VUA2, e o caminho do menu é IMG -
Vendas e Distribuição - Funções Básicas - Log de Incompletudes - Atribuir Procedimentos de
Incompletude. Para os sete grupos de incompletudes fornecidos no procedimento de incompletude,
o SAP fornece sete grupos de atividades diferentes ao atribuí-los. Por exemplo, o grupo Incompleto
do cabeçalho de vendas corresponde aos tipos de documento de vendas, o grupo Incompletion do
item de vendas corresponde às categorias de item e assim por diante.

Assim, na configuração do procedimento de grupo de incompletude de cabeçalho de vendas, a próxima

etapa é atribuí-lo a um tipo de documento de vendas. Vá para T-code VUA2 e clique duas vezes em Assign

Procedures To he Sales Document Types, conforme mostrado na Figura 7.35.


co MM onsalesdoc M en T cus T o M iza T ions 297

FIGURA 7. 35Atribuindo procedimentos incompletos

Na próxima tela, mostrada na Figura 7.36, atribua o procedimento de incompletude ao tipo de


documento de vendas necessário. Observe o campo IC-Dialog na Figura 7.36. seu campo
controla se você pode gravar um documento de vendas incompleto.

FIGURA 7. 36Atribuir procedimentos aos tipos de documento de vendas

Para definir um procedimento de incompletude para um documento de vendas, você precisa definir o procedimento

de incompletude para o cabeçalho do documento de vendas, item e divisão de remessa e atribuí-lo ao respectivo tipo

de documento de vendas, categoria de item e categoria de divisão de remessa.

Da mesma forma, para ativar um protocolo de entrega em um documento de remessa, é


necessário definir o procedimento de incompletude para o cabeçalho de remessa e o item e
atribuí-lo ao respectivo tipo de documento de remessa e categoria de item de remessa.

O grupo de incompletudes de um parceiro precisa ser definido para ter o controle sobre os dados do
parceiro no documento de vendas baixo (tabela VBPA). Um procedimento de incompletude de
parceiro definido e atribuído a um parceiro atua globalmente para a atividade de vendas, documento
de vendas e documento de entrega.

Chamando o log de incompletude

Uma vez configurado no customizing, o log de incompletudes pode ser chamado


automaticamente ao salvar o documento ou por meio do menu Editar - Log de incompletudes
da tela de documento de vendas, atividade de vendas ou documento de entrega. Uma vez
chamado, o log de incompletudes gera uma tela de log e mostrará a lista de campos que
estão com valores faltantes. A lista inclui campos do cabeçalho, item e divisões de remessa. Se
298 Capítulo 7 • vendas

o documento pode ou não ser gravado ou processado depende das configurações de


customizing feitas na configuração do procedimento incompleto. Para manter esses campos,
basta marcar a caixa de seleção ao lado do campo e clicar no botão Concluir na parte superior.
sua ação o levará à tela individual de cada um dos campos; continue pressionando a tecla F5
no teclado para alternar entre as telas que devem ser mantidas. Uma vez que todos os
campos são atualizados, você pode salvar o documento para ser processado posteriormente.
A Tabela 7.4 mostra os relatórios disponíveis no SAP padrão que você pode usar para gerar a
lista de documentos de vendas incompletos.

TABELA 7. 4 Relatórios padrão relacionados à incompletude disponíveis no SAP

Código de transação Descrição do relatório

V.00 Documentos SD incompletos

V_UC Documentos de entrega incompletos

Blocos de entrega
A funcionalidade de bloqueio de entrega no SAP permite bloquear o pedido de venda e os
documentos de entrega de processamento posterior. Você pode aplicar os bloqueios de remessa ao
documento de vendas no nível do cabeçalho (guia Expedição) ou no nível da divisão de remessa (guia
Linha de remessa). Além disso, você pode atribuir o bloqueio de remessa manualmente no
documento de vendas ou o sistema pode propô-lo automaticamente. Para proposta automática no
nível do cabeçalho, o bloqueio de entrega precisa ser inserido na personalização do tipo de
documento de vendas (VOV8). Para proposta automática no nível de divisão de remessa, o bloqueio de
entrega precisa ser inserido na personalização de divisão de remessa (VOV6). Lembre-se sempre de
que, para que o bloqueio de remessa seja efetivo no nível do cabeçalho do documento de vendas, a
atribuição do bloqueio de remessa ao respectivo tipo de remessa é obrigatória. Um bloqueio de
remessa na divisão de remessa pode funcionar mesmo sem essa configuração. Você também pode
inserir um bloqueio de entrega padrão nos dados mestre do cliente e a SAP copiará o mesmo
bloqueio de entrega para todos os documentos de vendas do cliente, bloqueando assim a entrega dos
documentos de vendas.

O caminho de menu para configurar um motivo de bloqueio de ordem é IMG - Logistics Execution -
Expedição - Entregas - Definir os motivos do bloqueio na expedição. Você será apresentado a uma
janela de diálogo de atividade onde você pode selecionar a atividade para definir os motivos de
bloqueio de entrega e a atividade de Bloqueios de entrega para alocar os bloqueios de entrega aos
tipos de documento de entrega.
co MM onsalesdoc M en T cus T o M iza T ions 299

Definindo Motivos/Critérios de Bloqueio de Entrega

A atividade Entregas: Motivos/Critérios de Bloqueio permite definir os motivos e critérios de bloqueio


de entrega. A Figura 7.37 mostra a tela de personalização para definir os motivos de bloqueio de
entrega. Você também pode acessar essa tela de personalização diretamente usando o código de
transação OVLS. Para definir seu próprio bloqueio de entrega, forneça um identificador de dois
caracteres para o motivo do bloqueio junto com uma descrição significativa e marque as caixas de
seleção relevantes para os critérios de bloqueio de entrega.

FIGURA 7. 37Definindo motivos de bloqueio de entrega

Ordem Você pode usar esta caixa de seleção para impedir que os pedidos de venda sejam entregues.

Conf. Você pode usar esta caixa de seleção para impedir que as quantidades do pedido sejam

confirmado.

ImprimirVocê pode usar esta caixa de seleção para bloquear a geração de saída para
documentos de vendas bloqueados para entrega.

DDueListsua caixa de seleção ajuda a excluir o documento de vendas bloqueado para entrega
da lista de entregas a vencer.

Pickisua caixa de seleção impede que as entregas sejam retiradas que estão sob o bloqueio
de entrega.

Benssua caixa de seleção impede que as entregas sejam PGIed que estão sob o
bloqueio de entrega.

Atribuindo Blocos de Entrega a Tipos de Documento de Entrega

A atividade Bloqueios de remessa permite atribuir os bloqueios de remessa aos respectivos


tipos de documento de remessa. A Figura 7.38 mostra a tela de personalização para atribuir
blocos de entrega a tipos de documentos de entrega que representam a atribuição para
Instrumentos Musicais Galaxy.
300 Capítulo 7 • vendas

FIGURA 7. 38Atribuir motivos de bloqueio a tipos de documento de entrega

essa atividade só é necessária se o usuário quiser usar os bloqueios de entrega para impedir que a ordem

do cliente seja entregue. Para cenários em que você deseja que o bloqueio de entrega seja aplicado no nível

de linha de programação do pedido de venda ou diretamente no documento de entrega, essa configuração

é opcional.

Tipos de documentos de vendas

Abordamos brevemente o ciclo de vendas no Capítulo 1 e discutimos a personalização para pedidos


padrão (tipo de documento OU) durante nossas discussões sobre a personalização de documentos
de vendas.

Além do tipo de documento OR, o SAP padrão vem com os seguintes tipos de documentos de
vendas pré-configurados que você pode usar como está ou pode usar como modelo de referência
para criar seus próprios tipos de documentos personalizados:

fDocumentos de pré-venda, como consultas e cotações

fDocumentos de pedidos, como vendas à vista, pedidos urgentes, pedidos padrão e


pedidos de assinatura

fAcordos de esboço, como contratos e acordos de agendamento

fDocumentos de processamento de reclamações, como notas de débito/crédito, correção de faturas

pedidos de entrega, devoluções de vendas e entregas gratuitas e subsequentes


gratuitas

Daremos uma olhada rápida em cada um desses tipos de documentos de vendas nas seções a seguir.

Dúvidas e Cotações
Uminvestigaçãoé uma solicitação que um comprador faz ao vendedor para obter as informações

necessárias sobre os produtos do vendedor. É uma indicação do interesse do comprador pelos produtos do

vendedor. Uma consulta do cliente pode conter perguntas sobre o custo de um produto, sua disponibilidade

em uma determinada data, uso de um produto e assim por diante. Você responde
Tipos de documentos de vendas 301

à consulta do cliente enviando uma cotação. Uma cotação geralmente contém informações
sobre o preço do produto, quaisquer termos e condições aplicáveis e as respostas a
qualquer outra pergunta da consulta do comprador.

O SAP padrão fornece o tipo de documento IN para consultas e QT para cotações, com as
categorias de item AFN e AGN controlando os dados do item para consultas e cotações,
respectivamente. Você pode criar um documento de consulta e cotação para mercadorias e
serviços. Você também pode usar materiais estruturados, como lista de materiais, em
consultas e cotações. Ao criar qualquer um dos dois documentos (IN ou QT), você pode dar a
escolha ao seu cliente fornecendo uma ou mais alternativas para um determinado produto.
Para atualizar uma alternativa para um item em um documento de consulta ou cotação, insira
o item alternativo logo abaixo do item principal com o número de referência do item principal
no campo de item alternativo na linha de item alternativo. A Figura 7.39 mostra isso, onde o
item 20 é a alternativa para o item 10.

FIGURA 7. 39Processo de consulta e cotação no SAP

Personalização (V0V8) Mestre do Cliente (XD02) Personalização (V0V8)


Tipo de Documento (IN) - - - - Visualização de dados de vendas Tipo de Documento (IN)

Cliente XYZ
Probabilidade do pedido 50% Probabilidade do pedido 80% Probabilidade do pedido 100%

Probabilidade Probabilidade

80% x 50% 80% x 100%


= 40% x $ 90 = 80% x $90

Documento de consulta Documento de cotação

Cliente XYZ Valor do pedido $ 90 Cliente XYZ Valor do pedido $ 90


Válido a partir de 01/01/07 Valor esperado $ 36 Válido a partir de 01/01/07 Valor esperado $ 72
Válido até 15/01/07 Válido até 15/01/07

Nº do item Material Qtd. Alt. Valor do Item 10 Nº do item Material Qtd. Alt. Valor do Item 10
Esteira 1 2 $ 40 Esteira 1 2 $ 40
20 Esteira 2 2 10 $ 36 20 Esteira 2 2 10 $ 36
30 Tapete 3 3 $ 50 30 Tapete 3 3 $ 50

Saída de consulta (AF00)


Saída Proc. (VO5000)
Saída de Cotação (AN00)
10 Mat1 2 $ 40 Saída Proc. (V06000)
Div. Data 15/03/07
10 Mat1 2 $ 40
20 Mat2 2 $ 36 ---------

--------------
Alternar para o item 10 Reqst

Div. Data 15/03/07

30 Mat3 3 $ 50
302 Capítulo 7 • vendas

Se a cotação do cliente for convertida em um pedido confirmado e o cliente concordar com o


item alternativo, você poderá copiar o item alternativo no pedido de venda com referência à
cotação. Para fazer isso, você deve usar a função de lista de seleção da caixa de diálogo que
aparece quando você copia um documento com referência a outro documento. Você também
pode manter um período de validade para sua consulta ou cotações e, assim, monitorar o
tempo de processamento de sua consulta e processo de cotação no SAP em relação aos
benchmarks existentes em sua organização.

Uma cotação é copiada de uma consulta ou pode ser criada de forma independente. Existem controles
de cópia no SAP padrão para IN-QT, IN-IN e QT-OR para permitir a cópia entre uma consulta para uma
cotação, de uma consulta para uma consulta e de uma cotação para um pedido.

Retornos de vendas

UMAretorno de vendasoudevolução de mercadoriasé um processo em que o comprador devolve as

mercadorias ao vendedor e o vendedor credita ao cliente o valor das mercadorias criando um documento

de faturamento de devoluções. O processo envolve a criação de um tipo de documento de devolução de

vendas seguido por uma devolução e uma fatura de devolução/nota de crédito.

Você pode criar devoluções no SAP com ou sem referência a um documento de faturamento. Se você deseja

criá-los com uma referência a um documento de faturamento, certifique-se de ter o controle de cópia

configurado entre os documentos de faturamento e de vendas para permitir essa cópia para o documento

de vendas.

No SAP standard, o tipo de documento de vendas RE com o tipo de documento de entrega padrão
LR e um tipo de documento de faturamento padrão RE representa o ciclo de devolução de vendas. A
categoria de documento SD é H e o grupo de sequência de telas é RE. O documento está sob o bloco
de faturamento padrão que garante a validação do documento de devolução por uma pessoa
autorizada antes de dar crédito ao cliente. Por se tratar de um movimento de entrada de
mercadorias, os documentos de devolução não são relevantes para verificações de crédito.

categoria de item REN para processamento de devoluções é um item de devolução padrão relevante para entrega,

faturamento e determinação de preços e permite divisões de remessa.

Notas de débito e crédito


Erros acontecem no processamento de uma transação de venda. Isso cria a necessidade de um
processo de ajuste ou correção.Notas de débitoeNotas de creditosão esses documentos de ajuste
no SAP. Você cria uma nota de débito no SAP para debitar do cliente qualquer valor faturado a
menor e uma nota de crédito para creditar ao cliente qualquer valor faturado em excesso, sem
envolver nenhum movimento de mercadorias.
Tipos de documentos de vendas 303

O subfaturamento e o superfaturamento não são os únicos critérios para a criação de notas de


débito e crédito. aqui pode haver várias outras razões também. Por exemplo, você pode ter um
acordo com seu cliente para ser reembolsado por qualquer despesa incorrida em nome de seu
cliente em relação à transação de venda, como frete, seguro e assim por diante. Nesses casos,
uma nota de débito também é usada para cobrar essas despesas reais do cliente.

Você pode criar uma nota de débito ou crédito com referência a um documento de vendas, um
contrato ou um documento de cobrança e pode até criar uma sem referência a nenhum documento.
A estrutura de um documento de nota de débito e crédito consiste em um cabeçalho e um item.
Como nenhuma remessa está envolvida, a categoria de divisão de remessa não é necessária. Como
não há etapa de entrega envolvida em um documento de débito ou crédito e eles imediatamente
atingem a contabilidade, as organizações geralmente mantêm esses documentos em um bloco de
cobrança padrão. Uma pessoa autorizada então revisa esses documentos e libera o bloqueio de
faturamento. Se você não estiver satisfeito com esse processo de validação de dois níveis e precisar
de algo como uma estratégia de lançamento, você pode definir uma usando perfis de status. Por
exemplo, você pode configurar os status definidos pelo usuário como inicial, bloqueado, rejeitado e
liberado, e você pode fornecer as autorizações para esses diferentes indivíduos. Depois que os
documentos são aprovados ou liberados do bloqueio de faturamento, eles podem ser processados
usando o processo de faturamento e lançados na contabilidade.

No SAP standard, o tipo de documento CR com a categoria de documento K e o tipo de faturamento


G2 existe para uma nota de crédito e o tipo de documento DR com a categoria de documento L e o
tipo de faturamento L2 existe para uma nota de débito. O grupo de seqüências de telas é GA, que
controla a exibição das telas nas transações VA01, VA02 e VA03, que você utiliza para a atualização
de documentos de solicitação de nota de crédito/débito.

As categorias de itens disponíveis no SAP padrão são G2N, GFN e L2N e LFN, onde G2N e L2N são para

documentos de crédito/débito relacionados a pedidos de vendas normais e GFN e LFN são para documentos

de vendas de crédito/débito relacionados a planos de faturamento. Todas essas categorias de itens são

configuradas para faturamento relevante para o pedido.

Correções de fatura
As correções de fatura (tipo de documento RK) representam o processo de ajuste ou correção
da fatura do cliente. Ao contrário dos documentos de vendas a débito e a crédito, em que você
cria dois documentos separados (um para débito e outro para crédito), o tipo de documento RK
permite criar um único documento de correção para sua fatura. A estrutura do documento
consiste em um cabeçalho e dados de item. Os dados do item sempre consistem em dois itens.
O primeiro item é sempre um item de débito e o segundo é o item de crédito. ele
304 Capítulo 7 • vendas

o valor líquido de correção da fatura é uma soma total de ambas as linhas que levam a uma
revisão para cima ou para baixo do valor da fatura original.

Uma combinação da categoria de documento (valor K) e o campo de código (valor D) categoriza o


tipo de documento RK como um documento de correção de fatura. O campo obrigatório de
referência no customizing para o tipo de documento RK contém o valor M. Isso força o tipo de
documento a ser criado apenas com referência a um documento de fatura. O tipo de documento RK
não é relevante para remessa e cria um faturamento relevante para o pedido, G2. Existe um bloqueio
de faturamento padrão no customizing para o tipo de documento RK, que garante a validação
adequada por uma pessoa autorizada antes que o documento RK possa ser faturado. As categorias
de item G2N e L2N estão disponíveis no SAP standard para uso com o tipo de documento RK.

Entrega Gratuita e Entrega Gratuita Subsequente

Certos cenários de vendas exigem entrega gratuita de mercadorias, como amostras. No


SAP standard, você pode enviar entregas gratuitas ao cliente usando o tipo de
documento de vendas FD (entregas gratuitas) e o tipo de documento SDF (entregas
gratuitas subseqüentes). Você usa o código de transação VA01 para inserir esses
documentos no sistema SAP.

Entrega Gratuita (FD)


Você usa o tipo de documento de vendas FD com o tipo de entrega padrão LF para enviar amostras de
seus produtos ao cliente. O ciclo de vendas para FD envolve apenas a etapa de pedido e entrega e não
é relevante para faturamento. No customizing, o tipo de documento FD é configurado com a categoria
de documento I, que categoriza o tipo de documento de vendas FD como um pedido gratuito. Para
uma entrega gratuita, o motivo do pedido é obrigatório e faz parte do procedimento de incompletude
13 atribuído ao tipo de documento FD.

A categoria de item é KLN e é configurada como um item standard com divisões de remessa permitidas para que você

possa executar uma verificação de disponibilidade e atualizar divisões de remessa para remessas gratuitas. A categoria

de item não é relevante para determinação de preços ou verificações de crédito e também não é relevante para

faturamento. Como não há cobrança, a configuração de controle de cópia existe apenas para copiar um documento de

vendas para uma remessa (copiar FD para LF).

Entrega Gratuita Subsequente (SDF)


Por outro lado, a SAP fornece um documento de vendas de entrega gratuita (SDF), para lidar com
situações em que as mercadorias foram faturadas a um cliente, mas encontradas danificadas
Tipos de documentos de vendas 305

na chegada quando recebido pelo cliente. Em alguns casos, não vale a pena devolver essas
mercadorias, sendo necessário realizar uma entrega posterior. Por exemplo, como resultado
de uma reclamação do cliente, agora você deseja enviar uma remessa subsequente ao seu
cliente gratuitamente. Um documento SDF é sempre criado com referência ao documento de
vendas original e, semelhante ao tipo de documento FD, envolve apenas a etapa de pedido e
entrega. Você não fatura o cliente uma segunda vez e, portanto, o documento não é relevante
para cobrança.

Do ponto de vista da personalização, o tipo de documento de vendas SDF é como uma imagem
espelhada do tipo de documento FD, com a principal exceção de que a referência ao documento de
vendas original é obrigatória para um pedido de venda SDF e não precisa acessar os registros de
informações de material do cliente porque todos os valores são supostos para baixo do pedido de
venda de referência para o documento SDF. O sistema SAP é capaz de acompanhar quantas
quantidades você copiou do documento de referência para o documento SDF para entregar
gratuitamente ao cliente.

O tipo de documento SDF também usa a categoria de item KLN e, portanto, semelhante a FD, é relevante para

remessa, mas não para faturamento e determinação de preços. A configuração de controle de cópia existe

apenas para copiar um documento de vendas para entrega (copiar SDF para LF).

Vendas em dinheiro

Vendas em dinheiroé um tipo de pedido especial disponível no SAP para lidar com os cenários
de negócios em que o cliente faz o pedido, paga as mercadorias e recebe a entrega ao mesmo
tempo. Um exemplo desse processo de negócios seria uma venda de balcão.

Processo

Você cria vendas à vista usando o código de transação VA01. Depois de salvar o tipo de documento de
vendas, a SAP cria automaticamente a entrega. Você não pode gravar um documento de venda à vista
incompleto a menos que mantenha todas as entradas necessárias. O cliente pode receber a entrega
da mercadoria no balcão, pode levantar a mercadoria no armazém, ou ainda pode entregar a
mercadoria no local especificado pelo cliente. O documento de entrega pode ser configurado para
atender a todas essas necessidades de negócios. Em uma configuração padrão, porém, funciona
como se a entrega fosse necessária no balcão.

Ao contrário do processo SAP padrão de impressão da fatura do documento de faturamento, a


impressão da fatura para vendas à vista é gerada a partir do próprio documento de vendas. O cliente
efetua o pagamento com base nesse documento e, portanto, o número da ordem do cliente também
é gravado como referência de pagamento no lançamento contábil para vendas à vista.
306 Capítulo 7 • vendas

O faturamento para vendas à vista é um faturamento relacionado ao pedido; em outras palavras, você cria o

faturamento com referência a uma ordem de venda à vista e não com referência ao documento de remessa.

O controle de cópia para vendas à vista existe apenas entre o pedido para entrega e o pedido para

faturamento no SAP padrão. Ao criar o documento de faturamento para vendas à vista, a SAP também

verifica se a quantidade pedida no pedido de venda à vista deve corresponder exatamente à quantidade PGI

da entrega. Se as quantidades não corresponderem, você não poderá criar o documento de faturamento.

Como a impressão da fatura é gerada a partir do documento de vendas, o documento de


faturamento é relevante apenas para o lançamento do lançamento contábil. O lançamento contábil
é repassado para a receita e a compensação vai para uma conta de caixa. Se houver cancelamentos,
notas de crédito, devoluções e assim por diante, contra vendas à vista, isso segue o processo SAP
padrão.

Além dos recursos salientes mencionados anteriormente, o ciclo de pedidos de vendas à vista usa
funções básicas como qualquer outro pedido padrão. isso inclui uma verificação de disponibilidade,
verificação de crédito, determinação de preço, determinação de parceiro e assim por diante.
Normalmente, para fins de vendas à vista no balcão, as empresas usam um cliente ocasional (grupo
de contas CPD/CPDA). Isso os ajuda a evitar o incômodo de criar cadastros de clientes para clientes
à vista.

Configurações de personalização em vendas à vista

No SAP standard, o tipo de documento de vendas CS com o tipo de documento de entrega padrão BV
e um tipo de documento de faturamento padrão BV representa o ciclo de caixa. Você seleciona a
opção de entrega imediata na personalização do tipo de documento de vendas para obter entrega
imediata para o tipo de documento CS. Isso aciona a entrega apenas na primeira vez que o
documento é gravado e, portanto, qualquer alteração na quantidade ou qualquer adição de novas
linhas no documento de vendas à vista não criará uma entrega posterior. Para que o pedido de venda
para vendas à vista não possa ser processado a menos que esteja completo em todos os aspectos, a
caixa de seleção para uma verificação incompleta é selecionada na configuração de personalização ao
atribuir o procedimento de incompletude do cabeçalho do documento ao tipo de documento de
faturamento.

As categorias de item BVN e BVNN existem no SAP padrão para vendas à vista. BVN é para um item
padrão e BVNN é para um item gratuito. ei, ambos são relevantes para cobranças relacionadas a
pedidos. é isso que permite que o tipo de documento CS seja criado apenas com referência a um
pedido e não a uma remessa. Se você tentar criar o faturamento para CS usando um número de
entrega, a SAP fornecerá uma mensagem de erro informando que você não pode gerar um
documento de faturamento BV a partir do documento de entrega BV.
Tipos de documentos de vendas 307

Para obter a impressão da fatura do documento de vendas, o tipo de saída RD03 está disponível no
procedimento de determinação de saída padrão para vendas à vista, que é V10001.
Para permitir a reativação da impressão da fatura novamente se houver uma modificação no valor
líquido do pedido de venda, uma necessidade 14 também é atribuída ao tipo de saída RD03 no
procedimento V10001.

Existe controle de cópia entre o pedido para entrega (CS para BV) e o pedido para cobrança (CS para
BV) para permitir que os documentos de entrega e cobrança sejam criados a partir do pedido de
venda CS. Para o controle de cópia em nível de item entre pedido e faturamento, uma rotina de cópia
002 é atribuída no SAP padrão que garante que a fatura à vista não seja criada a menos que a
quantidade no pedido de venda CS corresponda à quantidade PGI do documento de entrega CS.

Uma vez criado o faturamento, o lançamento contábil ocorre por meio do crédito da
receita, e o lançamento de compensação é repassado para a conta caixa. Em geral, a SAP
retira a conta do cliente do documento de faturamento para lançamento de
compensação, mas no caso de vendas à vista, como a entrada deve ser baixa para a
conta à vista, a chave de conta EVV é atribuída ao tipo de faturamento BV ao atribuir o
customização do procedimento de determinação da conta de receita. Uma entrada para
essa chave de conta, EVV, é então mantida nas tabelas VKOA, e isso aciona a entrada de
compensação contábil para a conta de caixa para documentos de faturamento do BV.
Uma vez que o pagamento é cobrado contra a fatura gerada a partir do documento de
vendas CS, é necessária uma referência do mesmo no lançamento contábil que está
sendo passado.

Pedidos urgentes

UMApedido urgenteé um tipo de pedido especial fornecido pela SAP para lidar com situações em que
você deseja criar uma entrega imediata do pedido de venda, por exemplo, em cenários de entrega
no mesmo dia. No momento em que um pedido é salvo, um documento de entrega é criado e o
depósito pode iniciar o processamento do pedido. O faturamento para ordens urgentes é criado com
referência ao documento de remessa e a saída do faturamento também é gerada a partir do
documento de fatura.

Do ponto de vista da personalização, um pedido urgente é como uma imagem espelhada de um pedido

padrão (tipo de pedido OU); a única exceção importante é que o documento de entrega para uma ordem

urgente é criado imediatamente. Você cria uma ordem urgente usando o código de transação VA01. No SAP

standard, o tipo de documento de vendas RO com tipo de documento de entrega padrão LF e um tipo de

documento de faturamento padrão F2 representa o ciclo de ordem urgente. Você


308 Capítulo 7 • vendas

ainda pode usar todas as categorias de itens que você geralmente usa com um pedido padrão, como TAN,

TANN e assim por diante.

Processamento de Consignação

UMAremessaé um tipo de processo de vendas em que as mercadorias não são vendidas ao


cliente em primeiro lugar. Você gerencia os níveis de estoque em um local designado pelo
cliente. O cliente consome as mercadorias conforme a necessidade do local e você fatura o
cliente apenas pelas mercadorias consumidas. As mercadorias no local do cliente são de sua
propriedade, e a transferência de propriedade ocorre quando são consumidas e faturadas ao
cliente.

No SAP, o local de consignação do cliente é representado por locais de estoque especiais


dentro do centro, e o estoque nesses locais é rastreado separadamente com um código de
estoque especial W (Estoque em consignação do cliente). ciclo completo de consignação no
SAP envolve quatro tipos de documentos. Esses tipos de documentos são explicados nas
seções a seguir.

Abastecimento de Remessa

Desemprego de remessaé o processo pelo qual você abastece o estoque no local do cliente.
Você cria um pedido de revenda de consignação usando o código de transação VA01. No SAP
standard, o tipo de documento KB com categoria de item KBN está disponível para confirmação
de consignação. A categoria de item é relevante para entrega, mas não para faturamento.
Quando você faz o PGI para uma entrega de um pedido de remessa, o estoque consignado é
movido do estoque irrestrito para um local de estoque especial. A propriedade do estoque
ainda está com você e, portanto, não há faturamento para o cliente neste estágio do ciclo de
vendas em consignação. Como as mercadorias são movidas dentro do centro do depósito
regular para um depósito consignado do cliente, também não há entrada de avaliação de
material lançada na contabilidade.

Emissão de Remessa

Problema de remessaé o processo pelo qual você fatura o cliente pelo estoque consumido do local
consignado. Você cria uma ordem de saída de consignação usando o código de transação VA01. No
SAP standard, o tipo de documento KE com categoria de item KEN está disponível para saída de
consignação. A categoria de item é relevante para entrega e faturamento, e o código de estoque
especial na personalização de categoria de item é configurado para consumir do estoque de estoque
especial W. A verificação de disponibilidade também é executada em relação ao estoque em
consignação. Quando você faz a IGP para uma entrega para um
Tipos de documentos de vendas 309

ordem de saída de consignação, o estoque consignado é esgotado conforme a quantidade


entregue por meio da ordem de saída de consignação e é feito um lançamento contábil de
consumo de material (custo das mercadorias consumidas). Um documento de faturamento é
gerado com referência ao documento de remessa e lança a receita de vendas nos livros
contábeis.

Recolha de Consignação

Recolha de remessaé o processo em que você pega o estoque em excesso, de consumo lento ou não
utilizado do local consignado e o traz de volta ao seu estoque irrestrito. Você cria uma ordem de
retirada em consignação usando o código de transação VA01. No SAP standard, o tipo de documento
KA com categoria de item KAN está disponível para retirada em consignação. A categoria de item é
relevante para remessa, mas não para faturamento. O código de estoque especial na personalização
de categoria de item é configurado para retirada do estoque especial W. Quando você faz o
lançamento de entrada de mercadorias (PGR) para uma remessa para uma ordem de retirada em
consignação, o estoque em consignação é esgotado de acordo com a quantidade retirado por meio
da ordem de retirada em consignação, mas nenhum lançamento contábil relacionado ao material é
passado porque o estoque está apenas se movendo do local de consignação dentro do centro para o
local de armazenamento regular.

Devoluções de Consignação

Devoluções de remessaé o processo em que você recebe devoluções das mercadorias que foram
originalmente faturadas ao cliente por meio do tipo de documento KE (saída de consignação). Você
cria uma ordem de devolução de consignação usando o código de transação VA01. No SAP standard, o
tipo de documento KR com categoria de item KRN está disponível para retirada em consignação. A
categoria de item é relevante para remessa e faturamento. O código de estoque especial na
personalização de categoria de item é configurado como em branco porque o estoque de entrada é,
na verdade, uma devolução do cliente e não uma retirada de seu próprio estoque de um local de
consignação. Quando você faz o PGR para uma entrega para um pedido de devolução de consignação,
é passado um lançamento contábil para um estorno de custo de mercadorias vendidas (CPV). Uma
nota de crédito é gerada com referência ao documento de entrega e lança a entrada de devoluções de
vendas nos livros contábeis.

Processamento de pedidos de terceiros

processamento de pedidos de terceirosé um tipo de processo de vendas em que o fornecedor


fornece as mercadorias diretamente ao cliente e você fatura essas mercadorias ao cliente no
recebimento do comprovante de entrega do fornecedor. A distribuição de mercadorias diretamente
de seu fornecedor para seu cliente oferece benefícios como ausência de estoque
310 Capítulo 7 • vendas

gerenciamento, gerenciamento de armazém ou problemas de transporte; sem custo de


armazenamento; nenhum treinamento ou equipe especial para manusear o produto do fornecedor
em seu depósito; e assim por diante. o processamento de terceiros fornece à sua empresa, até certo
ponto, uma abordagem de baixo custo para atingir os mesmos objetivos que alcançaria mantendo o
estoque em seu próprio depósito e distribuindo as mercadorias por conta própria.

Processo

Como você pode ver na Figura 7.40, o processo começa quando você cria um pedido de venda com
um item de linha relevante para processamento de terceiros (um item de linha com categoria de
item TAS). A SAP cria uma requisição de compra (P/R) para este item de linha, que a converte em um
pedido de compra seguindo o processo de aquisição regular. O pedido é liberado e enviado ao
fornecedor, e o fornecedor fornece as mercadorias ao cliente e envia uma fatura para as
mercadorias entregues. Você lança a entrada de fatura (I/R) no pedido por meio do código de
transação MIRO. seu I/R então atualiza o custo do VPRS e o status de faturamento da ordem do
cliente para o item de linha (Faturamento concluído do I/R vencida), e o documento de faturamento
é criado para as quantidades fornecidas de acordo com o processo de faturamento normal.

Configurações de personalização

Para suportar o processamento de terceiros, o SAP padrão vem com a categoria de item TAS e a
categoria de divisão de remessa CS. A categoria de divisão de remessa CS contém os padrões para o
tipo de requisição de compra, categoria de item e classificação contábil e, portanto, é responsável por
acionar o P/R para os itens de linha de ordem. Você pode ter um ou mais itens de linha na requisição
de compra, dependendo de quantas divisões de remessa existem em seu item de linha de terceiros
no pedido de venda. Portanto, um item de uma linha com duas divisões de remessa significa dois
itens de linha individuais na requisição de compra.

A categoria de item TAS vem com a relevância de faturamento F, o que significa que o faturamento
do item do pedido só será possível quando o I/R do pedido de compra for lançado. O código F
também controla o status de faturamento da ordem do cliente, porque o status de faturamento
permanece não vencido para faturamento até que você lance a entrada da fatura. à sua maneira,
você fatura várias faturas ao cliente com base nas quantidades de I/R. Cada I/R atualiza o status de
faturamento apenas para a quantidade recebida pelo I/R. Se você não quiser esperar pelo
lançamento de I/R para faturar seu cliente, você pode configurar a relevância de faturamento para
sua categoria de item de terceiros como B (relevante para faturamento relacionado ao pedido com
base na quantidade do pedido) . Nesse caso, o cliente será cobrado pela quantidade total do pedido,
independentemente do processamento de I/R.
Tipos de documentos de vendas 3 11

FIGURA 7. 40Fluxo de processo de terceiros

Configurações de personalização

Categoria de item (TAS)

Relevância do faturamento F (Documento de cobrança relevante do pedido - Status

de acordo com a quantidade da


Preços fatura) X (Preço Padrão)
Programado. Linha permitida X (Sim)
Crédito ativo X (Sim)

Categoria de Linha de Cronograma (CS)

Tipo de pedido NB (Requisito de Compra)


Categoria do item 5 (Terceiro)
Conta Ass. categoria 1 (Terceiro)

Ciclo de pedidos de terceiros


Cliente faturado pela
Pedido de venda quantidade entregue via

Item 1
fornecedor terceirizado Cliente
Material Quantidade Categoria do item
Fatura
Esteira 1 10 TAS
Linha de programação 1

Req. Dt. Quantidade Conf. Encontro Programado. Gato.

18/05/09 10 22/05/09 CS

Requisição de Compra (NB)

Item Material Quantidade

10 MAT1 10

Ordem de Compra
Etapa I/R Atualiza o
Item Material Quantidade pedido de venda com
10 MAT1 10 Quantidades Diretamente
Entregue pelo
Fornecedor para o
Recibo de fatura (I/R)
Cliente
Item Material Quantidade

10 MAT1 10

Você pode configurar o SAP para fazer o processamento manual e automático de pedidos de
terceiros. Se você normalmente atende o pedido do cliente a partir de seus próprios estoques e
exige aquisição caso a caso apenas para um produto específico por meio de processamento de
terceiros, pode seguir o processo manual. No processamento manual, você modifica a
categoria do item na tela de síntese do pedido de venda para TAS, que aciona o processo de
requisição de compra. Se você tiver um produto específico que sempre é adquirido por meio de
terceiros, também poderá configurar um processo automático. Em um processo automático,
você atribui o grupo de categorias de item BANS na ficha Sales Data2 do mestre de materiais.
No SAP standard, nas regras de determinação de categoria de item, BANS está vinculado à
categoria de item TAS e, portanto, quando você cria um pedido com um material com BANS,
312 Capítulo 7 • vendas

Quando você cria um pedido de terceiros, a SAP leva em consideração os prazos de entrega para a
programação de entrega automática para o item de linha de terceiros no pedido de venda. Isso
significa que o tempo necessário pelo fornecedor para entregar as mercadorias e também o tempo
gasto pelo departamento de compras para processar o pedido juntos afetam a data de
confirmação da divisão de remessa para o item de linha de terceiros correspondente no pedido.

Quando você cria um pedido de compra usando a solicitação de compra correspondente à linha do
pedido de terceiros, a SAP atualiza automaticamente o número do pedido de compra no documento
inferior do pedido de venda. Qualquer alteração nas datas de entrega ou quantidade no pedido de
compra atualiza automaticamente a quantidade e a data de confirmação na linha de programação
correspondente no pedido de venda de terceiros, mas não é permitido o caminho inverso. Quaisquer
alterações na quantidade ou data no pedido de venda não alteram a quantidade do pedido de
compra ou as datas de entrega. Portanto, é sempre sugerido fazer modificações no pedido de compra
e não no pedido de venda. Você também pode usar o relatório SDMFSTRP para encontrar quaisquer
diferenças de quantidade que existam entre o pedido de venda e o pedido de compra.

Se você quiser copiar qualquer texto do pedido de venda para o pedido de compra, insira-o no campo de

texto Texto do pedido de compra no nível do item do pedido de venda, pois isso é copiado para o campo de

texto do item do pedido de compra durante o processamento de terceiros.

Contratos de vendas

Um contrato de venda é um acordo legal que não apenas possui todos os elementos essenciais de
um pedido de venda, mas também tem um período de validade. Ao assinar um contrato de venda, o
vendedor concorda em fornecer os bens e serviços ao cliente, e o cliente concorda em receber e
pagar pelos bens e serviços de acordo com os termos e condições do contrato. A quebra de um
contrato tem suas próprias consequências e pode levar a multas e outras taxas relacionadas. Devido
à sua natureza juridicamente vinculativa, um contrato de venda fornece uma imagem exata do
período atual de receitas e do período futuro de receitas e, portanto, também serve como uma
ferramenta de garantia de receita para as empresas.

UMAcontrato de vendasno SAP nada mais é do que outro tipo de documento de vendas que você define

através do código de transação VOV8, mas com mais algumas funcionalidades que são possibilitadas pelo

uso do conjunto de campos disponíveis especificamente para contratos.

Você cria um documento de contrato no SAP usando o código de transação VA41 ou o caminho de
menu Logística - Vendas e distribuição - Contrato de venda - Criar. Você pode criar um contrato para
bens e serviços. Ao contrário de um pedido de venda, um documento de contrato não contém uma
divisão de remessa ou uma data de entrega solicitada. Você mantém o
T rac T s de vendas 313

validade do contrato usando os campos Válido de e Válido até disponíveis no nível do cabeçalho na
tela de entrada do contrato. Você pode atualizar a validade do contrato no nível do cabeçalho, e essa
validade é então aplicável ao documento completo. Para capturar os dados contratuais em um
documento de vendas de contrato, a SAP fornece uma guia de contrato na transação de
personalização do documento de vendas VOV8. Para ativar esta guia de contrato para seu tipo de
documento, você precisa fazer uma seleção ao personalizar o tipo de documento de contrato,
conforme mostrado na Figura 7.41. Você pode ter um esquema de cálculo de preço de cabeçalho e um
esquema de cálculo de preço de item para um contrato. Um contrato no SAP pode levar diretamente a
um documento de faturamento (como contratos de serviço) ou pode ser copiado para um pedido
seguido de uma entrega e, em seguida, um documento de faturamento (contratos de quantidade).

FIGURA 7. 41Seção de contratos da tela de personalização do VOV8

Vamos dar uma olhada nesses campos de personalização no VOV8:

Cabeçalho da Condição do Procedimento de Precificação/Item da Condição do Procedimento de

Precificação Ao contrário de um documento de vendas, no qual você geralmente configura um registro

mestre de determinação de preços antes de criar o documento de vendas transacional, a determinação de

preços de um contrato pode ser configurada durante a criação do próprio documento de contrato. Isso é

realmente benéfico em situações em que você assina um contrato de valor fixo fixo com seu cliente, deixando

um espaço muito limitado para a criação de masters porque cada contrato tem um preço diferente e não

segue nenhuma tabela de preços/tabela de preços. Às vezes, uma venda de serviço que inclui uma

configuração de variante também se enquadra nessa categoria. O esquema de cálculo de preço de cabeçalho

PABR01 com tipo de condição PKAR e o esquema de cálculo de preço de item PABR02 com tipo de condição

PPAR e PPAG são fornecidos no sistema SAP standard para esses fins. Quando você cria o contrato, o preço é

salvo com uma referência do número do contrato.

Perfil do contrato Aqui você atribui o perfil de contrato padrão para o seu contrato
documento que, por sua vez, controla a regra das datas de início e término do contrato,
período de validade padrão do contrato, procedimento de cancelamento a ser usado quando
o contrato for cancelado, ação subsequente necessária caso o contrato esteja expirado ou
prestes a expirar e regra de data de ação que calcula a data em que essa ação subsequente
deve ocorrer. Você configura essas regras de data e o perfil do contrato ao personalizar os
dados do contrato usando o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Vendas -
Documentos de vendas - Contratos - Dados do contrato.
314 Capítulo 7 • vendas

Solicitação de cobrançaAqui você atribui o tipo de solicitação de faturamento que gostaria de usar para

iniciar o processamento de faturamento para seu documento de contrato.

Procedimento de Referência de Gruposeu campo é relevante para a configuração do documento de


contratos mestre. Aqui você atribui um procedimento de referência que define as regras segundo as
quais os dados de um contrato mestre são copiados para contratos de nível inferior.

Dados do contrato permitidosAqui você define se o tipo de documento de vendas deve permitir que as telas

de dados do contrato apareçam quando você insere uma transação de vendas usando o tipo de documento

de vendas. Você pode selecionar X para permitir os dados do contrato para o documento de vendas, pode

usar Y para forçar os dados do contrato do item para baixo a partir dos dados do contrato do cabeçalho e

pode deixar o valor neste campo em branco para suprimir as telas de dados do contrato para seu tipo de

documento de vendas.

Tipo de atividade de acompanhamentoQuando um documento de contrato está prestes a expirar, você pode usar a

lista de trabalho da ação de acompanhamento para acionar a atividade de acompanhamento subsequente. Por

exemplo, você pode definir a atividade de acompanhamento como criar uma cotação ou enviar uma correspondência

para o gerente de conta, ou iniciar uma chamada de televendas para o cliente e assim por diante. No SAP, as atividades

de acompanhamento podem ser identificadas com base nos tipos de atividade de acompanhamento. Aqui você entra o

tipo de atividade subseqüente que deseja que a SAP proponha ao executar as listas de trabalho subseqüentes.

Tipo de pedido subsequenteQuando você executa o processamento subsequente de um contrato


expirado, a SAP usa esse campo para propor automaticamente o tipo de documento padrão para
processamento posterior, como uma cotação para um novo contrato.

Verifique as autorizações do parceiroseu campo é usado com contratos de quantidade com


solicitações de remessa. No mundo real, pode haver situações em que um cliente pode designar
apenas algumas filiais para fazer uma liberação contra o contrato de vendas e, portanto, a SAP
fornece a você as autorizações do parceiro de verificação de campo na personalização do tipo de
documento de vendas. Se você selecionar A neste campo, a SAP permite que qualquer parceiro no
contrato de quantidade com tipo de parceiro AG (emissor da ordem) ou AA (parte autorizada a liberar)
libere o contrato. A seleção de B neste campo permite que qualquer parceiro libere o contrato que
ocupa uma posição inferior na hierarquia do cliente do que o emissor da ordem do contrato. Deixar
este campo em branco torna aberto para qualquer parceiro liberar o contrato.

Atualizar contratos de nível inferiorsua caixa de seleção é fornecida no SAP para contratos mestre.
Se você quiser atualizar o baixo quando um contrato principal for copiado para um contrato de nível
inferior, marque esta caixa de seleção na personalização do contrato principal.
T rac T s de vendas 315

Personalizações comuns em contratos de vendas


Agora explicaremos as várias configurações de personalização que são comuns a todos os tipos de
documento de contrato.

Definir a categoria do período de validade

A categoria de período de validade é uma chave de dois caracteres que a SAP utiliza para propor os
períodos de validade em um contrato. A chave é atribuída a um perfil de contrato de onde ela
assume como padrão o documento de contrato. Você pode usar a categoria do período de validade
como um dos termos-chave na determinação de preços para contratos e também em avaliações
estatísticas de contratos.

Você pode definir uma chave de categoria de período de validade usando o código de transação
VOVO ou seguindo o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Documentos de venda -
Contratos - Dados do contrato - Definir categorias de período de validade. A Figura 7.42 representa a
tela de customização para definição da categoria do período de validade.

FIGURA 7. 42Definindo a categoria do período de validade

Para definir sua própria categoria de período de validade, forneça uma chave de identificação de dois
caracteres começando com Y ou Z. Especifique um valor de período de validade e a unidade para o
período de validade nos campos Val.Period e Unit Val.Period e forneça um valor significativo
descrição para sua categoria de validade. As opções disponíveis para Unit Val.Period são 1 (dia), 2
(semana), 3 (mês) e 4 (ano). Para a categoria de prazo de validade Z5 na Figura 7.42, mantivemos 2
como prazo de validade, escolhemos 4 como unidade para o prazo de validade e fornecemos uma
descrição, criando assim um prazo de validade de dois anos representado pela categoria Z5.
316 Capítulo 7 • vendas

Regras para Determinação de Datas

Aqui você define as regras para determinar as datas de início e término de seus contratos. O código
da transação é VOVP, e o caminho do menu é IMG - Vendas e Distribuição - Documentos de Vendas -
Contratos - Dados do Contrato - Definir Regra para Determinar Datas. A Figura 7.43 e a Figura 7.44
mostram as regras de determinação de duas datas que foram definidas para os Instrumentos
Musicais Galaxy. A regra Z2 é para determinar a data final do contrato como a data de hoje + dois
anos, e a regra Z1 determina a data em que uma ação de acompanhamento do contrato deve ser
devida, ou seja, dois meses antes da data final do contrato. Ambas as regras utilizam o calendário de
fábrica ZZ – calendário de fábrica US (aquele que definimos no Capítulo 2, “Estrutura da Empresa”)
para determinar o número de dias úteis.

FIGURA 7. 43Definindo regras para determinar datas (regra Z1)

FIGURA 7. 44Definindo regras para determinar datas (regra Z2)


T rac T s de vendas 317

Controle de cancelamentos de contratos

Aqui você define as regras de cancelamento de seus contratos. A atividade de configuração envolve
configurar motivos de cancelamento, configurar procedimentos de cancelamento, configurar regras
de cancelamento e atribuir regras de cancelamento a procedimentos de cancelamento.

Definindo motivos de cancelamentoAqui você define vários motivos de cancelamento que existem
em sua organização para rescindir um contrato. Uma vez definidos no customizing, você pode usar
esses motivos de cancelamento em documentos de contrato para cancelar um item de linha
específico ou para cancelar um documento de contrato completo. O código de transação é VOVQ e o
caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Contratos - Dados
do contrato - Controle de cancelamento - Definir os motivos do cancelamento. A Figura 7.45 mostra
vários motivos de cancelamento que criamos para o Galaxy Musical Instruments.

FIGURA 7. 45Definindo motivos de cancelamento

Definindo o procedimento de cancelamentoUm procedimento de cancelamento é uma chave de


quatro caracteres que controla o processo de cancelamento de um documento de vendas. O código
da transação é VOVM, e o caminho do menu é IMG - Vendas e Distribuição - Vendas - Documentos
de Venda - Contratos - Dados do Contrato - Controle de Cancelamento - Definir Procedimentos de
Cancelamento. A Figura 7.46 mostra o procedimento de cancelamento que criamos para o Galaxy.

FIGURA 7. 46Definição de procedimentos de cancelamento


318 Capítulo 7 • vendas

Definindo regras de cancelamentoAqui você configura as regras específicas de cancelamento do


contrato. O código da transação é VOVL e o caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição - Vendas -
Documentos de vendas - Contratos - Dados do contrato - Controle de cancelamento - Definir regras
de cancelamento. A Figura 7.47 mostra a regra de cancelamento que criamos para o Galaxy.

FIGURA 7. 47Definindo regras de cancelamento

Atribuindo regras de cancelamento a procedimentos de cancelamentoPor fim, você atribui as


regras de cancelamento aos procedimentos de cancelamento. O código de transação é VOVN e o
caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de vendas - Contratos -
Dados do contrato - Controle de cancelamento - Atribuir regras de cancelamento e procedimentos
de cancelamento. A Figura 7.48 mostra a atribuição do procedimento de cancelamento para o
Galaxy.

FIGURA 7. 48Atribuindo regras de cancelamento a procedimentos


T rac T s de vendas 319

Perfil do contrato

Um perfil de contrato controla a regra de datas de início e término do contrato, período de


validade padrão para o contrato, procedimento de cancelamento a ser usado quando o
contrato é cancelado, ação subsequente necessária caso o contrato esteja expirado ou prestes
a expirar e regra de data de ação que calcula a data em que essa ação subsequente deve
ocorrer. Você configura essas regras de data e perfis de contrato ao personalizar os dados do
contrato usando o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de
vendas - Contratos - Dados do contrato - Definir perfis de contrato. A Figura 7.49 mostra o
perfil do contrato definido para a Galaxy Musical Instruments.

FIGURA 7. 49Definindo um perfil de contrato

Contratos de Quantidade

UMAcontrato de quantidadeé um tipo de contrato em que seu cliente concorda em comprar


uma determinada quantidade de seu produto dentro de um determinado período de tempo,
mas as informações relacionadas à programação de entrega, como quando, onde e quantas
quantidades serão necessárias, podem não estar disponíveis no momento do contrato. suas
informações de programação de entrega são fornecidas posteriormente pelo cliente como
pedidos individuais referentes ao contrato de venda. Um exemplo de contrato de quantidade é
quando, para obter benefícios de compra a granel (descontos, por exemplo), o escritório
principal de seu cliente assina um contrato de venda com você para uma determinada
quantidade de seu produto, a uma taxa específica e com validade de um ano , mas você recebe
as informações da programação de entrega das filiais individuais na forma de solicitações de
remessa contra o contrato,

No SAP, você lida com os contratos de quantidade por meio do tipo de documento CQ. A Figura 7.50 mostra o

processamento de um contrato de quantidade no SAP. processo começa com a criação


320 Capítulo 7 • vendas

de um contrato de quantidade usando o tipo de documento CQ, fornecendo todas as informações


necessárias no contrato, como cliente, quantidade contratada, período de validade, taxa contratada e
assim por diante. A quantidade contratada de produto é atualizada no campo de quantidade teórica
no contrato de quantidade. Ao receber o pedido individual do cliente, você cria um pedido sobre
contrato com referência ao contrato de quantidade usando o tipo de pedido OU. A SAP mantém a
quantidade liberada na quantidade do pedido no campo do contrato de quantidade, fornecendo
assim um controle sobre a quantidade contratada versus a quantidade liberada. Isso também o ajuda
na geração de relatórios de reservas e pendências para contratos de quantidade. O pedido de
liberação também atualiza o documento para baixo e é processado posteriormente como um pedido
de venda normal que se enquadra na entrega e no faturamento.

FIGURA 7. 50Processamento de contrato de quantidade

RO com
Referência a
Contrato de CQ

Contrato de quantidade Ordem de Liberação 1

Cliente XYZ Valor do pedido$1500 Cliente XYZ


Válido de 01/01/07 Valido para31/12/07 Válido de 25/02/2007

Item número. Material Quantidade desejada Quantidade do pedido Item número. Material Quantidade do pedido Valor $
10 MAT 1 15 0 10 MAT 1 5 500

muito
Delicatessen

Contrato de quantidade

Cliente XYZ Valor do pedido$1000 Cobrança


Válido de 01/01/07 Valido para31/12/07

Item número. Material Quantidade desejada Quantidade do pedido

10 MAT 1 15 5
Atualiza a quantidade do pedido de 5 no
contrato conforme a quantidade liberada

em relação ao pedido

Contratos de Serviço e Manutenção


UMAcontrato de serviçono SAP é usado para registrar e processar transações relacionadas ao
serviço entre o provedor de serviços e o destinatário do serviço. Essas transações podem ser de
natureza periódica ou serviços únicos. aqui estão alguns exemplos:

fServiços periódicos de última hora, como cobrança de mensalidades de academia/clube

tarifas mensais de telefonia celular contratadas com tarifa tardia, tarifas mensais de uso de
serviços de Internet/TV a cabo/telefone, mensalidades e quaisquer outros serviços que sejam
cobrados periodicamente com tarifa lat.
T rac T s de vendas 321

fFaturamento baseado em marcos na conclusão de um evento.

fServiços únicos, como instalação e comissionamento de equipamentos no


local do cliente, executando um reparo em um produto, fornecendo suporte por telefone/chamada

de serviço relacionado ao produto e fornecendo serviços profissionais, como consultoria, médicos,

jurídicos e assim por diante.

Você cria um contrato de serviço no SAP usando o código de transação de manutenção de contrato VA41. O

tipo de documento para um contrato de serviço disponível no SAP standard é SC. Como qualquer outro

contrato, você pode usar períodos de validade e procedimentos de cancelamento em contratos de serviço

para lidar com a validade do contrato e o processamento de cancelamento. Os contratos de serviço não

envolvem um documento de entrega ou configuração de categoria de divisão de remessa. Esses contratos

são faturados diretamente do contrato como qualquer outro documento de faturamento relacionado ao

pedido. Você pode usar os contratos SC com ou sem planos de cobrança. O SAP padrão fornece a categoria

de item WVN, que é pré-configurada para uso com serviços que exigem um plano de cobrança. Você pode

criar contratos de serviço com um plano de faturamento por marcos ou com um plano de faturamento

periódico (consulte o Capítulo 9 para obter mais detalhes sobre planos de faturamento).

Dependendo de sua necessidade de negócios, você pode configurar um contrato de serviço para
cobrar serviços adiantados ou atrasados, em intervalos de tempo periódicos, como cobranças únicas
ou com base na conclusão de evento/marco. Um contrato de serviço também oferece a flexibilidade
de separar a receita do faturamento. Você pode faturar o cliente antecipadamente ou em atraso e
pode reconhecer a receita separadamente na contabilidade em intervalos periódicos. Discutimos o
reconhecimento de receita em detalhes no Capítulo 10.

Quando usado com o módulo de atendimento ao cliente no SAP, um contrato de serviço pode ser
vinculado a objetos técnicos (equipamento, números de série e localização funcional) e ajuda a
armazenar as informações de garantia de uma unidade serializada. suas informações podem então
ser usadas para validar a cobertura de garantia e nível de serviço no caso de você receber uma
solicitação de serviço para o produto do cliente. O SAP padrão fornece o tipo de material DIEN para
itens de serviço.
322 Capítulo 7 • vendas

ESTUDO DE CASO—GalaxY MUSiCal InStrUMentS:


CONTRATO DE SERVIÇO DE GARANTIA ESTENDIDA

A Galaxy Musical Instruments oferece uma garantia estendida de um ano para instrumentos musicais. A
empresa cobra o cliente antecipadamente pela garantia. Para vender esta garantia estendida,
configuramos um contrato de serviço de garantia ZAMC para Galaxy, tirando uma cópia do contrato SAP
padrão tipo SC. O ZAMC não é relevante para entrega e está configurado para usar o tipo de documento de
faturamento F2 para faturamento do cliente. A categoria de item ZWVA é criada como uma cópia do WVN
com reconhecimento de receita baseado no tempo selecionado.

Como o contrato de garantia estendida foi oferecido no momento da compra do equipamento e


não pode ser adquirido separadamente em uma data posterior, a regra de data de hoje é usada
para determinar a data de início da garantia no contrato. O perfil de contrato de serviço da
galáxia Z004 (validade de 1 ano) é atribuído ao contrato ZAMC, que dá ao contrato uma validade
de 1 ano a partir da data de compra (data de hoje). O perfil do contrato Z004 usa as seguintes
regras:

f Regra de início do contrato = 01 (data de hoje)

f Regra de término do contrato = Z3 (data de hoje + 1 ano)

f Categoria do período de validade = 02 (1 ano)

f Procedimento de cancelamento = Z003

f Regra de ação = 0002 (correio ao funcionário responsável)

f Regra da data da ação = Z1 (fim do contrato – 2 meses)

Resumo
Neste capítulo, mostramos os vários detalhes de um documento de vendas. Abordamos o uso de
documentos de vendas no ciclo SD, sua estrutura e sua customização. Também discutimos vários
processos de negócios relacionados a vendas e os tipos de documentos de vendas que estão
disponíveis no SAP padrão para dar suporte a esses processos. No próximo capítulo, discutiremos o
processamento de remessa e transporte.
CAPÍTULO8

Envio e transporte
T
CAPÍTULO 8

este capítulo cobre a parte de Distribuição do Módulo SD. Os processos e configurações discutidos
nesta seção são agrupados no SAP em um aplicativo separado chamado Logistics Execution. Neste
capítulo, você estudará as etapas do processo de atendimento do pedido, incluindo a criação de um
documento de entrega, separação, embalagem, expedição, saída de mercadorias e transporte das
mercadorias para o cliente. As mesmas etapas também se aplicam ao tratamento de devoluções de
clientes, que resultam em uma entrega e entrada de mercadorias.

Na maioria dos casos, uma remessa é criada com referência a um pedido de venda. Muitos dados de
negócios devem ser copiados do pedido para a entrega. Abordaremos o controle de cópia neste
capítulo. Também nos referiremos a certos tópicos abordados no Capítulo 7, “Vendas”. Outras
configurações aplicáveis a entregas são abordadas no Capítulo 4, “Parceiro, texto e determinação de
saída” e no Capítulo 5, “Determinação de preços e impostos”.

O processo de envio
O envio faz parte do processo de atendimento do pedido. Começa com a criação de um
documento de entrega. seu documento pode ser criado com ou sem referência a um
documento de vendas anterior.

processo típico consiste na criação do documento de entrega (comumente chamadocriação de


entrega),seguido de picking, embalagem, expedição e saída de mercadorias:

Criação de entregaEm um pedido de venda, quando a data de disponibilidade do material ou


a data de programação do transporte é atingida, o pedido vence para entrega e é hora de
iniciar várias atividades de planejamento e execução. O documento de entrega é o meio de
transmissão das informações para a equipe de Execução Logística. Na maioria das
organizações, essa equipe está localizada em um local diferente (uma fábrica, local de
expedição ou depósito) da equipe de vendas.

ColheitaA escolha é uma etapa opcional. Envolve a coleta física de mercadorias de seu local
de armazenamento e sua separação para envio. Assim, alguns dos itens no documento de
entrega (como serviços) podem não ser relevantes para o picking. O processo de picking pode
ser feito automaticamente durante a criação da remessa ou pode ser uma atividade
programada que ocorre em lotes em intervalos regulares.
O processo de envio 325

EmbalagemA embalagem é a etapa de montar todos os itens escolhidos e embalá-los. Pode ser um
processo de várias etapas, como empacotar instrumentos musicais em uma caixa especial, depois
empacotar seis dessas caixas em uma caixa e, finalmente, carregar dez caixas em um caminhão.
Todos esses agrupamentos são chamadosunidades de manuseio.Cada um pode ser localizado e
gerenciado por um número de identificação único.

envioA expedição é a etapa de planejamento e execução do transporte. Nesta etapa, uma ou mais
remessas são agrupadas em um documento de transporte. O transporte para os vários percursos é
então planejado e, à medida que cada percurso é executado, o status do documento de transporte é
atualizado até que as mercadorias cheguem ao cliente.

Emissão de mercadoriasA emissão de mercadorias é a última etapa. Quando você lança uma saída
de mercadorias, a remessa foi fisicamente enviada. Os documentos materiais e contábeis são criados
em segundo plano e o usuário não pode alterar ou influenciar nenhum dado nesta fase.

Com esta visão geral fora do caminho, abordaremos agora como o processo é realizado no
SAP. a partir daí prosseguiremos com a configuração deste processo.

Criação de entrega
Um documento de entrega pode ser criado de várias maneiras. Com base em suas necessidades, você

pode criar uma entrega individual manualmente ou usar um programa em lote que executa uma lista de

entregas vencidas e cria entregas.

Antes de uma remessa ser criada para uma ordem do cliente, o sistema executa as seguintes

verificações:

fOs dados do pedido de venda estão completos?

fOs itens no pedido são relevantes para a criação da entrega?

fExiste um bloqueio de crédito ou um bloqueio de entrega?

fAs linhas de programação de um ou mais itens do pedido estão com entrega?

fO cliente solicitou a entrega completa?

O processo de criação de entrega

No SAP, uma entrega pode ser criada como um documento individual ou em modo de lote executando

trabalhos periódicos.
326 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

Criação de entrega individual a partir do menu de execução de logística

Para acessar este menu, o caminho do menu é o seguinte: Menu SAP - Logística -
Logistics Execution - Processo de saída - Saída de mercadorias Para processo de saída -
Entrega - Criar - Documento único - Criar com referência a um pedido de venda (VL01N).

Dê uma olhada na Figura 8.1. O local de expedição é a unidade organizacional mais


importante na criação da remessa. Especifique o local de expedição de onde a entrega se
originaria. Insira também o número do pedido de venda e (se necessário) o intervalo de itens
para os quais essa remessa deve ser criada.

FIGURA 8 .1Criando uma entrega usando VL01N

Você também pode criar uma entrega sem qualquer referência de ordem de venda. Siga o mesmo
caminho de menu mostrado anteriormente e selecione Criar entrega sem referência de pedido
(VL01NO). Nesse caso, como não há pedido de venda de referência, também é necessário
especificar a área de vendas.

Criação de entrega individual a partir da tela do pedido de venda (VA01 ou VA02)

Na tela do pedido de venda, você pode usar o menu Documento de venda - Entrega para
criar uma entrega.

Você pode usar esta opção somente se estiver autorizado a criar pedidos de vendas e
entregas.

Processamento Coletivo de Documentos Vencidos para Entrega

Quando o volume de transações de vendas é muito alto, é conveniente criar entregas


em lotes executando uma lista de entregas vencidas. Para acessar os códigos de
transação, o caminho é o seguinte: Menu SAP - Logística - Execução Logística - Saída
O processo de envio 327

Processo - Saída de mercadorias para processo de saída - Entrega - Criar -


Processamento coletivo de documentos devidos para entrega.

Como você pode ver, existem vários códigos de transação na lista da Figura 8.2, oferecendo
várias opções para você escolher. o programa chamado em cada caso é o mesmo; as
variações são controladas na guia User Role. Assim, os códigos de transação oferecem
diferentes critérios de seleção para chamar e executar uma lista de documentos a serem
entregues. A Figura 8.3 mostra uma dessas transações – VL10A – da lista.

FIGURA 8 . 2Menu de processamento de entrega coletiva

FIGURA 8 . 3Processamento coletivo com VL10A


328 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

Usando essas variantes, você também pode configurar um job em lote para ser executado em determinados

intervalos e criar remessas em background.

Personalizando documentos de entrega

Agora abordaremos as configurações importantes necessárias para configurar um documento de entrega

e controlar os dados baixos nele.

Configurando o tipo de entrega

O primeiro passo na configuração é configurar um documento de entrega. O caminho para


configurar os tipos de remessa é IMG - Execução Logística - Expedição - Remessas - Definir
Tipo de Remessa (0VLK).

Você pode criar um novo tipo de entrega ou copiar de uma entrada existente. Você pode consultar o
tipo de entrega padrão SAP LF.

A Figura 8.4 mostra a tela de configuração dos tipos de entrega. Discutiremos


algumas das configurações críticas nesta tela. Observe que não estamos discutindo
todas as opções nesta tela aqui, apenas as mais importantes.

Categoria do documentoO campo Categoria do documento na parte superior da tela é usado


pelo sistema para classificar vários documentos (como documentos de vendas, remessas,
documentos de faturamento etc.). Para uma entrega padrão, esta categoria é J.

Aba Sistemas de numeraçãoé onde os documentos de remessa podem ser atribuídos a um


intervalo de numeração interno ou externo

NR Int. AtribuirAtribuir o intervalo de numeração interno neste campo. No caso de


um número interno, o sistema atribui o próximo número disponível a cada nova
remessa gravada.

Nº Extensão do AlcanceEspecifique um intervalo de numeração externo neste campo. Para intervalos de

números externos, o usuário pode especificar um número dentro do intervalo de números especificado. Como

no caso de intervalos de numeração para documentos de vendas, você pode definir os intervalos de intervalo

de numeração para entrega em uma transação separada.

ItemNoIncrement seu campo é usado para especificar o intervalo entre sucessivas


itens na entrega.

Guia Referência do pedido Seguem os campos importantes nesta aba:

Campo necessário para pedido O campo Order Required é usado para especificar o documento

tipo de mento a ser referenciado na criação desta remessa. No caso de padrão


O processo de envio 329

Entrega SAP LF, você especificaria X (pedido de venda obrigatório). No entanto, outras remessas,
como NLCC (uma remessa de reabastecimento interempresarial), são criadas com referência a
um pedido. Portanto, o valor é B (Ordem de Compra Obrigatória). Algumas remessas são criadas
sem referência a nenhum documento anterior. Um exemplo é o tipo de documento LO. Neste
caso, o campo está em branco (o que significa que não é necessário nenhum documento
anterior).

Ordem padrão. Ty.Especifique o tipo de pedido padrão aqui. Se uma remessa deve ser criada sem
referência, você precisa especificar um tipo de pedido “pseudo”, que é um tipo de pedido de
referência necessário do ponto de vista do controle interno. Por exemplo, no caso do tipo de
remessa LO, o tipo de pedido padrão é DL. seu tipo de pedido é configurado como qualquer outro
documento de vendas.

ItemRequisitoEsta é uma disposição para anexar uma rotina de requisitos para itens de
remessa sem referência a um documento de vendas.

FIGURA 8 . 4Configurando um tipo de entrega


330 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

A maioria dos campos na guia Conteúdo do Documento não pode ser alterada a partir desta
transação. hey aparecem aqui apenas no modo de exibição.

Definindo categorias de itens de entrega

O campo Categoria de item controla como o sistema processa o item de remessa. É


conceitualmente semelhante ao campo Categoria de item em um documento de vendas.

Para configurar categorias de itens, o caminho é IMG - Logistics Execution - Shipping


- Deliverys - Deine Item Categories For Deliverys (0VLP).

Se você tiver que definir uma nova categoria de item, é aconselhável copiá-la de uma
categoria padrão existente. Isso garante que todos os campos críticos sejam copiados e,
então, você só precisa alterar os campos que deseja alterar do original.

Discutiremos agora alguns dos principais campos na tela de categorias de itens de entrega, conforme

mostrado na Figura 8.5.

FIGURA 8 . 5Configurando uma categoria de item de entrega

Aba Quantidadeaqui estão alguns controles baseados na quantidade na remessa. através


das configurações na ficha Quantidade, o sistema pode verificar a quantidade zero
O processo de envio 331

e responda com um erro ou um aviso. Da mesma forma, você pode controlar as verificações de uma

quantidade mínima de entrega e uma situação de entrega excessiva.

Aba Controle de Armazém e EmbalagemNa ficha Controle de depósito e embalagem, você pode
decidir se a separação e a embalagem são relevantes para esta categoria de item. No caso de
relevância da embalagem, você também pode especificar se ela é obrigatória ou opcional.
Discutiremos os processos de separação e embalagem mais adiante neste capítulo. Você também
pode controlar a função do local de armazenamento na entrega. Você pode torná-lo um campo
obrigatório no documento. Você também pode solicitar a determinação automática do local de
armazenamento. (Voltaremos a isso um pouco mais adiante neste capítulo.)

Determinando a categoria do item

No Capítulo 7, discutimos a determinação da categoria do item em documentos de vendas.


Nas remessas, a categoria do item é determinada em linhas semelhantes. Seguem os fatores
determinantes:

fTipo de entrega

fGrupo de categorias de itens

fUso do item

fCategoria de item de nível superior

No caso de itens copiados de um documento de vendas para uma remessa, a categoria de


item determinada no pedido é copiada. Os itens criados sem referência ou adicionados novos
na remessa seguiriam as regras de determinação da categoria do item.

A configuração do Grupo de categorias de itens vem do registro mestre de material. O uso da


categoria de item, no entanto, pode ser deinido usando o caminho IMG - Logistics Execution -
Expedição - Entregas - Deine Item Category Usage. Especifique um uso de quatro caracteres. Você
pode usar isso como uma chave na determinação da categoria do item.

Para configurar a determinação de categoria de item, o caminho é IMG - Logistics Execution


- Expedição - Entregas - Definir a determinação de categorias de item nas entregas
(transação 0184).

Conforme mostrado na Figura 8.6, para cada combinação, você pode especificar uma categoria de
item padrão e outras categorias de item permitidas que o usuário pode alterar no documento de
entrega.
332 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

FIGURA 8 . 6Determinação da categoria do item

Configurando controles de cópia para entregas

No caso de remessas criadas com referência a um documento de vendas, é necessário


controlar a baixa de dados na remessa. essa etapa garante a continuidade dos dados, copia
informações essenciais e evita a entrada manual de dados na criação da entrega. Os controles
de cópia entre documentos de vendas e entrega podem ser controlados nos níveis de
cabeçalho e item usando rotinas de cópia. Os controles de cópia podem ser configurados da
seguinte forma: IMG - Logistics Execution - Expedição - Controles de cópia - Especificar
controles de cópia para remessas (VTLA).

Selecione os documentos de origem e destino.

Na tela de nível de cabeçalho, existem três guias, conforme mostrado na Figura 8.7.

Aba CondiçõesAqui está um resumo das principais opções na guia Condições:

Rotina de requisitos de pedidosNa guia Condições, há um campo Requisitos do pedido. A


rotina de cópia atribuída aqui verifica se determinados pré-requisitos foram atendidos antes que
uma remessa possa ser criada a partir de um documento de vendas.

Rotina de Requisito de CombinaçãoA rotina de Requisito de Combinação verifica se certas


condições devem ser atendidas antes que vários documentos de vendas possam ser
combinados em uma única remessa.

Guia Transferência de dadosAqui está um resumo da opção principal na guia Transferência de dados:

Rotina de dados de cabeçalhoA rotina Header Data controla os dados que são copiados do
pedido para a entrega. Tecnicamente falando, se você deseja que determinados dados sejam
O processo de envio 333

copiado da tabela VBAK (cabeçalho do pedido), por exemplo, e o destino é a tabela LIKP
(cabeçalho de entrega), você pode configurar uma rotina e anexá-la aqui.

Guia Dados de ControleSe você marcar a caixa de seleção Copiar número de item na guia
Dados de controle, os itens manterão o mesmo número de item do documento de vendas.
Faz sentido manter essa caixa de seleção marcada se você estiver lidando com pedidos
grandes que podem resultar em várias entregas e é necessária uma análise pós-entrega.

No nível do item, você deve especificar a categoria Item e selecionar a visualização Details,
conforme mostrado na Figura 8.8.

FIGURA 8 . 7Pedido para entrega, controles de cópia no nível do cabeçalho

FIGURA 8 . 8Pedido para entrega, controles de cópia no nível do item


334 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

Aba CondiçõesA guia Condições possui uma rotina de Requisitos do pedido que executa
verificações no nível do item antes que o pedido seja copiado na entrega.

Guia Transferência de dadosAqui está um resumo das principais opções na guia Transferência de dados:

Rotina de dados do itemA rotina de dados de item na guia Transferência de dados controla os
dados que serão copiados no nível de categoria de item. Tecnicamente, os dados na tabela LIPS
(item de entrega) são controlados aqui.

Rotina de dados comerciaisA rotina de Dados Corporativos controla a cópia dos dados
corporativos. Se você precisar que quaisquer dados armazenados na tabela VBKD sejam
copiados para sua entrega, esta é a rotina que você pode usar.

Guia Dados de ControleA configuração Atualizar fluxo de documentos nesta guia controla se
os documentos de origem e destino serão mostrados como vinculados no documento inferior.

Determinando o ponto de embarque

O local de expedição é a unidade organizacional de uma remessa. No Capítulo 2,


“Estrutura da Empresa”, discutimos a relevância dos pontos de embarque.

Um local de expedição é determinado com base nos seguintes critérios:

fPlantar

fCondições de envio

fCarregando grupos

Vamos agora discutir cada um desses fatores determinantes e como eles influenciam a
determinação do ponto de embarque:

PlantarO centro fornecedor é determinado na partida individual da ordem do cliente. Para


determinar um centro, o sistema pesquisa os registros de informações de material do cliente. Se o
centro não for especificado lá, ele verifica o mestre do cliente em busca de um centro preferencial. Se
nenhuma preferência for atualizada para um cliente, ela será determinada no campo do centro
fornecedor no mestre de materiais.

Condições de envioA condição de envio define a estratégia para a entrega. Por exemplo,
pode haver diferentes condições de envio para entrega regular e entrega expressa. seu
campo é especificado no registro mestre do cliente na ficha Remessa. Você também pode
atribuir uma condição de envio a um tipo de documento de vendas. No pedido de venda, um
usuário pode substituir manualmente as condições de envio.
O processo de envio 335

Para definir uma condição de expedição, siga o caminho IMG - Logistics Execution - Expedição -
Funções básicas de expedição - Local de expedição e determinação do local de determinação de
mercadorias - Definir condições de expedição. Conforme mostrado na Figura 8.9, você pode usar um
conjunto existente de condições ou definir um novo aqui.

FIGURA 8 . 9Definindo as condições de envio

Você pode atribuir uma condição de envio a um tipo de documento de vendas e anular o valor
proveniente do cadastro de clientes. O caminho do menu é o seguinte: IMG - Logistics Execution -
Expedição - Funções básicas de expedição - Local de expedição e Determinação do local de
determinação de mercadorias - Definir condições de expedição por tipos de documento de vendas.

Selecione o tipo de documento na lista. Atribua uma condição de envio ao tipo de


documento. Agora, sempre que este pedido for criado, a condição de envio será
retirada desta configuração ao invés de se referir ao mestre do cliente.

Conforme mostrado na Figura 8.10, atribuímos a condição de envio 07, que é Devolução de vendas,
ao tipo de documento de vendas RE. Nesse caso, as devoluções podem ser desviadas para outro
ponto de recebimento.

FIGURA 8 .10Atribuir condições de envio a um tipo de documento de vendas


336 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

Carregando grupoUm grupo de carregamento é um agrupamento de materiais com o mesmo requisito de

carregamento. Por exemplo, materiais que requerem o mesmo equipamento (guindastes, empilhadeiras)

podem ser colocados juntos em um grupo de carregamento comum. O grupo de carregamento é copiado

do registro mestre de material. Para definir um grupo de carregamento, siga o caminho IMG - Logistics

Execution - Expedição - Funções básicas de expedição - Local de expedição e determinação do local de

determinação de mercadorias - Definir grupo de carregamento.

Conforme mostrado na Figura 8.11, você pode criar grupos de carregamento com quatro caracteres.
seu campo é então usado no mestre de materiais, especificamente, na visão de dados Vendas: Geral/
Fábrica. Por exemplo, usamos o grupo de carregamento manual 0003 (Carregamento Manual) para o
mestre de materiais 1628, conforme mostrado na Figura 8.12.

Depois de configurar os fatores que influenciam a determinação do local de expedição, você


deve configurar as regras de determinação.

Segue o caminho de menu IMG - Logistics Execution - Expedição - Funções básicas de expedição -
Local de expedição e determinação de mercadorias Determinação do local de expedição - Atribuir
locais de expedição.

Clique em Novas entradas e especifique uma combinação de centro, condição de envio e grupo de

carregamento. Atribua um local de expedição padrão. Você também pode especificar outros pontos de envio

que o usuário poderá alterar manualmente (Figura 8.13). Consulte o estudo de caso “Instrumentos Musicais

Galaxy: Configuração do Ponto de Envio” para obter um exemplo de como isso funciona.

A determinação do ponto de expedição também pode ser realizada com base no local de
armazenamento, além dos fatores mencionados anteriormente. As configurações são
semelhantes às que você já viu. O caminho de menu é IMG - Logistics Execution - Expedição -
Funções básicas de expedição - Local de expedição e determinação do local de expedição de
mercadorias - Definir depósito – determinação do local de expedição dependente.

FIGURA 8 .11Definir grupos de carregamento


O processo de envio 337

FIGURA 8 .12Campos-chave no mestre de materiais, Vendas: visão geral/centro

FIGURA 8 .13Determinação do ponto de embarque

Definindo Blocos de Entrega

Às vezes é necessário bloquear a entrega de um pedido. Você pode bloquear a entrega


de um pedido inteiro ou de determinadas divisões de remessa. Discutimos a definição e
atribuição de blocos de entrega no Capítulo 7.

Observe que além de definir os motivos do bloqueio, é importante atribuí-lo a um tipo de


entrega.
338 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

O caminho do menu é o seguinte: IMG - Execução Logística - Remessa -


Remessas - Definir Motivos do Bloqueio Em Remessa - Bloqueios de Remessa.

ESTUDO DE CASO—Instrumentos musicais da galáxia: configuração do ponto de envio

Existem dois pontos de embarque definidos para o Centro de Distribuição de Los Angeles (Planta
9001) da Galaxy Musical Instruments:

f 9001: Ponto de embarque regular

f 9002: Ponto de embarque expresso

Isso permite que a Galaxy separe e priorize remessas urgentes. A lista de entrega vencida para o
ponto de envio expresso é executada a cada hora.

As condições de envio são usadas para mostrar a urgência do pedido. São utilizadas as
seguintes condições de envio:

f O mais breve possível

f Regular

O grupo de carregamento 0003 é usado no mestre de materiais para todos os produtos.

A determinação do local de expedição é a seguinte:

Planta + Condição de Envio + Grupo de Carregamento = Ponto de Envio

9001 + 01 + 0003 = 9002

9001 + 02 + 0003 = 9001

Assim, a condição de envio para envio expresso (01) aponta para o ponto de envio
expresso (9002).

Observe também que, no caso da condição de envio regular (02), o usuário pode alterar
manualmente o ponto de envio para 9002. O Galaxy usa o campo Ponto de envio manual
para essa finalidade.

escolher
Picking é o processo de coleta física dos itens a serem enviados. Pode ser feito na
planta ou em um local de armazém. Se o Gerenciamento de Armazém (WM)
O processo de envio 339

módulo do SAP foi implementado, aí é realizado o processo de picking, através de um


documento chamadoordem de transferência.

O Processo de Seleção

Você pode acessar a tela de picking nas transações de criação/modificação de entrega.


Quando o picking for concluído no depósito, você pode atualizar a quantidade na ficha de
picking do documento de entrega.

A transação VL06P gera uma lista de todas as remessas vencidas para picking. sua lista
ajuda a planejar a carga de trabalho do dia. Usado em conjunto com WM, você cria
ordens de transporte em massa com esta transação.

Customização para Picking


As seções a seguir descrevem algumas configurações importantes que você precisa conhecer para
configurar o processo de separação no SAP.

Determinando a relevância para o picking

Você pode ativar o picking usando a transação OVLP. O caminho é IMG - Execução
Logística - Expedição - Picking - Definir categorias de itens relevantes.

Consulte a Figura 8.14. Nesta tela, selecione as categorias de itens relevantes para o
picking e ative o atraso do picking.

FIGURA 8 .14Categorias de itens relevantes para picking


340 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

Especificando Regras para Local de Retirada

Ao marcar um item como relevante para retirada, você deve especificar o local de onde deve
ser retirado. No SAP, este é o local de armazenamento. Para fazer essas configurações, você
precisa trabalhar em conjunto com sua equipe de WM ou MM/IM para obter a lista de locais
de armazenamento onde o produto finalizado será armazenado.

Os locais de armazenamento podem ser determinados automaticamente na entrega. Duas opções


ou as regras,são predeinados no SAP (o módulo MM) para esta finalidade:

fRegra MALA: o local de armazenamento é determinado com base na planta, transporte


ponto e condição de armazenamento.

fRegra RETA: o local de armazenamento é determinado com base no centro, local de expedição,
e situação.

Os detalhes dessas regras não estão no escopo do SD. Para fins desta discussão,
usaremos a regra MALA. Para selecionar a regra, o caminho na customização é o
seguinte: IMG - Logistics Execution - Expedição - Picking - Determinar local de picking -
Definir regras para determinação do local de picking.

Nesta configuração, você pode atribuir a regra para cada tipo de entrega.

Configurando a determinação automática do local de retirada

Os fatores que determinam o local de picking (local de armazenamento) são o centro, o local de
expedição e a condição de armazenamento. Até agora você deve estar familiarizado com os termos
plantareponto de embarque.Estes já foram determinados na entrega. Vamos agora cobrir o terceiro
fator, condição de armazenamento.

seu campo é atualizado no mestre de materiais e é usado para indicar as condições nas quais o item
deve ser armazenado. (Por exemplo, a refrigeração é uma condição especial de armazenamento.)

Para definir as condições de armazenamento possíveis na customização, o caminho do menu é


IMG - Logistics Execution - Expedição - Picking - Determinar local de picking - Definir condições
de armazenamento.

Conforme mostrado na Figura 8.15, você pode definir um código de dois dígitos para a nova condição
de armazenamento e adicionar uma descrição. No caso do Galaxy, existem duas condições especiais
de armazenamento: 90 e 91. seu campo aparece no mestre de materiais em Plant Data/Stor. 1 vista
(veja a Figura 8.16).
O processo de envio 341

A seguir, abordaremos como configurar a determinação real dos locais de armazenamento.

Use o caminho de menu IMG - Logistics Execution - Expedição - Picking - Determinar


local de retirada - Atribuir local de retirada. Em seguida, especifique o local de
armazenamento para cada combinação de centro, local de expedição e condição de
armazenamento.

FIGURA 8 .15Definindo uma condição de armazenamento

FIGURA 8 .16Atribuir uma condição de armazenamento no mestre de materiais

Na Figura 8.17, especificamos um local de armazenamento para a planta 9001, pontos de embarque 9001

e 9002 e cada condição de armazenamento.


342 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

Observe também que incluímos um registro geral (na primeira linha) sem especificar nenhuma
condição de armazenamento. Isso significa que, para materiais para os quais não especificamos
nenhuma condição especial de armazenamento, o depósito padrão 0001 será coletado com base
apenas no centro e no local de expedição.

FIGURA 8 .17Determinação do local de armazenamento

Picking com ordens de transferência na administração de depósito

Se a gestão de armazém foi implementada para um local de armazenamento, o processo


de separação será realizado na aplicação Gestão de Armazém da SAP.

Se for o caso, há uma transação adicional: criar uma ordem de transferência (LT03). O
processo de picking é então executado em WM. Com base nas necessidades da ordem de
transferência no depósito, o estoque é retirado fisicamente das posições no depósito.
Concluído o processo, a ordem de transferência é confirmada por meio da transação
LT12.

As etapas restantes do processo de execução logística são executadas no


documento de entrega.

Seleção de ondas

Em grandes armazéns ou fábricas, as execuções de picking são planejadas com antecedência.


As remessas que devem ser retiradas no mesmo horário são agrupadas. seu processo,
chamadocolheita de ondas,permite que a equipe de picking percorra o armazém e reúna os
produtos para todas as entregas de uma só vez.

Agora consulte a Figura 8.18. A transação VL06P permite que você execute um trabalho periódico para retirar

todas as entregas que devem ser retiradas durante um intervalo de tempo especificado. Como você pode ver

nos resultados, se o WM estiver ativado, uma ordem de transferência para todas as remessas pode ser criada

em lotes ouondas.
O processo de envio 343

FIGURA 8 .18Escolhendo a lista de vencimento

Embalagem

Depois de escolher os itens, o próximo passo é embalá-los para embarque. A funcionalidade de


empacotamento no SAP abrange os aspectos de planejamento e execução deste processo.

Materiais de embalagem, como caixas e engradados, também são configurados no SAP, usando
registros mestre de materiais exclusivos. Estes materiais distinguem-se por um tipo de material
diferente: VERP. Durante o processo de embalagem, você deve selecionar o material de embalagem
apropriado para os itens enviados. Certos clientes também podem enviar instruções de embalagem
especiais a serem seguidas para todas as remessas enviadas para um local de envio específico. Você
pode controlar esses fatores por meio de etapas de personalização. Vamos agora discutir essas
etapas em detalhes.

O processo de embalagem

A embalagem pode ser feita para cada entrega ou usando uma transação especial projetada para estações

de embalagem.
344 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

Embalagem em Documentos de Entrega Individuais

No documento de entrega, você pode acessar a tela de embalagem (Figura 8.19)


selecionando a opção Editar - Embalar no VL02N.

Os itens com vencimento para embalagem aparecem na janela inferior, enquanto as novas
unidades comerciais (HUs) aparecerão na janela superior à medida que a embalagem avança.

FIGURA 8 .19Tela de visão geral da embalagem

Na guia Material de embalagem, você pode inserir materiais de embalagem e continuar criando unidades

comerciais até que todos os itens tenham sido embalados.

Na guia Embalar UCs, as unidades comerciais podem ser embaladas em unidades superiores. Por exemplo,

você pode embalar várias caixas em uma caixa ou várias caixas em um caminhão, usando esse recurso.

Conforme mostrado na Figura 8.20, o botão New HU Per X HUs permite que você embale duas
caixas (material de embalagem 1639) em uma caixa (material de embalagem 1671).

A qualquer momento, você pode ver quais materiais de embalagem podem ser usados para
embalar o item. Para isso, utilize o caminho de menu Extras - Material de Embalagem
Permitido. Ao seguir esse caminho, uma caixa de diálogo como a da Figura 8.21 aparecerá,
fornecendo as opções disponíveis para embalar seus produtos. ele restringe a pesquisa
facilmente e evita erros.
O processo de envio 345

FIGURA 8 . 20Unidades de manuseio de embalagens

FIGURA 8 . 21Usando material de embalagem permitido para limitar as opções


346 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

Estações de embalagem

Acabamos de descrever o processo de embalagem a partir de um documento de entrega.

No entanto, também é possível configurar e usar um código de transação separado para


embalagem especialmente destinado aestações de embalagem,que são locais especiais na
planta ou depósito onde a embalagem está sendo realizada.

Para acessar a transação da estação de embalagem, siga o caminho Menu SAP - Logistics Execution -
Processo de saída - Saída de mercadorias para entrega - Pack - Estação de embalagem (transação
HUPAST). Especifique a estação de embalagem e pressione Enter. Conforme mostrado na Figura 8.22,
uma tela completa do cockpit de embalagem é exibida, na qual você pode embalar materiais em HUs
e embalar ainda mais as HUs em unidades de gestão superiores.

Você também pode criar ou modificar unidades comerciais em uma remessa ou criar uma nova UC
sem qualquer referência. Isso é útil se qualquer excesso de material retirado deve ser devolvido ao
depósito. Você também pode imprimir etiquetas e atualizar ou modificar os pesos das HUs já criadas.

FIGURA 8 . 22Estação de embalagem

Agora abordaremos as configurações de personalização para embalagem.

Personalizando para embalagem

Você iniciará a personalização identificando os itens que devem ser empacotados. Em


seguida, você irá configurar os materiais de embalagem e a estação de embalagem.
O processo de envio 347

Configurando a relevância para a embalagem

Para começar, você deve identificar se a embalagem é relevante para o material que está sendo
entregue. Assim como a relevância da seleção, isso é controlado no nível da categoria do item. Siga
este caminho de menu: IMG - Execução Logística - Expedição - Embalagem - Controle de Embalagem
por Categoria de Item.

Selecione a categoria de item que você planeja usar. Na tela de controle de embalagem, você pode
escolher entre três opções. Como você pode ver na Figura 8.23, o empacotamento pode ser
obrigatório, opcional ou totalmente proibido. Escolha a opção apropriada para suas necessidades. Se
você não tiver certeza, é aconselhável deixar este campo em branco, caso em que será
automaticamente padronizado para embalagem opcional.

Se você escolher a embalagem obrigatória, o sistema não permitirá a saída de mercadorias até
que esta etapa seja concluída.

FIGURA 8 . 23Relevância da embalagem no nível da categoria do item

Determinando o material de embalagem permitido

aqui pode ser uma grande variedade de material de embalagem. Na etapa de embalagem, é
importante ter regras para determinar o tipo certo de materiais de embalagem que são permitidos
para um determinado item de entrega.
348 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

Antes de configurar essas regras, você terá que configurar dois termos de agrupamento: tipos de material

de embalagem e grupos de materiais para materiais de embalagem.

Tipos de material de embalagemTipo de material de embalagemé um termo de agrupamento para

materiais de embalagem semelhantes. seu termo pode ser usado para identificar uma família de materiais de

embalagem que seriam permitidos ou não. Para configurar isso, use o caminho de menu IMG - Logistics

Execution - Expedição - Embalagem - Definir tipos de material de embalagem. Para criar uma nova entrada,

especifique um código alfanumérico de quatro caracteres e uma descrição, conforme mostrado na Figura

8.24.

FIGURA 8 . 24Definindo o tipo de material de embalagem

No caso da Galaxy Musical Instruments, existem vários materiais de embalagem.


Galaxy criou dois grupos:

f 9090: Caixas

f 9091: Caixas

Ao configurar registros mestre de material para materiais de embalagem, este campo aparecerá
em Vendas: Dados gerais/fábrica. Você manterá este campo para todos os materiais de embalagem.

Grupos de materiais para materiais de embalagemseu termo agrupa materiais que requerem
embalagem semelhante. Por exemplo, todos os instrumentos de corda requerem caixas especiais
para embalagem segura. Você pode definir um termo de agrupamento e atribuí-lo no registro
mestre de material para todos os instrumentos de cordas. Para configurar isso, você pode usar o
caminho de menu IMG - Logistics Execution - Expedição - Embalagem - Definir grupos de materiais
para materiais de embalagem.

No caso do Galaxy Musical Instruments, configuramos o grupo ZGM1 para todos os


instrumentos de cordas (Figura 8.25).
O processo de envio 349

FIGURA 8 . 25Definindo grupos de materiais para o material de embalagem

seu campo aparece no mestre de materiais em Vendas: Dados gerais/centro.


Consulte a Figura 8.12; como Guitarra Acústica (Material 1628), você encontrará este
campo na seção Material de Embalagem. O grupo ZGM1 foi anexado aqui.

Definir regras para materiais de embalagem permitidosO próximo passo é estabelecer


regras para controlar a lista de materiais de embalagem que os usuários poderão escolher.
Para configurar as regras, use o caminho de menu IMG - Logistics Execution - Shipping -
Packing - Deine Allowed Packaging Materials. Conforme mostrado na Figura 8.26,
especificamos que o grupo de materiais ZGM1 pode ser embalado usando o material de
embalagem 9091 (caixas) e 9090 (caixas). esta regra ajuda você a selecionar o material de
embalagem correto.

FIGURA 8 . 26Regras para material de embalagem permitido

Configurar estações de embalagem

As transações da estação de embalagem podem ser personalizadas para sua organização. Para configurar

uma estação de embalagem, o caminho do menu é IMG - Logistics Execution - Expedição - Embalagem -

Definir perfil para estação de embalagem.

Deine uma nova estação de embalagem. Você pode personalizar as configurações conforme mostrado na

Figura 8.27. O centro padrão, depósito e material de embalagem podem ser configurados nesta tela para

que os dados padrão sejam propostos quando um usuário fizer logon nesta estação. Observe também que

na guia Balança há uma disposição para vincular a sistemas externos (como um scanner ou uma balança)

que são comumente usados em estações de embalagem.


350 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

FIGURA 8 . 27Configurando uma estação de embalagem

Transporte
O documento de transporte é a base do planejamento e execução do transporte. este
documento contém todas as informações relacionadas ao envio para o cliente final e
outros parceiros de negócios, como agentes de frete e fornecedores.

Dependendo da complexidade do seu modelo de distribuição, os envios podem ser dos


seguintes tipos:

Remessa individualUma ou mais remessas são combinadas em um documento de


transporte. Começa no mesmo ponto de partida (como um ponto de expedição) e
termina em um destino comum. Por exemplo, todas as entregas com origem no mesmo
local de expedição A e indo para o mesmo destino, zona de transporte C, por caminhão
podem ser agrupadas na mesma remessa.

Remessa coletivaUma ou mais entregas, originárias de diferentes pontos de partida


(como plantas diferentes) e enviadas para destinos diferentes, podem
T ranspor T a T íon 351

ser batidos juntos em uma remessa comum. Um exemplo éremessas de leite em que um
único caminhão viaja da fábrica A para a fábrica B e depois continua para o destino final do
cliente C. Algumas das entregas devem ser transportadas de A e deixadas em B. Outras
entregas podem originar-se em B e ser adicionadas ao caminhão. quando as entregas totais
são levadas para o local do cliente C.

Cadeias de transporteO cenário fica complexo quando mais de um meio de transporte é usado para
embarque. Você pode precisar planejar cada perna separadamente com diferentes conjuntos de
documentos e instruções para cada motorista. Dentro da organização, pode haver diferentes equipes
fazendo planejamento de transporte, como carga aérea, marítima e de superfície. Nesses casos, você
pode criar vários documentos de transporte. Por exemplo, as entregas originadas da planta A e da
planta B são transportadas em caminhões diferentes para um centro de carga C do aeroporto
internacional. Estes são chamadosetapas preliminaresda viagem. De lá, eles são combinados em uma
segunda remessa e transportados por via aérea na etapa principal da viagem. Na chegada ao
aeroporto D, eles são recolhidos por diferentes caminhões e enviados para os locais finais E e F,
respectivamente. estes são chamados pernas subsequentes.

O processo de embarque exige o mapeamento das principais rotas no sistema. A duração da


viagem por cada rota desempenharia um papel no planejamento da data de chegada ao local
do cliente. Discutiremos agora a configuração de rotas no SAP antes de prosseguir com a
configuração do processo de envio.

Mantendo Rotas
A maioria das organizações usa rotas predefinidas no transporte de material da origem ao
destino. Você pode configurar e manter um repositório central de suas rotas primárias no SAP.
seu registro mestre contém todos os detalhes sobre a rota, como duração, meio de transporte
e prestador de serviços. A funcionalidade de determinação automática de rota da SAP preenche
a rota apropriada no documento de vendas. Discutiremos o processo de definição e
determinação de rotas.

Antes de configurar a configuração da rota, você deve fazer as seguintes perguntas:

fA organização usa rotas predeterminadas?

fQuais são os meios de transporte utilizados? Estrada? Ar?

fPretende planear os envios tendo em conta o tempo de trânsito? Se sim, faça


você sabe a duração do trânsito de cada rota?
352 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

fComo você deve agrupar as regiões de destino em zonas de transporte?


Qual deve ser o nível certo de agregação? Por exemplo, as zonas de transporte
podem ser regiões (nordeste dos Estados Unidos), estados (estado de Nova York),
cidades (Nova York), CEPs e assim por diante. Aumentar o nível de detalhe pode
melhorar a precisão, mas o número de rotas também aumentaria.

fA escolha da rota de transporte depende do peso da remessa?


Quais são esses grupos de peso (1 a 99 libras, mais de 99 libras e assim por
diante)?

fAlgum fornecedor específico (transitários ou prestadores de serviços de logística)


atender a uma rota especíica? Em caso afirmativo, eles podem ser mapeados para a rota?

fExistem pontos importantes de conexão de transporte a serem mapeados com o


rotas? Estes podem ser aeroportos, centros de transporte, alfândegas, portos e assim por
diante. Qual é o tempo de permanência em cada ponto?

Com base nas respostas a essas perguntas, você pode configurar as rotas no nível
certo de detalhes.

Configuração de Rotas
A configuração de rotas consiste em duas etapas principais:

1.Definição de rota: Configurando rotas e deinindo atributos como distância, tempo e


assim por diante

2.Determinação de rotas: configuração de regras para determinação automática de rotas em


documentos de vendas

Discutiremos agora as etapas de configuração que você deve executar antes de


definir e atribuir rotas.

Definindo Modos de Transporte

Para configurar os modos de transporte, use o seguinte caminho: IMG - Execução Logística -
Expedição - Funções Básicas de Expedição - Rotas - Deine Rotas - Deine Modos de Transporte.
Nesta tela, (que se parecerá com a Figura 8.28), você pode especificar o modo de transporte
na coluna ShTy usando um código alfanumérico de dois dígitos. Se necessário, você pode
atribuir um tipo de modo de transporte na coluna SType. seu campo é relevante apenas no
caso de movimentação de mercadorias perigosas.
T ranspor T a T íon 353

FIGURA 8 . 28Definindo os modos de transporte

Definindo Tipos de Remessa

Depois de definir os modos de transporte, você define os tipos de transporte (como caminhões,
caminhões com reboques etc.) e os atribui aos modos (como Rodoviário).

Siga o caminho de menu IMG - Logistics Execution - Expedição - Funções básicas de


expedição - Rotas - Deine rotas - Deine tipos de expedição. Nesta tela (Figura 8.29),
defina o tipo de envio na coluna PT usando um código alfanumérico de dois dígitos.
Atribua-o ao modo de transporte (MdTr) definido anteriormente.

Outro campo, STPG (grupo de procedimentos de tipo de envio), mostrado na figura, é usado
durante o cálculo do custo de envio.

FIGURA 8 . 29Definindo tipos de envio

Configurando pontos de conexão de transporte

Nesta etapa, você pode configurar todos os principais pontos de conexão de transporte. Como você verá

mais tarde, você os usará como pontos de trânsito durante a configuração das rotas. ele menu
354 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

caminho na customização é IMG - Execução Logística - Expedição - Funções Básicas


de Expedição - Rotas - Deine Rotas - Deine Pontos de Conexão de Transporte.

Defina uma nova entrada, identificada por um nome e descrição exclusivos (como mostrado
na Figura 8.30). Você pode especificar o tipo de local, como aeroporto, estação de trem e
alfândega, bem como outros atributos e detalhes relevantes, como tempo de trânsito no
local.

FIGURA 8 . 30Definindo o ponto de conexão de transporte

Definindo Zonas de Transporte


Defina as zonas de transporte para especificar todas as regiões que você planeja cobrir com
suas rotas. As rotas serão baixas de uma zona de partida para uma zona de destino. O
caminho de menu na customização é IMG - Logistics Execution - Expedição - Funções básicas
de expedição - Rotas - Determinação de rota - Definir zonas de transporte.

Aqui você pode selecionar um país e definir zonas de transporte com uma descrição significativa,
conforme mostrado na Figura 8.31.

As zonas que você configurar aqui serão usadas nos dados mestre. A localização de cada
cliente e fornecedor será identificada usando o campo Zona de Transporte na ficha Endereço
no registro mestre de cliente (ou fornecedor).
T ranspor T a T íon 355

FIGURA 8 . 31Definindo zonas de transporte

Você também pode especificar as zonas para cada um de seus locais de expedição seguindo o
caminho de menu IMG - Logistics Execution - Expedição - Funções básicas de expedição - Rotas
- Determinação de rotas - Atualizar país e zona de transporte para local de expedição.

Na tela mostrada na Figura 8.32, selecione o local de embarque e especifique o país


e a zona de transporte.

Como alternativa, ao definir um local de expedição conforme discutido no Capítulo 2, você


pode especificar a zona de transporte na tela de endereço.

FIGURA 8 . 32Especificando a zona de transporte para cada local de expedição

Criando grupos de transporte


UMAgrupo de transportecombina todos os materiais que compartilham os mesmos requisitos
de transporte. Por exemplo, você pode agrupar todos os líquidos em um grupo de transporte
que requer caminhões-tanque especiais para transporte. Para criar grupos de transporte, use
o caminho de menu IMG - Logistics Execution - Expedição - Funções básicas de expedição -
Rotas - Determinação de rotas - Definir grupos de transporte.

A Figura 8.33 mostra a tela para definição dos grupos de transporte.


356 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

FIGURA 8 . 33Definindo grupos de transporte

Configurando Grupos de Peso

Se o peso exato da remessa desempenha um papel na determinação de rotas em sua


organização, você pode configurar grupos de peso no SAP seguindo o caminho de menu IMG
- Logistics Execution - Expedição - Funções básicas de expedição - Rotas - Determinação de
rotas - Definir grupos de peso.

Na tela padrão, Manter Grupo de Peso, crie um novo grupo de peso com uma
descrição significativa. No menu de navegação à esquerda, você pode ir para
Manter detalhes do grupo de peso. Nesta tela, você pode especificar o peso
máximo permitido em cada grupo de peso.

No momento da criação da entrega, o sistema levará em consideração o peso e, em seguida,


determinará uma rota adequada. sua é uma configuração opcional. Se você optar por não
usá-lo, a determinação do roteiro ocorrerá no pedido de venda e será copiada nas entregas.

Configurando as condições de envio

Discutimos as condições de envio anteriormente neste capítulo. hey também desempenham um papel

na determinação de rota.

Definindo e Atribuindo Rotas


Agora que você explorou como configurar esses fatores-chave, mostraremos
como definir e atribuir rotas.
T ranspor T a T íon 357

Definindo Rotas
O caminho para configurar rotas é o seguinte: IMG - Execução Logística -
Expedição - Funções Básicas de Expedição - Rotas - Deine Rotas - Deine Rotas e
Etapas (transação 0VTC).

Isso o levará a uma tela de visão geral que lista todas as rotas que foram definidas no
sistema. Para definir uma nova rota, clique em Novas Entradas ou copie de uma rota
existente. Uma tela semelhante à Figura 8.34 é exibida. Nesta tela, identifique a nova
rota com um número único. Outros campos nesta tela são discutidos aqui:

Aba de identificaçãoUse esses campos para adicionar uma descrição significativa da rota.

Aba de processamentoSe a rota for gerenciada por um fornecedor específico, você poderá especificá-la no

campo Service Agent. Você também pode entrar no campo Tipo de Remessa aqui.

Aba de agendamento Estes são os campos importantes na aba Agendamento:

Tempo de trânsito O Tempo de Trânsito é o tempo total necessário para que as mercadorias cheguem ao

cliente seguindo a rota. É especificado em dias corridos. A hora inserida aqui


é considerada para fins de planejamento e para determinar a data em que o
produto chegará ao cliente.

Trav.Dur.A duração da viagem, expressa em horas, é um subconjunto do tempo total em


trânsito. É o tempo gasto para a viagem real ao longo da rota.

TransLdTm.O Lead Time de Transporte é o tempo necessário para planejar e organizar o


transporte. A SAP o utiliza para chegar à data de planejamento do transporte. É
especificado em dias de calendário e em horas.

Após definir os atributos da rota, clique na aba Route Stages no menu let da Figura 8.34.
Você verá uma tela que se parece com a Figura 8.35. Nesta tela, especifique os pontos
de partida e destino da lista de pontos de conexão de transporte definidos
anteriormente. Especifique também a duração e os detalhes do tipo de envio para cada
etapa.

GORJETAUma rota pode ter uma única etapa (do ponto A ao ponto B) ou várias etapas, cada uma das
quais provavelmente envolverá um meio de transporte diferente. Você pode especificar todos esses
detalhes nas etapas da rota.
358 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

FIGURA 8 . 34Definindo rotas

FIGURA 8 . 35Definindo etapas da rota

Determinando Rotas

A determinação automática de rotas é baseada nos seguintes fatores:

fPaís/zona de partida (retirado no endereço do ponto de embarque)

fPaís/zona de destino do destinatário (a partir do endereço do destinatário)


T ranspor T a T íon 359

fCondição de envio

fGrupo de transporte (do mestre de materiais)

No caso de entregas, você também pode adicionar grupos de peso à lista de fatores
de controle, se aplicável à sua organização.

O caminho de menu para determinação de rotas é o seguinte: IMG - Logistics Execution -


Expedição - Funções básicas de expedição - Rotas - Determinação de rotas - Atualizar
determinação de rotas.

Para configurar um novo registro, insira o país e a zona de transporte dos locais de origem e
destino. Você também pode especificar rotas genéricas entre países, deixando o campo Zona
de Transporte em branco.

Clique em Route Determination Without Weight Group (Order), conforme mostrado na


Figura 8.36, e então clique no botão New Entries. Isso permite especificar um roteiro para
cada combinação de condição de expedição e grupo de transporte.

FIGURA 8 . 36Configurando a determinação de rota

Você também pode selecionar Determinação de rota com grupo de peso (entregas), se
aplicável. Durante a criação da entrega, as rotas serão redefinidas com base no peso
da entrega.

GORJETAA condição de envio vem do cadastro do cliente do emissor da ordem e


o endereço de destino (zona de transporte) vem do cadastro do cliente do
emissor da ordem.
360 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

ESTUDO DE CASO — INSTRUMENTOS MUSICAIS GALAXY:


CONFIGURAÇÃO DE ROTAS

Agora discutiremos como a Galaxy Musical Instruments estabeleceu algumas de suas principais rotas.

Todos os principais pontos de conexão de transporte foram instalados. O centro de distribuição de Los
Angeles, bem como outros grandes hubs, aeroportos e pontos de transferência de carga foram montados
(conforme mostrado na Figura 8.30).

As regiões foram divididas em zonas de transporte (como 9090000001 para o oeste


dos Estados Unidos). A Galaxy atribuiu essa zona de transporte aos pontos de
embarque da fábrica de Los Angeles. Isso especificou o país e a zona de transporte do
local de origem.

Da mesma forma, os endereços dos principais clientes foram atualizados com as zonas de
transporte correspondentes. Isso concluiu a configuração dos locais de destino.

Existem duas condições principais de envio: envio regular e envio expresso.

Conforme mostrado na Figura 8.36, a Galaxy atribuiu rotas expressas (aéreas), como Z90911,
correspondendo à condição de envio expresso.

A condição de envio regular foi mapeada para rotas terrestres, como Z90901.

o processo de envio
Você pode criar documentos de transporte individuais ou usar uma opção de processamento coletivo.

Siga o caminho Menu SAP - Logística - Execução Logística - Transporte -


Planejamento de Transporte - Criar - Documento Único (VT01).

Na tela de seleção, especifique o local de organização do transporte e o tipo de transporte. A próxima


tela é a síntese do novo documento de transporte. Conforme mostrado na Figura 8.37, várias
atividades de planejamento e execução de embarque são registradas e atualizadas no documento de
embarque. Uma ou mais remessas podem ser adicionadas à remessa. A funcionalidade de
determinação de trajetos (na guia Etapas) ajudará você a planejar as etapas da remessa. O status do
documento é atualizado na conclusão de cada etapa do processo. Você também pode atribuir perfis
de atividade para que determinadas atividades (como lançamento de saída de mercadorias) ocorram
assim que um determinado status for alcançado.
T ranspor T a T íon 361

FIGURA 8 . 37Visão geral da remessa

Para acessar o processamento coletivo, use o caminho Menu SAP - Logística -


Logistics Execution - Transporte - Planejamento de transporte - Criar - Processamento
coletivo (VT04).

sua transação permite o processamento coletivo para a criação de documentos de transporte.


Na tela de seleção (Figura 8.38), você pode especificar uma variante para seleção de
documentos de entrega com vencimento para expedição. Especifique um nome significativo
para sua variante e clique na opção Maintn para criá-la. ele o levará a uma tela semelhante à
Figura 8.39. Você pode escolher entre vários critérios de seleção para selecionar as remessas.
Por exemplo, no caso do Galaxy, especificamos que o ponto de expedição na entrega deve ser
9001. Tecnicamente, o sistema utiliza o relatório SAPLV56L para selecionar as entregas.
362 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

FIGURA 8 . 38Criação de remessas no processamento coletivo

FIGURA 8 . 39Atualização de variantes para seleção de remessa

Você pode usar os critérios de agrupamento para especificar regras para combinar remessas em um
transporte. Você também pode especificar as limitações de peso e capacidade por remessa. Use a
opção Maintn para definir uma variante de seleção, conforme mostrado na Figura 8.40. Se você
selecionar Rotas como critério de combinação, poderá especificar as rotas que podem ser agrupadas
na mesma remessa.
T ranspor T a T íon 363

FIGURA 8 . 40Atualizando variantes para critérios de agrupamento

Configuração de Remessas
A seguir estão os passos na configuração dos embarques.

Manter a relevância do transporte


Antes de passarmos para a configuração dos documentos de embarque, temos que selecionar
a relevância para nossos processos de negócios. Para realizar esta atividade, o caminho do
menu é IMG - Logistics Execution - Transporte - Remessas - Manter relevância do transporte.

aqui estão três atividades listadas aqui. Siga a sequência e selecione a relevância do
seguinte:

fTipo de entrega

fTipo de item de entrega

fRota

A Figura 8.41 mostra a tela para marcação dos tipos de entrega relevantes para o transporte.
364 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

FIGURA 8 . 41Configurando a relevância para o transporte

Configurar pontos de planejamento de transporte

Depois de decidir sobre a relevância do transporte, você precisa configurar os elementos


organizacionais que analisam o transporte. Os documentos de transporte são criados para um
local de organização do transporte.

Discutimos as etapas para configurar um ponto de planejamento de transporte no Capítulo 2.

Definir tipo de envio


Para configurar o documento de tipo de transporte, o caminho do menu é IMG -
Logistics Execution - Transporte - Remessas - Definir Tipos de Remessa.

Defina um código alfanumérico de quatro caracteres e uma descrição para o tipo de envio.

A Figura 8.42 mostra alguns dos campos críticos a serem configurados.

Aba Sistemas de numeraçãoNesta ficha, você pode especificar um intervalo de numeração interno e

externo para os documentos de transporte que serão criados. este é idêntico a qualquer outra

configuração de intervalo de números que abordamos anteriormente.

Conteúdo do documentoTalvez esta seja a aba mais importante que define detalhadamente o
tipo de envio. A seguir estão algumas das configurações importantes nesta guia:

Tipo de Conclusão de RemessaO campo ShpmtComplType especifica o tipo de


remessa que está sendo criada. Você pode especificar se é uma remessa de entrada
ou saída e se está cheia ou vazia.
T ranspor T a T íon 365

Tipo de envioO campo Tipo de Envio indica se o envio será rodoviário ou aéreo
ou outro meio de transporte. (Nós cobrimos isso quando falamos sobre
definição de rota.)

Controle do processoO Controle de Processo de campo define a forma como o embarque será
planejado. as opções aqui são as seguintes:

fRemessa Individual com Modo Único de Transporte

fRemessa Individual Com Vários Modos de Transporte

fRemessa Coletiva com Modo Único de Transporte

fRemessa Coletiva Com Vários Modos de Transporte

FIGURA 8 . 42Definindo o tipo de envio

Indicador de pernaNo código de campo Percurso, é possível especificar se um percurso é um percurso

direto de um transporte ou se é um percurso principal, de correspondência ou subsequente de uma cadeia

de transporte. Se você selecionar Trajeto Direto ou Trajeto de Devolução, todo o processo será realizado em

um único documento de remessa. No entanto, se você selecionar Perna Primária,


366 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

Perna Principal, ou Perna Subsequente, será uma cadeia de transporte com vários embarques
interligados para completar o embarque. Você também pode especificar o tipo de transporte
do percurso preliminar e subsequente por meio dos campos ShTypePrelimLeg e
SubseqLegShType.

Determinar PernasUsando o campo Determinar Pernas, você pode selecionar uma regra;
com base nisso, o sistema tenta então estruturar os percursos do transporte. Por exemplo, se
você escolher o tipo 1 (1: Trajetos determinados de acordo com o ponto de partida e itinerário)
para um transporte coletivo, a determinação do trajeto será realizada com base na sequência
de partidas e destinos. Em outras palavras, suponha que haja duas entregas em uma remessa.
Ambos são originários do mesmo ponto de embarque, 9001, em Los Angeles. A primeira
entrega está sendo enviada a um cliente em Nova York. o outro está sendo enviado para Nova
Jersey, que fica perto de Nova York. A primeira etapa da viagem é de Los Angeles a Nova York
(com ambas as entregas). Após a primeira entrega ser carregada no local do cliente, o trajeto
subsequente é de Nova York a Nova Jersey (somente com a segunda entrega). No documento
de embarque, se você clicar em Determinação de Trajeto, o sistema verificará os pontos de
origem e destino de cada remessa e proporá automaticamente as etapas do trajeto. Você pode
substituir ou modificar a proposta manualmente. Observe que a determinação da perna não é
um algoritmo de otimização. Em vez disso, é uma ferramenta simples para ajudar a criar
pernas com base nas regras que você especifica.

Definir e atribuir perfil de atividade

Você pode usar perfis de atividade para definir quais ações devem ser executadas quando uma
remessa atinge um determinado status. Por exemplo, quando a remessa atinge o status de
“conclusão”, o sistema deve executar a atividade de saída de mercadorias para cada um dos
documentos de entrega constituintes.

aqui está uma disposição para anexar diferentes perfis de atividade para cada status da
remessa.

Para atualizar e atribuir um perfil de atividade, o caminho é IMG - Execução


Logística - Transporte - Remessas - Definir e atribuir perfis de atividade.

Selecione seu tipo de envio. As colunas na Figura 8.43 denotam os vários status de um
documento de embarque, como check-in, conclusão e assim por diante. Para cada status, você
pode especificar um perfil de atividade. Selecione na lista de perfis disponíveis. Para configurar
um novo perfil de atividade, insira um nome de perfil e clique no botão Manter.
T ranspor T a T íon 367

FIGURA 8 . 43Atribuindo perfis de atividade a tipos de remessa

Conforme mostrado na Figura 8.43, na tela Perfis de atividade para tipos de envio, escolhemos o
tipo de envio ZGAL. Em relação ao status Na conclusão, queremos configurar um perfil de atividade
personalizado chamado ZGAL. Entramos com o nome e clicamos em Manter.

Na tela seguinte (Figura 8.44), selecionamos as opções de postagem de saída de mercadorias e

faturamento.

FIGURA 8 . 44Definindo perfis de atividade

Tecnicamente, o programa RV56ABST está sendo chamado nesta transação. Você pode definir
as opções na tela de seleção deste programa e gravar a variante para uso posterior.
368 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

ESTUDO DE CASO — INSTRUMENTOS MUSICAIS GALAXY: CONFIGURAÇÃO DE


TRANSFERÊNCIAS

A Galaxy Musical Instruments marcou todos os tipos e rotas de entrega como relevantes para
envio. A estrutura organizacional da Galaxy é tal que possui dois grupos diferentes para gerenciar
o transporte aéreo e o transporte rodoviário/ferroviário, respectivamente. Por isso, configuramos
dois pontos de planejamento de transporte:

f 9090: Estrada de Transporte da Galáxia

f 9091: Galaxy Transporte Aéreo

Ambas as entidades são atribuídas à empresa 9090.

O tipo de envio definido é ZGAL. É um exemplo de envio individual. As entregas que estão
sendo enviadas para o mesmo destino são agrupadas em uma única remessa. Por exemplo,
todas as entregas para clientes na cidade de Nova York são carregadas no mesmo
caminhão, de LA a NY.

A exigência da Galaxy é que, uma vez finalizado o envio, a saída e faturamento da


mercadoria ocorra em segundo plano, sem mais intervenção manual. Conseguimos isso
configurando o perfil de atividade ZGAL, conforme mostrado na Figura 8.44.

Uma vez que criamos os envios do tipo ZGAL, descobriremos que, uma vez concluído, a
saída de mercadorias e o faturamento serão realizados em segundo plano.

Emissão de mercadorias

A saída de mercadorias é a última etapa do processo de envio. Assim que as mercadorias saem do seu
local de expedição, você o confirma lançando uma saída de mercadorias. No pano de fundo dessa
transação, várias atualizações importantes estão ocorrendo no sistema:

fOs estoques físicos são atualizados. inventário na planta/armazenamento de expedição


casa é reduzida pela quantidade que foi expedida.

fAs necessidades na lista de necessidades de estoque são atualizadas. ele entrega-


ery não está mais "em aberto" e a necessidade agora está marcada como
concluída.

fOs documentos contábeis são lançados em background, reduzindo o valor de


estoque e aumentando o custo das mercadorias vendidas.
sys T e MM odifica T ions nas entregas 369

Se a entrega contiver itens de serviço ou itens que não possuem estoque físico, o
equivalente transacional da saída de mercadorias é oconfirmação do serviço.aqui não há
atualização de inventário neste caso.

No SAP, o botão Lançar saída de mercadorias aparece nas transações de processamento de entrega
(como VL01N ou VL02N). Todo o processo é realizado com um único clique neste botão. Se estiver
usando Devolução (tipo de documento LR), você encontrará o botão Registrar entrada de
mercadorias. Ele permite que você receba mercadorias devolvidas.

Para lançamento coletivo de saída de mercadorias para um lote de remessas, é possível usar a
transação VL06G.

Se a saída de mercadorias deve ser estornada, você pode fazer isso usando a transação VL09.

GORJETAQuando definimos as categorias de linhas de programação (usando a transação VOV6) no Capítulo 7,

especificamos um tipo de movimento para atualização de estoque. Quando uma saída de mercadorias é

concluída, o sistema lança o tipo de movimento com base nessa configuração.

Modificações do sistema nas entregas

aqui estão várias rotinas, saídas de usuário e suplementos de negócios disponíveis no envio se você

precisar modificar a configuração do sistema.

Você já viu (quando falamos sobre controles de cópia) que rotinas de VOFM são
necessárias para controlar a baixa de dados de documentos de vendas para entregas.
Você pode acessar este menu no Logistics Execution, usando o caminho IMG -
Logistics Execution - Expedição - Controles de cópia - Definir necessidades de cópia.

Da mesma forma, você pode definir uma rotina customizada com requisitos especíicos
para o processo de picking. Você pode anexá-lo no seguinte local: IMG - Logistics
Execution - Expedição - Picking - Definir necessidades de picking (OVB6).

Para embalagem, você pode anexar a rotina de necessidades usando o caminho de menu IMG
- Logistics Execution - Expedição - Embalagem - Definir necessidades para embalagem (VPBD).

Para obter a lista de Business Add-Ins (BAdIs) e user exits, consulte o caminho de menu
IMG - Logistics Execution - Expedição - Modificações do sistema.
370 capitulo 8 • transporte e T ranspor T a T ion

Outro recurso sobre esse tópico é a nota 198137 do SAP Service Marketplace, que explica as melhorias
e saídas de usuário disponíveis para personalizar a lista de entregas vencidas. Por exemplo, você pode
seguir as diretrizes nesta nota para configurar regras personalizadas para controlar as datas de
entrega (Data inicial e Data final) que aparecem como padrão no conjunto de transações VL10.

Resumo
Neste capítulo, abordamos o processo de remessa, começando com a criação da remessa e
passando para a coleta, embalagem, remessa e transporte e, finalmente, saída de
mercadorias. seu vasto processo faz parte do módulo de Execução Logística no SAP.

Após a saída de mercadorias, a entrega vence para faturamento. Abordaremos o processo de


cobrança no próximo capítulo.
CAPÍTULO9

Cobrança
B
CAPÍTULO 9

O processo de venda é um dos mais importantes em um ciclo de vendas. Nesta etapa, os


clientes são faturados pelos serviços prestados ou bens fornecidos. Se houver correções no
valor faturado ou se o cliente tiver devolvido a mercadoria por qualquer motivo, a diferença é
liquidada emitindo crédito ou nota de débito ou crédito para devoluções. Todos esses
documentos são denominadosdocumentos de cobrançaem SAP.

Durante o processo de cobrança, você pode optar por realizar uma redefinição de preço final para
algumas ou todas as condições de precificação antes da criação da fatura. Os documentos de
faturamento são então liberados para a contabilidade. A determinação das contas, o tipo de
documento contábil e outras informações são iniciadas durante o processo de faturamento.

Neste capítulo, abordaremos o processo de cobrança, explicaremos alguns dos cenários importantes
e mostraremos as configurações de configuração.

Processo de cobrança

Um documento de vendas vence para faturamento assim que um produto for entregue ou um
serviço for prestado. Ações como lançamento de saída de mercadorias (ou confirmação de serviço)
em uma entrega podem tornar o documento devido para faturamento. O faturamento relacionado
ao pedido é outro cenário.

Conforme abordado no Capítulo 7, “Vendas”, ao definir categorias de itens, você escolhe as opções de

relevância de cobrança, como cobrança relacionada ao pedido, cobrança relacionada à entrega e assim

por diante. Essas configurações controlam os itens que aparecem na lista de cobranças vencidas.

Outro fator que determina os itens a serem faturados é o campo Data de Faturamento no documento de

vendas. O item não pode ser faturado até que a data de faturamento seja atingida.

Criação de documento de cobrança

No SAP, um documento de faturamento pode ser criado como um documento individual ou em


lote executando trabalhos periódicos. As seções a seguir abordam as formas de criar um
documento de faturamento.

Como criar um documento de cobrança individual

Para acessar esta transação, o caminho do menu é o seguinte: Menu SAP - Logística -
Vendas e Distribuição - Faturamento - Documento de Faturamento - Criar (VF01).

isso o levará a uma tela semelhante à Figura 9.1. Insira um ou mais documentos devidos para

faturamento. Estes podem ser documentos de vendas (no caso de faturas relacionadas a pedidos e notas

de crédito/débito) ou documentos de remessa. O tipo de faturamento pode ser inserido


processo de cobrança 373

manualmente ou determinado automaticamente, com base nas configurações de personalização. A

função Executar cria um documento de faturamento.

FIGURA 9.1Criando um documento de faturamento usando VF01

Criação de documento de faturamento individual a partir da tela de pedido de venda


(VA01 ou VA02)

Na tela do pedido de venda, você pode usar o menu Documento de vendas - Faturamento para criar um

documento de faturamento no caso de faturamento relacionado ao pedido.

esta opção está disponível se o usuário estiver autorizado para a criação de pedidos de vendas e documentos de

faturamento.

Processamento Coletivo de Documentos Vencidos para Faturamento

Quando o volume de transações de vendas é alto, nem sempre é viável criar documentos de
faturamento individuais. O processamento coletivo de documentos de faturamento permite criar
documentos em lotes. O caminho é Menu SAP - Logística - Vendas e distribuição - Faturamento -
Documento de faturamento - Processar lista de faturamento a pagar (VF04).

A tela de seleção permite controlar os parâmetros para os quais a lista pode ser executada.
Conforme mostrado na Figura 9.2, você pode usar critérios como dados de cobrança (com opções
como tipo de cobrança e datas de cobrança), dados organizacionais (como vendas
374 capítulo T er 9 • cobrança

organização) e/ou dados específicos do cliente (como o número do emissor da ordem). Você pode
limitar ainda mais os documentos a serem selecionados escolhendo cenários como faturamento
por pedido, faturamento por entrega e assim por diante.

FIGURA 9. 2Lista de cobranças vencidas

Alguns tipos de cobrança importantes

No SAP, existem vários tipos de documentos de faturamento para atender a diferentes processos de
negócios. O tipo de faturamento determina o tipo de documento de faturamento criado no
processo. Discutiremos agora alguns dos principais tipos de documentos e os cenários de negócios
em que são usados; Depois disso, discutiremos as configurações de personalização.

Fatura do cliente
Você pode faturar o cliente por serviços prestados ou itens entregues usando faturas regulares.
Dependendo do documento de referência, o tipo de faturamento F1 é definido para faturamento
por ordem; F2 é definido para faturamento relacionado à entrega.
processo de cobrança 375

Conforme discutido no Capítulo 7, ao definir um documento de vendas (VOV8), você especifica o


tipo de cobrança a ser usado no caso de cenários de cobrança relacionados ao pedido e à entrega.

Notas de crédito e débito


Você pode fazer correções no valor das faturas ou reembolsar o cliente usando notas de
crédito (G2) e notas de débito (L2). Esses documentos geralmente são criados com referência a
uma solicitação de nota de crédito (ou débito). Nesse caso, é um faturamento relacionado ao
pedido. No entanto, notas de crédito e débito também podem ser criadas com referência a
faturas.

Você também pode emitir um crédito para um cliente em caso de devolução. Nesse caso, você pode
usar um tipo de faturamento especial, RE. geralmente é criado com referência a uma ordem de
devolução e/ou devolução.

Fatura proforma
Uma fatura pró-forma é usada como documentação para acompanhar as remessas. Tem detalhes
sobre o conteúdo e valor da remessa. Uma fatura pró-forma não tem impacto na contabilidade
inanceira. Você pode imprimir qualquer número de faturas pró-forma em qualquer estágio do ciclo de
vendas.

Você pode criar uma fatura pró-forma com referência a um pedido de venda (tipo de faturamento F5) ou a uma

entrega (tipo de faturamento F8).

Fatura Intercompanhia

Em um cenário de vendas entre companhias, o centro fornecedor em uma ordem do cliente


pertence a uma empresa diferente da organização de vendas. Nesse caso, o centro entrega o
transporte ao cliente e fatura a empresa solicitante pelas mercadorias ou serviços fornecidos.
seu documento interno é chamadofatura intercompanhia.O tipo de faturamento neste caso é
IV.

Discutiremos esse processo mais adiante neste capítulo.

Lista de faturas

Alguns clientes preferem receber um extrato periódico que lista os detalhes de todos os documentos
de faturamento criados em um determinado período. seu documento chama-selista de faturas.Você
pode combinar um ou mais documentos de faturamento em uma lista de faturas. No caso de um
grande grupo de empresas, pode haver vários vendedores, mas um
376 capítulo T er 9 • cobrança

pagador. Nesses casos, é comum emitir uma lista de faturas periódicas ao pagador, que fará o
pagamento em nome de todo o grupo. O pagador do grupo recebe internamente o valor de
cada emissor da ordem dentro do grupo. Em alguns casos, o pagador recebe um desconto
(chamado dedesconto de fatoração)para esses serviços.

Para criar uma lista de faturas, prossiga pelo menu SAP Easy Access através do caminho de
menu Logística - Vendas e distribuição - Faturamento - Lista de faturas - Criar (VF21).

A transação é semelhante a VF01, mas usada exclusivamente para uma lista de faturas. Você pode combinar

uma ou mais faturas e notas de débito em uma lista de faturas comum. A SAP oferece o tipo de cobrança LR.

As notas de crédito são combinadas em uma lista de faturas separada, chamada LG.

Os documentos de faturamento a serem incluídos em uma lista de faturas já devem ter sido
lançados na contabilidade.

Documentos de cancelamento de fatura

Se alguma fatura lançada na contabilidade precisar ser eliminada, você poderá criar outro
documento de faturamento chamadodocumento de cancelamentopara compensar o efeito. O
documento de cancelamento também é lançado nos lançamentos contábeis e de compensação.

Neste momento, o documento de referência (pedido ou faturamento) volta a ser devido para
faturamento. S1, S2, LRS e LGS são exemplos de tipos de cobrança de cancelamento.

Para criar um documento de cancelamento, siga o caminho de menu Menu SAP - Logística -
Vendas e distribuição - Faturamento - Documento de cobrança - Cancelar (VF11). Insira o
documento de faturamento a ser cancelado e execute a transação. A transação é semelhante
à VF01.

A Tabela 9.1 resume os tipos de faturamento importantes usados no SAP.

TABELA 9.1 Tipos de cobrança

Tipo de cobrança Descrição


F1 Faturamento relacionado ao pedido

F2 Faturamento relacionado à entrega

L2 Nota de débito

G2 Nota de crédito

RÉ Crédito para devoluções

F5 Pro-forma para pedido

F8 Pro-forma para entrega


processo de cobrança 377

TABELA 9.1 Tipos de cobrança (contínuo)

Tipo de cobrança Descrição


4 Faturamento entre empresas

LR Lista de faturas

LG Lista de faturas para notas de crédito

S1 Documento de cancelamento

Personalizando documentos de cobrança

Agora abordaremos as configurações importantes necessárias para configurar um documento de

cobrança e controlar os dados baixos nele.

Configurando um tipo de cobrança

A primeira etapa na configuração é configurar um documento de faturamento. O caminho no IMG para

configurar os tipos de remessa é IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento - Documentos de Faturamento

- Definir Tipos de Faturamento (VOFA).

Você pode selecionar na lista existente de documentos de faturamento ou definir um documento


personalizado aqui. É útil copiar com referência a um tipo de documento existente. Escolha um
código alfanumérico de dois caracteres e uma descrição significativa. Consulte a Figura 9.3.

FIGURA 9. 3Definir tipos de cobrança, controles gerais


378 capítulo T er 9 • cobrança

Alguns dos campos importantes nesta tela são os seguintes:

Intervalo Numérico: Atribuição de Número InternoVocê pode especificar um intervalo de numeração

para o documento de faturamento no campo No.Range Int.Assgt. na guia Sistemas de numeração. A SAP

permite apenas atribuições internas de intervalo de numeração para tipos de documento de faturamento.

Categoria de Documento SDcódigo no campo SD Document Categ. significa o tipo de documento


de faturamento que você está configurando. Nos capítulos anteriores deste livro, mostramos como
manter a categoria de documento para documentos de vendas e entrega. Para documentos de
faturamento, algumas das principais categorias de documentos são as seguintes:

fM: Fatura

fO: Nota de crédito

fP: Nota de débito

f3: Lista de faturas

fU: Fatura pró-forma

Bloqueio de postagemSe você marcar esta caixa de seleção, o documento de faturamento será bloqueado

para lançamento na contabilidade. O documento deve ser liberado manualmente.

Grupo de transaçõesseu campo é utilizado para controle de documentos no SAP. Para


documentos de faturamento, o grupo de transações é 7. Para faturas pró-forma, é 8.

tipo de documentoVocê pode especificar um tipo de documento contábil que será vinculado a
esse tipo de faturamento.

Postagem negativaseu campo é usado para controlar se valores negativos são


permitidos no documento.

Filial/SedeEste campo permite controlar qual função de parceiro é encaminhada para a


contabilidade, caso o pagador e o emissor da ordem sejam diferentes no pedido de venda. A
configuração padrão transfere o pagador para a contabilidade inanceira.

Tipo de lista de faturasSe esse tipo de faturamento for usado em listas de faturas, você poderá
especificar o tipo de documento de lista de faturas que pode ser criado.

Liquidação de descontosSe este tipo de faturamento for usado para liquidação de bonificações,
você deve especificar o tipo de liquidação neste campo. Por exemplo, o tipo de faturamento B1 é
uma nota de crédito de bônus usada em liquidações de bônus finais (opção A). ele
processo de cobrança 379

outras opções aqui são documento de correção de bônus (B), liquidação parcial (C) e provisões
manuais (D). Deixe este campo em branco se o tipo de faturamento não for usado para liquidações
de bônus.

Relevante para descontoSe você atrasar o Rel. Para a caixa de seleção Bônus, o documento
de faturamento é considerado relevante para bonificações. O valor do documento de
faturamento será adicionado ao total de vendas do cliente e contribuirá para o desconto
calculado para o cliente. Por exemplo, faturas regulares (como F1 e F2) são relevantes para
descontos, enquanto documentos pró-forma (como F5 e F8) não são.

Discutiremos a funcionalidade de descontos mais adiante no capítulo.

Vejamos outros campos importantes mostrados na Figura 9.4.

FIGURA 9. 4 Definição de tipos de faturamento, outras configurações

CancelamentoAs configurações desta aba controlam o processo de cancelamento de faturas. No


Cancel. No campo Tipo de Faturamento, especifique o tipo de documento a ser utilizado para o
cancelamento deste documento.

Números de referência e atribuiçãoQuando um documento de faturamento é lançado na contabilidade,

você pode encaminhar os números do documento como referência para a equipe de contabilidade financeira.

No campo Número de referência, você pode escolher se, por exemplo, o número do pedido de venda ou o

número da remessa deve ser passado para a contabilidade para referência. Você pode escolher outro

documento de referência no campo Número de atribuição.


380 capítulo T er 9 • cobrança

As outras configurações na guia Atribuição de conta/preços (consulte a Figura 9.4) serão


abordadas no Capítulo 10, “Atribuição de conta e reconhecimento de receita”. Cobrimos as
configurações na guia Saída/Parceiros/Textos no Capítulo 4, “Parceiro, texto e determinação de
saída”.

NOTAQuando um documento de faturamento é liberado, ele cria um documento contábil. É um requisito


comum que os números dos documentos de faturamento e contabilidade sejam os mesmos para facilitar
a referência cruzada.

Para isso, existem algumas configurações na área de aplicação FI. Você precisa configurar intervalos
de numeração idênticos para o tipo de faturamento e o tipo de documento contábil correspondente.
Certifique-se de que, para o tipo de documento contábil, o intervalo de numeração seja especificado
como Externo. Isso garante que o documento de faturamento e o número do documento contábil
tenham o mesmo número.

Por exemplo, como visto na Figura 9.3, vinculamos o tipo de faturamento Z2 ao tipo de
documento contábil Z9. Para sincronizar os números, atribuímos o mesmo intervalo de
intervalo de números (0900000000 a 0999999999) para ambos e garantimos que sinalizamos o
intervalo de números externo para Z9.

Copiar controles no faturamento

Um documento de faturamento pode ser criado com referência a um documento de vendas, um

documento de entrega ou outro documento de faturamento. Você pode configurar controles de cópia

entre os documentos com base no que for relevante para você. Você pode configurar os controles de cópia

da seguinte forma: IMG - Vendas e distribuição - Faturamento - Documentos de faturamento - Atualizar

controles de cópia para documentos de faturamento.

Em seguida, escolha o documento de referência (pedido de venda, entrega ou faturamento) para copiar.

Na próxima tela, selecione os tipos de documentos de origem e destino. As configurações de controle de

cópia estão nos níveis de cabeçalho e item.

A Figura 9.5 mostra as configurações de controle de cópia no nível do cabeçalho do documento ao copiar

dados de uma remessa (LF) para um documento de faturamento (Z2). Discutiremos alguns dos principais

campos nesta tela.

Requisitos de cópiaNo nível do cabeçalho, há uma provisão para anexar uma rotina de requisitos
que verifica se alguns pré-requisitos são atendidos antes que um documento de faturamento seja
criado.

Número de referência e número de atribuiçãoEstes são campos de referência adicionais usados


para encaminhar informações de SD para FI quando o documento contábil é criado. Por exemplo,
você pode escolher o número de entrega a ser passado para a contabilidade como um número de
referência. Você pode decidir quais tipos de documento são definidos no
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processo de cobrança 381

Campos de Número de Atribuição e Número de Referência em consulta com sua equipe


de FI.

Copiar número do itemA caixa de seleção Copiar Número do Item indica se o sistema copia os
números do item do documento de origem para o documento de destino. Se esta caixa não
estiver selecionada, o sistema não copia os números de item do documento de origem e os
números de item no documento de destino são gerados novamente para evitar lacunas na
numeração.

FIGURA 9. 5Copiar controles no nível do cabeçalho

No nível do item, os controles estão no nível da categoria do item, conforme mostrado na Figura 9.6. Ele

mostra as configurações de controle de cópia no nível de categoria de item (TAN) de uma remessa (LF) para

um documento de faturamento (Z2). Os seguintes são os campos-chave nesta tela.

FIGURA 9. 6Copiar controles no nível do item


382 capítulo T er 9 • cobrança

Requisitos de cópiaVocê pode anexar uma rotina de controle de cópia em nível de item, que verifica

determinadas condições de pré-requisito antes que um documento possa ser copiado para um documento

de faturamento.

Rotina de dados VBRK/VBRPNeste campo, você pode especificar uma rotina que pode realizar
verificações adicionais antes que os dados sejam copiados nas tabelas de faturamento. sua rotina
rege os critérios de combinação e divisão na criação de documentos de faturamento. Assim, com
base na rotina aqui, é possível que várias entregas/pedidos possam ser faturadas juntas em uma
fatura. Por outro lado, uma única entrega pode resultar em uma fatura dividida se determinados
critérios de combinação não forem atendidos. Você pode usar esta rotina para especificar os campos
que devem ser verificados como critérios para dividir os dados em vários documentos de
faturamento.

Quantidade de cobrançaEle controla as quantidades vencidas para faturamento que são


transportadas para o documento de faturamento. Por exemplo, para faturar um cliente, você pode
selecionar a opção B (a quantidade de entrega menos a quantidade faturada). Isso garante que o
cliente seja faturado pela quantidade certa. Para faturas pró-forma, não há essa restrição. Você
pode criar faturas pró-forma para a quantidade completa. Assim, você pode selecionar D.

Quantidade Positiva/Negativaele definindo no campo Pos./Neg. Quantidade controla se a


quantidade no documento de faturamento terá um impacto positivo, negativo ou neutro na
quantidade em aberto no documento de origem.

Tipo de preçoNo momento da cópia, você pode exigir redefinição de preços ou redefinição
de algumas das condições de preços. Você pode especificar a regra neste campo. Já
discutimos isso no Capítulo 5, “Preços e Determinação de Impostos”.

Tipo de taxa de câmbio de preçosO campo PricingExchRate Type controla a origem da taxa de
câmbio, caso a moeda do documento seja diferente. Por exemplo, você pode pegar a tarifa
válida na data do preço ou na data do faturamento.

Custo acumuladoEssa caixa de seleção permite controlar se os custos dos subitens


devem ser copiados para o item pai. É útil no caso de produtos com um item principal e
vários subitens. Se os subitens não forem relevantes para o faturamento, você ainda
precisará capturar seu custo e adicioná-lo ao custo do item pai. o pai sozinho aparecerá
no documento de faturamento.

Origem do preçoseu campo controla os documentos de referência (como pedido do cliente ou remessa)

dos quais as condições de cálculo de preços são copiadas para o documento de faturamento.
processo de cobrança 383

Lista de faturas

Umlista de faturasé uma coleção de um ou mais documentos de faturamento. A configuração do


tipo de faturamento usado para uma lista de faturas é igual a qualquer tipo de faturamento padrão.
Os controles de cópia são configurados entre documentos de faturamento. A seguir estão algumas
das etapas de configuração e dados mestre antes de criar uma lista de faturas:

1.Defina um documento de faturamento para a lista de faturas (usando VOFA). Você pode usar
LR e LG como documento de referência.

2.Usando a transação VTFF, atualize os controles de cópia: documento de faturamento para


documento de faturamento. Defina as configurações de controle de cópia entre o tipo de
documento de faturamento (como F1 e F2) e o tipo de documento da lista de faturas (LR e
LG). A lista de faturas padrão no SAP é LR para documentos de faturamento e notas de
débito e LG para notas de crédito. Estes serão os documentos de destino no controle de
cópia.

3.Atribua o tipo de lista de faturas a cada tipo de cobrança. O caminho do menu é IMG -
Vendas e distribuição - Faturamento - Documentos de faturamento - Listas de faturas -
Atribuir tipo de lista de faturas a cada tipo de faturamento (OVV7).

Conforme mostrado na Figura 9.7, atribua o tipo de lista de faturas a cada tipo de cobrança.

FIGURA 9. 7 Atribuir um tipo de lista de faturas a um tipo de documento de faturamento

4.Além dessas etapas de configuração, existe também um importante campo no cadastro


de clientes que controla a lista de faturas. Na Figura 9.8, observe o campo
InvoicingListDates que aparece na guia Billing Documents na seção Sales Data do
customer master. Anexe um calendário do cliente mostrando a programação da lista de
faturas. Com base nas datas selecionadas como dias úteis neste calendário, a lista de
faturas será executada para o pagador.
384 capítulo T er 9 • cobrança

FIGURA 9. 8Calendário de datas da lista de faturas no mestre de clientes

Você pode atualizar a saída e o preço das listas de faturas. Os tipos de condição de saída
normalmente usados para a lista de faturas são LR00 e RD01. Mantenha registros para esses
tipos de condição ou crie tipos de condição personalizados usando-os como referência.

Em alguns cenários de negócios, um desconto de fatoração é oferecido ao pagador da lista de


faturas. Se seu cenário de negócios exigir um desconto de fatoração, use o tipo de condição RL00
como referência. aqui também está o tipo de condição de imposto de desconto de fatoração MW15,
se necessário. Esses tipos de condição devem ser adicionados ao esquema de cálculo. O tipo de
condição RL00 tem a categoria de condição R, que define esse tipo de condição como usado para
listas de faturas. A SAP fornece o tipo de condição RL00 com um código de exclusão A.

A Figura 9.9 mostra um procedimento de precificação com condição RL00. Conforme


mostrado na figura, ao utilizar este tipo de condição, deve sempre ser defasado como
estatístico, com rotina de requisição 23 (que invoca esta condição apenas em documentos de
faturamento) e com rotina de tipo base 2 (para aplicar o desconto ao valor base) . Uma
mensagem pop-up do SAP solicita que você faça essas configurações ao adicionar RL00. Os
registros de condição devem ser mantidos para RL00 usando a transação VK11.
processo de cobrança 385

FIGURA 9. 9Adicionando RL00 a um procedimento de precificação

A Figura 9.10 mostra uma lista de faturas com desconto de fatoração. Na tela de síntese, você
pode ver que o valor líquido é reduzido pelo desconto de fatoração para chegar ao valor final.

FIGURA 9.10Lista de faturas com desconto de factoring


386 capítulo T er 9 • cobrança

Blocos de cobrança

Às vezes, os bloqueios de faturamento são necessários para impedir ou impedir que um documento seja

cobrado do cliente. Por exemplo, você pode querer examinar todos os documentos de um determinado

cliente. Você pode conseguir isso configurando um bloqueio de faturamento automático no nível do cliente.

aqui estão duas etapas na configuração de bloqueios de faturamento: definir os bloqueios e


atribuí-los aos documentos de faturamento.

Definindo Blocos de Faturamento

O primeiro passo é definir um bloqueio de faturamento. O caminho na customização é o seguinte: IMG -

Vendas e Distribuição - Faturamento - Documentos de Faturamento - Definir Motivos de Bloqueio para

Faturamento - Faturamento: Motivos de Bloqueio.

Crie um novo bloco de faturamento e adicione uma descrição significativa (veja a Figura 9.11, onde
adicionamos um bloco de faturamento G1 à lista de blocos padrão).

FIGURA 9.11Definindo bloqueios de faturamento

Atribuindo Blocos de Faturamento ao Tipo de Faturamento

O objetivo desta etapa é especificar os tipos de documento de faturamento que não devem ser permitidos se um

documento de vendas contiver um bloqueio de faturamento.

Siga este caminho de menu: IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento - Documentos de Faturamento -

Definir Motivos de Bloqueio para Faturamento - Atribuir Motivos de Bloqueio a Tipos de Faturamento.
processo de cobrança 387

Nesta configuração, você atribui o bloqueio de faturamento ao tipo de faturamento que deve ser bloqueado.

Conforme mostrado na Figura 9.12, atribuímos o bloco de faturamento G1 aos tipos de faturamento (como

Z2). Agora, quando um usuário aplica um bloco G1 no pedido de venda, você não pode criar um documento

de faturamento do tipo Z2 com referência ao pedido, a menos que o bloqueio seja removido.

FIGURA 9.12Atribuir bloqueios de faturamento a um tipo de faturamento

Você pode usar o bloqueio de faturamento das seguintes maneiras:

Nível do clienteNo registro mestre de cliente, você pode especificar um bloqueio de faturamento. A partir da

transação Alterar cadastro de clientes (VD02), utilize o caminho de menu Extras - Dados de bloqueio e adicione

um bloqueio de faturamento para uma determinada área de vendas ou para todas as áreas de vendas. Uma

transação alternativa para definir blocos é a VD05 (discutida no Capítulo 3, “Dados Mestres em SD”). Os

bloqueios de faturamento serão aplicáveis a todos os documentos relevantes para este cliente. Na Figura

9.13, o bloqueio de faturamento G1 foi aplicado no registro mestre do cliente nos dados de bloqueio.

FIGURA 9.13Bloqueio de faturamento no mestre de clientes


388 capítulo T er 9 • cobrança

Nível de categoria do itemVocê pode definir um bloco de cobrança personalizado na configuração das

categorias de itens (VOV7). Discutimos essa configuração no Capítulo 7. Ele bloqueia seletivamente o

faturamento de itens em um documento de vendas.

Nível do documentoNo documento de vendas individual, você pode inserir manualmente um bloqueio

de faturamento (usando VA02) se o documento for bloqueado individualmente.

A transação V23 fornecerá uma lista de todos os documentos de vendas bloqueados para faturamento.

Processamento de Reclamações

A gestão de reclamações é um dos processos de negócio mais críticos. Assim que você
receber uma reclamação de um cliente, talvez seja necessário iniciar várias ações, como criar
um pedido de devolução, emitir itens de substituição e assim por diante.

A funcionalidade de processamento de reclamações permite que um usuário acione ações com


base em uma reclamação recebida de um cliente. Você pode configurar um perfil de ação e definir
quais documentos subsequentes devem ser iniciados com base no motivo da reclamação. Para
realizar esta configuração, siga este caminho de menu: IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento
- Documentos de Faturamento - Definir Motivos da Reclamação.

Clique em Novas Entradas para definir um novo motivo de reclamação. Insira um código breve
para o motivo no Abb. campo, como mostra a Figura 9.14.

FIGURA 9.14Personalizando o motivo das reclamações

Para cada motivo, você pode especificar o tipo de documento de vendas (Sal), a categoria do item
(Ite.) e/ou o documento de faturamento (BillT) que deve ser criado automaticamente, quando o
motivo da reclamação é inserido.

Se o campo Alterável for selecionado, o usuário poderá fazer alterações manualmente durante o
processamento da transação.

O campo Check Qts verifica se a quantidade referenciada na reclamação excede a


quantidade faturada e emite uma mensagem.
processo de cobrança 389

No campo Motivo da Reclamação no final, adicione uma descrição significativa do motivo.


(Você terá que rolar para a direita para ver este campo.) o motivo dele será exibido no
processamento do documento.

Para usar o workbench de reclamações, use o seguinte caminho de menu: Menu SAP -
Logística - Vendas e distribuição - Faturamento - Documento de cobrança - Processamento de
reclamações (CMP_PROCESSING).

Nesta tela, entrar ou procurar um documento de referência para o qual a reclamação deve
ser entrada.

Os dados do cabeçalho e os dados do item são exibidos para o documento. Na parte inferior da tela
(como mostrado na Figura 9.15), você pode identificar os itens e a quantidade para os quais você deve
registrar uma reclamação. Especifique o motivo da reclamação para o(s) item(ns) selecionado(s).

FIGURA 9.15Processamento de reclamações

Ao salvar, o sistema processa o documento conforme a configuração. O log de


processamento é então exibido na tela para sua referência (como mostrado na
Figura 9.16).
390 capítulo T er 9 • cobrança

FIGURA 9.16Registro de processamento de reclamações

ESTUDO DE CASO — INSTRUMENTOS MUSICAIS GALAXY:


CONFIGURAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE RECLAMAÇÕES

A satisfação do cliente é de grande importância para a Galaxy. Uma das políticas importantes é o
tratamento eficiente de reclamações.

Para uma determinada categoria de reclamações, a Galaxy queria iniciar uma ordem de devolução (RE) e
uma entrega posterior gratuita (tipo de documento SDF). Usamos a funcionalidade de processamento de
reclamações do SAP.

Conforme mostrado na Figura 9.14, definimos um motivo para reclamações como ZG01 (Produto
Incorreto Enviado). Para tais reclamações, a Galaxy imediatamente emite um pedido de
substituição com o produto correto para o cliente. A Galaxy também deseja iniciar um pedido de
devolução para receber o item enviado incorretamente, de volta à fábrica. Assim, especificamos o
tipo de pedido SDF (Subsequent Delivery, Free Of Charge) e o tipo de pedido RE (Returns) a ser
criado.

Quando um número de documento de faturamento é inserido como referência para a reclamação,


juntamente com o motivo da reclamação, o sistema processa o documento, conforme o perfil da ação.
Conforme mostrado na Figura 9.16, os documentos RE e SDF são criados em segundo plano.
processo de cobrança 391

Faturamento Intercompanhia

O faturamento intercompanhia é um importante cenário de negócios. Discutiremos agora as quatro

etapas principais na configuração do faturamento intercompanhia. Eles estão definindo tipos de ordem

relevantes para o processo intercompanhia, atribuindo unidades organizacionais a centros, definindo

números de clientes internos por organizações de vendas e definindo condições de preço para

faturamento intercompanhia.

Etapa 1: definir os tipos de pedidos relevantes para o processo intercompanhiaUse o caminho de

menu IMG - Vendas e distribuição - Faturamento - Faturamento intercompanhia - Definir tipos de ordem

para faturamento intercompanhia.

Para esta configuração, selecione o tipo de pedido e atribua um tipo de documento de faturamento

intercompanhia a ele. O documento SAP padrão para faturamento intercompanhia é IV. Com esta

configuração, você pode ativar o faturamento intercompanhia para os tipos de documento de vendas

escolhidos. Consulte a Figura 9.17 para esta configuração.

FIGURA 9.17Documentos de vendas relevantes para o cenário intercompanhia

Etapa 2: atribuir unidades organizacionais às fábricasPara identificar que uma transação de venda
inclui uma transação intercompanhia, primeiro é necessário identificar claramente a área de vendas à
qual cada centro pertence. Isso permite que o sistema verifique o centro fornecedor na ordem do
cliente e determine se ele pertence à mesma ou a uma área de vendas diferente.

Para realizar esta configuração, siga este caminho: IMG - Vendas e Distribuição -
Faturamento - Faturamento Intercompanhia - Atribuir Unidades Organizacionais por Centro.

Consulte a Figura 9.18. No nosso caso, atribuímos a planta dos EUA e a planta do México
às suas respectivas áreas de vendas.
392 capítulo T er 9 • cobrança

FIGURA 9.18Atribuindo área de vendas à planta

Etapa 3: definir números de clientes internos por organizações de vendasDepois de definir as


áreas de vendas para cada centro, agora você pode configurar as organizações de vendas como
clientes uma para a outra. Para permitir que o sistema crie uma fatura intercompanhia, é necessário
que um número de cliente seja cobrado. seu número de cliente será então usado na criação de uma
fatura intercompanhia.

O caminho do menu é o seguinte: IMG - Vendas e distribuição - Faturamento - Faturamento


intercompanhia - Definir o número do cliente interno por organização de vendas.

Antes de fazer essa atribuição, você deve criar registros mestre de cliente para cada organização de
vendas que participa de vendas entre companhias. Você pode então atribuir esses números de cliente
às organizações de vendas (consulte a Figura 9.19). Para este exemplo, criamos um cadastro de
clientes usando o grupo de contas 0120 (uma filial com faturamento intercompanhia) que usa um
intervalo de numeração externo.

FIGURA 9.19Atribuir números de clientes internos a organizações de vendas

GORJETAEsta é uma instância rara no SAP em que os dados mestres fazem parte de uma configuração de
personalização! Conforme mostrado na Figura 9.19, o cliente intercompanhia GALAXY US é atribuído à
organização de vendas 9090. Antes de transportar essa configuração para outros sistemas (como
garantia de qualidade ou sistema de produção), lembre-se de criar um registro mestre de cliente com o
mesmo número (como como GALAXY US) em todos os sistemas. O uso de um grupo de contas com um
intervalo de numeração externo permite controlar o número do cliente.
processo de cobrança 393

Etapa 4: definir as condições de preço para faturamento entre empresasesta etapa é aplicável somente

se o faturamento intercompanhia for realizado a um preço de transferência. Para determinar esse preço, o

SAP standard oferece as condições de preço PI01 (preço baseado em quantidade) e PI02 (preço de

transferência como porcentagem). Com base em seus requisitos, você pode adicionar essas condições de

determinação de preços ao procedimento de determinação de preços usado no cenário intercompanhia.

Consulte as etapas no procedimento de precificação definido no Capítulo 5.

Se estas condições forem utilizadas, a fatura comercial (ao cliente) será a preço de
venda, enquanto a fatura intercompanhia será a preço de transferência.

ESTUDO DE CASO—Instrumentos musicais da galáxia: faturamento intercompanY

A Galaxy atende clientes nos Estados Unidos e no México. A organização de vendas 9001 está configurada
nos Estados Unidos e a 9091 está configurada no México.

No entanto, às vezes o produto precisa ser enviado do centro de distribuição com sede nos EUA
em Los Angeles (fábrica 9001) para o cliente no México. Este centro pertence à empresa norte-
americana. A ordem de venda foi criada pela organização de vendas do México e o centro de
entrega é dos Estados Unidos. Este é um cenário típico entre empresas. Para configurar o cenário
intercompanhia, atribuímos cada fábrica à sua área de vendas. Assim, o centro 9001 é atribuído à
área de vendas dos EUA (9001, 97, 99).

Definimos os registros de clientes internos GALAXY US e GALAXY MX e os atribuímos


às organizações de vendas 9090 e 9091, respectivamente. Isso os torna “clientes” um
do outro.

Verificamos se os registros mestre de cliente foram estendidos às áreas de vendas


corretas. Uma ordem de venda é criada para um cliente na Cidade do México. No entanto, o
produto não está disponível localmente e deve ser entregue na fábrica 9001 dos EUA.
Nesses casos, depois que o cliente recebe a entrega da fábrica nos EUA, são criados dois
documentos de faturamento:

f Uma fatura regular da organização vendedora (9091) para seu cliente local.
Este documento teria o preço de venda para o cliente.

f Um documento de faturamento intercompanhia dos Estados Unidos (9001) para o México


(9091) para os produtos fornecidos. Este documento poderia ter um preço de transferência
intercompanhia, ao invés do preço de venda.

O sistema realiza verificações com base na configuração e executa o processo de


faturamento intercompanhia.
394 capítulo T er 9 • cobrança

Cronograma de cobrança

Conforme mencionado, o campo Data de cobrança no pedido de venda controla a data em que o
item vence para cobrança. Se você deseja executar a transação de faturamento para um cliente
apenas em datas específicas, pode controlá-la configurando uma programação de faturamento.

Uma programação de cobrança é semelhante a um calendário de fábrica e acessada usando a mesma

transação. No entanto, você pode definir uma programação específica (calendário) contendo as datas (dias

úteis) em que o faturamento é permitido. Posteriormente, você atribui o calendário ao registro mestre de

cliente.

Para definir uma programação de faturamento, use o caminho Menu SAP - Logística - Vendas
e distribuição - Dados mestre - Outros - Programação de faturamento (SCAL).

Defina um calendário de fábrica e atribua um código de identificação de dois dígitos e uma descrição
(veja a Figura 9.20). campos aqui são auto-explicativos.

FIGURA 9. 20Definindo um cronograma de cobrança

Se você deseja configurar o agendamento de cobrança em determinadas datas do mês, clique na opção

Regras Especiais.
processo de cobrança 395

Crie uma nova regra e nos campos From Date e To Date adicione a data especíica necessária. Por
exemplo, na Figura 9.21, 30 de novembro é a data “de” e também a data “até”. Sinalize-o como um Dia
de Trabalho e salve-o com um nome significativo. Da mesma forma, configure regras para todos os
outros dias em que você deseja agendar o faturamento e salve-as no calendário.

FIGURA 9. 21Definindo regras especiais na programação de faturamento

O calendário de programação de faturamento deve ser atribuído no cadastro de clientes nos dados de vendas na

ficha Documentos de faturamento. Consulte a Figura 9.8 mostrada anteriormente. Na mesma tela, você pode usar o

campo Datas de faturamento para anexar um calendário de faturamento personalizado.

Quando um documento de vendas é criado, o sistema verifica o próximo dia útil do calendário
e o copia no campo Data de Cobrança. Assim, o documento vence para faturamento quando a
data de faturamento é atingida.

Planos de faturamento

Os planos de cobrança são úteis quando o cliente deve ser cobrado por um período de tempo ou em
parcelas. Um plano de cobrança é uma programação para cobrança do cliente. Especifica quanto
deve ser faturado e quando.

aqui estão dois tipos de planos de faturamento. Cada um é baseado em um cenário de negócios diferente.
396 capítulo T er 9 • cobrança

Faturamento periódico

Nesse cenário, o cliente deve ser cobrado regularmente por um valor fixo durante um
período de tempo. Um exemplo é um arrendamento em que o mesmo aluguel é cobrado no
início de cada mês.

Faturamento de marco

O cliente é cobrado uma parte do preço total quando determinados marcos são
alcançados. Por exemplo, durante a execução de um projeto, uma certa porcentagem do
valor total do projeto é cobrada na conclusão de cada fase do projeto.

Quando um documento de vendas é criado, a categoria do item determina se é relevante para um


plano de faturamento. Com base nas configurações, o valor a ser cobrado é determinado juntamente
com a data.

Discutiremos agora as principais etapas da personalização para os dois tipos diferentes de planos de
cobrança. A primeira etapa é configurar os controles para o tipo de plano de faturamento. Use o
caminho de menu IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento - Plano de Faturamento - Definir Tipos
de Planos de Faturamento. No nó de atividade, escolha Plano de faturamento periódico ou de
marco.

Definindo o faturamento periódico (transação OVBI)

Você pode criar um novo tipo de plano de cobrança especificando um código e uma descrição de dois

caracteres.

Seguem alguns dos campos relevantes para o faturamento periódico. Consulte a Figura 9.22 para
cada campo mencionado aqui.

Em Origem dos dados gerais, você encontrará estas configurações:

Data de início e data de términoVocê pode selecionar regras para controlar a data de início e
término do plano. Por exemplo, a data pode ser a data de hoje (regra 01), a data de início do contrato
(regra 02) ou qualquer outra.

Horizontesua espécie a regra usada para determinar a última data de faturamento planejada. sua
regra geralmente especifica uma data base e uma duração. Por exemplo, a regra 10 especificaria
a data de hoje + 1 ano (como seria o caso de um contrato de arrendamento anual).
processo de cobrança 397

FIGURA 9. 22Manutenção do tipo de plano de faturamento para um faturamento periódico

A próxima seção, Dados de Cobrança: Proposta de Data, trata de propor a próxima data para
cobrança:

Próxima fatura. Encontrosua regra controla como a próxima data é proposta pelo
sistema. Por exemplo, a próxima data pode ser determinada pela regra 50, que é
mensal, então cairia no final do mês.

Dev. Conta. Encontroessa regra acomoda desvios e regras adicionais necessárias para
determinar a próxima data de faturamento. Por exemplo, se você quiser cobrar do cliente
três dias antes do final do mês, poderá especificar uma regra personalizada que subtraia
três dias do final do mês e determine a data. Você pode deixar este campo em branco se
não for aplicável.

ID do calendárioVocê pode anexar seu calendário personalizado para que o sistema possa usá-lo para

determinar a agenda de trabalho para o ano.

A seção Control Data fornece estas caixas:

Pedido onlineSe você deseja que o sistema determine as datas do plano de faturamento

automaticamente, no momento da criação do documento, você pode marcar esta caixa.

AntecipadamenteSe você selecionar esta caixa, significa que o cliente deve ser cobrado
antecipadamente. Se você deixar em branco, a regra padrão é faturar em atraso. Por
exemplo, se pretender cobrar uma renda mensal no início do mês, deve selecionar esta
caixa.
398 capítulo T er 9 • cobrança

Definindo o faturamento de marco (código de transação OVBO)

Como as datas de faturamento são determinadas por eventos e marcos, não há regras para determinar as

datas, como acontecia no faturamento periódico. Portanto, alguns dos campos que você viu na configuração

de faturamento periódico não aparecem aqui (como mostrado na Figura 9.23).

FIGURA 9. 23Manutenção do tipo de plano de faturamento para faturamento por marco

A diferença importante na configuração de faturamento por marco é o número do plano de


faturamento de referência (no campo RefBillPlanNo). Ele contém o cronograma detalhado
do faturamento por marco. Na próxima etapa, manteremos os detalhes no plano de
cobrança de referência, como as datas exatas e o valor (em valor percentual ou valor exato)
a ser faturado.

Atualizar propostas de data para o tipo de plano de cobrança

esta etapa é aplicável somente se você estiver configurando planos de faturamento por marcos.

Use o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Faturamento - Plano de faturamento -

Atualizar propostas de data para tipos de plano de faturamento (OVBM).

sua transação leva você a uma tela semelhante à tela de definição de faturamento por etapas
(OVBO). A diferença é o botão Manter Data ao lado do número do plano de cobrança de
referência, conforme mostrado na Figura 9.24.
processo de cobrança 399

FIGURA 9. 24Manutenção da proposta de data para o tipo de plano de faturamento

Clicar no botão Manter Data leva você à tela de manutenção da proposta de data (Figura 9.25). Você
pode especificar as datas de cobrança para cada marco. O campo BR (regra no plano de
faturamento) controla o valor do faturamento (no campo Bill. Value) como porcentagem ou valor
exato. Também explica se é um adiantamento, cobrança de marco regular, valor de fechamento e
assim por diante. Com base em sua necessidade, selecione uma das opções fornecidas para este
campo. Por exemplo, selecionamos BR como 2 (faturamento por marco com base no valor). Aqui
especificamos os valores em USD para que, em 1º de outubro de 2009, o valor a ser faturado seja de
$ 10.000, e assim por diante.

FIGURA 9. 25Mantendo a proposta de data


400 capítulo T er 9 • cobrança

Após inserir todas as datas, use a tecla de seta para trás para ir para a tela principal, onde você pode
salvar suas alterações.

Categorias de data

O campo Categoria de Data fornece mais informações sobre a data que aparece nos planos de cobrança. Para

esta configuração, você define as categorias de datas para o plano de cobrança. Você pode atribuir regras e

adicionar bloqueios para interromper qualquer cobrança antes que um marco seja alcançado. Use o caminho

de menu IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento - Plano de Faturamento - Definir e Atribuir Categorias de

Datas - Atualizar Categoria de Data para Tipo de Plano de Faturamento (OVBJ).

Nessa tela, você pode especificar as categorias de datas que planeja usar em cada tipo de plano de

faturamento, conforme mostrado na Figura 9.26.

FIGURA 9. 26Atualizando a categoria de data para o tipo de plano de faturamento

Na proposta de descrição da data, você pode selecionar a descrição da data (como o aluguel
mensal no faturamento periódico) ou a data de assinatura do contrato, conclusão da
montagem ou outras datas de marcos do projeto. Na seção Dados de Cobrança, o campo
Regra de Cobrança controla se a cobrança será por porcentagem ou por valor. O campo Bloco
de Cobrança especifica o bloqueio aplicado em relação à data de cobrança no plano.

Como pode haver várias categorias de data atribuídas a um tipo de plano de cobrança, você
atribui uma categoria de data padrão na próxima etapa. Siga o caminho IMG - Vendas e
Distribuição - Faturamento - Plano de Faturamento - Definir e Atribuir Categorias de Data -
Atribuir Categoria de Data.

Atribua uma categoria de data padrão para seu tipo de plano de cobrança.
processo de cobrança 401

Manter regras para determinação de data

Na definição dos tipos de faturamento, usamos várias regras para definir as datas de início e término,

horizonte e assim por diante. Se você precisar configurar regras de datas personalizadas, você pode usar

esta configuração: IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento - Plano de Faturamento - Deine Rules For

Determinating Dates (OVBS).

Crie uma nova entrada ou copie de uma regra existente. Conforme mostrado na Figura 9.27, no
campo Baseline Date, você deve especificar uma regra para determinar a data base. Use os campos
Período de tempo e Unidade de tempo para especificar se o tempo deve ser adicionado ou subtraído
da linha de base para chegar à data de cobrança. Você pode especificar a unidade de tempo em dias,
semanas, meses ou anos. No campo ID do calendário, você também pode atribuir um calendário a
essa regra. Por exemplo, se a regra ZG for utilizada, ela irá propor a data de início como a data atual e
a data de término será daqui a seis meses. O ID do calendário ZG será usado para determinar os dias
úteis e feriados durante este período de seis meses.

FIGURA 9. 27Mantendo regras para determinação de data

Nesta fase, você concluiu a definição do plano de cobrança. A próxima etapa é atribuir o
plano de faturamento a documentos de vendas e categorias de itens.

Atribuição de tipos de plano de faturamento

Duas configurações estão envolvidas nas atribuições. Você atribui o tipo de plano de faturamento no nível

do documento de vendas e no nível da categoria do item.

Use o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Faturamento - Plano de faturamento - Atribuir

tipos de plano de faturamento a tipos de documento de vendas (OVBP).

Para essa configuração, você pode selecionar os tipos de documento de vendas relevantes para o seu tipo

de plano de faturamento e fazer a atribuição, conforme mostrado na Figura 9.28.


402 capítulo T er 9 • cobrança

FIGURA 9. 28Atribuir o tipo de plano de faturamento a um tipo de documento de vendas

Agora siga o caminho do menu IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento - Plano de Faturamento -

Atribuir Tipos de Plano de Faturamento às Categorias de Item (OVBR).

Atribua o tipo de plano de cobrança (no campo BillPlanTy) às categorias de itens, conforme mostrado na

Figura 9.29. A relevância do faturamento (o campo BilRl, também discutido no Capítulo 7 na transação VOV7)

também pode ser mantido aqui. Nesse caso, você o define como I(Pedido–Faturamento relevante–Plano de

faturamento).

FIGURA 9. 29Atribuindo o tipo de plano de cobrança a uma categoria de item


reba T es 403

Descontos

UMAdescontoé uma técnica de promoção de vendas que um vendedor aplica para melhorar o volume
de vendas. Geralmente, é um desconto pós-venda com prazo determinado que se baseia em um
volume de vendas feito a um cliente específico e tem efeito prospectivo ou retrospectivo. Por
exemplo, um cliente pode ter direito a um desconto de 2% como abatimento para compras totais de
mais de US$ 100.000 nos próximos seis meses. Outro exemplo pode ser um desconto de $ 1 em cada
peça elegível para o desconto, se um cliente comprar 5.000 peças de um determinado produto
durante um período de quatro meses, incluindo um mês no passado e três meses no futuro. Os
descontos também podem ser independentes do volume de vendas. Um exemplo são os descontos
por desempenho.

Para fornecer descontos, o vendedor geralmente assina um acordo com o cliente que inclui
todos os detalhes necessários, como as metas de vendas acordadas, o período de tempo em
que essas metas devem ser concluídas e as condições de desconto, como taxa percentual,
dólares por peça , ou montante fixo. O vendedor então rastreia o volume de vendas feitas ao
cliente para os produtos elegíveis ao desconto e contabiliza periodicamente os acúmulos de
desconto de acordo com as políticas contábeis da organização. Quando as metas são atingidas
com sucesso, o vendedor paga o valor do desconto ao cliente. seu passo é chamadoliquidação
de desconto.

No SAP, as bonificações são tratadas pelo componente de processamento de bonificações do aplicativo de

faturamento. Aqui você pode fornecer descontos com base no volume de vendas e no desempenho. Os

descontos por desempenho são acumulados manualmente, enquanto os descontos dependentes do volume

de vendas podem ser acumulados manualmente ou configurados para acumulação automática pela SAP. A

liquidação pode ser feita por meio de cheque ou nota de crédito ao cliente. Você também pode processar

liquidações parciais ou totais de acordo com um contrato de bônus. As liquidações parciais podem ser

processadas manualmente ou automatizadas para serem executadas periodicamente.

O processo de desconto

No SAP, o processo de bonificação consiste em três etapas principais de processamento. Você inicia o
processo criando uma estipulação de bônus seguida pelo lançamento automático ou manual de
provisões e conclui o processo executando liquidações de bônus. Segue uma explicação detalhada
dessas etapas do processo.

Criando um Contrato de Reembolso

Um contrato de bônus armazena os dados relacionados ao bônus e controla o processamento geral do bônus.

Os registros de condição de cálculo de preços para processamento de bônus também são armazenados
404 capítulo T er 9 • cobrança

dentro do contrato de desconto. Você pode criar uma estipulação de bônus para um
cliente específico usando o seguinte caminho de menu: Menu SAP - Logística - Vendas e
distribuição - Dados mestre - Acordos - Acordo de bônus - Criar (VBO1).

Na primeira tela exibida, você fornece o tipo de estipulação de bônus e os dados


organizacionais para os quais deseja criar uma estipulação de bônus. O SAP padrão
oferece cinco tipos de acordos de bônus para escolher:

Tipo de contrato 0001 (Bônus de Grupo)seu tipo de contrato permite a criação de registros de
condição para uma combinação de cliente/material ou cliente/grupo de bônus. O grupo de
bônus é um campo na visão do mestre de materiais Sales Org.2. Grupos de bônus adicionais
podem ser criados por meio do customizing. O cliente é o pagador e o desconto é especificado
em termos de porcentagem. Se a estipulação de bônus não for específica do material (como
seria o caso se você usar um cliente/grupo de bônus como critério), será necessário especificar
um material de bônus que será usado nos documentos de pagamento, como notas de crédito.
Normalmente, é necessário configurar um registro mestre de material para um material fictício
e usá-lo nos documentos de liquidação. O centro fornecedor no registro mestre de material
será padronizado nos documentos de pagamento para uso na determinação de divisões, se
necessário.

Tipo de contrato 0002 (abatimento de material)seu tipo de contrato permite registros de


condição para um cliente/material e utiliza um cálculo dependente da quantidade. O cliente é o
pagador.

Tipo de contrato 0003 (desconto do cliente)seu tipo de contrato permite registros de


condição com base apenas no cliente e usa uma porcentagem para o cálculo. O cliente é o
pagador. Assim como em 0001, um material de desconto deve ser especificado.

Tipo de contrato 0004 (reembolso de hierarquia)seu tipo de contrato permite registros


de condição para um nó/material de hierarquia de cliente ou somente por hierarquia.
cálculo é baseado em uma porcentagem. Os nós de hierarquia devem ser estabelecidos na
atualização da hierarquia do cliente antes de usar este tipo de estipulação de bônus.

Tipo de contrato 0005 (independente do volume de vendas)seu tipo de contrato permite um


pagamento único a um cliente. Por ser independente do volume de vendas, nenhuma provisão
será gerada automaticamente. Normalmente, uma provisão manual é gerada para o valor do
contrato e os pagamentos são feitos durante a vigência do contrato até que a liquidação final
seja realizada.

A próxima tela é a tela de visão geral do contrato de bônus (Figura 9.30). Aqui você fornece
todas as informações relacionadas a um contrato de desconto. UMAdestinatário do
descontoé um cliente que deve receber o bônus e cujas vendas devem ser rastreadas para
processamento do bônus.Período de validaderepresenta a validade do desconto, e
reba T es 405

nível de verificaçãorepresenta o nível no qual você revisaria um relatório sobre o volume de


vendas para esta estipulação de bônus.

FIGURA 9. 30Criando um contrato de bônus, visão geral

Clique no botão Condições para acessar a tela de manutenção de condições (Figura 9.31). sua
tela é semelhante à transação VK11, usada para registros de condição de preço discutidos no
Capítulo 5. Você pode entrar o registro de condição de bônus nesta tela. Você pode usar o
menu Goto na parte superior para navegar para outras telas do contrato. Se o tipo de contrato
não for específico do material (como no caso de 0001 e 0003), você deve especificar um
material de liquidação fictício na tela Material para liquidação mostrada na Figura 9.32.

FIGURA 9. 31Criação de registros de condição em uma estipulação de bônus


406 capítulo T er 9 • cobrança

FIGURA 9. 32Atualizar o material para liquidação em uma estipulação de bônus

Lançamento de provisões

As acumulações manuais podem ser usadas em qualquer um dos tipos de contrato em que a
configuração do tipo de contrato os permita. Na maioria das vezes, as provisões manuais são
usadas em contratos independentes do volume de vendas. O pagamento acordado pode ser
adiantado e depois reduzido a cada pagamento.

Para criar uma provisão manual, use a transação Modificar bônus de material VBO2. Na tela de
síntese, selecione Extras - Provisão manual. Nesta tela, que se parece com a Figura 9.33, você
pode inserir manualmente o valor a ser acumulado. Quando você salva o contrato, uma
solicitação de nota de crédito de bônus é criada. Você pode então criar uma nota de crédito
com referência à solicitação de nota de crédito. O montante de acumulação é então lançado na
contabilidade.

A partir da tela de provisão manual (Figura 9.33), você pode seguir o caminho Goto -
Payment Data, que o levará a uma tela de visão geral que exibe as informações
cumulativas de provisão e pagamento para este contrato de bonificação.

Depois que os documentos de faturamento relevantes para os descontos são processados, você
pode verificar os volumes de vendas na tela VBO2; basta seguir o menu Rebater - Volume de Vendas.
O nível em que os detalhes serão mostrados a você depende de qual nível de verificação você
configurou.

Realização de Acertos
No final das estipulações de bônus, você pode efetuar a liquidação final antes de fechar a
estipulação. Você também pode efetuar liquidações parciais manualmente a qualquer
momento. Estes estão limitados ao valor acumulado acumulado.
reba T es 407

FIGURA 9. 33Processo de acumulação manual

Para efetuar a liquidação final a partir da tela Acordo de bônus (modo de modificação VBO2),
clique em Executar liquidação. Isso permite que você verifique e verifique manualmente o
valor para liquidação antes que uma solicitação de nota de crédito seja criada. Se você não
quiser verificar ou alterar o valor, escolha a opção Criar liquidação final, que cria
automaticamente uma solicitação de nota de crédito em segundo plano.

Antes que um contrato possa ser liquidado, o sistema solicitará que você atualize o
status do contrato para B (liberado para liquidação), com base na configuração. ele
garante que você não resolva acidentalmente e feche um acordo.

Você pode executar a liquidação final no modo de lote usando o caminho de menu Menu
SAP - Logística - Vendas e distribuição - Faturamento - Bônus - Liquidação de bônus
[VB(7].

Às vezes, quando você configura uma estipulação de bônus, o sistema exibe uma mensagem
informando que o volume de vendas não está atualizado. Isso pode acontecer depois que forem
feitas alterações nas condições do desconto. Quando isso acontece, deve-se executar o relatório
SDBONT06 (da transação SE38) para realizar as devidas atualizações.
408 capítulo T er 9 • cobrança

Configuração de desconto
Discutiremos agora as principais etapas na configuração do desconto.

Ativando descontos
Os descontos são desativados no SAP padrão por padrão. Você precisa ativar a funcionalidade
em três níveis: as organizações de vendas, os tipos de cobrança e o nível do cliente. Você pode
ativar os descontos nos dois primeiros níveis — a organização de vendas e o tipo de cobrança
— na personalização. O caminho do menu é o seguinte: IMG - Vendas e distribuição -
Faturamento - Processamento de bônus - Ativar processamento de bônus.

Você tem duas ações para realizar aqui. Na primeira etapa, você seleciona os documentos de
faturamento relevantes para bonificações. Na segunda etapa, você ativa os descontos para suas
organizações de vendas.

Conforme mostrado na Figura 9.34, selecionamos o tipo de cobrança Z2 para descontos. Na Figura 9.35,

garantimos que a organização de vendas 9090 está pronta para o processamento de descontos.

A terceira etapa é feita através da atualização dos dados mestre. Você deve ativar
bonificações para um cliente no registro mestre de cliente.

Na ficha Documentos de cobrança do cadastro de clientes, há uma caixa de seleção para


ativar bonificações. (A Figura 9.8 mostra a caixa de seleção Rebate) das vendas. Verifique se
isso foi selecionado para seus clientes na função de pagador.

FIGURA 9. 34Ativando descontos para tipos de faturamento


reba T es 409

FIGURA 9. 35Ativando descontos para organizações de vendas

Definindo Contratos de Rebate

Para configurar uma estipulação de bônus, o caminho é o seguinte: IMG - Vendas e


distribuição - Faturamento - Processamento de bônus - Acordos de bônus - Definir tipos
de contrato - Definir tipos de contrato [VB(2 ].

Você pode verificar os tipos de contrato de bônus existentes ou definir um novo. A seguir estão
alguns dos campos importantes na tela de detalhes, conforme mostrado na Figura 9.36.

FIGURA 9. 36Definindo tipos de contrato de bônus


410 capítulo T er 9 • cobrança

Proposta Válida-DeAqui você configura uma proposta padrão para a data de início de
validade para sua estipulação de bônus. Você pode escolher a data de início como a data
de hoje, o início da semana, o início do mês ou o início do ano, ou pode até deixar o campo
em branco se não quiser que a SAP proponha nenhuma data de início.

Proposta Válida AtéAqui você configura uma proposta padrão para a data final de validade para sua
estipulação de bônus. As opções de propostas disponíveis incluem o final do mês, o final do ano, uma
data fixa de 31/12/9999, uma proposta conforme calendário de liquidação, a data de hoje e nenhuma
proposta.

Forma de pagamentoAqui você configura uma proposta padrão para o método de pagamento que
será usado pela SAP para a liquidação de seu contrato de desconto. Por exemplo, se você deixar este
campo em branco, a SAP usará notas de crédito que você pode aplicar nas contas a receber
pendentes do cliente como método para liquidar os contratos de bônus. Se você escolher C aqui, a
SAP ainda criará uma nota de crédito, mas a nota de crédito será lançada na contabilidade com um
código de método de pagamento C. Isso significa que a nota de crédito não pode ser aplicada contra
as contas a receber do cliente e pode ser liquidada apenas por meio de um cheque ao cliente o valor
da nota de crédito.

Status padrãoAqui você configura um status padrão no momento da criação do contrato.


O valor padrão aqui está em branco, o que significa que o contrato está em status aberto.

Níveis de verificaçãoseu campo controla o nível de detalhe que você deseja ver no relatório ao
verificar as faturas relevantes para uma estipulação de bônus. Por exemplo, você pode optar
por exibir cada documento separadamente ou exibir totais usando critérios de agrupamento,
como emissor da ordem, pagador, materiais etc.

Período de validade diferenteMarque a caixa de seleção Período de validade diferente se desejar


permitir que a estipulação de bônus e o registro de condição subjacente tenham períodos de
validade diferentes. Um exemplo de cenário de negócios em que você pode querer marcar essa
caixa de seleção são os descontos sazonais. Você pode concordar em dar um desconto adicional de
0,5% ao seu cliente pelas compras que ele fizer durante a semana do Dia de Ação de Graças. Se essa
caixa de controle já estiver marcada no customizing, você poderá criar outro registro de condição em
sua estipulação de bônus para a temporada de ação de graças com validade de uma semana. A SAP
poderá rastrear e fornecer descontos adicionais de 0,5% na venda durante esse período.

Você deve deixar esta caixa de seleção desmarcada se desejar que os registros de contrato e
condição tenham sempre a mesma validade.
reba T es 4 11

Tipo de pedido de provisões manuaisNo campo Tipo de ordem ManAccrls, você define o tipo de ordem

padrão para quaisquer provisões manuais, como provisões para abatimentos por desempenho ou provisões

para abatimentos retroativos. Quando você processa a provisão manual para uma estipulação de bônus, a

SAP usa esse tipo de documento de vendas para criar a solicitação de nota de crédito para provisão manual

de bônus.

Provisões manuaissua caixa de seleção controla se as provisões manuais devem ser permitidas
para um determinado tipo de contrato. No SAP standard, os tipos de contrato 0002 e 0005 são
configurados para provisões manuais.

Calendário de arranjosUm calendário de acordos define o fim do período de validade de um


contrato de bônus e também ajuda a estender o contrato de bônus para o próximo período. A
SAP fornece o relatório RV15C005 para estender as estipulações de bônus para os próximos
períodos. Você pode acessá-lo usando o código de transação VB(D.

GORJETAVocê só pode estender uma estipulação de bônus para o próximo período se o tipo de
estipulação tiver um calendário de estipulação definido no customizing.

Procedimento de pagamentoO valor neste campo controla o limite superior para fazer
pagamentos manuais em relação a um contrato de bonificação. Aqui, você pode escolher A para
permitir os pagamentos manuais até o valor de acumulação, B para permitir os pagamentos
manuais até o valor da liquidação pró-forma, ou C para sem limites, ou pode deixar o campo em
branco, nesse caso A SAP não permitirá os pagamentos manuais.

Liquidação Parcialseu campo informa qual tipo de documento de pedido o SAP deve usar quando for
necessário efetuar uma liquidação parcial para uma estipulação de bônus. Ao executar o processo de
liquidação parcial, a SAP usará esse tipo de documento para criar uma solicitação de nota de crédito
para o valor de liquidação parcial.

Reverter Provisõessua caixa de seleção controla se você deseja que o SAP estorne as
provisões quando um pagamento manual for feito.

Períodos de liquidaçãoSe pretender efetuar liquidações parciais periódicas, pode anexar


aqui um calendário com as datas de liquidação necessárias. Se você agendar um trabalho
em lote para liquidações (VB(7, discutido anteriormente neste capítulo), a estipulação de
bônus aparecerá para liquidação parcial nas datas do calendário.
412 capítulo T er 9 • cobrança

Liquidação Final e CorreçãoNesses campos é possível especificar os tipos de documentos


que serão utilizados para liquidação ou correção final, respectivamente.

Status mínimoseu campo especifica o status mínimo necessário para que você possa
processar uma estipulação de bônus para liquidação. Por exemplo, se você inserir B aqui, o
contrato precisa estar nesse status (ou superior) antes que a liquidação possa ser executada.

Configurando condições de preços relacionadas a descontos

A funcionalidade de bônus requer alguns tipos de condição de preço especiais. O conceito básico e as configurações

são semelhantes à precificação padrão usando técnicas de condição (discutidas no Capítulo 5). Você deve adicionar as

condições de determinação de preços relacionadas a descontos ao seu procedimento de determinação de preços.

Essas condições são chamadas durante a determinação de preços, apenas em documentos de faturamento.

Para definir essas configurações, o caminho na personalização é IMG - Vendas e distribuição -


Faturamento - Processamento de bônus - Técnica de condição para processamento de bônus.

Discutiremos agora os principais pontos a serem observados na configuração dos descontos. Observe que as

etapas aqui são semelhantes ao menu de configuração de preços discutido no Capítulo 5.

Configurando tipos de condição de descontoA SAP oferece os tipos de condição standard BO01 a
BO06 para uso com bonificações. A configuração que diferencia os tipos de condição de bônus de
outros tipos de condição de cálculo de preço é a classe de condição. Para tipos de condição de
bônus, a classe de condição é C. Menos campos devem ser preenchidos para tais condições. É esse
valor na classe de condição que garante que o tipo de condição para um bônus não possa ser
processado por meio de nenhuma das transações de atualização de preços, como VK11 e VK12. A
Tabela 9.2 resume as condições de preços, sequências de acesso e tabelas de condições usadas nos
descontos.

Definir o procedimento de preçosNo SAP padrão, os tipos de condição de bônus BO01 a BO06 são

atribuídos ao procedimento de determinação de preços, conforme mostrado na Figura 9.37

Se você estiver configurando suas próprias condições de bônus, certifique-se de ter anexado a rotina
de necessidade 24. Isso garante que as condições sejam chamadas apenas em documentos de
faturamento. Observe também que as chaves de conta ERB e ERU devem ser atribuídas às condições.
Discutiremos os aspectos de atribuição de contas mais adiante neste capítulo.
reba T es 413

TABELA 9. 2 Tipos de condição em descontos

Tipo de condição Sequência de acesso Tabela(s) de condição

BO01—Desconto de Grupo (baseado em %) BO01—Reembolso de Material/Grupo de 001—Cliente/Material


Reembolso
002—Cliente/Reembolso
Grupo

BO02—Reembolso de material (com base na quantidade) BO02—Reembolso de Material 001—Cliente/Material

BO03—Desconto do Cliente (baseado em %) BO03—Desconto do Cliente 003—Cliente

BO04—Reembolso de hierarquia (baseado em %) BO04 - Hierarquia de descontos 004—Hierarquia do Cliente

BO05 - Reembolso/Material de Hierarquia BO05 - Hierarquia/Material de Reembolso 005—Cliente


(baseado em %) Hierarquia/Material

BO06 - Desconto Independente de BO03—Desconto do Cliente 003—Cliente


Vendas (valor fixo)

FIGURA 9. 37Procedimento de precificação com condições de desconto

Definindo grupos de tipos de condiçãoA próxima etapa na customização é atribuir uma ou


mais condições de bônus a um grupo de tipos de condição. Então, você anexa este grupo ao
tipo de estipulação de bônus. à sua maneira, você pode criar a estipulação de bônus e as
condições de bônus associadas usando a mesma transação.

Para definir os grupos de tipos de condição, o caminho é IMG - Vendas e distribuição -


Faturamento - Processamento de bônus - Acordos de bônus - Grupos de tipos de condição -
Definir grupos de tipos de condição.
414 capítulo T er 9 • cobrança

Aqui você pode definir um grupo de tipo de condição e atribuí-lo a uma categoria de grupo de tipo de

condição, conforme mostrado na Figura 9.38.

FIGURA 9. 38Definindo o grupo de tipos de condição

Atribuindo condições de desconto ao grupoSiga o caminho de menu IMG - Vendas e


distribuição - Faturamento - Processamento de bônus - Acordos de bônus - Grupos de tipos de
condição - Atribuir tipos/tabelas de condição a grupos de tipos de condição.

A tela é mostrada na Figura 9.39. Aqui você atribui os tipos de condição de bônus e as tabelas
de condições subjacentes a um grupo de tipos de condição. Por exemplo, considere o grupo de
tipos de condição 0001. O tipo de condição BO01 é atribuído a este grupo. É possível atualizar
registros de condição para BO01 para o cliente/material (na tabela de condições 1) ou para o
cliente/grupo de bônus (na tabela 2). Portanto, existem dois registros para o grupo de tipo de
condição 0001 na Figura 9.39.

FIGURA 9. 39 Atribuindo tipos de condição a grupos de tipos de condição


reba T es 415

Anexando o grupo aos tipos de contrato de descontoPara realizar a última etapa do


processo de atribuição, siga o caminho de menu IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento -
Processamento de Bônus - Contratos de Bônus - Grupos de Tipos de Condição - Atribuir
Grupos de Tipos de Condição aos Tipos de Contrato de Bônus (consulte a Figura 9.40).

FIGURA 9. 40Atribuindo grupo de tipos de condição a tipos de contrato de bônus

Selecione o tipo de contrato de bônus que você planeja usar e atribua um grupo de tipo de
condição a ele.

Assim, em nosso exemplo, o tipo de contrato 0001 tem o grupo de tipos de condição 0001 vinculado a
ele. Além disso, o grupo é vinculado ao tipo de condição BO01 com duas tabelas de condições, 1 e 2,
concluindo assim a atribuição.

Configurando a atribuição de conta para descontos

A determinação de contas para bonificações consiste em duas chaves de conta: chave de conta ERU
para lançar as provisões e chave de conta ERB para lançar as despesas reais de bonificação. Anexamos
essas chaves no procedimento de precificação ilustrado na Figura 9.37.
A chave de conta ERU aponta para duas contas: uma conta do Razão de acumulação e uma conta
provisória de despesas de bonificação. A chave de conta ERB aponta para a conta do Razão de
despesas de bônus real. Entre o acúmulo e a liquidação, ter duas contas contábeis separadas ajuda a
rastrear as despesas de desconto separadamente. No entanto, você pode usar a mesma conta do
Razão. Consulte sua equipe FI/CO antes de fazer essas configurações.

Quando a SAP lança uma provisão (automática ou manual), a conta do Razão para lançar as
provisões na contabilidade é retirada da chave de conta ERU e a entrada contábil é lançada
debitando a conta provisória de despesas de bonificação e creditando a conta de provisão de
bonificação . Ao executar a liquidação de bônus, o SAP
416 capítulo T er 9 • cobrança

pega a conta do Razão da ERU e reverte as provisões lançadas anteriormente e a conta do


Razão da ERB para lançar a entrada nas contas a receber do cliente e na conta de despesas
de desconto.

Discutiremos a classificação contábil em detalhes no Capítulo 10. No entanto, neste estágio,


abordaremos como as contas são mantidas para processamento de bonificações usando o
caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Faturamento - Processamento de bonificações -
Determinação de contas para bonificações - Atribuir G /L Contas (VKOA).

Na Figura 9.41, atribuímos contas do Razão para as chaves de lançamento ERB e ERU, conforme
discutido anteriormente. A Figura 9.42 mostra o impacto das transações de acumulação e liquidação
no lançamento da conta do Razão.

FIGURA 9. 41Atribuição de contas para descontos

FIGURA 9. 42Lançamentos contábeis

Acréscimo de desconto A/c Rebater despesas prov. A/C

1) No acúmulo $ 100 $ 100


2) Na liquidação $ 100 $ 100

Cliente A/C Despesa de desconto A/c

1) No acúmulo Nenhum Nenhum

2) Na liquidação $ 100 $ 100

Interface de cartão de pagamento

Um dos meios de pagamento cada vez mais populares e convenientes é usar cartões de pagamento. Você

pode especificar as configurações básicas para inserir informações de cartão de pagamento em documentos

de vendas e configurar uma interface com uma câmara de compensação externa para autorizar e liquidar as

cobranças do cartão. Os detalhes da interface variam dependendo do parceiro externo


pagar M en T cardin T erface 417

e não estão no escopo deste livro. No entanto, nesta seção, discutiremos a configuração e o
funcionamento dos cartões de pagamento no SAP.

A funcionalidade de cartão de pagamento permite gravar informações de cartão de cliente nos registros

mestre de cliente. Você pode inserir os detalhes na guia Transações de pagamento na seção Dados gerais

(que você pode acessar usando XD01 ou XD02) de onde os detalhes são copiados para documentos de

vendas. Você também pode inserir as informações do cartão de pagamento manualmente durante o

processamento do pedido de venda. aqui está uma guia separada no cabeçalho do pedido para cartões de

pagamento.

O processo do cartão de pagamento

Você pode criar um pedido de venda com cartão de pagamento da maneira usual, usando VA01. aqui
não há modificação no processo, exceto que uma tela adicional para dados de cartão de pagamento
entra em jogo no nível do cabeçalho.

Nesta tela, você insere os detalhes do cartão de pagamento, como tipo de cartão, número,
vencimento, nome do titular do cartão e assim por diante. É possível inserir mais de um cartão de
pagamento para cobrir o pedido de venda. O campo Limit To é usado para limitar o valor que pode
ser cobrado em um determinado cartão.

No momento de gravar o pedido de venda, o sistema executa uma verificação de


autorização por meio da interface. Dependendo das configurações, o sistema obtém
autorização para um valor necessário para cobrir qualquer entrega imediata (consulte a
Figura 9.43). A autorização é válida por tempo limitado. Assim, no momento da criação
da entrega, o sistema verificará se a autorização ainda é válida, antes de permitir uma
entrega.

O botão Autorização Manual (na parte inferior da Figura 9.43) permite que um usuário acione

manualmente a autorização durante o processamento do pedido de venda.

Quando o pedido é concluído e um documento de cobrança é criado, os detalhes do cartão de pagamento

são copiados na fatura. Uma vez lançado o documento de faturamento na contabilidade, a câmara de

compensação de cartões de pagamento assume a responsabilidade pelo valor.

Voltando à guia Cartões de pagamento no pedido de venda, você notará outro botão: Liquidado nos
documentos de cobrança. Após a criação da fatura em relação ao pedido de venda, você pode usar
este botão para mostrar o(s) documento(s) de cobrança correspondente(s) em que este cartão foi
usado e liquidado.
418 capítulo T er 9 • cobrança

FIGURA 9. 43Aba Cartões de pagamento em pedidos de venda

Durante a liquidação subsequente (novamente pela interface), o valor da


fatura é liquidado com a câmara.

Nos casos em que um pedido de devolução é criado com referência a um pedido ou fatura de cartão de

pagamento, o sistema não copiará automaticamente os detalhes do cartão. Em vez disso, você receberá uma

mensagem avisando que o pedido original era um pedido de pagamento com cartão. Em seguida, você deve

digitar manualmente os detalhes do cartão que são válidos naquele momento. Lembre-se de que, se você não

inserir os detalhes do cartão, uma nota de crédito regular será emitida para o cliente.

Você também pode programar um job em background para executar autorizações em modo batch
(utilize o código de transação S_ALR_87014369). O programa subjacente RV21A010 verifica todos os
documentos de vendas em aberto para os quais é necessária uma nova autorização ou
reautorização e os processa em modo de lote.

O código de transação VCC1 fornece uma lista de trabalho útil de todos os documentos de vendas que

contêm cartões de pagamento.


pagar M en T cardin T erface 419

Configuração do cartão de pagamento

Discutiremos agora algumas das principais configurações para configurar cartões de pagamento no SAP. hey

pode ser agrupado em duas etapas principais:

fConfigurações de deinição do cartão de pagamento

fConfigurações relacionadas a autorização e liquidação

Definindo o tipo de cartão de pagamento

O primeiro passo é definir os tipos de cartões de pagamento que você pretende usar. Use o
caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Faturamento - Cartões de pagamento - Atualizar
tipos de cartão.

Nesta tela, você pode manter um nome de quatro caracteres e uma descrição para o cartão de pagamento

(veja a Figura 9.44). No campo Verificar, você pode definir um programa para realizar verificações

preliminares dos dados do cartão inseridos. Por exemplo, você pode executar uma verificação para verificar

se o dígito inicial está correto de acordo com as regras da empresa de cartão de pagamento.

FIGURA 9. 44Definindo um tipo de cartão de pagamento

tipo de data controla o formato de data (por exemplo, MM/AAAA) das datas de validade
no cartão de pagamento.

O SAP padrão tem Visa, MasterCard, American Express e outros cartões principais
predefinidos.

Definindo e Atribuindo Categorias de Cartões

O próximo passo é categorizar os cartões como cartões de crédito, cartões de compras ou qualquer outra

categoria definida pelo usuário.

Siga o caminho do menu IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento - Cartões de Pagamento


- Manter Categorias de Cartões - Deine Categorias de Cartões.
420 capítulo T er 9 • cobrança

Na tela mostrada na Figura 9.45, deine o tipo de cartão. Você também pode definir um limite de um
cartão por transação para uma categoria de cartão.

FIGURA 9. 45Definindo categorias de cartões

No mesmo menu, a configuração Determinar categorias de cartão permite atribuir a categoria


de cartão a cada tipo de cartão. Por exemplo, na Figura 9.46, a SAP identificou American
Express e Visa como cartões de crédito, atribuindo-os à categoria de cartão 01.

FIGURA 9. 46Atribuindo categoria de cartão a tipos de cartão de pagamento

Nesta etapa, você também define o intervalo de numeração das cartas. Quando um número de
cartão de pagamento é inserido em uma transação de venda, o sistema identificará a categoria do
cartão com base nessa configuração e verificará se o número inserido está dentro do intervalo
especificado aqui.

Vinculando cartões de pagamento a documentos de vendas

Tendo definido os cartões, agora você os vinculará aos documentos de venda onde esses cartões
serão usados. O caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição - Faturamento - Cartões de
pagamento - Atualizar tipos de planos de cartão de pagamento.

Um plano de cartão de pagamento controla como o documento de vendas será liquidado para
pagamento. O SAP padrão usa o plano 03. Talvez você nunca precise definir nenhum plano
personalizado, nesse caso pode usar o padrão para todos os cenários.

É importante atribuir seu tipo de plano de cartão de pagamento a todos os tipos de documentos de

vendas nos quais você planeja usar essa funcionalidade, conforme mostrado na Figura 9.47.
pagar M en T cardin T erface 421

FIGURA 9. 47Atribuindo tipo de plano de cartão de pagamento a documentos de vendas

Nos documentos de vendas, esta configuração ativa a ficha Cartões de pagamento nos dados do
cabeçalho. Portanto, se você não conseguir ver a guia Cartões de pagamento em um tipo de
documento de vendas específico, provavelmente não terá realizado esta etapa.

Atribuindo um Procedimento de Garantia de Pagamento

Assim como um procedimento de cálculo de preços, você deve configurar e atribuir um procedimento
de garantia de pagamento, que determina qual forma de garantia de pagamento é válida para um
determinado documento e cliente. Nesta seção, abordaremos como definir e atribuir procedimentos
de garantia de pagamento a documentos de vendas usando a técnica de condição. O caminho do
menu é IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento - Cartões de Pagamento - Autorização e Liquidação
- Gerenciamento de Riscos para Cartões de Pagamento - Manter Procedimentos de Garantia de
Pagamento. Vamos agora discutir as etapas neste menu.

Definir um esquema de garantia de pagamento

O SAP padrão oferece o esquema 000002 para cartões de pagamento. O formulário de garantia de
pagamento atribuído a ele é 02. Embora você nunca precise definir um esquema de garantia de
pagamento personalizado, ainda precisará executar as configurações de atribuição.

Como você fez com a determinação do esquema de cálculo, você usará um esquema de determinação de

documento e um esquema de determinação de cliente (opcional) como chaves para a determinação do

esquema de garantia de pagamento. Nas próximas etapas, definiremos os esquemas de determinação

do cliente e do documento e, em seguida, definiremos as regras para a determinação.


422 capítulo T er 9 • cobrança

Definir um esquema de determinação do cliente

Você deve fazer esta configuração apenas se desejar configurar diferentes procedimentos de garantia de

pagamento para diferentes grupos de clientes. Você pode definir um esquema de determinação do cliente

de quatro caracteres usando o procedimento de garantia de pagamento do cliente 0002 como referência.

No registro mestre do cliente, você deve especificar o esquema de determinação do cliente no


campo Procedimento de garantia de pagamento na ficha Documentos de faturamento na seção de
dados de vendas

Você pode optar por ignorar esta etapa e a manutenção de dados mestre completamente.

Definir um esquema de determinação de documento

Você pode usar a opção padrão 01 ou criar uma cópia. O procedimento de garantia de pagamento
de documento deve ser atribuído aos tipos de documento de vendas na próxima etapa.

Atribuir o Esquema do Documento aos Tipos de Pedido

Nesta etapa, selecione os tipos de documento de vendas que você planeja usar e atribua um procedimento

de garantia de pagamento de documento.

Na Figura 9.48, você pode ver que usamos o procedimento padrão de garantia de pagamento de
documento 01 e o atribuímos aos tipos de documento de vendas.

FIGURA 9. 48Atribuindo esquema de documento a documentos de vendas

Definir determinação do esquema de garantia de pagamento

Nesta etapa, você pode especificar as regras para a determinação do procedimento de garantia de
pagamento. Para uma combinação de esquema de determinação de cliente e esquema de
determinação de documento, você atribuirá um procedimento de garantia de pagamento. Você
também pode optar por não usar o esquema de determinação do cliente e deixar este campo em
branco. do seu jeito, a regra vale para todos os clientes. Conforme mostrado na Figura 9.49, o
pagar M en T cardin T erface 423

procedimento de garantia de pagamento de documento (Pa) 01 pontos para procedimento de garantia de

pagamento 000002, independentemente do procedimento de cliente (CusP), que é deixado em branco.

Você pode adicionar outras regras com base em seus requisitos.

FIGURA 9. 49Determinação do esquema de garantia de pagamento

Mantendo Grupos de Verificação

Os grupos de verificação controlam como o SAP verifica os dados do cartão antes da autorização. Você pode

definir verificações de rotina personalizadas, horizontes de autorização e validade no nível do grupo de

verificação. Nesta etapa, você primeiro definirá os grupos de verificação e, em seguida, os atribuirá aos tipos

de documento de vendas apropriados.

Configurando um grupo de verificação

O caminho é IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento - Cartões de Pagamento -


Autorização e Liquidação - Manutenção de Grupos de Verificação. Na tela Deine Checking
Groups, você começará configurando um grupo de verificação. Consulte a Figura 9.50. Você
pode definir um grupo de verificação de dois caracteres (no campo CkGroup) e adicionar uma
descrição.

FIGURA 9. 50Definindo um grupo de verificação


424 capítulo T er 9 • cobrança

O campo AuthReq permite adicionar uma rotina personalizada para verificar se determinados pré-
requisitos são atendidos antes que a autorização seja executada. Por exemplo, a rotina padrão 1
verifica se o documento de vendas está completo antes que a autorização possa ser feita.

Quando um pedido de venda é criado com dados de cartão de pagamento, ele não é
autorizado para o valor total. O sistema leva em consideração a data de disponibilidade do
material ou a data de faturamento. No caso de entrega parcial, somente é autorizada a parcela
do valor total necessária para cobrir a entrega imediata. Você pode controlar com quantos
dias de antecedência o sistema deve iniciar a autorização. o dele é conhecido comohorizonte
de autorização.Você pode especificar o número de dias no campo AHorizn.

Se todo o pedido de venda estiver além do horizonte (ou seja, se não houver linhas de
programação confirmadas no horizonte), você poderá optar por uma pré-autorização selecionando
o Preau. caixa. Nesse caso, você obtém autorização por um valor nominal (geralmente um dólar),
apenas para garantir que as credenciais do cartão estejam corretas.

Nesta fase, também é importante verificar a data de validade do cartão. Ele deve
permanecer válido por um determinado número de dias após a criação do pedido de venda.
é certificar-se de que, no momento da entrega e cobrança do pedido, o cartão ainda estará
válido. Você pode especificar o número de dias no campo Válido.

Atribuindo o grupo de verificação a um tipo de documento de vendas

A próxima etapa é atribuir o grupo de verificação a um tipo de documento de vendas. Você


pode fazer essa atribuição usando o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição -
Faturamento - Cartões de pagamento - Autorização e liquidação - Atualizar grupos de
verificação - Atribuir grupos de verificação.

A Figura 9.51 ilustra essa simples etapa de atribuição.

FIGURA 9. 51Atribuindo grupos de verificação

Isso completa nossa discussão sobre a atribuição de grupos de verificação a documentos de


vendas.
pagar M en T cardin T erface 425

Manutenção do período de validade da autorização

Para cada tipo de cartão de pagamento, você pode definir um período em dias durante o qual a
autorização permanecerá válida. Vá para IMG - Vendas e Distribuição - Faturamento - Cartões
de Pagamento - Autorização e Liquidação - Especificar Períodos de Validade da Autorização.

Adicione o número de dias durante os quais a autorização deve permanecer válida. Ao final
deste período, o valor autorizado expirará e você terá que realizar uma nova verificação de
autorização para o pedido de venda.

O trabalho em lote para autorização que discutimos anteriormente é muito útil na


reautorização sem intervenção manual.

Manutenção de configurações para uma câmara de compensação

Nesta seção, você configura a interface com a câmara de compensação. Você também
deve atribuir contas de reconciliação e compensação para transações de autorização e
liquidação.

Essas etapas envolvem a configuração de contas em FI para lançar as várias transações.


Faça essas configurações em consulta com sua equipe do inance, levando em
consideração seus requisitos.

Atribuindo contas de reconciliação

Nesta etapa, você precisa atribuir uma conta de contas a receber para cada tipo de cartão.
Você pode optar por ter contas separadas para, digamos, MasterCard e Visa. Use o caminho
a seguir para configurar: IMG - Vendas e distribuição - Faturamento - Cartões de pagamento
- Autorização e liquidação - Atualizar câmara de compensação - Determinação de contas -
Atribuir contas do Razão (OV87).

Conforme mostrado na Figura 9.52, atribuímos uma conta de recebíveis para cada tipo de cartão.

FIGURA 9. 52Atribuição de contas a receber


426 capítulo T er 9 • cobrança

A câmara de compensação atribui a cada empresa uma identificação de comerciante para identificá-la

exclusivamente em cada transação com cartão de pagamento. Você também pode definir este ID de comerciante

no SAP e atribuí-lo a cada conta de recebíveis.

GORJETADiscutiremos os outros conceitos na determinação de contas usando técnicas de condição no


Capítulo 10. Neste estágio, você pode supor que terá que atribuir contas do Razão para prosseguir com
outras configurações

Configurando Controles para Autorização e Liquidação

Nesta etapa, você faz duas configurações importantes. Primeiro, você vincula cada conta de recebíveis a uma

conta de compensação. Em segundo lugar, você especifica as rotinas utilizadas na interface externa para a

câmara de compensação.

Para fazer isso, use o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Faturamento - Cartões
de pagamento - Autorização e liquidação - Atualizar câmara de compensação - Definir
autorização/controle de liquidação por conta. Conforme mostrado na Figura 9.53, você pode
especificar uma conta de compensação correspondente à conta de recebíveis em seu plano
de contas.

FIGURA 9. 53Manutenção de conta de compensação e interface externa

Na ficha Detalhes, especifique as funções de autorização e controle de liquidação.

Nos campos Autorização e Liquidação (Figura 9.53), atribua seus módulos de função
personalizados de acordo com seus requisitos. A SAP padrão oferece códigos de simulação
resumo 427

para autorização (CCARD_AUTH_SIMULATION) e liquidação


(CCARD_SETTLEMENT_SIMULATION) para que você possa testar os conceitos antes
de estabelecer uma conexão real com a câmara.

NOTACada cartão de pagamento contém um código de valor de verificação de crédito (CVV) de três dígitos para

aumentar a segurança das transações com cartão. A nota 914147 do SAP Service Marketplace contém algumas

perguntas frequentes sobre o uso dessa funcionalidade. Ele também aponta para outras notas que explicam

como ativar o CVV em sua versão do SAP.

Por motivos de segurança, os números de cartão de pagamento agora devem ser armazenados em um formato

criptografado. A exibição para os usuários deve estar em um formato mascarado com apenas os últimos dígitos

aparecendo na tela.

Para implementar esses recursos de segurança, consulte a nota 1029819 do SAP Service Marketplace, que
o orienta pelas etapas e notas que você deve seguir para criptografar e mascarar dados de cartão de
pagamento.

Resumo
Neste capítulo, abordamos o processo de criação de diferentes documentos de cobrança e as etapas
de configuração. Também discutimos a funcionalidade de desconto e a interface do cartão de
pagamento.

O faturamento é a última etapa do ciclo de vendas. Antes de um documento de faturamento ser liberado

para a contabilidade, é necessário configurar a classificação contábil. Discutiremos isso no próximo

capítulo.
CAPÍTULO10

Atribuição de contas e
Reconhecimento de receita
UMA
CAPÍTULO 10

Depois que um documento de faturamento é gravado, ele é liberado para a contabilidade,


onde atualiza as várias contas do Razão. Neste capítulo, estudaremos como configurar o SAP
para determinar as contas e lançar o documento de faturamento automaticamente. Além
disso, com base nos requisitos da equipe de inance, vários elementos de preços, como
descontos, impostos e preços, podem ser lançados em contas diferentes. Neste capítulo,
abordaremos como controlar a determinação de várias contas.

Algumas organizações exigem que o faturamento dos clientes e a atualização dos livros de
receita ocorram em momentos diferentes. elereconhecimento de receitaA funcionalidade
separa o faturamento da receita e permite controlar quando reconhecer a receita usando uma
transação separada. Neste capítulo, explicaremos os cenários fundamentais para o
reconhecimento de receita.

Atribuição de conta
Determinação da contaé o procedimento usado para estabelecer as contas do Razão corretas para
lançar um documento de faturamento na contabilidade. Usando este procedimento, a SAP realiza a
determinação de contas para documentos de faturamento, como faturas, notas de crédito, notas de
débito e assim por diante. A determinação da conta de receita fornece a conta do Razão para receita,
descontos, sobretaxas e impostos.

A classificação contábil usa a técnica de condição para determinar contas contábeis. eleprocedimento
de determinação de contaé um esquema que consiste em elementos chamadostipos de condição.Um
sequência de acessoé atribuído a cada tipo de condição. Seguindo a seqüência, o sistema pesquisa as
contas do Razão atualizadas nas tabelas de condições em uma ordem específica. eleregistro de
condiçãoé o número da conta configurado para uma combinação de critérios de determinação. As
seções a seguir descrevem as principais etapas que você usará para configurar a classificação
contábil.

Configurar atribuição de conta


Mostraremos o procedimento passo a passo que você pode usar para criar um procedimento de
determinação de contas e atribuir as contas do Razão. Antes de mostrarmos como construir o
procedimento, discutiremos alguns elementos de dados mestres que influenciam a determinação
de contas.

Grupo de classificação contábil de material

elegrupo de classificação contábil de materialé usado para distinguir contas com base
em diferentes materiais. Por exemplo, o requisito pode ser separar a receita
conta T atribuir M e T 431

da venda de produtos acabados da receita de serviços. Você pode criar grupos de contas e atribuí-los
em cada registro mestre de material. Você pode então usar este campo como uma chave para
apontar para diferentes contas.

Para atualizar os valores neste campo, siga o caminho IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas -
Classificação contábil/Cálculo de custos - Determinação de contas de receita - Verificar dados mestre
relevantes para classificação contábil - Materiais: Grupo de classificação contábil. Conforme mostrado
na Figura 10.1, você pode verificar a lista de grupos de classificação contábil predefinidos ou definir
uma nova entrada especificando um identificador alfanumérico de dois caracteres e uma descrição.
No mestre de materiais, esse campo aparece na ficha Sales Org 2.

FIGURA 10 .1Grupo de classificação contábil de material

Grupo de atribuição de conta do cliente

Use ogrupo de atribuição de contas de clientespara distinguir contas com base em grupos de
clientes. Por exemplo, um dos requisitos comuns é segregar as receitas de clientes
domésticos daquelas de clientes estrangeiros. Você pode criar grupos de contas e atribuí-los
no registro mestre do cliente. Você pode então usar este campo como uma chave para
apontar para diferentes contas.

Para atualizar os valores neste campo, siga o caminho IMG - Vendas e distribuição - Funções
básicas - Classificação contábil/Cálculo de custos - Determinação de contas de receita - Verificar
dados mestre relevantes para classificação contábil - Clientes: Grupo de classificação contábil
(OVK8).

Como antes, você pode verificar a lista de grupos de atribuição de contas pré-definidos ou definir uma nova

entrada, conforme mostrado na Figura 10.2. No cadastro de clientes, esse campo aparece na guia Dados de

vendas.

Agora vamos configurar o procedimento de determinação de contas seguindo a técnica de


condição. As seções a seguir explicam o procedimento passo a passo.
432 capítulo T er 1 0 • atribuição de conta Men T ereconhecimento de receita

FIGURA 10 . 2Grupo de atribuição de contas do cliente

Etapa 1: criar tabelas de condições

As tabelas de condições especificam as combinações de teclas necessárias para a determinação de contas.

Antes de configurar novas tabelas de condições, verifique as tabelas padrão fornecidas pela SAP.

Se você tiver que configurar uma tabela personalizada, consulte o catálogo de campos e pesquise os

campos necessários para fazer parte de sua tabela de condições.

O caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Classificação contábil/


Cálculo de custos - Determinação da conta de receita - Definir dependências da
determinação da conta de receita - Catálogo de campos: campos permitidos para as tabelas.

Você pode verificar os campos disponíveis no catálogo de campos padrão. Se esta lista não atender
aos seus requisitos, você pode usar a tecla de função F4 para acessar a lista completa de campos no
catálogo (consulte a Figura 10.3). Observe que, ao contrário dos preços, há um conjunto muito
limitado de campos para escolher.

Depois de verificar a disponibilidade dos campos necessários, selecione esses campos e crie
uma tabela de condições. Para esta etapa, siga o caminho IMG - Vendas e distribuição -
Funções básicas - Classificação contábil/Cálculo de custos - Determinação da conta de receita
- Definir dependências da determinação da conta de receita - Determinação da conta: Criar
tabelas (código de transação V/12).

Conforme mostrado na Figura 10.4, a tabela 001 tem uma chave que consiste na organização de vendas,

grupos de classificação contábil de clientes e materiais e chave de conta.

Cobrimos as etapas para criar uma tabela de condições no Capítulo 4, “Parceiro, texto e
determinação de saída”, quando discutimos a determinação de saída. Consulte essa
discussão para obter as etapas exatas.
conta T atribuir M e T 433

FIGURA 10 . 3Catálogo de campo para atribuição de contas

FIGURA 10 . 4Definindo uma tabela de condições

Etapa 2: definir uma sequência de acesso

Para definir uma seqüência de acesso para a determinação de preços, o caminho é o


seguinte: IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Classificação contábil/
434 capítulo T er 1 0 • atribuição de conta Men T ereconhecimento de receita

Custeio - Determinação de contas de receita - Definir seqüência de acesso e tipos


de determinação de contas - Atualizar seqüência de acesso para determinação de
contas.

Na tela Modificar Visão: Sequências de Acesso: Síntese, crie uma nova sequência de acesso
usando o botão Novas Entradas. Cobrimos as etapas para criar uma sequência de acesso no
Capítulo 4 quando abordamos a determinação de saída. Consulte essa discussão para obter
as etapas exatas.

Conforme mostrado na Figura 10.5, a sequência de acesso KOFI possui cinco acessos dispostos
em uma sequência específica. As tabelas de condições definidas (ou identificadas) na etapa
anterior são utilizadas na seqüência de acesso. aqui está uma disposição para anexar uma
rotina de requisito às etapas na sequência de acesso. No caso de KOFI, a rotina de
necessidades 3 verifica se a classificação contábil CO não está ativa. Se esta condição for
cumprida, realiza o acesso; caso contrário, ele pula a etapa. sua verificação inicial ajuda a
melhorar o desempenho da sequência de acesso e evita etapas desnecessárias.

FIGURA 10 . 5Definindo uma sequência de acesso

Etapa 3: manter os tipos de determinação de conta e atribuir a


sequência de acesso

Os tipos de determinação de contas são os tipos de condição que você usará no


procedimento de determinação de contas.

Para configurar tipos de condição, siga o caminho IMG - Vendas e distribuição - Funções
básicas - Classificação contábil/Cálculo de custos - Determinação de contas de receita - Definir
sequência de acesso e tipos de determinação de contas - Definir tipos de determinação de
contas.
conta T atribuir M e T 435

Nesta transação, você pode definir um tipo de condição. aqui não há outros parâmetros de controle
a serem atualizados aqui (diferentemente dos tipos de condição de determinação de preços que
exigiam configuração usando V/06, que discutimos no Capítulo 5, “Determinação de preços e
impostos”). Você pode atribuir a seqüência de acesso aos tipos de condição aqui.

Standard SAP oferece dois tipos de determinação de contas: KOFI (determinação de


contas standard) e KOFK (determinação de contas com cálculo de custos). A seqüência de
acesso KOFI (abordada na etapa 2) é atribuída a ambas as condições (Figura 10.6).

FIGURA 10 . 6Definindo tipos de determinação de contas e atribuindo a sequência de acesso

Etapa 4: configurar o procedimento de determinação de conta

O procedimento de determinação de contas contém a lista de tipos de condição definidos na


etapa anterior.

Para configurar um procedimento de determinação de contas, siga o caminho IMG -


Vendas e distribuição - Funções básicas - Classificação contábil/Cálculo de custos -
Determinação de contas de receita - Definir e atribuir procedimento de determinação de
contas - Definir procedimento de determinação de contas.

O procedimento de determinação de contas tem tipos de condição vinculados em um


esquema. O SAP padrão oferece o procedimento KOFI00, que consiste em dois tipos de
condição, KOFI e KOFK, conforme mostrado na Figura 10.7.

FIGURA 10 . 7Procedimento de determinação de conta KOFI00


436 capítulo T er 1 0 • atribuição de conta Men T ereconhecimento de receita

Etapa 5: atribuir o procedimento de determinação da conta

Nesta etapa, você atribui o procedimento de determinação de contas a um documento de faturamento.

Para atribuir o procedimento de determinação de contas, siga o caminho IMG - Vendas e


distribuição - Funções básicas - Classificação contábil/Cálculo de custos - Determinação de
contas de receita - Definir e atribuir procedimento de determinação de contas - Atribuir
procedimento de determinação de contas.

Selecione o documento de faturamento. Anexe o procedimento de determinação de conta apropriado


a ele, conforme mostrado na Figura 10.8. essa configuração garante que, quando o documento de
faturamento F2 for criado, a determinação da conta será feita seguindo o procedimento KOFI00. Da
mesma forma, atribua um procedimento a todos os outros documentos de faturamento (como notas
de crédito e débito) que você usa. A coluna CaAc aqui permite especificar uma chave de alocação de
caixa. Com isso, o sistema lança em uma conta do Razão para caixa em vez de em uma conta de
contas a receber.

FIGURA 10 . 8Atribuir um procedimento de determinação de contas ao documento de faturamento

Etapa 6: definir e atribuir uma chave de conta

Chaves da contasão usados para agrupar contas semelhantes na contabilidade inanceira. Você também

pode usar uma chave de conta para apontar para um número de conta específico na determinação de

contas. Por exemplo, a chave de conta ERL é usada para apontar para uma conta de receita. No esquema de

determinação de preços, você atribuirá essa chave às condições de determinação de preços relacionadas ao

preço do produto.

O caminho no SAP para definir e atribuir chaves de conta é o seguinte: IMG - Vendas e
distribuição - Funções básicas - Classificação contábil/Cálculo de custos - Determinação de
contas de receita - Definir e atribuir chaves de conta - Definir chaves de conta.

Consulte a Figura 10.9, onde você verá as chaves de conta padrão oferecidas pela SAP, como
ERL (receita), ERF (frete) e ERS (descontos). Você pode adicionar uma nova chave de conta
especificando um identificador de três caracteres.
conta T atribuir M e T 437

FIGURA 10 . 9Definindo uma chave de classificação contábil

A próxima tarefa é atribuir a chave de conta. Siga o caminho de menu IMG - Vendas e
distribuição - Funções básicas - Classificação contábil/Cálculo de custos - Determinação de
conta de receita - Definir e atribuir chaves de conta - Atribuir chaves de conta.

Consulte o procedimento de precificação que você está usando. A tabela lista todos os tipos de condição de

precificação usados no procedimento, conforme mostrado na Figura 10.10. Você pode especificar uma

chave de conta para cada tipo de condição.

FIGURA 10 .10Atribuindo a chave de classificação contábil

Outra maneira de atribuir uma chave de conta é quando você define um esquema de cálculo de
preços (usando a transação V/08). Consulte o Capítulo 5 (especificamente a Figura 5.13), onde a chave
da conta é especificada na coluna AccK.
438 capítulo T er 1 0 • atribuição de conta Men T ereconhecimento de receita

Etapa 7: atribuir contas contábeis

Na etapa final, especifique os números de conta reais para cada tecla de combinação. Siga o
caminho IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Classificação contábil/Cálculo de
custos - Determinação de contas de receita - Atribuir contas do Razão.

Agora você deve ver uma tela como a mostrada na Figura 10.11. hat exibe todas as tabelas
de condições com combinações de teclas.

FIGURA 10 .11Atribuir tela de síntese de contas do Razão, com tabelas para escolher

Selecione a tabela para a qual deseja atualizar os números de conta e configurar os registros de
condição. Por exemplo, selecione a tabela 1 (grupo de clientes, grupo de materiais e chave de conta) e
vá para a tela de detalhes (Figura 10.12) onde você pode configurar registros de condição,
especificando uma conta do Razão para a combinação de chaves.

FIGURA 10 .12Atribuir tela de detalhes de contas do Razão para configurar registros de condição

No Capítulo 9, “Faturamento”, durante a discussão sobre descontos e interface de cartão de


pagamento, usamos atribuição de contas e contas contábeis específicas, mas adiamos a discussão
de configuração detalhada para este capítulo. Observe que você também pode seguir as etapas
anteriores de 1 a 7 nos descontos e na configuração do cartão de pagamento para controlar a
determinação de contas.
conta T atribuir M e T 439

ESTUDO DE CASO — INSTRUMENTOS MUSICAIS DA GALAXY: CONFIGURAÇÃO DE


DETERMINAÇÃO DE CONTA

A Galaxy Musical Instruments estabeleceu o procedimento de precificação ZGALAX (discutido no Capítulo 5). Agora,

a Galaxy está projetando um procedimento de determinação de contas que anda de mãos dadas com esse

procedimento de precificação. O requisito é que, quando um documento de faturamento é lançado na

contabilidade, os diferentes elementos de determinação de preços nos procedimentos de determinação de preços,

como descontos e frete, devem ser lançados em contas do Razão separadas.

O procedimento padrão de determinação de contas oferecido pela SAP (KOFI00) atende aos requisitos da
Galaxy. Consiste em duas condições, KOFI e KOFK. O Galaxy usará KOFI para determinação de conta. A
sequência de acesso anexada a ela também é denominada KOFI (mostrada anteriormente na Figura 10.5).
Consiste em cinco tabelas de condições, de específicas a genéricas.

As chaves de classificação contábil foram atribuídas anteriormente no esquema de cálculo


ZGALAX. As chaves de classificação contábil do cliente e do material também são atualizadas nos
respectivos registros de dados mestre.

Para especificar a atribuição de contas para Galaxy Musical Instruments, veja o exemplo da tabela 1.
Conforme mostrado na Figura 10.12, ela possui uma chave composta pelos seguintes campos:

f Aplicação (V para vendas e distribuição)

f Tipo de condição (KOFI)

f Plano de contas (INT é usado pela Galaxy Musical Instruments)

f Organização de vendas (9090 é usado pela Galaxy Musical Instruments US)

f Grupo de atribuição de conta do cliente

f Grupo de classificação contábil de material

f Chave da conta

O Galaxy Musical especificou contas do Razão para cada combinação de grupo de classificação
contábil de cliente, grupo de classificação contábil de material e chave de conta, como ERL, ERF e
assim por diante. Assim, os valores em todas as condições de receita (como a condição PR00, com
chave de conta ERL) serão lançados na conta do Razão 800010. As condições de desconto que usam
a chave de conta ERS (como ZGM1 e HI01) seriam direcionadas para 221000, e em breve.

Sempre que um documento de faturamento é gravado, você pode usaranálise de determinação de


contas para entender quais contas do Razão foram retiradas e qual chave foi usada para
440 capítulo T er 1 0 • atribuição de conta Men T ereconhecimento de receita

buscar os registros. Para acessar a análise, utilize a transação VF02 ou VF03, especifique o
número do documento de faturamento e siga o caminho do menu Ambiente - Análise de
determinação de contas - Contas de receita. A Figura 10.13 mostra um exemplo de um
documento de cobrança típico (Z2) para Galaxy Musical Instruments. A análise confirma que o
valor PR00 foi lançado na conta 800010. Se houver um erro na determinação da conta, o
relatório de análise é muito útil para identificar quais registros estão faltando ou não
puderam ser determinados.

FIGURA 10 .13Análise de determinação de conta

Reconhecimento de receita

A funcionalidade de reconhecimento de receita da SAP permite que você lance os documentos


de faturamento e reconheça a receita em diferentes momentos. No processo normal, a SAP
reconhece a receita assim que o documento de faturamento é lançado na contabilidade. A
conta de contas a receber (conta de cliente) e a conta de receita são lançadas com esta
transação. No entanto, determinados cenários de negócios exigem que a receita seja
reconhecida antes ou após a criação da fatura. A função de reconhecimento de receita fornece
uma transação separada (VF44) para acionar o reconhecimento de receita. Aqui, duas contas
contábeis adicionais entram em jogo: as contas de receita diferida e contas a receber não
faturadas. Se você faturar o cliente primeiro e reconhecer a receita posteriormente, o valor
será classificado comoreceita diferidano ínterim. Por outro lado, se a empresa exigir que você
reconheça a receita periodicamente, mas fature o cliente mais tarde, o valor será mantido no
recebíveis não faturadosconta.
reconhecimento de receita 441

Suponha que você precise faturar o cliente primeiro e reconhecer a receita depois. Aqui está o que
vai acontecer:

1.O documento de faturamento é lançado:A conta de recebíveis e a conta de receita diferida


são atualizadas. Assim, você está cobrando do cliente, mas ainda não percebendo a
receita.

2.O reconhecimento de receita é lançado:ele compensa a conta de receita diferida com a


conta de receita. O reconhecimento de receita está assim concluído.

Processo de reconhecimento de receita

O processo de reconhecimento de receita tem diversas variações. Para discutir o processo de baixa,
vamos apresentar um exemplo simples. Suponha que um cliente tenha adquirido uma garantia de
um ano da Galaxy para um instrumento musical específico. O cliente deve ser faturado
antecipadamente, mas a receita deve ser reconhecida mensalmente durante a vigência do contrato.
este é um exemplo de reconhecimento de receita baseado em tempo com cobrança antecipada.

Neste exemplo, você configuraria um contrato de serviço no SAP especificando as datas de início e término.

(Para obter detalhes sobre a criação do contrato, consulte o Capítulo 7, “Vendas”). Você também criaria um

documento de faturamento com referência ao contrato usando VF01.

Quando se trata de reconhecimento de receita, o sistema usa as datas de início e término do


contrato para criar “baldes” iguais nos quais a receita será reconhecida. Se o cliente for
cobrado por $ 1.200, a receita reconhecida por período será de $ 100 cada, por 12 meses.

A transação que aciona o reconhecimento de receita é VF44. Você pode acessá-lo no


Menu SAP - Logística - Vendas e distribuição - Faturamento - Reconhecimento de
receita - Editar lista de receita.

A Figura 10.14 mostra a tela de seleção do VF44. Nesse caso, especificamos o número do
documento do contrato e o período de lançamento como toda a vida útil do contrato.

Os detalhes são exibidos, como visto na Figura 10.15. Os dados de Receitas são
exibidos na janela superior e os dados de Linhas de Controle aparecem na janela
inferior. O registro de Linhas de Controle contém informações como o valor total do
contrato. ele Recog. O campo Rev. mostra a receita total reconhecida até a data. Não
rec. Rev. é o equilíbrio, que é um componente não reconhecido. Nesse caso, o cliente
recebeu uma fatura de $ 1.200. a receita foi diferida; portanto, a receita não
reconhecida é de $ 1.200.
442 capítulo T er 1 0 • atribuição de conta Men T ereconhecimento de receita

FIGURA 10 .14Reconhecimento de receita, tela de seleção de postagem de receita

FIGURA 10 .15Lista de trabalho de reconhecimento de receita


reconhecimento de receita 443

A lista Receitas mostra os valores de receita que seriam reconhecidos no período contábil
selecionado. Como neste exemplo estamos verificando os dados para toda a vida útil do
contrato, podemos ver 12 buckets de receita distribuídos pelos períodos de lançamento. ele
Ano/Per. campo mostra o período de lançamento e ano. Em cada período, a receita será
reconhecida em valores iguais ($100). as contas do Razão correspondentes aparecem na lista.

Neste exemplo, suponha que ao final do primeiro período, o usuário selecione a primeira linha
(para o período 2009/001) e clique em Processamento Coletivo. O documento contábil é gerado
e a receita é reconhecida na extensão do valor especificado.

A Figura 10.16 mostra os lançamentos contábeis que são feitos em cada etapa do processo. O
valor faturado (US$ 1.200) é colocado na conta de receita diferida. A cada mês, uma entrada de
reconhecimento de receita é feita por $ 100. Ele atualiza a conta de receita e compensa a conta
de receita diferida. seu processo continua a cada período até que a receita total seja
reconhecida.

FIGURA 10 .16Visão contábil, cenário de receita diferida

Se houver um erro no reconhecimento da receita, você pode cancelar a entrada usando a


transação VF46. Siga o caminho Menu SAP - Logística - Vendas e distribuição - Faturamento -
Reconhecimento de receita - Atualizar lista de cancelamentos (código de transação VF46).
444 capítulo T er 1 0 • atribuição de conta Men T ereconhecimento de receita

Você pode derivar um relatório de receita usando a transação VF45. Ele lista todos os detalhes
relacionados a um determinado documento de vendas. Você pode verificar todos os documentos
de receita e documentos de cancelamento que foram lançados durante um período de tempo. É
possível exibir os documentos contábeis que foram criados. Você pode acessar este relatório
usando o caminho Menu SAP - Logística - Vendas e distribuição - Faturamento - Reconhecimento
de receita - Relatório de receita (código de transação VF45).

este foi um exemplo simples de um processo de reconhecimento de receita. aqui pode haver outras

variações também. Por exemplo, você pode usar pedidos de vendas com planos de cobrança em vez de

contratos. Nesse caso, as datas do plano de faturamento controlam os lançamentos de receita.

Outra variação é quando a receita deve ser reconhecida antes do faturamento do cliente.
Considere o exemplo da garantia do Galaxy. Uma variação pode ser que o cliente não seja
cobrado antecipadamente, mas cobrado trimestralmente, de acordo com um plano de
cobrança anexado ao contrato. A receita será reconhecida em cada período. Ao final do
primeiro período, uma receita de $ 100 é reconhecida, mas ainda não foi faturada. Nesse caso,
ele atualiza a conta C/R não faturada. A Figura 10.17 mostra os lançamentos contábeis dessa
variação do processo.

FIGURA 10 .17Visão de contabilidade, cenário de contas a receber não faturado

Agora vamos nos voltar para o reconhecimento de receita baseado em serviços. Nesse caso, o reconhecimento de receita é

acionado por um evento específico, como o lançamento de uma saída de mercadorias. Suponha que um
reconhecimento de receita 445

cliente fez um pedido com a Galaxy para alguns instrumentos musicais. De acordo com o
cronograma de entrega, alguns instrumentos devem ser entregues no primeiro trimestre do
ano e outros no segundo. O cliente receberá uma fatura combinada no final. Sempre que uma
remessa é criada e uma saída de mercadorias é lançada, você pode acionar o reconhecimento
de receita. Isso garante que a receita seja reconhecida em cada trimestre inanceiro, embora o
cliente seja cobrado posteriormente.

Configurar reconhecimento de receita

A configuração do reconhecimento de receita requer uma coordenação estreita com sua equipe de inance e

especialista em SAP FI/CO. Por ser uma funcionalidade complexa, ela não está aberta para configuração, e

você precisa entrar em contato com o SAP por meio de uma mensagem do OSS para ativá-la. Consulte a nota

OSS 779366 do SAP Service Marketplace OSS para a ativação inicial.

Conforme discutido anteriormente, os especialistas de FI/CO precisam configurar contas do Razão a

serem usadas para receita diferida e contas a receber não faturadas. A nota OSS 777996 do SAP Service

Marketplace fornece orientações detalhadas sobre a configuração dessas contas.

Depois que essa configuração inicial for concluída, você poderá prosseguir com as etapas na seção a
seguir.

GORJETAAntes de prosseguir com a configuração da funcionalidade de reconhecimento de receita, leia a


nota OSS 1256525 do SAP Service Marketplace. Ela contém um documento de melhores práticas e
recomendações da SAP. Ele também cobre as variações de processo e diagramas de fluxo. Esteja ciente de
que o conteúdo do documento é atualizado com frequência e novas notas são lançadas com frequência.
Por favor, procure o número da nota mais recente no OSS Search antes de continuar.

Configurar reconhecimento de receita para categorias de itens

O reconhecimento de receita é controlado no nível da categoria do item.

Para criar as configurações, siga o caminho IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas -
Classificação contábil/Cálculo de custos - Reconhecimento de receita - Definir reconhecimento de
receita para categorias de itens (OVEP).

Selecione a categoria de item que você planeja ativar e vá para a tela de detalhes.
A Figura 10.18 mostra essa tela com a guia Business Data nela.
446 capítulo T er 1 0 • atribuição de conta Men T ereconhecimento de receita

FIGURA 10 .18Manutenção de categorias de itens para reconhecimento de receita

Vejamos os campos nesta tela:

Reconhecimento de receitaNeste campo, especifique o tipo de processo que você planeja usar. Nesse

campo, você pode especificar a categoria de reconhecimento de receita que está usando, como

reconhecimento de receita baseado no tempo ou no serviço. Aqui estão as opções para escolher:

Reconhecimento de receita baseado no tempo (A)Escolha esta opção se seu cenário de


negócios exigir reconhecimento de receita por um período de tempo, geralmente a duração de
um contrato ou a duração de um serviço. processo começa com um documento de contrato (ou
documento de vendas com um plano de faturamento). Nesse processo, a receita é reconhecida em
partes iguais, ao longo da vigência deste contrato.

Reconhecimento de receita baseado em serviço (B)Nesse cenário, você executa o


reconhecimento de receita com base em um evento, como a prestação de um serviço. processo
começa com um contrato ou uma ordem de venda. Assim que uma saída de mercadorias for
lançada para a entrega ou quando houver uma confirmação de serviço, você poderá executar o
VF44 para reconhecer a receita. Ele cria um documento contábil que lança na conta de receita não
faturada e na conta de receita. Quando o cliente é faturado, outro documento contábil compensa
a conta não faturada e impacta a conta de recebíveis. aqui podem ocorrer outras variações desse
processo, como faturar primeiro e reconhecer a receita diferida posteriormente. aqui também
podem ser contratos com ordens de chamada. Neste caso, a chamada de pedido será entregue e
faturada.

Reconhecimento de receita baseado no tempo e relacionado à fatura (D)Nesse cenário, o


reconhecimento da receita é feito com base em uma fatura, ao longo de um período de tempo. O
processo é acionado quando a fatura é criada e lançada na contabilidade. O processo é
semelhante a uma variação da opção A em que o cliente é faturado primeiro e a receita diferida é
reconhecida posteriormente. A principal diferença é que a opção A permite faturar primeiro ou
faturar depois. A opção D limita você a faturar primeiro.
reconhecimento de receita 447

Reconhecimento de receita de nota de crédito/débito com referência ao predecessor


(F) Escolha esta opção para notas de crédito e débito criadas com referência a documentos
que usaram a funcionalidade de reconhecimento de receita. A categoria de
reconhecimento de receita no documento anterior deve ser A ou B. Se o documento
anterior for A (baseado no tempo), é possível reconhecer a receita na nota de crédito/
débito durante o mesmo período do documento original. Se for B (baseado em serviço), é
possível reconhecer a receita com base em um evento específico como no documento
original.

Data de início proposta para o período de acumulaçãoseu campo controla o início do período de
lançamento de competência. aqui estão duas opções, como mostrado na Figura 10.19. Escolha a
opção apropriada dependendo de seus requisitos de negócios e se você planeja usar documentos de
contrato no processo baixo.

FIGURA 10 .19Data de início proposta para o período de acumulação

Proposta com base na data de início do contratoA data de início do contrato também será usada

como início de acumulação.

Proposta com base na data de início do plano de faturamentoUse esta opção quando quiser
consultar o plano de cobrança em vez de datas de contrato.

Distribuição de receitaseu campo é usado para controlar a distribuição de valores ao longo de


um determinado período. É usado em conjunto com a categoria de reconhecimento de receita
A (baseada no tempo). aqui estão várias opções para controlar como o valor total e o valor
correcional são divididos ao longo dos períodos, conforme mostrado na Figura 10.20. Um valor
correcional pode surgir se, por exemplo, houver uma correção na precificação de um pedido
ou contrato, após o reconhecimento de receita já ter sido iniciado. Nesse caso, o valor
correcional deve ser distribuído pelos demais períodos para os quais a receita ainda não foi
reconhecida.
448 capítulo T er 1 0 • atribuição de conta Men T ereconhecimento de receita

FIGURA 10 . 20Tipo de distribuição de receita

Usando as opções, você pode especificar se o valor da correção deve ser dividido igualmente
por todos os períodos contábeis ou deve ser registrado inteiramente no primeiro período
contábil aberto. Verifique os requisitos exatos com seu especialista FI/CO antes de fazer essas
configurações.

Evento de receitaseu campo é usado apenas no caso da categoria B de reconhecimento de receita (baseada

em serviços). Você pode deixar este campo em branco se a receita não estiver relacionada ao evento. Escolha

entre os eventos na lista suspensa. No caso de um cenário de negócios de terceiros em que um fornecedor

entrega mercadorias ou serviços diretamente ao seu cliente, você pode especificar que um evento como uma

fatura recebida (B) deve acionar o reconhecimento de receita. A data de aceitação do cliente (C) pode ser

outro evento desse tipo. A SAP também forneceu um suplemento de negócios (BADI_SD_REV_REC_PODEV)

para definir eventos personalizados.

Manter determinação de conta


Nesta seção, você especificará as contas do Razão a serem usadas para receita diferida e
contas a receber não faturadas, respectivamente. Siga o caminho IMG - Vendas e
distribuição - Funções básicas - Classificação contábil/Cálculo de custos - Reconhecimento
de receita - Atualizar determinação de conta - Atribuir contas do Razão para receita e
receita diferida (código de transação VKOA).

Você pode escolher a tabela apropriada na lista, com base na combinação de teclas.
No campo Conta do Razão, especifique a conta de receita. Na Provisão Ac. campo,
especifique a conta de receita diferida (Figura 10.21).

A outra configuração que você precisa definir é para a conta de recebíveis não faturados. Siga o
caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Classificação contábil/Cálculo de
custos - Reconhecimento de receita - Atualizar determinação de conta - Atribuir contas para contas a
receber não faturadas (código de transação OVUR).
reconhecimento de receita 449

FIGURA 10 . 21Atribuição de contas para receita e receita diferida

Para o plano de contas e a conta de reconciliação, você pode especificar a conta de contas a
receber não faturada aqui (consulte a Figura 10.22).

FIGURA 10 . 22Atribuição de contas para recebíveis não faturados

Configurações de categoria de item

Além das configurações relacionadas ao reconhecimento de receita mencionadas anteriormente, você pode

exigir outras configurações para uma categoria de item se for usar planos de cobrança. Na definição da

categoria do item, existem campos onde você pode especificar a relevância do faturamento e o tipo de plano

de faturamento (Figura 10.23).

Para definir essas configurações, use o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição -
Vendas - Item do documento de vendas - Definir categorias de itens (código de transação
VOV7).

Se você quiser usar um plano de cobrança, defina o campo Relevância de cobrança como I. (A Figura

10.24 mostra as opções para escolher.)

Em seguida, especifique o tipo de plano de cobrança da lista, conforme mostrado na Figura 10.25.
450 capítulo T er 1 0 • atribuição de conta Men T ereconhecimento de receita

FIGURA 10 . 23Configurações de categoria de item para relevância de cobrança e plano de cobrança

FIGURA 10 . 24Escolhendo a relevância de cobrança I para o plano de cobrança


resumo 451

FIGURA 10 . 25Opções de planos de cobrança

ESTUDO DE CASO — INSTRUMENTOS MUSICAIS GALAXY: CONFIGURAÇÃO DE


RECONHECIMENTO DE RECEITA

A Galaxy Musical Instruments oferece uma garantia estendida de um ano para


instrumentos musicais. A empresa cobra o cliente antecipadamente pela garantia. O
requisito é que os encargos de garantia sejam colocados em uma conta de receita diferida.
Devem ser reconhecidos em parcelas iguais durante o período de garantia (12 meses).

Para mapear esse cenário, a Galaxy escolheu o reconhecimento de receita baseado em tempo (categoria
A) nas configurações da categoria de item selecionada. O campo Data de início proposta para o período de
acumulação é definido como A (proposta com base nas datas do contrato). Realiza o reconhecimento da
receita em partes iguais ao longo da vigência do contrato, referente às datas de início e término do
contrato.

Consulte a discussão na seção “Processo de reconhecimento de receita” deste capítulo para


as etapas neste cenário de negócios.

Resumo
Neste capítulo, discutimos alguns tópicos que exigem uma integração próxima entre SD
e FI/CO. Discutimos o processo de atribuição de contas e as etapas para configurar e
controlar a determinação de contas. Também examinamos a funcionalidade de
reconhecimento de receita, que permite faturar o cliente e reconhecer a receita em
diferentes momentos.

No Capítulo 11, discutiremos a funcionalidade de gerenciamento de crédito.


CAPÍTULO11

Administração de crédito
eu
recebíveis pendentes e incobráveis nunca são bons para a saúde financeira de uma
CAPÍTULO 11

organização. Se um cliente deixar de pagar os valores pendentes até o final do prazo de


pagamento permitido, a empresa precisa monitorar o crédito permitido desse cliente mais de
perto em transações futuras. A função de gerenciamento de crédito e risco em uma
organização é, portanto, responsável por criar políticas e exercer controle contínuo para
minimizar os riscos de crédito. O aplicativo de Gerenciamento de Crédito no SAP permite
mapear as políticas de crédito de sua organização em vários estágios do pedido para o ciclo de
caixa, de modo que as políticas atuem como regras determinantes e ajudem no controle do
processo de tomada de decisão de crédito.

Neste capítulo, abordaremos como a funcionalidade de gerenciamento de crédito disponível no


aplicativo SAP SD suporta a função de gerenciamento de crédito em uma organização. Discutiremos
os conceitos de gerenciamento de crédito, analisaremos atentamente a personalização e
mostraremos o processo/configuração com a ajuda das configurações que criamos para nossa
empresa imaginária, a Galaxy Musical Instruments.

Introdução ao gerenciamento de crédito no SAP

O SAP Credit Management é um aplicativo que ajuda as organizações a


monitorar, avaliar e controlar situações de crédito e alocações de crédito.
Ele permite que você conceda condições de crédito aos seus clientes e
também realize verificações de crédito nas transações de vendas. Ao
implementar o Credit Management em sua instância SAP, você mapeia as
políticas de crédito de sua organização no aplicativo Credit Management.
Os clientes estão alinhados com essas regras de política de crédito com
base nas informações coletadas de várias fontes, como histórico de
transações anteriores do cliente, relatórios de crédito do cliente disponíveis
em agências de crédito como Dun & Bradstreet (D&B), estabilidade
financeira do cliente no mercado , as situações geográficas e políticas das
regiões onde as mercadorias são vendidas, etc.

Uma verificação de crédito é uma comparação da exposição de crédito do cliente com a configuração de

limite de crédito disponível do cliente nos registros mestre de crédito.Exposição de créditoé a soma total

dos pedidos em aberto, entregas em aberto, faturamento em aberto, contas a receber em aberto e

obrigações especiais em aberto.Limite de créditoé o valor máximo pelo qual você permite que seu cliente

compre mercadorias de você a crédito. Você armazena os limites de crédito nos registros mestre de crédito

do cliente.
in T roducingcredi TM anage M en T insap 455

Sempre que você cria um novo documento relevante para verificações de crédito, a SAP calcula
a exposição de crédito atual do cliente e a compara com o limite de crédito disponível do cliente
que é mantido no cadastro de crédito do cliente. Se a exposição for superior ao limite de
crédito, a verificação de crédito falhará. A Figura 11.1 mostra um exemplo de aplicação da
gestão de crédito em um ciclo de vendas.

FIGURA 11.1Exemplo mostrando processamento de crédito

Ciclo de vendas Administração de crédito

1) Verificação de crédito
Nova ordem Mestre de crédito

2) Pedido bloqueado
Cliente abc Cliente abc
Valor do pedido $ 15.000 3) Crédito Categoria de risco Cliente de médio risco
Representante Limite de crédito $ 25.000
Análises e Utilização Atual $ 12.000 (A/R Aberto)
Lançamentos
Processamento de entrega
Ordem
Relatório de pedidos bloqueados

Processamento de faturamento Cliente Nº do pedido Quantia


abc 1234 $ 15.000

Lançamento contábil

Como você pode ver, um novo pedido de venda para o cliente ABC foi criado com um valor de
pedido de $ 15.000. Como a administração de crédito está ativa e o documento é relevante para
uma verificação de crédito, o sistema SAP solicita a utilização de crédito atual e o limite máximo
de crédito para o cliente do mestre de crédito do cliente. A exposição de crédito total para este
cliente (utilização atual + valor do pedido atual = 12.000 + 15.000 = 27.000) é maior que o limite
de crédito (US$ 25.000) e, portanto, a SAP bloqueia o pedido do cliente. O representante de
crédito então analisa o documento usando os relatórios de pedidos bloqueados por crédito e,
após avaliar cuidadosamente o risco envolvido na liberação do pedido, aprova e libera o
pedido. O pedido é retirado pelo processamento de entrega e faturado, e o sistema SAP lança
as contas a receber na contabilidade.

No SAP, uma verificação de limite de crédito é realizada sempre que um documento é criado ou alterado.

Você pode realizar verificações de crédito em três pontos, a saber, quando um pedido de venda é criado ou

alterado, quando um documento de entrega é criado ou alterado e no momento da IGP. Quando a

verificação é realizada no momento do pedido ou da entrega, o documento resultante emite um aviso, aciona

uma mensagem de erro ou pode até ser bloqueado, com base nas configurações de personalização definidas

no IMG. Quando uma verificação é realizada na PGI, ela se comporta um pouco diferente. Como a PGI é a

última etapa no processamento da entrega, uma falha na verificação de crédito no momento da PGI não

pode bloquear o documento de entrega. Em vez disso, ele aciona uma mensagem de erro e interrompe a

postagem da PGI.
456 capitulo 11 • administração de crédito

O LINK ENTRE UMA VERIFICAÇÃO DE CRÉDITO E O PROCEDIMENTO DE PREÇO

Uma verificação de crédito SAP é vinculada ao preço SD por meio do campo Subtotal. Para que o
SAP possa derivar o valor de crédito (VBAP-CMPRE) do documento de vendas, a linha de valor
líquido (preço final + imposto) no esquema de cálculo deve ter a seleção A no campo Subtotal. Sem
essa configuração no esquema de cálculo, a verificação de crédito não funcionará.

Configurando Mestres de Crédito

Um mestre de crédito do cliente no SAP armazena todas as informações relacionadas ao crédito do


cliente. O cadastro de crédito é configurado para a combinação da conta do parceiro pagador e a
respectiva área de controle de crédito. Você pode configurar os dados mestre de crédito usando a
transação FD32 ou seguindo o caminho de menu de acesso fácil SAP Menu SAP - Contabilidade -
Contabilidade financeira - Contas a receber - Administração de crédito - Dados mestre - Modificar. A
Figura 11.2 mostra a tela de manutenção dos dados mestre de crédito do cliente.

FIGURA 11. 2Dados mestre de crédito do cliente


in T roducingcredi TM anage M en T insap 457

Você atualiza o limite de crédito do cliente no campo Limite de crédito e atualiza a categoria de risco à
qual o cliente pertence no campo Categoria de risco. O sistema SAP calcula automaticamente o valor
de vendas como uma soma total de todos os pedidos em aberto, entregas em aberto e documentos
de faturamento em aberto relevantes para a verificação de crédito e que pertencem à conta de
crédito. O valor de contas a receber em aberto é obtido dos registros de contas a receber do cliente e
a exposição ao crédito é calculada automaticamente como a soma total de todos os valores em
aberto. O limite de crédito utilizado é calculado comparando o limite de crédito com a exposição de
crédito atual.

Você pode definir as datas em que a última revisão de crédito interna na conta do cliente foi
realizada e quando a próxima revisão de crédito interna da conta do cliente deve ser vencida.
Usando os caminhos de menu Goto, Extras e Environment na barra de menus na parte superior da
tela, conforme mostrado na Figura 11.2, você pode obter uma variedade de informações valiosas
sobre a conta do cliente, como resumo de contas a receber, resumo de cobranças , log de alterações
e assim por diante.

GORJETAPedidos em abertosão os pedidos que ainda não foram processados para entregas,entregas em
aberto são remessas criadas, mas ainda não processadas para PGI, ecobrançaefaturamento aberto são os
documentos de faturamento gerados, mas ainda não lançados na contabilidade.

Processando os documentos bloqueados por crédito

A SAP fornece um conjunto de cinco códigos de transação para processar documentos bloqueados devido a

uma verificação de crédito. Você pode usar essas transações para gerar uma lista de trabalho de

documentos bloqueados por crédito. Na tela da lista de trabalho, você pode fazer o seguinte:

fLiberar os documentos bloqueados para que possam ser processados posteriormente para

etapas de entrega e faturamento.

fRejeite um documento bloqueado por crédito. documento é rejeitado e não pode ser
processado mais.

fReatribua os documentos aos seus pares.

fEncaminhe os documentos para outro gerente de crédito ou representante de crédito para


avaliação.

A Tabela 11.1 discute as cinco transações para processamento dos documentos bloqueados.
458 capitulo 11 • administração de crédito

TABELA 11.1Transações para processar documentos de vendas bloqueados

Transação Descrição Usar


Código

VKM1 Lista de bloqueados Lista todos os documentos bloqueados por crédito.

documentos

VKM2 Lista de liberados Lista todos os documentos que são liberados manualmente (status D).
documentos

VKM3 Documentos de vendas Permite a geração de listas de trabalho com base em números de documentos de
vendas. A lista contém todos os documentos, independentemente de o status ser
bloqueado (B), liberado (D) ou aprovado (A).

VKM4 Lista de todos Permite a geração de listas de trabalho incluindo todos os documentos
documentos relevantes para uma verificação de crédito (ou seja, entregas e pedidos). A lista
contém todos os documentos, independentemente de o status ser bloqueado
(B), liberado (D) ou aprovado (A).

VKM5 Documento de entrega Permite a geração de lista de trabalho apenas para documentos de entrega.

mentos apenas

NOTAS E PROGRAMAS IMPORTANTES RELACIONADOS ÀS


TRANSAÇÕES DE LIBERAÇÃO DE CRÉDITO

Observe o seguinte:

f Para que um representante de crédito libere apenas os documentos que ele está
qualificado para liberar, a SAP permite que você defina limites de autorização. Consulte a
nota SAP OSS 1259643, que fala em detalhes sobre como usar autorizações.

f Se você quiser adicionar novos campos aos relatórios VKM*, poderá usar a saída de usuário

DBKMVF02. Consulte a nota SAP OSS 779389, que fala sobre os detalhes de como adicionar campos

definidos pelo usuário a relatórios VKM*.

f Você pode usar os programas RVKRED06 e RVKRED09 no modo de trabalho em background para
verificações de crédito automáticas. Isso reduzirá a carga dos representantes de crédito para que
eles tenham que lidar apenas com os cenários que são exceções e, portanto, precisam de suas
aprovações.
in T roducingcredi TM anage M en T insap 459

Quando você libera um documento manualmente usando uma das transações VKM*, o status geral
de crédito do documento é definido como D. Isso indica que o documento estava sob um bloqueio de
crédito e foi liberado manualmente. Outros status de documentos usados no SAP no Credit
Management são os seguintes:

fA denota os documentos para os quais a verificação de crédito foi bem-sucedida.

fB denota os documentos que estão bloqueados devido a uma falha


verificação de crédito.

fEm branco indica os documentos para os quais a verificação de crédito não é aplicável.

Para decidir se deve liberar um documento de um bloqueio de crédito, um representante de crédito


precisa de informações de várias fontes, como o histórico de pagamentos anteriores do cliente, o
vencimento do C/R do cliente, a partida em aberto mais antiga no C/R, o resumo da conta do cliente, o
informações de cobrança sobre o cliente e assim por diante. A SAP fornece essas informações aos
representantes de crédito por meio de um conjunto de relatórios disponíveis no módulo SAP FICO
(Tabela 11.2). Para um consultor SD, é bom, mas não essencial, conhecer esses relatórios.

TABELA 11. 2Relatórios de informações de crédito

Código de transação/nome do programa Descrição


F.31/RFDKLI40 Visão geral de crédito

F.33/RFDKLI30 Breve visão geral do crédito

S_ALR_87012218/RFDKLI41 folha mestra de crédito

FCV3 Lista de aviso prévio

F.32/RFDKLI10 Dados ausentes

F.28/RFDKLI20 SD, FI: recriação de dados de crédito após mudanças organizacionais

S_ALR_87012215 Mudanças na gestão de crédito

FDK43 Lista de dados mestre

FD11 Análise da conta

FD10N Saldos de clientes

FBL5N Itens de linha do cliente


460 capitulo 11 • administração de crédito

Personalizando a gestão de crédito

A funcionalidade de gerenciamento de crédito no SAP abrange SD e FICO, assim como sua


customização. aqui não há uma sequência predeterminada que precise ser seguida; o processo
que explicamos nas seções a seguir é baseado no que preferimos escolher ao configurar o
Gerenciamento de Crédito em SD.

A customização em alto nível envolve as seguintes etapas:

1.Definindo uma área de controle de crédito

2.Atribuição da área de controle de crédito a uma empresa e área de vendas

3.Definindo a área de controle de crédito permitida para uma empresa

4.Definindo categorias de risco de crédito

5.Configurando grupos de crédito

6.Atribuição de grupos de crédito a documentos de vendas e documentos de entrega

7.Determinando contas a receber ativas por categoria de item

8.Configurando verificações de crédito

As seções a seguir cobrem essas etapas de personalização em detalhes.

Definindo uma Área de Controle de Crédito

UMAárea de controle de créditoé uma unidade organizacional responsável pelo


acompanhamento, avaliação e controle das operações de gestão de crédito. A definição de uma
área de controle de crédito é o primeiro passo na customização da funcionalidade de
gerenciamento de crédito no aplicativo SAP SD. Você pode definir a área de controle de crédito
usando o código de transação OB45 ou seguindo o caminho de menu IMG - Estrutura
Empresarial - Deinition - Financial Accounting - Deine Credit Control Area. Na tela de visão geral
da personalização que aparece a seguir, clique no botão Novas Entradas para definir sua área
de controle de crédito. A Figura 11.3 mostra a tela de personalização que aparece.

os campos nesta tela são os seguintes:

Área de Controle de CréditoAqui você fornece a chave de identificação para sua área de controle de
crédito junto com uma descrição significativa. A chave pode ter até quatro caracteres. Para a Galaxy
Musical Instruments, definimos a chave como GMI.
cus T o M izingcredi TM anage M en T 461

FIGURA 11. 3Tela de personalização para configurar uma área de controle de crédito

MoedaAqui você atualiza a moeda para a área de controle de crédito. Os limites de


crédito são atualizados na moeda da área de controle de crédito. Em cenários em que a
moeda da empresa atribuída é diferente da moeda da área de controle de crédito, a
exposição ao crédito dos clientes sob essas empresas é convertida na moeda da área de
controle de crédito para fins de verificações de crédito e tomada de decisão relacionada.

Atualizar regrasNo SAP,exposição de créditoé uma soma de obrigações especiais, contas a receber em aberto,

pedidos em aberto, entregas em aberto e faturamento em aberto. As regras de atualização controlam quando e como

os dados relacionados a pedidos em aberto, entregas em aberto, faturamento em aberto e contas a receber em aberto

são atualizados no cálculo da exposição de crédito. Você pode escolher um dos seguintes grupos de atualização

disponíveis no SAP padrão:

[Em branco]Se o campo for deixado em branco, o aplicativo de gerenciamento de crédito SAP ignora os

documentos SD e considera apenas contas a receber em aberto e itens do Razão Especial em aberto

para calcular a exposição ao crédito.

000012sua regra de atualização está disponível para um ciclo de ordem do cliente que envolve
entrega. No caso de uma nova ordem ser criada, o valor da ordem aberta é adicionado à
exposição. Quando o pedido é entregue, o valor do pedido em aberto é subtraído da exposição e
o valor de entrega em aberto é adicionado à exposição. Ao faturar a entrega, o valor de entrega
em aberto é subtraído da exposição e o valor de cobrança em aberto é adicionado à exposição.
Quando o faturamento é lançado na contabilidade, o valor de faturamento em aberto é
subtraído e o valor de C/R em aberto é adicionado à exposição. A exposição é finalmente
reduzida quando o dinheiro é aplicado contra o A/R aberto.
462 capitulo 11 • administração de crédito

000015Use esta regra se desejar que o SAP calcule a exposição sem considerar o valor do pedido
de venda em aberto. Nesta regra, quando o pedido é entregue, o valor de entrega em aberto é
adicionado à exposição. Na geração de faturamento, o valor de entrega em aberto é subtraído da
exposição e o valor de faturamento em aberto é adicionado à exposição. Quando o faturamento é
lançado na contabilidade, o valor de faturamento em aberto é subtraído e o valor de C/R em
aberto é adicionado à exposição. A exposição é finalmente reduzida quando o dinheiro é aplicado
contra o A/R aberto.

000018isso é relevante apenas para pedidos não relevantes para entrega. Quando um novo
pedido é criado, o valor de entrega em aberto é adicionado à exposição. Quando o pedido é
faturado, o valor de entrega em aberto é subtraído da exposição e o faturamento em aberto é
adicionado à exposição. Quando o faturamento é lançado na contabilidade, o valor de
faturamento em aberto é subtraído e o valor de C/R em aberto é adicionado à exposição. A
exposição é finalmente reduzida quando o dinheiro é aplicado contra o A/R aberto.

Variante FYNo SAP, o ano fiscal ou inanceiro de uma organização é dividido em vários
períodos (um período contábil e períodos especiais).Variante do ano fiscalé o termo usado
para representar e controlar esses períodos contábeis. Quando um documento é lançado na
contabilidade, uma variante de ano fiscal, juntamente com uma data de lançamento, ajuda a
determinar o período contábil e o ano fiscal para lançar o lançamento contábil no período
correto.

Você deve inserir uma variante de ano fiscal para sua área de controle de crédito se as empresas que
você atribuirá à sua área de controle de crédito usarem variantes de ano fiscal diferentes. Se todos
eles usarem a mesma variante de ano fiscal, você pode deixar este campo em branco. A razão para
isso é que no SAP os valores de crédito atualizados nas tabelas (S066) são registrados por período
contábil. Nos casos em que as empresas atribuídas têm variantes de ano fiscal diferentes, a
determinação do período contábil correto torna-se difícil. O período contábil em tais cenários só pode
ser determinado se o usuário atribuir uma variante de ano fiscal predeterminada à sua área de
controle de crédito.

Dados padrão para criar novos clientes automaticamenteOs campos nesta seção da tela de
personalização são para criar as configurações padrão relacionadas à verificação de crédito para
novos clientes que ainda não receberam nenhuma condição de crédito. Forneça valores padrão
nesses campos se desejar realizar verificações de crédito em pedidos de novos clientes que ainda não
receberam condições de crédito. Discutiremos a configuração da verificação de crédito para novos
clientes mais adiante neste capítulo.

Todos os códigos de empresaMarque esta caixa de seleção se desejar aplicar sua área de controle
de crédito a todas as empresas existentes em sua instância SAP.
cus T o M izingcredi TM anage M en T 463

ESTUDO DE CASO — Galáxia INSTRUMENTOS MUSICAIS ANÁLISE DE


CONFIGURAÇÃO: DEFINIÇÃO DA ÁREA DE CONTROLE DE CRÉDITO

A Galaxy queria uma gestão de crédito centralizada e por isso decidiu usar a área de controle de
crédito centralizado GMI com a moeda USD. A Galaxy queria realizar verificações de crédito
incluindo pedidos em aberto, entregas em aberto e valores de faturamento em aberto no cálculo
da exposição ao crédito e, portanto, escolheu o grupo de atualização 000012 para gerenciar o
gerenciamento de crédito nos Estados Unidos e no México. A configuração Variante do ano fiscal
está em branco porque ambas as empresas do Galaxy usam a mesma variante do ano fiscal.

atribuição da área de controle de crédito


a uma empresa e área de vendas
Uma vez definida, a área de controle de crédito precisa ser atribuída às áreas de vendas e
empresas necessárias. Dessa forma, o usuário mantém um vínculo entre Administração de
crédito, FI-A/R e a aplicação SD para poder monitorar, avaliar e controlar as transações de
crédito que ocorrem nas empresas e áreas de vendas atribuídas.

Você atribui uma empresa a uma área de controle de crédito usando o código de transação
OBY6 ou seguindo o caminho de menu IMG - Estrutura da empresa - Atribuição - Contabilidade
financeira - Atribuir empresa à área de controle de crédito. Lembre-se sempre de que uma área
de controle de crédito pode ter várias empresas, mas uma empresa pode ser atribuída a
apenas uma área de controle de crédito padrão. A Figura 11.4 mostra a tela de personalização
para atribuição de empresas a uma área de controle de crédito. A atribuição é muito simples.
Os dados da empresa já estão preenchidos na tela de personalização. Basta atualizar a área de
controle de crédito correspondente no campo CCAr para todas as empresas necessárias.

FIGURA 11. 4Atribuir uma empresa a uma área de controle de crédito


464 capitulo 11 • administração de crédito

NOTALembre-se de que esta é a atribuição padrão para uma área de controle de crédito para as
respectivas empresas. Por exemplo, as empresas 9090 e 9091 sempre terão uma área de controle
de crédito padrão da GMI. Para ter a flexibilidade de sobregravar a área de controle de crédito
padrão durante os lançamentos de documentos, você precisa marcar a caixa de seleção
Sobregravar CC para a empresa específica para a qual deseja essa flexibilidade.

Você pode atribuir uma área de vendas a uma área de controle de crédito usando o código de
transação OVFL ou seguindo o caminho de menu IMG - Estrutura empresarial - Atribuição - Vendas e
distribuição - Atribuir área de vendas à área de controle de crédito. A Figura 11.5 mostra a tela de
configuração para atribuição de uma área de vendas a uma área de controle de crédito. Como você
pode ver, esta tarefa também é muito simples. A área de vendas é preenchida automaticamente na
tela de configuração. Use o botão Posição para posicionar o cursor na área de vendas necessária e
manter a área de controle de crédito no campo CCAr para cada área de vendas necessária.

ESTUDO DE CASO - ANÁLISE DA CONFIGURAÇÃO DA GALÁXIA:


AVALIAÇÃO DA ÁREA DE CONTROLE DE CRÉDITO

A Galaxy queria implementar o gerenciamento de crédito centralizado e, portanto, ambas as empresas


foram atribuídas à mesma área de controle de crédito, GMI (Figura 11.4). Como o gerenciamento de
crédito deve ser usado para realizar verificações de crédito nas transações de vendas, todas as áreas de
vendas dos EUA e do México também foram atribuídas à área de controle de crédito da GMI (Figura 11.5).

A moeda para a área de controle de crédito GMI é USD. Portanto, os limites de crédito para GMI só
podem ser atualizados em USD, e as verificações de crédito também serão realizadas em USD,
independentemente da moeda das empresas. Para realizar verificações de crédito em transações
de vendas pertencentes a 9091 (Galaxy Mexico), o sistema SAP primeiro converterá internamente
o valor da transação de vendas da moeda mexicana em USD para calcular a exposição de crédito
em USD e, em seguida, realizará a verificação de crédito nas vendas transação.
cus T o M izingcredi TM anage M en T 465

FIGURA 11. 5Atribuindo uma área de vendas a uma área de controle de crédito

CENTRALIZADO VS. GESTÃO DE CRÉDITO DESCENTRALIZADA

No SAP, o gerenciamento de crédito pode ser categorizado como centralizado ou descentralizado.

A gestão de crédito écentralizadoquando você atribui todas as empresas relevantes a uma única área de
controle de crédito, conforme mostrado no exemplo a seguir:

Área de Controle de Crédito Código da companhia

1000 1000

1000 1100

1000 1200

Nesse caso, os limites de crédito atribuídos ao cliente são válidos em todas as empresas
atribuídas à área de controle de crédito centralizado. Este capítulo fala apenas sobre
gerenciamento de crédito centralizado no SAP.

A gestão de crédito édescentralizadoquando você tem mais de uma área de controle de crédito para lidar
com suas operações de crédito. Na administração de crédito descentralizada, você atribui empresas às
respectivas áreas de controle de crédito individuais, conforme mostrado no exemplo a seguir:

Área de controle de crédito Código da companhia

1000 1000

1100 1100

1200 1200
466 capitulo 11 • administração de crédito

Definindo uma área de controle de crédito permitida para uma empresa

No SAP, uma área de controle de crédito pode ter várias empresas, mas uma empresa pode ter
apenas uma área de controle de crédito padrão. Se você se deparar com uma situação em que
a necessidade de negócios exija o uso de uma área de controle de crédito alternativa em vez de
usar a área de controle de crédito padrão atribuída à empresa em OB38, você pode configurar
uma área de controle de crédito alternativa usando "áreas de controle de crédito permitidas
para uma empresa” customização. Você pode acessar a tela de personalização usando o código
de transação OBZK ou seguindo o caminho de menu IMG - Contabilidade Financeira - Contas a
Receber e Contas a Pagar - Gerenciamento de Crédito - Conta de Controle de Crédito - Atribuir
Áreas de Controle de Crédito Permitidas à Empresa.

Como de costume, use o botão Novas Entradas para manter a entrada de personalização e todas as
alternativas que você deseja permitir para uma empresa. Para que sua área de controle de crédito
alternativa funcione, a atribuição de área de controle de crédito padrão em OB38 deve ter a caixa de
seleção Substituir CC marcada. sua seleção informa ao SAP que a área de controle de crédito padrão
pode ser substituída.

Depois que essas duas configurações estiverem concluídas, você poderá usar sua área de controle de crédito

alternativa nas transações substituindo manualmente a área de controle de crédito proposta pela SAP padrão

pela área de controle de crédito alternativa permitida. Se pretender predefinir esta área de controlo de crédito

alternativa para um cliente específico, pode atribuí-la no separador Faturamento dos dados da área de vendas

do mestre de clientes como uma área de controlo de crédito predefinida para esse cliente. Você também pode

usar a saída de usuário EXIT_SAPFV45K_001 para definir suas próprias regras de determinação, que ajudarão

a substituir a área de controle de crédito padrão proposta pela SAP pela área de controle de crédito

alternativa permitida.

Definindo categorias de risco


Categorias de riscoajudá-lo a agrupar os clientes com base em suas classificações de crédito. Você
pode definir controles separados para cada categoria de risco para monitorar, avaliar e controlar as
situações de crédito e alocações de crédito.

Você define uma categoria de risco usando o código de transação OB01 ou seguindo o caminho
de menu IMG - Contabilidade financeira - Contas a receber e a pagar - Gerenciamento de
crédito - Conta de controle de crédito - Deine categorias de risco. A Figura 11.6 mostra a tela de
personalização para configurar as categorias de risco.
cus T o M izingcredi TM anage M en T 467

Para definir suas próprias categorias de risco, basta clicar no botão Novas Entradas, manter um
identificador de até três caracteres para a categoria de risco com uma descrição significativa e, em
seguida, atribuir o identificador à área de controle de crédito apropriada. A Figura 11.6 mostra as
categorias de risco que configuramos para os Instrumentos Musicais Galaxy.

FIGURA 11. 6Definindo categorias de risco

DETERMINAÇÃO DA ÁREA DE CONTROLE DE CRÉDITO

Uma área de controle de crédito controla as operações de crédito. Você atribui uma área de controle de
crédito na personalização à empresa e à área de vendas. A área de controle de crédito também é atribuída
ao registro mestre de crédito do cliente. Você pode até configurar suas próprias regras de determinação
para sua área de controle de crédito, como acabamos de discutir. Quando você cria um documento de
vendas, a SAP usa essas atribuições para determinar a área de controle de crédito para a transação de
vendas. Para uma transação de venda, uma área de controle de crédito pode ser determinada na seguinte
sequência:

f Via saída de usuário (EXIT_SAPFV45K_001)

f Dados mestre/área de vendas do cliente (o campo Área de controle de crédito na ficha Faturamento)

f Área de vendas (personalização)

f Código da empresa da organização de vendas (personalização)


468 capitulo 11 • administração de crédito

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DA GALÁXIA: CATEGORIAS DE RISCO

Cada organização tem sua própria maneira de avaliar seus clientes de crédito. Para o Galaxy,
agrupamos os clientes em quatro categorias de risco: baixo risco, médio risco, alto risco e
retenção de longo prazo. A categoria de risco Long Term Hold foi criada para controlar as
alocações de crédito e verificações de crédito para inadimplentes que não quitaram seus
recebíveis vencidos.

Definindo Grupos de Crédito

UMAgrupo de créditorepresenta a transação comercial onde a verificação de crédito pode ser


aplicada. A Figura 11.7 representa os três grupos de crédito fornecidos no sistema SAP padrão para
cobrir as três principais transações comerciais em vendas e distribuições. Você pode acessar essa tela
de personalização usando o código de transação OVA6 ou seguindo o caminho de menu IMG - Vendas
e distribuição - Funções básicas - Gerenciamento de crédito/Gerenciamento de risco - Gerenciamento
de crédito - Definir grupos de crédito. Como você pode ver, os grupos de crédito disponíveis cobrem
todas as três etapas vitais no processamento de pedidos de vendas. Não é muito comum que você
tenha que definir um novo grupo de crédito para suas configurações de gerenciamento de crédito,
mas se for necessário, você pode definir um clicando no botão Novas Entradas na tela de
personalização e fornecendo um identificador de dois caracteres e uma descrição significativa.

FIGURA 11. 7Definindo grupos de crédito


cus T o M izingcredi TM anage M en T 469

Atribuindo Grupos de Crédito a Documentos de Venda e Documentos de


Entrega
Nesta etapa, você atribui todos os tipos de pedidos de vendas e documentos de entrega que gostaria
de incluir nas verificações de crédito a seus respectivos grupos de crédito. Para executar as
atribuições, você pode usar o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas -
Gerenciamento de crédito/Gerenciamento de risco - Gerenciamento de crédito - Atribuir documentos
de vendas e documentos de entrega. Após seguir o menu, você verá uma caixa de diálogo Escolher
atividade com duas opções: Verificação de limite de crédito para tipos de pedido e Verificação de
limite de crédito para tipos de entrega.

Verificação de limite de crédito para tipos de pedidosAqui você atribui o documento de vendas ao
respectivo grupo de crédito. A Figura 11.8 mostra a tela de personalização para esta atividade de
atribuição. Você também pode acessar essa tela usando o código de transação OVAK.

O processo de atribuição é muito simples. Você só precisa atribuir os tipos de documento de vendas a seus

respectivos grupos de crédito. O Galaxy está usando o grupo de crédito 01 para realizar verificações de

crédito no tipo de pedido de venda ZGM1, conforme mostrado na Figura 11.8.

Outro campo visível aqui é o campo Verificar Crédito. Este campo controla se o sistema executa verificações

de crédito durante o processamento de pedidos de vendas e, em caso afirmativo, se será uma verificação de

crédito simples ou uma verificação de crédito automática. Discutiremos o valor de seleção para este campo

mais adiante neste capítulo, juntamente com como configurar verificações de crédito simples e automáticas.

FIGURA 11. 8Definindo grupos de crédito


470 capitulo 11 • administração de crédito

Verificação de limite de crédito para tipos de entregasua atividade permite configurar os


grupos de crédito para documentos de remessa. A Figura 11.9 mostra a tela de personalização
para esta atividade de atribuição. Você também pode acessar esta tela usando o código de
transação OVAD.

Aqui, novamente, você só precisa atribuir os tipos de documento de remessa aos respectivos grupos de

crédito. A Galaxy está usando o grupo de crédito 02 para realizar verificações de crédito no nível do

documento de entrega (criar/modificar) para o tipo de entrega LF e está usando o grupo de crédito 03 para

realizar verificações de crédito no nível de pós-saída de mercadorias (PGI) para o tipo de entrega LF.

FIGURA 11. 9Definindo grupos de crédito

Determinando Recebíveis Ativos por Categoria de Item


Nesta etapa, você configura a relevância da categoria do item para verificações de crédito. sua configuração ajuda a

calcular o valor líquido do pedido relevante para a verificação de crédito. Portanto, no caso de um pedido com quatro

itens de linha de $ 100 cada, se três itens de linha forem configurados como relevantes para uma verificação de crédito

(com base na configuração de relevância da verificação de crédito de suas categorias de item no OVA7), a SAP

considerará apenas $ 300 como valor líquido valor de crédito para calcular a exposição de crédito para essa ordem de

venda e exclui $ 100 para a linha 4, que não é relevante para a verificação de crédito.

Para acessar a tela de personalização, você pode usar o código de transação OVA7 ou seguir o
caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Gerenciamento de crédito/
Gerenciamento de risco - Gerenciamento de crédito/Configurações de gerenciamento de risco -
Determinar contas a receber ativos por categoria de item. A Figura 11.10 mostra a tela de
personalização para configurar a relevância da categoria do item para verificações de crédito. Para
fazer a atribuição, você precisa marcar as caixas de seleção para todas as categorias de itens
obrigatórias que deseja qualificar para verificações de crédito.
cus T o M izingcredi TM anage M en T 471

FIGURA 11.10Configurando a relevância da categoria do item para uma verificação de crédito

Lembre-se sempre de que as verificações de crédito no SAP são realizadas em relação a um parceiro pagador

após acumular todos os números inanceiros necessários e todos os documentos de pedido em aberto,

entrega em aberto e faturamento em aberto. Quando você cria um documento de pedido, todos os itens de

linha relevantes para crédito do pedido são somados para calcular o valor total de crédito do pedido de

vendas. A SAP então pesquisa a exposição de crédito existente para a conta do pagador do pedido de venda,

examinando o registro de dados mestre de crédito do pagador e adiciona o valor do crédito do pedido de

venda à exposição de crédito existente para calcular o valor total da exposição de crédito. seu valor de

exposição total é então comparado com o limite de crédito total disponível para o pagador e,

consequentemente, o SAP bloqueia ou aprova a verificação de crédito no pedido de venda e atualiza o status

do crédito no nível do cabeçalho do documento.

Configurando verificações de crédito

A SAP fornece dois tipos de verificação de crédito, a saber, uma verificação de crédito simples e uma verificação de

crédito automática:

Verificação de crédito simplesUma simples verificação de crédito, como o nome sugere, é muito
simples por natureza. A funcionalidade é limitada e considera apenas partidas em aberto do C/R e
partidas em aberto do Razão Especial e ordens do cliente para realizar as verificações de crédito.
Quando você cria/altera um pedido de venda relevante para uma simples verificação de crédito, a SAP
calcula a exposição de crédito do pagador/cliente adicionando o saldo de contas a receber em aberto
do cliente, saldos de partidas em aberto do Razão Especial e o saldo líquido valor do pedido de venda.
sua exposição ao crédito é então comparada com o limite de crédito do cliente mantido no cadastro
de crédito do cliente. Se a exposição de crédito for maior que o limite de crédito, o sistema define o
status da verificação de crédito como “falha” e mostra um aviso, gera uma mensagem de erro ou
executa um bloqueio de entrega.

Verificação de crédito automáticaUma verificação de crédito automática é mais robusta do que uma simples

verificação de crédito. Ao contrário de uma verificação de crédito simples, em que você aplica uma regra padrão em

todos os documentos relevantes para verificação de crédito, uma verificação de crédito automática permite que você

escolha entre uma variedade de regras de verificação de crédito disponíveis no sistema SAP padrão para basear suas

verificações de crédito em . Você pode especificar quando e quando não realizar uma verificação de crédito, pode

incluir fatores sazonais e pode até definir e usar suas próprias regras de verificação de crédito.
472 capitulo 11 • administração de crédito

Configurando uma verificação de crédito simples

Você configura uma verificação de crédito simples no customizing usando o código de transação
OVAK ou seguindo o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas -
Gerenciamento de crédito/Gerenciamento de risco - Verificação simples de limite de crédito. A Figura
11.11 mostra a tela de configuração para manutenção de verificações de crédito simples.

FIGURA 11.11Tela de personalização para configurar uma verificação de crédito simples

Para configurar uma verificação de crédito simples, você precisa atualizar os valores no campo
Verificar crédito correspondente a cada tipo de documento de vendas para o qual deseja que a
verificação de crédito simples ocorra. O campo Verificar Crédito especifica se o sistema executa
verificações de crédito para documentos de vendas e, em caso afirmativo, quais tipos de verificação
de crédito o sistema executaria e qual impacto isso teria no documento de pedido de venda
correspondente. A Tabela 11.3 lista os valores possíveis que você pode manter para o campo Verificar
Crédito e seus impactos.

TABELA 11. 3Valores Possíveis para Verificações de Crédito Simples e Seus Impactos nos Pedidos de Vendas

Valor de seleção Impacto

Em branco Nenhuma verificação de crédito ocorre.

UMA O sistema mostra uma mensagem de aviso; a ordem do cliente pode ser entregue e
autorizada a executar processamento adicional.

B O sistema mostra uma mensagem de erro; a ordem de venda não pode ser gravada.

C O sistema configura um bloqueio de entrega na ordem do cliente; o pedido pode ser salvo, mas
não pode ser entregue.
cus T o M izingcredi TM anage M en T 473

Configurando uma verificação de crédito automática

Você configura a verificação de crédito automática usando o código de transação OVA8 ou seguindo o
caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas - Gerenciamento de crédito/
Gerenciamento de risco - Gerenciamento de crédito - Deine Controle automático de crédito. A Figura
11.12 representa a tela de visão geral para definir verificações de crédito automáticas. No SAP, cada
regra de verificação de crédito automática é definida para uma combinação única de área de controle
de crédito, categoria de risco e grupo de crédito. Isso oferece flexibilidade para atribuir cheques
diferentes para combinações diferentes, permitindo assim que as regras de verificação de crédito de
pedidos de vendas de novos clientes sejam diferentes de um pedido de vendas de clientes de crédito
de alto risco. Dê uma olhada na Figura 11.12 e você notará que definimos algumas regras de controle
de crédito para o Galaxy, cada uma identificada com base em uma combinação única de área de
controle de crédito, categoria de risco,

FIGURA 11.12Definindo o controle automático de crédito, tela de visão geral

Como sempre, você pode usar o botão Novas Entradas para definir suas próprias verificações de
crédito automáticas ou pode usar o botão Copiar para criar uma copiando de uma existente.

GORJETASe você estiver configurando uma verificação de crédito automática, além da configuração do OVA8, certifique-se de

que os tipos de documento de vendas nos quais você gostaria de realizar a verificação de crédito automática estejam

configurados, conforme mostrado anteriormente na Figura 11.8.

A Figura 11.13 mostra a tela de detalhes de personalização para configuração de controle automático
de crédito. Para os propósitos deste capítulo, dividiremos essa tela de personalização em seções
lógicas e mostraremos exemplos (sempre que necessário) para explicar o uso e o impacto da seção/
campo na verificação de crédito. primeira seção sobre a customização
474 capitulo 11 • administração de crédito

tela mostra a combinação de teclas que controla a verificação de crédito, que já discutimos. As
configurações de Moeda e Atualização na Figura 11.13 são propostas automaticamente pelo sistema
a partir da customização da área de controle de crédito (a partir da configuração do OB45) e não
podem ser alteradas.

FIGURA 11.13Definindo controle automático de crédito, tela de detalhes

As outras seções da tela são as seguintes:

Controle de DocumentosAqui você define o controle geral em nível de documento para sua regra
de verificação de crédito. aqui estão dois campos:

Sem verificação de créditoAqui você pode configurar seu próprio requisito para não acionar verificações

de crédito em determinados documentos ou em uma determinada situação. Um uso comum deste campo

é para documentos liberados manualmente. No SAP padrão, os documentos liberados manualmente são

verificados novamente quando há uma alteração substancial. Se você não quiser verificar novamente os

documentos liberados manualmente com uma verificação de crédito, poderá criar uma necessidade

usando a ajuda ABAP e atribuir o número da necessidade neste campo.


cus T o M izingcredi TM anage M en T 475

Verificação de itensSe você marcar esta caixa de seleção, a SAP leva em consideração a relevância da

categoria do item para verificações de crédito. A verificação de crédito ocorre para todos os itens do

documento relevantes para verificações de crédito. Quando esta caixa de controle não está marcada, a

verificação de crédito é executada no nível do cabeçalho do documento.

Os documentos liberados ainda estão desmarcadosAqui você define a regra que controla quando

verificar novamente os documentos para verificações de crédito se eles foram originalmente liberados

manualmente.

Se o valor em dólar de qualquer documento liberado manualmente for alterado além da


porcentagem limite definida no campo Desvio em %, o documento será verificado novamente para
cálculos de verificação de crédito.

Se um documento liberado manualmente tiver ultrapassado o limite especificado no


campo Número de dias, o documento será novamente verificado para cálculos de
verificação de crédito após levar em consideração se o novo valor excede o cálculo
conforme o campo % de desvio.

Verificações na Contabilidade Financeira/Resumo do C/R antigosua verificação em relação ao resumo de

contas a receber ajuda a garantir que as verificações de crédito estejam sempre ocorrendo em relação ao

último resumo de contas a receber aberto para um pagador. Aqui você define o número permitido de dias e

o número permitido de horas para um resumo de contas a receber a ser usado para cálculos de verificação

de crédito.

NOTANo SAP, você usa o código de transação FCV1 para gerar um resumo do C/R. O resumo de contas a
receber é benéfico para a administração de crédito descentralizada onde você tem transações de vendas
acontecendo no sistema X e deseja transferir os saldos de contas a receber em aberto do sistema Y para
realizar verificações de crédito em documentos de vendas no sistema X. gerenciamento de crédito, um
resumo de contas a receber é útil para melhorar o desempenho do sistema porque toda vez que o SAP
verifica saldos de contas a receber abertos para cálculos de verificação de crédito, ele não precisa ir a
várias tabelas FI e, em vez disso, pode facilmente obter informações do A/R /R tabela de resumo (KNKKF1).
No SAP, você pode definir a validade do resumo do C/R e pode colocar o programa de resumo do C/R em
execuções periódicas de trabalhos em lote para atualizações regulares na tabela KKKKF1.

Papel dos fatores sazonais na verificação de créditoNo SAP, você pode adicionar fatores sazonais à sua

verificação de crédito. Por exemplo, durante as temporadas de férias, se você quiser relaxar ou restringir o

poder de compra de seu cliente em alguma porcentagem, poderá fazê-lo usando esta verificação de

personalização.
476 capitulo 11 • administração de crédito

ReaçãoAo fazer uma seleção adequada neste campo, você pode controlar como o sistema
reage em situações em que a verificação de crédito de um documento não é bem-sucedida.
As opções disponíveis são as seguintes:

fEm branco: Nenhuma mensagem é enviada ao usuário.

fR: Uma mensagem de aviso é emitida ao usuário informando que o crédito


a verificação falhou.

fB: Uma mensagem de erro é emitida para o usuário com informações sobre o
verificação de crédito malsucedida e o documento não pode ser salvo.

fC: o dele é igual a A, mas informa ao usuário a quantidade exata pela qual o
exposição de crédito está acima do limite de crédito.

fD: o dele é igual ao B, com as informações fornecidas ao usuário sobre como


muito mais a exposição de crédito está acima do limite de crédito.

StatusUsando o campo Status, você pode definir o status do documento como bloqueado ou desbloqueado.

Quando selecionado, o documento será bloqueado se falhar na verificação de crédito; caso contrário, não

será bloqueado.

Verificações de crédito estáticasComo o nome sugere, uma verificação de crédito estática é de natureza

estática. aqui não há fator tempo em jogo quando a verificação de crédito é calculada. A SAP fornece duas

caixas de seleção, Pedidos em aberto e Entregas em aberto, que controlam as verificações de crédito. Com

base no fato de você selecionar apenas pedidos de venda, apenas entregas ou pedidos de venda e entregas

para uma verificação estática, a SAP seleciona os documentos.

Verificações de crédito dinâmicasUma verificação de crédito dinâmica permite que você use períodos de

horizonte para calcular verificações de crédito. Quais documentos devem ser retirados para uma verificação

de crédito pela SAP depende de quais períodos de horizonte você definiu ao customizar nesta verificação.

Você pode definir um horizonte em dias, semanas e meses. Portanto, se você definir uma verificação de

crédito dinâmica na personalização com um horizonte de dois meses, a SAP apenas coletará documentos para

o cliente que se enquadram nesse período de horizonte de dois meses para calcular a exposição ao crédito. Se

houver documentos de vendas do cliente que estejam fora desse período de horizonte, eles serão excluídos

da verificação de crédito. As verificações de crédito dinâmicas só podem ser executadas em documentos de

pedidos de vendas.

Verificação do valor do documentoseu campo, em conjunto com o valor no campo


Max.Doc.Value, decide como o sistema se comporta quando o valor máximo permitido do
documento é excedido. A Figura 11.14 mostra como a verificação do valor do documento afeta a
verificação de crédito de um documento de vendas.
cus T o M izingcredi TM anage M en T 477

FIGURA 11.14Exemplo mostrando a verificação do valor do documento

Verificar em relação ao valor do documento

Configuração de personalização

Área de Controle de Crédito + Categoria de Risco + Grupo de Crédito

Reação Status/Bloquear

Valor do documento C Max.Doc.Value 5.000,00

Transação de vendas

Pedido de venda Verificação de crédito

Dados do cabeçalho
Verificar Análise
Cliente XYZ
Crédito Valor do documento 11600
Nº PO AB-123/xy Valor permitido 5000

Valor total $ 11.600,00 Documento


Resultados

Exposição > Limite


Bloqueado
Dados do item Resultado da verificação de crédito = NOK

Item Material Quantidade Valor (USD)


10 Mat1 10 400,00
20 Mat2 10 4400,00
30 Mat3 50 6800,00

Verificação de Campos CríticosCondições de pagamento, data-valor fixa e dias-valor adicionais são


os três campos críticos predefinidos no sistema SAP padrão. Com essa verificação, o sistema SAP
compara e garante que os valores desses campos críticos no documento de vendas sejam
exatamente semelhantes aos que são atualizados no registro mestre de cliente correspondente para
o cliente. Se os valores forem iguais, o documento passa na verificação de crédito; caso contrário, a
verificação de crédito não será bem-sucedida.

Verificação da data da próxima revisãoA revisão de crédito é uma atividade periódica. As


organizações realizam revisões de crédito regularmente e certificam-se de que os termos de crédito
no cadastro do cliente sejam apropriados em relação à análise de crédito atual na conta do cliente.
sua verificação permite bloquear os documentos de vendas de um cliente cujas informações de
revisão de crédito são antigas, como se a próxima data de revisão já tiver passado e a conta do
cliente ainda estiver pendente de revisão de crédito.

Verificação de itens em abertoOs saldos de contas a receber em aberto muitas vezes se transformam em dívidas incobráveis

se os controles adequados não estiverem em vigor para impedir que um contas a receber caia no balde de contas a pagar de

longo prazo. essa verificação ajuda a bloquear pedidos de vendas de clientes se o saldo de contas a receber em aberto do cliente

atingir um determinado limite. sua verificação funciona sobre o resultado combinado de dois campos: o número de dias

pendentes e a porcentagem do total de contas a receber. Se ambas as condições forem verdadeiras, somente então a verificação

de crédito será bem-sucedida. A Figura 11.15 mostra como uma verificação de partida em aberto afeta a verificação de crédito de

um documento de vendas.
478 capitulo 11 • administração de crédito

FIGURA 11.15Exemplo mostrando verificação de partidas em aberto

Verificar contra itens em aberto

Área de Controle de Crédito + Categoria de Risco + Grupo de Crédito

Status/Bloqueio de Reação

Abrir itens C Max.Open.Item% 40 NoDays Openl 45

SAP SD Verificação de crédito SAP FI - C/R

Pedido de venda Contas a Receber(Abrir Item)


Dados do cabeçalho
Verificar Cliente XYZ
Crédito
Cliente XYZ <45 dias > 45 dias
Dias pendentes Quantia
Nº PO AB-123/xy 10 5.000,00
$ 10.000
20 10.000,00
Valor total $ 11.600,00 Documento 50 10.000,00
Bloqueado $ 15.000
$ 25.000 60 25.000,00
Dados do item
30%
Quantidade de Material do Item Quantidade(USD) 70%
10 Mat1 10 400,00
20 Mat2 10 4400,00 Abrir C/R
30 Mat3 50 6800,00

Como você pode ver, o cliente ABC tem um saldo total de contas a receber de $ 50.000. O saldo em atraso

de mais de 45 dias é de $ 35.000, o que representa 70% do total de contas a receber. De acordo com as

regras de verificação de crédito, se o saldo devedor de mais de 45 dias estiver acima de 40% do total de

contas a receber, a verificação de crédito bloqueará o documento e, portanto, o documento de vendas

receberá um bloqueio de crédito.

Verificação de itens abertos mais antigosAssim como a verificação anterior, esta verificação leva em

consideração os valores de contas a receber em aberto de um cliente. essa verificação lhe dá o controle para

bloquear o documento de vendas do cliente em situações em que o cliente está inadimplente para um

pagamento de fatura específico que está prestes a ultrapassar o limite definido no customizing e que pode se

tornar uma dívida incobrável. Por exemplo, suponha que o cliente X seja um cliente de risco médio e, no

customizing para regra de verificação de crédito de risco médio, você inseriu que as partidas em aberto mais

antigas permitidas para um cliente de risco médio são 90 dias com a caixa de seleção de status marcada.

Agora, no dia em que o cliente X tiver algum item de C/R pendente há mais de 90 dias, a SAP começará a

bloquear os pedidos do cliente X.

Verificação do nível de cobrança mais altoNo SAP, você envia cartas de advertência aos clientes como

lembrete de pagamento devido.Nível de cobrançarefere-se ao número de vezes que você enviou uma carta

de advertência a um cliente para o mesmo C/R. O nível 1 pode ser configurado como um lembrete amigável

enviado uma semana antes do vencimento do pagamento, o nível 2 pode ser configurado como um

lembrete uma semana após o vencimento do pagamento, o nível 3 pode ser configurado como um lembrete

um mês após o vencimento do pagamento, o nível 4 pode ser um lembrete dois meses após o vencimento

do pagamento, e assim por diante.


cus T o M izingcredi TM anage M en T 479

Com esta verificação, você define um limite para cartas de advertência ao customizar. Por exemplo, você

pode definir uma regra de verificação de crédito para bloquear todos os documentos de vendas para o

cliente se ele tiver recebido três cartas de advertência e o pagamento do C/R ainda não foi recebido.

Cheques definidos personalizadosNo SAP, você pode definir até três regras de verificação de
crédito definidas pelo usuário. Para definir suas próprias regras de verificação de crédito, a SAP
fornece as saídas de usuário LVKMPFZ1, LVKMPFZ2 e LVKMPFZ3 que correspondem
respectivamente às caixas de seleção Usuário 1, Usuário 2 e Usuário 3 na tela OVA8.

Para dar uma ideia de como você pode usar essas regras em tempo real, a Tabela 11.4 mostra as
regras de crédito configuradas para o Galaxy Musical Instruments.

ESTUDO DE CASO — VERIFICAÇÃO DE CRÉDITO PARA NOVOS CLIENTES


PARA INSTRUMENTOS MUSICAIS GalaxY

Para ter melhores controles de crédito, a Galaxy sentiu a necessidade de colocar


todas as contas recém-abertas em uma categoria padrão chamada Novo Cliente.
Como um processo no Galaxy, uma nova conta de cliente é aberta por um
representante de vendas e a alocação e processamento de crédito é realizada por um
representante de crédito que trabalha no departamento financeiro. O tempo de
espera para configurar o mestre de crédito para o novo cliente é de um dia. A Galaxy
queria ter a flexibilidade para permitir a criação de um pedido de venda sem esperar
que um mestre de crédito fosse configurado no SAP, mas ao mesmo tempo, a Galaxy
queria que esses pedidos estivessem em um bloco de crédito padrão, que poderia ser
liberado posteriormente por os gerentes de crédito depois de configurarem o mestre
de crédito para cada novo cliente. Para isso, o Galaxy configurou a regra de crédito
(GMI + branco + 01) para novos clientes nas Verificações de Crédito Automáticas.

Como resultado, a Galaxy foi capaz de fornecer processamento paralelo às equipes de vendas e crédito: a
equipe de vendas obteve a flexibilidade de criar pedidos para novos clientes sem esperar que a equipe de
crédito configurasse seus mestres de crédito e, ao mesmo tempo, o crédito A equipe não estava
preocupada com um risco de crédito devido a novos clientes porque todos os pedidos de novos clientes
estão sob um bloqueio de crédito padrão.
480
TABELA 11. 4Regras de crédito do Galaxy

capitulo 11
Crédito Risco Crédito Regra de crédito Aplica-se a Verificações Verificação de crédito Especial
Área de controle Categoria Grupo Mantido Falha—Sistema Exigir
Resposta mentos

Em branco Em branco 01 Novos clientes: Novo cliente ainda não atribuído a nenhuma Dinâmico, documento Bloqueado com Nenhum


criar e bloquear categoria de risco. Encomendar documentos a valor aviso

administração de crédito
serem bloqueados.

ZGMI 001 01 Baixo risco Clientes de baixo risco: os documentos de pedidos só Crítico Bloqueado com 901
devem ser verificados quanto a alterações nos campos, próxima revisão aviso
campos críticos e nas próximas datas de revisão. encontro

ZGMI 002 02 Risco médio Clientes de médio risco: os documentos do pedido Dinâmico Bloqueado com 901
devem ser verificados para verificação de crédito aviso
dinâmica, levando em consideração o limite de
crédito atribuído ao mestre de clientes.

ZGMI 003 01 Alto risco Clientes de alto risco: os documentos do pedido devem ser Dinâmico, A/R aberto, Bloqueado com 901
verificados com uma verificação de crédito dinâmica, A/R aberta mais antiga aviso
juntamente com uma verificação para qualquer C/R aberto e

o C/R aberto mais antigo também.

ZGMI 004 01 Cobrança mais alta Inadimplentes de contas a receber que receberam três Cobrança mais alta Mensagem de erro Nenhum

cartas de advertência. Não é permitida a criação de verifique com o nível 3


pedidos; vai dar erro quando salvo.

ZGMI 003 02 Alto risco Clientes de alto risco: os documentos de entrega devem A/R aberto, Bloqueado com 902
ser verificados para qualquer F/R aberto e o F/R aberto A/R aberta mais antiga aviso
mais antigo também.

ZGMI é a área centralizada de controle de crédito para Galaxy.

A categoria de risco 01 é de baixo risco, 02 é de médio risco, 03 é de alto risco e 04 é de maior cobrança. Novos clientes são atendidos usando uma categoria de risco em branco. O grupo de
crédito 01 representa documentos de vendas e 02 representa documentos de entrega.
Requisito 901: Não execute verificações de crédito novamente para documentos liberados manualmente de um bloqueio de crédito. Aplicável apenas a encomendas. Requisito

902: Não execute verificações de crédito novamente para documentos liberados manualmente de um bloqueio de crédito. Aplicável apenas a entregas.
Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

resumo 481

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE GERENCIAMENTO DE CRÉDITO: NOTAS ÚTEIS DO OSS

f 18613, Lista de verificação para gerenciamento de crédito: Esta nota do OSS fornece uma lista de

verificação geral de personalização que você pode usar se enfrentar algum problema relacionado à

personalização com o gerenciamento de crédito.

f 377165, Atualizar valores de crédito em aberto para gerenciamento de crédito: Esta nota fornece

informações valiosas sobre como os valores em aberto são atualizados nas estruturas SIS S066 e
S067 no SAP.

Resumo
Neste capítulo, discutimos o gerenciamento de crédito em detalhes, incluindo conceitos, processos e
personalização, e também usamos o estudo de caso da Galaxy Musical Instruments para fornecer
exemplos de personalização. Discutimos como o gerenciamento de crédito funciona no SAP e como
você pode personalizá-lo para atender às suas necessidades de negócios. No próximo capítulo,
discutiremos várias funcionalidades relacionadas a materiais que estão disponíveis no SAP SD.
CAPÍTULO12

Determinação do Material,
Listagem, Exclusão e Proposta
T
CAPÍTULO 12

este capítulo abrange várias funcionalidades relacionadas ao material que estão disponíveis no SAP
standard. Estes incluem substituição de materiais, propostas de itens, seleção automática de
produtos, listagem e exclusão de materiais e registros de informações do cliente-material. Cada uma
dessas funcionalidades tem seu próprio uso e importância no ciclo geral de vendas. Neste capítulo,
abordaremos essas funcionalidades em detalhes, incluindo como usá-las e personalizá-las.
Começaremos com a determinação material.

Determinação de Materiais

Determinação do material (também chamadosubstituição de material)é uma técnica fornecida pela


SAP para permitir que você substitua um material por outro durante o processamento de um ciclo de
vendas. A técnica é realmente útil para fornecer soluções para uma variedade de necessidades de
negócios do dia-a-dia que exigem substituições de materiais. Aqui estão alguns exemplos do mundo
real:

fSubstituir um material obsoleto/descontinuado por um novo para evitar


inserir um pedido que comprometa erroneamente a empresa a vender um
material descontinuado ao cliente

fSubstituindo automaticamente o material alternativo acordado em um pedido


quando o material pedido original está fora de estoque

fFornecimento de versões especialmente embaladas do material original durante as férias


épocas como o Natal ou o Dia de Ação de Graças

fExecutar uma promoção de vendas na qual você deseja incluir lyers ou promoções
materiais nacionais juntamente com os materiais encomendados pelos clientes

Você pode usar a determinação de material para substituir automaticamente um material por
outro ou para propor uma lista de materiais alternativos para o usuário selecionar. Além disso,
o material substituto pode substituir o material original na linha de pedido principal ou pode
ser adicionado como um subitem ao material original no pedido. Com a determinação de
material, você pode não apenas substituir os materiais, mas também verificar a
disponibilidade de estoque para o material original ou substituto e controlar se a falta deve ser
transferida para o MRP para o material original ou substituto.

A determinação do material e a seleção automática de produtos formam uma ótima


combinação. Com esta combinação, você pode substituir os materiais e também verificar se
M a T erialde T er M ina T ion 485

o cliente concordou com a substituição. Você consegue isso usando os campos de atributos
do produto disponíveis nos registros mestre de cliente e de material. Nas seções a seguir,
abordaremos a determinação de materiais em detalhes, incluindo a seleção automática de
produtos. Mas antes de prosseguirmos, falaremos sobre como manter registros de
determinação de material.

Manutenção de registros de determinação de material


Você atualiza o registro de determinação de material usando o código de transação VB11
ou seguindo o caminho de menu SAP Easy Access Logística - Vendas e distribuição -
Dados mestre - Produtos - Determinação de material - Criar. A Figura 12.1 mostra a tela
de visão geral da determinação do material. Para atualizar o registro de determinação de
material, selecione a combinação de chaves para a qual deseja atualizar a substituição de
material. Em nosso exemplo, é A001, que representa a substituição de material com base
no número do material.

FIGURA 12 .1Tela de síntese para atualizar um registro de determinação de material

Agora pressione a tecla Enter no teclado para ir para a tela de manutenção


detalhada (Figura 12.2). Aqui, você mantém o material original no let na
coluna MatEntered e insere seu substituto à direita na coluna Material.
Insira um motivo para a substituição na coluna Motivo e insira uma data
de validade para seu registro de substituição de material. Um motivo de
substituição controla o processo geral de substituição, incluindo se a
substituição será automática ou manual e se incluirá uma verificação ATP.
Abordaremos em detalhes os motivos da substituição, juntamente com a
configuração de personalização para determinação de material, mais
adiante neste capítulo. A funcionalidade de determinação de material
também permite atualizar mais de um substituto em seu registro de
material.
486 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

FIGURA 12 . 2Tela de entrada rápida para atualizar um registro de determinação de material

Isso é muito útil em situações como substituição de material por falta de estoque,
porque você pode atualizar todos os materiais alternativos na seqüência de prioridade
necessária no registro VB11. O sistema SAP substitui o material original no pedido pela
próxima alternativa de material disponível em estoque.

Para habilitar essa funcionalidade, clique duas vezes na linha de entrada de substituição
necessária enquanto estiver na tela mostrada na Figura 12.2. Você será fornecido com a tela
mostrada na Figura 12.3. Aqui é possível atualizar todos os materiais alternativos na seqüência
em que deseja que sejam determinados na ordem do cliente. Como o motivo de substituição
0006 está configurado para executar uma verificação ATP, quando o estoque for insuficiente
para o material 1599, o SAP primeiro alocará todo o estoque disponível de 1599 para a ordem
e, em seguida, alocará o estoque disponível dos materiais alternativos 1618 e 1619,
respectivamente.

FIGURA 12 . 3Mantendo várias alternativas


M a T erialde T er M ina T ion 487

A caixa de seleção mostrada na coluna MRP Ind. nesta tela de entrada rápida desempenha um
papel vital no controle da transferência de falta de material para o aplicativo de planejamento
da SAP. Como você pode ver na parte superior da Figura 12.4, quando a caixa MRP Ind. foi
selecionada para o material 1619, o déficit para três quantidades após a execução de
substituição bem-sucedida foi relatado para o material 1619, mas quando a verificação de MRP
Ind. foi removida ( Figura 12.4, parte inferior), a falta de três quantidades foi relatada para o
material 1599.

FIGURA 12 . 4Exemplo mostrando o uso do indicador MRP

Essa configuração também pode ser útil para situações de liberação quando você deseja vender todo
o estoque disponível de um material que planeja descontinuar em um futuro próximo e começar a
substituí-lo por um novo material. Ao criar a configuração mostrada na Figura 12.3, você informa ao
SAP que, se um pedido vier para o material X, ele deve primeiro esgotar o estoque disponível para o
material X e, em seguida, começar a substituir o material alternativo X1. Durante este processo, se for
encontrado algum déficit, transfira-o para o planejamento do material alternativo X1.

Agora cobrimos os benefícios da determinação de material em SD e como manter o


registro de condição para substituição de material, vamos avançar e dar uma olhada
488 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

nas configurações de personalização necessárias para configurar a determinação de material no


sistema SAP.

Decidindo o Escopo da Personalização


Antes de iniciar a customização da determinação de material, é necessário conhecer
o escopo da substituição e também poder avaliar todo o processo de substituição
de ponta a ponta. Responder às seguintes perguntas ajudará você a determinar o
escopo da personalização:

Qual é o objetivo da Determinação de Material?Você precisa de determinação de


material para oferecer um subitem adicional ao item principal, como cupons de desconto,
cartas promocionais e assim por diante, ou você precisa de determinação de material para
realizar a substituição de material para o item principal no documento de vendas, como um
novo material substituído por um material descontinuado?

Como será determinado o produto substituto?sua pergunta aponta para a regra de


determinação. Você precisará substituir os produtos de acordo com o material inserido
no pedido, o grupo de materiais ou qualquer outro atributo do material? ele ajuda você a
decidir os campos que você precisa incluir em suas tabelas de condição.

É possível usar uma configuração existente ou você precisa criar uma nova? O SAP standard
fornece o tipo de condição de substituição A001, categoria de item TAPS, TAX juntamente com a
categoria de divisão de remessa CX e PP para lidar com a determinação de material em ordens. Antes
de configurar sua nova entrada de personalização, certifique-se sempre de verificar se essa
configuração existente, conforme disponível no SAP padrão, é apropriada para seus requisitos de
negócios. Consulte o Capítulo 7, “Vendas”, para obter mais detalhes sobre como configurar categorias
de itens e categorias de linhas de programação.

Para quais cenários um substituto pode ser oferecido, quantos e em qual prioridade os
substitutos podem ser oferecidos e para qual material a escassez deve ser relatada?
Relembre as discussões relacionadas à Figura 12.3 e verifique se você precisa desse tipo de
configuração.

Existe algum fator sazonal ou temporal envolvido na substituição?Por exemplo, o


material X pode ser substituído por sua versão especial para festas (material Y) durante
a época do Natal, enquanto que para o resto do ano, o substituto pode ser o material
alternativo Z.

Você precisa configurar os atributos do produto?Nos casos em que seus clientes


são exigentes quanto ao material substituto, convém configurar o produto
M a T erialde T er M ina T ion 489

atributos para considerar o consentimento do cliente antes de substituir o material no documento


de pedido.

Qual número de material você imprimirá em documentos como confirmações de


pedidos, entregas, faturas e assim por diante?Será o número do produto original, o
produto substituído ou ambos?

Como é realizada a precificação durante a substituição do produto?Os preços serão


baseados no material original ou no material substituído?

ESTUDO DE CASO: ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS


GALAXY: DETERMINAÇÃO DE MATERIAL, FINALIZAÇÃO DE ESCOPO

A Galaxy Musical Instruments exigia a capacidade de substituir um material


para fins de promoções, respondendo à escassez de estoque e como substituto
padrão para materiais descontinuados ou a serem descontinuados. Essa
determinação precisava ocorrer automaticamente com base no número do
material inserido no pedido do cliente. A Galaxy exigiu ainda que o preço do
material original prevalecesse mesmo após a substituição, mas tanto o material
substituto quanto o original deveriam ser mostrados nos documentos de saída.
Depois de analisar esses requisitos em relação à configuração pronta para uso
para a determinação de material, concluímos que a determinação de material
A001 atende ao propósito do Galaxy e, portanto, não precisamos criar uma nova
configuração. A001 manutenção, quando utilizada juntamente com motivos de
substituição,

Customizando a determinação de material


A customização para uma determinação de material é baseada na técnica de condição. Você começa
configurando a determinação usando a técnica de condição seguida pela definição das regras de
substituição. Em seguida, você também executa a configuração de categorias de item e categorias de
divisão de remessa, desde que as categorias de item padrão TAPS e TAX juntamente com a categoria
de divisão de remessa CX e PP não sejam suficientes para atender às suas necessidades de negócios.
Como discutimos a técnica de condição em detalhes nos capítulos anteriores deste livro e a
aplicamos várias vezes ao configurar várias funções básicas, como determinação de preços,
determinação de parceiros,
490 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

determinação de texto e determinação de saída, vamos apenas resumir a customização de


determinação de material e focar na customização de regras de substituição.

Siga as etapas nas próximas seções para personalizar a configuração de determinação de material.

Etapa 1: configurar uma tabela de condições para determinação de material

Para criar sua própria tabela de combinação/condições de chave de determinação de


material, siga o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Funções básicas -
Determinação de material - Atualizar pré-requisitos para determinação de material. O
caminho do menu levará você a uma tela Selecionar atividade listando as etapas para
configurar a determinação de material usando a técnica de condição. Selecione a
atividade para Criar Tabelas de Condições nesta tela para configurar sua própria tabela
de condições. Alternativamente, você pode usar o código de transação OV16 para
chamar a tela de personalização. Você pode usar números maiores que 500 em sua
tabela de condições ou pode deixar o campo do número da tabela de condições em
branco, caso em que a SAP atribui automaticamente o próximo número disponível do
namespace do cliente (501 e acima) à sua tabela de condições.

Etapa 2: configurar a sequência de acesso

Para criar sua própria sequência de acesso, use o código de transação OV11 ou escolha
a atividade paraManter sequências de acessona tela Escolher atividade.

1.Crie sua própria sequência de acesso fornecendo uma chave de identificação de quatro
caracteres junto com uma descrição significativa.

2.Atribua as tabelas de condições que você criou anteriormente à sua sequência de acesso na
sequência da condição mais específica para a menos específica ou genérica.

3.Mantenha todos os requisitos que você deseja atribuir à sua sequência de acesso.

4.Gere sua sequência de acesso usando o botão Utilitários disponível na tela de visão
geral da sequência de acesso.

As Figuras 12.5 a 12.7 mostram esta configuração de personalização para a sequência de acesso
A001 que está disponível no sistema SAP padrão para a determinação de material. Ambas as
seqüências de acesso A001 e A002 estão disponíveis no sistema SAP standard para a determinação
do material.
M a T erialde T er M ina T ion 491

ADICIONANDO CAMPOS AO CATÁLOGO DE CAMPOS

Se alguns campos que você deseja para sua tabela de condições não existirem no catálogo de campos,
você poderá adicioná-los usando as seguintes etapas:

1.Adicione os novos campos às estruturas KOMKDZ (cabeçalho) e KOMPDZ (item).

2.Adicione esses novos campos ao catálogo de campos por meio da transação OV26 ou usando a
atividade para Atualizar catálogo de campos da tela Escolher atividade.

3.Use USEREXIT_MOVE_FIELD_TO_KOMKD (campos de cabeçalho) e USEREXIT_ MOVE_


FIELD_TO_KOMPD (campos de item) de “incluir MV45AFZZ” para fornecer valores a novos
campos durante o processamento do pedido de venda. Lembre-se que para a etapa 1 e
etapa 3, você precisará de um recurso ABAP.

FIGURA 12 . 5Definindo sequências de acesso

FIGURA 12 . 6Atribuindo tabelas de condição para acessar a sequência


492 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

FIGURA 12 . 7Atribuindo fonte de dados para campos da tabela de condições

Etapa 3: configurar tipos de determinação de material

Use o código de transação OV12 para criar seus próprios tipos de condição de determinação
de material ou selecione a atividade para Definir tipos de condição na tela Selecionar
atividade. Veja como criar seu próprio tipo de determinação de material:

1.Forneça uma chave de identificação de quatro caracteres junto com uma descrição significativa
para seu tipo de condição de determinação de material.

2.Atribua a sequência de acesso que você criou na seção “Etapa 2: configurar a sequência de
acesso” ao seu tipo de condição. Você pode até mesmo configurar regras de validade para
seu tipo de condição que podem controlar a validade do registro de condição.

A Figura 12.8 mostra a configuração de personalização para o tipo de condição A001 fornecida
no sistema SAP padrão para a determinação de material.

FIGURA 12 . 8Definindo tipos de condição

Etapa 4: Manter o Procedimento de Determinação de Material

Para definir seu próprio procedimento de determinação, use o código de transação OV13 ou
selecione a atividade para Atualizar procedimentos de determinação na tela Selecionar atividade.

1.Forneça uma chave de identificação de seis caracteres juntamente com uma descrição significativa para

seu procedimento de determinação.

2.Atribua o tipo de condição que você criou ao seu procedimento.


M a T erialde T er M ina T ion 493

A Figura 12.9 mostra esta configuração de personalização para o procedimento A000001 que está
disponível no sistema SAP padrão para a determinação de material.

FIGURA 12 . 9Definindo um procedimento de determinação

Etapa 5: Atribuir o Procedimento de Determinação de Material aos Tipos de


Documento de Vendas

Agora, atribua o procedimento de determinação de material criado a todos os tipos de


documento de vendas que utilizarão a técnica de determinação de material para substituição
de material.

isso é mostrado na Figura 12.10. Para acessar essa tela de personalização, você pode usar o
código de transação OV14 ou seguir o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Funções
básicas - Determinação de material - Atribuir procedimentos aos tipos de documento de vendas.

FIGURA 12 .10Atribuir um procedimento de determinação de material a tipos de documento de vendas

Etapa 6: criar os motivos de substituição


As regras de substituição controlam o processo de substituição de material. Você pode definir um
motivo de substituição via código de transação OVRQ ou caminho de menu IMG - Vendas e
distribuição - Funções básicas - Determinação de material - Definir motivos de substituição.
494 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

Para criar seu próprio motivo de substituição, insira uma chave de identificação de quatro caracteres
junto com uma descrição significativa, seguida de fazer as seleções necessárias nos campos de
controle, conforme mostrado na Figura 12.11.

FIGURA 12 .11Criando motivos de substituição

Seguem os campos mostrados nesta figura:

Motivo da substituiçãoA coluna SbstReason contém a chave de identificação de quatro


caracteres para o motivo da substituição.

DescriçãoA coluna Descrição contém uma descrição significativa para este motivo de
substituição, com o comprimento máximo do campo sendo 20.

Caixa de seleção de entradasua caixa de seleção controla a impressão do número do material no


formulário de saída durante o processamento de saída. Quando selecionado, o SAP imprime o
material original e sua descrição na saída, como faturas, confirmações de pedidos e assim por
diante.

Caixa de seleção de avisosua caixa de seleção fornece um aviso ao usuário antes de substituir
um material. seu aviso funciona apenas para substituições manuais, não para automáticas.

Estratégiaseu campo define a estratégia de substituição. Se você deixar o valor neste campo em
branco, a substituição é automática. Quando o valor é A, os produtos substitutos são exibidos ao
usuário para fazer uma seleção. Neste momento, uma verificação ATP também é executada pelo
sistema SAP. O valor de seleção B é semelhante a A, mas sem verificação de ATP.

Resultadoseu campo controla se o material substituto deve substituir a entrada de material


original na ordem do cliente ou deve ser criado como um subitem da entrada original. Quando
o valor neste campo está em branco, os itens são substituídos. Quando o valor é A, os produtos
de substituição são exibidos como subitens. O valor B age como A, mas se aplica apenas ao
criar itens em pedidos de venda. Para ajudá-lo a entender a importância dos campos Estratégia
e Resultado, a Tabela 12.1 mostra as nove combinações possíveis de valores nesses campos
que podem ser usadas para definir um motivo de substituição e também explica o impacto que
essas nove combinações terão no documento do pedido e as situações em que você pode usá-
los.
M a T erialde T er M ina T ion 495

TABELA 12.1Possíveis combinações de substituição e resultado

Estratégia Resultado Substituição Resposta ATP Falta Uso possível


Reportado para para esta regra
Planejamento

Em branco Em branco Automático Item principal Não Sim EAN substituto-


Substituição Substituído mento, obsoleto
substituição,
especial
embalagem

Em branco UMA Automático Subitem Sim Sim Substituição para


Substituição gerado falta de estoque

Em branco B Automático Subitem Sim Sim Substituição para


Substituição gerado falta de estoque
(pedido de venda

só)

UMA Em branco Manual Item principal Sim Sim Promoções


Lista de propostas Substituído com amostras

UMA UMA Manual Subitem Sim Sim Substituição para


Lista de propostas gerado falta de estoque

UMA B Manual Subitem Sim Sim Substituição para


Lista de propostas gerado falta de estoque
(pedido de venda

só)

B Em branco Manual Item principal Não Não EAN substituto-


Lista de propostas Substituído mento, obsoleto
substituição,
especial
embalagem

B UMA Manual Subitem Não Não Promocional


Lista de propostas gerado panfletos ou texto

materiais
não requerendo

ATP

B B Manual Subitem Não Não Promocional


Lista de propostas gerado panfletos ou texto

materiais
não requerendo

ATP (pedido de venda

só)

Categoria de substituiçãoseu campo é usado apenas para ordens de serviço. Quando você seleciona A

neste campo, o equipamento que pode ser reparado na ordem de serviço é substituído pelo produto de

serviço, permitindo assim que a precificação ocorra no nível do produto de serviço e não no nível do

equipamento que pode ser reparado.


496 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

Proposta automática de produto

A seleção automática de produtos está um passo além da técnica de determinação de


material simples no SAP ERP. Aqui você não apenas substitui o material A pelo material B, mas
também verifica se o cliente concorda com tal substituição. A configuração consiste em três
etapas simples:

Etapa 1: definir o atributo do produtoO sistema SAP padrão vem com 10 campos de
atributos de produto, a saber, PRAT1 a 9 e PRATA. Esses campos correspondem aos atributos
do produto de 1 a 10. O primeiro passo é dar um rótulo significativo a esses campos que
podem ajudá-lo a identificar a natureza do atributo do produto. Por exemplo, você pode
renomear o atributo de produto 1 como “git-wrapped”, o atributo de produto 2 como “cupons
de desconto”, o atributo de produto 3 como “material promocional” e assim por diante. Como
a renomeação é uma mudança técnica, você precisará de um consultor ABAP para ajudá-lo
com a renomeação.

Etapa 2: atribua o atributo do produto ao materialEm seguida, você atribui o atributo do


produto ao material. sua atribuição é configurada na organização de vendas. Data 2 do
registro mestre de material para o material. Aqui você seleciona todos os atributos do produto
que se aplicam ao material. Por exemplo, você pode selecionar o atributo do produto 1, "git-
wrapped", para indicar que o material sempre vem como git-wrapped e o atributo do produto
3, "material promocional", para indicar que o material promocional de marketing também é
enviado junto com esse material.

Etapa 3: atribuir o atributo do produto ao clientePor fim, você atribui os atributos do


produto ao cliente. sua atribuição é configurada na ficha Vendas da visão Dados de
vendas do registro mestre de cliente. Você clica no botão de atributo do produto na guia
Vendas para acessar a tela de atributos do produto e, em seguida, seleciona os atributos
que o cliente não está disposto a aceitar. Por exemplo, se o cliente não estiver disposto a
aceitar qualquer material que seja git-wrapped e contenha material de marketing,
selecione o atributo 1, “git-wrapped” e o atributo 3, “material promocional”. Se o cliente
aceitar os materiais git-wrapped sem material promocional, escolha apenas o atributo 3.

Listagem e Exclusão de Materiais

A listagem/exclusão de materiais é uma funcionalidade no SAP SD que controla quais


materiais um cliente pode comprar. Ao atualizar uma listagem de materiais para um cliente, o
cliente só pode comprar as mercadorias contidas na listagem de materiais atribuída ao
M a T eriallis T ingexclusão 497

cliente. Por outro lado, as exclusões de material permitem configurar uma lista de materiais que um
cliente não pode comprar. A Figura 12.12 mostra dois exemplos.

FIGURA 12 .12Exemplos para listagem/exclusão de material

O primeiro exemplo mostra como um registro de listagem de material atualizado para um cliente
restringe um pedido de cliente a ser processado apenas para materiais listados, enquanto o
segundo exemplo mostra como a exclusão de material ajuda a excluir um material específico no
processamento de pedidos de cliente. Os resultados finais de ambas as abordagens são os
mesmos.

Você pode atualizar uma listagem de materiais em nível de cliente e também em nível de pagador.
Caso o emissor e o pagador sejam diferentes e a listagem de material seja mantida em ambos os
níveis, a listagem de material vendido terá precedência sobre a listagem de material pagador. Se a
listagem for mantida apenas no nível do vendedor ou no nível do pagador, a SAP seleciona esse
nível. Se não houver listagem mantida em nenhum dos níveis, o cliente poderá comprar qualquer
material sem quaisquer restrições.

Se o seu cenário empresarial exige uma nova configuração de configuração para listagem/exclusão
de materiais, você pode configurar isso configurando a técnica de condição para listagem/exclusão
de materiais.
498 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

ESTUDO DE CASO—GalaxY MUSiCalS inStrUMments CUSTOMizaÇÃo


Escopo: listagem/exclusÃo de materiais

A Galaxy Musical Instruments tem a obrigação de restringir a venda de alguns instrumentos


musicais aos clientes que compram diretamente em seu site. Para clientes de varejo que
compram por meio do canal de varejo, a restrição é aplicada por varejistas individuais em seus
clientes. Para impor essa restrição no SAP ERP, a Galaxy decidiu usar exclusões de material para
esses clientes. O estudo de projeto inicial foi realizado e decidimos usar o tipo de condição padrão
B001 como está para manter as exclusões de material.

Personalizando a listagem/exclusão de materiais


A listagem/exclusão de materiais também usa a técnica de condição. Você inicia a customização com a
configuração da tabela de condições, seguida pela sequência de acesso, tipos de condição e o
procedimento de determinação. Nesta seção, sem entrar em detalhes da configuração da técnica de
condição, discutiremos os principais elementos de personalização relacionados à lista de materiais e
configuração de exclusão. Para acessar a tela de personalização para listagem/exclusão de materiais,
siga o caminho de menu IMG - Vendas e Distribuição - Funções Básicas - Listagem/Exclusão. Você verá
uma caixa de diálogo Escolher atividade mostrando várias atividades de personalização para listagem/
exclusão de material, conforme mostrado na Figura 12.13.

FIGURA 12 .13Tela de configuração inicial para listagem/exclusão de materiais

Etapa 1: configurar a tabela de condições

Como sempre com a técnica de condição, o primeiro passo é manter uma tabela de condição. Na
caixa de diálogo Selecionar atividade, selecione Atualizar tabelas de condições para listagem/
exclusão. Alternativamente, você pode usar o código de transação OV05. Como de costume, você
pode escolher um número de três dígitos no namespace do cliente junto com uma descrição
significativa para definir sua própria tabela de condições ou usar as tabelas de condições fornecidas
pelo SAP padrão.
M a T eriallis T ingexclusão 499

ADICIONANDO CAMPOS AO CATÁLOGO DE CAMPOS

Se alguns campos que você deseja para sua tabela de condições não existirem no catálogo de campos,
você poderá adicioná-los usando as seguintes etapas:

1.Dependendo se você precisa de um cabeçalho ou de um campo de item, anexe a estrutura de


comunicação KOMKG (cabeçalho) ou KOMPG (item) e adicione o novo campo aos
respectivos include de cliente, KOMKGZ e KOMPGZ. Quando você adiciona campos a
KOMKGZ e KOMPGZ, os campos são incluídos automaticamente na estrutura de
comunicação principal, KOMGG.

2.Adicione esses novos campos ao catálogo de campos usando a atividade Manter campos permitidos
para listagem/exclusão na caixa de diálogo Escolher atividade.

3.Use USEREXIT_MOVE_FIELD_TO_KOMKG (campos de cabeçalho) e USEREXIT_ MOVE_ FIELD_TO_KOMPG


(campos de item) de “incluir MV45AFZA” para preencher valores para os novos campos durante o
processamento do pedido de venda.

Etapa 2: configurar a sequência de acesso

Feita a criação/seleção da tabela de condições, o próximo passo é definir a sequência de acesso. Na


caixa de diálogo Escolher atividade mostrada na Figura 12.13, escolha Manter sequências de acesso
para listagem/exclusão. Alternativamente, você pode usar o código de transação OV01. As Figuras
12.14 e 12.15 mostram a configuração de personalização para a sequência de acesso A001 e B001
disponível no SAP padrão para listagem/exclusão de material.

FIGURA 12 .14Tela de visão geral para definir a sequência de acesso


500 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

FIGURA 12 .15Atribuindo tabelas de condições à sequência de acesso

Você pode usar essa configuração padrão se for adequada às suas necessidades de negócios
ou então criar sua própria sequência de acesso usando uma chave de identificação de quatro
caracteres junto com uma descrição significativa. (Sempre useSouZpara suas próprias
criações.) Configure as tabelas de condições que você definiu nas etapas anteriores, do mais
específico ao menos específico, e atribua os requisitos onde achar necessário. Aqui, o
requisito 1 (Figura 12.15) é fornecido no SAP padrão para lidar com o cenário em que você
tem um cliente e um pagador diferentes e ambos têm listagens de materiais. O primeiro
acesso (10) é para o cenário em que o vendedor e o pagador são os mesmos. O Access 20 é
para onde o vendedor e o pagador são diferentes. Ao terminar, não esqueça de clicar no
botão Utilitários para gerar a sequência de acesso.

Etapa 3: configurar os tipos de condição

Uma vez concluída a manutenção da sequência de acesso, a próxima etapa é configurar os tipos de
condição. Na caixa de diálogo Escolher atividade mostrada na Figura 12.13, escolha Manter Tipos de
Listagem/Exclusão para manter os tipos de condição para listagem e exclusão. Alternativamente, você
pode usar o código de transação OV02. Como de costume, você pode usar os tipos de condição SAP
padrão se forem adequados às suas necessidades de negócios ou definir seus próprios tipos de
condição para listagem e exclusão de materiais usando uma tabela de quatro caracteres
M a T eriallis T ingexclusão 501

chave de identificação juntamente com uma descrição significativa. (Aqui novamente, sempre useS
ouZpara suas próprias criações.) Uma vez definidos os tipos de condição, atribua as seqüências de
acesso criadas nas etapas anteriores aos seus respectivos tipos de condição.

A Figura 12.16 mostra a configuração de personalização que está disponível no sistema SAP
padrão para os tipos de condição A001 e B001. Como você pode ver, o tipo de condição de
listagem A001 é atribuído à seqüência de acesso A001 e o tipo de condição de exclusão B001 é
atribuído à seqüência de acesso B001. Você também pode fornecer uma validade padrão para
seus registros de listagem/exclusão selecionando entre os valores disponíveis para os campos
Válido de e Válido até. Por exemplo, você pode configurar suas condições para serem válidas
do primeiro dia do ano até o final do ano atual, do primeiro dia do mês até o final do mês
atual, ou mesmo da data de hoje até 31 de dezembro, 9999.

FIGURA 12 .16Manutenção de tipos de listagem/exclusão

Etapa 4: configurar o procedimento de determinação

Uma vez feita a configuração do tipo de listagem/exclusão, o próximo passo é configurar o


procedimento de determinação. Na caixa de diálogo Escolher atividade mostrada na Figura 12.13,
escolha Procedimentos para manter listagem/exclusão para manter o procedimento de
determinação para listagem e exclusão. Alternativamente, você pode usar o código de transação
OV03. As Figuras 12.17 e 12.18 mostram as telas de personalização para a configuração do
procedimento de determinação de listagem/exclusão. No SAP padrão, o procedimento A00001 é
fornecido para listagem e o B00001 é fornecido para exclusão.

FIGURA 12 .17Manter o procedimento de listagem/exclusão


502 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

FIGURA 12 .18Atribuindo o tipo de listagem/exclusão ao procedimento

Para criar seu próprio procedimento de determinação de listagem/exclusão de material, forneça uma

chave de identificação exclusiva de seis caracteres começando comSouZjuntamente com uma descrição.

Atribua os tipos de condição que você criou nas etapas anteriores ao seu procedimento e salve sua

entrada.

Etapa 5: atribuir o procedimento a um tipo de documento de vendas

Agora você está na última etapa da personalização de listagem/exclusão, que é atribuir o


procedimento de listagem/exclusão ao tipo de documento de vendas. Na caixa de diálogo
Escolher atividade mostrada na Figura 12.13, escolha Ativar listagem/exclusão por tipo de
documento de vendas para manter a atribuição. Alternativamente, você pode usar o código de
transação OV04. A Figura 12.19 mostra a tela de personalização para atribuição.

FIGURA 12 .19Ativando a listagem/exclusão por tipo de documento de vendas

Ao contrário das sequências de acesso para outros procedimentos de determinação, não temos
um indicador de exclusão na sequência de acesso para listagem/exclusão de material para tratar
M a T eriallis T ingexclusão 503

situações em que há vários registros de condição. Aqui, o campo Pro (procedimento) na


Figura 12.19 controla a reação do sistema quando há mais de uma listagem.
Abordaremos o impacto de vários valores disponíveis no campo Pro com a ajuda de um
exemplo.

Digamos que você mantenha duas listagens de materiais separadas: no nível do cliente e no
nível do grupo de clientes. A configuração de personalização contém uma seqüência de
acesso à lista de materiais com dois acessos: etapa 10 para o cliente e etapa 20 para o grupo
de clientes. Quando você insere um pedido de um material que é mantido em ambas as listas
de materiais, o acesso que será aplicado ao seu pedido de vendas dependerá de qual
personalização você manteve para o campo Pro:

fSe o campo Pro contiver o valor A, a SAP usará a última listagem no acesso
seqüência (aqui, 20 para o grupo de clientes).

fSe o campo Pro contiver o valor B, a SAP garantirá que pelo menos uma lista
deve se aplicar.

fSe o campo Pro contiver o valor C, a SAP aplicará todas as listagens. (Aqui, ambos
Serão aplicados 10 para cliente e 20 para grupo de clientes.)

fSe o valor do campo Pro estiver em branco, a SAP usará a primeira listagem no acesso
seqüência (aqui, 10 para o cliente).

A Tabela 12.2 resume o que discutimos até agora sobre personalização de listagem/exclusão
de materiais.

TABELA 12 . 2Listagem de materiais e configuração de exclusão disponível no SAP padrão

Procedimento de determinação Tipos de condição/ Tabela de condições


Sequências de Acesso

A00001: Listagem de Materiais A001/A001 501: Hierarquia do Cliente/Artigo

001: Cliente/Material

B00001: Exclusão de Material B001/B001 001: Cliente/Material

Tratamento da Listagem/Exclusão de Materiais nas Entregas


Quando uma remessa é criada com referência a um pedido, a listagem/exclusão de material é
executada na remessa com referência ao documento de vendas subjacente. Se a listagem/
exclusão de material estiver ativa para o documento de vendas subjacente, você poderá
504 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

para realizar a listagem/exclusão de itens recém-adicionados à entrega. No entanto, você não


pode executar a listagem/exclusão de material no documento de remessa para os itens
copiados do pedido de venda para a remessa.

Documentos de remessa independentes (tipo de remessa LO) não são criados com referência a um pedido de

venda. portanto, a funcionalidade de listagem/exclusão de material nesses documentos é tratada por meio do

campo Tipo de pedido padrão na personalização do tipo de entrega (0VLK). No SAP standard, o tipo de ordem

do cliente DL é atribuído ao tipo de remessa LO. Portanto, se a lista/exclusão de material estiver ativada para

o tipo de documento de vendas DL, você também poderá usar listas/exclusões de material em documentos

de remessa independentes. Da mesma forma, a atribuição de um tipo de faturamento padrão a um tipo de

entrega LO também é controlada pelo tipo de ordem do cliente DL.

Manutenção dos registros mestre de listagem de materiais


Você pode atualizar registros de condição de listagem/exclusão de material para um cliente usando o
código de transação VB01 ou seguindo o caminho de menu Logística - Vendas e distribuição - Dados
mestre - Produtos - Listagem/exclusão - Criar. Quando estiver na tela de síntese, selecione os tipos de
condição A001 para listagem de materiais e B001 para exclusão de materiais se estiver usando a
configuração SAP standard. Se você não estiver usando os tipos de condição SAP standard, use aquele
personalizado para uso com listagem/exclusão de material. Agora clique no botão de combinação de
teclas para acessar o registro de combinação de teclas, conforme mostrado na Figura 12.20. Escolha a
combinação de teclas para a qual deseja manter o registro de condição e clique no botão para
chamar a tela de manutenção detalhada, conforme mostrado na Figura 12.21. Para terminar,
mantenha seus registros de condição e salve sua entrada.

FIGURA 12 . 20Criação de listagem de materiais, primeira tela


cus T o M er – M a T erialinforecords 505

FIGURA 12 . 21Criando uma lista de materiais, tela de detalhes

Depois que os registros de condição para listagem/exclusão são mantidos para um cliente, a SAP usa
a técnica de condição para pesquisar o registro adequado e aplicar as restrições de acordo com esse
registro ao processamento de documentos de vendas e entrega do cliente.

Registros de Informações do Cliente-Material

As partes de uma transação de venda (o comprador e o vendedor) às vezes usam números e


descrições de material diferentes para o mesmo material. Um vendedor pode chamar o material de
XYZ, enquanto o comprador o chama de ABC em seus livros. No SAP, você preenche essa lacuna
usando umregistro info cliente-material.O objetivo de um registro info de cliente-material é manter o
número específico do cliente e a descrição do material do vendedor nos livros do vendedor para
evitar qualquer confusão que possa surgir devido a diferentes convenções de nomenclatura usadas
pelo comprador e vendedor para o mesmo material. Uma vez que o registro é mantido, você pode
fazer uma entrada de pedido usando qualquer um dos dois identificadores de material, ou seja, o do
vendedor ou o do comprador. Você pode até imprimir o número do material específico do cliente nas
várias saídas, como confirmações de pedidos e faturas.

Criando o registro de informações do cliente-material


O usuário cria um registro info de cliente-material usando o código de transação VD51 ou
através do menu Logística - Vendas e distribuição - Dados mestre - Contratos - Informações de
material do cliente. A Figura 12.22 mostra a primeira tela para configurar um registro info
cliente-material.
506 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

FIGURA 12 . 22Registro info cliente-material, primeira tela

Para manter seu registro, forneça as informações do cliente, organização de vendas e


canal de distribuição nesta tela e clique em . Você verá uma tela de visão geral como a
mostrada na Figura 12.23.

FIGURA 12 . 23Registro info cliente-material, tela de síntese

Nessa tela, insira o número do material no campo Nº do material e o número do material


específico do cliente correspondente no campo Cust. Material para manter a referência
cruzada. Nesta tela também é possível atualizar o valor do perfil de arredondamento (RdPr) e
do grupo de unidades de medida (UMGr) a ser utilizado com o perfil de arredondamento. (UMA
perfil de arredondamentopermite arredondar a quantidade da proposta de pedido para
unidades de entrega.)

NOTAO usuário pode atualizar o texto do registro info do cliente-material seguindo o caminho de menu Ir
para-Texto. O texto de um registro info de cliente-material é personalizável. Você pode executar sua
própria configuração de determinação de texto para um registro info de cliente-material usando o código
de transação VOTXN. Para obter mais detalhes sobre como usar o VOTXN, consulte a discussão sobre
determinação de texto no Capítulo 4, “Determinação de parceiro, texto e saída”.
cus T o M er – M a T erialinforecords 507

Além de facilitar uma referência cruzada entre os dois materiais, um registro info
clientematerial permite atualizar propostas predeterminadas para tolerância de entrega e
dados relacionados ao envio específicos para o registro info cliente-material. Como de
costume, esses padrões podem ser substituídos manualmente no pedido de venda. Lembre-
se sempre de que as predefinições mantidas nos registros info cliente-material (VD51) são
aplicáveis apenas à combinação específica de cliente e material, enquanto as predefinições
mantidas no registro mestre de cliente (XD01) são aplicáveis a todos os materiais solicitados
por esse cliente. Nos cenários em que você atualizou esses dois padrões, aqueles atualizados
no registro info cliente-material têm precedência sobre quaisquer padrões atualizados no
registro mestre de cliente durante a entrada do pedido.

Por exemplo, imagine que você mantém um centro de entrega padrão 9002 no registro
mestre do cliente e 9001 nas informações do cliente-material para o material X e o cliente
Y. Agora, quando você cria um pedido de venda para o material X, a SAP selecionará a
entrega padrão centro como 9001 (utilizando o registro info cliente-material). Para
qualquer outro material, a SAP selecionará o centro padrão como 9002 do registro mestre
do cliente.

DETERMINAÇÃO DA PLANTA ENTREGUE NO PEDIDO DE VENDA

O sistema procura o centro fornecedor de um material na ordem do cliente na


seguinte seqüência:

1.Ele seleciona o centro fornecedor do registro info do cliente-material.

2.Se não encontrar nenhum centro no registro info de cliente-material na etapa 1, o


sistema procura o centro fornecedor na visão de expedição do mestre de clientes e o
retira.

3.Por fim, se o sistema não encontrar o centro fornecedor em qualquer uma das etapas
anteriores, ele seleciona o centro fornecedor na visão da organização de vendas do mestre
de materiais.

Para manter os padrões, clique duas vezes na entrada de referência cruzada que você
manteve na tela de visão geral (na Figura 12.23, é a linha com o material 1619) para acessar
a tela de item mostrada na Figura 12.24.
508 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

FIGURA 12 . 24Criação de um registro info de cliente-material, tela de item (para definir padrões)

Como você pode ver, essa tela permite atualizar uma variedade de dados adicionais para
seu registro info de cliente-material e tornar os dados pesquisáveis. Aqui estão as principais
propriedades das quatro guias nesta tela:

Material do clienteé onde você pode configurar a descrição do cliente para o material. O
campo Search Term ajuda você a pesquisar este material em várias telas de processamento
de pedidos e listas de trabalho.

Envioé onde você pode definir um centro de expedição padrão e uma prioridade de entrega
para este registro info de cliente-material. Você também pode manter padrões para uma
quantidade mínima de entrega que um cliente deve comprar para este material.

Entrega parcialé onde você pode definir se o cliente permite entregas parciais para
este material e, se sim, quantas entregas parciais podem ser feitas. Você também
pode definir o intervalo de tolerância de entrega acordado com o cliente.

Dados de controleaqui está apenas um item, Uso do Item, na guia Dados de Controle. é onde
você define o uso do item para este material, o que, por sua vez, ajudará a determinar a
categoria do item para este material nos documentos de vendas e remessas. Discutimos as
categorias de itens em detalhes no Capítulo 7.
cus T o M er – M a T erialinforecords 509

Agora, mantenha os dados necessários nesta tela e salve seu registro de informações
do cliente-material recém-criado.

Criação de pedidos usando o número de material do cliente


A tela de entrada de pedidos no sistema SAP contém campos para aceitar e exibir
informações específicas do cliente e do material, ou seja, um número de material
específico do cliente e uma descrição específica do cliente. Depois de atualizar a
referência cruzada entre o identificador usado e o usado pelo cliente para o mesmo
material usando o registro info cliente-material, é possível executar a entrada de pedido
para esse cliente usando o identificador de material do cliente.

Para fazer a entrada de pedidos usando o identificador de um cliente, abra a tela de criação de
pedido (Figura 12.25) e insira as informações necessárias, como cliente, quantidade do pedido
e número do pedido de compra. Agora insira o identificador do número do material do cliente
no campo Número do material do cliente. Você verá que o SAP preencherá automaticamente
os campos Material e Description com os valores do registro info customermaterial. Em nosso
exemplo, quando inserimos 1400 no campo do número de material do cliente, a SAP
preencheu automaticamente os campos Material e Descrição com os valores 1619 e Bass
Guitar BG Series, respectivamente.

FIGURA 12 . 25Registro info cliente-material em ação


510 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

Dependências entre as funcionalidades do material


A sequência de eventos para várias funcionalidades relacionadas ao material pode ser definida da seguinte

forma:

1.Registros de informações do cliente-material

2.Determinação do material

3.Exclusão de materiais

4.Listagem de materiais

Na lógica SAP standard, o registro info cliente-material é aplicado primeiro ao pedido de venda.
sua é seguida pela determinação material. Ao final, são aplicadas as restrições conforme
registro de listagem/exclusão de material. Vamos imaginar uma situação em que você
atualizou a determinação de material para o material 1619 para substituí-lo pelo material 1599
e também atualizou um registro info cliente-material para 1619 como 1400. Agora, quando
você cria um pedido de venda e insere o número de material 1400 no pedido , o sistema SAP
primeiro aplicará o registro info cliente-material para obter o número de material do vendedor,
ou seja, 1619. Em seguida, aplicará o registro de determinação de material em 1619,
fornecendo assim um resultado final de uma entrada de pedido mantida para o material 1599 .
Se você também manteve o registro de exclusão de material que restringe a venda do material
1599 para este cliente, esse registro é ativado em seguida e envia uma mensagem informando
ao usuário que o material 1599 está restrito à venda ao cliente. O sistema SAP sempre aplica a
exclusão de material antes da listagem de material.

Proposta de item

Proposta de item (Figura 12.26) é uma ferramenta que ajuda você a realizar o processo de entrada de
pedidos de forma mais eficiente, permitindo que você copie os itens em seu pedido a partir de uma
lista de propostas de itens genéricos ou específicos do cliente. Nesse processo, você primeiro atualiza
como documento de proposta uma lista de materiais pedidos com frequência, juntamente com as
quantidades em que o material é pedido ou pode ser pedido pelo cliente. Em seguida, quando você
precisar criar um pedido para esses materiais, basta chamar a tela de proposta de item de dentro da
tela de criação do pedido de vendas e copiar os materiais necessários com ou sem quantidades para o
pedido do cliente. Isso definitivamente economiza muito do valioso tempo e esforço necessários para
procurar o material quando você cria o pedido.
i T e M proposta 5 11

FIGURA 12 . 26Exemplo de processo, proposta de item

A SAP fornece um conjunto de quatro códigos de transação para manter uma proposta de item
no software ERP. Você pode usar o código de transação VA51 para criar, VA52 para alterar e
VA53 para exibir uma proposta de item. O código de transação VA55 permite gerar a lista de
registros de propostas de itens existentes com a seleção baseada no número do material, datas
de validade ou registros criados por você. Você pode filtrar ainda mais a saída do seu relatório
usando as opções Dados Organizacionais e Criado por disponíveis na tela de seleção no
relatório VA55. A Figura 12.27 mostra a tela de seleção e as saídas do relatório VA55.

FIGURA 12 . 27Lista de propostas de itens por material, tela de seleção e saída de relatório
512 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

Você pode verificar o histórico de alterações de uma proposta de item usando o caminho de menu
Ambiente - Alterações enquanto estiver em uma transação de alteração ou exibição (VA52 ou VA53). A
Figura 12.28 mostra a tela de visão geral do log de alterações de proposta de item e o log de todas as
alterações que foram feitas no documento de proposta de item.

FIGURA 12 . 28Log de modificação de proposta de item, tela de seleção e log de modificação de proposta de item

Criando um registro de proposta de item


Você cria um registro de proposta de item usando o código de transação VA51 ou seguindo o
caminho de menu Logística - Vendas e distribuição - Dados mestre - Produtos - Proposta de
item - Criar. A Figura 12.29 mostra a tela de visão geral inicial para configurar um registro de
proposta de item.

Uma vez nessa tela, forneça os valores para o tipo de documento e os campos da área de
vendas e clique para acessar a tela de manutenção detalhada mostrada na Figura 12.30.
i T e M proposta 513

FIGURA 12 . 29Proposta de item do cliente, tela de visão geral

FIGURA 12 . 30Registro info cliente-material, tela detalhada

Nesta tela, forneça uma descrição significativa e datas de validade para o registro da proposta
e mantenha todos os materiais junto com a quantidade padrão que deseja configurar em um
único documento de proposta. Ao contrário de outros documentos de vendas, uma tela de
manutenção de proposta de item não contém um botão Copiar com referência para permitir a
criação de proposta de item copiando de uma proposta de item existente. Mas você ainda
pode propor itens de uma proposta de item existente usando o botão Propor Item
.
Agora use o caminho do menu Editar - Registro de Incompletude para verificar a integridade do
registro de sua proposta de item e salve sua entrada.
514 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

Vendo propostas de itens em ação


Enquanto estiver na tela de entrada de pedido, você pode propor itens em um pedido de
venda usando o botão Propor item , usando a tecla de atalho Ctrl+F11, ou siga-
ndo o caminho do menu Editar - Funções Adicionais - Propor Itens. Depois de fazer uma dessas
coisas, você verá uma caixa de diálogo Propose Items, conforme mostrado na Figura 12.31. Se
você souber o número da proposta de item, poderá inseri-lo no campo Documento de vendas.
Caso contrário, você pode pesquisar sua proposta de item acionando uma pesquisa F4 no
campo Documento de vendas. Como você pode ver na Figura 12.31, esta caixa de diálogo
oferece várias opções para copiar o material. Você pode copiar o material com ou sem
informação de quantidade e pode escolher os materiais a serem copiados usando o botão Lista
de seleção. Quando você faz a seleção desejada, o SAP copia os materiais para o pedido do
cliente, conforme a seleção escolhida.

FIGURA 12 . 31Proposta de item em um documento de vendas


i T e M proposta 515

Vendo propostas de itens específicos do cliente em ação


Ao contrário de outros tipos de documentos de vendas, você não precisa de uma configuração de

determinação de parceiro para uma proposta de item. Você pode configurar o vínculo entre um parceiro e

uma proposta de item atualizando o número de registro da proposta de item no registro mestre de cliente.

Uma proposta de item atribuída dessa maneira também é conhecida comoproposta de item específico do

cliente.A atribuição funciona como mostrado na Figura 12.32.

FIGURA 12 . 32Manutenção de proposta de item no mestre de cliente

Isso é realmente útil em situações em que seu cliente faz pedidos recorrentes de
produtos específicos. Você pode simplesmente criar uma proposta de item e atribuí-la a
um registro mestre de cliente, e a SAP irá propor e copiar automaticamente os materiais
desta proposta de item atribuída para os novos pedidos do cliente, economizando tempo
e esforço necessários ao pesquisar o material todas as vezes você cria pedidos para tal
cliente.

NOTALembre-se sempre de que uma proposta de item é apenas uma listagem de material usada com frequência

que ajuda no processo de entrada de pedidos. Nenhuma função básica do aplicativo SAP SD é acionada ou

determinada de dentro ou para um documento de proposta de item. Quando você cria um pedido usando a

Proposta de item, primeiro os itens são copiados para o documento do pedido e, em seguida, todas as outras

funções, como verificação de disponibilidade, explosões de lista técnica, determinações de materiais e listagem/

exclusões de materiais são acionadas em sua sequência lógica.


516 capítulo T er 1 2 • M a T erialde T er M ina T ion, listagem, exclusão e proposta

Personalizando uma proposta de item

Ao contrário das outras personalizações de documentos de vendas que estudamos no Capítulo 7, você não

precisa configurar a categoria do item, a categoria da linha de programação ou os controles de cópia para

uma proposta de item. portanto, personalizar uma proposta de item consiste em apenas duas etapas:

Etapa 1: personalizar o tipo de documento para propostas de itensPara fazer isso, use o
código de transação VOV8 ou siga o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Vendas -
Documentos de vendas - Cabeçalho do documento de vendas - Definir tipos de documentos de
vendas.

Etapa 2: definir intervalos de numeração a serem usados com propostas de itensPara fazer isso, use o

código de transação VN01 ou siga o caminho de menu IMG - Vendas e distribuição - Vendas - Documentos de

vendas - Cabeçalho do documento de vendas - Definir intervalos de numeração para documentos de vendas.

Como já abordamos detalhadamente a personalização de documentos de vendas no Capítulo 7,


pularemos esse tópico aqui. No entanto, para sua conveniência, estamos fornecendo uma captura
de tela de configuração (Figura 12.33) demonstrando a configuração para o tipo de documento de
proposta de item PV. PV é o tipo de documento de proposta de item disponível pronto para uso no
sistema SAP padrão. Se você deseja criar seu próprio tipo de proposta de item ao personalizar,
certifique-se de criá-lo como uma cópia do PV e preixá-lo com umS ouZpara diferenciá-lo dos tipos
de documento SAP padrão. Depois de copiado, faça as alterações necessárias no tipo de documento
recém-criado de acordo com seus requisitos de negócios.

NOTAAo configurar propostas de itens, você só precisa configurar um procedimento de incompletude no


nível do cabeçalho do documento de vendas. Na configuração padrão do SAP ERP, o procedimento de
incompletude 16 está disponível para propostas de itens. É sempre aconselhável analisar as
configurações de configuração existente fornecidas pela SAP no procedimento de incompletude 16 antes
de criar sua própria versão personalizada. Para obter mais detalhes sobre como realizar a personalização
em um procedimento incompleto, consulte a discussão sobre procedimentos incompletos no Capítulo 7.
resumo 517

FIGURA 12 . 33Tela de personalização de proposta de item

Resumo
Neste capítulo, abordamos as várias funcionalidades relacionadas ao material/produto que estão
disponíveis no SAP SD. Também conversamos sobre sua configuração de uso e personalização e
discutimos o relacionamento entre eles e o processamento de documentos de vendas e entrega. No
Capítulo 13, “Números de série e gerenciamento de lotes”, abordaremos duas outras funcionalidades
importantes de materiais que podem ajudá-lo a rastrear unidades individuais de materiais.
CAPÍTULO13

Números de série e
gerenciamento de lotes
T
CAPÍTULO 13

As funções de número de série e gerenciamento de lotes estão presentes em quase todas as


partes da cadeia logística no SAP. Embora o primeiro forneça a capacidade de rastrear e
rastrear materiais em nível de unidade individual, o último fornece o mesmo em nível de lote.
Neste capítulo, abordaremos a configuração e o uso dos números de série e da funcionalidade
de gerenciamento de lotes fornecidos no sistema SAP ERP.

Números de série

UMAnúmero de sérieé um número exclusivo atribuído a uma peça individual de um produto que
ajuda as organizações a identificar, registrar e rastrear essa peça individual ao longo de seu ciclo de
vida. A partir de quando o item foi produzido, você pode registrar e rastrear muitos tipos de
informações para uma unidade serializada individual usando o gerenciamento de número de série,
incluindo o seguinte:

fSe está com status de estoque bloqueado ou irrestrito

fEm qual planta está disponível

fSeja no seu armazém ou no local de um cliente

fQuando e para quem foi vendido

fQual é a cobertura da garantia

fSe voltou para reparos e quantas vezes foi submetido


reparos

fSe voltou para o armazém como um retorno

fSe foi revendido após ser reformado

fSe o item foi instalado no local do cliente ou foi mantido desmontado

No sistema SAP, o gerenciamento de número de série faz parte da logística e está disponível em todos os

aplicativos. Você pode usá-lo em um aplicativo de produção para atribuir números de série durante a

produção e o processamento de pedidos recondicionados. Em um aplicativo de gerenciamento de qualidade,

permite a atribuição de número de série durante o processamento do controle de qualidade. O uso de

números de série em um aplicativo de gerenciamento de estoque permite capturar números de série

durante várias transações de estoque resultantes de entradas de mercadorias, saídas de mercadorias,

transferências de estoque, pedidos de transferência de estoque e processamento de estoque físico e,

portanto, fornece controle de estoque em nível de unidade individual. Quando usado em uma aplicação de

manutenção da planta e atendimento ao cliente, um


números de série 521

number não apenas fornece controle sobre os produtos vendidos, mas também permite que você
identifique, registre e rastreie seus próprios ativos, incluindo seus registros de manutenção. Em um
aplicativo de vendas e serviços, você pode atribuir números de série às unidades individuais que são
entregues aos clientes por meio de um documento de entrega. Você também pode capturar números
de série no documento de devolução.

Um produto serializado fornece melhores controles durante o suporte pós-venda. Não apenas você
pode rastrear e validar facilmente a cobertura da garantia em uma unidade serializada, mas uma
unidade serializada também ajuda a detectar fraudes no processamento de RMA e pode ajudar a
determinar se a unidade informada na RMA é realmente uma unidade falsificada ou roubada.
Quando uma unidade serializada é cadastrada, ela cria um relacionamento direto entre o
consumidor e o fabricante/prestador de serviço, fornecendo assim uma plataforma para as
organizações fortalecerem o relacionamento com seus clientes e melhorarem a presença da marca.
O recall de produtos é mais fácil quando o material é serializado e registrado.

No sistema SAP, os números de série podem ser gerados internamente pelo sistema ou
fornecidos externamente pelo usuário. O comprimento do campo é de no máximo 18
caracteres. O campo pode armazenar números de série numéricos e alfanuméricos.

Controlando o gerenciamento do número de série

No SAP ERP, a serialização de produtos é controlada pelo perfil do número de série atribuído
ao registro mestre de material do produto na visão Vendas: Dados gerais/da fábrica,
conforme mostrado na Figura 13.1.

FIGURA 13 .1Atribuir um perfil de número de série ao registro mestre de material


522 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

Você pode atribuir um número de série em vários estágios de um processo empresarial. Você pode
atribuir números de série quando as mercadorias são produzidas/compradas, quando as mercadorias
são entregues ao cliente, durante o gerenciamento de unidades comerciais (HUM) e assim por diante.
No entanto, se a serialização pode ocorrer em uma transação comercial específica, como produção,
entrega, HUM e assim por diante, depende apenas das configurações do perfil do número de série. O
perfil serial, juntamente com os procedimentos de serialização atribuídos a ele, controla a criação de
registros mestre serial e a atribuição de unidades serializadas durante a execução de transações
comerciais, como o processamento de entrega.

Um procedimento de serialização controla se o número de série pode ser atribuído em uma


determinada transação comercial. Você pode ativar/desativar o uso do número de série em
uma transação comercial específica usando procedimentos de serialização. Por exemplo, se
você não quiser usar um número de série em ordem, não atribua o procedimento SDAU ao
perfil do número de série.

O SAP padrão vem equipado com 10 procedimentos de serialização, conforme explicado em


detalhes na Tabela 13.1.

TABELA 13.1Procedimentos de serialização

Procedimento de serialização Descrição e uso


HUSL Permita a manutenção dos números de série durante o gerenciamento da unidade de gestão.

MMSL Permitir a manutenção de números de série durante o gerenciamento de estoque, ou seja, entrada de

mercadorias, saída de mercadorias, transferências de estoque, pedidos de transferência de estoque e

inventário físico.

PPAU Permitir a manutenção dos números de série durante a produção e o processamento de

pedidos recondicionados.

PPRL Permitir a manutenção dos números de série quando os pedidos de produção e

recondicionados forem liberados.

QMSL Permitir a atribuição de números de série durante a inspeção de qualidade no


material serializado no aplicativo de gerenciamento de qualidade do sistema
SAP ERP.

SDAU Permitir a atribuição de números de série em documentos de vendas, como


pedidos de vendas, consultas e cotações.

SDLS Permitir a atribuição de números de série durante o processamento de entrega.

SDCC Permitir a atribuição de números de série ao realizar uma verificação de


integridade para entregas.

SDRE Permitir a atribuição de números de série durante o processamento de devolução. Os


usos comuns são devoluções de vendas do cliente, devoluções para reparos, recalls
de materiais, substituições e assim por diante.

SDCR Permitir a atribuição de números de série ao realizar uma verificação de


integridade em devoluções.
números de série 523

NOTANo sistema SAP, você não tem permissão para criar seus próprios procedimentos de
serialização.

Personalizando o gerenciamento de número de série

A personalização do gerenciamento de números de série no sistema SAP envolve a configuração de


um perfil de série e a atribuição dos procedimentos de número de série necessários ao perfil de
série. Em seguida, você atribui o perfil de série ao registro mestre de material do material que deseja
administrar por meio da administração de números de série.

Decidindo o Escopo da Personalização


Antes de começarmos a discutir a personalização, responderemos a algumas perguntas que podem ajudá-lo

a decidir o escopo básico da personalização que você precisa:

fQuais áreas específicas de negócios você deseja implementar o número de série


gestão para?É só para vender a unidade serializada ou tem um escopo maior?
Por exemplo, se você deseja vender as unidades serializadas, também deve
manter o estoque serializado; da mesma forma, se você quiser fornecer serviço
pós-venda para o produto serializado, deverá ser capaz de obter as devoluções
serializadas e validá-las em relação às vendas serializadas também. A resposta a
esta pergunta o ajudará a decidir os procedimentos de serialização que você
precisa atribuir ao seu perfil serial no customizing.

fQuais materiais precisam de serialização?Você quer todos os produtos acabados e peças


serializados ou apenas especíicos? A resposta a esta pergunta o ajudará a
decidir quantos perfis seriais você precisa e a quais materiais eles devem ser
atribuídos.

fComo os números de série devem ser atribuídos a uma unidade serializada?Se você usar um

sistema externo para controlar a atribuição de números de série às unidades, você provavelmente

precisaria de uma configuração de intervalo de numeração externa no sistema SAP.

fVocê precisa de status de usuário especial para rastrear o paradeiro do serializado


unidade?Por exemplo, depois que a unidade é enviada ao cliente (status do sistema
ECUS), ela é instalada, pendente de instalação ou desmontada? Aqui, instalado,
pendente para instalação e desmontado são os status definidos pelo usuário, e ECUS
(unidade no local do cliente) é um status fornecido pelo sistema.
524 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

fQuais parceiros precisam ser capturados?Por exemplo, você deseja capturar


apenas o parceiro emissor da ordem no registro mestre do número de série ou os
requisitos de negócios também exigem a captura do parceiro de varejo que vendeu a
unidade serializada ao cliente final ou o parceiro de serviço autorizado que atenderá a
unidade serializada para essa região?

Para ilustrar esses conceitos, vejamos a análise do escopo de personalização para Galaxy
Musical Instruments.

ESTUDO DE CASO—Instrumentos Musicais Galáxias: ANÁLISE DO ESCOPO

A Galaxy decidiu fabricar sua própria marca de violão. Para que possa acompanhar a
guitarra ao longo do ciclo logístico, a empresa decidiu implementar números de série e
gestão de lotes para este novo produto. Assim, a Galaxy criou o registro mestre de material
de produto acabado para o novo produto (modelo EX43) com o número de material 1628,
que é serializado e relevante para gerenciamento de lotes.

Um sistema não SAP controla a atribuição do número de série do Galaxy durante o processo de
produção e, portanto, os números de série no SAP são atualizados como números externos. O
escopo da implementação do gerenciamento de número de série para Galaxy envolve a
capacidade de alocar números de série às unidades quando o estoque é recebido na planta, a
capacidade de capturar informações de número de série no documento de vendas e entrega e a
capacidade de capturar números de série quando as mercadorias são devolvidas pelo cliente.

Mantendo um perfil serial


O código de transação é OIS2 e o caminho do menu é IMG - Vendas e distribuição -
Funções básicas - Números de série - Determinar perfis de números de série.

A Figura 13.2 representa a tela de personalização mostrando o perfil do número de


série ZGM1 configurado para o Galaxy Musical Instruments. Os perfis 0001 a 0003 na
tela são perfis padrão que vêm de fábrica com o sistema SAP.

Como sempre, deine seu próprio perfil serial com o preixZ,tirando a cópia do perfil existente
que corresponda de perto aos seus requisitos de negócios. Você pode fornecer uma chave de
identificação (quatro caracteres ou menos) junto com uma descrição para sua geração de
perfil serial.
números de série 525

FIGURA 13 . 2Tela de personalização do perfil do número de série

Vamos dar uma olhada nos campos e caixas de seleção nesta tela:

Texto do perfil/perfilO perfil é exibido no campo Prol., e a descrição é exibida


no próximo campo, Texto do perfil.

ExistReq.A caixa de seleção ExistReq., quando marcada, garante que o registro mestre do
número de série para a unidade individual deve existir antes que possa ser usado na remessa
ou em qualquer outra transação comercial. Com essa configuração, não será possível para a
transação comercial criar automaticamente o registro mestre do número de série. Você terá
que criar o registro mestre do número de série manualmente usando transações de
manutenção (IQ*) antes de poder usar o número de série na entrega ou em qualquer outra
transação.

CategoriaO campo Categoria controla a ligação entre o perfil do número de série e a


categoria do equipamento.

StkCkGenericNameseu campo controla se o sistema deve realizar uma verificação de estoque quando o

número de série é atribuído e controla se deve lançar um aviso ou erro se uma discrepância de estoque for

encontrada. Escolha 1 para realizar uma verificação de estoque com um aviso de discrepâncias de estoque,

escolha 2 para realizar uma verificação de estoque com erro para diferenças de estoque e deixe o campo em

branco para não realizar a verificação de estoque.

Atribuindo os procedimentos de serialização

Nesta etapa, você atribui vários procedimentos de serialização ao seu perfil serial. A Figura
13.3 mostra vários procedimentos de serialização atribuídos ao perfil serial ZGM1.
526 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

FIGURA 13 . 3Atribuindo procedimentos de serialização a um perfil de número de série

Selecione todos os procedimentos de serialização necessários que são aplicáveis de acordo


com seus requisitos de negócios. Dependendo se você deseja que um número de série seja
opcional, obrigatório ou automático, você pode fazer a seleção necessária no campo
SerUsage. O campo EqReq permite manter um registro mestre serial com ou sem
equipamento. Ao selecionar 01 neste campo, a criação do registro mestre de equipamento
para cada registro mestre de número de série é opcional, e ao selecionar 02, a criação do
registro de equipamento é obrigatória.

Manutenção do registro mestre de números de série


No sistema SAP, uma combinação única de número de material e número de série constitui um
registro mestre de número de série.Você mantém um registro mestre para cada unidade serializada
no sistema SAP. Você pode configurar o registro mestre do número de série usando o código de
transação IQ01 ou seguindo o caminho do menu SAP Easy Access: Logística - Vendas e distribuição -
Dados mestre - Produtos - Números de série. Você também pode usar a transação IQ02 para alterar o
registro mestre de número de série, IQ03 para exibir o registro mestre de número de série, IQ04 para
criar números de série por meio de entrada de lista, IQ08 para fazer alterações em massa e IQ09 para
exibir listas de trabalho para números de série. A Figura 13.4 representa a tela de manutenção do
mestre do número de série.

Aqui, o número do material e o número de série definem juntos a chave exclusiva para o registro
mestre do número de série.

Você pode manter informações relacionadas ao estoque para a unidade serializada na seção
Informações de estoque. Você pode usar essas informações para rastrear a unidade serializada
números de série 527

no estoque. As informações de estoque podem ser preenchidas automaticamente pelo sistema


SAP se os números de série forem gerados durante o carregamento do estoque no sistema
SAP. Nesse caso, você informará o tipo de estoque, centro, depósito e lote já preenchidos com
os dados relevantes. Você também pode atualizar as informações do lote de estoque e do lote
mestre para uma unidade serializada. Na verdade, você pode até manter as informações de
garantia da unidade serializada e as informações de garantia consecutivas do fornecedor
usando os campos disponíveis na guia Garantia.

FIGURA 13 . 4Tela de manutenção do mestre do número de série

Para cada registro mestre de número de série, é possível atualizar o status atual do número de
série. Quando você cria o registro pela primeira vez, ele está no status AVLB ou no status ESTO.
Quando as mercadorias são vendidas, o status muda para ECUS, representando que as
mercadorias estão no local do cliente agora. Ao mesmo tempo, o SAP captura os detalhes do
cliente e os detalhes de quaisquer outros parceiros necessários que você deseja manter para a
unidade serializada. Esses detalhes são mostrados na guia Partner Data e no campo
Endividado na guia SerData, conforme mostrado na Figura 13.4.
528 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

Você também pode atualizar outros status de qualificação chamadosstatus do usuário,se estiverem

configurados no customizing.

Você pode atualizar e alterar o status do número de série manualmente usando o caminho de menu
Editar - Funções especiais do número de série - Transação manual. Você também pode alterar a
atribuição do número de série ao material ou alterar a atribuição do número de material ao número
de série usando o caminho de menu Editar - Funções especiais do número de série - Alterar o número
de série e o caminho de menu Editar - Funções especiais do número de série - Alterar nº do material,
respectivamente.

Usando o caminho do menu Extras - Histórico do número de série, você pode obter o histórico
completo da unidade serializada, incluindo quando foi adquirida, quando foi vendida, quando
foi devolvida, quando o estoque foi transferido, quando foi reparado e assim por diante ,
juntamente com os números do documento, desde que o perfil do número de série permita a
atribuição de números de série nestas transações contábeis e desde que o número de série
tenha sido capturado durante a execução da transação contábil.

NOTALembre-se sempre de que um número de série não pode ser excluído do sistema depois
de criado. Você só pode marcá-lo para exclusão e depois arquivá-lo.

Atribuindo números de série a entregas


Quando o registro mestre da unidade serializada estiver pronto, você poderá
selecionar a unidade serializada durante o processamento de entrega e outras
transações comerciais permitidas. Você também pode criar um novo registro
mestre de número de série neste momento clicando no botão Criar número de
série para gerar e atribuir um novo número de série à unidade fornecida, desde
que permitido no customizing. A Figura 13.5 mostra um exemplo de atribuição de
números de série durante o processamento de entrega. Para acessar essa tela de
atribuição de número de série, é necessário selecionar a partida individual na
remessa que requer a atribuição de número de série e seguir o caminho de menu
Suplementos - Números de série. Se você configurar o campo Uso de série como
obrigatório ao personalizar o perfil do número de série,
ba T ch M anage M en T 529

FIGURA 13 . 5Atribuir números de série durante o processamento de entrega

Gerenciamento de lotes

Gerenciamento de lotesrefere-se ao gerenciamento, rastreamento e processamento de produtos

produzidos/comprados em lotes. UMAlotepode ser definida como uma quantidade parcial ou subconjunto de

uma quantidade de material adquirida/produzida que difere de outros subconjuntos do mesmo material com

base em certas características ou propriedades distintivas. Por exemplo, durante uma primeira execução de

processo, digamos que 1.200 galões de leite são processados e embalados em garrafas de leite de 1 galão

(unidades vendáveis) com uma vida útil esperada de 10 dias. Durante a segunda execução do processo, 1.500

galões de leite são processados e embalados em garrafas de leite com uma vida útil esperada de 12 dias.

Assim, o registro de estoque de material para leite tem dois lotes distintos (com base em quando foi

produzido e prazo de validade/data de validade) com 1.200 e 1.500 quantidades de estoque,

respectivamente.

Os lotes são usados por muitas indústrias. Para algumas indústrias, como indústrias de
alimentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos, o gerenciamento de lotes é um
requisito legal regido pela Lei de Boas Práticas de Fabricação (BPF) regulatória. Para outros
setores, o gerenciamento de lotes é mais um requisito de negócios interno para rastrear
produtos no nível de lote.
530 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

A funcionalidade de gerenciamento de lotes no sistema SAP lida com o gerenciamento e


processamento de lotes em todo o componente de logística. Você pode criar lotes quando as
mercadorias são produzidas, montadas ou supridas. Cada lote é identificável com base no número de
lote único, que pode ser atribuído externamente pelo usuário ou pode ser atribuído internamente
pelo sistema. Cada número de lote corresponde a um registro mestre de lote que contém todas as
especificações e atributos de um lote. Você pode usar esses atributos como um parâmetro de seleção
para realizar a determinação automática de lotes durante o processamento de um ciclo de vendas.

Você pode realizar o controle de qualidade no estoque do lote e colocar o lote sob uso restrito ou
irrestrito. Durante o processamento de entrega para o cliente e ordens de transporte em
armazenamento, você pode executar a determinação de lotes para selecionar os lotes relevantes.
Você também pode usar o gerenciamento de lotes SAP para rastreamento de defeitos e
gerenciamento de recall de produtos. Usando o relatório Batch Info Cockpit, você pode até mesmo
realizar uma análise bastante exaustiva dos lotes.

Entendendo os níveis de lote


No sistema SAP, você pode definir lotes em três níveis: o nível do cliente, o nível do
material e o nível do material/centro:

Nível do clienteA manutenção em lote no nível do cliente torna um lote único em todo o
cliente. Isso significa que o número do lote, uma vez atribuído a um material, não pode ser
reatribuído a outro material dentro do mesmo mandante. Aqui, o registro mestre do lote é
atualizado para uma combinação do número do material e do número do lote, e o tipo de
classe de lote usado é 023.

Nível de materialA manutenção de lotes no nível de material torna um lote único para um
material: você pode atribuir o mesmo número de lote a mais de um material dentro de um
cliente, com especificações de lote variando de um material para outro, mas com as mesmas
especificações em todos os centros para o mesmo material. Quando a atualização de lote está
neste nível, todo movimento de material entre centros para um material envolverá apenas um
lote. Aqui, o registro mestre do lote é atualizado para uma combinação do número do material
e do número do lote, e o tipo de classe de lote usado é 023.

Nível de material/plantaA atualização de lotes no nível de material/centro torna a atribuição


de lotes muito flexível e, portanto, amplamente utilizada. Também é a configuração padrão
para manutenção em nível de lote disponível no sistema SAP standard. Aqui, o número do lote
é exclusivo para uma combinação de material e centro. Você tem a flexibilidade de atribuir o
número do lote repetidamente para um material diferente com especificações diferentes em
cada nível de centro. Você pode até mesmo transferir estoques de um
ba T ch M anage M en T 531

planta para outra planta entre lotes com o mesmo número e especificações diferentes.
Nesses casos, o sistema SAP assume automaticamente as especificações do lote de
destino. Aqui, o registro mestre de lote é atualizado para uma combinação de número de
material, centro e número de lote, e o tipo de classe de lote usado é 022.

A Figura 13.6 representa os três níveis que acabamos de discutir.

FIGURA 13 . 6Níveis de lote

Matéria 1 Matéria 2

Lote A1 Lote A2

Prazo de validade Data de 12/12/2010 Prazo de validade Data de 01/01/2011


validade País de origem NÓS validade País de origem MX
No nível do cliente

Matéria 1 Matéria 2

Planta 1 Planta 2 Planta 1 Planta 2

Lote A1 Lote A1

Prazo de validade Data de 12/12/2010 Prazo de validade Data de 01/01/2011


validade País de origem NÓS validade País de origem MX
No Nível do Material

Matéria 1 Matéria 2

Planta 1 Planta 2 Planta 1 Planta 2

Lote A1 Lote A1 Lote A1 Lote A1


Validade
Data de validade 12/12/2010 01/06/2009 12/11/2010 15/05/2011
País de origem NÓS CA MX NÓS
No Nível de Material e Planta

No SAP, se você começou a usar o gerenciamento de lotes em um nível de lote específico e precisa
alternar para outro nível de lote, poderá alternar facilmente, desde que esteja alternando para um
nível superior na hierarquia de nível de lote; em outras palavras, é possível alternar de um nível de
material/centro para um nível de material, de um nível de material/centro para um nível de mandante
e de um nível de material para um nível de mandante. No entanto, a mudança para um nível
subordinado é permitida apenas entre o nível de cliente e o nível de material; isso é,you
532 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

não é possível mudar de um nível de material para um nível de material/centro ou de um nível de mandante para um

nível de material/centro, mas é possível passar de um nível de mandante para um nível de material.

Manutenção de registros mestre de lote


Trabalhar com lotes envolve configurar os mestres de lote, carregar estoque em lotes e determinar o
lote relevante durante o processamento de vendas e distribuição. Um registro mestre de lote contém
informações específicas de lote para um material. Você pode criar os registros mestre do lote
manualmente antes de carregar o estoque usando as transações de manutenção fornecidas pelo
sistema SAP ou deixar que a transação de carregamento de estoque crie automaticamente o registro
mestre do lote durante o carregamento do estoque. Você só pode criar um registro de lote para um
material se a administração de lotes estiver ativada com o nível de lote necessário e o material for
relevante para o lote. Embora a ativação do gerenciamento de lotes faça parte da configuração de
personalização, marcar o material como relevante para o lote é uma configuração de dados mestre
que você pode definir marcando a caixa de seleção Gerenciamento de lotes disponível na visão
Vendas: Geral/Fábrica do registro mestre de material para o material. Lembre-se de que você não
pode remover o código de relevância do lote de um material que já contém o estoque do lote para o
período atual ou anterior. Nesses cenários, é necessário primeiro compensar o estoque do lote e, em
seguida, remover o código de relevância do lote do mestre de materiais.

Você pode criar um registro mestre de lote usando o código de transação MSC1N ou
seguindo o caminho de menu Easy Access Menu SAP - Logística - Funções centrais -
Administração de lotes - Lote.

A tela de criação de registro mestre de lote


Um lote é criado para um material e, portanto, a estrutura de um objeto de lote consiste em
um número de material, um número de lote e um centro. Sempre que você cria um registro
mestre de lote, insere um número de material e uma combinação de número de lote como
uma chave exclusiva. A entrada do centro é opcional e deve ser atualizada se você ativou o lote
no nível de material/centro.

A Figura 13.7 representa a tela de criação do registro mestre do lote e a guia Dados básicos 1.
A tela é dividida em duas partes. A parte superior da tela mostra a chave composta exclusiva
que representa o registro mestre do lote. Aqui, na Figura 13.7, o registro mestre de lote é
único para cada combinação única de número de material e número de lote (gerenciamento
de lote no nível do material). Você pode ver uma entrada da planta na tela porque
mantivemos o campo opcional da planta enquanto configuramos o registro mestre do lote -
apenas para fornecer uma imagem visual de todos os três campos da estrutura do lote.
ba T ch M anage M en T 533

FIGURA 13 . 7Tela Dados básicos 1 para criar um registro mestre de lote

A parte inferior da tela consiste em vários campos e abas onde você armazena os
atributos do registro do lote. Vejamos esses campos com mais detalhes:

Data de validadeé onde você pode manter a data em que o lote foi produzido (Data de
Produção), quando o prazo de validade do lote expirará (Data de Expiração da Vida de
Prateleira) e quando o lote estará disponível gratuitamente para venda (Disponível de). Se o
lote for para unidades recondicionadas, você também pode usar o campo Data de produção
para representar a data final que é a última etapa do processo de recondicionamento e marca
o produto como bom para revenda. pode ser a data de reforma, data de teste ou data da
última inspeção.

Diversosé onde você atualiza a data em que a próxima inspeção do


estoque em prateleira do lote será devida.

Status do LoteO campo Status do lote permite atualizar o status do registro mestre do lote.
Você pode definir o status para uso restrito ou uso irrestrito. Você também pode criar seus
próprios status definidos pelo usuário usando o sistema de classificação para classificar ainda
mais os lotes como danificados, bloqueados, requerem reforma, inspeção pendente e assim
por diante. Quando um status de lote muda de restrito para irrestrito, ou vice-versa, o sistema
SAP lança automaticamente um lançamento de transferência interno
534 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

documento para transferir o estoque subjacente de restrito para irrestrito ou de irrestrito


para restrito. seu documento de material é lançado para todos os depósitos onde existe
estoque para este lote. Mesmo para movimentação de estoque para um estoque
administrado em lote, o sistema SAP decide se lança no estoque restrito ou irrestrito com
base no status do lote restrito ou irrestrito.

GORJETAVocê pode usar o status do lote como um dos parâmetros de pesquisa para incluir/excluir
um lote específico durante a determinação do lote em uma transação de venda.

Dados de negociaçãoUm material de lote pode ser produzido internamente ou adquirido de um


fornecedor. A parte de dados comerciais da tela de manutenção permite capturar os detalhes do
fornecedor quando um lote foi suprido externamente. Isso ajuda a rastrear a origem do lote junto
com informações importantes sobre a origem, como número do fornecedor, lote do fornecedor,
data da última entrada de mercadorias, país de origem do lote, região de origem e grupo de
exportação/importação.

A aba Dados Básicos 2 na tela de manutenção (Figura 13.8) permite capturar qualquer
informação de texto ou data relacionada ao uso irrestrito do lote. sua tela também
captura os detalhes administrativos sobre quem criou ou modificou o registro mestre do
lote.

FIGURA 13 . 8Tela Dados básicos 2 para criar um registro mestre de lote


ba T ch M anage M en T 535

Você pode usar o gerenciamento de lotes com e sem classificação. O uso da guia
Classificação no gerenciamento de lotes (Figura 13.9) permite manter características
adicionais nos registros mestre de lote que podem ser usadas posteriormente como
critérios de pesquisa para determinar o lote relevante durante o processamento de
entregas e outras transações comerciais relevantes para o lote. Por exemplo, se seu
cliente deseja apenas mercadorias produzidas nos Estados Unidos, você pode atualizar o
país de origem (COO) como US na ficha Classificação do registro mestre do lote. Em
seguida, você atualiza a necessidade do cliente para COO como US nos registros de
condição de determinação de lote. Durante a determinação automática de lote, o SAP
trata as informações de COO mantidas no registro de condição de determinação de lote
como o parâmetro de seleção,

FIGURA 13 . 9Tela de classificação para criar uma transação de registro mestre de lote
536 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

GORJETAAo criar um lote mestre usando MSC1N, se você não tiver os dados completos para
manter as classificações, você pode colocar a classificação em status incompleto usando o botão
e posteriormente atualizar os dados de classificação usando o código de transação MSC2N
(Modificação do registro mestre do lote) .

Personalizando o gerenciamento de lotes

Na seção a seguir, discutiremos as configurações de personalização para gerenciamento de lotes e


determinação automática de lotes no SAP SD. Em seguida, discutiremos a manutenção do registro
mestre de condição de determinação de lote e mostraremos a determinação de lote em ação
usando um exemplo de pedido de venda.

Configuração e ativação preliminares


A configuração da definição de lote é um pré-requisito para usar o gerenciamento de lote no
sistema SAP. Porconfigurar definição de lote,queremos dizer configurar o nível de lote e ativar
o gerenciamento de lote no sistema SAP. Você pode personalizar a definição de lote usando o
código de transação OMCT ou seguindo o caminho de menu IMG - Logística Geral -
Gerenciamento de lotes - Especificar nível de lote e ativar gerenciamento de status.

A Figura 13.10 representa a tela de visão geral do Batch Deinition. As três configurações de
maior interesse nesta tela são Nível de lote, Gerenciamento de status de lote e Status inicial de
um novo lote. A configuração para Centros com gerenciamento de status de lote é opcional.
Use-o se desejar ativar a administração do status do lote no nível do centro. Você também
pode acessar as telas de personalização dessas três opções de personalização usando
transações diretas - OMCE para configurar níveis de lote, OMCS para gerenciar o status do lote
e OMAB para configurar o status inicial de um novo lote.

Selecionar a opção relevante na Figura 13.11 permite ativar o gerenciamento de lote no nível
necessário. A ativação do gerenciamento de status do lote conforme a Figura 13.12 permite
que você mantenha o status do lote como restrito ou irrestrito no registro mestre do lote. As
configurações na Figura 13.13 permitem definir o status inicial padrão para um novo lote. O
status é personalizado com base no tipo de material. Se a caixa de seleção Status inicial
estiver marcada, o status inicial do lote será padronizado como restrito e, quando não estiver
selecionado, o status inicial do lote será padronizado como irrestrito.
cus T o M izingba T ch M anage M e T 537

FIGURA 13 .10Tela de visão geral de definição de lote

Definição de Lote

Processe os objetos na sequência especificada

Nível de lote

Gerenciamento de status de lote

Plantas com Gerenciamento de Status de Lote

Status inicial de um novo lote

FIGURA 13 .11 Definindo o nível de lote

FIGURA 13 .12 Definindo o gerenciamento de status do lote


538 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

FIGURA 13 .13Configurando o status inicial para um novo lote

Intervalos de números de lote

Você pode ter números de lote gerados internamente pelo sistema SAP ou fazer com que o
usuário os forneça externamente. No sistema SAP standard, o intervalo de numeração 01 com
número inicial 0000000001 e número final 9999999999 é fornecido para atribuir internamente
os números de lote. O objeto de intervalo de numeração é BATCH_CLT.

A personalização do intervalo de numeração interno envolve duas etapas. Na primeira etapa, você
precisa ativar a atribuição de intervalo de numeração de lote interno usando o código de transação
OMCZ e, na segunda etapa, você precisa configurar o intervalo de numeração interno real usando o
código de transação OMAD. A Figura 13.14 e a Figura 13.15 mostram a tela de personalização para
essas duas etapas. Você também pode usar user exits EXIT_SAPLV01Z_001 e EXIT_SAPLV01Z_002 para
atribuir seus próprios parâmetros de intervalo de números de lote.

Para um intervalo de numeração externo, o sistema SAP não fornece nenhum intervalo de
numeração visível no objeto BATCH_CLT, mas o intervalo de numeração interno 02 é reservado
para atribuições externas de números. Você pode usar a saída de usuário EXIT_SAPLV01Z_003 para
definir seus próprios parâmetros de intervalo de numeração para atribuição externa de números
para lotes.

FIGURA 13 .14Ativando o intervalo de numeração interno


cus T o M izingba T ch M anage M e T 539

FIGURA 13 .15Configurando o intervalo de números interno

Determinação de Lote
Como outras funções básicas no aplicativo SAP SD, a determinação de lotes utiliza a técnica de
condição e as etapas de determinação são muito semelhantes. Vamos dar uma olhada rápida
nessas etapas:

1.Configurando uma tabela de condições

2.Configurando uma sequência de acesso

3.Definindo tipos de estratégia

4.Criando um procedimento de determinação de lote

5.Configurando uma regra de determinação de lote

6.Ativando a determinação automática de lotes em SD

Configurando uma Tabela de Condição

Aqui você define a tabela de condições que armazenará os registros de condição para
sua determinação de lote. Você pode escolher entre os que estão disponíveis no sistema
SAP padrão ou pode criar seus próprios no namespace do cliente (ou seja, 500 e
superior). O código de transação é V/C7 e o caminho do menu é IMG - Logística
– Geral - Administração de lotes - Determinação e verificação de lotes - Tabelas de
condições - Definir tabelas de condições de vendas e distribuição. A Figura 13.16
mostra a tela de customização para definição da tabela de condições do lote.
540 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

FIGURA 13 .16Configurando a tabela de condições de lote

ADICIONANDO NOVOS CAMPOS AO CATÁLOGO DE CAMPO

Adicionar novos campos ao catálogo de campos envolve três etapas: adicionar os campos às
estruturas de cabeçalho e item, adicionar os campos ao catálogo de campos e preencher os
campos. Vejamos estas etapas em ordem:

Etapa 1: adicione novos campos às estruturas de cabeçalho e item.Adicione novos campos à


estrutura de cabeçalho KOMKH usando include KOMKDZ e à estrutura de item KOMPH usando
include KOMPDZ. Uma vez adicionados a essas estruturas, os campos serão automaticamente
adicionados à estrutura KOMGH.

Etapa 2: adicione os campos ao catálogo de campos. Uma vez que os novos campos são adicionados ao

estrutura, use a transação V/C6 para adicioná-los ao catálogo de campos. Lembre-se de que você
não poderá ver os campos na tela de seleção para V/C6 a menos que sejam adicionados às
estruturas conforme a primeira etapa. Agora você pode usar esses campos recém-adicionados em
sua tabela de condições.

Etapa 3: preencher os campos durante o processamento do pedido/entrega.Depois que os campos


são adicionados à estrutura e ao catálogo de campos e usados na tabela de condições, a próxima
etapa é preencher os valores nesses campos recém-adicionados. Se você adicionou campos à
estrutura de cabeçalho KOMKH, use USEREXIT_MOVE_FIELD_TO_KOMKH de include MV45AFZB para
preencher os valores nos campos recém-adicionados. Para preencher os valores nos campos
recém-adicionados à estrutura de item KOMPH, use USEREXIT_MOVE_FIELD_TO_KOMPH.
cus T o M izingba T ch M anage M e T 541

Configurando uma Sequência de Acesso

Aqui você organiza as tabelas de condições na seqüência em que deseja que sejam acessadas
pelo sistema SAP quando a determinação de lotes for executada. Novamente, você pode usar
os disponíveis no sistema SAP padrão ou definir o seu próprio. Para definir o seu próprio, use
uma chave de identificação de quatro caracteres começando com o preixZe adicione uma
descrição significativa. Não se esqueça de gerar sua sequência de acesso quando terminar. O
código de transação é V/C2 e o caminho de menu é IMG - Logística Geral - Administração de
lotes - Determinação e verificação de lotes - Sequências de acesso - Definir sequências de
acesso de vendas e distribuição. A Figura 13.17 representa a tela de customização para
definição da sequência de acesso em lote.

FIGURA 13 .17Definindo a sequência de acesso em lote

NOTAAo contrário de outras técnicas de condição baseadas em sequências de acesso, a sequência de


acesso para determinação de lote não possui uma caixa de seleção Exclusiva e você não pode definir
requisitos no nível da sequência de acesso.

Definindo Tipos de Estratégia

O próximo passo é definir um tipo de estratégia e atribuir a seqüência de acesso aos tipos de
estratégia relevantes.Tipos de estratégiasão os tipos de condição que controlam os critérios de
pesquisa. O código de transação é V/C1 e o caminho de menu é IMG - Logística – Geral -
Administração de lotes - Determinação e verificação de lotes - Tipos de estratégia - Definir tipos
de estratégia de vendas e distribuição. A Figura 13.18 representa a tela de customização para
tipos de estratégia.
542 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

ESTUDO DE CASO — ANÁLISE DA PERSONALIZAÇÃO DA GALÁXIA:


TABELAS DE CONDIÇÃO DO LOTE E SEQUÊNCIAS DE ACESSO

Na Galaxy Musical Instruments, existe uma variedade de regras que determinam a seleção do lote
durante o processamento de vendas e distribuição. Uma das regras importantes para determinar
a seleção de lotes no Galaxy é o país de origem. Alguns dos clientes da Galaxy querem apenas
produtos fabricados nos Estados Unidos. Às vezes, esse requisito de país de origem dos clientes é
específico para materiais e, às vezes, é um requisito genérico aplicado a todos os materiais
vendidos a esse cliente. Para todos os outros clientes, a Galaxy deseja enviar os materiais de lote
que foram produzidos/comprados primeiro para serem entregues primeiro. Para alcançar essa
lógica de pesquisa, o Galaxy selecionou as tabelas de condições padrão 002 (Cliente/Material) para
atualizar as regras de determinação de lote específicas do cliente/material, selecionou 001
(Material) para definir as regras específicas do material, e criou a nova tabela 999 (Cliente),
conforme mostrado na Figura 13.16, para definir as regras específicas do cliente. Essas três
tabelas foram então colocadas na sequência de acesso ZGM1 com acesso aos registros de
condição, conforme mostrado na Figura 13.17.

FIGURA 13 .18 Definindo o tipo de estratégia


cus T o M izingba T ch M anage M e T 543

Os campos importantes nesta tela de personalização são os seguintes:

Tipo de condiçãoO campo Tipo de Condição na tela representa a chave de identificação


do tipo de estratégia de quatro caracteres, ZGM2.

Sequência de acessoA sequência de acesso ZGM1 representa a sequência de acesso


atribuída ao tipo de estratégia ZGM2.

Tipo de aulaO tipo de classe é sempre 023—a classe de lote fornecida no sistema SAP standard
para uso com administração de lotes, exceto para o cenário de manutenção de lotes em nível
de material/centro, onde o tipo de classe é 022.

ClasseUsando Class, você pode definir uma classificação padrão para seu tipo de estratégia.
Lembre-se de que você pode pesquisar lotes usando a determinação de lotes somente se os lotes
forem classificados.

Tipo de seleçãoO campo Tipo de Seleção define como a seleção de um lote precisa acontecer.
Quando deixado em branco, o sistema exibe imediatamente os lotes que atendem aos
critérios de seleção quando a pesquisa de lote é executada em um documento.

Sequência de classificação O campo Sort Sequence permite que você defina seu próprio
jogar por lotes.

Divisão de LoteO campo Divisão de lote controla o número de divisões de lote que são
permitidas durante a determinação de lote.

ESTUDO DE CASO—ANÁLISE DE PERSONALIZAÇÃO DA GALÁXIA:


TIPOS DE ESTRATÉGIA DE LOTE

Na Galaxy Musical Instruments, uma variedade de regras pode determinar uma pesquisa em lote. Existem
pesquisas baseadas no país de origem e pesquisas baseadas em algumas outras classes. Para cobrir isso, a
Galaxy criou dois tipos de estratégia: ZGM2 com classe padrão BAR (para as informações do país de
origem) e ZGM3 sem nenhuma classe padrão. Dessa forma, ZGM3 pode ter qualquer classe quando o
registro de condição de pesquisa de lote é finalmente atualizado.

Criando um Procedimento de Determinação de Lote

Em seguida, você atribui os tipos de estratégia a um procedimento de determinação que ajudará a


determinar o lote necessário durante uma transação de venda. O código de transação é V/C3 e o
caminho de menu é IMG - Logística - Geral - Administração de lotes - Determinação de lotes e
verificação de lotes - Definição do procedimento de pesquisa de lotes -
544 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

Deine o Procedimento de Pesquisa de Vendas e Distribuição. Adicione seu tipo de estratégia ao

procedimento conforme mostrado na Figura 13.19.

FIGURA 13 .19Criando o procedimento de determinação de lote

Configurando uma regra de determinação de lote

Finalmente, você define a regra de determinação. O código de transação é V/C5 e o caminho


de menu é IMG - Logística – Geral - Administração de lotes - Determinação de lotes e
verificação de lotes - Procedimento de pesquisa de lotes Alocação e ativação de cheques -
Atribuir procedimento de pesquisa SD/Ativar cheque.

Aqui, uma combinação de área de vendas e tipo de documento ajuda a determinar o procedimento de

determinação relevante para uma transação de venda, conforme mostrado na Figura 13.20. pode ser

representado na forma de equação da seguinte forma:

Área de vendas + Tipo de documento = Procedimento de determinação

FIGURA 13 . 20 Configurando uma regra de determinação de lote

Ativando a determinação automática de lotes em SD

Se desejar que o sistema SAP determine automaticamente os lotes relevantes durante o


processamento do pedido de venda e entrega, você pode especificar isso aqui marcando a caixa de
seleção determinação automática para cada categoria de item de venda e entrega para a qual
cus T o M izingba T ch M anage M e T 545

você deseja a determinação automática de lotes. O código de transação é V/CA para


vendas e V/CL para entrega. O caminho de menu é IMG - Logística – Geral -
Administração de lotes - Determinação de lotes e verificação de lotes - Ativar
determinação automática de lotes em SD.

Manutenção de registros mestre de condição para lotes


A Tabela 13.2 representa os códigos de transação disponíveis no sistema SAP padrão para
atualização de registros de condição para determinação de lote. Para atualizar um registro, use
a transação relevante para chamar a tela de atualização e atualizar o registro para o tipo de
estratégia (tipo de condição) definido no customizing.

TABELA 13 . 2Códigos de transação para atualização de registros de condição de determinação de lote

Código de transação Caminho do menu Descrição


VCH1 Caminho do menu SAP Easy Access-Funções Centrais- Cria lote
Gerenciamento de lotes-Determinação de Lote-Estratégia de registro de condição

pesquisa em lote-Para vendas e distribuição-Crio

VCH2 Caminho do menu SAP Easy Access-Funções Centrais- Lote de alterações

Gerenciamento de lotes-Determinação de Lote-Estratégia de registro de condição

pesquisa em lote-Para vendas e distribuição-Mudar

VCH3 Caminho do menu SAP Easy Access-Funções Centrais- Exibe o lote


Gerenciamento de lotes-Determinação de Lote-Estratégia de registro de condição

pesquisa em lote-Para vendas e distribuição-Exibição

Para o tipo de estratégia de determinação de lote ZGM2, a Figura 13.21 representa a tela de
atualização do registro de condição e a Figura 13.22 representa os critérios de seleção para a
determinação de lote. Aqui, inserir o país de origem como EUA nos critérios de seleção informa
ao SAP para procurar apenas lotes cujo país de origem esteja definido como EUA ao atribuir
estoque ao documento de entrega para o cliente 10012 e o material 1677.

FIGURA 13 . 21Criando o registro de condição de lote


546 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

FIGURA 13 . 22Criação do registro de condição de lote, tela de critérios de seleção

Determinação de Lote em Ação


A Figura 13.23 mostra um exemplo de determinação de lote em ação usando o cliente 10012 e o
material 1677. Como você pode ver, o sistema determinou automaticamente o lote B1C2D345 usando
a determinação de lote. Vamos dar uma olhada em como o sistema SAP chegou a esse número de
lote.

FIGURA 13 . 23Exemplo mostrando determinação de lote em um pedido de venda


cus T o M izingba T ch M anage M e T 547

Selecione o item de linha 10 e clique no botão; você será levado para a determinação do lote
tela de análise da nação, conforme mostrado na Figura 13.24.

FIGURA 13 . 24Tela de análise de determinação de lote

Clicar no botão Strategy Info leva você à tela da Figura 13.25 que mostra todas as informações
de estratégia que foram usadas pelo SAP durante a determinação do lote.

FIGURA 13 . 25Informações de estratégia

Clicar no botão Critérios de Seleção leva você à tela da Figura 13.26 que informa
quais critérios de seleção a SAP usou para determinar os lotes.
548 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

FIGURA 13 . 26Critério de seleção

Clicar no botão Log leva você à tela de log mostrada na Figura 13.27 que informa como o SAP
determinou o lote. Como você pode ver, os dois lotes disponíveis para o material 1677 foram
selecionados. Nesses dois lotes, a SAP aplicou o critério de seleção do país de origem como
EUA e constatou que ambos os lotes tinham um país de origem definido para os Estados
Unidos. Em seguida, verificou a disponibilidade de lotes no depósito 0001 e descobriu que os
lotes estavam disponíveis.

FIGURA 13 . 27Análise de log de determinação de lote

Clicar no botão Análise de estratégia leva você à tela de análise de determinação de


registro de condição de lote (Figura 13.28), e clicar no botão Classificação mostrará os
detalhes de classificação do lote selecionado que você manteve durante a configuração
do registro mestre de lote (Figura 13.29).
cus T o M izingba T ch M anage M e T 549

FIGURA 13 . 28Análise de estratégia

FIGURA 13 . 29Classificação de lote

Se você quiser ver a visão geral da verificação de disponibilidade para o estoque de lote
selecionado, clique no botão Disponibilidade. A Figura 13.30 mostra a tela de visão geral da
verificação de disponibilidade para o material 1677.
550 capítulo T er 1 3 • serialnu M bersandba T ch M anage M e T

FIGURA 13 . 30Disponibilidade de estoque no nível do lote

Resumo
Os números de série e o gerenciamento de lotes são componentes importantes da função
central de logística da SAP porque fornecem ótimos níveis de rastreamento e rastreabilidade às
organizações. Neste capítulo, discutimos a configuração e o uso de números de série e
gerenciamento de lotes no sistema SAP. No próximo capítulo, abordaremos vários tópicos
avançados no aplicativo SAP SD e abordaremos brevemente os pacotes de aprimoramento.
CAPÍTULO14

Técnicas Avançadas
EU
CAPÍTULO 14

Neste capítulo, apresentaremos algumas ferramentas e técnicas avançadas. Nós vamos


apresentarpacotes de melhorias,que é o novo modelo de entrega que a SAP seguirá a
partir do ECC 6.0. Também discutiremos a nova estrutura de switch.

Na próxima parte deste capítulo, discutiremos algumas ferramentas importantes para relatórios e a
mudança em massa de dados e documentos.

Também abordaremos as opções disponíveis para personalizar programas SAP, como saídas de
usuário, aprimoramentos SAP e suplementos de negócios (BAdIs).

Alguns desses conceitos são vastos e estão além do escopo do trabalho regular de um
especialista em SD. Você precisará da ajuda de outros especialistas técnicos, como as equipes
Basis e ABAP, para implementar algumas das ferramentas e técnicas abordadas aqui. este
capítulo destina-se apenas a fornecer uma introdução a esses conceitos e não servirá como
um guia de implementação.

Pacotes de aprimoramento

Após o lançamento do ECC 6.0, a SAP mudou sua estratégia de entrega de software para lançar
mais inovações. No modelo anterior, novos aprimoramentos eram entregues apenas quando uma
nova versão do SAP era lançada. Por exemplo, a versão 4.6C tinha novos recursos não incluídos na
4.0B. No entanto, foi necessária uma atualização do sistema antes que você pudesse usar as novas
inovações.

seu processo foi simplificado a partir do ECC 6.0. Você pode adicionar facilmente os novos recursos ao
SAP ERP 6.0 em pequenos pacotes ou pacotes, chamadospacotes de aprimoramento.Estes são
entregues pela SAP com mais frequência e podem ser adotados com pouca interrupção.

Discutiremos as mudanças que você precisa saber como especialista em SD para implementar
essas inovações a partir do ECC 6.0. No entanto, nosso objetivo não é explicar cada
funcionalidade e como implementá-la. aqui são muitos para fazer isso, e eles são atualizados
com freqüência. Em vez disso, vamos nos concentrar nos fundamentos dos pacotes de
aprimoramento para que você possa continuar a explorar e se adaptar a essas inovações da
SAP.

Introdução aos pacotes de aprimoramento


Os pacotes de aprimoramento são inovações de software que sobrepõem funcionalidades novas
ou aprimoradas e novos processos no SAP ERP 6.0. Eles oferecem a flexibilidade de instalar
seletivamente novos componentes de software relevantes para você. Além disso, o
aprimorar os pacotes M en T 553

componentes instalados permanecem inativos no sistema, sem afetar a funcionalidade


existente até que você os ative. Em outras palavras, a instalação e ativação podem ser
feitas em diferentes momentos, conforme sua conveniência. O diferencial é um novo
framework de switch que controla a ativação. Uma vez que a nova funcionalidade é
“ativada”, você pode realizar as etapas de configuração para configurar o novo recurso.

Do ponto de vista de um especialista funcional em SD, a nova estrutura de switch é uma etapa crítica
que você precisa conhecer antes de poder trabalhar com pacotes de aprimoramento. Discutiremos
isso mais adiante neste capítulo.

Os seguintes termos são importantes para entender:

Funções empresariaiss inovações são agrupadas em pequenos pacotes chamadosfunções


empresariais.hey representam a menor unidade comutável; ou seja, eles podem ser ativados
como uma unidade. Antes da instalação, você deve estudar os recursos da função de negócios
e sua relevância para seus processos de negócios. Se você decidir seguir em frente, terá que
instalar o uso técnico necessário para as funções de negócios.

Usos técnicosAs funções de negócios requerem componentes de software que devem ser
instalados juntos. Algumas das funções de negócios podem exigir componentes Java, conteúdo
de portal e assim por diante, além de componentes de software ABAP. Esses componentes são
agrupados comousos técnicos.

No site do SAP Service Marketplace, você encontrará notas para mapear funções de negócios para os
usos técnicos correspondentes. A nota OSS 1083576 é uma dessas notas, explicando os
componentes de software para o pacote de aprimoramento 3 (EhP 3). Você terá que procurar a nota
do OSS para obter a versão mais recente dos pacotes de aprimoramento em circulação.

Processo de implementação
A SAP entrega os pacotes de melhorias em intervalos regulares. No momento da redação deste livro,
o quarto conjunto de pacotes de aprimoramento (comumente chamado de EhP4 ou 604) já havia
sido lançado. Os pacotes são de natureza cumulativa. Ou seja, o EhP4 tem todos os recursos dos
pacotes anteriores, além de alguns novos recursos adicionais. Observe também que os pacotes de
aprimoramento são diferentes dos pacotes de suporte que a SAP libera em intervalos regulares. Os
pacotes de suporte fornecem correções e alterações legalmente obrigatórias aos programas
existentes. Os pacotes de aprimoramento oferecem inovações e recursos de melhoria de processos.
554 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

O processo de implementação de uma nova função de negócios pode ser dividido em


quatro etapas: identificação, instalação, ativação e configuração (Figura 14.1).

FIGURA 14 .1Processo de implementação do pacote de aprimoramento

Identificar Instalar Ativar Implemento

IdentificaçãoNesta etapa, você estudará a documentação sobre os novos recursos oferecidos


no pacote de aprimoramento mais recente e determinará o que é relevante e útil para seu
processo de negócios. Você trabalhará com especialistas de outros aplicativos funcionais e
com a equipe do Netweaver para compilar uma lista de todas as funções de negócios e os usos
técnicos correspondentes necessários para sua organização.

InstalaçãoNesta etapa, você agendará o download do pacote de aprimoramento necessário.


Recomenda-se que essa atividade seja realizada quando você aplica periodicamente os pacotes
de suporte, que é uma atividade de manutenção regular. Isso economiza esforços adicionais
na instalação. sua atividade é exercida pela Base e equipes técnicas; portanto, sua participação
nesta fase é pequena. Os novos componentes de software permanecem inativos no sistema.
portanto, não há impacto nos processos de negócios regulares.

AtivaçãoComo a ativação é separada da instalação, você pode escolher o momento certo para
implementar as novas funções de negócios. Neste momento, você usará a estrutura do switch
para ativar as funções de negócios. (Discutiremos isso mais adiante no capítulo.) Uma vez
ativadas, as mudanças entram em vigor; ou seja, você pode notar alterações nas telas,
transações e nós no menu Implementação e no menu Acesso Fácil. A ativação não pode ser
revertida.

GORJETALembre-se de que a instalação e ativação de pacotes de aprimoramento é irreversível. É


aconselhável instalar o aprimoramento em um cliente sandbox e verificar a funcionalidade
antes de instalá-lo no sistema SAP normal.

ConfiguraçãoApós a ativação, pode ser necessário configurar a nova função empresarial


e efetuar as configurações no menu Customizing (IMG), conforme as instruções na
documentação. A partir daqui, você seguirá o processo regular de gerenciamento de
mudanças para configurar mudanças, testar, documentar e transportar para o ambiente
de produção.

Mudar estrutura
elemudar de estruturaé usado para controlar a ativação de funções de negócios que são
entregues em um pacote de melhorias. A Figura 14.2 mostra um modelo conceitual de como
aprimorar os pacotes M en T 555

isso funciona. Um pacote de aprimoramento oferece várias funções de negócios. Você


pode ativar individualmente uma função de negócios usando o switch. Uma vez ativado,
você notará as alterações causadas pela nova funcionalidade, como alterações nas telas,
novas transações ou adição de novos nós no menu IMG.

FIGURA 14 . 2Mudar modelo de estrutura

Pacote de aprimoramento

BF1* BF2 BF3 BF..

Trocar Quadro- - trabalhar

Desligado Sobre Sobre Sobre


SFW5

Núcleo SAP ECC

* BF = Função Comercial

Você pode acessar a estrutura do switch a partir do caminho de menu IMG - Activate
Business Functions (SFW5).

A estrutura do switch exibirá uma lista de funções de negócios, conforme mostrado na


Figura 14.3.

FIGURA 14 . 3Mudar estrutura: tela Alterar status da função empresarial


556 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

Nome e DescriçãoCada linha contém o nome e uma descrição da função de


negócios.

Dependênciasseu recurso lista as dependências entre funções de negócios. Por


exemplo, se a função de negócios exigir a ativação de quaisquer outras funções de
negócios, elas serão listadas aqui. Ele ajuda a guiá-lo no processo de implementação.

Documentação e Informações de LiberaçãoSe precisar de mais informações sobre uma


função empresarial, selecione os ícones Documentação e Informações sobre a liberação. Esses
links levam você a todos os detalhes sobre cada função, incluindo os pré-requisitos, novos
recursos e benefícios. Certifique-se de que você os estudou completamente antes da ativação.

Liberarsua espécie o número da versão ou o número do pacote de aprimoramento em que esse recurso

foi entregue pela primeira vez. Observe que as versões do pacote de aprimoramento são indicadas como

602 (para EhP2), 603 (para EhP3) e assim por diante.

Catálogo de Testes SAPJunto com a nova função de negócios, há um Catálogo de Testes SAP.
É um conjunto de scripts de teste predefinidos da SAP para ajudá-lo a testar o impacto da
ativação.

Ativado em mostra a data e hora em que a função de negócios foi


ativado.

Analisador de Impacto Se você clicar com o botão direito do mouse no nome de uma função de negócios, encontrará

um novo menu com um recurso chamado Impact Analyzer. sua ferramenta ajuda você a avaliar o
impacto da nova funcionalidade. Ele listará os códigos de transação, os perfis de usuário e os IDs de
usuário que serão afetados pela alteração. Isso pode ajudá-lo a planejar o gerenciamento de
mudanças, testes e treinamentos que serão necessários antes que você possa ativar a mudança em
seu ambiente de produção.

Por exemplo, Logística S&D Simpliication (SD_01) é uma importante função de negócios. As
informações de lançamento informam que ele foi entregue com o pacote de aprimoramento 2
(602). A documentação sobre SD_01 informa que este recurso entregará os pacotes de negócios
para a implementação das funções de Representante de Vendas Interno no portal, para pesquisa de
materiais aprimorada e visualização de materiais no processamento de pedidos de vendas, para
integração do mecanismo de pesquisa (TREX) e para um novo add-in de negócios para cartões de
crédito.

Para ativar uma função comercial, selecione a linha e clique em Ativar alterações.
i M por T an TT ools e T ecnicas 557

AVISOLembre-se sempre que a ativação é irreversível.

Ferramentas e técnicas importantes

Nas seções a seguir, discutiremos algumas das ferramentas e técnicas importantes disponíveis
no SAP. Você pode usá-los para atender a requisitos específicos, como comunicação com
outros parceiros e sistemas, geração de relatórios, atualização em massa e realização de
melhorias personalizadas no SAP.

Visualizador rápido

QuickViewer é uma ferramenta simples para projetar relatórios personalizados sem a necessidade de

qualquer programação. Você pode usá-lo para projetar e executar QuickViews (relatórios projetados usando o

QuickViewer) e exportá-los para planilhas. Observe que esses relatórios são específicos do usuário e não

podem ser compartilhados com outros usuários.

Antes de começar, identifique o seguinte:

fele é obrigatório em seu relatório

ftela de seleção e critérios nos quais você executará o relatório

ffonte de dados, ou seja, as tabelas do banco de dados onde os dados são


armazenado

fcampos-chave que ligam as tabelas, caso os dados estejam espalhados


várias mesas

flayout do relatório e disposição dos campos

Para acessar esta ferramenta, o caminho é Menu SAP - Ferramentas - ABAP Workbench -
Utilitários - QuickViewer (SQVI).

Na tela inicial (Figura 14.4), você pode editar ou executar um QuickView que
tenha criado anteriormente ou criar um novo.
558 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

FIGURA 14 . 4QuickViewer: tela inicial

Para criar um novo QuickView, comece com um nome significativo para seu relatório e clique na
opção Criar. Uma caixa pop-up Choose Data Source aparece, conforme mostrado na Figura 14.5.
Insira um título de relatório e comentários, se houver.

FIGURA 14 . 5Criando uma visualização rápida


i M por T an TT ools e T ecnicas 559

Como exemplo, mostraremos como configurar um QuickView para exibir informações


relacionadas à entrega. As principais tabelas que você usará no exemplo são LIKP e LIPS.

Na caixa Escolher fonte de dados, selecione uma opção para uma fonte de dados. Você pode escolher uma

única tabela ou uma junção de mais de uma tabela. Como dissemos, para este exemplo, use a junção de

duas tabelas, LIKP e LIPS.

Se fosse uma única tabela, você poderia escolher o nome da tabela no campo Tabela/Visualização. Quando

você opta por uma junção de mesa, você pode inserir os nomes das mesas em uma tela subsequente

(voltaremos a isso em breve).

Em seguida é a escolha entre os modos Base e Layout. Escolha o modo Base se desejar que seu design de

relatório esteja em um formato padrão. No entanto, se você quiser criar um layout personalizado para o

relatório, escolha Modo de layout. Explicaremos ambos os modos à medida que avançamos. Por enquanto,

selecione o modo Base.

Na próxima tela, você deve adicionar as tabelas. Conforme mostrado na Figura 14.6, selecione Editar -
Inserir Tabela para cada tabela que você precisa adicionar ao QuickView. O sistema propõe
automaticamente os campos-chave que vinculam as tabelas. Você pode verificar e confirmar (ou
substituir) as chaves propostas usando o botão Condição de Junção.

FIGURA 14 . 6Inserindo tabelas no QuickView

Conforme mostrado na Figura 14.7, a chave que une LIKP e LIPS é o número de entrega
(VBELN). Ele é indicado por uma linha unindo os campos VBELN em ambas as tabelas.

Depois de manter essa configuração, pressione a tecla de navegação de seta para trás. isso
leva você à tela mostrada na Figura 14.8. A janela let contém uma lista de todos os campos
disponíveis nas tabelas unidas. A janela à direita tem a mesma informação em um formato de
apresentação diferente. Você pode usar qualquer janela para selecionar os campos necessários
no relatório e na tela de seleção.
560 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

FIGURA 14 . 7Modo básico, exibindo a junção da tabela

FIGURA 14 . 8Seleção de campo


i M por T an TT ools e T ecnicas 561

Usaremos a janela let para este exemplo. Aqui, você verá dois conjuntos de caixas de seleção
fornecidas ao lado de cada campo, uma para exibição de lista e outra para exibição de tela de
seleção. Selecione os campos com base em seus requisitos de relatório.

GORJETAAo selecionar os campos necessários em seu relatório, certifique-se de escolher


os campos corretos verificando os nomes dos campos. É sempre útil ter outra sessão
com o SE16 aberto. Exiba registros das tabelas que você selecionou e verifique os nomes
de campo que você usará.

Nesta fase, se você quiser personalizar o layout do seu relatório e o posicionamento dos
campos, poderá alternar para o modo Layout usando o botão na linha superior. Personalizar
o layout é uma etapa opcional.

A Figura 14.9 mostra o modo de layout. Você pode arrastar e soltar campos nas posições
necessárias e personalizar o layout. Você também pode alterar o nome do campo conforme ele
aparece nas colunas de cabeçalho e adicionar texto de cabeçalho e rodapé.

FIGURA 14 . 9Modo de layout

Em qualquer estágio, você pode executar o relatório. Verifique se os campos que aparecem na
tela de seleção estão de acordo com suas necessidades. Você sempre pode voltar usando o
modo Alterar e fazer correções.
562 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

A Figura 14.10 mostra o relatório QuickView. Ele extrai informações das tabelas unidas e
exibe os registros conforme os critérios de seleção. Na próxima vez que você voltar ao SQVI,
você encontrará este novo relatório adicionado à sua lista.

FIGURA 14 .10Resultado da execução do QuickView

Consulta SAP

SAP Query é outra ferramenta para criar relatórios sem qualquer programação. A consulta tem mais

recursos do que o QuickView. A principal vantagem é que uma consulta pode ser compartilhada com um

grupo de usuários.

A configuração do SAP Query é um processo de três etapas:

1.Crie um InfoSet. seu processo é semelhante à configuração do QuickView discutida


anteriormente. Crie um InfoSet escolhendo as tabelas de origem.

2.Configure um grupo de usuários que serão autorizados a usar os InfoSets. Você atribui IDs
de usuário a cada grupo e especifica a lista de InfoSets que o grupo pode usar.

3.Projete consultas usando os campos nos InfoSets.

Por exemplo, digamos que a Galaxy Musical Instruments precise de um relatório com informações
sobre documentos de cobrança. Mostraremos como extrair dados das tabelas VBRK e VBRP.
Especificamente, você aprenderá como configurar um grupo de usuários para o departamento de
cobrança para que somente este grupo possa usar o InfoSet. uando você aprenderá a projetar uma
consulta usando o InfoSet.
i M por T an TT ools e T ecnicas 563

Criar um InfoSet
O primeiro passo é criar um InfoSet. Siga o caminho Menu SAP --Ferramentas - ABAP
Workbench - Utilitários - Consulta SAP - InfoSets (SQ02).

Na tela InfoSet: Initial Screen, mostrada na Figura 14.11, insira um nome adequado.
Escolha uma fonte de dados. Com base em seus requisitos, escolha Table Join Using
Basis Table, Direct Read Of Table ou Logical Database como fonte.

FIGURA 14 .11InfoSet: tela inicial

No exemplo, o InfoSet ZGALAXYBILLING está sendo criado. Nos campos Data Source,
selecione a opção Table Join Using Basis Table e especifique a primeira tabela VBRK
como fonte de dados. A próxima tela, que é idêntica à Figura 14.7, é onde você pode
adicionar as outras tabelas.

Após adicionar todas as tabelas e verificar as condições de junção, você pode salvar o
InfoSet.

Ao salvar, você verá uma caixa de diálogo Field Group Defaults (Figura 14.12). Sempre escolha
a opção Criar Grupos de Campos Vazios.
564 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

FIGURA 14 .12Padrões do grupo de campos

Como resultado, na próxima tela (Figura 14.13), existem grupos de campos vazios criados,
conforme mostrado na janela superior direita. Nesse caso, há duas tabelas e, portanto, há dois
grupos vazios. Agora escolha os campos das tabelas VBRK e VBRP e adicione-os aos grupos de
campos. Assim, você filtra apenas os campos necessários nos grupos para processamento
posterior.

FIGURA 14 .13Selecionando campos para o InfoSet

Você pode clicar na lista de campos (no lado), e os atributos são exibidos na
janela inferior direita.
i M por T an TT ools e T ecnicas 565

Você pode arrastar e soltar o campo nos grupos de campos à direita. A Figura 14.13 mostra que o
primeiro campo (Número do Documento) foi adicionado ao grupo de campos Billing Document:
Header Data field. Da mesma forma, você pode continuar adicionando os outros campos
necessários em seu InfoSet.

Salve e gere o InfoSet depois de atualizar os grupos de campos. Você pode optar por salvá-lo
como um objeto local ou um objeto relevante de transporte. Se você planeja transportar a
consulta para outros sistemas, pode escolher a última opção.

Criar um grupo de usuários

Para criar um grupo de usuários, use o seguinte caminho de menu: Menu SAP --Ferramentas - ABAP

Workbench - Utilitários - Consulta SAP - Grupos de usuários (SQ03).

Selecione um nome para o grupo de usuários e escolha Criar (Figura 14.14). Você pode salvá-lo como um

objeto relevante local ou de transporte. Vamos configurar um grupo de usuários chamado Z_GALA_ BILL para

o departamento de cobrança do Galaxy.

FIGURA 14 .14Grupo de usuários: tela inicial

Em seguida, na tela inicial, selecione a opção Assign Users And InfoSets. Você pode
atribuir os usuários ao grupo recém-criado. A Figura 14.15 mostra essa atribuição.
566 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

FIGURA 14 .15Atribuindo usuários a um grupo de usuários

Na mesma tela, você pode iniciar Atribuir InfoSets para adicionar a lista de InfoSets
que este grupo está autorizado a usar. Para este exemplo, atribua o InfoSet
ZGALAXYBILLING ao grupo de usuários Z_GALA_BILL.

Criar uma consulta

Para este exemplo, você definiu o InfoSet e o atribuiu a um grupo de usuários. Agora você pode
criar uma consulta para gerar um relatório necessário. O caminho do menu é o seguinte: Menu
SAP --Ferramentas - ABAP Workbench - Utilitários - Consulta SAP - Consultas (SQ01).

Você pode usar este código de transação para executar quaisquer consultas existentes ou para
definir uma nova. Para começar, selecione o grupo de usuários ao qual você pertence clicando no
ícone Outro grupo de usuários .

Com base no grupo escolhido, as consultas existentes (se houver) para esse grupo serão
exibidas na lista. Você pode escolher e executar essas consultas diretamente da lista.

Para este exemplo, comece criando uma nova consulta. Digite um nome para a consulta e clique em

Criar, conforme mostrado na Figura 14.16. Uma caixa de diálogo permitirá que você escolha o InfoSet

que deseja usar para sua consulta.


i M por T an TT ools e T ecnicas 567

FIGURA 14 .16Criando uma consulta

Na próxima tela, adicione uma descrição (como mostrado na Figura 14.17) e especifique os
parâmetros de exibição de saída.

FIGURA 14 .17Criando o nome e os atributos da consulta


568 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

O ícone Próximo nesta tela o guiará pelas outras etapas na criação da consulta.
Selecione os grupos de campos e os campos que você planeja usar nesta consulta
específica (Figura 14.18).

FIGURA 14 .18Selecionando os grupos de campos e campos

Na tela Seleções (Figura 14.19), selecione os campos necessários como parâmetro de seleção
para a consulta. Você pode organizar os campos selecionados em qualquer ordem
(especificando o número da posição na coluna Não). Os campos SV e 1Z permitem que você
controle ainda mais os parâmetros de seleção. Se você selecionar a caixa SV ao lado de um
campo de seleção, não poderá especificar um intervalo de valores na tela de seleção para esse
campo (ou seja, a caixa Para o valor é suprimida). Por outro lado, se você selecionar a caixa 1Z,
não poderá especificar vários valores na tela de seleção.
i M por T an TT ools e T ecnicas 569

FIGURA 14 .19Escolhendo campos para tela de seleção

Na tela Seleções, clique no botão Lista Básica para configurar o layout do seu
relatório. isso leva você ao modo Layout que abordamos ao discutir o QuickView.
Você pode selecionar o layout dos campos na tela e salvar o layout.

dele conclui a configuração da consulta. Você pode testar a consulta usando a opção Test .
Observe a tela de seleção mostrada na Figura 14.20. Como usamos a caixa SV para o campo Organização de

vendas, não podemos especificar um intervalo aqui. Da mesma forma, usamos a opção 1Z para o campo Tipo

de cobrança, para que possamos especificar um intervalo, mas não podemos listar várias entradas.

FIGURA 14 . 20Tela de seleção para a consulta


570 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

Insira os parâmetros de seleção e execute a consulta. O sistema buscará os registros do banco


de dados que atendam aos critérios e exibirá os resultados, conforme mostrado na Figura
14.21.

FIGURA 14 . 21Execução da consulta

Na próxima vez que você usar SQ01, essa nova consulta será adicionada à lista de consultas
existentes que estão disponíveis para execução.

Manutenção em massa

Muitas organizações lidam com um grande volume de dados. Muitas vezes, são necessárias
modificações em massa nos dados mestre (como o mestre de cliente ou material) ou nos dados de
transação (como os pedidos de venda em aberto). Para facilitar as mudanças em massa, a SAP
forneceu uma ferramenta de manutenção em massa para vários aplicativos. O usuário pode
escolher o objeto a ser modificado (cliente, fornecedor, etc.) e os campos a serem atualizados. As
alterações são então executadas em massa e o log é exibido ao usuário. Isso economiza muito
tempo e esforço na realização de mudanças em massa.

Você pode acessar a ferramenta pelo código de transação MASS. O caminho do menu
é Menu SAP - Logística - Funções centrais - Manutenção em massa - Manutenção em
massa - Processamento de diálogo (MASS).

Use o campo Tipo de objeto para especificar o objeto que você deseja alterar. Conforme
mostrado na Figura 14.22, existem várias opções, como Pedidos de venda (BUS2032),
Clientes (KNA1) e Materiais (BUS1001).
i M por T an TT ools e T ecnicas 571

FIGURA 14 . 22Tela de manutenção em massa, selecionando o tipo de objeto

Agora mostraremos um exemplo de como fazer uma alteração em massa no mestre de clientes.
Suponha que a Galaxy Musical Instruments decidisse reorganizar o agrupamento de clientes. Como
resultado desta alteração, todos os clientes pertencentes ao grupo G1 devem ser atualizados para o
grupo G3. Mostraremos como a funcionalidade MASS o ajuda a fazer essa alteração e as etapas a
seguir.

1.Inicie a transação MASS e insiraKNA1no campo Tipo de objeto.


Execute a transação.

2.Em seguida, selecione tabelas e campos. A tela exibirá as diversas tabelas e campos nos quais os
dados do cliente estão armazenados. Conforme mostrado na Figura 14.23, existem duas
guias. Vá para a guia Tabelas. O grupo de clientes é armazenado na tabela KNVV. Portanto,
selecione esta tabela. Da mesma forma, na aba Campos, você pode selecionar todos os
campos que deseja verificar ou atualizar. Para sua conveniência, você pode usar a função
Localizar para pesquisar os campos necessários na lista. Por esta
572 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

Por exemplo, escolha o campo Grupo de clientes KNVV-KDGRP. Ao visitar o


KNVV, você também pode verificar alguns outros campos, como grupo de
preços, então adicione KNVV-KONDA à lista de campos e execute a transação.

FIGURA 14 . 23Selecionando tabelas e campos

3.Em seguida, você seleciona os registros de dados a serem alterados ou criados. A Figura
14.24 mostra a próxima tela. Você pode inserir parâmetros de seleção para localizar
registros que devem ser atualizados. aqui estão duas guias: uma para alterar os
registros existentes e outra para criar novos registros. Continuaremos com a opção de
alteração. A opção Escolher Campos de Seleção permite alterar os campos que
aparecem na tela de seleção. Neste exemplo, adicione o grupo Cliente à lista.

4.Insira os parâmetros de seleção e execute esta consulta. Os registros que correspondem aos
critérios de seleção são listados no relatório.

GORJETASe você planeja executar este relatório novamente, pode gravar a tela de seleção como uma
variante. Dessa forma, é possível chamar a variante sem precisar personalizar novamente a tela de
seleção.
i M por T an TT ools e T ecnicas 573

FIGURA 14 . 24Selecionando tabelas e campos

5.Na próxima etapa, você especifica novos valores para cada registro. A Figura 14.25 mostra uma
lista de registros de dados mestre que devem ser alterados. A lista permite que você
sobrescreva os valores para determinados campos que você escolheu anteriormente (Grupo
de clientes e Grupo de preços). Suponha que você precise atualizar todos os clientes para o
grupo de clientes G3. Você pode substituir G1 por G3 em cada registro ou inserirG3no registro
do cabeçalho (na janela superior) e clique em Realizar uma alteração em massa
. ele copia o valor do cabeçalho para todos os registros selecionados. o esforço do homem-

a entrada de um valor em cada registro é assim salva.


574 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

FIGURA 14 . 25Alterando valores em registros selecionados

AVISOSe você deixar o registro do cabeçalho em branco e clicar em Realizar uma alteração em massa, o valor do

campo existente em todos os registros selecionados será apagado (em branco).

6.Quando você atualiza os valores alterados e clica em Salvar, uma mensagem de aviso
lembra que uma alteração em massa está prestes a ser feita. Após a atualização, um
arquivo de log é exibido confirmando a alteração (Figura 14.26).

FIGURA 14 . 26Alterar registro


i M por T an TT ools e T ecnicas 575

No SAP, você pode usar o código de transação VA05 para realizar a modificação em massa de preços, número

de material, centro e dados de moeda em documentos de vendas. Você também pode usar MASS para o

mesmo propósito. Basta selecionar o objeto como BUS2032 para Pedidos de Vendas. suas ofertas muito mais

campos para escolher.

Em nossa discussão sobre a Figura 14.24, notamos que existem duas guias. Discutimos a
guia para alterar registros. Discutiremos agora a opção de criar novos registros.

Você pode usar MASS para gerar novos registros de dados. Um exemplo é se você criou dados
gerais para um conjunto de novos clientes e deseja criar dados de área de vendas em massa.
Na transação MASS, escolha a guia Data Records To Be Created (mostrada na Figura 14.27).
Na parte inferior desta tela, há campos para especificar um cadastro de cliente de referência.
Ao executar a transação, os campos do cadastro do cliente de referência serão copiados para
os novos cadastros que estão sendo criados.

FIGURA 14 . 27Criando novos registros usando MASS


576 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

GORJETAMASS é uma ferramenta muito poderosa. Além de alterar e criar registros, também pode servir como uma

ferramenta de relatório rápido. Conforme mostrado em nosso exemplo, você pode personalizar a tela de seleção e

os campos a serem exibidos no relatório!

Sistema de Informação Logística


O Logistics Information System (LIS) é uma solução de data warehouse fornecida pela SAP. Ele
consiste em componentes para cada aplicação de logística, como vendas, compras, controle de
estoque e assim por diante. O Sistema de Informações de Vendas (SIS) faz parte do LIS que lida com
dados relacionados a vendas.

O objetivo do Sistema de Informação Logística é ajudar a gerar relatórios importantes. Para


permitir isso, um sistema de informação primeiro coleta e agrega informações de transações
em estruturas de informações. Uma estrutura típica consiste em características (ou seja, a base
na qual os dados devem ser agregados, como organização de vendas, canal de distribuição,
grupo de clientes), figuras-chave (estatísticas como quantidade do pedido, valor líquido e o
valor bruto) e uma unidade de período (um elemento de tempo, como diário, semanal ou
mensal). O valor das figuras-chave são agregados em um intervalo de tempo regular
especificado pelo período para cada característica na estrutura de informação. Isso permite
gerar relatórios de análise como o valor total mensal (uma unidade de período) da ordem (um
índice) pela organização de vendas (uma característica).

A configuração do LIS é um tópico vasto que não pode ser compactado neste
capítulo. O objetivo desta discussão é fornecer um entendimento básico e começar
com as estruturas de informação padrão e a análise padrão.

Discutiremos agora as etapas para manter uma estrutura de informações e configurar regras para
controlar como ela é atualizada com dados.

Gerenciando Estruturas de Informação

O primeiro passo é definir as estruturas de informação que você deseja utilizar em seu
sistema. Você pode escolher entre as estruturas standard criadas pela SAP ou definir uma
estrutura de informação personalizada seguindo o caminho IMG - Logística - Geral - Sistemas
de informação de logística (LIS) - Armazém de dados logísticos - Base de dados - Estruturas de
informação - Atualizar estruturas de informação autodefinidas.

A partir deste nó, você pode criar (MC21), alterar (MC22) ou exibir (MC23) estruturas de
informação. A SAP oferece várias estruturas de informações padrão, como as seguintes:

fS001: Cliente

fS002: Órgão de Vendas


i M por T an TT ools e T ecnicas 577

fS003: Organização de vendas

fS004: Materiais

fS005: Ponto de Envio

fS006: Funcionário de vendas

fS020: Gestão de Crédito

A Figura 14.28 mostra os detalhes da estrutura de informação padrão S001. Como você pode ver,
ele possui características como o emissor da ordem e estatísticas como pedidos recebidos e
pedidos em aberto como figuras-chave.

FIGURA 14 . 28Detalhes da estrutura de informações

Você também pode definir uma estrutura de informações personalizada escolhendo em um catálogo de

características e figuras-chave.
578 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

Após selecionar a estrutura de informação, você pode controlar como as estruturas são atualizadas
com os dados baixados de várias transações de vendas usando grupos de estatísticas e grupos de
atualização.

Grupos de estatísticas ajudam no controlequeelementos de dados (documentos, categorias de itens,


materiais e clientes) atualizam a estrutura de informações. Grupos de atualização ajudam no controle
quandoas atualizações devem ocorrer. A seguir, abordaremos as etapas para configurar esses
grupos.

Definindo e Atribuindo Grupos de Estatísticas

Os grupos de estatísticas são usados para filtrar os dados atualizados na estrutura de


informações. Às vezes você tem que controlar os clientes e os materiais que devem ser atualizados.
Da mesma forma, você pode querer separar tipos de documentos de vendas e categorias de itens
(como pedidos regulares e pedidos de devolução). Os grupos de estatísticas ajudam você a
controlar as atualizações.

aqui estão os grupos de estatísticas para materiais, clientes, documentos de vendas e categorias de itens. Os

grupos estatísticos são livremente definíveis. Você pode adicionar novos grupos conforme suas

necessidades. Em seguida, atribua os grupos de estatísticas a documentos de vendas e categorias de itens.

Da mesma forma, os dados mestre de cliente e mestre de material devem ser atualizados com o valor

apropriado no campo do grupo de estatísticas.

Configurando grupos de estatísticas

A Tabela 14.1 mostra as etapas na criação e atribuição de um grupo de estatísticas a partir do menu
de configuração.

TABELA 14.1Configurações do grupo de estatísticas

Caminho do menu Código de transação Ação

IMG-Logística - Geral- OVRA Defina o grupo de estatísticas do cliente.

LIS-Armazém de dados logísticos-


Atualizando-Controle de atualização-
Configurações: Vendas-Grupo de Estatísticas-
Manter grupo de estatísticas para clientes

IMG-Logística - Geral- OVRF Defina o grupo de estatísticas do material.

LIS-Armazém de dados logísticos-


Atualizando-Controle de atualização-
Configurações: Vendas-Grupo de Estatísticas-
Manter grupo de estatísticas para materiais
i M por T an TT ools e T ecnicas 579

TABELA 14.1Configurações do Grupo de Estatísticas (contínuo)

Caminho do menu Código de transação Ação

IMG-Logística - Geral- OVRN Defina o grupo de estatísticas para o tipo

LIS-Armazém de dados logísticos- de documento e categorias de item.

Atualizando-Controle de atualização-Configurações:

Vendas-Grupo de Estatísticas-Manter grupo de


estatísticas para documentos de vendas

IMG-Logística - Geral- Selecione documentos de vendas e

LIS-Armazém de dados logísticos- atribua grupo de estatísticas

Atualizando-Controle de atualização-Configurações:

Vendas-Grupo de Estatísticas-Atribuir grupo de

estatísticas para cada tipo de documento de vendas

IMG-Logística - Geral- Selecione as categorias de itens e atribua o

LIS-Armazém de dados logísticos- grupo de estatísticas.

Atualizando-Controle de atualização-Configurações: Vendas-

Grupo de Estatísticas-Atribuir grupo de estatísticas para cada

item de tipo de documento de vendas

IMG-Logística - Geral- Selecione o tipo de documento de entrega

LIS-Armazém de dados logísticos- e atribua o grupo de estatísticas.

Atualizando-Controle de atualização-Configurações:

Vendas-Grupo de Estatísticas-Atribuir grupo de

estatísticas para cada tipo de entrega

IMG-Logística - Geral- Selecione a categoria do item de entrega e

LIS-Armazém de dados logísticos- atribua o grupo de estatísticas.

Atualizando-Controle de atualização-Configurações:

Vendas-Grupo de Estatísticas-Atribuir grupo de

estatísticas para cada item de tipo de entrega de vendas

IMG-Logística - Geral- Selecione os tipos de documento de

LIS-Armazém de dados logísticos- faturamento e verifique os relevantes para

Atualizando-Controle de atualização-Configurações: estatísticas.

Vendas-Grupo de Estatísticas-Determinar os tipos de

documentos de cobrança relevantes para as estatísticas

Como exemplo, a Figura 14.29 mostra a configuração de grupos de estatísticas para clientes usando a
transação OVRA. Usaremos os valores definidos aqui nos dados mestre do cliente na próxima etapa.
580 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

FIGURA 14 . 29Manutenção de grupos de estatísticas de clientes

Mantendo Grupos de Estatísticas em Dados Mestres

Além da configuração de personalização, os dados mestre também precisam ser atualizados para
que os dados sejam baixados para as estruturas de informação. Você definiu o grupo de estatísticas
do cliente e do material. Você precisa atualizar esses campos nos registros mestre de cliente e
mestre de material, respectivamente.

No cadastro de clientes, este campo aparece na aba Vendas na tela Dados da Área de Vendas
(Figura 14.30). Observe que os valores definidos na Figura 14.29 são atribuídos aqui.

FIGURA 14 . 30Campo do grupo de estatísticas do cliente nos dados mestre do cliente


Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com

i M por T an TT ools e T ecnicas 581

No mestre de materiais, esse campo aparece na exibição Sales: Sales Org 2


(Figura 14.31).

FIGURA 14 . 31Campo do grupo de estatísticas de material nos dados mestre de material

GORJETA.Se você já criou registros mestre de cliente e de material no sistema e precisa fazer uma
atualização em massa para o campo do grupo de estatísticas, tente usar a função MASS. Tanto o
mestre de cliente (objeto KNA1) quanto o mestre de material (BUS1001) são suportados pela
transação MASS. O grupo de estatísticas do cliente é o campo KNVV-VERSG. O grupo de
estatísticas de materiais é MVKE-VERSG.

Definindo e Atribuindo Grupos de Atualização

Você pode usar grupos de atualização para controlar os eventos que acionam a atualização de uma

estrutura de informações. Os grupos de estatísticas são vinculados a grupos de atualização e controlam as

atualizações. A seguir estão as etapas para manter os grupos de atualização.


582 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

Definindo grupos de atualização

Para verificar a lista de grupos de atualização, siga o caminho IMG - Logística - Geral - Sistemas
de informação de logística (LIS) - Logistics Data Warehouse - Atualização - Definição de
atualização - Definição geral usando grupos de atualização - Atualizar grupos de atualização.

Os grupos de atualização 1 e 2 são comumente usados no SIS. Normalmente, você não precisará de

mais grupos; no entanto, há uma disposição para configurar novas entradas.

Mantendo regras de atualização

Você pode usar os grupos de atualização para definir as regras de atualização. Essas regras
controlam os eventos que devem ser usados para atualizar a estrutura de informações. O caminho
é IMG - Logística - Geral - Sistemas de informação de logística (LIS) - Armazém de dados logísticos -
Atualização - Definição de atualização - Definição específica usando regras de atualização - Atualizar
regras de atualização (MC24).

Selecione a estrutura de informações e um grupo de atualização. Para esta combinação,


mantenha regras para atualizar cada característica e igura-chave.

A Figura 14.32 exibe as regras para cada figura-chave (usando MC26, Exibir transação)
na estrutura de informação padrão S001 com grupo de atualização 1.

Para cada figura-chave, você pode especificar o evento (EV), como um pedido de venda (VA) ou um
documento de faturamento (VD), que deve acionar a atualização da figura-chave. Vamos apresentar
um exemplo para que você entenda a importância dos eventos. A estrutura de informação S001
possui certas estatísticas, como o valor do pedido recebido, que viria dos dados do pedido do cliente.
Outros, como as vendas brutas da fatura, seriam atualizados somente quando um documento de
faturamento fosse criado. Você especificará diferentes eventos para controlar essas atualizações.

O tipo de atualização (U) especifica como a estatística deve ser atualizada. Você pode escolher
entre A (Atualização cumulativa) para adicionar as estatísticas (como valores), B (Somente
transferência de dados) para substituir o valor e C (Contador) para manter uma contagem de itens.

O campo Unitário especifica a unidade de medida para a estatística. Por exemplo, você pode medir o valor

de um documento em termos de moeda do documento ou moeda de estatísticas. A quantidade pode ser

medida em unidades básicas ou unidades de vendas.

Você também pode adicionar uma fórmula (Formulário) e rotinas de requisitos (Req.) para controlar a atualização

de uma figura-chave.

ele completa a configuração das figuras-chave. Para configurar regras para características,
clique no botão Regras para características na parte inferior da tela. Conforme mostrado na
Figura 14.33, você pode controlar a tabela de origem e os campos para cada característica.
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FIGURA 14 . 32Atualizar regras para índices

FIGURA 14 . 33Atualizar regras para características


584 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

Atribuindo grupos de atualização

esta etapa liga os grupos de estatísticas com os grupos de atualização. O caminho de menu é
IMG - Logística - Geral - Sistemas de informação para logística (LIS) - Armazém de dados
logísticos - Atualização - Controle de atualização - Opções: Vendas - Grupo de atualização -
Atribuir grupo de atualização no nível do item (OVRP).

Nesta etapa, atribua um grupo de atualização para uma combinação do seguinte:

f Área de vendas

f Grupo de estatísticas do cliente

f Grupo de estatísticas de materiais

f Grupo de estatísticas do documento de vendas

f Grupo de estatísticas do item do documento de vendas

Conforme mostrado na Figura 14.34, para a área de vendas (9090, 97, 99), o grupo de atualização 1 é atribuído

aos documentos de vendas. O grupo de atualização 2 está anexado aos documentos de devolução.

FIGURA 14 . 34Atualizando o grupo no nível do item

Da mesma forma, você deve atribuir o grupo de atualização em um nível de cabeçalho (Figura
14.35). O caminho é IMG - Logística - Geral - Sistemas de informação de logística (LIS) - Armazém
de dados logísticos - Atualização - Controle de atualização - Configurações: Vendas - Grupo de
atualização - Atribuir grupo de atualização no nível de cabeçalho (OVRO).

Nesta etapa, atribua um grupo de atualização para uma combinação de campos no nível do cabeçalho:

fÁrea de vendas

fGrupo de estatísticas do cliente

fGrupo de estatísticas do documento de vendas

Com esta configuração, você estendeu as regras de atualização para a área de vendas e vários
grupos de estatísticas.
i M por T an TT ools e T ecnicas 585

FIGURA 14 . 35Atualizando o grupo no nível do cabeçalho

Ativando atualização

Com essa configuração, você pode controlar a frequência de atualização da estrutura de informações
e a unidade de período na qual os dados devem ser agregados.

O caminho do menu é o seguinte: IMG - Logística - Geral - Sistemas de informação de


logística (LIS) - Armazém de dados logísticos - Atualização - Controle de atualização - Ativar
atualização.

Escolha o aplicativo (como Vendas e Distribuição). Na lista, selecione a estrutura


de informação a ser ativada. A Figura 14.36 mostra a tela de detalhes dos
parâmetros.

FIGURA 14 . 36Atualizando parâmetros


586 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

Escolha a divisão do período (como diário, semanal ou mensal) na qual os dados serão
agregados. Por exemplo, você pode exigir estatísticas de vendas mensais ou volumes diários
de pedidos enviados.

Nas opções de atualização, você pode controlar quando a estrutura de informação deve ser
atualizada:

Sem atualizaçãoCom esta opção, a estrutura de informações não é atualizada.

Atualização síncrona (1)Se você selecionar Atualização síncrona (1), as estruturas serão
atualizadas no momento da gravação do documento de transação. Mas você deve lembrar
que, se houver algum problema durante a atualização que resulte no encerramento do
processo, o documento original não será salvo.

Atualização assíncrona (2)Se você selecionar Atualização Assíncrona (2), a atualização do


documento ocorre separadamente da atualização das estatísticas. Ao contrário da atualização
síncrona, o término da atualização das estatísticas não afeta o documento.

Atualização assíncrona (3)sua opção é semelhante à anterior com um recurso adicional: um


horário. A atualização pode ser executada posteriormente. Além disso, ao contrário das
opções anteriores, a atualização é realizada para um lote de documentos. Por isso, também é
chamadoatualização coletiva.

Acessando relatórios

Os dados atualizados na estrutura de informações podem ser consultados e acessados com base
em seus requisitos de relatório. A SAP fornece um conjunto de relatórios padrão (análises padrão)
usando as estruturas de informação padrão.

Vamos nos concentrar nas análises padrão para o Sistema de Informação de Vendas. O
caminho do menu é Menu SAP - Logística - Vendas e distribuição - Sistema de informação
de vendas - Análises standard.

Neste menu, você pode obter uma lista de relatórios disponíveis. A Figura 14.37 mostra um exemplo
de Análise de Cliente (MCTA). Ele mostra as estatísticas relacionadas aos pedidos recebidos para os
clientes da Galaxy Instrumentos Musicais. aqui estão várias funções especiais na barra de menu (no
topo da Figura 14.38) que ajudam a fornecer uma análise detalhada. Por exemplo, a função Switch
Drilldown permite executar a análise em diferentes níveis de característica. Assim, é possível executar
o mesmo relatório em nível de organização de vendas ou em nível de material.

A opção Time Series pode dividir ainda mais os dados em intervalos de tempo. Na Figura
14.38, as estatísticas são relatadas mensalmente.
i M por T an TT ools e T ecnicas 587

FIGURA 14 . 37Tela de análise do cliente

FIGURA 14 . 38Análise de séries temporais

Antes de sair do relatório, uma caixa de diálogo ajuda a salvar a análise. o dele é conhecido como

versão de seleção.A qualquer momento, esta versão pode ser chamada para obter um “instantâneo” do

relatório a partir de um determinado momento.

Se as análises padrão não atenderem aos seus requisitos de relatório, você poderá
personalizar sua análise usando a opção de análises flexíveis.

aqui também há uma provisão para atualizar os dados planejados. Você pode gerar relatórios que mostram

estatísticas planejadas versus reais para comparação e facilidade de tomada de decisão.


588 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

Um sistema de alerta antecipado permite configurar mensagens de exceção. Você pode configurar
requisitos e especificar um valor limite para uma figura-chave. Se o limite for ultrapassado, o sistema
pode executar uma ação de “acompanhamento”. Tal análise pode trazer o registro excepcional à
atenção do tomador de decisão. Por exemplo, você pode definir um aviso de que, se o valor total do
pedido for inferior a US$ 1.000 para um cliente, os registros devem ser destacados em vermelho. Use
a transação MC/Q para criar uma regra de exceção. Especifique um requisito de que o valor do
pedido seja inferior a US$ 1.000. hen deine o processamento de acompanhamento para deixar o item
em vermelho.

EDI/ALE/IDoc
Documento Intermediário (IDoc) é um formato de troca de documentos usado pela SAP para
transmitir e receber mensagens entre dois sistemas de aplicativos. Usando o IDoc, você pode
enviar e receber mensagens estruturadas para transações com parceiros de negócios, como
fornecedores e clientes. A estrutura padrão é compreendida pelos sistemas emissor e
receptor. Como a mensagem tem uma estrutura específica, ela pode ser processada
automaticamente. Por outro lado, se os detalhes da transação forem enviados por correio ou
fax, o destinatário deverá ler e inserir os dados manualmente em seu sistema. Mensagens
estruturadas evitam esse esforço e também garantem consistência e rapidez.

EDI e ALE
EDI e ALE são duas técnicas que usam IDoc para trocar dados de negócios.

Electronic Data Interchange (EDI) é a troca eletrônica de dados de negócios entre


dois parceiros. Do ponto de vista do SD, um uso comum do EDI é trocar transações
sobre pedidos de venda, entregas e faturas com seus clientes.

A habilitação de link de aplicativo (ALE) permite a vinculação de diferentes aplicativos


executados em sistemas diferentes. Por exemplo, se você tiver outros sistemas SAP ou não
SAP no cenário, poderá compartilhar dados mestre de cliente ou mestre de material com
todos os sistemas usando ALE.

A configuração da interface EDI/ALE e do IDoc é um tópico vasto que está fora do escopo
deste livro. Neste capítulo, apresentaremos alguns dos fundamentos que você precisará
como especialista em SD.

A Estrutura IDoc
Um IDoc é estruturado em três partes:

Registro de controleO registro de controle contém informações administrativas sobre o


IDoc. isso inclui informações sobre o IDoc que está sendo enviado, o remetente e o
i M por T an TT ools e T ecnicas 589

destinatário. Pode ser comparado a uma carta de apresentação que precede e introduz a
correspondência principal.

Registros de dadosaqui pode haver vários registros de dados estruturados logicamente. Eles contêm as

informações da transação, como emissor da ordem, material, quantidade, preço e assim por diante.

Registro de statusOs registros de status contêm informações sobre o status de


processamento do IDoc junto com um carimbo de data/hora. Os registros de status são
adicionados ao longo do tempo, com base no andamento do IDoc. Por exemplo, haverá um
registro de status quando o IDoc for gerado, quando o IDoc estiver pronto para expedição e
quando for processado com sucesso. No caso de algum erro, a mensagem e o código são
exibidos no registro de status.

Para exibir um IDoc, o caminho é o seguinte: Menu SAP - Ferramentas - ALE -


Administração ALE - Monitoramento - Exibição de IDoc - Exibição (WE02).

Na tela de seleção, é possível pesquisar uma lista de IDocs. Para um IDoc selecionado, você pode
ver os detalhes dos registros de controle, dados e status. A Figura 14.39 mostra um IDoc para um
pedido de venda.

FIGURA 14 . 39Estrutura de um IDoc


590 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

Vejamos alguns detalhes do IDoc, conforme mostrado na Figura 14.39:

Informações técnicas resumidasA caixa Technical Short Info contém algumas das informações de
controle. Entre outros detalhes tem o campo Tipo de Mensagem. ORDERS indica que este IDoc é
sobre um pedido de venda. Da mesma forma, DESADV é usado para notificação de entrega-embarque
e INVOIC é usado para documentos de cobrança.

Segmentos de dadosDentro dos registros de dados, existem segmentos de dados. Os dados são
armazenados dentro dos segmentos. Se você examinar o segmento E1EDKA1 LF, conforme
mostrado na Figura 14.39, poderá ver que ele contém informações sobre o recebedor da
mercadoria. O segmento consiste em nomes de campo e conteúdo de campo real (dados). No
exemplo, um dos campos do segmento é o número do parceiro (PARTN) e o valor é 5560. Da mesma
forma, outros segmentos contêm todos os dados necessários para criar um pedido de venda. O
segmento de dados E1EDP01 contém dados do item, como número do material, quantidade e preço.

Um dos campos importantes no E1EDP01 é o preço esperado pelo cliente. seu recurso ajuda a evitar
disputas relacionadas a preços. Muitas vezes existem acordos de preços entre as duas partes
registrados em contratos ou catálogos. Para garantir que eles concordam com o mesmo preço, o
cliente pode enviar um preço esperado junto com o pedido de compra. Durante o processamento do
IDoc, o preço esperado do cliente é comparado com o preço do item na criação da ordem do cliente.
Se a diferença estiver além de um limite de tolerância, o pedido pode ser colocado em um bloco e
uma ação corretiva é necessária. seu passo reduz as disputas relacionadas a preços em um estágio
posterior.

O preço esperado do cliente é mapeado em E1EDP01. Pode ser um preço unitário (como $ 10 por
unidade) ou um valor (como o valor total do item de $ 100). Quando uma ordem do cliente é criada
pelo processamento do IDoc, o preço esperado é copiado para o tipo de condição de cálculo de
preço EDI1 (preço esperado) e EDI2 (valor esperado) no esquema de cálculo. O valor é então
comparado com o preço líquido do item da ordem do cliente. As rotinas de determinação de preços
8 e 9 são usadas com tipos de condição de determinação de preços, respectivamente. ei, controle o
desvio que é permitido.

NOTAUm dos usos importantes do IDoc está no cenário de cobrança intercompanhia discutido no
Capítulo 9, “Faturamento”. A fatura enviada pela empresa fornecedora para a empresa receptora deve
ser entrada no terminal de recebimento como uma fatura do fornecedor. Nesse caso, as duas empresas
são configuradas como clientes e fornecedores entre si. A fatura intercompanhia pode ser transmitida
via IDoc e processada no terminal de recebimento como uma fatura de fornecedor. Isso economiza
tempo e esforço e garante a consistência dos dados entre empresas.
i M por T an TT ools e T ecnicas 591

Processamento de IDoc

Os IDocs são processados em background com jobs regulares. Você pode monitorar e
processar um IDoc manualmente usando a transação BD87. O caminho do menu é Menu SAP
- Ferramentas - ALE - Administração ALE - Monitoramento - Exibição de IDoc - Monitor de
status (BD87). Entrar o número do IDoc na tela de seleção e processar. O resultado será
exibido no monitor de status, conforme mostrado na Figura 14.40.

FIGURA 14 . 40Monitor de status

Processamento de saída para ALE e EDI

Em nossa discussão sobre determinação de saída no Capítulo 4, “Parceiro, texto e


determinação de resultado”, mostramos como os tipos de saída são configurados e como
uma mídia de saída é atribuída a eles. No caso de transmissão da mensagem de saída via
EDI, o meio de saída é 6. Nas configurações da rotina de processamento, atribua a rotina
de formulário EDI_PROCESSING no programa RSNASTED. Para ALE, o meio de
comunicação é A. Utilize a rotina ALE_PROCESSING do programa RSNASTED. A Figura
14.41 mostra uma configuração típica de tipo de saída para EDI e ALE.

FIGURA 14 . 41Processamento de saída para ALE e EDI


592 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

Melhorias personalizadas no SAP


Ao longo deste livro, abordamos diferentes funcionalidades e como elas podem ser
configuradas para atender aos requisitos de sua organização. O menu de personalização
oferece essas opções para adaptar a resposta do sistema de acordo com suas necessidades.
No entanto, pode não ser adequado para atender a certas necessidades específicas de sua
organização ou setor. Nesses casos, você pode introduzir alterações no código do programa
de maneira controlada. É muito importante que as mudanças introduzidas não tenham
nenhum efeito colateral na funcionalidade central oferecida pela SAP.

As seções a seguir apresentam as várias opções para realizar melhorias no código de


programação. Você sempre precisará de um especialista em ABAP para escrever o código do
programa. este é apenas uma visão geral e não um guia completo para implementar
melhorias.

Saídas de usuário

aqui estão pontos especíicos em programas padrão onde o usuário pode anexar sua lógica
personalizada. estes são chamadosusuário sai.A analogia comum usada é que eles são como
ganchos fornecidos pela SAP, onde você pode anexar seu código personalizado aos programas
principais. Você já viu alguns exemplos de saídas de usuário em capítulos anteriores, como o
Capítulo 5 e 8.

User exits estão disponíveis para diferentes funcionalidades, como user exits de ordem de venda, user

exits relacionados à entrega e assim por diante. No menu de personalização, as saídas do usuário são

listadas nos nós de Modificação do sistema em cada área do aplicativo.

Melhorias SAP
Melhorias SAPsão saídas de cliente fornecidas pela SAP como uma forma controlada de realizar
alterações. hey consiste em um módulo de função que possui uma instrução include onde o
código personalizado pode ser introduzido. Os parâmetros de entrada e saída controlam os
dados que podem ser trazidos e enviados do aprimoramento.

Você pode verificar as melhorias disponíveis usando a transação SMOD. O caminho


do menu é Menu SAP - Ferramentas - ABAP Workbench - Utilitários - Ampliações.

Se você precisar usar uma ampliação, primeiro terá que criar um projeto usando a
transação CMOD e atribuir a ampliação SAP ao projeto. ento você pode introduzir seu
código abaixo da instrução include.

A Figura 14.42 mostra o aprimoramento V45A00002 no SMOD. Você pode usar esse aprimoramento para

definir um emissor da ordem padrão quando um documento de vendas estiver sendo criado.
i M por T an TT ools e T ecnicas 593

FIGURA 14 . 42Melhorias

Dentro dessa ampliação está o módulo de função EXIT_SAPMV45A_002 com uma instrução
include (Figura 14.43). O parâmetro de exportação listado para este módulo de função inclui o
número do cliente (KUNNR). Isso significa que você pode escrever um código personalizado
que exportará um número de cliente para o programa principal. seu número aparecerá então
no documento de vendas.

FIGURA 14 . 43Módulo de função dentro do aprimoramento V45A00002

Suplementos de negócios (BAdI)

UMAsuplemento de negóciosé uma nova técnica fornecida pela SAP para realizar
melhorias. Com o lançamento do Netweaver 7.0, o conceito de BAdI foi ainda mais
aprimorado.
594 capítulo T er 1 4 • técnicas avançadas

No menu de personalização, os BAdIs são listados nos nós de modificação do sistema em


cada área de aplicação. Na lista, você pode selecionar o BAdI com base em sua necessidade.

BAdIs também são acessíveis usando a transação SE18 do construtor BAdI. O caminho do menu é o
seguinte: Menu SAP - Ferramentas - ABAP Workbench - Utilitários - Business Add-Ins.

Considere o exemplo do BAdI LE_SHP_DELIVERY_PROC na Figura 14.44. Permite


executar ampliações no processamento de remessas.

FIGURA 14 . 44Construtor BAdI

seu BAdI possui a interface IF_EX_LE_SHP_DELIVERY_PROC com métodos como


SAVE_DOCUMENT_PREPARE, conforme mostrado na Figura 14.45. Usando este método, você
pode realizar verificações adicionais ou alterações nos dados antes que o documento de
entrega esteja prestes a ser salvo.

FIGURA 14 . 45Detalhes de um BAdI


resumo 595

Resumo
Neste capítulo, discutimos o conceito de pacotes de aprimoramento e estruturas de switch
que ajudarão na implementação de inovações lançadas após o ECC 6.0. Também abordamos
as seguintes ferramentas e técnicas importantes:

fQuickViewer e SAP Query, que são ferramentas de relatórios

fMASS, uma ferramenta para atualização em massa de documentos

fSistema de Informação Logística, uma ferramenta de relatórios

fEDI/ALE/IDoc, que são ferramentas de comunicação com outros sistemas e


parceiros

fUser exits, melhorias e complementos de negócios, que são usados para fazer
aprimoramentos personalizados para programas padrão SAP

este é o capítulo final deste livro. Nestes 14 capítulos, você deve ter entendido as várias
etapas de um ciclo de vendas e as funcionalidades associadas. Armado com esse
conhecimento, você deve continuar a explorar mais o SAP e aproveitá-lo para atender às
necessidades em constante mudança de sua organização.

Desejamos-lhe tudo de melhor em suas aventuras SAP!


APÊNDICE

Códigos de transação e
Tabelas de banco de dados
T
APÊNDICE

seu apêndice recapitula os códigos de transação apresentados no livro. Também listamos tabelas de

banco de dados e códigos de transação não abordados nos capítulos. Embora a disposição dos

códigos de transação no apêndice corresponda aos capítulos do livro, as tabelas do banco de dados

são agrupadas em sequência lógica com base na natureza dos dados armazenados na tabela. Por

exemplo, a Tabela A.16 lista todas as tabelas de banco de dados que armazenam informações de

dados mestre, como mestre de cliente, mestre de material e assim por diante, enquanto a Tabela A.17

lista todas as tabelas de banco de dados que armazenam dados de transações SD, como dados de

pedidos de dados do documento de entrega e assim por diante. Você usa o código de transação SE16

e SE16N para navegar pelos dados armazenados nas tabelas do banco de dados. Para facilitar a

pesquisa de dados nas tabelas, o SAP padrão também fornece visualizações compostas em tabelas de

banco de dados. Por exemplo, em vez de pesquisar KNA1 e KNVV separadamente, você pode usar

KNA1VV para pesquisar dados KNA1 e KNVV juntos. A Tabela A.19 lista as visualizações de banco de

dados composto que estão disponíveis no SAP SD.

Para as tabelas de banco de dados que armazenam dados de registro de condição, o SAP segue uma convenção de

nomenclatura. As tabelas de preços começam com A, as tabelas de determinação de contas começam com C, as tabelas

de determinação de materiais começam com D e assim por diante. Portanto, se você quiser pesquisar a tabela de

condições de preços 901 onde atualizou o preço específico do cliente (por exemplo), use o nome da tabela A901 na

transação do navegador de dados (SE16N). A Tabela A.20 lista as convenções de nomenclatura para tabelas de

condições com base em várias técnicas de determinação.

Códigos de transação

A Tabela A.1 até a Tabela A.14 recapitula os códigos de transação usados neste livro, bem
como os adicionais.

TABELA A .1 Códigos Relacionados ao Capítulo 1, “Introdução a Vendas e Distribuição”

Tcode Descrição
SEARCH_SAP_MENU Transação para pesquisar transações no menu SAP Easy Access

SPRO Transação para acessar o menu IMG

SE10 Organizador de transporte

SE01 Organizador de Transporte (Visão Estendida)

SE11 Dicionário ABAP


Códigos de íon T ransac T 599

TABELA A .1 Códigos Relacionados ao Capítulo 1, “Introdução a Vendas e Distribuição” (contínuo)

Tcode Descrição
SE16 Navegador de dados

SE16N Navegador de dados—Exibição de tabela geral

SE38 Editor ABAP

TABELA A. 2 Códigos Relacionados ao Capítulo 2, “Estrutura da Empresa”

Tcode Descrição
OVX3 Atribuir Organização de Vendas ao Código da Empresa

OVX3N Atribuir Organização de Vendas ao Código da Empresa

OVX4 Definir grupo de vendas

OVX5 Definir Organização de Vendas

OVX6 Atribuir plantas à organização de vendas/canal de distribuição

OVX6N Atribuir plantas à organização de vendas/canal de distribuição

OVX7 Pontos de carregamento

OVX8 Verifique as vendas da organização do relatório

OVX8N Verificar Organização do Relatório

OVXA Atribuir Divisão à Organização de Vendas

OVXAN Atribuir Divisão à Organização de Vendas

OVXB Divisões

OVXC Atribuir ponto de expedição à planta

OVXD Pontos de envio

OVXG Definir áreas de vendas

OVXGN Definir áreas de vendas

OVXI Canais de distribuição

OVXJ Atribuir grupo de vendas ao escritório de vendas

OVXJN Atribuir grupo de vendas ao escritório de vendas

OVXK Atribuir Canais de Distribuição à Organização de Vendas

OVXKN Atribuir Canais de Distribuição à Organização de Vendas

OVXM Atribuir escritório de vendas à área de vendas

OVXMN Atribuir escritório de vendas à área de vendas


600 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A. 2 Códigos Relacionados ao Capítulo 2, “Estrutura da Empresa” (contínuo)

Tcode Descrição
OVXT Pontos de Planejamento de Transporte

OVZ4 Manter calendário de fábrica

OX09 Personalizar locais de armazenamento

OX10 Personalizar planta

OY05 Calendário de fábrica

ESCALA Calendário de fábrica com GUI

VOR1 Canal de Distribuição Comum

VOR2 Divisão Comum

TABELA A. 3 Códigos Relacionados ao Capítulo 3, “Dados Mestres em SD”

Tcode Descrição
VD01 Criar cliente (visualização de vendas)

VD02 Alterar cliente (visualização de vendas)

VD03 Exibir cliente (visualização de vendas)

VD04 Alterações do cliente (SD)

VD05 Bloquear cliente (visualização de vendas)

VD06 Marcar cliente para exclusão (visualização de vendas)

FD01 Criar cliente (visão contábil)

FD02 Alterar cliente (visão contábil)

FD03 Cliente da Rede de Display (Visão de Contabilidade)

FD04 Exibir alterações na conta do cliente (visão contábil)

FD05 Bloquear cliente (visão contábil)

FD06 Marcar cliente para exclusão (visão contábil)

XD01 Criar cliente (central)

XD02 Alterar cliente (central)

XD03 Cliente da Rede de Display (Central)

XD04 Alterações do Cliente (Centralmente)

XD05 Bloquear Cliente (Central)


Códigos de íon T ransac T 601

TABELA A. 3 Códigos Relacionados ao Capítulo 3, “Dados Mestres em SD” (contínuo)

Tcode Descrição
XD06 Marcar cliente para exclusão (central)

XD07 Alterar grupo de contas do cliente

XD99 Manutenção em massa do mestre do cliente

XDN1 Manter intervalos numéricos (cliente)

OVT0 Definir grupo de contas e seleção de campo para cliente

OB20 Definir layout de tela dependente de transação

VAP1 Criar pessoa de contato

VAP2 Alterar pessoa de contato

VAP3 Exibir pessoa de contato

V-12 Criar nó de hierarquia do cliente

OVH1 Definir tipo de hierarquia

OVH2 Atribuição de grupo de contas permitida para hierarquia de clientes

OVH3 Atribuição de área de vendas permitida para hierarquia de clientes

OVH4 Tipo de hierarquia para preços

VDH1 Manutenção da hierarquia do cliente (SD)

VDH1N Exibir/Manter a Hierarquia do Cliente

VDH2 Exibir hierarquia do cliente

VDH2N Exibir hierarquia do cliente

MM01 Criar mestre de materiais

MM02 Alterar mestre de materiais

MM03 Exibir mestre de materiais

MM04 Exibir alterações de materiais

MM06 Sinalizar material para exclusão

MM16 Agendar Material para Exclusão

MMAM Alterar tipo de material

MMPV Fechar período de material


602 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A. 4 Códigos Relacionados ao Capítulo 4, “Determinação de Parceiro, Texto e Saída”

Tcode Descrição
VOPAN Personalizando parceiros

VOTXN Manter personalização de texto

V/56 Criar Tabela de Condição de Saída (Documento de Vendas)

V/57 Alterar a Tabela de Condição de Saída (Documento de Vendas)

V/58 Exibir tabela de condições de saída (documento de vendas)

V/48 Manter sequências de acesso de saída (documento de vendas)

V/30 Manter tipos de saída (documento de vendas)

V/32 Manter Procedimento de Determinação de Saída (Documento de Vendas)

V/59 Criar Tabela de Condição de Saída (Documento de Entrega)

V/60 Alterar Tabela de Condição de Saída (Documento de Entrega)

V/61 Exibir tabela de condições de saída (documento de entrega)

V/50 Manter sequências de acesso de saída (documento de entrega)

V/34 Manter tipos de saída (documento de entrega)

V/36 Manter Procedimento de Determinação de Saída (Documento de Entrega)

V/77 Criar Tabela de Condição de Saída (Remessa e Transporte)

V/78 Alterar a Tabela de Condição de Saída (Remessa e Transporte)

V/79 Exibir Tabela de Condição de Saída (Remessa e Transporte)

V/80 Manter sequências de acesso de saída (embarque e transporte)

V/82 Manter Tipos de Saída (Remessa e Transporte)

V/84 Manter Procedimento de Determinação de Saída (Remessa e Transporte)

V/93 Criar Tabela de Condição de Saída (Embalagem)

V/94 Alterar a tabela de condições de saída (embalagem)

V/95 Exibir tabela de condições de saída (embalagem)

V/96 Manter sequências de acesso de saída (embalagem)

V/97 Manter tipos de saída (embalagem)

V/99 Manter Procedimento de Determinação de Saída (Embalagem)

V/62 Criar Tabela de Condição de Saída (Documento de Faturamento)

V/63 Alterar Tabela de Condição de Saída (Documento de Faturamento)


Códigos de íon T ransac T 603

TABELA A. 4 Códigos Relacionados ao Capítulo 4, “Parceiro, Texto e Determinação de Saída” (contínuo)

Tcode Descrição
V/64 Exibir tabela de condições de saída (documento de cobrança)

V/54 Manter sequências de acesso de saída (documento de faturamento)

V/40 Manter tipos de saída (documento de faturamento)

V/42 Manter Procedimento de Determinação de Saída (Documento de Faturamento)

VV11 Criar registros de condição de saída: vendas

VV12 Alterar registros de condição de saída: vendas

VV13 Exibir registros de condição de saída: vendas

VV21 Criar registros de condição de saída: envio

VV22 Alterar registros de condição de saída: envio

VV23 Exibir registros de condição de saída: envio

VV31 Criar registros de condição de saída: faturamento

VV32 Alterar registros de condição de saída: faturamento

VV33 Exibir registros de condição de saída: faturamento

VV61 Criar registros de condição de saída: unidades de gestão

VV62 Alterar registros de condição de saída: unidade de manuseio

VV63 Exibir Registros de Condição de Saída: Unidade de Manuseio

VV71 Criar registros de condição de saída: transporte

VV72 Alterar registros de condição de saída: transporte

VV73 Exibir registros de condição de saída: transporte

VF31 Saída de Documentos de Faturamento

VL70 Saída de listas de separação

VL71 Saída de entregas de saída

VL72 Saída de Grupos de Entregas

VL74 Saída das Unidades de Manuseio

VL75 Saída de notificação de envio

VT70 Saída para Remessas

SO10 Manutenção de texto padrão


604 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A. 5 Códigos Relacionados ao Capítulo 5, “Preços e Determinação de Impostos”

Tcode Descrição
OV24 Catálogo de Campos para Tabela de Condições de Preços

V/03 Criar tabela de condições de preços

V/04 Alterar tabela de condições de preços

V/05 Exibir tabela de condições de preços

V/07 Manter a sequência de acesso de preços

V/06 Manter tipo de condição de preço

OVB2 Definir limite superior e inferior para condições de preço

V/08 Manter procedimento de preços

OVKI Definir Procedimento de Precificação de Documentos

OVKJ Atribuir Procedimento de Precificação de Documento ao Documento de Vendas

OVTP Atribuir Procedimento de Precificação de Documentos a Documentos de Faturamento

OVKP Definir Procedimento de Precificação do Cliente

OVKK Definir determinação do procedimento de precificação

OVKO Preços para categorias de itens

VCHECKT683 Personalizando o procedimento de precificação de cheques

VCHECKT685A Personalizando Tipos de Condição de Verificação

VK11 Criar registro de condição de preço

VK12 Alterar registro de condição de preço

VK13 Exibir registro de condição de preço

VK31 Manutenção de Condição: Criar

VK32 Manutenção de Condição: Mudança

VK33 Manutenção de Condição: Exibição

OV23 Indicador de exclusão de condição

OV30 Exclusão de Condição: Atribuição de Procedimento

OV31 Manter Grupo de Exclusão

OV32 Manter tipos de condição para grupo de exclusão

VOK8 Manter Exclusão de Condição para Procedimento de Precificação

OVSI Categorias da lista de preços

OVSJ Grupo de Condição do Material

OVSL Grupos de preços para clientes


Códigos de íon T ransac T 605

TABELA A. 5 Códigos Relacionados ao Capítulo 5, “Preços e Determinação de Impostos” (contínuo)

Tcode Descrição
V/LA Criar relatório de preços

V/LB Alterar relatório de preços

V/LC Relatório de preços de exibição

V/LD Executar relatório de preços

V/LE Gerar relatórios de preços

V/N1 Manter acessos (bens gratuitos—sls)

V/N2 Criar tabela de bonificações

V/N3 Exibir tabela de bonificação em mercadoria (SD)

V/N4 Tipos de Bens Gratuitos—Vendas

V/N5 Mercadoria Livre: Procedimento para SD

V/N6 Procedimento de Mercadoria Livre Determ. SD

V-45 Criar lista de preços

V-46 Criar lista de preços c/ref.

V-47 Alterar lista de preços

V-48 Exibir lista de preços

V_NL Editar lista de preços líquidos

S_ALR_87100142 Relatório de lista de preços

S_ALR_87100160 Relatório de lista de preços

OVK1 Impostos: Categoria de imposto/País

OVK2 Impostos: Regiões

OVKF Imposto dos EUA—Configurar Ctry/Region/County

OVKG Imposto dos EUA—Configurar Ctry/Region/City

OVK3 Impostos: Impostos do Cliente

OVK4 Impostos: Impostos sobre Materiais

FTXP Manter Código Tributário

OVKB Condições de Registro Fiscal VK11—Seleção por País

OVKC Condições de Registro Fiscal VK12—Seleção por País

OVKD Condições de Registro Fiscal VK13—Seleção por País

OVKE Condições de Registro Fiscal VK14—Seleção por País


606 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A. 6 Códigos relacionados ao Capítulo 6, “Verificação de disponibilidade, transferência de requisitos e pedidos pendentes”

Tcode Descrição
OVZ0 Ativar AC & TOR no Nível de Classe de Requisito

OVZG Ativar AC & TOR no Nível de Classe de Requisito

OVZH Atribuição de Classe de Requisito a Tipos de Requisito

OVZI Regras para determinar o tipo de requisito usando transações

OVZ8 Procedimento de Verificação de Disponibilidade por Categoria de Linha de Cronograma

OVZ2 Definir grupo de verificação

OVZ9 Definir escopo da verificação de disponibilidade

OVZ3 Definir valor padrão do grupo de verificação

OVZJ Valores padrão para verificação de disponibilidade por área de vendas

OVZ1 Definir bloco de material para outros usuários

OVZ7 Bloquear confirmação de quantidade no bloco de remessa

OVZK Procedimento por Categoria de Item de Entrega

OMIH Verificar. Regra para atualização de pedidos pendentes

CO09 Visão geral da disponibilidade

MB53 Exibir Disponibilidade de Estoque da Planta

MD04 Exibir Situação de Estoque/Requisitos

MMBE Visão geral do estoque

V.15 Exibir pedidos pendentes

V_R1 Lista de pedidos pendentes

V_R2 Exibir lista de pedidos pendentes

V_RA Processamento de pedidos pendentes: lista de seleção

V_V2 Atualização de documentos de vendas por material

TABELA A. 7 Códigos Relacionados ao Capítulo 7, “Vendas”

Tcode Descrição
VA00 Menu inicial de vendas

VA01 Criar pedido de venda

VA02 Alterar pedido de venda

VA03 Exibir pedido de venda


Códigos de íon T ransac T 607

TABELA A.7 Códigos Relacionados ao Capítulo 7, “Vendas” (contínuo)

Tcode Descrição
VA05 Lista de Pedidos de Vendas

VA05N Lista de Pedidos de Vendas

VA11 Criar consulta

VA12 Alterar consulta

VA13 Exibir consulta

VA14L Documentos de vendas bloqueados para entrega

VA15 Lista de consultas

VA15N Lista de consultas

VA21 Criar cotação

VA22 Alterar cotação

VA23 Exibir cotação

VA25 Lista de Cotações

VA25N Lista de Cotações

VA26 Processamento Coletivo de Cotações

VA31 Criar acordo de agendamento

VA32 Alterar acordo de agendamento

VA33 Exibir contrato de agendamento

VA35 Lista de Acordos de Agendamento

VA35N Lista de Acordos de Agendamento

VA41 Criar contrato

VA42 Alterar contrato

VA43 Contrato de exibição

VA45 Lista de Contratos

VA45N Lista de Contratos

VA46 Lista de Contratos para Processamento Subsequente

VOV6 Manter categorias de linha de programação

VOV7 Manter categorias de itens

VOV8 Manutenção do tipo de documento

VTAA Controle de Cópia—Documento de Vendas para Documento de Vendas

VTAF Controle de Cópia—Documento de Faturamento para Documento de Vendas


608 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A. 7 Códigos Relacionados ao Capítulo 7, “Vendas” (contínuo)

Tcode Descrição
OVAO Documento de Vendas Permitido por Área de Vendas - Combinar Organização de Vendas

OVAM Documento de Vendas Permitido por Área de Vendas - Combinar Canais de Distribuição

OVAN Documento de Vendas Permitido por Área de Vendas - Combinar Divisões

OVAZ Atribuir tipo de ordem de venda permitido para área de vendas

OVAU Definir os motivos do pedido

OVAS Definir motivos de bloqueio

OVAL Atribuir motivos de bloqueio a tipos de documentos de vendas

OVAG Definir Motivos de Rejeição

OVA0 Definir Grupos de Status para Procedimento de Incompletude

OVA2 Definir Procedimento de Incompletude

V_UC Documentos de vendas incompletos

V.00 Lista de Documentos Incompletos

V.01 Lista de Documentos SD Incompletos

V.02 Lista de Pedidos de Venda Incompletos

V.03 Lista de consultas incompletas

V.04 Lista de Cotações Incompletas

V.05 Lista de Contratos de Agendamento Incompletos

V.06 Lista de Contratos Incompletos

V23 Documentos de vendas bloqueados para cobrança

VCHECKTVCPF Personalizando o controle de cópia de cheque

VCU3 Exibir log de incompletude

VOVL Regras de cancelamento

VOVM Procedimentos de cancelamento

VOVN Regras de Cessão/Procedimento de Cancelamento.

VOVO Val. Período. Categoria

VOVP Tabela de Regras para Determinação de Data

VOVQ Motivos do cancelamento


Códigos de íon T ransac T 609

TABELA A. 8 Códigos Relacionados ao Capítulo 8, “Envio e Transporte”

Tcode Descrição
VL01N Criar documento de entrega

VL02N Alterar documento de entrega

VL03N Exibir documento de entrega

VL10 Cenário de entrega específico do usuário

VL10A Pedido de venda, exibição rápida

VL10B Ordem de compra, exibição rápida

VL10C Exibição de item de pedido de venda

VL10D Exibição do item do pedido de compra

VL10E Pedidos de vendas, linhas de programação

VL10F Linhas de programação do item do pedido de compra

VL10G Exibição rápida de pedidos de vendas e compras

VL10H Exibição rápida de itens de pedidos de vendas e compras

VL10I Linhas de programação de pedidos de vendas e compras

VL06P Entregas de saída para picking

LT03 Criar ordem de transferência

LT21 Exibir ordem de transferência

LT12 Confirmar pedido de transferência

LT15 Cancelar pedido de transferência

HUPAST Estação de embalagem

VT01N Criar Remessa

VT04 Processamento Coletivo de Remessas

VT02N Alterar remessa

VT03N Exibir remessa

VT70 Saída para embarque

VL06G Entregas de saída para saída de mercadorias

VL09 Cancelar emissão de mercadorias

VTRK Rastreamento de encomendas

0VLK Definir tipos de entrega

0VLP Definir categorias de itens para entregas

0184 Definir determinação de categoria de item


610 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A. 8 Códigos Relacionados ao Capítulo 8, “Envio e Transporte” (contínuo)

Tcode Descrição
VTLA Definir controles de cópia para entregas

OVLP Manter categorias de itens de entrega para picking

0VTC Definir rotas e etapas

MCTA Relatório de Análise do Cliente

MCTC Análise de materiais

MCTE Análise da Organização de Vendas

MCTK Análise do ponto de embarque

MCTI Análise do funcionário de vendas

MCTG Análise do escritório de vendas

MCYI Análise de exceção

MCSI Análise definida pelo usuário

MC/Q Criar exceção

MC/R Alterar exceção

MC/S Exibição de Exceção

TABELA A. 9 Códigos Relacionados ao Capítulo 9, “Faturamento”

Tcode Descrição
VF01 Criar documento de cobrança

VF02 Alterar documento de cobrança

VF03 Exibir documento de cobrança

VF04 Manter lista de faturamento devido

VF05 Listar documentos de cobrança

VF05N Lista de Documentos de Faturamento—Nova Lista de Trabalho em ECC

VF06 Faturamento em lote

VF08 Faturamento para entrega externa

VFRB Faturamento retroativo

VF11 Cancelar documento de cobrança

VF21 Criar lista de faturas

VF22 Alterar lista de faturas

VF23 Exibir lista de faturas


Códigos de íon T ransac T 6 11

TABELA A. 9 Códigos Relacionados ao Capítulo 9, “Faturamento” (contínuo)

Tcode Descrição
VF24 Editar lista de trabalho para listas de faturas

VF25 Lista de Listas de Faturas

VF26 Lista de faturas de cancelamento

VFX2 Exibir documentos de cobrança bloqueados

VFX3 Listar documentos de cobrança bloqueados

VOEX Incompletude: Documento de cobrança

VOF1 Configuração: cobrança coletiva

VOF2 Informações da lista de faturas de configuração

VOF3 Editar lista de trabalho para listas de faturas

VOFA Documento de cobrança: tipo de documento

VOFM Configuração para Requisitos, Fórmulas

VOFS Faturamento: tipos de documentos

OVV7 Atribuir lista de faturas a documentos de cobrança

OVV4 Motivos de bloqueio de faturamento

OVVA Atribuição da Organização de Vendas ao Número do Cliente Intercompanhia

OVV8 Tipos de ordem de venda para atribuição de tipo de documento de faturamento intercompanhia

OVVR Grupos de processamento para lista de faturas

VTFF Copiar Controle de Documento de Faturamento para Documento de Faturamento

VTFL Copiar controle de entrega para documento de cobrança

VTFA Copiar Controle do Documento do Pedido para o Documento de Cobrança

CMP_PROCESSING Processamento de reclamações

ESCALA Cronograma de cobrança

OVBI Manter tipo de plano de faturamento para faturamento periódico

OVBO Manter tipo de plano de faturamento para faturamento de marco

OVBM Manter propostas de data para o plano de cobrança

OVBJ Atualizar categoria de data para tipo de plano de cobrança

OVBL Atribuir proposta de categoria de data para plano de cobrança

OVBS Manter regra para determinação de data

OVBP Atribuição do tipo de plano de faturamento

OVBR Atribuição do tipo de plano de cobrança à categoria do item


612 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A. 9 Códigos Relacionados ao Capítulo 9, “Faturamento” (contínuo)

Tcode Descrição
OVBN Manter IDs de data

VCHECKVOFA Personalizando Tipos de Faturamento de Cheques

VBO1 Criar contrato de desconto

VBO2 Alterar Contrato de Reembolso

VBO3 Exibir contrato de desconto

OVB3 Reorganização do Índice de Faturamento para Rebates

OVB1 Ativação de descontos no nível da organização de vendas

VB(1 Intervalos de números de desconto

VB(2 Configurar tipo de contrato de desconto

VB(3 Visão geral dos grupos de tipos de condição de bônus

VB(4 Tipos de condição em grupos de tipos de condição

VB(5 Condição de Atribuição -> Grupo de Tipos de Condição

VB(6 Manutenção do grupo de descontos

VB(7 Liquidação do Contrato de Reembolso

VB(8 Listar acordos de desconto

OV20 Criar tabela de condições para descontos

OV21 Alterar tabela de condições para descontos

OV22 Exibir tabela de condições para descontos

OV28 Catálogo de campos para descontos

VCHECKBÔNUS Personalizando cheque para desconto

FCRD Menu do usuário do cartão de pagamento

FKPC Processamento de cartão de pagamento

FPPCSL Exibição de registro para cartão de pagamento

FPPCTC Cartão de pagamento—Itens a serem faturados

FPPCAI PCARD: Itens na Conta do Cartão

FPPCAS PCARD: itens faturados

FPPCBP PCARD: Parceiro de Negócios com Cartões

FPPCDL PCARD: Excluir registros

FPPCDS PCARD: Realizar faturamento

FPPCLI PCARD: Log (itens pagos)


Códigos de íon T ransac T 613

TABELA A. 9 Códigos Relacionados ao Capítulo 9, “Faturamento” (contínuo)

Tcode Descrição
FPPCLP PCARD: Log (Pagamentos)

FPPCSF PCARD: Exibir arquivo de faturamento

OV80 Criar tabela de condições para determinação de conta de cartão de pagamento

OV81 Alterar tabela de condições para determinação de conta de cartão de pagamento

OV82 Exibir tabela de condições para determinação de conta de cartão de pagamento

OV83 Catálogo de campos para tabelas de condições para determinação de conta de cartão de pagamento

OV84 Sequência de Acesso para Determinação de Conta de Cartão de Pagamento

OV85 Tipo de condição para determinação de conta de cartão de pagamento

OV86 Procedimento de condição para determinação de conta de cartão de pagamento

OV87 Contas de cartão de crédito

OV88 Atribuir tipo de cobrança ao procedimento de cartão de crédito

OV9A Requisitos de autorização do cartão

PACC1 Regra de verificação para números de cartão

PACC2 Manter tipo de cartão de pagamento

VCC1 Lista de trabalho de cartões de pagamento

S_ALR_87014369 Autorização de cartão de pagamento em segundo plano

TABELA A .10Códigos relacionados ao Capítulo 10, “Atribuição de contas e reconhecimento de receita”

Tcode Descrição
OVK5 Grupos de classificação contábil de materiais

OVK8 Grupos de atribuição de contas de clientes

OV25 Catálogo de Campo

V/12 Criar tabela de condições de determinação de conta

V/13 Alterar tabela de condições de determinação de conta

V/14 Exibir tabela de condições de determinação de conta

V/10 Manter sequência de acesso para determinação de conta

V/09 Atualizar tipos de condição para determinação de contas

V/11 Manter Procedimento de Determinação de Conta

VKOA Atribuir contas contábeis para determinação de conta

OVUR Atribuir contas para contas a receber não faturadas


614 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A .10Códigos relacionados ao Capítulo 10, “Atribuição de contas e reconhecimento de receita” (contínuo)

Tcode Descrição
OVEP Definir reconhecimento de receita para categorias de itens

VF44 Lista de trabalho de reconhecimento de receita

VF45 Relatório de receita

VF46 Cancelamento de reconhecimento de receita

VF47 Verificação de consistência de reconhecimento de receita

VF48 Relatório de comparação de reconhecimento de receita

TABELA A .11Códigos Relacionados ao Capítulo 11, “Gerenciamento de Crédito”

Tcode Descrição
F.28 Clientes: Redefinir Limite de Crédito

F.31 Gestão de Crédito—Visão Geral

F.32 Gerenciamento de crédito - dados ausentes

F.33 Gestão de Crédito - Breve Visão Geral

F.34 Gestão de Crédito - Mudança em Massa

F.35 Folha mestra de crédito

FCV1 Criar resumo do C/R

FCV2 Excluir resumo do C/R

FCV3 Lista de aviso prévio

FD10N Exibição do saldo do cliente

FD11 Análise da conta do cliente

FD24 Alterações de limite de crédito

FD32 Alterar gerenciamento de crédito do cliente

FD33 Exibir gerenciamento de crédito do cliente

FD37 Mudança em massa de gerenciamento de crédito

FDK43 Gerenciamento de Crédito - Lista de Dados Mestres

OB01 Definir categorias de risco

OB12 Definir grupos de gerenciamento de crédito

OB45 Definir Área de Controle de Crédito

OB51 Definir representante de crédito

OBY6 Atribuir Área de Controle de Crédito ao Código da Empresa


Códigos de íon T ransac T 615

TABELA A .11Códigos Relacionados ao Capítulo 11, “Gerenciamento de Crédito” (contínuo)

Tcode Descrição
OBZJ Definir configuração específica do cliente para gerenciamento de crédito - resumo de AR e configuração

de cálculo de DSO

OBZK Área de Controle de Crédito Permitido para Código da Empresa

OVA6 Definir grupos de crédito

OVA7 Relevância de crédito das categorias de itens

OVA8 Verificações de crédito automáticas

OVAD Atribuir grupos de crédito ao tipo de documento de entrega

OVAK Atribuir grupos de crédito ao tipo de ordem de venda

OVBD Atribuir Área de Controle de Crédito

OVFL Atribuir área de controle de crédito à área de vendas

S_ALR_87012214 Clientes com dados de crédito ausentes

S_ALR_87012215 Exibir alterações no gerenciamento de crédito

S_ALR_87012216 Visão geral do limite de crédito

S_ALR_87012217 Visão geral do crédito

S_ALR_87012218 Folha mestra de crédito

S_ALR_87012219 Gerenciamento de crédito: lista de aviso prévio

S_ALR_87012220 Redefinir limite de crédito para clientes

S_ALR_87012221 Alteração de massa de dados de limite de crédito

VKM1 Gerenciamento de crédito—Processar documentos SD bloqueados

VKM2 Gerenciamento de crédito - Documentos SD liberados do processo

VKM3 Gestão de Crédito—Processar Documentos de Vendas

VKM4 Gestão de Crédito - Processar Documentos SD

VKM5 Gestão de Crédito - Documentos de Entrega do Processo

TABELA A .12Códigos Relacionados ao Capítulo 12, “Determinação Relevante, Listagem, Exclusão e Propostas”

Tcode Descrição
OV05 Listagem/Exclusão de Materiais—Criar Tabela de Condições

OV06 Listagem/Exclusão de Materiais - Alteração da Tabela de Condições

OV07 Listagem/Exclusão de Materiais - Exibição da Tabela de Condições

OV27 Listagem/Exclusão de Materiais—Catálogo de Campo


616 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A .12Códigos Relacionados ao Capítulo 12, “Determinação Relevante, Listagem, Exclusão e Propostas” (contínuo)

Tcode Descrição
OV01 Manutenção de Sequência de Acesso para Listagem/Exclusão de Materiais

OV02 Manutenção de tipo de condição para listagem/exclusão de materiais

OV03 Procedimento de Determinação para Listagem/Exclusão de Materiais

OV04 Procedimento para atribuição de tipo de documento de vendas

VB01 Criar Listagem/Exclusão de Materiais

VB02 Alterar Listagem/Exclusão de Materiais

VB03 Exibir lista/exclusão de materiais

VB04 Listagem/Exclusão de Material de Referência

OV16 Criar tabela de condições para determinação de material

OV17 Alterar tabela de condições para determinação de material

OV18 Exibir tabela de condições para determinação de material

OV11 Sequência de Acesso à Determinação de Materiais

OV12 Tipo de condição de determinação de material

OV13 Procedimento de Determinação de Material

OV14 Atribuição do Procedimento de Determinação de Material ao Documento de Vendas

OV26 Catálogo de Campo de Determinação de Material

OVRQ Razões de Substituição de Determinação de Material

VB11 Criar substituição de material

VB12 Alterar substituição de material

VB13 Substituição de material de exibição

VB14 Substituição do Material de Referência

VA51 Criar proposta de item

VA52 Alterar proposta de item

VA53 Exibir proposta de item

VA55 Lista de propostas de itens

VD51 Criar registro de informações de material do cliente

VD52 Alterar registro de informações de material do cliente

VD53 Exibir registro de informações de material do cliente

VD54 Exibir registros de informações de material do cliente

VD59 Lista de Registros de Informações de Material do Cliente


Códigos de íon T ransac T 617

TABELA A .13Códigos relacionados ao Capítulo 13, “Números de série e gerenciamento de lotes”

Tcode Descrição
OIS2 Manter o perfil do número de série

OIS1 Parâmetros globais para números de série

QI01 Criar número de série do material

IQ02 Alterar número de série do material

IQ03 Exibir número de série do material

IQ04 Criar número de série do material (entrada de lista)

QI08 Alterar o número de série do material (seleção do número de série)

QI09 Exibir número de série do material (seleção do número de série)

MSC1N Criar lote

MSC2N Alterar lote

MSC3N Exibir lote

MSC4N Exibir documentos de modificação para lote

MSC5N Processamento em massa para lote

MSC6N Lista de trabalho em lote

OMAB Status inicial de um novo lote (tipo de material)

OMAC Definição Lote de Status Inicial (Centro e Tipo de Material)

OMAD Intervalos de numeração para números de lote

OMCZ Ativar alocação de número de lote

OMCE Definir nível de lote

OMCS Ativar gerenciamento de status de lote

OMCT Definição de Lote

V/C1 Atualizar tipos de estratégia para determinação de lote SD

V/C2 Manter sequência de acesso para determinação de lote SD

V/C3 Determinação de Lote: Procedimento para SD

V/C5 Determinação do Procedimento de Pesquisa em Lote

V/C6 Catálogo de Campo para Lote

V/C7 Criar tabela de condições para lote SD

V/C8 Alterar tabela de condições para lote SD

V/C9 Exibir tabela de condições para lote SD

V/CA Determinação automática de lotes no pedido de venda


618 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A.13 Códigos Relacionados ao Capítulo 13, “Números de Série e Gerenciamento de Lote” (contínuo)

Tcode Descrição
V/CL Determinação Automática de Lote na Entrega

VCH1 Criar estratégia de pesquisa em lote

VCH2 Alterar estratégia de pesquisa em lote

VCH3 Estratégia de pesquisa em lote da Rede de Display

TABELA A .14Códigos Relacionados ao Capítulo 14, “Técnicas Avançadas”

Tcode Descrição
BAPI Repositório BAPI

WE02 Exibir IDOC

WE20 Configurar perfil de parceiro EDI

WE19 Ferramenta de teste para processamento de IDOC

WEDI Base EDI/IDOC

WE60 Documentação para tipos de IDOC

BD87 Processo de IDOCs com falha

SM37 Tela de seleção de trabalho

SM36 Definir trabalho em segundo plano

SE37 Construtor de funções

SM35 Processar Sessão BDC

SCAT Ferramenta de teste assistido por computador

SECATT Ferramenta de teste assistido por computador estendida

SHDB Gravador de transações

LSMW Workbench de migração do sistema legado

SQ01 Criar usuário

SQ02 Criar conjunto de informações

SQ03 Consulta ABAP

SQVI Consulta ABAP—Visualizador rápido

SMOD Melhorias SAP

CMOD Gerenciamento de projetos para melhorias SAP

SE18 Construtor BADI

SE11 Dicionário ABAP


da Tabelas de base 619

TABELA A .14Códigos Relacionados ao Capítulo 14, “Técnicas Avançadas” (contínuo)

Tcode Descrição
SE16 Navegador de dados

SE16N Navegador de dados—Exibição de tabela geral

SE38 Editor ABAP

SE80 Bancada de Desenvolvimento ABAP

SE93 Manter transações

/h Ativar a depuração de uma transação

SFW5 Mudar a personalização da estrutura

MASSA Atualização em massa

MC21 Criar estrutura de informações

MC22 Alterar estrutura de informações

MC23 Exibir estrutura de informações

OVRA Manter Grupo de Estatísticas para Cliente

OVRF Manter Grupo de Estatísticas para Materiais

OVRN Manter Grupo de Estatísticas para Categorias de Documentos e Itens

MC24 Manter regras de atualização

MC25 Alterar regras de atualização

MC26 Exibir regras de atualização

OVRO Atribuir grupo de atualização no nível do cabeçalho

OVRP Atribuir grupo de atualização no nível do item

Tabelas de banco de dados

TABELA A .15Tabelas de utilidade geral

Mesa Descrição
TSTC Código de transação com nomes de programas correspondentes

TSTCT Texto para entradas de tabela TSTC

TBTCP Nomes de programas com nomes de trabalhos em lote correspondentes


620 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A .16Tabelas de dados mestres

Mesa Descrição
MARA Mestre de Materiais - Dados Gerais de Materiais

MAKT Mestre de Materiais - Descrições de Materiais

MARC Mestre de materiais—Dados da planta para material

MARD Mestre de materiais—Dados de local de armazenamento para material

MARM Mestre de Materiais - Unidades de Medida para Material

MDTB Mestre de Materiais - Tabela MRP

MLAN Mestre de Materiais - Classificação Fiscal para Material

MVKE Mestre de Materiais—Dados de Vendas para Material

STKO Cabeçalho da BOM

PARE Item BOM

STPU Subitem de BOM

STAS Seleção de itens de BOMs

STPN Controle de Acompanhamento da BOM

STPF Árvore de estrutura da lista técnica explodida

STST Link da BOM padrão

MASTRO Material para Link da BOM

KNA1 Mestre do Cliente—Dados Gerais

KNB1 Mestre do cliente—Dados do código da empresa

KNVV Mestre de Clientes—Dados da Área de Vendas

KNBK Cliente Mestre—Dados Bancários

KNVP Mestre de Clientes—Funções de Parceiros

KNVA Mestre do Cliente—Pontos de Carregamento

KNVS Mestre do cliente—Dados de envio

KNVT Mestre do Cliente—Texto de Vendas

KNVK Mestre do Cliente—Pessoa de Contato

KNVH Mestre do Cliente—Hierarquia do Cliente

KNV Mestre do Cliente - Indicador Fiscal

KNMT Dados do Registro de Informações do Material do Cliente

KNMTK Cabeçalho do Registro de Informações do Material do Cliente

KKK Dados mestre de crédito do cliente

KNKKF1 Dados de status FI


da Tabelas de base 621

TABELA A .16Tabelas de dados mestres (contínuo)

Mesa Descrição
KNKKF2 Itens em aberto por dias em atraso

KONP Valores de condição de preço

TABELA A .17Tabelas que armazenam dados de transação relacionados a SD

Mesa Descrição
VBAK Cabeçalho do Documento de Vendas

VBAP Item de documento de vendas

VBEP Categoria da linha de programação do documento de vendas

VBPA Dados de parceiros do documento de vendas

VBKD Dados comerciais

VBBE Requisitos de vendas: registros individuais

VBBS Registro de Totais de Requisitos de Vendas

KONV Condições de Preços do Documento de Vendas - Dados da Transação

VBFA Fluxo de documentos de vendas

VBUK Status do cabeçalho do documento de vendas

VBUP Status do item do documento de vendas

VEDA Dados do contrato

KDST Ordem de venda para link BOM

CDHDR Alterar registro para documentos SD - Cabeçalho

CDPOS Alterar registro para documentos SD—Itens

LIKP Cabeçalho do Documento de Entrega

LÁBIOS Item do Documento de Entrega

MKPF Documento Material - Cabeçalho

MSEG Documento Material—Item

LTAK Ordem de Transferência - Cabeçalho

LTAP Ordem de Transferência—Item

VTTK Cabeçalho de Remessa

VTTP Item de Remessa

VTTS Estágio no Transporte

VTSP Estágio no Transporte por Item de Remessa


622 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

TABELA A .17Tabelas Armazenando Dados de Transação Relacionados a SD (contínuo)

Mesa Descrição
VTPA Parceiros de envio

VEKP Unidade de Manuseio - Tabela de Cabeçalho

VEPO Unidade de Manuseio - Tabela de Itens

VTFA Fluxo do Documento de Remessa

VBRK Cabeçalho do documento de cobrança

VBRP Item de documento de cobrança

VBOX Índice de descontos

VBREVK Reconhecimento de Receita - Linhas de Controle

VBREVE Linhas de reconhecimento de receita

VBRL Lista de faturas

FPLTC Dados do cartão de pagamento

CCARDEC Dados de criptografia do cartão de pagamento

SER00 Tabela de cabeçalho geral para gerenciamento de número de série

SER01 Cabeçalho do documento para número de série para entregas

SERI Números de série

MCHA Lotes

MCH1 Lotes (se o gerenciamento de lotes cruzar plantas)

MCHB Estoques de Lote

MCHBH Estoques em lote: histórico

MCHP Registro de lote para um lote

TABELA A .18Tabelas Diversas

Mesa Descrição
NAST Controle de Mensagem de Saída—Status

NACH Determinação da impressora para saída

TNAPR Programa de Processamento de Saídas

STXB SAPscript: Textos em formato não SAPscript

STXH Cabeçalho do arquivo de texto SAPscript

STXL Linhas de arquivo de texto SAPscript

EDIDC Registro de Controle (IDOC)


da Tabelas de base 623

TABELA A .18Tabelas Diversas (contínuo)

Mesa Descrição
EDIDD Registro de Dados (IDOC)

EDIDS Registro de Status (IDOC)

EDPAR Converter número de parceiro externo < > interno

EDPVW Funções de parceiro permitidas para EDI

EDPI1 EDI: perfis de parceiros (entrada)

EDPO1 Tabela EDI para Perfis de Parceiros (Saída), Nível 1

EDPO3 Tabela EDI para Perfis de Parceiros (Saída), Nível 2

TABELA A .19 Visualizações compostas em tabelas de banco de dados

Mesa Descrição
VB_DEBI Vista de KNA1, KNB1 e BSID

KNA1VV Visualização da Tabela KNA1 e KNVV

MAPOV Vista da tabela MARA, MAKT e MVKE

MAWEV Visualização de Material/Fábrica/Vendas (Tabela MARA, MARC, MLAN)

VBAKUK Visualização da Tabela VBAK e VBUK

LIKPUK Visualização de LIKP e VBUK

LIPSUP Visualização de LIPS e VBUP

VIVEDA Visualização de VBAK e VBAP

TABELA A. 20 Tabelas de condição

Mesa Descrição
Axxx Tabelas de condições de preços

Bxxx Tabelas de condição de saída

Cxxx Tabelas de Condição de Determinação de Conta

Dxxx Tabelas de Condição de Determinação de Material

Exxx Tabelas de condições de desconto

Gxxx Listagem de Materiais/Tabelas de Condições de Exclusão

Hxxx Tabelas de Condição de Determinação de Lote

Nxxx Tabelas de Condição de Determinação de Mercadorias Livres


624 apêndice • Códigos de íon T ransac T e tabelas de T abase

Recursos da Web recomendados

Seguem alguns recursos adicionais:

fSite SAP SDN:http://sdn.sap.com

fSite de ajuda SAP:http://help.sap.com

fSite do mercado de serviços SAP:http://service.sap.com

fPara obter informações complementares, atualizações e dicas e truques úteis:


http://sapsdbook.wordpress.com
ÍNDICE
Nota ao Leitor:em todo este índicenegritonúmeros de página indicam discussões primárias de um tópico. Em itálicoos
números das páginas indicam ilustrações.

UMA atribuições de função de parceiro, 114


procedimentos de texto atribuídos a,126–127,126–127

Um código de origem, Grupos de contas - nó de atribuição de função, 114 chaves de

dicionário ABAP 117,21 conta, 174,436–437,437 Separador Gestão de Contas, 73 vista

Ab. campo, 388 Contabilidade e Custeio, 96 Área Contabilidade no menu

sequências de acesso e campo de sequência de acesso Acesso Fácil, 4 documentos contabilísticos para documentos

atribuição de contas,433–435,434–435 de faturação, 380 Campo Chave Contabilística, 174

gerenciamento de lotes,541,541,543 tipos de


condição, 166, 430
mercadorias gratuitas, 195
provisões

materiais tipos de condição de preço, bonificação

determinação,490,491–492 169, 174,406,407,411 reconhecimento

listagem e exclusão,499–500,499–500 de receita, 447,447 Campo de

tabelas de condição de saída,139–149,140– acumulação, 169, 174 Campo de

149 preços, 156-157,163–165,163, 165 texto, acumulação,224–225,225

128–132,129 Opção de acesso a condições, Acumulação de quantidade confirmada quando criada e


145 atribuição de contas,430 opção alterada, 224
Opção Ativar determinação automática de lotes em SD, 545
sequências de acesso,433–435,434–435 opção Ativar funções empresariais (SFW5), 555
determinação da conta Ativar listagem/exclusão por tipo de documento de vendas

análise,439–440,440 procedimento, 430, opção, 502


435–437,435–437 reconhecimento de Ativar opção de processamento de desconto, 408

receita,448–449,449 tipos,434–435 Ativar opção de atualização, 585

Ativado em função, 556


documentos de faturamento, 380 ativando
tabelas de condição,432,433 pacotes de melhorias,554
grupo de classificação contábil do cliente,431,432 descontos,408,408–409
contas do Razão,438,438 contas a receber ativos por categoria de item,470–471,471

grupo de classificação contábil de material,430–431,431 perfis de atividade para tipos de transporte,366–367,367

descontos,415-416,416 categorias de linhas de programação, suplementos, 369,593–594,594 Botão de endereço, 49

276 códigos de transação,613-614 Campo de Categoria de


atribuição de conta, 276 guia Atribuição de conta/preços, 380 Aba de endereço, 73, 79

grupos de contas,71 Tipo de contrato 0001 (Bônus de grupo), 404 Tipo de contrato
0002 (Bônus de material), 404 Tipo de contrato 0003 (Bônus do
cliente), 404 Tipo de contrato 0004 (Bônus de hierarquia), 404

hierarquias de clientes, 89,89 Tipo de contrato 0005 (Independente do volume de vendas), 404

definindo,76–81,77–81
626 concordo M e T s – atualização assíncrona

acordos, descontos,403–405,405-406,409–412,409 Campo de Opção Atribuir Divisão à Organização de Vendas, 44 Atribuir

Horizonte, 424 Procedimento de Precificação de Documento ao Faturamento

ALE (Ativação do link do aplicativo) Opção de Tipos de Documento (OVTP), 180


Descrição,588 Atribuir Procedimento de Precificação de Documento ao Documento de Vendas

processamento de saída para,591, Opção Tipos (OVKJ), opção 179 Atribuir


591 Opção All Co. Codes, 462 Opção contas contábeis, opção 438 Atribuir contas
Allocate Date Category, 400 contábeis (OV87), opção 425 Atribuir contas
Alocar procedimento de pesquisa SD/opção Ativar verificação, configuração contábeis (VKOA), 416
544 Documento de vendas permitido por área de vendas,284–286, Atribuir contas do Razão para receita e receita diferida
285–286 (VKOA) opção, 448
material de embalagem permitido, 344,347–349,348–349 Opção Atribuir procedimentos incompletos, 296
Opção de Material de Embalagem Permitido, campo 344 opção Atribuir InfoSets, 566
Tipos Alternativos de Documentos de Vendas,260 Tipo de Atribuir tipo de lista de faturas a cada tipo de cobrança (OVV7)
cálculo alternativo campo, 174 Fórmula alternativa para opção, 383
cálculo do valor base Opção Atribuir categorias de itens, 272
campo,174 Opção Atribuir unidades organizacionais por centro, 391 opção
materiais alternativos, 485-486,486 Campo de Atribuir procedimento de determinação de saída, 152 Atribuir
Unidade de Medida Alternativa, 93 áreas de controle de crédito permitidas à empresa
Habilitação de Link de Aplicativo (ALE) Opção de código, 466

Descrição,588 Opção Atribuir Local de Retirada, 341 opção


processamento de saída para,591,591 Atribuir Centro à Empresa, 54 opção Atribuir
guia Registro do aplicativo, 87,88 Campo Procedimento de Precificação, 194
do Calendário de Arranjo, 411 opção Atribuir procedimentos aos tipos de documento de vendas,

Opção Atribuir Procedimento de Determinação de Conta, 436 296, 493


opção Atribuir Chaves de Conta, 437 Opção Atribuir Área de Vendas à Área de Controle de Crédito, 464 opção

Atribuir contas para contas a receber não faturadas (OVUR) Atribuir Área de Vendas a Tipos de Documento de Vendas, 284 opção

opção, 448 Atribuir Grupo de Vendas ao Escritório de Vendas, 52

Atribuir tipos de plano de faturamento a categorias de itens (OVBR) Opção Atribuir Serviço de Vendas à Área de Vendas, 49

opção, 402 Atribuir tipos de ordem de venda permitidos para atividade de áreas de vendas,

Atribuir tipos de plano de faturamento aos tipos de documento de vendas 286,286


(OVBP) opção, 401 Atribuir organização de vendas e canal de distribuição para
Opção Atribuir Motivos de Bloqueio a Tipos de Cobrança, 386 Atribuir Opção de planta, 55

Regras de Cancelamento e Procedimentos de Cancelamento Opção Atribuir categorias de linha de programação,


opção, 318 277 opção Atribuir ponto de expedição à planta, 61
Opção Atribuir Grupos de Verificação, 424 Atribuir opção Atribuir pontos de expedição, 336
Empresa à Área de Controle de Crédito Opção Atribuir Grupo de Atualização no Nível do Cabeçalho (OVRO),
opção, 463 584 opção Atribuir Grupo de Atualização no Nível do Item (OVRP), 584
Atribuir grupos de tipo de condição ao contrato de bônus opção Atribuir Usuários e InfoSets, 565
Opção de tipos, 415 Campo do Número da Atribuição, 379–381
Atribuir tipos/tabelas de condição ao tipo de condição Atribuição Organização de vendas - tela Empresa,
Opção de grupos, 414 38,38
Atribuir plantas de entrega para determinação de impostos (OX10) Atribuição da Organização de Vendas ao Código da Empresa
opção, 201 opção, 37
Atribuir canal de distribuição à organização de vendas Opção de atualização assíncrona (2), 586
opção, 41 opção de atualização assíncrona (3), 586
a TT ribu T es – faturamento 627

atributos verificações de disponibilidade de quantidades disponíveis para promessa (ATP),

propostas automáticas de produtos, 209–210


496 mestres do cliente,82–83
autorização para cartões de pagamento, 417,424-427,426

B
horizontes de autorização, campo AuthReq 424, 424

Campo de determinação automática de lote,269


Código de origem B, 117 campo de processamento
processos automáticos
em segundo plano, 60 pedidos pendentes
determinação de lote, 269,544-545,545–546 verificações
de crédito,471,473–479,473–474, 477–478 determinação
disponibilidade de check-in,240–245,241–243, 245
do local de separação,340–342,341–342 propostas de
códigos de transação,606
produtos,496
atualizando,235,235
determinação de rota,358–359 Aproveitar. Cheque
programação regressiva, 211
de campo, 234 Disp. Verifique o campo da regra,230–
BAdIs (Suplementos de Negócios), 369,593–594,594
231 Campo de Verificação de Disponibilidade, 229
preços básicos, 159, 175
Campo de Grupo de Verificação de Disponibilidade, 95
Campo de Unidade de Medida Base, 93
verificações de disponibilidade (AC), 208–209
Campo de Data de Base, 401

guia Dados básicos 1, 532–533,533


processamento de pedidos pendentes,235,235,240–245,241–243,
guia Dados básicos 2, 534,534
245 lotes, 549,550
Visão de dados básicos em mestres de materiais,93
verificar regras por área de vendas,229–231,230 grupos de
Modo básico no QuickViewer, 559,560 deinições de
verificação,222–226,223, 225-226,228–229 entrega completa
lote, 536,537 Relatório do cockpit de informações do
em,211–212,212 etapas de personalização,216,216 blocos de
lote, campo de nível de lote 530, 536
entrega,232-233,232 categorias de itens de entrega,234,234
blocos de materiais,231
gerenciamento de lotes,529–530
sequências de acesso,541,541,543 tabelas de
condição,539,540 procedimento de determinação,
mestres de materiais, 95
543-549,544-550 níveis,530–532,531,536-537,537
entrega única em,214,214 registros mestre,532–536,533-535 intervalos de
entrega parcial em,213,213 números,538,538–539
processo,211
com tempo de reposição,214–216,215,227 em nível configuração preliminar e ativação,536,537–538
de classe de requisitos,217,218 tipos de requisitos, documentos de vendas,269
218–219,219 ordens de venda, 10,236–239,237– estratégia,541–543,542,547–548,547–548 códigos
239 de transação,617–618 Campo de Divisão de Lote,
no nível de categoria de divisão de remessa,
543 Campo de Status de Lote,533-534
221-222,222 escopo de customização,226-228,227
envio,240
Campo de Gerenciamento de Status de Lote, 536,
regras de determinação de TOR,219–220,220
537 Opção BIC,291
códigos de transação,606
Seção de lista de materiais,270–271,270–271
tipos,209–210 cobrança,372
requisitos definidos pelo usuário,233
documentos de cobrança
trabalhando com,235,236 Disponibilidade/
controles de cópia,283,380–385,381, 383-385
Prod. Opção de alocação, 276 Disponível no
criando,13–14,13,372–374,373–374 reconhecimento
campo, 533
de receita, 441 regras de atualização, 582
estoque disponível em verificações de disponibilidade ATP, 210
628 cobrança – ccarfield

cobrança (contínuo) blocos


blocos,386–388,386–387 cobrança,386–388,386–387
gestão de reclamações,388–390,388–390 Entrega.Verblocos de entrega
intercompanhia,391–393,391–392 aberto, 457 BOMs (listas de materiais), 254
Branch/Head Oice field, 378
cartões de pagamento.Verplanos de cartões de browser, data,16–20,16–20 blocos
pagamento,395–402,397-402,449,450–451 de construção, 28
descontos.Verdescontos Suplementos de Negócios (BAdIs), 369,593–594,594
reconhecimento de receita, 449,450 Opção de rotina Business Data, seção 334 Business
contratos de venda, 314 Data,265–268,265 Guia Business Data, 445 funções
documentos de vendas,260–262,261,266 de negócios, 553, 555,555 Campo de item de
horários,394–395,394–395 códigos de negócios,267 parceiros de negócios.Verparceiros
transação,610-613 tipos,374–380,377, 379

Campo do Bloco de Faturamento,262,267

Configurações de dados de faturamento, 372

faturamento marco, 400


horários, 395 C
Objeto Documento de cobrança, 122
Código de origem C, 117–118
guia Documentos de cobrança
Campo de tipo de cálculo, 166
documentos de cobrança, 383
Campo de ID de calendário
mestres de materiais, 202
faturamento marco, 401
esquema de garantia de pagamento, 422
faturamento periódico, 397
abatimentos, 408
calendários, fábrica,63–65,64–65 Campo
dados da área de
de determinação de campanha, 282
vendas, 84 horários, 395
opção Cancelar (VF11), 376
seção de informações de cobrança,260–262,261 Campo do
documentos de cancelamento,376 Aba
tipo de plano de faturamento,262,266 Campo de quantidade
de cancelamento, 379
de faturamento,382 Campo de relevância de faturamento
cancelamentos
documentos de cobrança,376, 379 contratos de venda,317–
reconhecimento de receita, 449,450
318,317–318 Opção Não pode ser alterada, 145 Opção
documentos de vendas,266
Executar uma alteração em massa, 573–574 Executar controle
Campo de solicitação de cobrança, 314
para opção de verificação de disponibilidade, 226 Executar nova
Campo de regra de cobrança, 400
regra de precificação, 198
Opção de agendamento de cobrança (SCAL), guia 394

Cobrança
vendas em dinheiro,305
gestão de crédito, 466 processo,305–306
dados mestre do cliente, definições,306–307
campo 73 BillPlanTy, 402 categorias
Campo BillRl, 402 item.Vercartões de pagamento de
listas de materiais (BOMs), 254 categorias de itens,419–420,420
Transações do Bloco A do Cliente (VD05), risco, 457,466–468,467
campo 75 Bloco QtRq,223 linha de agendamento,221-222,222,274–277,274
Bloco de confirmação de quantidade em blocos de entrega
números de série, 525
opção, 232 Campo CCAr, 463-464
cen T ralizedcredi TM anage M en T – co MM unica T campo de íons 629

gestão de crédito centralizada,465 Tela Alterar Verificações na Contabilidade Financeira/Resumo do C/R antigo
Grupo de Contas, 76,76 Transações Alterar Grupo campo,475
de Contas (XD07), 76 Opção Alterar Cadastro de Escolha a tela de atividade
Clientes (VD02), 387 Alterar Cadastro de Clientes grupos de crédito, 469

(VD02, XD02, FD02) canais de distribuição, 40-41 determinação


transações, 75 de material, 490-492 lista/exclusão de
alterar registros material, 498-502,498 tabelas de condição de
mestres do cliente,77,77 saída, 136,136 organizações de vendas, 31,
propostas de itens, 512,512 31,35–36
manutenção em massa, 574,574 Escolha o campo da fonte de dados no QuickViewer, 558–559
mestres de materiais, 96 Escolha a condição favorável entre os tipos de condição
Alterar transações do mestre de materiais (MM02), 96 opção, 186
opção Alterar nº de material, 528 Escolha uma condição favorável entre duas exclusões
Alterar opção de Reembolso de Material, 406 opção de grupos, 187
Transações de alteração de tipo de material (MMAM), 96 Escolha a condição favorável dentro do tipo de condição
Modo de alteração no QuickViewer, 561 opção, 186
Tela Alterar Organização de Vendas, 36 Escolha a opção Campos de seleção, 572 campo

Opção Alterar Nº de Série, 528 de classe, gerenciamento, 543 campo de tipo

Campo variável, 388 de classe, 543

Seção de mudanças que podem ser feitas, 167 guia Classificação, 535,535
características câmaras de compensação de cartões de pagamento,425–427,425–426

LIS, 576 configurações dependentes do cliente, 63 configurações

atualizar regras para, 582, independentes do cliente, 63 lotes no nível do cliente,530,531

583 planos de contas, 29 processamento coletivo

Campo de cheque para cartões de pagamento, 419

Campo de cheque de crédito, 469, 472 documentos devidos para cobrança,373–374,374 processo de
Verifique o campo Limite de Crédito,256 envio, 327, opção 361 Processamento Coletivo (VT04), 361
Verifique o campo da Divisão,255 Processamento Coletivo de Documentos Vencidos para Entrega
Verifique a estrutura da empresa para vendas e distribuição
opção, 65-66 opção, 327
Verifique o campo de Autorizações de Parceiros,314 Verifique requisitos coletivos, 208
o campo do número do pedido de compra,256 Verifique o Remessa Coletiva Com Vários Modos de Transporte
campo Qts, 388 opção, 365
Relatório de verificação para customizing - Organização - SD Remessa Coletiva com Modo Único de Transporte
tela, 66,66 opção, 365
Verifique as configurações para tipos de condição (VCHECKT685A) remessas coletivas,350–351, 365
opção, 170 atualizações coletivas, 586
Opção de verificação de unidades de medida, 97 Opção de rotina de Requisito de Combinação, 332 Combinar
campo de valor de verificação, 168 atividade de canais de distribuição,285,285 Combine a
Verificando o campo do grupo,262 atividade de divisões,285,286 Combine a atividade das
grupos de verificação organizações de vendas,285,285 Campo Data de
valores padrão,228–229,229 definindo, Compromisso,257
222–226,223, 225-226 cartões de canais de distribuição comuns,47–48,47–48 divisões
pagamento,423–424,423–424 comuns,47–48,48 Campo de Estratégia de
documentos de vendas,262, 424 Comunicação, 147 Campo de Comunicação, 79
Opção de regra de verificação para atualização de pedidos pendentes, 235
630 co M panycodeda T asec T ion – con T rolareasincredi TM anage M en T

Seção de dados do código da empresa, 73 acumulando,191


códigos da empresa, 28–29 controles de cópia de entrega,332, 334
áreas de controle de crédito,463–464,463 dados exclusões,184–187,185–187 cabeçalho e
mestre do cliente, 73 organizações de vendas,37– grupo,189–191,190–191 faturamento
39,38 gestão de reclamações,388–390,388–390 intercompanhia,393 relacionados a
Processamento de reclamações (CMP_PROCESSING) descontos,412-415,413-415 ordens de
venda,9–10,10 envio,334–335,335
opção, 389 armazenar,340–342,341–342
entrega completa em verificações de disponibilidade,211–212,212 suplementos,191,192 atualizações,195–
Opção de Referência Completa, campo 279 Regra de Conclusão,266 197,196
visualizações de tabela de banco de dados compostas,623 Campo de

Categoria de Condição, 166 Campo de Classe de Condição, 166 Condições: opção Campos Permitidos (OV24),159–160,160
Aba Condições
controles de cópia de entrega,332, 334

Campo do Procedimento de Exclusão de Condição (CPr), 186 Opção pedidos de vendas, 10,10 atualizar preços,

Técnica de Condição para Processamento de Bônus, campo 412 Tipo 197

de Condição Conf. opção, 299


gerenciamento de lotes, 543 Campo Conf.Block, 232
tipos de saída, 152 Opção de configuração para controle de cópia,281 etapa de
procedimentos de preços, configuração em pacotes de aprimoramento,554
173 condições,9–10 confirmação de serviço, 369
registros de condição, 156 pontos de conexão no transporte,354–355,355
lote, 545,545–546 processos de consignação,308
Contas do Razão, 430, 438,438 acordos doente,308
de desconto,405,405–406 imposto,204– questão,308–309
205,204–205 tabelas de condição, 156 pegar,309
retorna,309
sequências de acesso,139–149,140–149 verificações de consistência,65–67,66 Cont.

atribuição de contas,432,433 Campo do modo de cópia do item,282 guia

gerenciamento de lotes,539,540 tabelas de Pessoa de contato, 120

banco de dados,623 Conteúdo para campos de módulos de texto de

definindo,159–163,160, 162 formulário,33–34 Objetos de Pessoa de Contexto, opção

mercadorias gratuitas, 195 127 Dados do Contrato, opção 313 Dados do Contrato

determinação de materiais,490 listagem Permitidos, campo 314 Perfil do Contrato,313 contratos

e exclusão de materiais,498 documentos


de vendas,136–139,136–138 tipos de
condição, 156–157, 173 quantidade,319–320,320
determinação de contas, 430 vendas,312–314
gerenciamento de lotes, 543 cancelamentos,317–318,317–318
grupos de exclusão,185,185 perfis,319,319
mercadorias gratuitas, 195 categorias de período de validade,315–316,315–
determinação de materiais,492,492 listagem e 316 Serviço e manutenção,320–321
exclusão de materiais,500–501,501 tipos de saída, áreas de controle em gestão de crédito,460–466,461,
152 463, 465
configurando,166–170,167–170
con T rolda T ase TT ings – credi T li M i T s 631

Configurações de dados de controle pontos de embarque, 58

registros de informações de material do cliente, 508 zonas de transporte, 355–356


controles de cópia de entrega, 333–334 faturamento Campo do país, 58
periódico, 397 país de origem (COO), 535
guia Dados de controle 1,166 Criar opção
guia Dados de controle 2,169 registros de propostas de itens, 512
Nó de controle para mestres de clientes, 78 determinações de materiais, 485 listas e
registros de controle na estrutura IDoc,588–589 exclusões de materiais, 504 mestres de
conversões, idioma,287,287 materiais, 91
Converter idioma para cada tipo de documento de vendas Visualizador Rápido, 558

opção, 287 contratos de venda, 312

COO (país de origem), 535 grupos de usuários, 565

botão Copiar, 32 Opção Criar (VA01), 6 Opção Criar


controles de cópia (VBO1), 404 Opção Criar (VF01),
cobrança,380–385,381, 383-385 documentos de entrega, 13, 372,373 Opção Criar (VF21),
332–334,333 documentos de vendas,277–284,278–280, 376 Opção Criar (VK11), 182
282 organizações de vendas, 32,32,35–38,36–37 Opção
Copiar, Excluir, Verificar Organização de Vendas,32,32, Tela Criar Tabela de Condição, 136,137
Opção Criar Tabelas de Condição, 490
35–38,36–37 Opção Criar Tabelas de Condição (V/03),161–162,162
Copiar de campo para mestres de material, 92 Campo Criar Grupo de Entrega, 271
Copiar de campo da tabela de condições, 136 Criar entrega sem referência de pedido (VL01NO)
opção Copiar número de item opção, 326
documentos de faturamento, 381 Opção Criar Grupos de Campos Vazios,
controle de cópia,279, 333 563 Opção Criar Liquidação Final, 407
Copiar Elementos de Precificação Manual e Redeterminar ele Tela Criar Material, 92,92
Outros governam, 198 Caixa de diálogo Criar entrada de diretório de objetos,
Copiar Componentes de Preços e Redeterminar Escalas 138 Criar PO campo automaticamente, 270
regra, 198 Botão Criar Número de Série, 528
Regra de Copiar Elementos de Precificação Inalterada, 198 Copiar opção Criar Tabelas (V/12), 432
Elementos de Precificação Inalterados e Redeterminar Criar com referência a um pedido de venda (VL01N)
Regra de impostos, 198 opção, 326
Copiar campo de seleção de produtos,282 Opção Criado por, opção 511 Credit Active,
Opção de quantidade de cópias, 281–282 268 documentos bloqueados por crédito,
opção de linha de programação de cópia, 457–459 cartões de crédito.Vercartões de
campo de requisitos de cópia 281 pagamento Áreas de Controle de Crédito,
documentos de faturamento, 380, 460
382 procedimentos de precificação, Reconhecimento de receita de nota de crédito/débito com referência a

188 documentos de vendas,279, 281 opção predecessora (F),447


correções, fatura,303–304 exposição de crédito,454–455, 461
condições de custo em procedimentos de precificação, Campo do Grupo de Crédito,256 grupos
193 Contra-campo de crédito,468–470,468–470
tipos de saída, 151 Opção Verificação de limite de crédito para tipos de entrega,470

procedimentos de preços, Opção Verificação de limite de crédito para tipos de pedido,469

173 países Campo de limite de crédito, 457 limites de crédito,454–455

impostos regionais,200–201,201
632 credi TM anage M en T – da T abro W ser

administração de crédito personalizando,88–90,88–90 na


contas a receber ativos por categoria de item,470–471,471 determinação de parceiros, 110 campos
centralizado vs. descentralizado,465 áreas de controle,460– de tipo de hierarquia de clientes, 110
466,461, 463, 465 documentos bloqueados por crédito,457– mestres de clientes,70
459 verificações de crédito grupos de contas,71,76–81,77–81
atributos,82–83
automático,473–479,473–474, 477–478 bloqueios de faturamento,387,
visão global,471 387 alterar registros,77,77
simples,472,472 criação de dados,72–74,72–74
grupos de crédito,468–470,468–470 indústrias,81–82,82 mantendo,
mestres de crédito,456–457,456 75–76,75–76
introdução,454–455,455 links de determinação do parceiro,108–116,109, 111-112, 114-115
procedimento de precificação, 456 funções do parceiro,71
categorias de risco,466–468,467 criação de registros, 86

documentos de vendas,256, 268 códigos dados da área de vendas,83–84,84

de transação,614-615 mestres de texto,120–121,121,124–127,124–127


crédito,456–457,456 notas de crédito (G2), registros info de material do cliente, 127,505
375 criando,505-509,506, 508
notas de crédito em documentos de vendas,302–303 para pedidos,509,509
códigos de verificação de crédito (CVV), 427 critérios Opção de informações de material do cliente, 505
campo Número de material do cliente, 9
determinação do lote,457–459 blocos Guia Material do Cliente, 508
de entrega,299,299 Campo de Procedimento de Precificação do Cliente (CuPP),180,180
Verificação de Campos Críticos,477 Tipo de contrato de desconto do cliente, 404 datas de
vendas entre divisões, 44 Cumul. Campo entrega solicitadas pelo cliente, opção 208 impostos do
Qtd ATP, 242 Campo de Custo cliente (OVK3), 201 clientes
Acumulado, 382
acumular condições nos procedimentos de precificação,191, 195 propostas automáticas de produtos,
opção de valores cumulativos, 195 496 mestres de crédito,456–457,456
moeda faturas,374–375
verificações de crédito automáticas, propostas de itens,515,515 atribuições
gerenciamento de crédito 474,461 de números, 392 esquemas de garantia
em procedimentos de precificação, de pagamento,422 grupos de preços
169 organizações de vendas, 33 para,184
campos de moeda Clientes: Grupo de atribuição de contas (OVK8)
verificações de crédito automáticas, opção, 431
gerenciamento de crédito 474,461 Menu de personalização,4–6,5,21–24,23, 25
Moeda Conv ield, 169 Cust. pedidos de personalização, 23
Interco. Campo de cobrança, 34 Personalizando a tela Determinação de texto, 125–127 CVV
Cust. Campo de material, 506 (códigos de verificação de crédito), 427
grupo de classificação contábil do cliente,431,432
Tela de Análise do Cliente, 586,587 saídas de

D
clientes, 592
campo de preço esperado pelo cliente,590
hierarquias de clientes,85
Código de origem D, navegador de
criando,85–87,86–88 dados 118,16–20,16–20
da T aoriginforsalesdocu M en T s – T ypo de entrega definido 633

origem de dados para documentos de vendas,250–251 Campo Tipo de Pedido Padrão, 329,
registros de dados 504 Campo Status Padrão,410 guia
Estrutura IDoc, 589 Valores padrão,146–147,146 padrões
manutenção em massa, 575,575
Aba Registros de dados a serem criados, 575,575 regras de verificação de disponibilidade por área de vendas,229–231,

Opção de dados relevantes para vendas e distribuição, 98 seção de 230 verificando os valores do grupo,228–229,229 valores do tipo de

dados na reprogramação de documentos de vendas, 243 segmentos saída,146–147,146 receita diferida, 440

de dados na estrutura IDoc,590 Opção de transferência de dados,

campo de rotina de transferência de dados 188,279 guia Deine a opção de Sequência de Acesso, 163
Transferência de dados,332–334 Campo de rotina de dados VBRK/ Opção Definir procedimento de determinação de contas, 435
VBRP,382 tabelas de banco de dados,15–16 Opção Definir tipos de determinação de contas, 434 Opção
Definir grupos de contas com layouts de tela, 77 Opção Definir
chaves de contas, 436
dicionário ABAP,21 Deine Tipos de Acordo [VB(2] opção, 409 Deine
vistas compostas,623 Allowed Packaging Materials option, 349 Deine
tabelas de condição,623 And Assign Activity Profiles, 366 Deine And
navegador de dados,16–20,16– Assign Reasons For Blocking option, 289 Deine
20 tabelas de utilidade geral, And Assign Status Profile, 259
619 tabelas de dados mestre, Opção Deine Automatic Credit Control,
620-621 Diversos,622-623 opção 473 Deine Billing Plan Types, 396
Dados de transação relacionados a SD,621-622 Deine Billing Types (VOFA), opção 377 Deine
Campo de categoria de data, 400 campo de tipo de Blocking Reasons For Billing, 386 Deine
data, 263 datas Cancellation Procedures, 317 Deine
Cancellation Reasons, 317 Deine
verificações de disponibilidade, 211, 214-215,230–231 Cancellation Rules, 318
registros mestre de gerenciamento de lotes,533 Opção Deine Card Categories, 419
cronogramas de cobrança,394–395,395 vencimento do Opção Deine Checking Group Default Value, 229
cartão de crédito, 424 mestres de crédito do cliente, 457 Opção Deine Checking Groups, 223
datas de entrega solicitadas pelo cliente, 208 listas de Deine a tela Grupos de Verificação, 423,423 Opção
faturas, 383,384 listagem e exclusão de materiais, de Códigos de Cidade de Deine, 201
faturamento de marco 501,398–401,399–401 cartões de Opção Deine Common Distribution Channel, 47
pagamento, 419 Opção Deine Common Division, 47
Opção Definir Grupos de Exclusão de Condição, 184–185
Opção Definir Grupos de Tipo de Condição, 413
faturamento periódico,396–397 Opção Deine Condition Types, 492 Deine
acordos de desconto,410 Contract Profiles, 319 Deine Copy, Check,
reconhecimento de receita,447,447 Delete Division, 43 Deine Copy, Delete, Check
contratos de vendas,316,316 Distribution Channel
documentos de vendas,257,263–264,263 opção, 40
Opção DDueList, 299 Opção Deine Copying Requirements, 369
notas de débito (L2), 375 Deine County Codes option, 200
notas de débito,302–303 Opção Deine Áreas de Controle de Crédito, 460
gestão de crédito descentralizada,465 Def. Opção Deine Grupos de Crédito, 468,468 Deine a
Período de campo,232-233 opção de configurações padrão, 229
Dados padrão para criar novos clientes automaticamente Definir valores padrão para a opção Tipos de material, 272
seção, 462 Opção Definir tipo de entrega (0VLK), 328
634 definidois T ribu T ioncanalop T ion – entregas e documentos de entrega

Deine a opção do Canal de Distribuição, 40–41 Opção Definir Tipos de Estratégia de Vendas e Distribuição, 541 Opção
Opção Deine Document Pricing Procedure (OVKI), 179 Definir Tipos de Documento de Vendas, 251, 253, 516 Opção Definir
Opção Deine Formulas For Pricing (VOFM), 188 Opção Organização de Vendas,31–34,31–33, 35 Deine a opção de status de
Deine Incompletion Procedure, 294 vendas,98
Definir o número do cliente interno por organização de vendas Opção Deine Schedule Line Categories, 274
opção, 392 Opção Deine Shipment Types, 364
Opção Deine Item Categories, 264 Opção Deine Item Deine a opção Condições de Envio, 335
Categories (VOV7), 449 Deine Item Categories Defina as condições de envio por tipos de documentos de vendas
Determination In Deliverys opção, 335
(0184) opção, 331 Opção Deine Shipping Point, 58 Deine Shipping
Opção Definir categorias de itens para entregas (0VLP), 330 Types, 353 Deine Status Group, 293 Deine
opção Definir grupos de categorias de itens, 272 Storage Conditions, 340 Deine Substitution
Deine Item Category Usage option, 272, 331 Reasons, 494 Deine Tax Codes For Sales And
Deine Loading Group option, 336 Purchases (FTXP)
Opção Deine Material Block For Other Users, 231
opção Deine Material Groups,98–99, 184 Grupos de opção, 203
Materiais Deine para Materiais de Embalagem Opção Deine Tax Determination Rules (OVK1), 199 Opção
opção, 348 Deine the Customer Pricing Procedure, 180 Deine
Deine a opção Modos de Transporte, 352 Transportation Connection Points option, 354 Deine
Opção Definir intervalos de números para documentos de vendas, Transportation Groups option, 355
516 opção Definir motivos do pedido, 288 Opção Deine Transportation Zones, 354 Deine
Opção Deine Tipos de Pedido para Faturamento Intercompanhia, 391 opção de categorias de período de validade, 315
Opção Deine Tipos de Material de Embalagem, 348 Deine opção de grupos de peso, 356
Opção Deine Picking Requirements (OVB6), 369 Campo Excluir do Banco de Dados, campo
Opção Deine Plant, 53 168 Delimitar/Data de Início,267 entregas
Opção Definir categorias de lista de preços para clientes, opção e documentos de entrega
183 Definir procedimento de determinação de preço, 181 Definir verificações de disponibilidade,211–214,212-214,234
procedimento para cada categoria de divisão de remessa controles de cópia,283,332–334,333 criando,12,12-13,324–
opção, 222 328,326–327 atribuições de grupos de crédito para,469–470
Opção Deine Tipos de Ordem de Compra, 287 Opção ,469–470 blocos de entrega,337–338 guia Conteúdo do
Deine Razões para Bloqueio no Envio, 298 Opção Deine documento,330–331,330 categorias de itens,234,234,331,
Razões Para Reclamação, 388 332 listagem e exclusão de materiais,503-504 guia Sistemas
Opção Definir Razões para Rejeição, 290 Opção de numeração,328 aberto, 457
Definir Categorias de Item Relevantes, 339 Opção
Definir Classes de Requisitos, 217 Opção Definir
Tipos de Requisitos, 219
Opção Deine Requirements For Packing (VPBD), 369 guia Referência do pedido,328–330,329
Opção Deine Risk Categories, 466 embalagem,344,344–345 prioridades, 244
Opção Deine Routes And Stages (OVTC), 357 Deine
Rule for Determining Dates, 316 Deine Rules for Guia Quantidade, 330–331
Determining Dates (OVBS), 401 Deine Rules for números de série para,528,529 pontos
Picking Location Determination de embarque,334–336,335–337
opção, 340 modificações do sistema em,369–370
Definir sequências de acesso de vendas e distribuição relevância do transporte,363,364 tipos,
opção, 541 328
Opção Definir tabelas de condições de vendas e distribuição, 539 Guia Controle de Armazém e Embalagem, 331
Opção Definir procedimento de pesquisa de vendas e distribuição, 544
campo de entrega do plano T – docu M en T valuefieldforcredi T checks 635

Campo de entrega da planta, 94 Opção Determinar perfis de número de série, 524


plantas de entrega Determinar campo de tempos, 59–60
mestres de materiais, 94 Dev. Conta. Campo de data, 397

ordens de venda, 507 Desvio em % de campo, 475

para apuração de impostos,201 Objeto de Opção de Processamento de Diálogo (MASS), 570

documento de cobrança de entrega, campo de painel Estrutura de Diálogo, 108

bloqueio de entrega 122 Opção de período de validade diferente,410


documentos de vendas,261 dimensões para unidades de medida, 97
categorias de divisão de remessa, 275 opção Direct Leg, 365
desc. de bloco de remessa, 232 bloqueios descontos, 175
de remessa fatoração, 376, 384,385
confirmação de quantidade de bloco,232-233,232 promocional, 159
definindo,337–338 Campo de tempo de despacho,146–147

documentos de vendas,261,298–300,299–300 Opção de exibição (WE02), 589

categorias de linha de programação, opção de Exibir mestre do cliente (VD03, XD03, FD03)
prioridade de entrega 275, campo de tipo de entrega 244, transações, 75
261 Campo da Unidade de Entrega, campo 94 Zona de Exibir tela IMG, 5,5
Partida, 58–59 dependências Exibir transações do mestre de materiais (MM03), 96 Campo
de exibição do intervalo, 258
Exibir visualização de tabela, 21,21
funcionalidades materiais,510 Distr. Campo de canal, 40 canais de
mudar a estrutura, 556 distribuição, 28,39
Campo de descrição atribuindo,41–42,41,54–55,55–56
funções empresariais, 556 registros info de comum,47–48,47–48 definindo,40,
material do cliente, 509 categorias de itens 40 divisões, 28,42–43
de remessa, 234
procedimentos de incompletude, atribuindo,44–45
295 rejeições de itens, 291 comum,47–48,48
motivos de substituição de determinação de material, 494 definindo,43–44,43
sequências de acesso à tabela de condições de saída, 141 tipos de Campo Dlv.Block, 232
saída, 152 Dlv-Rel.Tipo de cobrança campo,
procedimentos de precificação, 262 Opção Não Copiar Lote, 281
173 grupos de vendas, 52 Opção Não Gravar Log de Processamento, 146 Campo

oices de vendas, 49 de Categoria de Documento, 328

Campos de informações detalhadas, 53 Guia Conteúdo do Documento

Determinação do tipo de requisito usando transação documentos de entrega,330–331,330


opção, 219 processo de envio, 364-365
Determinar contas a receber ativos por categoria de item Seção de controle de documentos para verificações de crédito,474–475

opção, 470 esquema de garantia de pagamento de determinação de documento, 422

Campo Determinar Categorias de Cartão, 420 blocos de faturamento em nível de documento, 388

Opção Determinar Custo, 268 Procedimento de Precificação de Documentos (DoPP),178–180,179,259

Determinar o campo das pernas,366 Determinar Campo Tipo de Documento, 378 tipos de documento

Carga. Campo de tempo, 59 Determinar campo de

tempo de coleta/embalagem, 60 documentos de cobrança, 378

Determinar o procedimento para cada categoria de item de entrega propostas de itens, 516
opção, 234 Valor do documento para cheques de crédito, 476,477
636 docu M en T a T ionandreleaseinfor M a T ion func T ion – fd 0 1 T ransac T ioncodes

Função de Documentação e Informações de Liberação, 556 Opção plantas,53–56,53, 55-56 áreas de


de documentação para procedimentos de precificação, 188 vendas,45–46,46 grupos de
documentos vendas,51–52,51–52 oices de
atribuir procedimentos de precificação para,179–180,179 vendas,48–51,49–50
cobrança organizações de vendas.Verorganizações de vendas que

controles de cópia,283,380–385,381, 383-385 estabelecem,29,30

criando,13–14,13,372–374,373–374 reconhecimento pontos de embarque,58–61,59, 61-62 locais de


de receita, 441 regras de atualização, 582 armazenamento,56–57,57–58 códigos de
transação,599–600 pontos de planejamento de
crédito bloqueado,457–459 transporte,62,62 Opção de entrada para
entregas.Verentregas e vendas de documentos de entrega. números de material, campo 494 EqReq, 526
Verdocumentos de vendas
DoPP (Procedimento de precificação de documentos),178–180,179,259 Chave da conta ERB, campo 415–
Níveis de cobrança,478–479 Campo de Verificações de Crédito Dinâmicas, 416 Error Group,110 Chave de
476 conta ERU, eventos 415–416,
regras de atualização para, 582
campo exclusivo

E
sequências de acesso no preço, 164
exclusões de condição, 187
sequências de acesso à tabela de condições de saída,141
Código de origem E, 118
cenário de bonificação em mercadoria exclusiva, 193 opção
Opção de data de entrega mais cedo, 244
Executar para documentos de vendas, 243 opção Executar
menu de acesso fácil,3–4,3 EDI
projeto (SPRO), 4 opção Executar liquidação, 407
(Intercâmbio Eletrônico de Dados)
Descrição,588
processamento de saída para,591,
ExistReq. opção,525
saídas,592
591 Tela Editar endereço, 49–50,50
Campo de Data de Vencimento,533 datas de
Opção Editar lista de receita, 441
validade para cartões de pagamento, 424 Ext.
Electronic Data Interchange (EDI)
opção, 81
Descrição,588
intervalos de números externos
processamento de saída para,591,591

Campo de data de término, 396 pacotes de


lotes, 538
documentos de faturamento, 380
aprimoramento,552
documentos de vendas,253
Processo de implementação,553-554,554
introdução,552-553
mudar a estrutura,554–557,555
melhorias no SAP,592–593,593 Opção
de aprimoramentos, 592
F
Insira o campo Número do Pedido de Compra,257 Código de origem F, 118

estrutura empresarial,28 descontos de factoring, 376, 384,385 Campo

canais de distribuição e divisões comuns,47–48, do calendário de fábrica

47–48 plantas, 54
verificações de consistência,65–67,66 pontos de embarque, 59

canais de distribuição,39–42,40–41 calendários de fábrica, 54, 59,63–65,64–65 Tela


divisões,42–45,43, 45 calendários de de entrada rápida, 485,486 Campo de tela
fábrica,63–65,64–65 visão global,28–29 Código FCo para visão geral, 258 códigos de
transação FD01, 72
fieldca T alog : alo W edfieldsfor The Tablesop T ion - handlinguni T s 637

Catálogo de Campos: Campos Permitidos Para a opção Tabelas, Visão geral/dados da planta,95 Menu

caixa de diálogo 432 Field Group Defaults, 563,564 campos e de Configurações Gerais, 97 tabelas

catálogos de campos de utilidades gerais,619

tabelas de condição, 138,159–161,160,432,433 Tela Gerar Sequências de Acesso, 143,143 Contas


manutenção em massa,571–573,572 nomes, do Razão
18-20,19 atribuição, 425-426, 430,438,438
consultas, 568-571,569 descontos, 415-416
Opção Campos para Seleção, 18 Lei de Boas Práticas de Fabricação (GMP), 529
guia Campos, 571,572 mercadorias
Campo de Liquidação e Correção Final, 412 etapa de emissão,325,368–
aplicações de contabilidade inanceira, 28 369 retorna,302
variantes de ano fiscal,462 anos fiscais, 29 Opção de mercadorias para blocos de entrega,

299 Campo de condição de grupo, 167

Esquema de 5/5/8, 100,100 condições de grupo em procedimentos de precificação, 167,189–191,190 Tipo

Data fixa e campo de quantidade,230–231 Sinalização de contrato de desconto de grupo,404 Campo de Procedimento de Referência

para transações de exclusão (MM16), 96 transações de Grupo, 314 grupos

Sinalização para exclusão (VD06), 75 campo Nome do

campo, 295 conta.Ververificação de grupos de


Campo Tipo de atividade de acompanhamento, campo contas.Ververificação de crédito de
314 Nomes de texto de formulário, 60 grupos,468–470,468–470 exclusão,
fórmulas em procedimentos de precificação,188–189 187
agendamento antecipado, campo 211 FPLA, 281 categoria de itens,272
carregando, 95,336–337,336–337 classificação
bens livres,193–195,194 entrega gratuita contábil de materiais,430–431,431 materiais,97–
(FD),304–305 regra de condições de frete, 99,97, 99,184,348–349,349 tipos de saída,150–152
198 frete em procedimentos de ,151 preços, 167,184,189–191,190 tipos de
precificação, 175, 198 De campo,173 condição de desconto,413-415,414-415 vendas,
51–52,51–52 Estatisticas,578–581,580–581 status,
Do campo de data, 395 293,293 transação,258–259
problemas futuros em verificações de disponibilidade ATP, 210

recebimentos futuros em verificações de disponibilidade ATP, 210 campo

de variante de ano fiscal,462

transporte,355,356
atualizar,581–586,583-585

G
do utilizador,565–566,565–
566 peso,356
procedimentos de garantia para cartões de pagamento,421-423,
Seção de controles gerais para documentos de vendas,254–257,
268–269,268 422-423
Tela de dados gerais, 120
seção de dados gerais
dados mestre do cliente, 73 tipos
de saída,145–146,145 cartões de
H
pagamento, 417 gerenciamento de unidade de gestão (HUM), 522
Campo de Informações Gerais, 95 Campo de Grupo unidades de gestão, 325,344,345
de Categoria de Item Geral, 94
638 condições de cabeçalho nos procedimentos de precificação – individualidade M en T s

condições de cabeçalho em procedimentos de precificação,189–191 motivos do pedido, 288

dados do cabeçalho aplicações de saída, 257


controles de cópia de documentos de faturamento, 380–381, determinação de parceiros, 105, 110
381 controle de cópia,278–279,278–279 controles de cópia de plantas, 53
entrega,332-333,333 dados de item de documento de,250 motivos de rejeição, 291
documentos de vendas, 249,249 ordens de venda, 8-9,8–9 classes de requisitos, 217
grupos de usuários, 565 categorias de risco, 467
rotas, 357
tipos de documentos de vendas, 252

Opção de rotina de dados de cabeçalho, grupos de vendas, 52

ajuda 332–333,14–15,15 hierarquias oices de vendas, 49

organizações de vendas, 33 impostos

cliente,85 sobre vendas,203

criando,85–87,86–88 personalizando,88–90,88–90 na pontos de embarque, 61

determinação do parceiro, 110 produtos,99–101,100 procedimentos de texto, 125

nós de hierarquia, 86,86 Tipo de contrato de métodos de transmissão,


bonificação de hierarquia, campo 404 Categoria de item formato 287 IDoc
de nível superior (HLevItCa), campo 272 Nível de cobrança em processamento,591,591 estrutura,
mais alto,478–479 Campo do horizonte, 396 588–590,589 Campo de entrega
imediata,261 Função de Analisador de
Impacto, guia de implementação 556 (IMG),
29,30 Na opção Antecipada, 397
horizontes
grupos de verificação, 424 Seção de movimentos de entrada/saída, 227–228
faturamento periódico, 396 Status em processo, 259
Área de Recursos Humanos, 4 cenário de bonificação inclusa, opção 193
log de incompletude, campo 297, 513
mensagens de incompletude,260 Campo

EU
de procedimento de incompletude
documentos de vendas,258

categorias de linhas de programação, 276


etapa de identificação em pacotes de aprimoramento,554
procedimentos incompletos, 258, 270,291–292,292
Guia de identificação, 357
atribuindo,296–297,297 definindo,
identificadores
294–295,294–295 Histórico,297–
grupos de classificação contábil, 431
298,297 categorias de linhas de
chaves de conta, 436
programação, 276 grupos de
planos de cobrança, 266
status,293,293
motivos de bloqueio, 299
Independente do tipo de contrato do Volume de vendas,
áreas de controle de crédito, 460
404 requisitos individuais, 208
grupos de crédito, 468

blocos de entrega, 232


Remessa Individual Com Vários Modos de Transporte

canais de distribuição, 40 opção, 365


divisões, 44 Remessa Individual com Modo Único de Transporte
procedimentos incompletos, 258
opção, 365
idiomas específicos, 287
remessas individuais

materiais, 505, 509 Descrição,350


controles de processo, 365
blocos de pedidos, 289
indus T ries – ko M ps T ruc T ure 639

indústrias Campo de Grupo de Categoria de Item (ItCGr), 272 grupo

definindo,81–82,82 de estatísticas de categoria de item, 270 campo de

mestres de materiais, 92 verificação de item, 475

Campo Setorial da Indústria, 92 estruturas de dados do item

informação,576–578,577 InfoSets, 562 controles de cópia,280–282,280, 282,334 pedidos

de vendas, 10,10 Opção de rotina de dados de

criando,563-565,564–565 para item, 334 opção de divisão de item, 255 rotinas de

grupos de usuários, 565–566,566 transferência de dados em nível de item, 281 item nº.

Opção InfoSets (SQ02), 563 campo de incremento, 253

Status inicial de um novo campo de lote, 536


opção de status inicial, 536 propostas de itens,510–512,511-512
consultas em documentos de vendas,300–302,301 específico do cliente,515,515 personalizando,516,517
Opção Inserir Tabela, 559 registros,512-513,513 em documentos de vendas,514
etapa de instalação para pacotes de aprimoramento,554 ,514 rejeições de itens,290–291,290 Item relevante
Campo intercomp.Bill.Type,262 faturamento para o campo de entrega,268 Campo de código de
intercompanhia,391–393,391–392 faturas intercompanhias, item relevante para entrega, 275 estruturas de item em
375 Documento intermediário (IDoc), 588 números de documentos de vendas, 249,249 Campo Tipo de Item,265
clientes internos, 392 intervalos de números internos Campo de uso do item

lotes, 538
documentos de vendas,253 registros info de material do cliente, 508
Campo Tipo de Lista de Faturas, 378 documentos de vendas, 272
listas de faturas,375–376,383–385,383–385 Campo ItemNoIncrement, 328
faturas Campo ItemRequirement, 329
documentos de cancelamento,
376 correções,303–304

J
cliente,374–375
intercompanhia,375
pró-forma,375 Botão Condição de Junção, 559
Campo Datas de faturamento, campo 395

InvoicingListDates, 383 códigos ISO para

K
unidades de medida, 97 categorias de itens

verificações de disponibilidade, 234


figuras-chave em LIS, 576
bloqueios de faturamento, 388
teclas
documentos de entrega,330–331,332
conta, 174,436–437,437 categorias de
reconhecimento de receita,445–449,446-448, 450-451 documentos
linha de programação,275 Guia de
de vendas,264,270–274,273 categorias de linha de programação,
palavras-chave, 18
276 campo de categoria de item
Tipo KOFI, 434–435
procedimento KOFI00, 435,435
documentos de remessa, 330
Tipo KOFK, 435
categorias de item de remessa, 234
estrutura KOMG, 161
categorias de divisão de remessa, 276
Estrutura KOMK, 161
campo de grupo de categoria de item, 331
estrutura KOMP, 161
640 rótulos vs . na M es – M ain T ainpay M en T plano de cartão T ypesop T ion

eu M
rótulos vs. nomes, 18 Título de correio e nó de texto,148
conversões de idioma,287,287 Opção Main Leg, opção 366 Manter
Modo de layout no QuickViewer, 559, 561,561 Campo de Sequência de Acesso
tempo de espera em dias, campo indicador de 263 bens gratuitos, 194

etapas, 365 etapas de jornadas, 351, 365–366 níveis procedimentos de preços, 163

Manter sequência de acesso para determinação de conta


opção, 434
lote,530–532,531,536-537,537 Opção Manter sequências de acesso
Dunning,478–479 determinação de material, 490
Limite ao campo, 417 tabelas de condição de saída, 139
limites Manter sequências de acesso para listagem/exclusão
tipos de condição na determinação de preços, opção, 499
169,169 gestão de crédito, 472 Opção Manter Calendário, 63
cartões de pagamento, 417 Opção Manter lista de cancelamentos (VF46), 443
links opção Manter tipos de cartão, 419
verificações de crédito e procedimentos de precificação, 456 Opção Manter Grupos de Verificação, 423
hierarquia, 87 Manter Exclusão de Condição para Procedimentos de Precificação
cartões de pagamento para documentos de vendas,420–421,421 Opção opção, 185
de listagem/exclusão, campo de 498 grupos de carregamento, 95 grupos de Opção Atualizar Tabelas de Condições, 136, 194
carregamento Atualizar Tabelas de Condições para Listagem/Exclusão
opção, 498
mestres de materiais, 95 Opção Atualizar Tipos de Condição, 194 opção Atualizar Tipos de
envio,336–337,336–337 Tempo de Condição (V/06), 165 opção Atualizar Controle de Cópia para
carregamento com campo de dias, Documentos de Venda, 278 Atualizar Controles de Cópia para
campo de 60 local, 58 Documentos de Faturamento
Localizações opção, 380
escolhendo,340–342,341–342 Manter o país e a zona de transporte para
pontos de embarque, 58 Opção de ponto de expedição, 355 tela Manter hierarquia
Área Logística no menu Easy Access, 4 do cliente, 87,88 Atualizar categoria de data para tipo de plano de
menu Logistics Execution,326 Sistema de faturamento (OVBJ)
Informação Logística (LIS),576 opção, 400
gestão de estruturas de informação,576–578,577 acesso ao Manter propostas de data para tipos de plano de faturamento (OVBM)

relatório,586-588,587 grupos de estatísticas,578–581,580–581 opção, 398


grupos de atualização,581–586,583-585 Histórico Tela Atualizar detalhes para grupo de peso, 356 opção
Atualizar procedimentos de determinação, 492 opção
Atualizar listagem/tipos de exclusão, 500 opção
determinação do lote, 548 Atualizar ponto de carregamento, 61
reclamações, 389,390 Manter limites inferiores/superiores para valores de condição
mestres do cliente,77,77 (OVB2), opção, 169
incompletude,297–298,297 Atualizar tabela de condições de saída para documentos de vendas
propostas de itens, 512,512 atividade, 136
manutenção em massa, 574, Opção Atualizar Procedimento de Determinação de Saída, 150
574 mestres de materiais, 96 Opção Atualizar Tipos de Saída, 144
limites inferiores para tipos de condição na determinação de preços, 169 Opção Manter Tipos de Plano de Cartão de Pagamento, 420
M ain T ainpay M en T garan T eeproceduresop T ion – M a T erial T ypefield 641

Opção Atualizar procedimentos de garantia de pagamento, 421 relevantes para o preço,183–184,183


Atualizar pré-requisitos para determinação de material hierarquia de produtos,99–101,100 dados
opção, 490 de documentos de vendas de,250 números
Opção Atualizar Procedimento de Precificação, 194 Opção de série,526-528,527 grupos de estatísticas,
Atualizar Procedimentos de Precificação (V/08), 171 Atualizar 580–581,580–581 mesas,620-621
Requisito para Transferência de Necessidades
opção, 233 determinação fiscal,201–202,201–203
Opção Manter Determinação de Rota, 359 texto relacionado,121–122 códigos de
Opção Manter Grupo de Vendas, 51 transação,600–601 guia Dados mestre,
Opção de Manutenção de Oço de Vendas, 48 191
Manter a determinação do número de identificação do imposto sobre vendas grupo de classificação contábil de material,430–431,431 data
opção, 203 de disponibilidade de material (MAD), 211, 214–215
Manter Estruturas de Informação Autodefinidas determinação de material,484–485
opção, 576 sequências de acesso,490,491–492
Opção Manter local de armazenamento, 56 opção Manter tabelas de condição,490
ponto de planejamento de transporte, 62 opção Manter procedimento,492–493,493 registros,485–
relevância de transporte, 363 opção Manter grupos de 488,485–487 documentos de vendas,493,
atualização, 582 493 escopo de customização,488–489
Opção Manter Regras de Atualização (MC24), tela razões de substituição,493–495,494
582 Manter Grupo de Peso, 356 contratos de códigos de transação,615-616 tipos,492,
manutenção,320–321 Opção de manutenção no 492 Campo Tipo de Entrada de Material,
processo de envio, regra 361–362 MALA, 340 254 Tela Material para Liquidação, 405,
405 Campo do Grupo de Materiais, 94
Campo de Função Obrigatório, 113 Campo Manual

em Procedimentos de Precificação, 173 Campo de

Accrual Manual, 406 listagem e exclusão de materiais,496–498,498


Campo de Acréscimos Manuais, campo Tipo de sequências de acesso,499–500,499–500
Pedido de Acréscimos Manuais 411, opção tabelas de condição,498
Alternativa 411 Manual, botão 271 Autorização tipos de condição,500–501,501
Manual, campo Entradas Manuais 417, 167 entregas,503-504
procedimento de determinação,501–502,501–502
Campo apenas manual em tipos de saída, registros mestre,504-505,504-505 documentos de
opção de transação manual 152, seção de vendas,502-503,502 códigos de transação,615-616
marketing 528 mestres materiais,91
mestres de clientes, 79
dados da área de vendas, 84 criação de dados,91–96,92
manutenção em massa,570–576,571–575 grupos,97–99,97, 99
Mast.Contr. campo, 259 manutenção de registros,96
dados mestre,70 estado de vendas,98,98

lote,532–536,533-535 suplementos de termos,91

condição, 191 tipos de condição na unidades de medida,97 Campo nº de material, campo 506

determinação de preços,167–168 crédito ao Grupo de precificação de material, 94 tipo de contrato de

cliente,456–457,456 hierarquias de clientes, desconto de material, 404 visualizações de planejamento de

85–90,86–90 mestres do cliente.Verlistagem necessidades de material (MRP),95 Opção de Impostos de

de materiais mestres do cliente,504-505, Materiais (OVK4), 201 Campo Tipo de Material, 229

504-505 mestres materiais.Vermestres de


materiais
642 M a T erials – nu M berrange : no campo T ernalnu M berassign M en T

materiais campos, 18-20,19


propostas automáticas de produtos, vs. rótulos, 18
496 níveis de lote,530–531,531 blocos, determinação do parceiro, 110, 113
231 plantas, 53
grupos de verificação, 229 variantes de embarque, 361

registros info de cliente-material, 509 Campo de lançamento negativo, tela


dependências entre funcionalidades,510 de 378 novas entradas e opções
grupos, 94,97–99,97, 99,184 embalagem, grupos de verificação, 225

347–349,348–349 requisitos,95, 208–209 reclamações, 388


documentos de vendas,254 exclusões de condição, 184
tipos de condição, 165
Materiais: opção Grupo de atribuição de contas, opção verificações de crédito, 473

431 Número máximo de ocorrências, 17 canais de distribuição, 40,40


cardápios divisões, 43-45,43, 45 grupos de
Personalizando,4–6,5,21–24,23, 25 Fácil carregamento, 336
acesso,3–4,3 caminhos,41 procedimentos de saída, 150

determinação do parceiro, 114


Campo Tipo de Mensagem, 590 plantas, 53-54,53, 55 tipos de
faturamento de marcos, 321,398–402,398–402 requisitos, 219
remessas milk-run, 351 campo de quantidade categorias de risco, 467

mínima de entrega, 94 campo de quantidade rotas, 357, 359


mínima de pedido, 94 campo de status mínimo, áreas de vendas, 46,46 grupos
412 de vendas, 51-52,51 oices de
Campo Diversos, 533 Campo de vendas, 48-49,49–50
Processamento de Peças Perdidas,228 organizações de vendas, 32
meios de transporte,352,353 Campo Tipo depósitos, 57
de Movimento,275 Tipo de Movimento regras de determinação de impostos, 200

Campo de 1 Etapa, 275 coluna Ind. MRP, procedimentos de texto, 125,125 tipos de

487,487 Opção de emissão múltipla, 146 texto, 124,124

Botão Novo HU Por X HUs, 344,345 Próxima

fatura. Campo de data, 397 Campo de data da

próxima revisão,477 Sem opção de acúmulo,

N
campo 224 Nº nas sequências de acesso, campo

140 Sem verificação,224 Nenhum campo de

verificação de crédito, 474 No. Range Ext.Assg.


Campo do nome
campo, 253, 328 No. Range Int.Assgt. campo, 253
canais de distribuição, 40
divisões, 44
determinação do parceiro, 110, 113
Sem campo de inspeção do local de armazenamento,
Nome 1 campo, 53
228 Sem opção de atualização, 586
Nome 2 campo, 53
Campo não modificável, 113
nomes
NR Int. Campo Assgt, opção
funções de negócios, 556
328 NRP,291
convenções, 39, 233
Campo Número de dias, 475
canais de distribuição, 40
botão Número de entradas, 17
divisões, 44
Intervalo de Números: Campo de Atribuição de Número Interno, 378
nu M berranges – visão geral da tela W 643

intervalos de números razões,288,288 vendas.Vercategorias

lotes,538,538–539 documentos de de linhas de programação de ordens

faturamento, 378, 380 definindo e de vendas, opção 276 Dados

atribuindo,80–81,81 propostas de organizacionais, 511

itens, 516 Tela Organização de vendas de objetos organizacionais, 36–37,


cartões de pagamento, 420 36–37
documentos de vendas,253 unidades organizacionais,391,392 Origem
Seção de sistemas numéricos,253–254 Aba das configurações de dados gerais, campo
Sistemas de numeração 396 Origem (tabela),116–118 origens
entregas,328
documentos de vendas,253–254 processamento de pedidos de parceiros,116–118

processo de envio, 364 faturamento periódico, 396

números, série.Vernúmeros de série dados do documento de vendas,250–251

notas OSS, 15

tipos de condição, 198

O
autorizações de crédito,
458 gestão de crédito, 481

Campo Tipo de Objeto, 570–571,571


pacotes de melhorias, 553

Campo de Itens em Aberto mais antigo,


rotinas de preços, 189
reconhecimento de receita, 445
478 Opção OLI,291
campos de subtotais, 178
transações OMAB, 536
Funcionalidade VOFM, 283 ícone de outro
transações OMCE, 536
grupo de usuários, 567 outros campos para
transações OMCS, 536
pontos de envio, 60 campos de resultados,494
processos de uma etapa em categorias de divisão de remessa,
275–276 clientes ocasionais,74,74 entrega única,214,214
Esboço Agrmt Mess. campo, 259
serviços únicos, 321
Campo de aplicação de saída,257
tabelas de condição de saída
Opção de pedido online, 397
sequências de acesso,139–149,140–149
Site do Online Service Marketplace, 15
documentos de vendas,136–139,136–
cobranças abertas, 457
138 determinação de saída,133
entregas abertas, 457
atribuição de objeto de saída,152–153,153
Campo de itens em aberto,477,478
agrupamento de tipo de saída,150–152,151
pedidos em aberto, 457
manutenção do tipo de saída,144–149,144–149
Seção de opções para documentos de vendas,243–244
saídas, 133
Opção de pedido, 299
documentos de vendas,135–139,136–138 escopo
Order Qty = 1 opção, guia 269 Order
de customização,134–135 processamento de saída
Reference,328–330,329 Campo Order-
para ALE e EDI,591,591 superfaturamento, 303
Rel.Bill.Type,262 Campo necessário
para pedido, 328–329
Tela de visão geral
Opção de rotina Requisitos de Pedido, 332, 334 Campo
sequências de acesso, 163,163,434,434,499,499
Tipo de Pedido, 276
controle de cópia, 278,278,280,280 mestres de
ordens
clientes, 78,79 entregas, 12,13
bloqueando,289,289–290 registros info de
material do cliente,509,509 blocos de entrega,
calendários de fábrica, 64,64
299
Contas do Razão, 438,438
documentos de entrega,328–330,329
644 visão geral da tela W – plano T específico para o campo de íons M a T

Tela de visão geral (contínuo) Campo Tipo de parceiro,110


registros de determinação de material, 485,485 parceiros, 104
embalagem, 344,344 hierarquias de clientes,88–89,88–89
ordens de venda, 6-8,7 organizações de dados mestre do cliente,72–73,72
vendas, 32,32 Visão geral da tela de determinação,104–105
entradas adicionadas, 114 opção Substituir CC, mestres do cliente,108–116,109, 111-112, 114-115
464, 466 personalizando,107–108,107
documentos de vendas,116-119,117-119,270
escopo de personalização,105–107 códigos de

P
transação,602-603 ordens de venda,8–9,8
números de série, 527

Guia Pack HUs, guia 344 Pack


guia Parceiros, 8,8
Material, 344 pacotes,
caminhos nos menus,41
aprimoramento,552
Campo Tipo de Plano de Cartão de Pagamento,262
Processo de implementação,553-554,554
cartões de pagamento,416-417
introdução,552-553
categorias,419–420,420 grupos de verificação,423–424,423–
mudar a estrutura,554–557,555
424 vinculação a documentos de vendas,420–421,421
embalagem
procedimento de garantia de pagamento,421-423,422-423
processo,343–346,344–346
processo,417–418,418 envio e cobrança,262 tipos,419,419
definições,346–349,347–350
Aba Cartões de pagamento, 417, 421 opção Dados de
etapa de envio,325
pagamento, 406
Opção de controle de embalagem por categoria de item,

opção de 347 estações de embalagem (HUPAST), 346 estações

de embalagem,346,346,349,349 entrega parcial

procedimento de garantia de pagamento,262,421-423,422-423 Campo do


verificações de disponibilidade,213,213 registros
Procedimento de Garantia de Pagamento,262, 422 Campo da forma de
de informações de material do cliente, guia 508
pagamento,410 Campo de procedimento de pagamento, guia 411
Entrega parcial, 508
transações de pagamento, 417 abatimentos de desempenho, 403
Campo de liquidação parcial, guia
cobranças periódicas,396–397,397 serviços periódicos de última hora,
411 Dados do parceiro, 527
320 áreas de controle de crédito permitidas,466 Campo de confirmação
Nó Procedimentos de Determinação de Parceiros, 111,111,
de escolha, 60 campo de tempo de coleta/embalagem, 60 opção de
114,114
escolha, 299
Campo da função do parceiro

tipos de saída, 147


determinação do parceiro, 110-113,112
determinação de texto, 130 funções de
parceiro
processo de colheita,324,338–342,339, 341-343
mestres do cliente,71, 73, 110 tipos de
processo de coleta, remessa,309 planejamento
saída, 147,149,149 determinação do
parceiro, 110-113,112 determinação de
verificações de disponibilidade com base em,210
texto, 130
cobrança,395–402,397-402,449,450–451 pontos
Funções do parceiro no nó Procedimento, 112,112
de transporte,62,62,364 Campo de planta, 229
Guia Funções do Parceiro, 73 Partner-Indep. Opção
de saída, 146 objetos parceiros, 107
Campo de Informações Específicas da Planta, 95
plano T s - perfil T ex T campo 645

plantas, 28 listas de faturas,384,385

atribuições, 28 registros, 176,177

unidades organizacionais,391,392 campos de dados mestre,183–184,183


organizações de vendas e canais de distribuição, registros de preços,181–183,182
54–55,55–56 requisitos e fórmulas,188–189
níveis de lote,530–531,531 documentos de vendas, 90,90,267
gerenciamento de status do lote, 536 balanças,168,196,196
grupos de verificação, 229 escopo de customização,158–159
configurando,53–54,53 determinação fiscal,198–206,200–205
mestres de materiais, 95 códigos de transação,604-605 atualização
locais de coleta, 340 de preços,197-198,197 Campo de preços,
pontos de embarque,334 267
para apuração de impostos,201 Campo Data de Preço, 169
Plantas com campo de gerenciamento de status de lote, campo Campo Tipo de taxa de câmbio de preços, 382

536 mais/menos, 166 grupos de preços para clientes,184 Campo do

Campo de quantidade positiva/negativa Procedimento de Precificação, 167

documentos de cobrança, 382 Campo de cabeçalho de condição de procedimento de precificação,

controle de cópia, 281 313 Procedimento de precificação Condição Campo do item,313

Botão Lançar saída de mercadorias, botão 369 Campo do tipo de preço

Lançar entrada de mercadorias, lançamento documentos de cobrança, 382

369 controle de cópia,282

bloqueio de documento de faturamento, 378 Opção de perna primária, campo de

acúmulos de bônus,406,407 Opção de impressão 365–366

bloqueio de postagem, 378 blocos de entrega, 299


atribuições de canais de distribuição preexistentes,42 procedimentos de precificação,

prefixos 173 campos Print Picking List, 60

configurações de personalização, prioridades para entregas, 244

63 calendários de fábrica, 65 Campo profissional na listagem e exclusão de materiais, 503

funções de parceiro, 111 faturas pró-forma,375 Campo de probabilidade,255

trechos preliminares de viagens, 351


registros de preços,181–183,182 Procedimentos para manter a listagem/exclusão
campos de dados mestre relevantes para o preço,183–184,183 opção, 501
lajes de preço, 168 Opção Processar Lista de Faturamento (VF04), 373 Campo

Campo da fonte de preço, 382 Controle de Processo, 365

preços e procedimentos de precificação,156–157,157 Tela Processar hierarquia do cliente, 87,87 Opção

sequências de acesso,163–165,163, 165 Processar documentos de vendas, opção 243 Processar

chaves de atribuição de contas, 437 documentos de transferência de estoque, nó 244 Rotinas

atribuição,178–181,179–181 documentos de de processamento,148 Guia de processamento para

cobrança, 382 rotas, 357 ProdAttr. campo, 259

condições.Vercontrole de cópia
de condições,282 alocação de produtos, verificações de disponibilidade com base em,

condições de custo,193 210 Campo de atributos do produto, hierarquia de 95 produtos,99–

links de verificação de crédito com, 101,100 propostas de produtos,496

456 deining,170–178,172, 176-178


bens livres,193–195,194 estrutura Campo Data de Produção, 533

IDoc,590 Campo Texto do Perfil, 525


646 perfis – relchkplanfield

perfis
atividade,366–367,367 R
arredondamento, 506 Opção de reexplodir estrutura/mercadoria livre, 281
contratos de vendas,313,319, campos de reação,476
319 serial,524-525,525 Prol. Opção Ler registro info, campo 255–
campo, 525 256 Motivo para reclamação, campo
Caixa de diálogo Solicitar solicitação de bancada de trabalho, opção 139 389 Motivos para rejeição, tela 290
Proposta com base na data de início do plano de cobrança, opção 447 Contrato de bonificação, 407 Proc.
Proposta com base na data de início do contrato, campo 447 Proposta Campo ativo, 34 beneficiários de
para data de precificação,263 Proposta para campo Válido a partir da descontos, 404
data,264 Proposta Válida-Do campo,410 Proposta válida para campo,410 Campo de liquidação de descontos, 378–379,
propostas, item.Verpropostas de itens Campo Propor Data de Entrega, descontos de 407,403
263 caixa de diálogo Propor Itens, 514,514 Campo de data da proposta atribuições de contas para,415-416,416
de pedido, 264 provisões,406,407 ativando,408,408–409

acordos,403–405,405-406,409–412,409 documentos
de faturamento, 378–379 condições de preços,
Data de início proposta para o campo do período de competência, 447
412-415,413-415 assentamentos, 403,406-407
Provision Acc. campo, 448
Recibo no campo passado,228 contas a receber
contas provisórias para despesas de desconto, 415 PT
campo, 353
ordens de compra, 270 cartões de pagamento,425–426,425–426 não
números,256–257 faturado, 440
tipos,287,287 destinatários, desconto, 404
Opção Cronograma de entrega de requisição de compra, visão Recog. Rev. campo, 441
276 Compras para mestres de materiais,95 contas de reconciliação para cartões de pagamento,425–426,
425–426
registros

Q gerenciamento de lotes,532–536,533-535
navegador de dados, 17,18 proposta de itens,

contratos de quantidade,319–320,320 Campo 512-513,513

de estipulações de quantidade,93–94 Guia determinação de materiais,485–488,485–487 Campo

Quantidade, 330–331 de Registros para Acesso, 166 Regra de Redeterminar

consultas,562 Condições de Frete, 198 Campo de Aplicação de

Criação de InfoSets,563-565,564–565 criação de Referência, 168

consultas,566-570,567–570 criação de grupos de número de referência de faturamento números de plano, campo

usuários,565–566,565–566 Opção de consultas 398 Tipo de condição de referência, 167 Indicador de referência/

(SQ01), ferramenta 567 QuickViewer,557-562,558– duplicação para cópia de texto

562 Campo de mensagens de cotação, 259 opção, 131


Referência Campo obrigatório,254 Campo do número de

cotações para documentos de vendas, 259,300–302,301 referência, 379–381 Guia de referência para dados mestre do
cliente, 72,73 Campo RefSorg SalesDoc Type, 34 códigos
regionais para impostos,200–201,201 rejeições para itens de
documentos de vendas,290–291,290 Campo RelChkPlan, 225
releaseinfor M a T ionicon – regras 647

Ícone de informações de lançamento, 556 reconhecimento de receita, 430,440–441


A seção Documentos liberados ainda está desmarcada,475 determinação de contas,448–449,449 categorias
relevância de itens,445–449,446-448, 450-451 processo,441–
faturamento, 449,450 445,442–444 documentos de vendas,267
Entrega,268, 275
embalagem,347,347 códigos de transação,613-614 Campo
escolhendo,339,339 de reconhecimento de receita,267 Opção
descontos, 379 Relatório de Receitas (VF45), 444 Lista de
transporte,363,364 Relevante Receitas, 443
para opção Rebate, 379 texto Campo de provisões reversas, 411

repetitivo, 120 categorias de risco

lead time de reabastecimento (RLT), 210,214–216,215,227 Guia administração de crédito,466–468,467 mestres

Tempo de espera de reabastecimento, 227 de crédito ao cliente, 457 Campo de categoria

relatórios de risco, 457

informações de crédito, 459 Campo RJ, 291


LIS.VerSistema de Informação Logística (LIS) RLT (prazo de reabastecimento), 210,214–216,215,227 RMAs
QuickViewer para,557-562,558–562 Req./opção (autorizações de devolução de material), 257 Arredondamento
de montagem, 276 permitido,269 perfis de arredondamento, 506
Data de entrega solicitada/data de preço/pedido de compra
Seção de data,263–264,263 Campo obrigatório Campo de regra de arredondamento, campo de

para procedimentos de precificação, 173 166 dias úteis de arredondamento, 60

Quantidade necessária quando criada, confirmar quantidade quando Determinação de Rota com Grupo de Peso (Entregas)
opção alterada, 225 opção, 359
Quantidade necessária quando criada, sem acumulação quando Determinação de rota sem grupo de peso (pedido)
opção alterada, 224 opção, 359
Campo de requisito guia Etapas de Rota, 357,358
sequências de acesso à tabela de condições de saída,141 rotas,351–352
tipos de saída, 152 configurando,352–356,353–356 definindo e
procedimentos de preços, 164, atribuindo,356–360,358–359 as regras
174 requisitos
determinação,221 verificações de crédito automáticas,
procedimentos de preços,188–189 determinação de lote 473–475,544,544
transferir.Vertransferência de requisitos (TOR) tela de cronogramas de cobrança,394–395,395
preços de requisitos, 188,189 reprogramação de exclusões de condição,186–187,186
documentos de vendas,242–245,243, 245 Campo de cancelamento de contrato,318,318 datas
resposta para grupos de verificação, regra 225 RETA, 340 do contrato,316,316
atualizações de gerenciamento de crédito,461–462

Opção de Perna de Retorno, 365 regras de verificação de disponibilidade padrão por área de vendas,229–

autorizações de devolução de material (RMAs), 257 231,230


devoluções determinação da categoria do item,272,273
remessa,309 materiais,349,349 faturamento de marcos,399–401,
vendas, 268,302 401 esquema de garantia de pagamento,422-423,
Opção de retorno, 268 423 faturamento periódico, local de coleta 396–397,
Opção de contas de receita, campo de distribuição 340
de receita 440,447–448,448 Campo do evento de
receita,448 arredondamento, 166
648 as regras – documentos de vendas

as regras (contínuo) Campo da categoria do documento de vendas,252

pernas de embarque, 366 Objeto do parceiro do cabeçalho do documento de vendas, campo 116,

determinação fiscal,199–200 119 Tipo de documento de vendas,252 documentos de vendas,248–

determinação de TOR,219–220,220 grupos 249

de atualização,582,583 atualização de Configuração de documento de vendas permitido por área de vendas,284–286,

pedidos pendentes,235,235 Botão Regras 285–286


para Características, 582 ordens urgentes, Seção de lista de materiais,270–271,270–271 seção
307–308 de dados comerciais,265–268,265 vendas em
programa RVKRED06, 458 dinheiro,305–307
programa RVKRED09, 458 verificando atribuições de grupo para, 424
processamento de remessa,308–309
configurações de controle,252–257,252

S
controles de cópia,277–284,278–280, 282
atribuições de grupos de crédito para,469–470,469–470
origem dos dados,250–251
Aplicativo de Vendas e Distribuição (SD),2
configurações de data,263–264,263
personalizando,21–24,23, 25 Menu
notas de débito e notas de crédito,302–303 blocos de
de personalização,4–6,5 tabelas de
entrega,298–300,299–300 entrega gratuita,304–305
banco de dados,15–21,16–21 Menu
Configurações de controles gerais,268–269,268
de fácil acesso,3–4,3 ajuda,14–15,15
procedimentos incompletos,291–298,292-295, 297-298
introdução,2–3
consultas e cotações,300–302,301 correções de faturas,303–
304 categorias de itens,264,271–274,273 propostas de itens
ciclo de vendas,6–14,7–13 códigos de
em,514,514 rejeições de itens,290–291,290 conversões de
transação,598–599 Tela de dados da
idioma,287,287 vincular cartões de pagamento a,420–421,
área de vendas
421 determinação de materiais,493,493 listagem e exclusão
dados mestre do cliente, 73
de materiais,502-503,502 blocos de pedidos,289,289–290
grupos de estatísticas, 580,580
motivos do pedido,288,288
determinação de texto, 120
áreas de vendas, 28
Controle de crédito,463–464,465
hierarquias de clientes,89–90,90
campos de dados,83–84,84
regras de verificação de disponibilidade padrão por,229–231,230
determinação de saída.Verdeterminação de saída
configurando,45–46,46 contratos de vendas,312–314
determinação do parceiro,116-119,117–119 esquema
de garantia de pagamento, 422 preços, 90,90
cancelamentos,317–318,317–318
perfis,319,319
tipos de ordem de compra,287,287
categorias de período de validade,315–316,315–316 ciclo
contratos de quantidade,319–320,
de vendas,6
320 reagendar,242–245,243, 245
documentos de cobrança,13–14,13
retorna,302
entregas,12,12–13 ordens de venda,6–
pedidos urgentes,307–308
11,7–11 Guia Dados de vendas, 431
contratos de vendas,312–314
distritos de vendas, 28
cancelamentos,317–318,317–318
perfis,319,319
Campo Tipos de Documento de Vendas (SA),
categorias de período de validade,315–316,315–316
campo 272 Documento de Vendas, campo
categorias de linha de programação,274–277,274
Bloco de Documento de Vendas 514,253
salese M ployee M as T ers – tela de seleção 649

contratos de serviço e manutenção,320–321 Configurações Função de catálogo de teste SAP, 556

de informações de envio e cobrança,260– campo de base de escala, 168

262,261 Campo de fórmula de escala,

estrutura,249,249 campo de 168 tipos de escala, 168

texto,122,122,127–132,128–129, 131–132 escalas

processamento de pedidos de terceiros,309–312, estações de embalagem, 349

311 códigos de transação,606-608 preços,168,168,196,196 guia

configurações baixas de transação,257–260,257,269–270,269 Escalas,168,168 Campo de linha de

tipos,251–252,252 mestres de vendedores, 28 grupos de vendas, programação,268 linhas de

28,51–52,51–52 Sistema de Informações de Vendas (SIS), 576 postos programação, 208

de vendas, 28,48–51,49–50 Tela Pedido de venda, 326,373 ordens de categorias


venda,6–11,7–11 documentos de vendas,274–277,274
transferência de requisitos e verificações de disponibilidade em,

221-222,222
documentos de vendas, 249,249,268

verificações de disponibilidade,236–239,237– ordens de venda, 10,11 guia Linhas de

239 determinação de lote, 546,546 programação, 10,11 horários

entregando plantas, 507 regras de


atualização, 582 em verificações de disponibilidade,

Visualização da organização de vendas 1,93–94 faturamento 211,394–395,394–395

Visualização da organização de vendas 2,94-95 Org. reprogramação de documentos de vendas,242–245,243, 245


de Vendas Campo do calendário, 34 organizações de rotas,357
vendas, 28 Aba de agendamento,357

atribuição de plantas,54–55,55–56 esquemas


códigos da empresa,37–39,38 definindo, 5/5/8, 100,100
31–34,31–33, 35 números de clientes pagamento garantido,421-423,422-423
internos para, 392 configuração,30–31 escopo de customização
verificações de disponibilidade,226-228,
devoluções de vendas, 268,302 227 determinação de materiais,488–489
Seção de vendas, 84 determinação de saída,134–135
Campo de status de vendas,94 determinação do parceiro,105–107
Aba de vendas procedimentos de preços,158–159
dados mestre do cliente, 73 grupos de números de série,523-524 determinação
estatísticas, 580,580 números de identificação de de texto,123 Scr. campo,295
imposto sobre vendas,203 Visualização de texto de

vendas,95 Campo do Grupo de Sequência de Telas,258,269

Campo Unidade de medida de vendas, 93 Campo de Categoria de Documento SD,378

opção Volume de vendas, 406 objeto de Navegador de dados SE16N, 20 fatores sazonais em

texto SalesAct, 122 verificações de crédito, 475 coluna Campos

sistema de caixa de areia, 22 selecionados, 138

Guia de Implementação do SAP Customizing, 5 Botão Critérios de Seleção, 547


melhorias SAP,592–593,593 ferramenta de critérios de seleção para determinação de lote, 547,548 listas de
consulta SAP,562 seleção para processamento de pedidos pendentes,241–242,241–242
Criação de InfoSets,563-565,564–565 criação de Tela de seleção
consultas,566-570,567–570 criação de grupos de navegador de dados, 17,17

usuários,565–566,565–566 consultas, 568-569,569


650 s T a T iccredi T verificações de seleção - s T a T iccredi T

Campo de Tipo de Seleção, versão de seleção configurando,352–356,353–356 definindo e


543 para relatórios LIS, 587 Seq. campo, 295 atribuindo,356–360,358–359 dados da área de
vendas, 84
Coluna de sequência,118–119,118–119 documentos de vendas,260–262,261
Campo No. de Sequência, 129-130 pontos de embarque,58–61,59, 61-62
sequências.Versequências de acesso e sequência de acesso documentos de entrega,334–336,335–
campo 337 locais de coleta, 340
guia SerData, 527 zonas de transporte, 356,356 processo de
Opção de histórico de número de série, envio,324–325,360–362,361–363
528 números de série,520–521 configurando,363–368,364–365, 367 entregas.Ver
entregas,528,529 gerenciando, entregas e embalagem de documentos de entrega,
521-523,521 registros mestre, 343–349,344–350 escolhendo,338–342,339, 341-343
526-528,527 procedimentos, texto, 122
525–526,526 perfis,524-525,
525 códigos de transação,609-610
escopo de customização,523-524 códigos tipos,350–351,353,353,364–365,365
de transação,617–618 Campo de uso Condições de envio campo,261 Configurações
serial, 528 controles de procedimento de de envio
serialização,522 Campo de uso, 526 dados mestre do cliente, 73 registros info de

material do cliente, 508 dados da área de

Campo do Agente de Serviço, 357 vendas, 84

Opção de reconhecimento de receita baseada em serviço (B),446 documentos de vendas,260–262,261 Campo do

contratos de serviço,320–321 tipo de envio, 365 verificações de crédito simples,

Definir autorização/controle de liquidação por conta 471–472,472 Opção de verificação de limite de

opção, 426 crédito simples, 472 opção de simulação, 244

Definir perfil para opção de estação de embalagem, 349

Definir reconhecimento de receita para categorias de itens (OVEP) Opção de Documento Único (VT01), 360 SIS

opção, 445 (Sistema de Informações de Vendas), 576 Campo

Opção Configurar Área de Vendas, 46 de Emissor da Ordem, 527

Configurar local de armazenamento - Local de expedição dependente Seção Ordem de classificação para reprogramação de documentos de

Opção de determinação, opção 336 vendas,244 Campo de sequência de classificação para gerenciamento de

Configuração para campos-chave, 97–98 botão lotes, 543 coluna Origem na determinação do parceiro, 116 opção de regras

Liquidado em documentos de cobrança, campo especiais, 394,395 Estoque especial,266

417 Períodos de liquidação, 411

assentamentos Opção Especificar Períodos de Validade de Autorização, 425


cartões de pagamento,426-427,426 Especificar Nível de Lote e Ativar Gerenciamento de Status
desconto, 378-379,406-407, 411 Campo da opção, 536
Data de Expiração da Vida de Prateleira, 533 Especifique a opção Controles de cópia para entregas (VTLA), guia 332
Campo do Tipo de Conclusão da Remessa, Etapas para o processo de remessa, 360
364 frete e transporte Opção Análises padrão, 586 itens padrão em
verificações de disponibilidade,240 documentos de vendas, 265 campos Data de
encargos, 159 início, 396
dados mestre do cliente, 73 registros info de datas de início

material do cliente, 508 saídas de faturamento periódico, 396

mercadorias,368–369 reconhecimento de receita, 447,447

rotas,351–352 verificações de crédito estáticas, 476


s T a T is T icalfield – T ecnicalinfor M a T ionop T ion 651

Campo estatístico entrega gratuita subsequente (SDF),304–305 Opção de


rejeições de itens, 291 trecho subsequente, 366 trechos subsequentes de
procedimentos de precificação, 173 viagens, 351, 366 campo Tipo de pedido subsequente, 314
Campo de valor estatístico,267 Campo substituição, material.Verdeterminação do material
de moeda das estatísticas, 33 Substituição Categoria campo, 495
grupos de estatísticas no LIS,578–581,580–581
status Campo subtotal,174
verificações automáticas de crédito, 476 subtotais
lotes,533-534, 536,537 procedimentos procedimentos de preços,174
incompletos,293,293,295 acordos de transações de vendas, 176,178 Campo
desconto,410 de função de parceiro superior, função 110
vendas,98,98 Switch Drilldown, estrutura de 586 switch,
perfis de documentos de vendas,259–260,269 554–557,555 Opção de atualização síncrona
números de série, 527–528 usuário, 527–528 (1), paisagem do sistema 586,22,23

Campo de status modificações do sistema nas entregas,369–370


verificações de crédito automáticas,
476 processos de incompletude, 295

T
grupos de status,293,293
Opção Monitor de Status (BD87), 591,591
Campo de perfil de status,259–260,269 registros
Campo de mesa
de status na estrutura IDoc,589 Campo de
procedimentos de incompletude, 295 tabelas de
passo
condição de saída, 140 opção de junção de tabela
tipos de saída, 151
usando tabela de base, 563 campo de tabela/visualização,
procedimentos de precificação,
559
173 campo StkCk, 525
mesas
Seção de informações de estoque para números de série, 526 Campo de
doença.Verbanco de dados de condições.
estoque para verificações de disponibilidade, 227
Verprocedimentos de incompletude de
condições de armazenamento em locais de picking,340–342,
tabelas de banco de dados, 295
341–342 manutenções em massa,571–573,572
Campo de inspeção do local de armazenamento, 228
Visualizador rápido, 559,559
locais de armazenamento
Aba Tabelas, 571,572
verificações de disponibilidade, 228
documentos de destino nos dados do documento de vendas,250–
configuração,56–57,57–58 guia
251 códigos fiscais,203–204
Sistema de armazenamento,147,148
Campo de dados fiscais, 94
Campo STPG, 353
determinação fiscal,198–199
estratégia
registros de condição,204–205,204–205
gerenciamento de lotes,541–543,542,547–548,547–548
entrega de plantas para,201
motivos de substituição de determinação de material, 494
classificação de dados mestre,201–202,201–203
botão Análise de estratégia, 548
códigos regionais,200–201,201 as regras,199–200
Campo de estratégia, 494

Botão de informações de estratégia,


números de identificação de imposto sobre vendas,
547 campo StrucCond, 191
203 códigos fiscais,203–204
Campo de Condição de Estrutura, 166
Campo de Jurisdição Fiscal, 54 impostos em
Campo de Escopo de Estrutura, 271
procedimentos de precificação, 175 opção de
Campo de Incremento de Subitem,254
Informações Técnicas, 15
652 T echnicalshor T infocampo – T rav . dur. campo

Campo de informações curtas cobrança,610-613


técnicas, 590 usos técnicos, 553 administração de crédito,614-615
Opção de teste para consultas, 569 estrutura empresarial,599–600
texto, 119–120 propostas de itens, 511
cadastros de clientes,120–121,121 dados mestre,600–601
registros info de material do cliente, determinação de material, listagem, exclusão e
determinação 506 propostas,615-616
mestres do cliente,124–127,124–127 determinação de parceiro, texto e saída,602-603
em preços, 169 determinação de preços e impostos,604-605 Vendas e
documentos de vendas,127–132,128-129, 131-132,265, 270 distribuição,598–599 documentos de vendas,606-608
escopo de customização,123
configurando,121–122,122,125–127,125-127,130– números de série e gerenciamento de lotes,617–618
131,131 expedição e transporte,609-610 layout de tela
ordens de venda, 9,9 dependente da transação (OB20),80 seção de fluxo de
tipos,124,124,127–128,128 Opção de transações,257–260,257,269–270,269 Campo do Grupo de
controle de texto, 121 campo de Transação
determinação de texto, 169 campo de ID de documentos de cobrança, 378

texto, 130 documentos de vendas,258–259


Coluna O texto é obrigatório, 131 campo transações
Objeto de texto, 129–130 objetos de documentos bloqueados por crédito, 457–458 documentos

texto, 121, 129–130 Opção de de vendas,257–260,257,269–270,269 verificações de

procedimento de texto, 130 disponibilidade de estoque, 239–240 transferência de

Nó de Atribuição de Procedimentos de Texto, 126,126 necessidades (TOR), 208–209

Aba Textos, 9,9 grupos de verificação,222–226,223, 225-226


processamento de pedidos de terceiros,309–310,311 etapas de personalização,216,216 regra de
processo,310,311 determinação,219–220,220 no nível da classe
definições,310–312 de requisitos,217,218
Reconhecimento de receita baseado no tempo e relacionado à fatura (D) no nível de categoria de divisão de remessa,221-222,222

opção,446 códigos de transação,606

Opção de reconhecimento de receita com base no tempo (A),446 tipos,218–219,219 requisitos definidos
Campo do período de tempo, opção de série temporal 401, 586,587 pelo usuário,233 trabalhando com,235
Guia de tempo para tipos de saída,147,147 Campo de unidade de ,236 ordens de transferência, 339,342
tempo, campo de 401 vezes, 59-60 Campo TransitTime, 357

TransLdTm. campo, 357


Temporização 1 (trabalho periódico) opção não permitida, 147 Campo médio de transmissão, 147 tela do organizador
Para campo,173 de transporte, 24,25 solicitações de transporte,22-23,
Campo até o momento, 395 23 transporte.Vertransporte e transporte cadeias de
TOR.Vertransferência de requisitos (TOR) Campo transporte,351 grupos de transporte,355,356 pontos
de Requisitos de Entrega Total,223 Campo de de planejamento de transporte,62,62,364 relevância
Requisitos de Vendas Totais,223 Seção de dados de do transporte em embarques,363,364 Campo da Zona
negociação, 534 códigos de transação, 5,598 de Transporte, 355, 359 Trav.Dur. campo, 357

classificação contábil e reconhecimento de receita,


613-614 técnicas avançadas,618–619
verificações de disponibilidade, transferência de necessidades e

pedidos pendentes,606
não faturado contas a receber - T i M esfield de trabalho 653

você Válido para campo

tabelas de condição, 162

contas a receber não faturadas, 440 opção Documentos tipos de condição na determinação de preços, 167

não confirmados obrigatórios, 244 subfaturamento, 303 listagem e exclusão de materiais, 501 contratos de

venda, 313

Campo único na determinação do parceiro, 110 Unidade de períodos de validade

campo para regras de atualização, 582 tabelas de condição, 162

unidade de medida de campo de grupo, 506 tipos de condição na determinação de preços,

Unidade Val. Campo de período, 315 167 listas e exclusão de materiais, 501 cartões

unidades de medida de pagamento, 424–425

mestres materiais,93,97 perfis acordos de desconto, 404-405,410 contratos

de arredondamento, 506 de venda, 313,315–316,315–316 itens de valor

Não rec. Rev. campo, 441 em documentos de vendas, 265 variantes

Opção Atualizar fluxo de documentos, 281

Campo de atualização, 474 ano iscal,462


grupos de atualização no LIS,581–586,583-585 documentos de vendas,260

Atualizar campo de contratos de nível inferior, processo de envio, 361,362

314 opção Atualizar preços, 197 Campo de variantes,260

Campo de regras de atualização,461–462


Códigos de transação VD01,

atualizações
campo 72 Níveis de Verificação,410

pedidos pendentes,235, níveis de verificação em acordos de desconto, 405,410

235 coletivo, 586 visualizações para mestres de materiais,92–96,92 descontos de

verificações de crédito, 474


volume, 403

administração de crédito,461–462
contratos principais, 314
preços,197-198,197

documentos de vendas, 281


C
limites superiores para tipos de condição em preços, 169 verificações Guia Warehouse Control And Packing,
de crédito definidas pelo usuário,479 requisitos definidos pelo aplicativo 331 Warehouse Management,342
usuário,233 saídas de usuário,592 Campo de aviso
procedimentos incompletos, 295
grupos de usuários,565–566,565–566 motivos de substituição de determinação de material, 494
Opção Grupos de Usuários (SQ03), guia Garantia, 527
opção 565 Parâmetros do Usuário, 18, colheita de ondas,342,343
19 Guia User Role, 327 status de ondas, 342
usuário, 527–528 recursos da web,624
grupos de peso,356
Opção relevante de peso/volume, 268

V Com a opção Referência ao Pedido de Vendas (VL01N), 12


Com a opção Status de Liberação, 162

Val. Período de campo, 315 Com a opção Período de Validade, 162

Campo válido para cartões de pagamento, solicitações de bancada, 23

424 Válido do campo Campo de tempo de trabalho, 59

tabelas de condição, 162


tipos de condição na determinação de preços, 167

listagem e exclusão de materiais, 501 contratos de

venda, 313
654 xorigincode – zonas

X Z
Código de origem X, 118 códigos Código de origem Z, 118

de transação XD01, 72 Z preix

configurações de personalização,

63 calendários de fábrica, 65

S
funções de parceiro, 111
000012 regra de atualização de crédito,461

000015 regra de atualização de crédito,462


Código de origem Y, 118
000018 regra de atualização de crédito,462
Y preix

configurações de personalização,
zonas, transporte,354–355,355-356,359
63 calendários de fábrica, 65

funções de parceiro, 111


Ano/Por. campo, 443
CONFIGURANDO O SAP®ERPVENDAS E DISTRIBUIÇÃO

Seu guia passo a passo para configurar o


módulo SD da SAP
Este guia prático é a chave para configurar os submódulos de Vendas e Distribuição, incluindo Dados Mestres,
Preços, Vendas, Faturamento, Remessa, Transporte e muito mais. Siga instruções passo a passo e exemplos do
mundo real para configurações de SD comuns e avançadas para SAP ECC 6.0. Você descobrirá como configurar um
sistema eficiente e atender às necessidades do seu negócio.

• Explore um ciclo de vendas do início ao fim e • Configure todas as funções, incluindo preços,
examine os códigos de transação em cada etapa determinação de impostos, disponibilidade de produtos,
faturamento, envio e outros
• Defina uma estrutura empresarial de acordo com os
requisitos de vendas da sua organização • Gerenciar atribuição de contas e reconhecimento
de receita
• Compreender os elementos interorganizacionais e
como vinculá-los ao módulo SD • Fique por dentro das técnicas avançadas e das
melhores práticas
• Veja como acessar e utilizar os dados mestre
da sua empresa no módulo SD • Encontre uma lista completa de códigos de transação
úteis

Kapil Sharmatem mais de oito anos de experiência com SAP e executou projetos de localização para China, México, Canadá,
Estados Unidos e Europa. Ele é especialista em análise de processos de negócios, configuração, implementação e gerenciamento
de mudanças, e é especialista em planejamento de vendas e operações e gerenciamento de parceiros de canal.Ashutosh
Mutsadi,consultor sênior de soluções SAP e gerente de projetos certificado, possui 10 anos de experiência em design e
implementação de soluções SAP. Durante sua carreira, ele ofereceu consultoria para várias empresas da Fortune 100 na Europa,
América do Norte e Ásia. Proficiente em reengenharia de processos, blueprint de negócios, configuração e atualização de
sistemas, ele trabalhou em todas as principais versões do SAP - de 3.1I a ECC 6.0.

ISBN 978-0-470-40473-7

US$ 79,99
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COMPUTADORES/Processamento de Dados

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